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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE EDUCAÇÃO CURSO DE PEDAGOGIA
OS DESAFIOS DO GESTOR ESCOLAR NOS DIAS ATUAIS: UM RECORTE
SOBRE OS ENFRENTAMENTOS E PERSPECTIVA DOS DIRETORES
DE ESCOLAS MUNICIPAIS EM NOVA CRUZ/RN
SEVERINO AMARO DA SILVA
NATAL-RN
2016
SEVERINO AMARO DA SILVA
OS DESAFIOS DO GESTOR ESCOLAR NOS DIAS ATUAIS: UM RECORTE
SOBRE OS ENFRENTAMENTOS E PERSPECTIVA DOS DIRETORES
DE ESCOLAS MUNICIPAIS EM NOVA CRUZ/RN
Relato de Experiências apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia, sob a orientação do professor Esp. Hélder Pacheco de Medeiros.
NATAL-RN
2016
OS DESAFIOS DO GESTOR ESCOLAR NOS DIAS ATUAIS: UM RECORTE
SOBRE OS ENFRENTAMENTOS E PERSPECTIVA DOS DIRETORES
DE ESCOLAS MUNICIPAIS EM NOVA CRUZ/RN
Por
SEVERINO AMARO DA SILVA
Relato de Experiências apresentado ao Curso de Pedagogia, na modalidade a distância, do Centro de Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Pedagogia.
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________________
Esp. Hélder Pacheco de Medeiros (Orientador)
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
_____________________________________________________
Profª. Ms. Antônia Costa de Andrade
Universidade Federal do Rio Grande do Norte
______________________________________________________
Profª. Convidada Ms. Hiltnar Silva Muniz Rochael
Secretaria Estadual de Educação do Rio Grande do Norte
OS DESAFIOS DO GESTOR ESCOLAR NOS DIAS ATUAIS: UM RECORTE
SOBRE OS ENFRENTAMENTOS E PERSPECTIVA DOS DIRETORES
DE ESCOLAS MUNICIPAIS EM NOVA CRUZ/RN
Severino Amaro da Silva1
Helder Pacheco de Medeiros2
RESUMO:
Neste trabalho, serão apresentadas algumas abordagens da gestão escolar, onde se retrate e distinga, de maneira consciente, sobre a vocação ou profissão e seus verdadeiros enfrentamentos e desafios da gestão educacional, tomando como base informacional entrevistas e de pesquisas, com a preocupação de saber um pouco mais sobre o PPP (Projeto Político Pedagógico), Regimento Interno e de Inclusão das escolas municipais como elementos norteadores para o Gestor. Nesse sentido, o presente relato trará como resultados experiências de Gestores em Unidades Municipais de Educação do município de Nova Cruz/RN, abordando suas principais vivências no cotidiano da Gestão Escolar. Palavras chaves: Gestão Escolar. Vocação. Profissão. Desafios. Enfrentamentos.
ABSTRACT:
En este artículo, vamos a presentar algunos enfoques para la gestión de la escuela, donde se retractan y distinguen, de manera consciente, de la vocación o profesión y sus verdaderos enfrentamientos y desafíos de la gestión de la educación, tomando como informativo basado en entrevistas y encuestas, con la preocupación de saber un poco más sobre el PPP ( Proyecto político Pedagógico) , Reglamento Interno y la inclusión de las escuelas municipales como elementos para el Administrador de guía. En este sentido, este informe traerá experiencias como resultados Los gerentes de las Unidades Municipales de Educación de la Ciudad de Nova Cruz/ RN, frente a sus principales experiencias en el diario Gestión Escolar.
1 INTRODUÇÃO
O presente relato de experiência busca apresentar de maneira mais
significativa possível como a Gestão Escolar se prepara para enfrentar os desafios
existentes em uma escola municipal. Partindo deste ponto nos deparamos com
muitas mudanças: Planos de ações que muitas vezes são colocados para que os
1 Estudante do Curso de Pedagogia a Distância da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E-mail:
severinoamaro68@yahoo.com.br 2 Especialista e Professor da Escola de Ciências Agrárias da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Professor
Orientador do Curso de Pedagogia EAD – UFRN. E-mail: helder_pacheco@hotmail.com
profissionais façam, no entanto, nem sempre são cumpridos ou até mesmo são
dadas as condições necessárias para o bom desenvolvimento do mesmo. Para
tanto, busca-se fazer uma análise em forma de pesquisa, planejada, de como está
sendo executada a Gestão Escolar em Escolas Municipais e Creche;
Estabelecimentos pelos quais são responsáveis por direcionamentos em prol da
educação e para isso é que em primeiro plano foi elaborado uma entrevista onde
surgiram (perguntas e respostas) entre entrevistador e Gestor para conseguir dirimir
alguns questionamentos: Saber se tal profissão ou vocação se encontra no
caminho certo, pois a cada ano que passa, ainda existem (gestor e Gestores)
acompanhados de suas plenitudes científicas e para ou profissional, mesmo assim,
está deixando de lado o seu verdadeiro ofício.
No entanto, não podemos ficar a esperar que tudo se transforme do dia para
noite com o ensino nos dias atuais, sem esquecermo-nos dos diversos desafios, que
estão sempre presentes em uma gestão e muitas vezes temos que parar, pensar
para sabermos como iremos a partir desse momento trabalhar de maneira
compreensiva e inclusiva os mais variados tipos de enfrentamentos inacabados para
uma aprendizagem que necessita de melhorias sem parar de funcionar sua parte
interessada, no mesmo instante que olhamos com bons olhos a aprendizagem, está
nos direcionando para fazer multiplicar o que até então está esquecido.
Neste intuito de sabedorias e pensamentos diversos diretamente ligados ao
processo educacional vigente, a educação, os profissionais, todos da sociedade em
geral sofre com muitas fantasias, promessas de gestões públicas querendo se
encontrar nas esferas do saber ou até mesmo nas diretrizes que ainda faltam muito
para ser uma boa aprendizagem e para isso é que neste artigo serão mencionados
fatos e relatos vividos e presenciados através de pesquisas e referências ao longo
deste trabalho e diante de tudo o que contribuímos em favor da educação atual e
que até hoje ainda se pergunta: “Será que estamos fazendo nosso papel de
educador de maneira correta, será que apenas o PPP e o regime interno de uma
escola são suficientes para que uma Gestão Escolar surta efeitos no seu
desenvolvimento?”. E principalmente o que estão fazendo para que o processo de
inclusão seja visto com mais intensidade e moralidade, além de aceitação dos
próprios na gestão Escolar?
A partir dessa visão surge a seguinte pergunta de pesquisa: “É possível
minimizar os desafios dos gestores da rede municipal de educação, frente à
escassez de recursos materiais e humanos e alcançar as metas educacionais para o
seu município?”.
OBJETIVO GERAL
Entender como é feito o processo de uma Gestão Escolar direta e
indiretamente nas escolas nos dias atuais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Esclarecer o papel fundamental de um Gestor Escolar;
Compreender como são elaborados os procedimentos de uma Gestão
Escolar durante o ano letivo;
Demonstrar as condições e desafios dentro de uma escola pública municipal
nos dias atuais.
Caracterizar as diretrizes junto aos enfretamentos mediados durante o ano
letivo na gestão escolar.
HIPÓTESE
No mundo de hoje sabemos que os diretores podem e devem ser
comprometidos de uma linguagem de comunidade entre: professor, aluno, família,
mas se limitam em prática burocrática do ser. No entanto são impedidos de fazerem
seu papel ou não?
JUSTIFICATIVA E METODOLOGIA
Para responder a estas questões, foi elaborado um questionário e aplicado
aos diretores de escolas, fundamentadas na tese de Gestão Escolar para saber qual
o pensamento humano, científico e profissional, além do vocacional nas
dependências das escolas (Municipais e para ou de creche), mediante sua
concepção e realização do plano de ação ao longo do ano letivo. Nessa perspectiva,
o presente trabalho trará como resultado uma visão, dentro do contexto da pesquisa,
de como se procede a gestão escolar atrelada às características analisadas.
LIMITAÇÃO DO TRABALHO
A escola Municipal Deputado Márcio Marinho não pode apresentar o PPP da
escola tendo em vista o coordenador está além de muitas tarefas por ele
elaboradas, ainda assim está em conclusão de edição (adequações que estão
sendo feitas do PPP original).
A escola Creche Centro Municipal de Educação Infantil (CEMEIF) apenas
falou de forma simplificada sobre o PPP da escola e não o apresentou por motivo de
está em revisão para edição (adequações) no original.
Outras limitações, no entanto, não comprometeram a execução deste
trabalho.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Baseados na pesquisa (questionário) com os diretores, e pesquisas de
fundamentação teórica podemos ainda observar se eles estão agindo na sua
profissão, ou vocação, mediante período da gestão, se está de maneira coerente ou
não; como é feita a programação inicial de um diretor de uma escola seja (Pública
Municipal ou creche) para que o ano letivo possa ser para todos e ainda para os
funcionários, e desta forma poder perceber se os mesmos estão com os seus planos
de ações e de pesquisas, exposições, projetos e avanços tecnológicos para o bom
funcionamento e desenvolvimento da gestão Escolar em foco e outros que achar
necessário.
ESCOLAS MUNICIPAIS DE NOVA CRUZ/RN CAMPO DA PESQUISA
ESCOLA MUICIPAL DEPUTADO MÁRCIO MARINHO
Diretor: JOSÉ FÁBIO DA SILVA
Graduação: Ciências Contábeis
Pós-Graduação em ciências contábeis (Especialização)
Tempo de Docência: 08 anos como gestor.
CRECHE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO INFANTIL (CEMEIF)
Diretora: FRANCISCA BORGES DA SILVA
Pós- graduada em letras pela UFRN
Tempo de docência: 14 anos como gestora.
Nestas escolas foram realizadas as entrevistas por meio de questionários
aplicados com os Diretores das duas escolas já citadas anteriormente.
Estas entrevistas contaram com um roteiro de perguntas e respostas para
com os Gestores Municipais das escolas e que se referia à gestão Municipal de
Escola e Creche, a qual veio para enfocar diretrizes ao longo de gestão em série
assim distribuídas: 10 perguntas para as quais os gestores deram suas informações
pertinentes.
1. Senhor gestor (a) como é para você estar nos dias de hoje um Diretor (a)
de uma escola?
2. Como você se sentiu quando recebeu o convite para estar como diretor
(a) de uma escola?
3. Você sempre teve em mente que um dia estaria como Gestor (a) de uma
escola?
4. Para você, o que é estar gestor (a): Profissão ou vocação?
5. Você já teria estado como gestor (a) em outra escola?
6. Sabemos que nos dias de hoje a educação vêm sendo vista com outros
olhos e com alunos que nos mostram dimensões cada vez mais
avançadas devido à tecnologia que a cada momento está se propagando
e tomando conta de quase tudo que fazemos. Partindo dessa afirmação
como você vê e aplica na sua gestão escolar o meio tecnológico entre
professor/aluno/ professor/ gestão escolar e família?
7. Sabendo que a cada momento estamos a mergulhar no mundo das
inovações científicas, relações sociais, além das políticas públicas e
religiosas. Quais procedimentos e diferenciais são feitos entre a relação
professor/ aluno e gestão escolar?
8. Sabemos que para que a gestão escolar surta com efeitos de
produtividade, ainda deve ter um gestor (a) interessado com o bem
comum da escola como um todo, apesar de ainda ter em seu espaço
escolar uma equipe que o auxilie. Partindo dessa afirmação como é vista
a sua equipe escolar para com os funcionários em geral desta escola?
9. Nos dias atuais, a violência nas escolas vem aumentando a cada passo
desenfreados. Partindo dessa afirmação que não muito nos agrada,
como são debatidas, vistas e resolvidas e quais os projetos você vê e
percebe como gestor (a) que surtiu efeito para melhorar e que deveria
ter em todas as escolas para que inibissem ainda mais estas formas de
violência, bule e discriminação aos deficientes em geral de forma a ter
mais inclusão social?
10. Como diz: FREIRE (1996) em uma de suas citações na Teoria da
Autonomia: “Quem ensina aprende ao ensinar. E quem aprende ensina
ao aprender”. Partindo deste contexto do autor na aprendizagem, qual
mensagem você deixaria para aqueles que pretende estar um dia como
gestor (a) e como fazer para que esta gestão não seja como uma forma
de abuso de autoridade?
6 – RESULTADOS E DISCUSSÃO
Diante as respostas dadas pelos gestores da escola e creche, observa-se
gestores preocupados com todo o processo de aprendizagem não somente de uma
escola, mas sim que naquele espaço físico estava a sua vida, a sua família e, por
conseguinte, todos os que realmente precisavam deles para que a educação
pudesse surtir o verdadeiro efeito para com a educação atual.
Não deixaram lacuna ao responder, apenas fica a pergunta no cotidiano: “como é
ser ou não ser gestor nos dias atuais diante de tantos desafios que estão a
acontecer hoje e sempre?”.
A educação atual está cada vez mais intuitiva ao processo de
desenvolvimento escolar e desta forma também os gestores estão trabalhando para
que esse processo aconteça bem mais cedo do que esperamos, pois se temos ao
nosso lado pessoas interessadas em fazer o melhor para a educação e os seus que
necessitam aprender é porque a cada instante estamos conseguindo aumentar este
elo de conhecimentos dentro de uma realidade pouco vista em uma aprendizagem,
mas existe dentro de cada um de nós um desejo de querer através de várias formas
diversificar o que é concreto do abstrato no meio da educação atual. Concreto
porque está presente desde as salas de aula até o convívio social a que pertence;
abstrato porque se apresenta como uma educação pouco vista e isolada ao ponto
de assim perguntarmos: “quem deveria ser o educador e o educando”? É através
destes dois conceitos que podemos começar a entender como está caminhando a
Gestão Escolar. Desta etapa de fundamentos, aprimoramentos de decisões e
desafios ao longo dos tempos, que começamos a interpretar melhor e a resolver os
conflitos que por ventura está repleto de sabedorias e pensamentos filosóficos.
Diante de tantas aprendizagens e discernimento onde pelas práticas sociais
e educativas são levadas pelos impulsos da aprendizagem que através deste
podemos nos interagir mediante os propósitos daqueles, os quais estão realmente
precisando e já sabe de que sua contribuição com a educação é fundamental para
poder ainda permanecer dispostos a colaborar para o bom desenvolvimento de
pessoas que buscam este conceito, principalmente se dá de acordo com os
processos de aprendizagem em que está inserido o ser humano e por diante vão se
lapidando a cada instante.
Desta forma, se trata de uma educação que busca de maneira satisfatória,
sempre levar em consideração que este processo vem sendo acompanhado de
muitos valores como: fatores sociais, onde a gestão deve ter como subsídios a
preocupação de como, planejar de maneira consciente um promover de atitudes que
os levem a perceber a necessidade de aprender ainda mais; fatores econômicos,
onde se possa dá apoio e continuidade na prática familiar e educativa, pois no
mundo em que vivemos todos os dias encontramos pessoas sem escolaridades
porque apesar de tantos projetos, bem elaborados, acabaram por si só,
engavetados; E devemos fazer valer esta contribuição na sociedade, além de apoiar
deve-se dá coerência e acompanhar a sua forma de ser cada vez mais participante
da sociedade a que vive; fatores políticos, que também influenciam na dimensão da
gestão escolar de série ao ponto de deixarem se prevalecer das inúmeras formas de
aprendizagens futuras; E do projeto em si para com os que estão aprendendo e
direcionando e fazendo com que façamos de maneira mais favorável a todos; que
também participem das ações politicas e de gestão em que estão vinculadas. E para
nós o que é esse processo de circulação, e como está sendo preparado este
processo? Para responder estas perguntas é necessário a partir desse instante,
podermos nos instruir nos parâmetros de uma educação que todos necessitam e
vão aprendendo a cada dia que passa.
Saber um pouco mais sobre como são feitas e elaboradas as diretrizes de um
gestor local das escolas municipais e creche, como também para as escolas no
mundo atual, tendo em vista que além de seu trabalho pedagógico direto na escola,
como professor, pôde também sentir junto à gestão de outras escolas, a verdadeira
sensação de está sempre em um bom ambiente de trabalho e que a partir deste lhe
seja favorecido vários conceitos de aprendizagem com a certeza de que estamos no
caminho certo, na hora certa e com a equipe certa para podermos desempenhar o
trabalho a cada dia juntos, em busca sempre de uma educação desenvolvida, com o
foco em ensinar para aprender ainda mais. Para melhor entender como é
elaborado, planejado de forma eficaz e prudente como é estar Gestor de uma Escola
nos dias atuais em nossa sociedade, recorremos um pouco mais aprofundando:
Como explica melhor na citação de SASSIKI:
“É imprescindível dominarmos bem os conceitos exclusivistas para que possamos ser participantes ativos na construção de uma sociedade que seja realmente para todas as pessoas, independente de sua cor, idade, gênero, tipos de necessidades especiais e qualquer outro atributo social.”(SASSAKI, 2002).
De acordo com o autor ele quis nos mostrar que a cada um de nós é dada
uma forma de aprendizagem, de sermos participantes de um grupo social existente
em uma sociedade que poucos apesar de terem suas limitações, mesmo assim
estão a buscar novas maneiras de como fazer na educação, sendo assim, abre-se
uma coerência de querer aprender ainda mais, pois apesar dele fixar que devemos
ser ativos nessa dimensão social, mas percebemos que existiu como também existe
e persiste o termo de desigualdade entre os viventes, hoje e sempre, mas o que
devemos fazer para que este contexto social seja bem mais aceitável? Será que
dentro de uma gestão escolar apenas o conceito de democracia é suficiente para
surtir efeito na educação atual? Ou devemos nos limitar sabendo que os desafios
existem, as metas devem ser cumpridas e acima de tudo não deverá ser notável se
o aluno aprendeu ou não!
Partindo dessa exclamação podemos formular ainda os enfrentamentos que
a cada instante estamos nos deparando na realidade escolar e para isso é que
podemos dizer que deve o Gestor está preparado para fazer as adequações
necessárias com o intuito de ser mais do que uma profissão que naquele espaço
físico demostram que todos devem respeito pela sua autoridade, mas sim, que se
trata também de uma real vocação que em todos os momentos devem ser
modelada, planejada, observada e com eficácia para dirimir alguns desses desafios
que irão surgindo no decorrer da gestão em foco; Um desses desafios é a inclusão
social dos deficientes na sala de aula e que vem chamando atenção das relações
públicas, das gestões públicas e, por conseguinte, de todos nós da sociedade
porque ainda se modifica tantos os meios, os espaços e direitos muitas vezes
impedidos ou até mesmo retirados de forma que nos deixa triste por saber e sentir
que muitos deles estão discriminados.
Por outro lado, aprendemos muitas outras diretrizes de aprendizagens e se
puderam monitorar as mais diversas formas de se comunicar e interagir. Deparamos
inúmeras das vezes observarem que ao longo destes oito semestres, estivemos
aprendendo muito e ainda há tanto para aprender e no mais estamos cada vez mais
nos empenhando aos conteúdos por elas citadas, onde abriremos a partir de uma
concordância de acertos e erros, muitas disciplinas que passaram a fazer parte
dessa gestão escolar, como exemplo maior quando nossa primeira disciplina não
poderia ser diferente - Educação e Realidade - quando se referia as esferas da vida
social, onde destacava os três tipos de práticas: Sociais, Produtiva e Simbolizada, as
quais refletiam sobre a forma de como o ser humano em geral fazia parte de uma
sociedade que tanto moldam entre si. Mostrando que a cada momento estamos nos
deparando com os que participam de uma forma de ajudar ao próximo, como
também de fazer parte desse próximo na comunidade.
A instituição escolar deriva de toda e qualquer forma de disciplina em que o
indivíduo passa a fazer parte para se interagir na sua aprendizagem de maneira que
cada local a ele, e colocado depende exclusivamente de uma tonalidade de
expressões onde cada ser habita e se propaga a receber os desafios por eles
propostos.
Na tentativa de se aprofundar os aspectos direcionados de um programa de
gestão e com o intuito de aprender um pouco mais sobre o que assim existe nos
programas e regimes escolares ainda demostrando que precisamos aprender como
é feito todo esse processo, buscou-se para que tivéssemos uma concepção mais
presente de uma acessibilidade, mas não tendo acesso aos PPPs (Projeto Político
Pedagógico) das escolas Municipais e creche, para podermos ter mais ciência de
como estão trabalhando num todo à educação da mesma escola e outros que por
ventura surgir diante das necessidades e surgimento das dificuldades encontradas e
outros que acharem necessários, teve-se a preocupação de também pedir
autorização a equipe pedagógica das escolas municipais entrevistadas, para
também observar alguns tópicos que são relevantes para o desenvolvimento da
aprendizagem escolar mediante os requisitos exigidos no Regimento Escolar, mas
até o momento os coordenadores das mesmas não teve tempo para enviar pelo
email: “Isso prova que quem tanto quer, pouco faz.” Ditado popular. E passadas
duas semanas que esperava... O coordenador de uma das escolas falou que ainda
estava sem tempo para enviar por email.
Não houve, no entanto, descontinuidade do trabalho, mas sim passou-se a
buscar outras fontes para realização do mesmo. Buscou-se ainda mergulhar um
pouco mais e pesquisou-se na rede mundial de computadores (internet) sobre o
tema proposto e assim foi encontrada uma entrevista sobre Gestão Escolar com a
professora Maura Barbosa, onde a mesma é convidada a Escola Ana Isabel Da
Costa Ferreira, e que na entrevista nesta mesma escola vêm para desempenhar,
apresentar e orientar os docentes e todo o corpo escolar de como se preparar para
uma nova conjuntura histórica, isso porque na escola o PPP já existia, mas faltava
aprimorar e fazê-lo funcionar de forma correta e eficaz e para isso é que as diretoras
convidaram para dá esta informação de como e o que fazer com o tal PPP.
Em primeira mão, na entrevista com a pedagoga, a mesma pediu para saber
quais eram os problemas encontrados naquela escola e logo veio a descrição de
que se tratava de uma reprovação quase que constante por parte da matéria da
matemática (assim afirmou a vice-diretora da escola: Cecília Urbini). Em sua
entrevista, ela falava sobre os aspectos que devem seguir um bom gestor escolar e
para que esse seguimento possa dá muitos frutos só depende de como iremos
desempenhar o mesmo, pois o processo de reprovação existe porque ainda falta
algo que complemente esta atitude em gestão.
Ao longo dos anos, a pedagoga e orientadora propôs fazerem um plano de
ação e que este seja levado em consideração não apenas a escola, mas também a
família, docentes em geral e ainda todos os funcionários da escola. Podemos
perceber o quanto é relevante para uma educação hoje e de qualidade, pois se
apenas um pequeno número de pessoas, profissionais que abraçam esta causa e os
demais de uma mesma escola levam isso como apenas um abuso de autoridade se
prevalecendo para ficar nos corredores das escolas para lá e para cá sem querer
ajudar. Portanto se percebe assim que de nada valerá tão bons planos de ações e
que estes do papel ou apenas do professor lhe seja pedido, insistindo para que o
mesmo apenas o faça!
É imprescindível que uma escola que tenha vários funcionários, mas apenas
40% destes fiquem a, saber, do PPP da escola, pois é dever de todos e da
comunidade está inserida nesta discussão e dentro dela sabemos o que fazer para
que a escola seja realmente o convívio escolar apropriado para quem anseia
aprender, hoje e sempre. E diante de tantas modalidades, adversidades e outros,
percebem-se que ainda falta muito para que se tenha uma educação ao alcance de
todos, isso porque cada gestão nos dias atuais direciona seu pensamento às vezes
no sentido de atuarem como gestores profissionais e esquecendo-se das diretrizes,
dos deveres que devem ter para com a equipe pedagógica, com os profissionais,
com a família, e principalmente com os materiais que deverão ser utilizados para o
bom rendimento escolar durante o ano letivo, como é o caso do livro e da leitura em
sala de aula e para ou com a família em geral, pois como retrata em sua pesquisa
FAILLA (2012) sobre os retratos da leitura no Brasil, realizada pela maior pesquisa
do gênero existente e realizada pelo Instituto Pró-livro onde na sua terceira edição
que: “É no nordeste onde a escola apresenta maior influência na leitura, uma vez
que mais de 50% dos livros lidos é sua indicação”.
Segundo a autora, e partindo dessa porcentagem em que está inserida a
região Nordeste, a qual faz parte, percebe-se que ela enfatiza o potencial que cada
leitor tem dado com sua contribuição mediante desejos de leituras em prol da sua
aprendizagem, no mais ainda podemos voltar à gestão escolar como proposta maior
para um incentivo entre professores, alunos, família e a sociedade em geral. Pois se
tratamos a leitura como foco principal, desde já estamos nos aprimorando e
melhorando nossa aprendizagem e partindo da citação acima citada, podemos
aproveitar este gancho de porcentagem para junto com a gestão em vigor
melhorarmos também a aprendizagem daqueles alunos que por ventura surgem de
maneiras paralelas com a necessidade de aprender ainda mais a prática da leitura
em seu dia a dia.
Para tanto é que denominamos de uma gestão escolar inserida na
comunidade e na prática educacional, onde esta prática tem que vir acompanhada
de vários fatores, um deles é a vocação que cada gestor escolheu para com o seu
ofício e a partir desse fator poder desempenhar melhor a sua função, onde ainda
que existam em todas as esferas escolares, os mais diversos tipos de desafios
numa gestão nos dias de hoje, onde podemos destacar alguns deles: falta de
compromisso com a educação em sala de aula, professores sem a mínima
escolaridade para desempenhar melhor toda sua atividade profissional e capacitada,
equipe pedagógica pouco esclarecida, alunos desmotivados para com a
aprendizagem do seu dia a dia, falta de recursos, quem nos pode apresentar de
maneira clara e objetiva todos esses tópicos, como também saber se está sendo
elaborado um plano de ação para este fim.
Tudo isso só nos aponta uma necessidade de podermos ainda mais procurar
de maneira críticas, pensante melhorias para o bom desenvolvimento que muitas
vezes deixando de observar e que desta forma passarmos a entender o que está
escrito dentro de uma realidade pedagógica e porque não dizer em uma gestão
escolar, isso porque também estamos nos preparando para mais uma etapa de
nossas vidas e por diante necessitado de uma nova aprendizagem que seja
igualitária e cheias de fantasias em busca de aprender sempre mais e a partir desta
etapa é que podemos ainda conhecer as diretrizes que a cada instante se busca
fontes que possam nos auxiliar a entender o mundo ao seu redor e como prova
maior deste discernimento é que passamos à encarar as diversas formas de como
se colocar no meio da aprendizagem.
É participando e realizando as coisas mais importantes que existe em sua
vida onde cada qual se encontra com suas limitações e desafios ao longo de uma
educação que muito podemos fazer para que a mesma tenha êxito e para isso
devemos de forma bem singular e concreta a sua interpretação em que o ser
humano se demonstra de maneira ainda mais completa e específica como preparar
o seu tempo, que para tanto se destaca as dimensões de como cada qual irá
aprender e estar como gestor de uma escola, futuramente, pois a educação nos
reflete a cada instante, certezas de que ainda estamos no caminho certo, quando
colocamos a nossa aprendizagem a serviço de todos sem que seja lhe pedido nada
em troca, ou melhor, apenas esperamos que a todo o momento precisasse nos
direcionar com métodos e avanços tecnológicos que ao longo das aulas ministradas
com atenção maior possivelmente estaremos fazendo parte de uma educação que a
cada espaço em que estamos inseridos nos preparamos de forma bem mais
aceitável para com as necessidades mediante as apresentações que realmente
fazemos para também aprender um pouco mais com aqueles que necessitam de
também conhecer algo significativo e coerente.
Nos dias atuais, mas precisamente nas escolas municipais e/ou creche
percebe-se desafios que são como lacunas na aprendizagem diária, mas tudo isso
faz parte de uma apresentação de conhecimentos e que estes por sua vez passam a
se instalar dentro de cada ser humano como forma maior de sentir a presença de
uma nova aprendizagem que se aproxima e pede para que sejamos cada vez mais
pertinentes com nossa realidade em prol da educação em si.
Isso tudo passa a transformar as entradas de um novo conhecer e repensar
como podemos aprimorar ainda mais este ensino. Quer seja de forma conceitual,
procedimental ou de currículo, o importante mesmo é que sejam levados em
consideração os aspectos linguísticos onde o ser que precisa aprender fique
realmente tranquilo, pois a partir desse período comessem dá os seus frutos
mediante as suas atividades realizadas, não deixando ser impedidos por algum fator
de discriminação que aos poucos vão surgindo ao longo dos dias letivos e para isso
os gestores devem estar sempre atentos para a necessidade da criança e porque
ela está sendo participante de uma atividade discriminatória e que não pode existir
em uma escola, seja de ensino Infantil (Creche), ou até mesmo em salas de ensino
Fundamental I e II, o que deve realmente o gestor nestas duas etapas de ensino
deve fazer é saber programar as atividades e que estas não se sejam de forma a
discriminar nenhuma pessoa e para que estas sejam elaboradas de forma que todos
participem, e que ao final de cada atividade possa se compreender e perceber se
existiu aprendizagem ou não; se esta por sua vez fora satisfatória para que o ensino
em foco fosse elaborado de maneira eficaz e dentro dos parâmetros de uma
educação que tanto se espera ter um dia, uma população mais preparada para
saber enfrentar os desafios que a sociedade lhes apresentar sem esquecer que
cada um de nós somos responsáveis por esta melhoria no ensino e a partir desta é
que estejamos nos fortalecendo de forma igualitária a aprendizagem para todos.
Quando referido à aprendizagem para todos, fala-se das tendências
pedagógicas adquiridas ao longo do tempo em carreira com a educação atual e
todos os projetos nela elencados, de forma que o Gestor de uma Escola busca
trazer para nós as mais variadas maneiras de percepção dentro de cada
planejamento assim elaborado e por diante ainda é responsável à prática no dia a
dia em sala de aula, ou fora dela junto à família, comunidade escolar, e todos os
alunos que se encontrem a espera de um novo aprender e que devem ser
capacitados com a certeza de que estão aprendendo na prática o que vivenciam
como escrita.
Para tanto também deve ser o papel do Gestor de uma escola, acompanhar
todas as formalidades, apresentações, subsídios, espaço físico da escola se está
funcionando corretamente para que os profissionais em educação e todo o corpo
escolar possa realmente desempenhar o seu ofício. Desta forma, também estará o
gestor não apenas observando o espaço em si, mas ainda como estão sendo feitas
as adequações para melhorias e na estrutura da mesma, sem contar que a cada
espaço que se observa e dá apoio, é mais uma porta que se abre para engrandecer
a educação em foco e desta forma aprimorar também o espaço é fazer com todas as
áreas estejam em concordância dos fatos e para os conhecimentos já trazidos pelos
alunos para que seja transportados de maneira ainda mais concreta dentro deste
espaço que é primordial à uma aprendizagem que a todos necessitam e esperam
que sejam sempre precisa, dinâmica, além de criativa, pois deve o gestor em uma
escola enfocar diretrizes que possam auxiliar no trabalho não apenas do professor
mas que seja levado em consideração muitos outros fatores de precisão
encontrando-se impulsionados a aprender desde o espaço que lhe fora posto até os
menos favorecidos, pois precisamos nos encorajar de muitas especialidades com o
intuito de podermos ter a clareza de que ainda temos muito para aprender e para
ensinar não apenas neste espaço, quer seja pequeno, quer seja suficiente.
O importante mesmo é que na escola todos nesta mesma escola possam
refletir e desempenhar o seu papel que e dá o melhor de si para que a educação
atual possa surtir efeitos produtivos, mesmo sabendo que por vezes, estes não
conseguem chegar à classe menos favorecidas, principalmente aos que sofrem de
alguma deficiência e por isso ficam a mercê apenas de poucos recursos; pois se a
escola ainda não está preparada para resolver problemas, de nada adianta ter uma
série de projetos dando milhões de oportunidades e que estas são barradas na porta
da sala de aula!
Percebe-se neste primeiro momento que a gestão escolar se dá de forma
bem mais diferente para o que se diz: “uma aprendizagem para todos”. Isso porque
ainda estamos acostumados, ou os gestores ainda não tiveram “tempo” de auto
elaborar os recursos intelectuais que em sua mente ainda está paralisada; ou será
que estes mesmos gestores não estão preparados para continuar o que chamamos
de seguimentos de profissão?
Para que tudo isso possa acontecer é necessário que seja visto algo mais
presente para fortalecer o elo educacional.
Vamos ainda mais longe, pois quando se trata de educação devemos sempre
estar preparados para podermos alcançar não apenas nossos objetivos, mas
também os objetivos daqueles que necessitam a cada instante de nossa ajuda para
que eles sejam de forma mais correta e que aprendam de verdade, sem limitações,
sem correrias, sem esforços, sem preocupações se vai ou não dá certo, pois se
agora não deu certo, se tentarmos outra vez, e outra vez, haveremos de ser
vitoriosos na educação que nos chama para sermos a todo o momento,
perseguidores e investigadores de aprendizagens, para que no novo amanhã
possamos refletir realmente sobre o que foi visto de maneira absolutamente correta,
pois na aprendizagem é igual à matemática, enquanto não chegamos ao resultado
final, não sossegamos, pois, sabemos que neste momento estivemos resolvendo
apenas um, problema que se torna solução e assim por diante é que se pode fazer
uma boa gestão escolar fazendo com que os profissionais em educação sintam o
seu verdadeiro valor para com a aprendizagem que assim escolheu para seguir
como vocação ou profissão?
Por isso é que inda existe outra lacuna onde se persiste em colocar uma
dedução ou risco para com a aprendizagem que é saber o que realmente existe
entre gestor, profissão e vocação, pois é dada a apresentação onde cada gestor que
hoje se encontra em uma escola como gestor, antes era profissional de sala de aula.
Vindo à tona a indagação: “Por que será que os gestores tendem a querer fazer uma
coisa que ele quando professor não fazia?” Será apenas porque ele está usado de
má fé, abusando da autoridade de ser gestor para se prevalecer com suas atitudes e
quiser que os seus subordinados estejam sempre de plantão para atender as suas
necessidades e não da escola em foco? Ou será mesmo porque agora ele sente o
peso de como é ser um gestor nos dias atuais com os seus mais variados tipos de
desafios e propostas pedagógicas que devem ser seguidas por alguém e que
apenas quer que seja atribuída, não levando em consideração o ser humano como
um ser vivente que precisa também ter o seu espaço para realizar o seu trabalho
dentro das possibilidades e apoio técnico administrativo para com os seus projetos
que serão pré-elaborados e precisam ainda do apoio pedagógico atual e vigente?
Ou será que estamos todos no mesmo barco e que tudo faz parte de nossa
sociedade que não se preocupa se haverá ou não aprendizagem e que apenas
necessita no final do ano letivo dos resultados de forma apenas quantitativas e não
qualitativas para o bom desempenho da mesma?
O bom funcionamento da escola e uma gestão que deve sempre se
preocupar com o elo da comunicação em prol da educação a qual os alunos desta
escola estarão a receber e por diante senti a presença dos verdadeiros lutadores da
educação que somos todos que estamos inseridos neste processo de ensino
aprendizagem, porque uma gestão escolar de fato começa desde o momento em
que o indivíduo está adentrando na escola para receber os ensinamentos
necessários para o seu cotidiano e reflete sobre todos aqueles que vieram para
aprender de maneira correta e eficaz, mesmo sabendo que na educação atual
existem muitas barreiras e desafios, estes que são presenciados a partir do
momento em que cada instituição possa chegar a fazer modificações em seu plano
de atuação.
Dentro deste dilema estão ainda os livros didáticos que de acordo com os
aspectos políticos sociais dados de Retratos da leitura do Brasil FAILLA (2012),
mostra que:
“A mobilidade econômica permitiu acesso a bens de consumo duráveis, mas não houve um aumento do consumo de bens culturais. Isso se deu devido a compras de livros que a classe A adquiriu, enquanto a classe C, representando apenas um total de apenas 3% dos livros comprados na população”.
Partindo dessa afirmação procurou-se saber um pouco mais como estão
sendo feitas as exigências dos gestores para com estes livros didáticos nos dias
atuais e como recurso percebi que a cada ano é papel do gestor fazer a adesão dos
livros pelos quais serão utilizados durante o ano letivo e para mais preciso, nas
escolas públicas e como passo para esta ação também pude observar que o MEC,
juntamente com o Ministério da educação a partir de 2012 através da Portaria nº
867, de 04/7/2012, o Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa, de forma a
garantir a alfabetização das crianças em Língua Portuguesa e em Matemática até,
no máximo, os oito anos de idade, no final do 3º ano do ensino fundamental. Dentre
as ações do Pacto estão compreendidas as aquisições de materiais didáticos,
literatura e tecnologias educacionais, entre outros.
A gestão escolar passou não somente a ter espaço no campo de aquisição
dos livros, como também na forma em que todos os alunos a partir desta data
passaram a ter mais acesso em sua nova aprendizagem e a poder ter em suas
mãos mais um recurso que os possibilitem e dê condições favoráveis para o
desempenho de suas atividades e que passem a conhecer os mais diversos tipos de
saberes, dentro de uma realidade escolar que muito se observa ainda como um
desafio para não somente para os gestores e professores, mas, também para os
alunos que por sua vez, apesar de terem o instrumento principal em suas mãos,
mesmo assim se torna um grande obstáculo ao longo de um ao letivo, onde cada
indivíduo (pessoa), estudante, está a fazer a cada dia onde se pode destacar.
Nos dias atuais a maneira como chegam os alunos com quase todos os
recursos metodológicos, mesmo assim encontram-se numa barreira que está
impedindo aprender isso porque já não se trata mais de um ambiente como já
colocamos num parágrafo anterior que o espaço físico de uma escola é primordial
para se aprender de maneira satisfatória, mas também outros problemas que agora
surgem como epidemia e vai se acrescentando com o passar dos dias que são: a
violência, as drogas nas escolas, que refletem sobre todo sistema educacional
vigente, onde o gestor está com mais uma preocupação em suas mãos para tentar
resolver de forma igual e que esta possa ser favorável para todos e que está de
maneira desgovernada mesmo com as ações do ministério público, mas ainda não
tem surtido efeito.
Um exemplo maior é o PROERD (Programa Educacional de Resistência as
Drogas) que surgiu no Rio grande do Norte desde 2002, mas que só atende as
crianças do Ensino Fundamental I nas escolas públicas, levando informações
pertinentes sobre o uso das drogas, de como se prevenir e como não aceita-las na
cidade de Nova Cruz/RN.
Este projeto do PROERD é mais uma parceria do governo do estado do RN
com as prefeituras Municipais e estaduais, donde deveria o poder público Municipal
elevar este programa não apenas para as crianças de 5º ano do ensino fundamental,
mas que também fosse uma readaptação para as séries mais específicas do (6º, 7º,
8º e 9º ano) onde deveria ainda se demostrar o valor que o programa tem quando se
refere as drogas na adolescência.
Isso porque se a criança do 5º ano do ensino fundamental está recebendo
hoje uma prevenção contra as drogas, com idade entre 09 e 13 anos de idade como
é o caso da sala a qual eu leciono na Escola Municipal Deputado Márcio Marinho,
ano em curso, realizando cursos apenas nas séries do 5º ano do ensino fundamental
da cidade de Nova Cruz, mas o que se há como preocupação juntamente com a
gestão escolar é que este curso deveria se estender até as séries finais, onde
poderia levar até os alunos do 9º ano da mesma escola uma nova fonte de
conhecimentos e informações, além de prevenção para todos os adolescentes da
mesma escola.
Fica aqui mais uma lacuna: Será que apenas nas séries iniciais são
suficientes para se estabelecer este elo de não uso das drogas por parte das
crianças? Será que não seria também necessário estender este curso para que
outras crianças e adolescentes das escolas públicas, estaduais e particulares nas
séries finais não deveriam ter este acesso ao curso do PROERD? Ou será apenas
que é suficiente este programa apenas nas séries do 5º ano e que todas as crianças
já aprenderam tudo de como se prevenir e que não há realmente necessidade de se
estender tendo em vista que todos já se preveniram no 5º ano? E que também os
alunos já receberam instrução (informação necessária) e pronta para toda a vida?
Nos dias atuais a gestão escolar vem sempre enfrentando estes desafios e
propostas mal elaboradas, com o contexto histórico de uma sociedade que muito
tem para fazer com tantos recursos, mas que fica parado na porta da gaveta (nem
entra, nem sai). Pensamento assim de uma visão que poucos têm para que a
sociedade possa caminhar para frente, mas é impedido, barrado por um fator
principal onde se destaca as políticas públicas em nosso habitar, ela é responsável
por todo processo de abertura de novos horizontes, no entanto, novamente se
encontra parado e fazendo com que os gestores também fiquem de braços
fechados, mesmo com tantos avanços de tecnologia com computadores modernos,
com data show, para poder explorar as aulas de forma expositiva e mais
participativa, com televisão para repassar vídeos e outros, mesmo assim ainda a
educação encontra barreiras que não surtiu efeito suficiente para que a gestão em si
possa realizar o seu trabalho que tanto precisa e que a cada momento está
preocupada em dá o melhor não apenas para os alunos, mas também para todos os
que compõem o corpo docente e discente de uma escola que tem como meta a
realização do seu trabalho em prol de uma aprendizagem mais satisfatória e precisa
de inúmeras informações que devem ser elencadas ao longo de uma melhoria em
seu conhecimento. Onde para explicar melhor sobre estas informações o pensador
ARAÚJO (2008) quando diz:
“Na essência dessa sociedade, a informação e o conhecimento são peças-chaves para compreender os ambientes, as práticas docentes e as tecnologias de ordem: instrumental; informacional e comunicacional; do pensamento e da inteligência”. (ARAÚJO, F, 2008, p. 1).
O que o autor quis nesta citação foi nos assegurar dos valores que podemos
ter em nossa sociedade em prol de uma educação mais preparada e mais
centralizada na concepção de um ser que precisa antes de qualquer coisa, conhecer
de várias maneiras e dentro de uma comunidade escolar que as tecnologias existem
e nelas estão os subsídios para mais uma nova fonte de conhecimento para que
todos possam aprender de forma ainda mais complementar e assim também é que
deve ser uma gestão escolar, preocupada em dá o melhor de si e de suas fontes de
tecnologias e pesquisas para que cada pessoa que adentre na escola possa
realmente passar a conhecer e aprender e se comunicar de maneira correta, tudo
em seu devido lugar e de ordem.
Nesta gestão escolar em foco apresentada de forma tecnológica tudo poderá
ser bastante eficaz se cada indivíduo fizer a sua parte e por diante procurar também
ajudar ao seu semelhante, isso porque a cada pessoa é dada a condição de
aprender de acordo com os seus meios, mas também deverá a gestão se portar e
ajudar não apenas no meio tecnológico, e sim que possam ser vistos e planejados
como estas pessoas irão se tornar cidadãos em um contexto social e histórico dentro
de seu habitar educacional e tecnológico sem que haja uma apresentação e ensino
para este meio!
De nada valerá tantos meios tecnológicos se nem a gestão, nem a equipe
pedagógica não souber manusear estes instrumentos, pois é como uma “rede sem
punhos” onde vai ser armada para se deitar? Da mesma forma são as tecnologias
que estão surgindo ao longo dos tempos que por vezes precisam primeiramente de
uma preparação por parte da gestão como forma de aprender, se qualificar, para
depois repassar esta mesma tecnologia de forma mais acessível para todos os que
estão à mercê de uma educação vigente dentro da realidade escolar nos dias atuais,
fazendo com que não precisemos ficar deitados esperando o que não virá;
fantasiando as mil maravilhas; mas que de uma intenção bastante conceituada na
vida humana e de todos os seus aspectos: quer seja cognitivos, afetivos, dinâmicos
por saber se expressar e buscar fontes mais apropriáveis e que delas possamos nos
interagir junto à um corpo ansioso por aprender sempre coisas novas e produtivas e
uma plenitude que venha qualificar ao invés de apenas quantificar, pois existe uma
outra fonte de preocupação para com uma gestão vigente que é também se
preocupar como anda além dos aspectos cognitivos da criança na escola em foco
como perceber junto a sua coordenação quais são os aspectos familiares, de
carências, de sustentabilidade dessa família para com a criança que se encontra a
estudar e que por vezes estão em baixo nível de aprendizagem, porque se o aluno
vai bem na escola é porque vai bem na família; se vai mal na escola pode ser um
fator tanto familiar, quanto de condições que esta mesma criança está passando e
deste modo se encontra afetando o potencial da mesma, percebendo assim que
para percebermos estes e outros tantos aspectos para a melhoria da aprendizagem
é preciso sobretudo fazer um planejamento que engloba a participação de todos os
interessados nesta fase de coerência, pois para se promover melhor o que vamos
aprender, primeiramente precisamos planejar e de forma bem eficaz e com o intuito
que sejam elencados “todos” estes aspectos, como mostra em sua citação do texto
de Gestão escolar: A importância do Planejamento Participativo de uma Gestão
Democrática segundo KOETZ (2009) aponta:
“O planejamento não está relacionado somente com o presente, mas principalmente com o futuro, pois as decisões que serão tomadas no processo de planejamento estão voltadas para o futuro. [...] Um dos itens de mais destaque no planejamento é o estabelecimento de objetivos e metas.” (KOETZ, 2009, p. 71)
O que o autor nos transmite nesta citação é que devemos além de
planejarmos em busca de novas decisões, devemos ter a preocupação de como
iremos planejar e para quem planejar o hoje como também o amanhã destes
aprendizes que a todo instante se apresenta de uma perspectiva de aprender de
forma cada vez mais dinâmica e com o pensamento no que irão aprender a cada dia
que passa, assim deve ser a gestão escolar infundida nas primazias de como será o
aprendiz do amanhã, de como se preparar para ensinar e perceber de forma mais
cognitiva possível o aprendizado e suas necessidades, apesar de sabemos que
também é dada para eles, uma amplitude de conhecimentos que serão vistos e
percebidos ao longo do ano letivo e junto à gestão escolar de maneira ainda mais
segura deverão apresentar o que aprenderam, e junto a todo o podemos nos
conscientizar de que a cada dia que passa o ser humano busca novas formas de se
entender e de planejar ao longo de sua vida e com a certeza de que haverão de
conquistar o que tanto almeja, tanto o docente quanto o discente de uma instituição
de ensino estarão presente nesta aprendizagem e de uma característica formal
buscar com esforços, desafios e atitudes o seu mais potencial de sempre estarão a
aprender e desta forma também estarão se preparando para o novo amanhã com a
grandeza de que aprenderam de verdade e estarão mais ainda impulsionados a
mergulhar numa educação que muito vos espera.
Toda gestão escolar nos dias de hoje nas escolas municipais de um município
deriva, sobretudo de uma série de fatores como mostramos ao longo deste trabalho
acadêmico e deste porte para relevância de algumas observações ao longo de uma
luta que fora travada entre gestores, profissionais em educação, e a própria
instituição de ensino junto aos alunos que por ventura já chegam com suas
percepções de autodomínio para com a aprendizagem que merecem receber e
como todo fator precisa ser antes de tudo, observada, planejada, feitos e refeitos, é
que diante de tantos desafios nesta área ficaram assim percebidos cinco fatores
principais que deve uma gestão escolar ser ou não ser:
1. Toda gestão é autêntica em suas decisões; isso porque a cada momento
em que é preciso por uma necessidade de alunos e seus feitos, logo a gestão é vista
para resolver os problemas.
2. A gestão é democrática: quando na mesma escola passam a perceber
que tanto os professores, alunos e funcionários em geral são tratados de maneira
igualitária para todos e que esta possa favorecer as diretrizes de ensino atual;
gestão autoritária quando percebe que deve interferir nas controversas de uma
atitude pouco adequada para o ambiente escolar e tem que inferir ou deferir as
punições necessárias e cabíveis de acordo com cada atitude e delas surgirem a real
coerência.
3. Gestão Modificadora quando a mesma percebe que durante algum
período o planejamento não está sendo convicta com a realidade escolar e que
precisa ser modificada, retirada, feitas, adequações em quaisquer que seja a sua
atividade de produção em prol a aprendizagem cognitiva, afetiva, processual e
procedimental de todos envolvente na instituição;
4. Gestão de processos quando assim precisa ser mais direta quanto a sua
elaboração de projetos, licitações, que venham possibilitar melhor o andamento da
instituição de forma e funcionamento adequado para com cada momento que se
estabelecer junto às secretarias que darão apoio para poder desempenhar o seu
papel de gestor;
5. Gestão de ensino: esta é mais um fator principal e dominante que toda
escola deve ter em sua plenitude e que cada gestor possa ter a consciência que
deve também existir e perceber-se como próprio educador, pois antes de ser gestor,
ele é educador e para isso as escolas atuais devem apesar de poucas usufruírem do
seu gestor em sala de aula, pois quando se trata de uma gestão de ensino, se trata
da forma como o gestor escolar percebe o valor do profissional em educação dentro
da sala de aula e para isso é que antes de perceber os conflitos, os desafios, eles
mesmos busquem perceber na realidade, dentro da sala como estão sendo
preparadas as aulas e como são realizadas ao longo do ano letivo. Partido dessa
afirmativa é que haveremos de ter uma gestão escolar e com certeza uma boa
aprendizagem por parte de todos os que estão envolvidos nesta, como também a
família, que é o fator primordial para que tudo isso possa acontecer, pois de nada
valerá se temos uma escola bem estruturada, bem organizada, com bons
profissionais formados, se, no entanto a família não educarem os seus filhos e
futuros aprendizes a está presente na sala de aula para assistir as aulas e, por
conseguinte, aprender as lições dadas referente cada disciplina que será
ministrada?
De nada valerá uma gestão com uma boa equipe pedagógica e com muitos
recursos tecnológicos, as vezes avançados se os mesmos não chegam sequer o
principal que é o aluno para também receber os ensinamentos, por isso é que a
família como um todo é responsável por toda a educação futura de seus filhos e que
estes possam sentir a necessidade de que realmente precisam vir a escola para
aprender, pois se voltarmos um pouco a história da aprendizagem, bem antes
quando a escrita não existia, desde a época da cultura indígena, as criança já eram
ensinadas pelos pais e avós, como mostra na citação de ARCANJO e HANASHRIO
(2010):
“Colocam que, na cultura indígena, a escrita não existia por não ser considerada necessária, pois as crianças eram ensinadas pelos próprios pais e avós, através da fala e da visualização. A noção de educação dos indígenas era diferente da do restante do mundo, que envolvia a leitura e a escrita de línguas. Era uma educação baseada na sobrevivência e na boa convivência”. (ARCANJO e HANASHRIO, 2010, p. 29)
Os autores nos apresentam que a desde a família é à base de todos os
fundamentos da educação de seus filhos e por diante é o pilar da educação que
ajuda a gestão escolar e sua equipe pedagógica, e principalmente o profissional de
educação da sala a ter mais condições no processo de ensino aprendizagem de
todo o corpo discente nos dias atuais e para isso é que devemos estar sempre
organizados e preparados para enfrentar quaisquer desafios, pois, muitas das
famílias levam os seus filhos para a escola sem ao menos ter a clareza do que é
alfabetizar e como outrora apenas cobra da gestão em curso que lhes seja dada a
aprendizagem, quando no, entanto, é dever de todos.
Desta forma haverá de ter não somente uma gestão eficaz, mas também
alunos que preparados de forma não sistemática, mas de maneira conceituada e
acima de tudo, não de Deus, mas de tudo o que possa ser como preocupações,
desafios e enfrentamentos na gestão escolar, ficarão para trás e passarmos a
perceber a educação com outros olhos e mais precisos e dentro de uma realidade
que todos esperam, e a cada instante estamos mais uma vez e estaremos sempre
enfrentando desafios e que estes sejam apenas como mais uma maneira de os
gestores se prepararem para os novos obstáculos, pois problema, em cada gestão
existe só que eles servem para ensinar a lidar como os novos que ainda virão.
Ou será que na gestão escolar não existem problemas? Será que são apenas
lacunas da vida e como outrora somos retraídos de grandes perspectivas que nem
ao menos sabemos que existem e vão servir de efeitos para uma educação que
pouco tem para oferecer?
Nos dias, aos que se seguem, será que estes conflitos são apenas peças de
uma educação que aos poucos vão se desenrolando para que juntamente com os
aspectos científicos e tecnológicos venham a ser mais uma forma de como lidar com
o ensino em vigor?
Ou será que cada gestão deve apesar de saber que existem estes efeitos e
desafios fecharem os olhos e mergulhar apenas em seu plano de curso e para forma
individual seja elaborado somente os planos sem nenhuma abertura de revisão por
parte daqueles que desejam cada dia mais estarem aperfeiçoando o processo de
ensino e de gestão?
Fica uma abertura para que todos os que puderem deixar a sua sugestão e
mensagem em prol de uma gestão escolar que venha ser cada vez mais em prol de
uma educação mais igualitária, dinâmica, além de criativa, o seu eu pensar, refletir,
buscar e até mesmo modificar o que achar de acordo com as diretrizes de ensino e
com os pensadores da época, para isso, também deixo em aberto “todo o trabalho”
para quaisquer alterações, críticas e publicação em quaisquer línguas e que assim
for para nossa formação, hoje e sempre.
CONCLUSÃO:
Neste Trabalho de Conclusão de Curso pudemos relembrar e aprender
muitas coisas importantes ao longo das disciplinas que nos foram apresentadas
mediante estes quatro anos de caminhada em prol da vivência acadêmica e porque
não dizer “em prol de novos conhecimentos”, pois de nada valerá passar tantos anos
estudando se nada ficou como aprendizado.
No mais estou agora mais tranquilo, mesmo sabendo que é apenas mais um
degrau e que este abrirá portas para um novo conhecimento na vida e na
aprendizagem. Quando comecei a minha graduação, ou, melhor quando escolhi
cursar Pedagogia foi porque já tenho dentro de mim alguma coisa que impulsionava
e direcionava para o caminho pedagógico, crítico, democrático, pensante e acima de
tudo Deus, que me instruiu para que eu pudesse seguir e chegar até aqui.
Foram longos quatro anos e meses de caminhadas, trabalhos, tarefas,
dissertações, acertos e erros, aprendendo a acertar e também a aceitar que estava
errado quando num trabalho ou noutro aparecia uma nota que não era o esperado;
aprendi que às coisas da vida, o lema da verdadeira pessoa que busca cada vez
mais acertar sempre, tem que primeiro conhecer, errar, para depois aprender de
verdade; muitas das vezes passava noites em claro para que pudesse dá conta no
decorrer das tarefas e as entrega-las no tempo hábil; mas também houve muitas das
tarefas que não consegui realizar no seu devido tempo; tudo fazia parte de uma
formação que estava apenas começando e como não lembrar os verdadeiros heróis
que foram os nossos professores, tutores presenciais e a distância que durante mais
precisamente oito períodos em que “todos” estiveram conosco repassando suas
experiências, motivações e muitas das vezes, chamando-nos atenção, não porque
erramos algum trabalho, mas sim, porque eles sempre souberam o quanto era
importante para nós esta aprendizagem e mais do que labutar, ficava observando
como vocês todos nos tratavam com carinho e atenção maior, quando passava e
pedia uma participação nos fóruns e que a gente assim entrava e, por conseguinte.
Participava e percebia o quanto era é importante a gente participar de maneira ativa
nas atividades propostas e que as vezes também deixava de participar, por
preguiça, mas por se tratar de inúmeras outras atividades que muitas vezes pegava
no sono mesmo com a página da disciplina aberta. Mesmo assim acordava e voltava
a terminar a tarefa que antes estava para ser feita.
Deste trabalho, podemos compreender que nos dias atuais, é bastante
complicado um gestor de uma escola ser como dizemos: cem por cento, mas que
sabemos que cada um deles darem sua parte, seu suor, sua capacidade, e também
um pouco, ou, melhor a grande parte de seu tempo para mediar o funcionamento da
escola em que está como gestor e para que tudo ocorra bem, sempre surgem
muitos conflitos que são por eles resolvidos e quando estes não são possíveis levam
para uma instância maior, sempre com o intuito de querer resolver da melhor
maneira possível, pois se trata de pessoas (grupos) de pessoas, que cada um tem o
seu pensar, o seu querer, mas que não podemos esquecer que também tem que ter
o seu dever de atuar em prol da educação atual e que esta por sua vez seja vista
com olhos de sabedoria por todos os que nela habitam e porque não dizer: “por
todos nós”. Desta forma também é que cada gestão escolar busca um entendimento
direcionado entre o educando e o educador, de forma que sempre surgirão desafios,
mas que a cada momento estarão sendo vistos novos horizontes, novos saberes e
principalmente novas formas de aprender a resolver de maneira igualitária a todos e
que no amanhã sejamos como aqueles gestores e professores, que buscam sempre
a melhor maneira de fazer com que o aluno pense e faça o que realmente tem de
fazer que seja aprender. Para melhor entender este dilema me retrato agora a
citação de GONÇALVES (2003) que diz:
“Uma das mais importantes tarefas do professor é orientar e estimular seu aluno a pensar por si, a ser autônomo intelectualmente, a compreender o mundo, a si mesmo e estabelecer sua relação com esse mundo - tendo projetos, cooperando e, ao mesmo tempo, mantendo sua individualidade”. (GONÇALVES, 2003, p. 2)
O que o autor quer nos transmitir é que devemos sempre fazer com a gestão
escolar e o funcionamento da educação por parte também do professor e todos os
que fazem parte dessa educação se forme através de seu conjunto para que os
mesmos de acordo com suas limitações possam sentir a necessidade através de
seus esforços, desejos de aprender, busquem de maneiras ainda mais flexíveis e
individuais o seu potencial de quem realmente precisa e vai aprender hoje e sempre,
mesmo sabendo que existirão sempre novos desafios, mas que estes a partir do
momento em que queremos fazer, desaparecem e surge apenas, o que precisamos
para aprender hoje e sempre.
REFERÊNCIAS
ARCANJO, Fernanda; HANASHIRO, Midori. A história da educação no Brasil. São Paulo: Biblioteca 24 horas, 2010/ acessado em 10 de abril de 2016 em gestão escolar a importância do planejamento participativo para uma gestão democrática.html.
ARAÚJO, Célia Maria; FELIPE, Marcos Aurélio. O conteúdo tecnológico. In: Educação e tecnologia. Natal, RN: EDFURN, 2008. 20 p.
FAILLA, Zoraia. Retratos da Leitura no Brasil 3. São Paulo: Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo/ Instituto Pró-Livro, 2012. Disponível em: <http://
www.prolivro.org.br/ipl/publier4.0/dados/anexos/4095.Pdf>. Acesso em : 05 de
março de 2014.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia - Saberes Necessários à Prática
Educativa Editora Paz e Terra. Coleção Saberes. 1996 36ª Edição ISBN
GONÇALVES, Maria Helena Barreto. Planejamento e avaliação: subsídios para a ação docente. Rio de Janeiro: SENAC, 2003.
KOETZ, Luciane Soutello. Fundamentos de administração. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de
Janeiro: WVA, 2002.