Utilizando o TPM como ferramenta para sustentação da ... · sustentação da disponibilidade...

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Utilizando o TPM como ferramenta para sustentação da disponibilidade industrial

21.07.2020

Usina Lins em números

2300 colaboradores• 1 unidade fabril

Lins - SP• Escritório

Ribeirão Preto -SP

Geração para consumo interno.200.000 t bagaço

65mil hectares de terras

gerenciadas em 11 munícipios

4,2 milhões de toneladas

capacidade de moagem

5,0 milhões de sacoscapacidade de

produção de açúcar

215 milhões de litroscapacidade de

produção de etanol

800Contratos de parceiros

e fornecedores de cana

1,8

1,3 1,4

2,3 2,32,5

2,9 2,82,7

3,1

4,0

0,0

0,5

1,0

1,5

2,0

2,5

3,0

3,5

4,0

4,5

Sf 10/11 Sf 11/12 Sf 12/13 Sf 13/14 Sf 14/15 Sf 15/16 Sf 16/17 Sf 17/18 Sf 18/19 Sf 19/20 Sf 20/21P

Moagem (milhões tc)

Evolução da Usina Lins

275 a 290 dias safra

Nosso desafio

Com o aumento da moagem, estabelecer um plano que aumentasse a confiabilidade da planta para garantir a performance desejada.

LEAN

WCM

TPM

Gestão de ativos pela ISO 55.000 LEAN

TPM

Diagnóstico em Excelência Operacional

Out/19: Contratação de consultoria para realizar diagnóstico com base em boas práticas

• Entrevistas, abordando o público operacional até a gerência industrial da unidade.

• Identificar as oportunidades no processo atual, comparando ao cenários de Excelência estabelecidos globalmente.

Diagnóstico

39

21

8

57

039

99

0

20

40

60

80

100

120

140

1 Política e Estratégia

2 Manutenção Autônoma

3 Educação e Treinamento

4 Melhoria Específica5 Controle Inicial

6 Manutenção Planejada

7 5S

Índice Geral41,5%

• Não avaliado os Pilares TPM Office e Qualidade Progressiva

Nov/19 Pontuação Excelência

Diagnóstico Usina Lins – Nível de Excelência

T P M

Total Productive Maintenance Manutenção Produtiva Total

Productivity Management Gestão da Produtividade Total

Performance Gestão da Performance Total

Total

Total Management

A metodologia focava a manutenção dos equipamentos, com o objetivo de eliminar as perdas geradas pelos mesmos.

Como uma empresa é um organismo complexo, a melhoria dos resultados da manutenção foi sendo limitada pela interface com os demais setores da produção, gerando a necessidade de evolução da abrangência dos princípios básicos do TPM aos demais setores daprodução.

Atualmente, o TPM passou a englobar todos os setores da empresa, estabelecendo um sistema de gestão totalmente integrado, focando o atendimento às diretrizes do negócio da empresa, passando a contribuir com todos os setores.

A metodologia TPM busca a falha zero, a quebra zero das máquinas, o defeito zero dos produtos e perda zero no

processo, sendo composta por 8 pilares.

O que é TPM?

Escopo TPM

TPM

ManutençãoAutônoma

ManutençãoPlanejada

MelhoriaEspecífica

SESMA

Manutençãoda Qualidade

ControleInicial

Administrativo

Educaçãoe Treinamento

5S

Áreas piloto:

• Moenda A• Centrifugação

levedo

Período: 3 anos

PROGRAMAExcelência Operacional

Moendo metas e extraindo resultados

Concurso Mascote e Slogan

Foram 27Participantes

432 h/h

SLOGANUsina Lins: moendo metas eextraindo resultados

• 30 sugestões para mascote

• 33 sugestões para slogan

Kick-off do Programa Excelência Operacional

Foram 27Participantes

432 h/h

DESCRIÇÃO REAL SF19-20 META SF20-21 META SF21-22 META SF22-23

DISPONIBILIDADE MECÂNICA 97,17% 98,20% 98,80% 99,00%

POTENCIAL INCREMENTO NO FATURAMENTO

(R$600.000,00 para cada 0,10% de aumento na disponibilidade mecânica)

-R$7,80 Milhões

R$3,60Milhões

R$1,20 Milhões

DESCRIÇÃO REAL SF19-20 META SF20-21 META SF21-22 META SF22-23

EVOLUÇÃO DIAGNÓSTICO 41,5% 60,0% 75,0% 95,0%

(+) R$12MM - Ganho(-) R$0,7MM -Investimento

Metas previstas para as próximas safras

1

2

01

02

03

04

05

06

07

08

09

10

11

12

Preparação/ Adoção da Estratégia de Excelência Operacional

Campanha de Introdução

Estruturação dos Comitês

Políticas, Metas, Objetivos e Recompensas

Plano Diretor

Kick Off

Gestão de Treinamentos

Gestão de Manutenção

Gestão de Melhorias

Gestão da Produção

Perenização

FasePreparatória

Pontapé Inicial

Fase de Implementação

Fase de Consolidação

Conexão do 5S com a Estratégia de Excelência

Etapas de Implementação - Metodologia

75%

Principais atividades desenvolvidas

Manutenção Autônoma

Manutenção Planejada

Melhoria Específica

Educação e treinamento

• Etiquetas Anomalias• LPP’s • Check List’s• Análise de falhas• Senso de Indicadores• Capacitação contínua

• Estr. Manutenção• Etiquetas

Anomalias• Revisão Tag’s• Matriz criticidade• LPP’s• Planos de

manutenção• Fluxos de

manutenção• Análise de falhas• Padrão oficinas• Bibl. Técnica• Planejamento

rotinas

• OEE• PDCA (Hazop)• Árvore de perdas• Análise de falhas• Time de perdas

/melhoria

• LPP’s• Capacitação pilares• Capacitação

liderança• Matriz habilidades• Revisão desc. cargos• Capacitação

Instrutores• Matriz treinamentos

Tags e Criticidade A/B/C

Foram 27Participantes

432 h/h

PLANOS DE MANUTENÇÃO – ORDEM DE SERVIÇO PADRÃO ANTIGO

PLANOS DE MANUTENÇÃO – ORDEM DE SERVIÇO PADRÃO NOVO

LPP – Lição Ponto a Ponto

Foram 27Participantes

432 h/h

TEMA/ ASSUNTO:

ELABORADO POR: DATA ELABORAÇÃO : NÚMERO :

X

DATA

INSTRUTOR

PARTICIPANTE

DATA DE EMISSÃO: 28/04/2020

CLASSIFICAÇÃO:

FORMULÁRIO

LPP - LIÇÃO PONTO A PONTO

CÓDIGO:

FO.05.00.002.0

PÁGINA: 1 /1

TREINAMENTO

SOLUÇÃO DE

PROBLEMA

GESTOR DIRETO COORD. DA ÁREA COORD. PILARCONHECIMENTO

BÁSICO

CASO DE

MELHORIA

Sistema de lubrificação, redutor de baixa, acionamento moenda.

Bruno Santana 07/07/2020

Rogério Aizza

1 Passo; Pressão de óleo principal, sendo a condição de trabalho de

2 Passo; Pressão de óleo de regulagem, sendo a condição de trabalho

Matriz de habilidades

Foram 27Participantes

432 h/h

Opera

dor

de M

oenda

III

Opera

dor

de M

oenda I

I

Opera

dor

de M

oenda I

Opera

dor

de M

oenda

Esp

eci

alis

ta

Opera

dor

de H

illo I

II

Opera

dor

de H

illo I

I

Opera

dor

de H

illo I

Inspeção/Regulagem - Freio Hillos2 3 4 4 3 3 4

Substituição/Regulagem cabos Hillos3 3 4 4 3 3 3

Inspeção cabos/tambores Hillos3 3 4 4 3 3 3

Troca de Martelos3 3 4 4 3 3 3

Regulagem placa desfibradora 3 3 4 4 0 0 0

Troca de chapa guias3 3 4 4 2 2 2

Regulagem/alinhamento - Esteiras borracha3 3 4 4 0 0 0

Substituir roletes de carga e retorno - Esteira Borracha (TC2, TC3, TB1, TB2, TB3 e TB4)3 3 4 4 2 2 2

Regulagem/alinhamento - Esteiras metálica (TTC1 , TC4 ,TC6 e Cush-cush)3 3 4 4 0 0 0

NÍVEL DESEJADO

CN

ICO

S /

OP

ER

AC

ION

AIS

Indicador OEE – Eficácia Geral Equipamento

Foram 27Participantes

432 h/h

• Vazão vinho (m³/h)

• Paradas centrífugas (h)

• Conc. Levedo %• Perda levedo

vinho %

Treinamentos Pilares

• 27 participantes• 432 horas de treinamentos

Dia D – A grande limpeza – Moenda A

Foram 27Participantes

432 h/h

Dia D – A grande limpeza – Centr. Levedo

Foram 27Participantes

432 h/h

Centrifugação Levedo

Foram 27Participantes

432 h/h

Manutenção Elétrica

Foram 27Participantes

432 h/h

Disponibilidade Mecânica (%)

98,20

98,80

99,00

97,91

97,35

98,21

97,13

98,75

96,5

97

97,5

98

98,5

99

99,5

Sf 16-17 Sf 17-18 Sf 18-19 Sf 19-20 Sf 20-21 Sf 22-23 Sf 23-24

Plan Real

Programa Excelência

Operacional

*Acum. 30/06

@usinalins

/usinalins

@usinalins

Escritório AdministrativoMetropolitan Business Center -Cobertura Av. Antônio Diederichsen, 400 Ribeirão Preto - SP

Lins Agroindustrial S/AEstr. Mun. Pref. Chiquinho Junqueira, km 16Fazenda Rio Dourado Lins - SP

(14) 3511-1600

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(16) 3505-8900