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UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MARÍLIA GABRIELA MUNIZ ARRUDA
Atividade terapêutica de Himatanthus drascticus (MART.)
PLUMEL: uma revisão integrativa
Vitória de Santo Antão-PE
2016
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
CENTRO ACADÊMICO DA VITÓRIA
CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
MARÍLIA GABRIELA MUNIZ ARRUDA
Atividade terapêutica de Himatanthus drascticus (MART.)
PLUMEL: uma revisão integrativa
TCC apresentado ao Curso de Graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas como requisito para incremento da Disciplina Eletiva de Trabalho de Conclusão de Curso Orientador: Dr.ª Vitorina Nerivânia Covello Rehn Co-orientador: Profª. Danielle Feijó de Moura
Vitória de Santo Antão-PE
2016
Catalogação na Fonte Sistema de Bibliotecas da UFPE. Biblioteca Setorial do CAV.
Bibliotecária Jaciane Freire Santana, CRB-4: 2018
A773a Arruda, Marília Gabriela Muniz
Atividade terapêutica de Himatanthus drascticus (MART.) PLUMEL: uma revisão integrativa / Marília Gabriela Muniz Arruda. – Vitória de Santo Antão: O Autor, 2016.
38 f.: il. Orientador: Vitorina Nerivânia Covello Rehn Coorientadora: Danielle Feijó de Moura TCC (Licenciatura em Ciências Biológicas) – Universidade Federal de
Pernambuco, CAV. Licenciatura em Ciências Biológicas, 2016. Inclui bibliografia e anexos.
1. Himatanthus drascticus - revisão integrativa. 2. Plantas medicinais. 3. Fitoterapia. I. Rehn, Vitorina Nerivânia Covello (Orientadora). II. Moura, Danielle Feijó de (Coorientadora). III. Título.
581.634 CDD (23.ed.) BIBCAV/UFPE-35/2016
MARÍLIA GABRIELA MUNIZ ARRUDA
Atividade terapêutica de Himatanthus drascticus (MART.)
PLUMEL: uma revisão integrativa
Banca Examinadora:
Profa. Dra. Vitorina Nerivânia Covello Rehn – UFPE/ CAV
Profa. Dra. Maria Carolina Accioly Brelaz de Castro – UFPE/ CAV
Mestrando Diego Leandro Reis da Silva Fernandes – UFPE/ CAV
Vitória de Santo Antão, 13 de janeiro de 2016.
AGRADECIMENTOS
Agradeço Primeiramente а Deus qυе permitiu qυе tudo isso acontecesse, ао
longo dе minha vida;
Agradeço a Universidade Federal de Pernambuco por ter me permitido fazer
esse curso de Licenciatura em ciências Biológicas;
Agradeço a professora Vitorina Rhen e Danielle Feijó por todo o empenho e
dedicação que foi me dado;
Agradeço a minha mãe por todo o apoio, companheirismo e compreensão em
mais uma etapa que está se concluindo;
Agradeço aos meus amigos que direta ou indiretamente contribuíram para minha
formação.
“Em paz me deito e logo pego
no sono, porque, Senhor, só tu
me fazes repousar seguro...”
(Salmos 4:8)
RESUMO
A família Apocynaceae é uma das maiores entre as angiospermas, contendo 550
gêneros, 3.700 a 5.100 espécies, dentre elas pode-se destacar a Himatanthus drasticus
que é uma planta conhecida popularmente como janaúba, joanaguba, janaguba,
sucuúba, jasmim-manga, raivosa, tiborna e pau-de-leite, é uma planta arbustiva que
pode chegar até 7 metros de altura, ocorre em várias regiões do Brasil, é uma planta
utilizada na medicina popular para tratamento de algumas doenças como hemorroidas,
artrite, artrose, inflamações e câncer, através das folhas, e látex. O objetivo deste
trabalho foi realizar uma revisão integrativa com a finalidade de reunir, avaliar e
sintetizar informações que correlacionem Himatanthus drasticus-atividade biológica.
Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico na base de dados Periódico
CAPS com operadores booleanos “AND” e “OR”, tendo como palavras chaves
Atividade Biológica, Himatanthus drasticus. Os critérios de inclusão foram: artigos
científicos completos, comunicações e relatos de casos em português, espanhol, inglês
e publicados entre 2005 - 2015. Como critério de exclusão: trabalhos não relacionados
à Efeitos Biológicos- Himatanthus drasticus. Inicialmente foram obtidos 21.550 mas
apenas 3 foram lidos na integra. O emprego desse método revelou que existe poucos
artigos falando dessa espécie botânica e suas atividades biológicas.
Palavras chave: Revisão integrativa; Himatanthus drasticus; Atividade biológica;
Fitoterapia.
ABSTRACT
The Apocynaceae family is one of the largest among the angiosperms containing 550
genera, 3700-5100 species, among them can be highlighted the Himatanthus drasticus
which is a plant popularly known as frangipani, joanaguba, janaguba, sucuuba, Plumeria
rubra, angry, Tiborna and stick-nurse (pau-de-queijo,as it is known in Portuguese) is a
bushy plant that can reach up to 7 meters high, occurs in various regions of Brazil, is a
plant used in folk medicine to treat some diseases such as hemorrhoids, arthritis,
osteoarthritis, inflammation and cancer , through the leaves, and latex. The objective of
this study was to conduct an integrative review for the purpose to gather, evaluate and
synthesize information correlating Himatanthus-drasticus biological activity. For this
purpose it conducted a literature review in the database Periodic CAPS with Boolean
operators "AND" and "OR", with the key words Biological Activity, Himatanthus
drasticus. Nonetheless the inclusion criteria were complete scientific articles, abstracts
and case reports in Portuguese, Spanish and English, published from 2005 to 2015. The
exclusion criteria were: work not related to the Biological Effects - Himatanthus
drasticus. InInitially they were obtained 21,550 but only 3 were read in full.The use of
this method revealed that there few articles talking about this botanical species and their
biological activities.
Keywords: Integrative review; Himatanthus drasticus; Biological activity;
Phytotherapy.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO GERAL................................................................................... 10
1.2 PLANTAS MEDICINAIS................................................................................ 11
1.3 Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEL.................................... 11
1.3.1 DESCRIÇÃO DA FAMÍLIA BOTÂNICA................................................... 11
1.3.2 Descrição da espécie Himatanthus drasticus (MART.)
PLUMEL...............................................................................................
12
1.3.3 PRINCÍPIOS ATIVOS E AÇÃO FARMACOLÓGICA............................... 12
1.4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................... 13
2 ARTIGO.............................................................................................................. 15
2.1 RESUMO........................................................................................................... 17
2.2 ABSTRACT....................................................................................................... 18
2.3 INTRODUÇÃO................................................................................................. 19
2.4 METODOLOGIA................ ............................................................................. 20
2.5 RESULTADOS E DISCUSSÃO....................................................................... 22
2.6 CONCLUSÃO................................................................................................... 24
2.7 REFERÊNCIAS................................................................................................. 25
3 ANEXO................................................................................................................ 28
3.1 FIGUAS............................................................................................................. 29
3.2 TABELAS..........................................................................................................
3.3 QUADROS........................................................................................................
31
33
3.4 NORMAS DA REVISTA.................................................................................. 34
8
1 INTRODUÇÃO
A biodiversidade brasileira vem sendo explorada pelas populações locais
gerando uma gama de conhecimentos tradicionais e aplicações (ALBAGLI, 2001).
Essas informações integradas às plantas medicinais compõem a base da medicina
popular no Brasil, que é uma mistura das crenças indígenas, oriunda do país, como
também europeia e africana, proveniente do período da colonização (MARTINS et al.,
2000).
Dentre essas plantas medicinais nativas destaca-se a espécie Himatanthus
drasticus, da família Apocynaceae, que é uma planta arbórea conhecida em alguns
países da América do Sul como a Guiana Francesa, Suriname e Guiana. (PLUMEL,
1991).
No Brasil essa espécie ocorre em vários estados e é conhecida por diversos
nomes populares, como tiborna, jasmim-manga e raivosa (Minas Gerais e na Bahia),
janaguba no Ceará, pau-de-leite no Piauí, joanaguba no Rio Grande do Norte e sucuúba
na Amazônia (PLUMEL, 1991).
A casca da H. drasticus vem sendo utilizada na medicina popular em forma de
infusão para tratamento de tumores, gastrite, artrite e hemorroida. Suas folhas são
utilizadas para compressas contra herpes, impingem e verrugas. O “leite” de janaguba,
como é chamado popularmente o látex, tem demonstrado resultados relevantes in vitro
(ausência de efeito citotóxico) e in vivo, para a cura de alguns tipos de câncer
(MOUSINHO et al., 2008). Esse composto também tem eficiência no combate das
verminoses (AMARO et al., 2006a).
O presente estudo tem a finalidade de conhecer e sintetizar os resultados
científicos que atestam a importância de Himatanthus drasticus como planta medicinal.
9
1.1 PLANTAS MEDICINAIS
O crescente aumento da utilização de plantas medicinais está relacionado com
as condições em que o país de terceiro mundo se enquadra (HERSCH-MARTÍNEZ,
1995). Devido a este crescimento a planta medicinal vem ocupando um grande espaço
nas atividades terapêuticas.
A Organização Mundial de Saúde mostra que 80% da população faz uso de
alguma planta medicinal para suprir a necessidade de medicamentos industrializados,
aumentando a economia do país (COSTA et al., 1998; YUNES; PEDROSA;
CECHINEL FILHO, 2001).
É interessante ressaltar que as plantas medicinais também podem ser utilizadas
na acupuntura, dietética, massoterapia, entre outras (MARTINS 1995).
1.2 Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEL
A espécie do gênero apresenta sua distribuição restrita a região neotropical
ocorrendo desde o Panamá até o Sudeste do Brasil. A maioria da espécie desse gênero
ocorre na Amazônia, essa espécie também é encontrada no Cerrado, Campo rupestre,
Caatinga e Mata Atlântica (SPINA, 2004).
1.2.1 Descrição da família botânica
A família Apocynaceae é uma das maiores entre as angiospermas, contendo 550
gêneros, 3.700 a 5.100 espécies, a maioria das espécies se encontram na região
Tropical. As espécies dessa família são distribuídas em todo o continente com exceção
da Antártida (MABBERLEY, 1997).
Na família Apocynaceae encontra-se espécies arbustivas, herbáceas e arbóreas.
No Brasil são encontrados 41 gêneros e 400 espécies (JOLY, 1998).
10
1.2.2 Descrição da espécie Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEL
A espécie Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEL pertence a subclasse
Astaridae, ordem Gentianales, família Apocynaceae e da subfamília Plumeriodeae. É
uma planta que chega a atingir 7 metros de altura, com folhas nas extremidades. Cresce
na vegetação do Cerrado e Caatinga e floresce praticamente todo o ano. Essa planta é
distribuída desde o Sudeste do Brasil até a Guiana Francesa, Suriname e Guiana. No
Brasil é encontrada em Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Rio
Grande do Norte, Ceará, Paraíba, Piauí, Maranhão, Pará e Roraima (MODESTO, 1997;
PLUMEL, 1991; SPINA, 2004).
A H. drasticus é conhecida popularmente como janaguba no Ceará, tiborna,
jasmim- manga e raivosa em Minas Gerais e Bahia, pau-de-leite no Piauí, joanaguba no
Rio Grande do Norte, sacuúba na Amazônia (PLUMEL, 1991). Seu látex é usado por
muitas comunidades como fins terapêuticos principalmente no combate ao câncer e
ulceras (MODESTO, 1997).
1.2.3 Princípios ativos e ação farmacológica
A casca de H. drasticus vem sendo utilizada na medicina popular em forma de
infusão, para o tratamento de algumas doenças como tumores, gastrite, artrite e
hemorroidas. Suas folhas também são utilizadas principalmente contra herpes, impinge
e verrugas. O látex dessa planta é rico em triterpenes, que são moléculas formadas por
trinta e seis átomos de carbono (LASZCZYK, 2009), os triterpenos estão dividido em
várias famílias incluindo o lupeol que é um componente importante da H. drasticus que
está intimamente relacionada com sua ação anti-inflamatória (SILVA, 1998).
11
REFERÊNCIAS
ALBAGLI, S. Amazônia: fronteira geopolítica da biodiversidade. Parcerias
Estratégicas, Brasília, v. 4, n. 12, p. 5-19, 2001.
AMARO, M. S.; FILHO, S. M.; GUIMARÃES, R. M.; TEÓFILO, E. M. Influência da
temperatura e regime de luz na germinação de sementes de Janaguba (Himatanthus
drasticus (MART.) PLUMEL. APOCYNACEAE. Ciências Agrotec. Lavras, v. 30, n.
3, p. 450-457, 2006a.
COSTA, A.F.E. et al. Plantas medicinais utilizadas por pacientes atendidos nos
ambulatórios do Hospital Universitário Walter Cantidio da Universidade Federal do
Ceará. Pesq. Med. Fortaleza, v. 1, n. 2, p. 20-25, 1998.
HERSCH-MARTÍNEZ, P. Commercialization of wild medicinal plants from southwest
puebla. Economic Botany, Mexico, v. 49, n. 2, p. 197-206, 1995., 1991.
JOLY, A. B. Botânica: introdução á taxonomia vegetal. 130 ed. São Paulo: Imprensa
Nacional, 2002. P. 560.
LASZCZYK M. N. Triterpenos pentacíclicos do grupo lupano, oleanano e ursane como
ferramentas na terapia do cancro. Planta Med. 2009; 75: 1549-1560. doi:. 10.1055 / s-
0029-1186102
MABBERLEY, D.J. The plant-book: a portable dictionary of vascular plants. 2.ed.
Cambridge: Cambridge University Press, 1997. ISBN 0521414210.
MARTINS, ERNANE RONIE... [et al]. Plantas Medicinais. Viçosa, MG: Imprensa
Universitária – UFV, 1995. 220p.
MARTINS, E.R.; CASTRO, D. M.; CATELLANE, D.C.; DIAS, J. E. Plantas
Medicinais. Viçosa: Editora Universidade, UFV, 2000.
MODESTO, M. M. L. S. Aspectos ecológicos e socioeconômico de Himatanthus
articulata (Wahl.) Woodson Janaguba da Chapada do Araripe. 1997. 55 f.
12
Monografia (Especialização em Botânica)- Universidade Regional do Cariri, Crato,
1997.
MOUSINHO, K. C., et al. Estudo da atividade antitumoral do Himatanthus
drasticus em camundongos com sarcoma 180. In: REUNIÃO REHIONAL DA
FEDERAÇÃO DE SOCIEDADES DE BIOLOGIA EXPERIMENTAL – FESBE., 3.,
2008, Fortaleza.
PLUMEL, M.M. Le genre Himatanthus (Apocinaceae): revisión taxonomique bradea.
Boletim do Herbarium Bradeanu, Rio de Janeiro, v. 5, p.1-20.
SILVA, J. R. A. et al. Estéres triterpenos de Himatanthus sucuuba. (Spruce) Woodson.
Quimica Nova. v. 21, 1998. p. 702-704.
SPINA, A. P. Estudos taxonômicos, micro-morfológico e filogenético do gênero
Himatanthus Willd. Ex Schult. (Apocynaceae: Rauvolfioideae-Plumeriae). 2004.
191 f. Tese (Doutorado em Biologia Vegetal) - Universidade Estadual de Campinas,
Campinas, 2004.
YUNES, R.A.; PEDROSA, R.C.; CECHINEL FILHO, V. Fármacos e fitoterápicos: a
necessidade do desenvolvimento da indústria de fitoterápicos e fitofármacos no Brasil.
Química Nova, v. 24, n.1, p. 147-152, 2001.
13
2 ARTIGO
14
Atividade terapêutica de Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEL: uma
revisão integrativa
Therapeutic activity of Himatanthus drasticus (MART.) Plumel: an integrative review
Marília G. M. Arruda1*
; Danielle F. de Moura2; Vitorina N. C. Rehn
3
1*Estudante da Licenciatura em Ciências Biológicas. Universidade Federal de
Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória. Rua do Alto do Reservatório, s/n, Bela
Vista, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, CEP 55608-680.
* Correspondência: e-mail: mariliagabriela02@hotmail.com
2Mestranda do curso de Pós Graduação em Saúde Humana e Meio Ambiente.
Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória. Rua do Alto do
Reservatório, s/n, Bela Vista, Vitória de Santo Antão, Pernambuco, CEP 55608-680.
3Docentes da Universidade Federal de Pernambuco, Centro Acadêmico de Vitória.
Rua do Alto do Reservatório, s/n, Bela Vista, Vitória de Santo Antão, Pernambuco,
CEP 55608-680.
Palavras chave:
Revisão integrativa; Himatanthus drasticus; Atividade biológica; Fitoterapia.
Keywords:
Integrative review; Himatanthus drasticus; Biological activity ; Phytotherapy.
15
Resumo
A família Apocynaceae é uma das maiores entre as angiospermas, contendo 550
gêneros, 3.700 a 5.100 espécies, dentre elas pode-se destacar a Himatanthus drasticus que é
uma planta conhecida popularmente como janaúba, joanaguba, janaguba, sucuúba, jasmim-
manga, raivosa, tiborna e pau-de-leite, é uma planta arbustiva que pode chegar até 7 metros
de altura, ocorre em várias regiões do Brasil, é uma planta utilizada na medicina popular para
tratamento de algumas doenças como hemorroidas, artrite, artrose, inflamações e câncer,
através das folhas, e látex. O objetivo deste trabalho foi realizar uma revisão integrativa com
a finalidade de reunir, avaliar e sintetizar informações que correlacionem Himatanthus
drasticus-atividade biológica. Para tanto foi realizado um levantamento bibliográfico na base
de dados Periódico CAPS com operadores booleanos “AND” e “OR”, tendo como palavras
chaves Atividade Biológica, Himatanthus drasticus. Os critérios de inclusão foram: artigos
científicos completos, comunicações e relatos de casos em português, espanhol, inglês e
publicados entre 2005 - 2015. Como critério de exclusão: trabalhos não relacionados à
Efeitos Biológicos- Himatanthus drasticus. Inicialmente foram obtidos 21.550 mas apenas 3
foi lido na integra. O emprego desse método revelou que existe poucos artigos falando dessa
espécie botânica e suas atividades biológicas.
16
ABSTRACT
The Apocynaceae family is one of the largest among the angiosperms containing 550 genera,
3700-5100 species, among them can be highlighted the Himatanthus drasticus which is a plant
popularly known as frangipani, joanaguba, janaguba, sucuuba, Plumeria rubra, angry, Tiborna
and stick-nurse (pau-de-queijo,as it is known in Portuguese) is a bushy plant that can reach up
to 7 meters high, occurs in various regions of Brazil, is a plant used in folk medicine to treat
some diseases such as hemorrhoids, arthritis, osteoarthritis, inflammation and cancer , through
the leaves, and latex. The objective of this study was to conduct an integrative review for the
purpose to gather, evaluate and synthesize information correlating Himatanthus-drasticus
biological activity. For this purpose it conducted a literature review in the database Periodic
CAPS with Boolean operators "AND" and "OR", with the key words Biological Activity,
Himatanthus drasticus. Nonetheless the inclusion criteria were complete scientific articles,
abstracts and case reports in Portuguese, Spanish and English, published from 2005 to 2015.
The exclusion criteria were: work not related to the Biological Effects - Himatanthus
drasticus. InInitially they were obtained 21,550 but only 3 were read in full.The use of this
method revealed that there few articles talking about this botanical species and their biological
activities.
17
Introdução
O homem durante seu processo de evolução vem utilizando de diversos recursos da
natureza para uma melhor adaptação ao meio em que vive, estudos arqueológicos mostrou
que os seres humanos vem utilizando as plantas como tratamento de doenças a mais de 60.000
anos (Solecki et al., 1975).
No Brasil, a utilização de plantas medicinais para o tratamento de enfermidades,
apresenta uma grande influência de culturas variadas, como africana, indígena e europeia que
vem passando de geração em geração (Martins et al., 2000). Os primeiros europeus que
chegaram ao Brasil se depararam com esses conhecimentos, que com o tempo foram
utilizando o que a natureza tinham de melhor a oferecer junto com a população já existente
(Lorenzi et al., 2002).
Ultimamente, os produtos naturais vêm ocupando um grande espaço e importância na
indústria farmacêutica objetivando a descoberta de novos fármacos (Viegas Junior, Bolzani E
Barreiro, 2006). A estimativa é que cerca de 40% dos fármacos empregados na medicina
terapêutica, são provenientes de fontes naturais, sendo 25% de plantas (Shu, 1998).
Entre essa ampla diversidade de plantas destaca-se o Himatanthus drasticus (Figura
1), que é da família Apocynaceae, de ocorrência exclusiva no Brasil, estando presente nos
estados de Minas Gerais, Bahia, Sergipe, Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte, Ceará,
Piauí, Maranhão, Pará e Roraima. Essa planta é conhecida por vários nomes populares entre
eles destaca-se, tiborna, jasmim-manga, raivosa, pau-de-leite, janaguba, joanaguba e sucuúba.
Esse espécime cresce em altitudes de 200-1500 metros em vegetação de transição entre o
Cerrado e a Caatinga, floresce e frutifica praticamente todo o ano (Spina, 2004).
18
A casca de H. drasticus (Figura 2) vem sendo utilizada na forma de infusão e de chá,
para o tratamento de gastrite, artrite, hemorroidas, inflamações e irritação na uretra, já as
folhas (Figura 3) são utilizadas esmagadas e frescas, no tratamento de herpes, impingem e
verrugas. Quanto ao uso do látex (Figura 4), a maioria dos artigos afirma que serve para
combater o câncer de pulmão e linfático (Kaplan, 1967; Amaro et. al., 2006 b). Existe apenas
um registro de ação vermífuga para o látex de H. drasticus (AMARO et. al., 2006 b).
O presente estudo pretende reunir, avaliar e sintetizar os resultados científicos que
atestam os efeitos biológicos de Himatanthus drasticus.
Metodologia
Foi preferível o uso da revisão integrativa pois trata-se de um estudo com coleta de dados
realizada a partir de fontes secundárias, por meio de levantamento bibliográfico que permite
reunir, avaliar e sintetizar o conhecimento produzido, resultante de diferentes abordagens
metodológicas, sem a necessidade de realizar qualquer análise estatística (Silveira, 2005;
Galvão, Mendes e Silveira, 2010). Ao termino da revisão, verifica-se o conhecimento atual do
tema abordado e se identifica as lacunas que remetem para o desenvolvimento de futuras
pesquisas (Mendes, Silveira e Galvão, 2008). Para a elaboração de uma revisão integrativa
segundo Ganong (1987) o revisor deve ficar atento a aspectos relevantes sobre a abordagem e
as seguintes etapas para elaboração da pesquisa devem ser levadas em consideração (Figura
5).
a. Identificação do tema e elaboração da pergunta de pesquisa
Utilizou-se a estratégia de PICO, para a formulação da pergunta de pesquisa bem como para a
19
descrição dos descritores que serão empregados na busca dos artigos científicos (Tabela 1)
(Ganong, 1987; Broome 1983; Santos, Pimenta e Nobre, 2007; Stillwell et al., 2010a).
b. Estratégia de busca na literatura e amostragem
Após a definição da pergunta, foram traçadas as estratégias de busca na literatura e
selecionadas a base de dados do Periódico CAPS (Tabela 2) é uma biblioteca virtual que
reúne e disponibiliza a instituições de ensino e pesquisa no Brasil o melhor da produção
científica internacional. Ele conta com um acervo de mais de 37 mil títulos com texto
completo, 126 bases referenciais, 11 bases dedicadas exclusivamente a patentes, além de
livros, enciclopédias e obras de referência, normas técnicas, estatísticas e conteúdo
audiovisual; os operadores booleanos (operadores lógicos) “AND” e “OR” e identificados os
descritores (Ganong, 1987; Silveira 2005; Galvão, Mendes e Silveira, 2010; Stillwell et al.,
2010a,b). Os critérios de inclusão dos estudos primários delimitados para a presente revisão
foram: artigos científicos completos, comunicações (short communication) e relatos de casos
em português, em espanhol e inglês e publicados no período de 2005 a 2015. Foram excluídas
as publicações que não se enquadraram no nível de critérios adotados e que não atendesse ao
objetivo do trabalho. (Tabela 2) (Melnyk e Fineout-Overholt, 2011).
c. Definição das informações que serão extraída dos estudos selecionados
Nessa etapa foram utilizados instrumentos consolidados (Ganong, 1987; Broome 1983;
Galvão, Mendes e Silveira, 2010) com o intuito de reunir, organizar e sumarizar as
informações de maneira concisa, construindo bancos de dados de fácil acesso e manejo
(Mendes, Silveira e Galvão, 2008).
20
d. Avaliação dos estudos primários incluídos na revisão
Foram analisados os dados obtidos em cada publicação e relacionados com os objetivos da
pesquisa (Ganong, 1987; Broome 1983; Fineout-Overholt et al., 2010).
e. Análise e síntese dos resultados da revisão integrativa
Foram confrontados, de maneira imparcial, os resultados das publicações selecionadas nos
banco de dados (Ganong, 1987; Whittemore e Knafl, 2005; Galvão, Mendes e Silveira, 2010).
f. Apresentação da revisão integrativa
Foi elaborado um documento contendo todas as etapas percorridas na revisão, e os principais
resultados evidenciados da análise das publicações selecionadas, a fim de que o leitor possa
avaliar a pertinência dos procedimentos empregados na construção da revisão (Ganong, 1987;
Whittemore e Knafl, 2005; Mendes, Silveira e Galvão, 2008).
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Inicialmente a localização dos artigos contou com o cruzamento dos descritores controlados:
Himatanthus drasticus and Janaguba no banco de dados. Para a realização do refinamento
utilizou-se novos cruzamentos com os descritores controlados relacionados com a intervenção
e com os resultados de interesse (Tabelas 3 e 4).
A revisão integrativa selecionou três artigos recentes para leitura na íntegra, dois de 2010 e
um de 2011 (Tabela 3 e Quadro 1). Todos os trabalhos realizaram experimentos in vivo. Dois
trabalhos investigaram a atividade terapêutica do látex e um testou a atividade terapêutica das
folhas (Quadro 2).
21
Lucetti e colaboradores (2010) fizeram a purificação do látex através de uma mistura de
diclorometano e acetona com o aumento da polaridade foi utilizada como o eluente, que após
foi obtido um sólido esbranquiçado. Em seguida, o sólido foi submetido a purificação numa
coluna de sílica, utilizando como eluente uma mistura de hexano e diclorometano para
aumentar a polaridade. Este processo de purificação deu 120 frações de sílica que foram
analisadas por cromatografia em camada fina. A purificação final resultou em um composto
sólido branco cristalino no qual o composto acetato de lupeol foi isolado, nos em ensaios in
vivo, se mostrou eficiente no controle de processos inflamatórios. Entretanto esse composto
foi ineficiente no combate aos radicais livres.
Mousinho e colaboradores (2011), dialisaram o látex e obtiveram a proteína HDLP que foi
testada in vivo frente ao sarcoma 180 e carcinosarcoma 256. Em todos os experimentos os
pesquisadores observaram que a proteína potencializou a ação do sistema imune, induzindo a
formação de um número maior de anticorpos.
O único trabalho realizado com as folhas foi executado por Sousa e Colaboradores (2010). As
folhas foram submetidas à extração alcoólica (metanol) e secas a vácuo. O extrato bruto foi
administrado durante sete dias nas concentrações de 200, 300 e 400 mg/kg de camundongo
com sarcoma 180. Em todas as doses houve significativa redução do sarcoma. O desempenho
da janaguba ainda foi superior ao da ciclofosfamida, droga sintética utilizada nos protocolos
de quimioterapia.
22
CONCLUSÃO
A presente revisão integrativa evidenciou a atividade biológica do látex de Himatanthus
drasticus contra tumores e inflamações. Entretanto é importante aprofundar os estudos com as
folhas, que também apresentaram um bom desempenho no controle do sarcoma 180. Visto
que o uso das folhas contribui para descartar a hipótese de impacto ambiental, podendo ser
causado pelo manejo inadequado da planta no uso de sua casca.
23
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Amaro, M. S.; Medeiros Filho, S.; Guimarães, R. M.; Teófilo, E. M. Morfologia de frutos,
sementes e de plântulas de Janaguba (Himatanthus drasticus (MART.) PLUMEl-
APOCYNACEAE. Ver. Bras. Sementes, v. 28, n. 1, p. 63-71, 2006b.
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janeiro 2016.
http://mlb-s1-p.mlstatic.com/casca-de-janauba-desidratada-1kg-himatanthus-drasticus-
749701-MLB20398108492_082015-F.jpg, acesso em janeiro 2016.
http://4.bp.blogspot.com/-
CWftgKmDzjI/UKPDKZcXFxI/AAAAAAAADhs/byAOmajN_K4/s1600/Janaguba.jpg,
acesso em janeiro 2016.
26
http://media-sa.viva-
images.com/vivastreet_br/clad/2a/0/126927162/large/2.jpg?dt=d85359591782857138da4f005
595f380, acesso em janeiro 2016.
27
ANEXOS
ANEXO 1 - FIGURAS
Figura 1- Himatanthus drasticus.
Figura 2- Casca de Himatanthus drasticus.
28
Figura 3- Folhas de Himatanthus
drasticus. Figura 4- Látex de Himatanthus
drasticus.
Figura 5- Representação esquemática da revisão integrativa.
29
ANEXO 2 - TABELAS
Tabela 1- Descritores da estratégia PICO, empregada para a elaboração da pergunta de
pesquisa.
Agrônomo Definição Descrição
P Problema Uso medicinal de Himatanthus drasticus.
I Intervenção Busca de artigos científicos descrevendo o uso de
Himatanthus drasticus no tratamento de doenças.
C Controle ou
Comparação
Comparação entre o uso popular e cientifico de
Himatanthus drasticus.
O Desfecho Eficiência terapêutica de Himatanthus drasticus.
Tabela 2- Estratégia de busca na literatura.
Base de dados Descritores em
português
Descritores em inglês Descritores em
espanhol
Periódico CAPS Tiborna; Jasmim-
manga; Raivosa;
Janaúba; Pau-de-leite;
Janaguba; Joanaguba;
Sucuúba.
Himatanthus drasticus.
Fitoterapia.
Tiborna; Jasmim-
manga; Raivosa;
Janaúba; Pau-de-leite;
Janaguba; Joanaguba;
Sucuúba.
Himatanthus drasticus.
Phytotherapy
Tiborna; Jasmim-
manga; Raivosa;
Janaúba; Pau-de-leite;
Janaguba; Joanaguba;
Sucuúba.
Himatanthus drasticus.
Fitoterapia.
30
Tabela 3- Cruzamento realizado com descritores controlados, no portal periódicos CAPES.
Vitória de Santo Antão, 2015.
Descritores por cruzamento Estudos localizados Selecionados
Himatanthus drasticus and Janaguba 28 00
Himatanthus drasticus or Janaguba 45 03
Himatanthus drasticus and Joanaguba 01 00
Himatanthus drasticus or Joanaguba 34 01
Himatanthus drasticus and Janaúba 01 00
Himatanthus drasticus or Janaúba 122 00
Himatanthus drasticus and Pau-de-leite 01 00
Himatanthus drasticus or Pau-de-leite 62 00
Himatanthus drasticus and Sucuúba 02 00
Himatanthus drasticus or Sucuúba 75 00
Himatanthus drasticus and Tiborna 00 00
Himatanthus drasticus or Tiborna 36 00
Himatanthus drasticus and Raivosa 01 00
Himatanthus drasticus or Raivosa 37 00
Himatanthus drasticus and Jasmim-manga 01 00
Himatanthus drasticus or Jasmim-manga 58 00
Himatanthus drasticus and Fitoterapia 02 00
Himatanthus drasticus or Fitoterapia 4.925 00
Himatanthus drasticus and Phytoterapy 01 00
Himatanthus drasticus or Phytoterapy 16.118 00
TOTAL 21.550 03
31
ANEXO 3 - QUADROS
Quadro 2: Descrição dos estudos incluídos na revisão integrativa, segundo atividade, parte da planta
utilizada e tipo de experimento realizado.
Quadro1: Descrição dos estudos incluídos na revisão integrativa, segundo o título do artigo, autores
periódicos e ano de publicação.
Nº
ARTIGO
AUTORES
Periódicos
Ano de
Publicação
1
Anti-inflamatory effects and
possible mechanism of action of
lupeol acetate isolated from
Himatanthus drasticus (Mart.)
Plumel
Lucetti e
colaboradores
Journal of
Inflammation
2010
2
Antitumor activity of leaves of
Himatanthus drasticus (Mart.)
Plumel- Apocynaceae (Janaguba)
in the treatment of Sarcoma 180
tumor
Sousa e
colaboradores
Brazilian Journal of
Phamaceutical
Sciences
2010
3
Antitumor effect of laticifer
proteins of Himatanthus drasticus
(Mart.) Plumel- Apocynaceae
Mousinho e
colaboradores
Jornal of
Ethnopharmacology
2011
Nº
Atividade
PARTE DA PLANTA
UTILIZADA
EXPERIMENTO
1
Antioxidante e anti-inflamatório
Látex
In vivo e in vitro
2
Antitumoral e tóxica
Folhas
In vivo
3
Citotóxica e antitumoral
Látex
In vivo e in vitro
32
ANEXO 4 - NORMAS DA REVISTA
Rev. Brás. Farmacogn – Instruções aos autores
INSTRUÇÕES AOS AUTORES Escopo e política
Forma e preparação de manuscritos
Envio de manuscritos
Escopo e política
A Revista Brasileira de Farmacognosia é um periódico destinado à publicação de trabalhos
científicos originais, artigos de revisão e divulgação no campo da Farmacognosia (estudo dos
produtos naturais biologicamente ativos). Artigos Originais (em português, inglês ou
espanhol): refere se a trabalhos inéditos de pesquisa. Devem seguir a forma usual de
apresentação, contendo Introdução, Material e Métodos, Resultados e Discussão, etc, de
acordo com as peculiaridades de cada trabalho. Artigos de Revisão (em português, inglês ou
espanhol): destinados à apresentação do progresso em uma área específica da Farmacognosia,
contendo uma visão crítica, com o objetivo
principal de beneficiar clientela formada por pós-graduandos e nãoespecialistas da área. Os
Editores da RBFAR poderão, eventualmente, convidar pesquisadores qualificados para
submeter artigo de revisão. É desejável que o autor tenha publicações na referida área. Artigos
de Divulgação (em português, inglês ou espanhol): apresentação de algum aspecto ou área da
Farmacognosia, redigido de forma didática, com o objetivo de beneficiar clientela formada
por estudantes de graduação, pós-graduação, nãoespecialistas na área, farmacêuticos e
professores de áreas afins.
Forma e preparação de manuscritos
1. NORMAS GERAIS
1.1 Todos os manuscritos submetidos devem ser inéditos. A publicação simultânea de
manuscritos descrevendo o mesmo trabalho em diferentes periódicos não é aceitável. Os
direitos de publicação passam a ser da Revista Brasileira Farmacognosia, inclusive traduções;
publicações subsequentes são aceitas desde que citada a fonte.
1.2 A Revista Brasileira Farmacognosia recebe para publicação trabalhos científicos originais,
revisões e comunicações. O conteúdo dos trabalhos é de total responsabilidade do(s)
autor(es), e não reflete necessariamente a opinião do Editor, dos Editores de Seção ou dos
membros do Conselho Editorial.
21/01/2016 Rev. bras. farmacogn. Instruções aos autores
http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 2/8
1.3 O idioma para a publicação é o inglês. Manuscritos escritos por autores cuja língua
materna não é o inglês devem ser verificados por um serviço de edição profissional de língua
inglesa antes da submissão. Auxílio de serviços de edição independente pode ser
33
encontrado em http://journalexperts.com?rcode=BJP. Este trabalho é pago e de
responsabilidade dos autores e o uso de um desses serviços de tradução não garante o aceite
ou preferência para publicação.
1.4 A Revista Brasileira de Farmacognosia submeterá todos os manuscritos recebidos à
análise de consultores ad hoc, cujos nomes permanecerão em sigilo e que emitirão pareceres
para decidir sobre a pertinência de sua aceitação, podendo inclusive, Reapresentálos ao(s)
autor(es) com sugestões para que sejam feitas alterações necessárias e/ou para que os mesmos
sejam adequados às normas editoriais da revista.
1.5 Toda idéia e conclusão apresentadas nos trabalhos publicados são de total
responsabilidade do(s) autor(es), e não reflete necessariamente a opinião do Editor, dos
Editores de Seção ou dos membros do Conselho Editorial.
1.6 Todos os artigos envolvendo estudos com humanos ou animais deverão ter Pareceres dos
Comitês de Ética de Pesquisa em Seres Humanos ou em Animais das instituições a que
pertencem os autores, autorizando tais estudos.
1.7 Todo material vegetal utilizado na pesquisa descrita no trabalho deve ter a indicação do
seu local de coleta (inclusive coordenadas obtidas por GPS, se possível), o país de origem, o
responsável pela identificação da espécie e a localização da exsicata. Os autores devem estar
preparados para fornecer evidência documental de que a aprovação para a coleta foi
concedida pela autoridade apropriada no país de origem.
1.8 Os seguintes critérios de rejeição têm aplicação imediata: i) o manuscrito não se enquadra
nas áreas da Revista; ii) o manuscrito é muito preliminar, com apenas relato de atividade
biológica sem a comparação com uma referência ou sem um controle positivo; iii) a origem
botânica não está claramente identificada, autenticada e documentada; iv) trabalhos
experimentais de atividade antimicrobiana e antioxidante com extrato bruto sem a
identificação das substâncias ativas isoladas e identificadas.
2. NORMAS PARA A ELABORAÇÃO DAS CONTRIBUIÇÕES
2.1 Os autores devem manter uma cópia eletrônica do manuscrito submetido, para o caso de
possível perda ou danos causados ao original enviado à revista.
2.2 As Figuras (fotografias, gráficos, desenhos etc.) deverão ser apresentadas no final no
texto, após as Referências, numeradas consecutivamente em 21/01/2016 Rev. bras.
farmacogn. Instruções aos autores http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 3/8
algarismos arábicos. As respectivas legendas deverão ser claras, concisas, sem abreviaturas e
localizadas abaixo das figuras. Suas respectivas posições no texto deverão ser indicadas,
preferentemente, logo após sua citação no corpo do trabalho.
2.3 As Tabelas e os quadros também devem ser apresentados após as Referências, numerados
consecutivamente em algarismos arábicos. As tabelas (dados numéricos) não podem ser
fechadas por linhas laterais. As respectivas legendas deverão ser claras, concisas, sem
abreviaturas e localizadas na parte superior dos mesmos. Deverão ser indicados os locais
34
aproximados no texto, onde as tabelas e os quadros serão intercalados, preferentemente, logo
após sua citação no corpo do trabalho.
2.4 As legendas de ilustrações botânicas devem ser de acordo com as normas adotadas pela
revista. Solicitar as normas pelo endereço revista@sbfgnosia.org.br.
3. FORMATAÇÃO DO TEXTO E CONTEÚDO DO TRABALHO
3.1 Original papers. Trabalhos originais são artigos de pesquisa original descrevendo
resultados experimentais. O manuscrito deve estar disposto na seguinte ordem: Título,
Resumo, Unitermos, Introdução, Material e Métodos, Resultados, Discussão,
Agradecimentos, Referências, Figuras com legendas, Tabelas, Fórmulas estruturais.
Resultados e Discussão podem aparecer como duas partes distintas, ou como um combinado
"Resultados e discussão". O tamanho normal do texto principal de um trabalho original,
excluindo referências, tabelas, figuras e legendas de figuras, é de cerca de 3000 palavras. Em
casos excepcionais e casos devidamente justificados, manuscritos podem ser aceitos. Ao
submeter tais manuscritos, os autores devem apresentar uma justificativa com as razões para o
texto ser longo.
3.2 Short communication. Esta seção é destinada principalmente para artigos que descrevem
isolamento de substâncias conhecidas de nova fonte neotropical, ou resultados
complementares de um trabalho em andamento. A comunicação deve ser escrita na seguinte
ordem: Título, Resumo com 200 palavras,Palavras chave, Introdução, Material e Métodos
com detalhes dos dados experimentais sem subtítulo, Resultados e Discussão em um corpo de
texto sem título, Agradecimentos, no máximo vinte Referências, e no máximo três Figuras
e/ou Tabelas. Os autores deverão limitar o texto a no máximo 2000 palavras.
3.3 Revisões geralmente a partir de convites pelo editor chefe. Os textos devem ser concisos e
não é necessário incluir detalhes experimentais. O principal objetivo de revisões é fornecer, de
uma forma concisa e precisa, o estado da arte de um assunto e informar o leitor os
desenvolvimentos mais recentes nesta área. 21/01/2016 Rev. bras. farmacogn. Instruções aos
autores http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 4/8
3.4 Além dessas normas, modelos para formatação de trabalhos originais e da carta de
submissão estão disponíveis em www.sbfgnosia.org.br/revista. Os autores são convidados a
utilizar esses modelos ao preparar um manuscrito.
3.5 Os originais deverão ser redigidos em folhas de papel tamanho A4, espaço duplo, fonte
tipo Times New Roman, tamanho 12, com texto justificado, margem de 2 cm em cada um dos
quatro lados, e perfazendo o total de, no máximo, quinze e, no mínimo, cinco páginas,
incluindo figuras, tabelas e quadros.
3.6 Título e subtítulo: Deverão estar de acordo com o conteúdo do trabalho, levando em conta
o âmbito e objetivos da Revista. Estes deverão estar escritos em caixa baixa, negritados, fonte
tipo Times New Roman, tamanho 14. Para os trabalhos redigidos nas línguas Portuguesa e
Espanhola, providenciar também versão do título para a língua Inglesa, o qual acompanhará o
Abstract. O nome das plantas no título deve estar completo, incluindo nome do autor e
Família, conforme http://www.tropicos.org.
35
3.7 Autores: Os nomes dos autores devem vir abaixo do título, centralizados. O nome e os
sobrenomes devem aparecer na ordem correta, sendo obrigatório que o primeiro (nome) e o
último (sobrenome) apareçam por extenso (e.g. Carlos N. U. Silva ou Carlos N. Ubiratan
Silva). No caso de vários autores, seus nomes deverão ser separados por vírgulas.
3.8 Filiação dos autores: Após o nome de cada autor deverá constar um número Arábico,
sobrescrito, que indica sua instituição de procedência e, deverá aparecer logo abaixo da
nominata dos autores, também centralizado e com endereços completos, inclusive o CEP da
cidade. Devese assinalar o nome do autor correspondente com um asterisco sobrescrito, para o
qual toda correspondência deverá ser enviada. O endereço eletrônico institucional, telefone e
fax do autor principal aparecerão na primeira página do trabalho como uma nota de rodapé. A
revista não publica endereços eletrônicos comerciais.
3.9 Abstract: Deverá apresentar concisamente o trabalho destacando as informações de maior
importância, expondo metodologia, resultados e conclusões. Permitirá avaliar o interesse pelo
artigo, prescindindo de sua leitura na íntegra. Deverseá dar destaque ao Resumo como tópico
do trabalho (máximo de 200 palavras). Os manuscritos devem vir acompanhados também da
versão do resumo para a língua Portuguesa. Para autores nãobrasileiros, o resumo em
português será feito pela revista.
3.10 Keywords: Também em número máximo de seis e separados por vírgula.
3.11 Introdução: Deverá estabelecer com clareza o objetivo do trabalho e sua relação com
outros trabalhos na mesma área. Extensas revisões da 21/01/2016 Rev. bras. farmacogn.
Instruções aos autores http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 5/8 literatura deverão
ser substituídas por referências a publicações mais recentes, onde estas revisões tenham sido
apresentadas e estejam disponíveis.
3.12 Material e Métodos: A descrição dos materiais e dos métodos usados deverá ser breve,
porém suficientemente clara para possibilitar a perfeita compreensão e a reprodução do
trabalho. Processos e técnicas já publicados, a menos que tenham sido extensamente
modificados, deverão ser referenciados por citação.
3.13 Resultados: Deverão ser apresentados com o mínimo possível de discussão ou
interpretação pessoal e, sempre que possível, ser acompanhados de tabelas e figuras
adequadas. Os dados, quando pertinentes deverão ser submetidos a uma análise estatística.
3.14 Discussão: Deverá ser restrita ao significado dos dados obtidos e resultados alcançados,
evitandose inferências não baseadas nos mesmos. Opcionalmente, Resultados e Discussão
poderão ser apresentados em um único item.
3.15 Agradecimentos: Este item é opcional e deverá vir antes das Referências Bibliográficas.
4. REFERÊNCIAS
A formatação das referências deve ser padronizada em conformidade com as exigências da
revista, como é mostrado abaixo:
36
4.1 Citações no texto: no início da citação: autor em caixa baixa, seguido do ano entre
parênteses. Ex. Pereira (1999); no final da citação: autor em caixa baixa e ano ambos entre
parênteses. Ex. (Silva, 1999) ou (Silva & Souza, 1998) ou (Silva et al., 1999) ou (Silva et al.,
1995a,b); citação textual: colocar, também, a página Ex. (Silva, 1999, p.24).
4.2 As Referências Bibliográficas serão ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do
primeiro autor, em caixa baixa e em ordem crescente de data de publicação. Levar em
consideração as seguintes ocorrências:
4.2.1 Revista: Será utilizado a abreviatura do periódico, em itálico, definida no Chemical
Abstracts Service Source Index (ver http://www.cas.org/sent.html). Caso a abreviatura
autorizada de um determinado periódico não puder ser localizado e não for óbvio como o
título deve ser abreviado, devese citar o título completo. Vargas TOH 1996. Fatores
climáticos responsáveis pela morte de borboletas na região sul do Brasil. Rev Bras Assoc
Entomol 11: (100105). No caso especial da revista citada não ser de fácil 21/01/2016 Rev.
bras. farmacogn. Instruções aos autores http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 6/8
acesso, é recomendado citar o seu número de Chemical Abstracts, como segue: Qu W, Li J,
Wang M 1991. Chemical studies on Helicteres isora L. Zhongguo Yaoke Daxue Xuebao 22:
203206, apud Chemical Abstracts 116: 124855r. Numa citação de citação, colocar o nome
das fontes em itálico Wax ET 1977. Antimicrobial activity of Brazilian medicinal plants. J
Braz Biol Res 41: 7782, apud Nat Prod Abs 23: 588593, 1978.).
4.2.2 Livro: Costa AF 1996. Farmacognosia. Lisboa: Calouste Gulbenkian.
4.2.3 Capítulo de livro: Farias CRM, Ourinho EP 1999. Restauração dentária. In: Goldaman
GT (org.). A nova odontologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p. 95112.
4.2.4 Tese e Dissertação: Lima N 1991. Influência da ação dos raios solares na germinação
do nabo selvagem. Campinas, 755p. Tese de Doutorado, Faculdade de Ciências Agrárias,
Universidade Estadual de Campinas. Romero MAV 1997. Estudo químico de Brunfelsia
hopeana Benth e do mecanismo de ação da escopoletina. João Pessoa, 119 p. Dissertação de
Mestrado, Programa de Pós-graduação em Produtos naturais, Universidade Federal da
Paraíba.
4.2.5 Congressos: Thomas G, Selak M, Henson PM 1996. Estudo da fração aquosa do extrato
etanólico das folhas de Cissampelos sympodialis em neutrófi los humanos. XIV Simpósio de
Plantas Medicinais do Brasil. Florianópolis, Brasil.
4.2.6 Patentes: Devem ser identificadas conforme modelo abaixo e na medida do possível o
número do Chemical Abstracts deve ser informado. Ichikawa M, Ogura M, Lijima T 1986.
Antiallergic flavone glycoside from Kalanchoe pinnatum. Jpn. Kokai Tokkyo Koho JP
61,118,396, apud Chemical Abstracts 105: 178423q.
4.2.7 Páginas Internet: Taylor L 2000. Plant based drugs and medicines. http://www.raintree.
com/plantdrugs.htm, acesso em 21/01/2016 Rev. bras. farmacogn. Instruções aos autores
http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 7/8 outubro 2009.
5. ABREVIATURAS
37
As unidades devem ser de acordo com o Sistema Internacional (SI) como adotado na 11th
General Conference on Weights and Measures. Abreviaturas comuns para seren usadas são:
m metro; ppm partes por milhão; cm centimetros; cpm contagem por minuto; mm milimetro;
dpm disintegrações por minuto; μm micrometro; nm nanometro; kg kilograma; g grama; mg
miligrama; μg micrograma; ng nanograma; LD50 dose letal média; mL mililitro; LC50
concentração letal média; μL microlitro; Hz hertz; s segundos; M molar; min minutos; mM
milimolar; h horas; M molar; μM micro molar; SD desvio padrão; SE erro padrão; Ci Curie;
X média. Ao usar uma palavra que é, ou está confirmada para ser, uma marca de
propriedade comercial, os autores devem utilizar o símbolo ®.
6. ILUSTRAÇOES
6.1 A qualidade das ilustrações depende da qualidade dos originais fornecidos. As Figuras
não podem ser modificados ou realçadas pela equipe de educação da revista. Os gráficos
devem ser apresentados como parte do arquivo do manuscrito. O contraste é importante.
6.2 Remover as cores das ilustrações, exceto para os gráficos em que o autor gostaria de
têlos publicados coloridos (ver a seção de Custos abaixo para informações).
6.3 Coloque as figuras em formato .TIFF, . jpg ou .eps, indicando o número e o título da
figura Tons não são aceitáveis. InscriçõesAs legendas devem estar com fonte Times New
Roman, em um tamanho razoável que possa estar legível após redução, quando necessário.
7. CUSTOS
A Revista custeará integralmente os trabalhos de até quinze páginas, incluindo tabelas e
figuras. Acima deste número de páginas, as despesas correrão por conta do(s) autor(es). Não
serão aceitas fotografias coloridas, a não ser que o(s) autor(es) custeiem sua publicação,
independente do número de páginas do trabalho.
8. PROVAS TIPOGRÁFICAS
As provas tipográficas serão enviadas ao autor correspondente em arquivo PDF.
Modificações de frases ou adições não são permitidas nesta fase. É da responsabilidade do
autor correspondente garantir que todos os autores do manuscrito estejam de acordo com as
alterações feitas sobre as provas. As provas tipográficas devem retornar no prazo de cinco
dias, a contar da data do recebimento das mesmas a fim de 21/01/2016 Rev. bras. farmacogn.
Instruções aos autores http://www.scielo.br/revistas/rbfar/pinstruc.htm 8/8 garantir a
publicação do manuscrito no prazo. Todo contato com a revista deve ser feito ao Editor,
conforme endereço abaixo: Revista Brasileira de Farmacognosia Prof. Cid Aimbiré M.
Santos Editor Laboratório de Farmacognosia Departamento de Farmácia UFPR Rua Pref.
Lothario Meissner, 632 Jd Botânico 80210170, CuritibaPR, Brasil
revista@sbfgnosia.org.br
Envio de manuscritos
Manuscritos que não cumprirem as normas aceitáveis serão devolvidos aos autores. Os
manuscritos devem ser submetidos exclusivamente on line através do endereço
http://submission.scielo.br/index.php/rbfar/login, procedendo inicialmente o cadastro do
autorcorrespondente. As submissões de manuscritos por email não serão aceitas.
38
IMPORTANTE: Ao fazer a submissão, todos os autores, com seus respectivos endereços
eletronicos, devem ser inseridos no sistema. A qualificação do trabalho será atestada por, no
mínimo, dois consultores, indicados pelos Editores.
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