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XXIV FORUM ILPFINTEGRAÇÃO

LAVOURA PECUÁRIA FLORESTA

UPA

Recuperação de Áreas Degradadas e Desenvolvimento de Sistemas Integrados

de Produção Agropecuária

Bebedouro, 21 de setembro de 2012

CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Conceitos Técnicos Básicos

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

PRESERVAÇÃO DE SOLOS E DE RECURSOS HÍDRICOS

INTRODUÇÃO:

No Brasil estima-se uma área degradada entre 20 e 40 milhôes de hectares. Redução do potencial produtivo!

O Estado de São Paulo conta com uma área ocupada com pastagens da ordem de 40% do total de terras cultiváveis, o que corresponde à perto de 7,8 milhões de hectares, entretanto, cerca de 20% delas (1,5 milhão de hectares) encontram-se fora do sistema produtivo e outras 60% (4,6 milhões de hectares) em estágios iniciais de degradação, com perspectivas de se ver agravada a situação, caso não sejam adotadas ações para a correção desta tendência.

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Para tanto incentivou a adoção do Sistema de Plantio Direto na Palha, com difusão de conhecimento, principalmente através de campos de demonstração e cessão de semeadoras de plantio direto para associações de agricultores familiares (atualmente o Estado conta com mais de um milhão de hectares cultivados pelo sistema), promovido a recuperação de matas ciliares (doação de mais de dois milhões de mudas), implementado projetos de educação ambiental para alunos de escolas públicas (mais de 300 mil crianças envolvidas), feito a doação de sementes para a adubação verde, incentivado a produção orgânica, efetivação de tecnologias para a recuperação de áreas degradadas e controle de voçorocas e adequação de estradas rurais, dentre outras ações.Em levantamento do Instituto Paulista de Tecnologia (IPT) foram encontradas aproximadamente 3.500 erosões de grande porte no Estado de São Paulo. A CATI, através do Programa Estadual de Microbacias Hidrográficas implementou ações objetivando o controle de mais de 2.100 voçorocas no Estado, em microbacias de várias regiões, que provocavam a perda de mais de 200 mil toneladas de solo por ano. Também promoveu a recuperação de mais de 1.700 quilômetros de estradas rurais, que geravam perdas de cerca de 100 mil toneladas de solo por ano.

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:

Pela comparação entre os dados do LUPA 1995/1996 e 2007/2008, podemos visualizar um acréscimo da área ocupada pela cana-de-açúcar da ordem de 90% (de 2.886 para 5.500 mil ha) contra uma regressão da área ocupada por pastagens de cerca de 22 % (de 10.275 para 8.000 ha). Podemos inferir que a cultura da cana-de-açúcar avançou sobre as áreas de pastagens e que estudos demonstram que 80% destas áreas encontram-se em algum estágio de degradação. Estima-se que cerca de 60% da área total ocupada por pastagens encontra-se entre um estágio inicial de degradação, como por exemplo, erosão laminar aparente e 20% já em estágio avançado de degradação, necessitando de intervenção de maquinário e grande inversão de recursos em insumos para reintegrá-las à capacidade de produzir alimentos, fibras ou energia.Também é possível visualizar ainda uma tendência de redução da área de pastagens e aumento da área de florestas plantadas (grande acréscimo entre os dois censos, da ordem de 25%), com a cultura de cana-de-açúcar e a exploração frutícola tendendo à estabilização. Em todas estas situações, entre os dois censos, houve aumento no número de UPAs, o que indica que pequenas propriedades foram incluídas ou que propriedades maiores foram fragmentadas.

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:Tabela 1 – Evolução das áreas e números de UPA´s das culturas de Pastagens, Fruticultura Perene,Florestais (Eucalipto e Pinus) e Cana‐de‐açúcar 

1995/1996 2007/2008 Atual 1995/1996 2007/2008 AtualPastagens 217.791 234.148 322.593 10.274.801,20 8.072.849,00 7.812.755,00Grupo Fruticultura Perene 36.222 43.446 44.487 157.317,61 130.342,04 135.752,77Eucalipto e Pinus 39.472 43.470 44.163 815.691,40 1.014.375,42 1.057.998,07Cana‐de‐açúcar 70.111 99.799 100.645 2.886.312,60 5.497.139,08 5.633.541,68

Número de UPAs Área plantada (ha)

Tabela 2 – Variação dos números de UPA´s e Área Plantadas das culturas de Pastagens, 

Fruticultura Perene,  Florestais (Eucalipto e Pinus) e Cana‐de‐açúcar

95/96 a 07/08 07/08 a Atual 95/96 a Atual 95/96 a 07/08 07/08 a Atual 95/96 a AtualPastagens 7,5 37,8 48,1 ‐21,4 ‐3,2 ‐24,0Grupo Fruticultura Perene 19,9 2,4 22,8 ‐17,1 4,2 ‐13,7Eucalipto e Pinus 10,1 1,6 11,9 24,4 4,3 29,7Cana‐de‐açúcar 42,3 0,8 43,6 90,5 2,5 95,2

Variação no número de UPAs (%) Variação da Área Plantada (%)

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:Gráfico 1 – Evolução do Numero de Propriedades com as culturas de Pastagens, Fruticultura Perene, Florestais (Eucalipto e Pinus) e Cana‐de‐açúcar

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:Gráfico 2 – Evolução da Áreas Plantada nas culturas de Pastagens, Fruticultura Perene, Florestais (Eucalipto e 

Pinus) e Cana‐de‐açúcar

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:

Acredita-se que no momento a maior parte das áreas marginalizadas, consideradas como pastagens pelos produtores e em estágios mais avançados de degradação, principalmente em função da limitação de recursos próprios e falta de incentivos para a inversão de capital, levando em conta ainda a pequena possibilidade de retorno financeiro adequado, deverão ser alvo de políticas públicas direcionadas para a reinserção destas no cenário produtivo paulista. Calculamos em cerca de 1,5 milhão de hectares o montante de áreas passíveis de serem beneficiadas por estas políticas. Admite-se que as pastagens de maneira geral sejam reformadas em média a cada 10 anos, numa estimativa conservadora. No Estado de São Paulo, isso representa cerca de 800.000 ha/ano, e implica um grande impacto em termos de erosão do solo, devido à dispersão espacial das pastagens no Estado. Contudo, considerando o período relativamente longo entre as renovações (10 anos), os impactos de curto prazo sobre a produtividade não são claramente observados. Além disso, a renovação da pastagem é combinada com a aplicação de calcário e/ou fertilizantes, o que mascara as perdas de nutrientes e produtividade decorrentes da erosão do solo.

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Fonte: UTE – Presidente Prudente (trilhas)

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Fonte: UTE – Presidente Prudente (voçorocas)

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

Fonte: UTE – Presidente Prudente (voçorocas)

Macedo - 2006

Macedo - 2006

Macedo - 2006

Macedo - 2006

PRODU

ÇÃO DA

PA

STAG

EMO PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DAS PASTAGENS

TEMPO

FASE PRODUTIVA

PERDA DE VIGOR, PRODUTIVIDADE

PERDA DE PRODUTIVIDADE E QUALIDADEINVASORAS

PRAGAS

EROSÃO

- N- N,- P,etc

FASE DE MANUTENÇÃO

DEGRADAÇÃO DA PASTAGEM

DEGRADAÇÃO DO SOLO

COMPACTAÇÃO

DOENÇAS

Macedo - 2006

A degradação da pastagem faz com que haja perda de matéria orgânica do solo, ou emissão de CO2 para atmosfera.

CO2 CO2 CO2 CO2

Degradação da pastagem

Bruno ALVES (2009)

MOSMOS

CO2

C-palha

C-raízes

Parte aérea

A matéria orgânica do solo é o resultado líquido da deposição de resíduos e de sua decomposição.

CSOM = CIngr – k.(CSOM )

CO2

CO2

CO2CO2

CO2

CO2

Carbono no soloCarbono no solo

Coeficiente de decomposição

Adaptado de BODDEY (2009)

Tempo

Quantidade de C do solo

• Acumulação, ou sequestro, de C no solo é finita.• A quantidade que pode ser sequestrada depende do manejo, histórico, textura, clima, produção etc.

Máx

Potencial de seqüestro de C

Manejo

Bruno ALVES (2009)

Fertilizantes, excretas e resíduos

NH4+ NO3

-

N2 O

N2

Produção de N2 O nas pastagens

Desnitrificação

Redução da aeração do solo

Uma molécula produz um efeito estufa igual ao de 310 moléculas de CO2

Bruno ALVES (2009)

DesnitrificaçãoN2

O

Gás de efeito estufa

NO3-

-

Lixiviação

Bruno ALVES, 2009

CATIRECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

DIAGNÓSTICO:

A erosão é causada essencialmente por três fatores – o impacto direto no solo das gotas das chuvas, a desagregação e o arraste e deposição dos sedimentos, sob a forma de enxurrada.

A primeira e principal medida mitigadora da erosão é o impedimento físico do impacto da gota da chuva no solo desprotegido, que absorve toda a energia cinética da mesma. Nesta fase o primordial é proporcionar uma boa cobertura ao solo, visando quebrar esta energia e impedir as etapas subsequentes. A melhor alternativa para aplicar este conceito é o Sistema de Plantio Direto, que no caso específico de pastagens sugere a adoção da Integração Lavoura/Pecuária ou Integração Lavoura/Pecuária/Floresta.

Importante também é a capacidade dos torrões de solo de se manterem naturalmente agregados ou coesos, através de agentes cimentantes, como é o caso da matéria orgânica, fruto da decomposição de organismos biológicos como a microfauna e os restos de culturas vegetais. Quanto mais forte a agregação, mais resistente o solo à erosão. Aplica-se neste caso o princípio de produzir grande volume de matéria seca e mantê-la em superfície o maior tempo possível, possibilitando além da efetiva proteção direta, o fornecimento de agentes agregadores, o que é conseguido também, além da ILP, através de manejos corretos das forrageiras, impedindo o sobre pastejo ou pressão excessiva de pastoreio.

CATI / APTARECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS

IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO

PROPOSTAS:

Do diagnóstico devem constar, dentre outras, informações sobre o clima, classes de solo, topografia, propriedades químicas e físicas do solo, espécie de forrageira, produtividade, ocorrência de pragas e doenças, manejo animal vigente, perfil dos custos de produção e sistema de produção adotado. De modo geral, os sistemas de recuperação ou renovação podem ser divididos em dois: recuperação ou renovação direta da pastagem, em que se utiliza apenas práticas mecânicas, químicas e agronômicas, sem cultivos com pastagens anuais ou culturas anuais de grãos; e recuperação ou renovação com uso de cultivos associados, ou seja, integração agricultura-pecuária ou agricultura-pecuária-floresta (Macedo et al, 1999).

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DA SECRETARIA DE AGRICULTURA

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CATI

APTA

RECAPITULANDO:

NOVA FRONTEIRA AGRÍCOLA:

Novas áreas liberadas pela cana-de-açúcar (aproximadamente 1 milhão)

O Estado de São Paulo conta com uma área ocupada com pastagens da ordem de 40% do total de terras cultiváveis, o que corresponde à perto de 7,8 milhões de hectares, entretanto, cerca de 20% delas (1,5 milhão de hectares) encontram-se fora do sistema produtivo e outras 60% (4,6 milhões de hectares) em estágios iniciais de degradação, com perspectivas de se ver agravada a situação, caso não sejam adotadas ações para a correção desta tendência.

Áreas de citricultura?Áreas de cafeicultura?

CARACTERIZAÇÃO DAS ÁREAS DEGRADADAS NO ESTADO DE SÃO PAULO

Estratégias e Desafios para reversão do problema

BALANÇO DE GEE

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Taxa

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ha)

CH4

CO2

N2 O

+ ÁGUAUso dos Recursos Hídricos

+ ALBEDOReflexão dos raios

COMPLEXIDADE DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO

SOLO

CLIMA

ANIMAL

PLANTA FORRAGEIRA

ÁGA

Social

Ecoeficiência

Sócio- ambiental

Sócio -

econômico

Ambiental

Econômico

v

Tripé da Sustentabilidade(Adaptado CERRI, 2010)

SUSTENTABILIDADE

Produtividade / EFICIÊNCIA

Sustentabilidade

BUSCA DA SUSTENTABILIDADEProduzir com os recursos disponíveis

atualmente sem que haja perda destes mesmos recursos para as gerações futuras!

Distanciamento para uma melhor interpretação do sistema como um todo. Visão holística / sistêmica da cadeia de produção.

Equipe multidisciplinar / múltiplas instituições Projetos de Médio e Longo Prazos

(ILP, ILPF, Acúmulo de Carbono, etc.) Valoração dos Recursos Ambientais ($)

Fornecimento de N

• Fixação biológica de N pelas gramíneas (15-20 kg/ha.ano)

• FBN pelas leguminosas (40 a 100 kg/ha.ano)

• Dejetos animais (distribuição errática)• Adubação orgânica• Adição de fertilizantes nitrogenados

Taxa de lotação25 cm - 3,13 UA/ha 35 cm – 2,85 UA/ha

Taxa de lotação

Evolução do peso corporal

Ganho de peso por unidade de área

+24 %

Ganho de peso por unidade de área

+19%

Ganho de peso por unidade de área24%

12%

Semeadura simultânea da forrageira Milho e braquiSemeadura simultânea da forrageira Milho e braquiááriaria

INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA

INTEGRAÇÃO AGRICULTURA E PECUÁRIA

Integração Agrosilvipastoril

Integração Agrosilvipastoril

Integração Agrosilvipastoril

Produção Integrada (lavoura + pecuária) + florestaProdução Integrada (lavoura + pecuária) + floresta

V. Porfírio da Silva (2009)

V. Porfírio da Silva (2009)

CLIENTES DO PROGRAMA ESTADUAL PARA O DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO

SUSTENTÁVEL

Satisfação plena de todos os Clientes!

DEMANDASINICIAIS

DESAFIOS:•Preservação e Recuperação dos Solos e Recursos Hídricos;•Recuperação de pastagens;•Aumento da produtividade animal por área (carne e leite);•Aumento da área de produção de grãos, fibras, madeira, celulose e resina, borracha, hortícolas, energia e outros; •Melhoria de renda e da qualidade de vida no ambiente rural;•Preservação ambiental e mitigação da emissão de GEE, atendendo as metas do Programa Estadual de Mudanças Climáticas;•Diminuição da pressão pelo desmatamento de novas áreas;•Integração entre pesquisa e extensão;•Aumento do cooperativismo e do associativismo;•Aumento da mecanização e automatização dos sistemas de produção visando aumento de eficiência, produtividade e qualidade de vida do produtor rural;•Aumento da capacitação de mão de obra e da transferência de tecnologias ao produtor rural.

MULTIDISCIPLINARIDADEMULTINSTITUCIONALIDADE

Integração entre Institutos de Pesquisa da APTA

Integração entre Coordenadorias

Integração entre Secretarias

Integração com Iniciativa Privada

Integração com Instituições Parceiras de Ensino e Pesquisa (públicas e privadas)

Integração com Produtores Rurais

INTEGRAÇÃO ENTRE PESQUISA E EXTENSÃO

UPAAssociativismo CooperativismoArrendameento

Fiscalização e Educação

infraestrutura

INTEGRAÇÃO ENTRE OS DIVERSOS INSTITUTOS DE PESQUISA

PROGRAMA INSTITUCIONALPARA DESENVOLVIMENTO DA PRODUÇÃO

ANIMAL SUSTENTÁVEL

Visão de Futuro

Coordenação Executiva

Programa IZ SustentávelPlano Diretor

CENTROSPESQUISA

CAPES

REORGANIZAÇÃO DOS CENTROS DE PESQUISA PARA ATENDER AS DEMANDAS POR UMA PRODUÇÃO ANIMAL

SUSTENTÁVEL – VISÃO DE PRESENTE

Apoio: Comissões de Gestão Ambiental e de Ética em Experimentação Animal

Assessoria Técnica: SPDireto; Fórum Paulista de iLPF e Conselho Externo

Conselhos de Pesquisa e Desenvolvimento / Conselho Técnico-Científico do IZ

FÓRUM iLPF / SPDiretoAMBIENTE DE DISCUSSÃO TÉCNICA E

CIENTÍFICA (Assessoria e Direcionamento)

(1) Prospecção de Demandas (CATI / Empresas);(2) Direcionamento das Pesquisas (APTA / Empresas);(3) Integração com outras instituições

EMBRAPA, Universidades, IF, FATEC, etc...;(4) Integração com Iniciativa Privada;(5) Publicações / Banco de Dados / Comunicação;(6) Unidades Demonstrativas / Dias de Campo;(7) Estruturação da Rede;(8) Programa de Capacitação e Treinamento; (9) Metas Científicas, Técnicas e de Transferência.(10) Divulgação e atualização pesquisadores (eventos internacionais)

NÍVEIS TECNOLÓGICOS E OU DE COMPLEXIDADE

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CATI

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PRODUTOS de ORIGEM ANIMAL

PRODUTOS de ORIGEM VEGETAL

CUSTEIO DOS PRODUTORES(Financiamentos Externos)

FEHIDRO

RELAÇÕES DE NEGÓCIOSAgricultor & Pecuarista

PROGRAMAS INTEGRADOS OU ASSOCIADOS

(1) PROGRAMA DE BOVINOS DE CORTE DA APTA;

(2) PROGRAMA DE MELHORAMENTO GENÉTICO ANIMAL DO

IZ (EFICIÊNCIA);

(3) BANCO DE GERMOPLASMA DE LEGUMINOSAS DO IZ;

(4) SELO SÃO PAULO PARA CARNE BOVINA;

(5) CÂMARAS SETORIAIS;

(6) APPS (ASSOCIAÇÃO PROFISSIONAIS EM PECUÁRIA

SUSTENTÁVEL);

(7) ABIMAQ (ABAG – vice-presidência Chiquinho Maturro)

(8) PROGRAMA MICROBACIAS II

(9) OUTROS...

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA DO PROGRAMA

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CATI

APTA

JOÃO JOSÉ A. DE A. DEMARCHIdemarchi@iz.sp.gov.br

(19) 3466-9400 / 9401 / 9402www.iz.sp.gov.br

IntegraSPLAVOURA PECUÁRIA FLORESTA

UPA