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Unidade de Missão para os Cuidados
Continuados Integrados
Relatório Final
- Resultados Globais da Região Norte, Tipologias
e Instituições -
IASIST
PORTUGAL DESENHO DE UM SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE
DESEMPENHO DAS UNIDADES INTEGRADAS NA RNCCI
04 - Julho - 2011
2
Índice
ANTECEDENTES ........................................................................................................ 3
ENQUADRAMENTO .................................................................................................. 4
OBJECTIVOS DO PROJECTO ....................................................................................... 5
PERFIL DE CUIDADOS CONTINUADOS........................................................................ 6
PROCESSO DE TRABALHO ......................................................................................... 6
FACTORES CRÍTICOS DE SUCESSO .............................................................................. 8
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS .......................................................................... 8
DIMENSÃO DE PERFORMANCE ............................................................................... 13
CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO ........................................................................................ 13
QUALIDADE ASSISTENCIAL.......................................................................................... 31
EFICIÊNCIA .................................................................................................................. 48
QUALIDADE DOS DADOS ............................................................................................. 63
CONCLUSÕES .......................................................................................................... 71
SÚMULA DAS CONCLUSÕES .................................................................................... 74
NOTAS FINAIS ......................................................................................................... 75
ANEXOS ................................................................................................................. 76
ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO ....................................................................... 77
ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL ......................................................................... 94
ANEXO 3 - EFICIÊNCIA ............................................................................................... 104
ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS .......................................................................... 114
3
Antecedentes
A Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados
A Unidade de Missão para os Cuidados Continuados Integrados (doravante
denominada UMCCI) é uma estrutura que visa conduzir um projecto global de
coordenação e acompanhamento da estratégia de operacionalização da Rede Nacional
de Cuidados Continuados Integrados (doravante denominada RNCCI), contribuindo
para a implementação de serviços comunitários de proximidade, através da
indispensável articulação entre instituições de saúde, hospitais, serviços e instituições
de natureza privada e social, em interligação com as redes nacionais de saúde e de
segurança social.
No âmbito do seu desenvolvimento estratégico, a UMCCI pretende aperfeiçoar o
modelo de avaliação de desempenho das unidades integradas na RNCCI. A criação de
um sistema de medida da casuística em que se estima, à entrada e à saída da Rede, os
níveis de dependência e complexidade dos doentes, através de indicadores robustos e
que promovam a efectiva comparação entre diferentes desempenhos, contribuirá para
a avaliação desejada. Permitirá, inclusivamente, introduzir uma classificação de
diferentes tipos de doentes e dos respectivos custos, contribuindo também para um
modelo de financiamento, nesta fase, mais rigoroso e equitativo.
O contributo da IASIST
A IASIST é uma empresa especializada em serviços de benchmarking de unidades de
saúde para a melhoria da qualidade e da eficiência dos cuidados prestados, operando
em Portugal desde 2007 e em Espanha desde 1991. Tecnicamente interligadas, a
IASIST SAU e a IASIST Portugal (doravante denominadas IASIST), com uma equipa de
profissionais das áreas da medicina, gestão hospitalar, estatística e informática,
operam articuladamente no mercado nacional para fornecerem aos clientes o melhor
serviço. A IASIST integra desde Julho de 2009 a divisão UBM Médica da corporação
UBM (United Business Media).
A IASIST dispõe de metodologias próprias, de pessoal especializado e de uma vasta
experiência na avaliação dos Cuidados Continuados. A IASIST trabalhou na avaliação de
instituições de Cuidados Continuados nos últimos cinco anos, utilizando diversos
sistemas de classificação destes utentes (Resource Utilization Groups - RUG, Barthel,
Katz, etc.) e realizando sistemas de avaliação corporativos (“Servei Català de la Salut”)
para mais de 50 instituições individuais.
Adicionalmente, a IASIST dispõe de acesso ao conjunto básico de dados do Sistema
Nacional de Saúde espanhol (“Sistema Nacional de Salud”), bem como de bases de
dados de países europeus e de países latino-americanos.
4
Enquadramento
Introdução de sistemas de medida da casuística
A informação para os serviços de saúde teve um grande avanço com a introdução de
sistemas de medida da casuística:
O estado de saúde dos utentes determina em grande escala o nível de cuidados
prestados e o custo dos mesmos.
Não é possível avaliar os serviços prestados sem considerar os riscos individuais
dos utentes.
A incorporação dos Grupos Diagnósticos Homogéneos (GDH) foi um avanço
extraordinário ao nível do conhecimento dos processos e resultados dos
serviços de saúde.
Características dos utentes tratados em instituições de cuidados continuados
Os utentes tratados em instituições de cuidados continuados têm características muito
diferentes dos tratados em hospitais de agudos e requerem sistemas de classificação
específicos:
O processo de assistência prestada em cuidados continuados não é tão
dependente das patologias dos utentes como é do nível de dependência
funcional ou necessidades de suporte, sendo estas as variáveis-chave para a
avaliação da independência funcional dos utentes.
Existem sistemas de medida da dependência e complexidade dos utentes em
cuidados continuados como os RUG, Índice de Barthel ou o Índice de Katz,
todos eles baseando-se na medida da autonomia física dos utentes nas
actividades da sua vida diária. A disponibilidade de informação sobre os
diagnósticos (principal e secundário) adicionará um maior conhecimento da
casuística tratada.
A finalidade dos cuidados continuados é a de conseguir devolver o maior nível
de autonomia possível para o melhor desempenho do utente, reconduzindo-o
ao domicílio ou à instituição de cuidados menos intensivos possível.
Avaliação equitativa em cuidados continuados
A avaliação equitativa dos cuidados continuados deve basear-se em informação
ajustada à dependência dos utentes para que seja possível realizar comparações –
sejam elas entre Regiões, Tipologias e/ou Instituições:
A prestação assistencial em cuidados continuados é caracterizada pela
existência de diversas áreas de cuidados – Unidades de Convalescença (UC),
Unidades de Média Duração e Reabilitação (UMDR), Unidades de Longa
Duração e Manutenção (ULDM) e Unidades de Cuidados Paliativos (UCP) –,
5
cada uma com características diferentes e com a necessidade de sistemas e
indicadores de avaliação distintos.
O financiamento equitativo requer, igualmente, sistemas de medida de
dependência que permitam discriminar o nível da dependência, à entrada e à
saída, de cada tipologia assim como os níveis de contribuição de cada
instituição.
Objectivos do projecto
O projecto visa gerar um modelo para a avaliação dos cuidados continuados baseado
em dados objectivos, que permita melhorar o planeamento e financiamento destes
serviços.
O sistema deve permitir às instituições de cuidados continuados dispor, no futuro, de
um meio de avaliação da eficiência e qualidade dos serviços prestados aos utentes.
Para tal optou-se pela elaboração de um estudo-piloto tendo por base a Região Norte
do país.
Objectivos
Revisão bibliográfica dos principais sistemas de classificação e avaliação de
doentes adequados aos cuidados continuados.
Avaliação da informação recolhida pela UMCCI e contrastá-la com a
necessidade e possibilidade de implementação de um sistema de avaliação.
Desenvolver um sistema de indicadores objectivo e robusto a partir da
informação actualmente disponível.
Realizar um ensaio experimental dos indicadores, preferencialmente com
dados de dois anos, disponibilizados pela UMCCI. Para tal foram seleccionados
os anos completos de 2009 e 2010.
Avaliação do desempenho das tipologias e respectivas Instituições através de
um benchmarking interno.
Requisitos básicos para o desenho do sistema de avaliação
Aplicabilidade com os dados disponíveis ou passíveis de obter sem esforço
significativo.
Sistema de carácter executivo, com um equilíbrio adequado entre a
exaustividade e o número de indicadores incluídos no sistema.
Dar prioridade à avaliação dos resultados face à avaliação de estrutura ou
processo.
Capturar os factores-chave de sucesso dos cuidados continuados.
Adoptar as metodologias e os níveis de conhecimento mais actualizados.
Criar um sistema evolutivo de acordo com novas necessidades, a evolução
científica e os objectivos da UMCCI.
6
A finalidade deste projecto é o desenho de um sistema de avaliação
adequado aos cuidados continuados, adaptado às estratégias da UMCCI,
através de um benchmarking interno.
Perfil de Cuidados Continuados
A partir da informação disponível, a IASIST desenvolveu um sistema de Benchmarking
interno, orientado para a identificação das áreas de melhoria e quantificação de
objectivos a alcançar em Cuidados Continuados, permitindo a comparação do
desempenho assistencial em diversas dimensões de análise em diversos níveis de
comparação.
Benefícios
Facilita o feedback dos resultados aos profissionais de saúde.
Melhora a percepção dos profissionais sobre os interesses da gestão.
Permite a fixação de objectivos de melhoria.
Dimensões de análise
Casuística e Adequação – caracterização da população atendida nos cuidados
continuados e sua evolução temporal.
Qualidade Assistencial – caracterização dos níveis de independência física da
casuística, quer na admissão, quer na alta e sua evolução temporal.
Eficiência – avaliação da gestão dos tempos de internamento face aos ganhos
de autonomia obtidos.
Qualidade dos dados – evolução da qualidade da informação recolhida pela
RNCCI.
Níveis de Comparação
Região Norte – análise descritiva do desempenho global da Região Norte.
Tipologia – análise descritiva do desempenho de cada Tipologia (UC, UMDR e
ULDM) e comparação com o desempenho global da Região Norte (este
identificado como Grupo Ref.). Apenas o desempenho assistencial das ULDM
não será comparado com o Global da Região devido às especiais características
destes utentes. Para efeitos de comparação, consideram-se apenas os
resultados da Região de 2010.
Instituições – análise descritiva do desempenho de cada Instituição e
comparação com o desempenho global da respectiva Tipologia.
Processo de trabalho
A IASIST realizou previamente um balanço da situação da informação disponível na
UMCCI. O processo de trabalho foi direccionado para garantir a adequação da
7
proposta aos objectivos e disponibilidade de dados. Este processo foi definido nas
seguintes três etapas:
1. Definição do quadro conceptual e esquema de avaliação:
Finalidade: esclarecer os objectivos da UMCCI que estão na base do sistema de
avaliação.
Nesta fase pretendeu-se ter um bom conhecimento das estratégias e objectivos da
UMCCI, bem como a utilidade a dar ao sistema de avaliação a ser concebido:
planificação, avaliação de desempenho, financiamento, etc.
As instituições de cuidados continuados possuem igualmente distintas áreas
assistenciais, o que torna mais difícil a sua avaliação: Unidades de Convalescença,
Unidades de Média Duração e Reabilitação, Unidades de Longa Duração e Manutenção
e Unidades de Cuidados Paliativos. Em primeiro lugar foi necessário definir as áreas
assistenciais segundo a oferta assistencial tipificada pela UMCCI para avaliar os
sistemas de avaliação adequados a cada área, já que as mesmas requerem sistemas
distintos.
Esta etapa do processo incluiu:
A percepção, através da documentação disponível, da estratégia e objectivos
da UMCCI.
A análise dos dados actualmente disponíveis.
Sessões de trabalho com os responsáveis designados pela UMCCI para
esclarecer os objectivos e aplicações do sistema de avaliação.
Uma proposta-resumo dos objectivos e aplicações do sistema de avaliação e os
aspectos-chave a incluir.
2. Desenho e proposta do sistema de avaliação
Finalidade: formalizar a proposta do conjunto de indicadores e respectivo formato
de apresentação para a aprovação da UMCCI antes da execução.
A UMCCI efectuou a recolha de dados de cada um dos utentes internados,
teoricamente permitindo o uso de medidas de complexidade ou nível de assistência
necessária. Dependendo dos dados disponíveis, a IASIST propôs a utilização de
sistemas aplicáveis à realidade nacional.
Para esta fase, a UMCCI disponibilizou uma amostra dos dados à IASIST para que
pudesse verificar a viabilidade da utilização dos sistemas propostos.
Esta etapa do processo incluiu:
Revisão dos sistemas de classificação de utentes adequados aos cuidados
continuados.
8
Revisão dos dados disponíveis na UMCCI.
Identificação e ensaio dos sistemas aplicáveis.
Definição das dimensões e desenho dos indicadores a calcular.
Elaboração da proposta do sistema de avaliação para os cuidados continuados.
Sessão de trabalho com entrega e discussão da proposta à UMCCI.
3. Execução da avaliação com dados de dois anos
Finalidade: entregar à UMCCI o estudo de avaliação do desempenho assistencial das
instituições de cuidados continuados para as quais disponha de dados, de acordo
com o aprovado na proposta da fase anterior.
Uma das mais-valias dos sistemas de avaliação baseados no ajustamento por casemix é
a comparação entre instituições. O desenho do sistema deve permitir aceder a um
descritivo dos resultados Globais da Região, de cada Tipologia e de cada Instituição,
assim como a resultados comparativos entre Tipologias e Região e entre Instituições e
a respectiva Tipologia.
Esta etapa do processo incluiu:
Disponibilização dos dados referentes aos anos de 2009 e 2010 das instituições
da RNCCI – Região Norte – à IASIST por parte da UMCCI.
Produção dos indicadores.
Produção de perfis e valores de referência internos e externos a incluir.
Produção dos relatórios de monitorização.
Produção do relatório final, incluindo a metodologia, a interpretação dos
resultados e recomendações para futuro.
Apresentação dos resultados e do relatório final.
Factores críticos de sucesso
No desenvolvimento do projecto foram identificados, entre outros, os
seguintes factores críticos de sucesso para atingir os objectivos enunciados
Uma identificação adequada e precisa dos objectivos da UMCCI.
Uma excelente interacção e comunicação entre a IASIST e os responsáveis
nomeados pela UMCCI para este projecto.
Entrega pontual da documentação e dos dados necessários para a realização do
projecto.
Interpretação dos resultados
Dever-se-á ter em conta que as populações utilizadas como denominador no
cálculo de indicadores variam em função dos mesmos.
9
Os resultados obtidos nas distribuições RUG são, por um lado, muito
dependentes das pontuações Katz e por outro das assumpções realizadas
quanto à intensidade da reabilitação em cada Tipologia.
As análises realizadas sobre episódios com alta num determinado período
diferem entre a população global da região (neste caso tratam-se de altas
para fora da Rede) e cada tipologia (altas apenas de cada uma das tipologias).
O Global de uma Tipologia pode não corresponder ao somatório das suas
instituições. Se um utente tiver admissão e alta em diversas instituições, esse
mesmo utente irá ser contabilizado em cada uma das instituições como um
novo episódio. No entanto, para efeitos de contabilização do número de
utentes no Global da Tipologia, apenas se contabiliza esse utente uma vez, ou
seja, a primeira admissão e a última alta.
Todas as populações são afectadas por erros residuais de formato em algum
dos campos necessários à sua definição (Data de Início, Data de Alta e Estado)
e da existência de avaliações para esses episódios.
Nos índices ajustados por Katz, idade e sexo, apenas são contabilizados os
episódios com informação válida sobre estas três variáveis. Assim sendo,
quando a análise é feita por instituição, a robustez do indicador pode diminuir
caso o número de episódios excluídos seja elevado.
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RESUMO DAS POPULAÇÕES EM ESTUDO
Devido às características dos utentes tratada nas instituições de cuidados continuados,
foram diversas as populações tidas em conta aquando da elaboração do estudo-piloto:
População 1: utentes admitidos no período de análise, independentemente do
momento de alta.
População 2: utentes com alta no período de análise, independentemente do
momento de admissão.
População 3: utentes com data de admissão e alta no período em análise.
População 4: utentes com pelo menos uma avaliação no período em análise.
População 5: utentes rejeitados no período em análise.
Pop. 4
Pop.3
Pop.1
Período em estudo
Período posterior
Período anterior
Pop. 2
Pop.5
11
RESUMO DOS INDICADORES POR DIMENSÃO DE PERFORMANCE
De seguida, apresentam-se os indicadores definidos por dimensão de performance,
indicando o tipo de população sobre a qual se calcula cada um deles, assim como a(s)
unidade(s) de medida.
Dimensão Num. Ind. Indicador População Unidade de Medida
A.1 Episódios admitidos no período em estudo 1 NA.2 Episódios com alta no período em estudo 2 NA.3 Episódios com admissão e alta no período em estudo 3 NA.4 Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo 4 N; %A.5 Perfil demográfico idade e sexo 4 N; %A.6 Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS 4 N; %A.7 Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão 1 N; %
A.8 Episódios rejeitados 5 N; %
B.1 Resultado do Índice de Katz na Admissão 3 PontuaçãoB.2 Resultado do Índice de Katz na Alta 3 PontuaçãoB.3 Ganho médio no Índice de Katz 3 PontuaçãoB.4 Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 3 N;%B.5 Ganho médio por actividade considerada por Katz 3 PontuaçãoB.6 Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão 3 N;%B.7 Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta 3 N;%B.8 Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 4 N;%B.9 Episódios com sonda no momento da alta 2 N;%
B.10 Taxa bruta de mortalidade 2 %B.11 Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 2 ÍndiceB.12 Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia 3 N;%B.13 Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 3 N;%
B.14 Episódios com úlceras na admissão 3 N;%
C.1 Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 2 N;%C.2 Demora Média Bruta 2 NC.3 Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 2 ÍndiceC.4 Demora Média por Categorias RUG 2 NC.5 Demora Média dos outliers (episódios de curta duração) 2 NC.6 Altas de curta duração 2 N;%C.7 Demora Média dos outliers (episódios de longa duração) 2 NC.8 Altas de longa duração 2 N;%
C.9 Distribuição por dias de internamento 2 N;%
D.1 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 3 N; %D.2 Episódios com avaliação completa no momento da admissão 3 N; %D.3 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 3 N; %D.4 Episódios com avaliação completa no momento da alta 3 N; %D.5 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 3 N; %D.6 Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 3 N; %D.7 Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1 N; %D.8 Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 3 N; %D.9 Episódios agrupados por Katz na admissão, Idade e Sexo 2 N
D.10 Óbitos agrupados por Katz na admissão, Idade e Sexo 2 N
A. Casuística e Adequação
C. Eficiência
B. Qualidade Assistencial
D. Qualidade dos Dados
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ESTRUTURA DA FICHA DOS INDICADORES
Cada um dos indicadores será acompanhado pela sua respectiva ficha. Nesta, cada
utilizador poderá identificar qual a dimensão de performance a que cada indicador
pertence, a sua unidade de medida, informação sobre se este é ou não ajustado, qual a
população sobre a qual recai a análise assim como os diferentes níveis de análise.
Finalmente, cada utilizador poderá aceder a um descritivo do respectivo indicador.
Numeração da Dimensão de
Performance. Número do indicadorIdentificação do Indicador
Dimensão de Performance
Identifica a dimensão de performance a que pertence o indicador: A. Casuística e Adequação; B. Qualidade Assistencial; C.
Eficiência; D. Qualidade dos Dados;
Unidade de medida
Os indicadores poderão ser apresentados de diferentes formas: Valor absoluto (p.ex. número total, número de dias ou valor
referente a uma escala); Percentagem; Índice; Pontuação (p.ex. score);
Ajustamento
Conforme o indicador a analisar, o seu valor poderá estar ajustado de forma a ter em conta valores esperados (p.ex. índices) ou
não (restantes indicadores).
População
Os indicadores poderão ser calculados para cinco tipos de populações: População 1: pacientes admitidos no período de análise;
População 2: pacientes com alta no período de análise; População 3: pacientes com data de admissão e alta no período em
análise; População 4: pacientes com pelo menos uma avaliação no período em análise; População 5: pacientes rejeitados no
período em análise.
Nível de análise
Os indicadores poderão ser calculados para a actividade total da Região: conjunto dos pacientes de todas as tipologias; por
Tipologia: Unidades de Convalescença, Unidades de Média Duração; Unidades de Longa Duração; ou apenas para a actividade
da Instituição de cada tipologia.
Racional do indicador
Define o indicador, explicando sistematicamente o seu alcance.
13
Dimensão de Performance
CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO1
1 Para mais informações ver ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO
14
Evolução das populações em estudo
No que diz respeito à evolução das populações em estudo, observamos que, de um
modo geral, quer no Global da Região Norte, quer em qualquer uma das Tipologias, o
número de episódios aumentou de 2009 para 2010. Não obstante, as únicas excepções
verificaram-se nas ULDM, onde os episódios admitidos no período em estudo e os
episódios com admissão e alta no período em estudo foram inferiores em 2010 (6% e
11%, respectivamente).
Apesar da maioria das instituições de longa duração e manutenção ter aumentado
globalmente a sua casuística face a 2009, verificam-se algumas excepções como por
exemplo na N.P.L.08.05.0003, N.M.L.08.11.0013, N.M.L.08.10.0012 ou
N.M.L.08.04.0001.
Tal como nas ULDM, também algumas instituições de convalescença diminuíram a sua
casuística face a 2009, como por exemplo na N.M.C.06.11.0002, N.M.C.06.11.0004 ou
N.M.C.06.11.0005.
Finalmente, como exemplos de instituições de média duração e reabilitação que
diminuíram a sua casuística face ao período homólogo anterior temos a
N.M.M.06.11.0003 e N.P.M.08.05.0002.
Região Norte
4.7104.286
3.755
5.3535.2224.953
4.129
6.188
Episódios admitidos no período em estudo
Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise
Evolução da Casuística
2009 2010
15
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
1.189
924
767
1.496
1.114984
680
1.598
Episódios admitidos no período em estudo
Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise
Evolução da Casuística
2009 2010
20
8
40
8
21
26
57
23
42
78
47
66
42
76
73
47
47
50
35
32
0
0
0
26
27
125
90
117
66
0
19
7
36
5
20
38
51
20
38
79
46
65
37
69
68
11
44
23
15
13
0
0
0
25
18
100
51
91
35
0
15
5
33
4
14
26
38
16
31
62
30
52
23
58
49
11
32
23
15
13
0
0
0
15
12
100
51
91
35
0
26
16
42
12
33
29
67
34
53
96
66
61
51
86
86
41
64
46
33
31
7
2
0
41
52
119
95
109
80
0
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009
Episódios admitidos no período em estudo (2009) Episódios com alta no período em estudo (2009)
Episódios com admissão e alta no período em estudo (2009) Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo (2009)
16
9
1
42
9
19
85
65
11
10
77
45
51
26
51
49
11
43
76
47
60
67
32
21
11
24
42
25
123
102
27
8
2
38
6
15
69
64
11
9
76
45
51
26
51
49
12
43
78
47
60
38
19
5
11
23
41
24
107
91
12
4
0
30
4
10
69
44
5
2
61
26
39
13
36
32
2
26
53
30
45
38
19
5
4
9
27
11
86
66
12
18
11
45
13
28
66
79
22
26
82
66
51
47
65
60
33
60
86
65
64
66
28
21
25
54
56
62
112
126
27
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010
Episódios admitidos no período em estudo (2010) Episódios com alta no período em estudo (2010)
Episódios com admissão e alta no período em estudo (2010) Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo (2010)
17
Tipologia: Unidades de Convalescença
2.300 2.2612.111
2.4422.493 2.473
2.286
2.680
Episódios admitidos no período em estudo
Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise
Evolução da Casuística
2009 2010
119
232
173
245
223
134
152
165
31
16
0
162
277
232
146
0
118
235
175
237
219
132
148
156
23
7
0
164
272
234
148
0
110
216
160
223
204
122
141
153
23
7
0
150
257
216
136
0
129
227
172
259
222
124
158
161
30
17
0
160
281
243
131
0
0 200 400 600 800 1000 1200
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009
Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo
18
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
125
213
172
208
232
142
149
110
100
206
29
174
264
226
125
60
122
212
178
210
231
144
149
115
101
200
25
170
262
224
125
46
112
196
165
188
212
131
138
103
93
191
25
160
242
209
116
46
131
214
172
214
228
138
159
113
99
172
27
150
274
227
121
60
0 200 400 600 800 1000 1200
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010
Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo
1.3771.258
1.026
1.6401.789
1.670
1.327
2.142
Episódios admitidos no período em estudo
Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise
Evolução da Casuística
2009 2010
19
55
114
49
100
47
61
48
105
43
75
24
52
111
29
60
48
0
0
0
0
61
60
68
129
42
60
59
113
49
99
49
78
45
105
44
74
25
53
110
30
43
27
0
0
0
0
50
60
51
101
25
32
45
90
39
76
39
61
37
84
34
55
19
42
84
21
43
27
0
0
0
0
41
44
51
101
25
32
46
129
58
109
59
57
38
118
55
90
22
60
131
33
60
44
0
0
0
0
64
70
61
135
39
62
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2009
Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo
20
49
113
58
95
54
82
53
107
47
64
25
52
114
33
82
140
36
27
18
22
134
53
91
157
72
140
46
114
59
96
53
67
53
108
46
72
24
51
117
35
82
134
20
6
2
1
123
55
87
146
67
135
36
90
49
74
45
67
42
87
37
53
19
41
90
27
66
113
20
6
2
1
103
40
71
118
52
107
55
119
61
101
60
73
42
107
49
73
28
54
127
34
80
136
34
26
17
20
141
63
92
179
85
137
0 100 200 300 400 500 600 700
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Caracterização da casuística - Ano 2010
Episódios admitidos no período em estudo Episódios com alta no período em estudo
Episódios com admissão e alta no período em estudo Episódios com pelo menos uma avaliação no período em estudo
21
Caracterização da casuística
Perfil demográfico: idade e sexo
Independentemente do nível de análise em estudo (Região ou Tipologia), verifica-se
que a faixa etária mais frequente foi a dos 65 a 85 anos. Apesar de o peso de cada
classe etária ser similar entre 2009 e 2010, em todos os níveis de análise, verifica-se
uma diminuição da faixa 75-85 anos do sexo masculino na ULDM.
Tanto em 2009 como em 2010, existe uma maior percentagem de utentes do sexo
feminino.
20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
Homens Pirâmide populacional Mulheres Homens Pirâmide populacional Mulheres
2009
2010
2009
2010
25% 20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
Tipologia: Unidade de Longa Duração Região Norte
22
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
Homens Pirâmide populacional Mulheres Homens Pirâmide populacional Mulheres
2009
2010
20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
Grupo Ref.
2010
Homens Pirâmide populacional Mulheres
2009
2010
Homens Pirâmide populacional Mulheres
Grupo Ref.
2010
20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
20% 15% 10% 5% 0% 5% 10% 15% 20% 25% 30%
]0-25[
[25-35[
[35-45[
[45-55[
[55-65[
[65-75[
[75-85[
[85-95[
≥95
23
Distribuição do diagnóstico principal por grandes grupos CCS
Os grupos Clinical Classifications Software (CCS) foram desenvolvidos pela Agency for
Healthcare Research and Quality (AHRQ). É uma ferramenta que agrupa os 14.000
códigos de diagnósticos e 4.000 procedimentos da Classificação Internacional de
Doenças, 9ª Revisão, Modificação Clínica (CID-9-MC), em grupos com significado clínico
mais manejáveis. Podem ser utilizados na identificação das principais patologias de
uma determinada população, numa determinada área ou até mesmo na planificação
de estratégias de saúde.
Os grandes grupos CCS são: 1. Doenças infecciosas e parasitárias; 2. Neoplasias; 3.
Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas; 4. Doenças e
perturbações do sangue/órgãos; 5. Doenças e perturbações Mentais; 6. Doenças e
perturbações do sistema Nervoso; 7. Doenças do Aparelho Circulatório; 8. Doenças do
Aparelho Respiratório; 9. Doenças do Aparelho Digestivo; 10. Doenças do Aparelho
Génito-Urinário; 11. Complicações de gravidez, parto e puerpério; 12. Doenças e
perturbações da pele e tecido celular subcutâneo; 13. Doenças do sistema músculo-
esquelético e tecido conjuntivo; 14. Anomalias congénitas; 15. Condições originadas no
período perinatal; 16. Lesões e envenenamento; 17. Sinais, sintomas e factores com
influência no estado de saúde; 18. Códigos residuais e não classificados (todos os
códigos E)
Com base na informação referente ao diagnóstico principal e secundário de cada
utente, codificados através da CID-9-MC, foi possível caracterizar a população das
diversas tipologias em grupos CCS. Assim sendo, destaca-se o grande peso das doenças
infecciosas e parasitárias em todos os níveis de análise, seguidas das doenças do
aparelho circulatório (com especial enfoque nas UMDR) e das doenças do sistema
músculo-esquelético e tecido conjuntivo (com especial enfoque nas UC). Situação
bastante similar em 2009.
24
Região Norte
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
34,6%
1,8% 1,4%0,1% 1,0%
4,5%
34,2%
3,8%1,4% 1,0% 0,0% 0,4%
12,1%
0,0% 0,0%
3,7%
0,0% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
2010 2009
36,1%
3,6%2,1%
0,3%
3,1%
7,8%
32,0%
6,8%
1,2%2,2%
0,1% 0,5%1,4%
0,1% 0,0%
2,7%
0,0% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
2010 2009
25
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
33,2%
1,3% 1,0% 0,0% 0,1%2,5%
27,2%
3,1%1,4% 0,5% 0,0% 0,4%
25,3%
0,1% 0,0%
3,9%
0,0% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
2010 Grupo Ref (Região)
35,2%
1,2% 1,5%0,1% 0,5%
4,8%
45,5%
2,2% 1,4% 0,8% 0,0% 0,3%2,3%
0,0% 0,0%
4,2%
0,0% 0,0%0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
2010 Grupo Ref (Região)
26
Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão
O sistema de classificação de doentes Resource Utilization Groups (RUG) tem sido
aplicado, sobretudo, na hospitalização geriátrica e em grupos de doentes internados
durante longos períodos de tempo. Estes incluem os doentes tratados nos serviços de
reabilitação, convalescença, assim como em unidades de internamento de média e de
longa duração. Os RUG foram, igualmente, apresentados como uma alternativa aos
GDH no caso de doentes psiquiátricos que necessitam de internamentos de
média/longa duração.
As diferentes versões dos actuais RUG representam uma evolução importante em
relação às primeiras classificações baseadas na dependência, uma vez que têm em
conta a grande variedade de patologias, a sua complexidade clínica, o nível de
cuidados e o tempo dedicado aos utentes. Neste sistema, a variável dependente é o
tempo que os profissionais de saúde dedicam a cada utente.
Ao longo do episódio, e atendendo à evolução das capacidades funcionais do utente,
um mesmo utente poderá ser classificado em diferentes categorias RUG. Desta forma
é possível caracterizar os utentes em diferentes momentos da sua estadia – entre a
admissão e a alta –, segundo a necessidade e intensidade de tratamentos intra-
episódio.
A classificação é hierárquica, significando que se o doente reúne pelo menos um
critério para ser incluído numa categoria superior, não é necessário procurar critérios
que permitam inclui-lo em categorias inferiores. A hierarquia entre grupos é
estabelecida pela ordem que aparece previamente.
Posteriormente ter-se-á em conta o nível de dependência física do utente com um
índice de AVD (actividades da vida diária) que valoriza sobretudo as funções que uma
pessoa pode realizar dentro de um quarto de hospital, como mover-se para fazer as
transferências desde a cama, usar a sanita ou alimentar-se.
O sistema RUG-III possibilita a agregação em 7 categorias clínicas2, organizadas
hierarquicamente do maior ao menor nível de dependência e complexidade de
cuidados. Cada uma destas categorias pode, ainda, ser dividida em subgrupos de
acordo com o índice de AVD, a prestação de determinados serviços bem como a
presença de determinadas situações (p.ex.: se o utente está ou não deprimido), até
formar um total de 34 ou 44 grupos “iso-consumo”. O número de grupos a definir
depende dos níveis de desagregação desejados, do volume e da maior ou menor
homogeneidade da casuística do tipologia/instituição que se pretende estudar.
2 “R”: Reabilitação; “SE”: Cuidados Extensivos; “SS”: Cuidados Especiais; “C”: Cuidados Clinicamente Complexos; “I”: Deterioração Cognitiva; “B”: Problemas Comportamentais; e, “P”: Capacidades Físicas Reduzidas
27
A principal desvantagem deste sistema de classificação de doentes é o facto de
necessitar de muita informação para classificar um utente num determinado grupo de
iso-consumo. Informação essa que a UMCCI não dispunha.
Assim sendo, devido à falta de informação referente a grande parte das variáveis
necessárias para a classificação da casuística em RUG, a IASIST, em parceria com a
UMCCI, procedeu a diversas assumpções no sentido de captar o maior número de
informação possível. Assim sendo, devido às assumpções efectuadas, pelo facto de a
informação mais robusta recolhida pela RNCCI dizer respeito às AVD, de os utentes
aquando da sua referenciação já serem alvo de uma selecção prévia e pelo facto de
apenas dispormos de informação referente aos três primeiros dígitos dos códigos da
CID-9-MC para o diagnóstico principal e secundário dos utentes, toda a casuística da
Região Norte, ficou agrupada na categoria RUG de “Reabilitação”.
Não obstante, apesar das limitações inerentes à caracterização da casuística, verifica-
se que à medida que passamos da UC para a UMDR e depois para a ULDM, a
intensidade de cuidados de reabilitação vai diminuindo. Tal situação deve-se ao facto
de se ir passando do tratamento de um estado de saúde deteriorado para a
manutenção de cuidados.
Assim sendo, podemos constatar que o grupo RUG mais frequente na convalescença é
o “RUB3” (intensidade de tratamento ultra high e incapacidade moderada), na média
duração e reabilitação é o “RVB” (intensidade de tratamento very high e incapacidade
moderada) e na longa duração e manutenção é o “RMC” (intensidade de tratamento
medium e incapacidade severa). Ou seja, um maior nível de incapacidade não implica,
necessariamente, uma maior necessidade/intensidade de tratamento.
3 Legenda dos gráficos: siglas: a 1ª posição indica a Categoria RUG a que pertence o utente – neste caso todos pertencem à Categoria “R”, de “Reabilitação” –; a 2ª posição indica a intensidade dos tratamentos – “L” de low (baixa), “M” de médium (média), “H” de high (elevada), “V” de very high (muito elevada) ou “U” de ultra high (ultra elevada) –; a 3ª posição indica o tipo de incapacidade – “A” de leve, “B” de moderada ou “C” de severa.
28
Região Norte
Tipologia: Unidades de Convalescença
2,7%
29,2%
11,3%
6,0%
21,2%
2,0%
3,2%
1,2%
0,1%
13,0%
8,0%
2,0%
0,0%
0,0%
3,1%
21,0%
8,1%
5,3%
11,9%
1,9%
2,0%
0,8%
0,1%
10,9%
8,8%
2,3%
0,0%
0,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
0% 5% 10% 15% 20% 25% 30% 35%
Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação
2009 2010
5,4%
60,2%
23,3%
0,0%
0,8%
0,1%
0,1%
0,2%
0,0%
2,3%
5,4%
2,2%
0,0%
0,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação
2009 2010 Grupo Ref (Região)
29
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
0,5%
2,6%
0,4%
16,6%
61,7%
6,0%
0,2%
0,1%
0,0%
3,8%
6,6%
1,4%
0,0%
0,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0%
Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação
2009 2010 Grupo Ref (Região)
30
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Episódios rejeitados
A Região Norte rejeitou aproximadamente 1.000 episódios em 2010. Destes, 417
tinham avaliação da autonomia física Katz. Apesar de não haver informação referente
aos motivos de rejeição dos episódios, destes, 99% foram considerados incapazes ou
dependentes.
0,5%
0,3%
0,1%
2,3%
1,4%
0,1%
15,4%
5,5%
0,3%
53,4%
18,0%
2,7%
0,0%
0,0%
1,1%
0,5%
0,0%
2,1%
1,9%
0,0%
11,2%
4,2%
0,5%
46,8%
27,6%
4,1%
0,0%
0,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60%
Distribuição por Categorias RUG na admissão - Categoria Reabilitação
2009 2010
61,9%
61,8%
37,4%
34,2%
0,5%
2,2%
0,2%
1,8%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2010
2009
Episódios rejeitados no período em estudo
Incapaz Dependente Autónomo Independente
31
Dimensão de Performance
QUALIDADE ASSISTENCIAL4
4 Para mais informações ver ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL
32
Caracterização da autonomia física
O Índice de Independência nas Actividades de Vida Diária (AVD) desenvolvido por
Sidney Katz em 1963, também conhecido por Índice de Katz, é um dos instrumentos
mais antigos para avaliar a independência no desempenho de diversas funções.
Resultado do Índice de Katz na Admissão e Alta
O resultado do índice de Katz na admissão vai sendo maior conforme as características
das tipologias em estudo. Assim sendo, as UC são aquelas que apresentam um
indicador superior (0,9), seguidas pelas UMDR (0,5) e por último as ULDM (0,2).
Tal como no caso anterior, o resultado do índice de Katz na alta vai aumentando
conforme o maior potencial de melhoria da autonomia dos utentes. Assim sendo, a
convalescença apresenta o resultado mais elevado, seguida pela média duração e
finalmente pela longa duração.
Ganho médio no Índice de Katz
O ganho médio no índice de Katz no Global da Região Norte foi de 0,6. As UC
registaram o maior ganho (0,7), seguidas pelas UMDR (0,4) e finalmente pelas ULDM
(0,1). Independentemente da tipologia analisada, todas elas apresentaram ganhos
médios superiores face a 2009.
No que diz respeito aos ganhos médios no índice de Katz por instituições observa-se
que:
Nas ULDM destacam-se as instituições N.P.L.09.04.0005, N.M.L.09.08.0016 e
N.M.L.07.09.0001 por terem passado de um ganho médio negativo em 2009
para um ganho positivo em 2010.
Nas UC, apesar de uma melhoria generalizada dos ganhos médios face a 2009,
e de ter sido a única tipologia que apresentou ganhos positivos nos dois anos
em análise, as instituições N.M.C.06.11.0002, N.M.C.06.11.0001 e
C.M.C.07.01.0003 foram as que apresentaram as maiores diferenças em 2010.
Nas UMDR destacam-se as instituições N.M.M.07.09.0001 e N.M.M.08.09.0012
com ganhos médios em 2010 superiores face ao período homólogo anterior.
Finalmente, os episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta
também foram aumentando proporcionalmente ao potencial de melhoria no
momento da admissão. Verifica-se que, no Global da Região Norte, 49% dos episódios
melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta, 52% nas UC, 38% nas UMDR e
33
16% nas ULDM. Verifica-se ainda que, à excepção das UMDR, todas as outras tipologias
melhoraram face a 2009.
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
0,0
0,0
0,3
0,0
0,0
0,0
0,2
0,0
0,0
0,0
0,0
-0,1
0,0
0,0
0,0
0,0
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
-0,3
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,3
0,0
0,0
0,0
-0,5
0,0
0,1
0,1
0,5
-0,2
0,3
0,0
-0,2
0,0
0,0
-0,2
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,0
0,1
0,5
-0,1
0,0
0,0
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Ganho médio no índice de Katz
Ganho médio no índice de Katz (ano 2009) Ganho médio no índice de Katz (ano 2010)
34
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
0,7
0,0
0,5
0,4
0,5
0,6
0,6
0,6
0,5
0,3
0,1
0,6
1,6
0,9
0,2
0,6
0,3
1,0
0,7
0,0
0,4
0,6
0,5
0,4
1,2
0,3
0,0
0,4
1,1
0,9
0,4
0,0
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Ganho médio no índice de Katz
Ganho médio no índice de Katz (2009) Ganho médio no índice de Katz (2010)
0,0
0,6
0,3
0,5
0,3
0,9
0,6
0,2
0,3
0,5
-0,5
0,3
0,8
0,4
0,2
0,4
0,3
0,0
0,0
0,0
-0,3
0,0
0,5
1,0
2,0
0,3
0
0,7
0,5
0,6
0,7
1
-0,3
0,3
0
0,3
-0,5
0,3
0,5
0,4
0,6
0,6
0
0
0
0
0
0
1,1
1,2
0
0
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Ganho médio no índice de Katz
Ganho médio no índice de Katz (ano 2009) Ganho médio no índice de Katz (ano 2010)
35
Ganho médio por actividade considerada por Katz
De seguida apresenta-se a análise por actividades físicas consideradas por Sidney Katz.
Este indicador pretende comparar a pontuação média obtida na alta com a admissão
em cada uma das actividades.
No Global da Região Norte verifica-se que à excepção das actividades “alimentar-se”,
“controlar fezes” e “controlar urina”, que apresentaram ganhos similares, todas as
outras apresentaram em 2010 ganhos médios superiores a 2009.
Nas ULDM, à excepção das actividades “lavar-se” e “alimentar-se” que apresentaram
ganhos médios similares a 2009, todas as outras actividades registaram ganhos em
2010 superiores ao período homólogo anterior.
Nas UC, os ganhos nas actividades “lavar-se”, “vestir-se”, “usar sanita” e “cama” foram
superiores quer face a 2009, quer face ao Global da Região Norte.
Finalmente, as UMDR apresentaram em 2010 ganhos médios bastante similares a 2009
em todas as actividades consideradas por Katz5. Quando comparado com o Global da
Região, estas apresentam ganhos superiores nas actividades “controlar urina”,
“controlar fezes” e “alimentar-se”.
Os menores ganhos em actividades como “alimentar-se”, “controlar fezes” e
“controlar urina”, por exemplo nas UC, não implica necessariamente um agravamento
da autonomia física. Pode significar que, pelo facto de os utentes apresentarem níveis
de autonomia elevados no momento da admissão, logo a pontuação na alta será
similar, por o potencial de melhoria ser menor.
5 Pelo facto de os ganhos médios por actividade serem praticamente idênticos nos dois períodos em análise, o gráfico apenas mostra os resultados de 2009, pois estes anos estão sobrepostos.
36
Tipologia: Unidade de Longa Duração e Manutenção Região Norte
Tipologia: Unidade de Média Duração e Reabilitação Tipologia: Unidade de Convalescença
37
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e na Alta
No Global da Região houve uma diminuição de utentes considerados incapazes na
admissão em 2010 face a 2009 mas um aumento de utentes dependentes. Na alta,
44% dos utentes foram classificados como autónomos ou independentes em 2010,
face aos 35% em 2009.
Nas ULDM, a maioria da casuística foi classificada como incapaz no momento da
admissão, quer em 2009, quer em 2010 (77% e 84%, respectivamente). Já no
momento da alta, tanto os utentes considerados autónomos ou independentes
diminuíram entre 2009 (6,3%) e 2010 (4,4%).
Nas UC, o número de utentes considerados incapazes ou dependentes no momento da
admissão aumentou de 2009 (90%) para 2010 (92%). Não obstante, 50% dos utentes
foram considerados autónomos ou independentes no momento da alta em 2010 face
aos 40% em 2009.
Finalmente, nas UMDR a maioria dos utentes (59%) foram considerados incapazes na
admissão em 2009, sendo que em 2010 o volume diminuiu para os 49%. Já no
momento da alta, 20% dos utentes foram considerados autónomos ou independentes
tanto em 2009 como em 2010.
Região Norte
17,4%
39,8%
22,9%
47,3%
38,8%
55,3%
42,3%
45,9%
25,5%
2,9%
20,2%
3,7%
18,3%
2,0%
14,6%
3,1%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2010 (alta)
2010 (admissão)
2009 (alta)
2009 (admissão)
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta
Dependente Autónomo IndependenteIncapaz
38
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Tipologia: Unidades de Convalescença
73,0%
83,5%
69,0%
77,2%
22,6%
15,5%
24,7%
21,1%
3,8%
0,6%
2,5%
0,3%
0,6%
0,1%
3,8%
0,3%
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100%
2010 (alta)
2010 (admissão)
2009 (alta)
2009 (admissão)
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta
Dependente Autónomo IndependenteIncapaz
11,2%
22,1%
17,4%
39,8%
16,6%
29,8%
38,8%
70,2%
38,8%
55,3%
43,6%
60,2%
28,2%
4,6%
25,5%
2,9%
22,3%
6,0%
21,9%
1,8%
18,3%
2,0%
17,5%
2,2%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%
2010 (alta)
2010 (admissão)
Grupo Ref (Região) (alta)
Grupo Ref (Região) (admissão)
2009 (alta)
2009 (admissão)
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta
Dependente Autónomo IndependenteIncapaz
39
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia
O número de avaliações consideradas adequadas varia conforme a tipologia. Nas UC
recomenda-se que cada utente seja avaliado a cada 15 dias, nas UMDR mensalmente e
nas ULDM trimestralmente. Assim sendo, este indicador pretende avaliar se esses
critérios estão a ser ou não cumpridos.
No Global da Região Norte observa-se que em 2010 62% dos utentes apresentaram
um número de avaliações adequadas, 69% nas ULDM, 65% nas UC e 54% nas UMDR.
Por outro lado, verificou-se um aumento face a 2009 (+12 p.p., +13 p.p., +12 p.p. e +13
p.p., respectivamente).
Já por instituições, independentemente da tipologia, a maioria apresenta em 2010 um
maior número de episódios com avaliações adequadas face a 2009.
29,4%
48,6%
17,4%
39,8%
35,4%
60,3%
50,4%
49,1%
38,8%
55,3%
44,3%
36,0%
15,9%
1,6%
25,5%
2,9%
14,9%
1,5%
4,2%
0,2%
18,3%
2,0%
5,4%
0,6%
0,0% 10,0% 20,0% 30,0% 40,0% 50,0% 60,0% 70,0% 80,0% 90,0% 100,0%
2010 (alta)
2010 (admissão)
Grupo Ref (Região) (alta)
Grupo Ref (Região) (admissão)
2009 (alta)
2009 (admissão)
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão e Alta
Dependente Autónomo IndependenteIncapaz
40
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
16,7%
18,2%
66,7%
76,9%
71,4%
45,5%
84,8%
72,7%
23,1%
79,3%
69,7%
92,2%
57,4%
64,6%
96,7%
6,1%
91,7%
77,9%
83,1%
79,7%
68,2%
71,4%
90,5%
40,0%
24,1%
67,9%
32,3%
83,0%
53,2%
74,1%
15,4%
25,0%
64,3%
83,3%
66,7%
24,1%
83,6%
67,6%
39,6%
68,8%
45,5%
85,2%
54,9%
67,4%
89,5%
2,4%
81,3%
71,7%
54,5%
71,0%
0,0%
0,0%
0,0%
22,0%
19,2%
55,5%
32,6%
66,1%
31,3%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia
Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2010)
41
Tipologia: Unidades de Convalescença
91,6%
1,4%
84,9%
80,4%
75,9%
43,5%
88,7%
89,4%
40,4%
93,6%
100,0%
95,3%
16,1%
81,1%
81,0%
85,0%
86,0%
3,1%
20,9%
86,1%
64,9%
37,9%
84,8%
87,0%
60,0%
76,5%
0,0%
91,3%
12,5%
38,7%
81,7%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia
Episódios com avaliações adequadas à tipologia (2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (2010)
42
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
52,7%
42,9%
68,9%
50,5%
46,7%
47,9%
73,8%
57,0%
79,6%
84,9%
25,0%
42,6%
93,7%
85,3%
76,3%
36,0%
67,6%
80,8%
100,0%
70,0%
29,8%
17,5%
65,2%
30,2%
36,5%
37,2%
63,0%
13,2%
70,7%
35,8%
5,1%
5,3%
60,5%
12,7%
74,5%
73,3%
4,5%
21,7%
77,1%
69,7%
65,0%
22,7%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
20,3%
21,4%
70,5%
44,4%
17,9%
37,1%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Episódios com avaliações adequadas à tipologia
Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2009) Episódios com avaliações adequadas à tipologia (ano 2010)
43
Episódios com sonda no momento da alta6
Em 2010, os episódios com sonda no momento da alta foram de 3,9% no Global da
Região, 7,9% nas ULDM, 2,3% nas UC e 6,4% nas ULDM. Apesar de terem apresentado
valores bastante similares a 2009, apenas as ULDM melhoraram este indicador.
Nas instituições verifica-se que, em termos gerais, independentemente da tipologia, o
número de episódios com sonda na alta em 2010 foi menor face a 2009.
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
6 Para efeitos de análise foram considerados os episódios com registo de sonda urinária
0,0%
0,0%
7,9%
0,0%
0,0%
1,4%
0,0%
0,0%
0,0%
11,8%
11,1%
7,8%
0,0%
0,0%
2,0%
0,0%
4,7%
2,6%
4,3%
3,3%
7,9%
10,5%
0,0%
0,0%
0,0%
4,9%
0,0%
3,7%
6,6%
8,3%
5,3%
0,0%
5,6%
40,0%
10,0%
5,3%
2,0%
10,0%
5,3%
6,3%
8,7%
4,6%
2,7%
4,3%
4,4%
0,0%
4,5%
0,0%
0,0%
7,7%
0,0%
0,0%
0,0%
16,0%
5,6%
2,0%
2,0%
5,5%
14,3%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Episódios com sondas no momento da alta
Episódios com sondas no momento da alta (ano 2009) Episódios com sondas no momento da alta (ano 2010)
44
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
0,0%
1,9%
5,6%
1,9%
0,9%
1,4%
0,0%
7,0%
1,0%
0,5%
4,0%
1,2%
0,8%
0,4%
1,6%
4,3%
0,0%
1,3%
2,3%
0,8%
0,9%
0,0%
0,0%
3,2%
0,0%
0,0%
0,0%
4,9%
0,4%
1,3%
1,4%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Episódios com sondas no momento da alta
Episódios com sondas no momento da alta (2009) Episódios com sondas no momento da alta (2010)
2,2%
0,9%
5,1%
2,1%
0,0%
1,5%
0,0%
2,8%
6,5%
1,4%
8,3%
3,9%
0,9%
0,0%
1,2%
1,5%
5,0%
0,0%
0,0%
100,0%
4,1%
1,8%
2,3%
0,7%
9,0%
0,7%
0,0%
1,8%
4,1%
0,0%
10,2%
0,0%
0,0%
1,9%
9,1%
1,4%
12,0%
5,7%
2,7%
6,7%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
4,0%
5,0%
5,9%
1,0%
4,0%
0,0%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Episódios com sondas no momento da alta
Episódios com sondas no momento da alta (ano 2009) Episódios com sondas no momento da alta (ano 2010)
45
Mortalidade
Taxa de mortalidade
A taxa de mortalidade foi, no Global da Região, de 13% em 2010. Já nas tipologias esse
valor foi diminuindo conforme as características do tipo de utentes tratados em cada
uma delas: UC 3%, UMDR 9% e ULDM 41%. À excepção da ULDM, que aumentou a sua
taxa de mortalidade, as restantes tipologias apresentaram valores inferiores a 2009.
Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo
Este indicador reflecte o quociente entre eventos (mortes) observados e os esperados.
As mortes esperadas são as que a tipologia/instituição teria se apresentasse as taxas
de mortalidade do respectivo Grupo de Referência ajustadas à sua própria casuística
(classificada por níveis Katz, idade e sexo). Quando estamos a analisar as diferentes
tipologias, o Grupo de Referência diz respeito aos dados globais da Região Norte.
Quando analisamos Instituições, o Grupo de Referência diz respeito ao global da
respectiva tipologia.
Assim sendo, verifica-se que à medida que passamos da UC para a UMDR e depois
para a ULDM, a diferença entre o número de mortes observadas e as esperadas vai
aumentando. As UC apresentaram em 2010 um índice de mortalidade ajustado de
0,272, as UMDR de 0,638 e as ULDM de 1,987 (número de óbitos 73% inferior ao
esperado, 36% inferior e 99% superior, respectivamente).
Úlceras de pressão
Em 2010, 82% dos episódios da Região Norte recuperaram todas as úlceras de pressão
ao longo da estadia, 77% nas UC, 81% nas UMDR e 81% nas ULDM. À excepção da
ULDM que piorou face a 2009 (-3 p.p.), as restantes tipologias melhoraram este
indicador.
Por outro lado, apenas 4% dos episódios da Região Norte registaram em pelo menos
uma avaliação, durante a sua estadia, um número de úlceras superior às observadas
no momento da admissão. Situação bastante similar face a 2009. Já por tipologia, esse
valor foi de 1% nas UC, 6% nas UMDR e 11% nas ULDM. Valores, igualmente, similares
a 2009.
46
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
100,0%
0,0%
81,8%
100,0%
100,0%
90,9%
81,3%
100,0%
0,0%
100,0%
77,8%
85,7%
33,3%
77,3%
100,0%
0,0%
50,0%
73,9%
85,7%
86,7%
76,2%
62,5%
75,0%
100,0%
66,7%
88,9%
100,0%
83,3%
83,9%
70,0%
60,0%
100,0%
100,0%
66,7%
85,7%
50,0%
66,7%
100,0%
100,0%
78,9%
70,0%
92,9%
50,0%
81,5%
87,5%
0,0%
75,0%
62,5%
75,0%
80,0%
0,0%
0,0%
0,0%
100,0%
100,0%
100,0%
88,2%
85,3%
60,0%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2009)
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2010)
47
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
66,7%
100,0%
64,3%
93,8%
100,0%
100,0%
100,0%
62,5%
100,0%
100,0%
66,7%
81,8%
75,0%
100,0%
100,0%
100,0%
40,0%
87,5%
66,7%
58,3%
100,0%
100,0%
100,0%
64,3%
0,0%
0,0%
0,0%
46,7%
77,8%
66,7%
90,9%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (2009)
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (2010)
75,0%
100,0%
80,0%
100,0%
75,0%
70,6%
100,0%
66,7%
75,0%
33,3%
33,3%
50,0%
60,0%
100,0%
66,7%
88,0%
0,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
100,0%
89,5%
84,6%
88,9%
77,8%
63,6%
75,0%
66,7%
66,7%
100,0%
75,0%
83,3%
85,7%
80,0%
50,0%
66,7%
85,7%
50,0%
87,5%
88,9%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
100,0%
87,5%
100,0%
83,3%
50,0%
100,0%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2009)
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia (ano 2010)
48
Dimensão de Performance
EFICIÊNCIA7
7 Para mais informações ver ANEXO 3 - EFICIÊNCIA
49
Gestão dos Tempos de Internamento
Demora média bruta
Apesar das tipologias, e da maioria das respectivas instituições, terem apresentado
tempos de internamento adequados, verifica-se que a demora média global
aumentou. Em 2010, a demora média no Global da Região foi de 68 dias, nas UC 30
dias, nas UMDR 82 dias e nas ULDM 129.
Índice de demora média ajustada por Katz, idade e sexo na admissão
Quanto ao índice de demora média ajustada, verifica-se que as UC apresentaram em
2010 tempos de internamento 45% inferiores ao Global da Região Norte, as UMDR
14% superiores e as ULDM 53% superiores.
Distribuição por dias de internamento
No Global da Região, a maioria (52%) da casuística em 2010 esteve internada até 30
dias, tendo inclusive diminuído face a 2009. Não obstante, verifica-se um aumento da
classe 61-90 dias face a 2009.
Nas ULDM, a maioria da casuística (52%) apresentava, em 2010, um tempo de
internamento até 60 dias, com especial relevância para o internamento inferior a 30
dias. Não obstante, o número de mortes até ao final do primeiro mês poderá estar, em
parte, a justificar tal situação.
Nas UC, a maioria da casuística (84%) apresentou tempos de internamento até 30 dias,
com especial importância para a classe 26-30 dias. Situação bastante similar a 2009.
Por outro lado, 13% da casuística esteve internada mais de 36 dias, situação que
aumentou face a 2009.
Finalmente nas UMDR, a maioria da casuística (54%) esteve internada entre 61-90
dias. Situação bastante similar face a 2009.
Adequação da demora média conforme o esperado (Tipologia)
O tempo médio de internamento adequado varia conforme a tipologia. Nas UC
recomenda-se que cada utente esteja no máximo internado 30 dias, nas UMDR 90 dias
e nas ULDM 200 dias. O que este indicador pretende analisar é se cada tipologia está a
cumprir os tempos de internamento preconizados.
50
Apesar de ter diminuído face a 2009, o número de episódios com tempos de
internamento adequados à tipologia em 2010 foi bastante elevado: 86% no Global da
Região, 85% nas UC, 79% UMDR e 73% nas ULDM.
Região Norte
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
52,0%
13,2%
19,1%
10,2%
5,5%
57,3%
12,8%
17,4%
10,2%
2,3%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
[0-30] [31-60] [61-90] [91-200] ≥201
Distribuição por dias de internamento
2010 2009
34,9%
17,5%
9,3%
15,9%
22,5%
45,3%
19,8%
10,6%
15,7%
8,5%
0%
5%
10%
15%
20%
25%
30%
35%
40%
45%
50%
≤30 [31-60] [61-90] [91-200] ≥201
Distribuição por dias de internamento
2010 2009
51
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
15,4%
68,3%
3,0%
13,3%17,8%
67,4%
2,8%
12,0%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
≤25 [26-30] [31-35] ≥36
Distribuição por dias de internamento
2010 2009 Grupo Ref (Região)
13,9%10,7%
54,3%
21,1%
13,0%9,9%
55,6%
21,5%
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
≤30 [31-60] [61-90] ≥91
Distribuição por dias de internamento
2010 2009 Grupo Ref (Região)
52
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
37,5%
0,0%
86,8%
50,0%
60,0%
100,0%
73,4%
54,5%
22,2%
96,1%
68,9%
82,4%
57,7%
82,4%
77,6%
16,7%
65,1%
80,8%
83,0%
91,7%
100,0%
100,0%
100,0%
45,5%
47,8%
78,0%
62,5%
92,5%
85,7%
100,0%
94,7%
85,7%
97,2%
100,0%
90,0%
76,3%
94,1%
95,0%
92,1%
93,7%
80,4%
92,3%
89,2%
97,1%
86,8%
81,8%
97,7%
100,0%
100,0%
100,0%
0,0%
0,0%
0,0%
72,0%
66,7%
99,0%
100,0%
100,0%
100,0%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Adequação da DM conforme o esperado
Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)
53
Tipologia: Unidades de Convalescença
79,5%
94,3%
90,4%
83,8%
78,4%
77,8%
82,6%
88,7%
66,3%
81,0%
96,0%
95,9%
91,6%
92,4%
83,2%
87,0%
81,4%
94,9%
92,6%
86,9%
73,1%
75,8%
81,1%
94,2%
78,3%
100,0%
0,0%
94,5%
91,9%
90,6%
80,4%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Adequação da DM conforme o esperado
Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)
54
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
71,7%
93,9%
96,6%
82,3%
98,1%
88,1%
90,6%
88,9%
95,7%
65,3%
62,5%
92,2%
84,6%
54,3%
92,7%
93,3%
90,0%
100,0%
100,0%
100,0%
74,0%
70,9%
82,8%
76,0%
62,7%
83,7%
78,0%
87,6%
95,9%
64,6%
95,9%
85,9%
93,3%
87,6%
88,6%
64,9%
80,0%
96,2%
80,9%
60,0%
86,0%
100,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
70,0%
70,0%
86,3%
81,2%
100,0%
96,9%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Adequação da DM conforme o esperado
Adequação da DM conforme o esperado (2009) Adequação da DM conforme o esperado (2010)
55
Casos Extremos
Altas de curta duração
Consideram-se altas de curta duração todos os episódios com tempos de internamento
atipicamente baixos (≤15 dias). Assim sendo, foram registadas 446 altas de curta
duração no Global da Região, sendo as UC aquelas que apresentam um maior número
absoluto deste tipo de altas.
Altas de longa duração
Consideram-se altas de longa duração todos os episódios com tempos de
internamento atipicamente elevados (>365 dias). Assim sendo, foram registadas 114
altas de longa duração no Global da Região, sendo as ULDM aquelas que apresentam
um maior número absoluto deste tipo de altas.
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
26,3%
28,6%
8,3%
0,0%
15,0%
2,6%
7,8%
5,0%
21,1%
13,9%
10,9%
9,2%
5,4%
11,6%
13,2%
18,2%
6,8%
8,7%
40,0%
23,1%
0,0%
0,0%
0,0%
8,0%
11,1%
19,0%
19,6%
26,4%
28,6%
0,0%
0,0%
14,3%
0,0%
0,0%
5,0%
5,3%
2,0%
0,0%
0,0%
1,3%
4,3%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
16,0%
22,2%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Casos Extremos - Ano 2009
Altas de longa duração (2009) Altas de curta duração (2009)
56
12,5%
0,0%
13,2%
16,7%
13,3%
21,7%
17,2%
0,0%
0,0%
14,5%
13,3%
7,8%
0,0%
15,7%
6,1%
0,0%
7,0%
17,9%
8,5%
13,3%
31,6%
31,6%
60,0%
0,0%
0,0%
2,4%
8,3%
18,7%
19,8%
66,7%
37,5%
50,0%
2,6%
0,0%
13,3%
0,0%
15,6%
36,4%
44,4%
2,6%
24,4%
5,9%
30,8%
7,8%
6,1%
83,3%
16,3%
3,8%
2,1%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
45,5%
21,7%
7,3%
20,8%
1,9%
1,1%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Casos Extremos - Ano 2010
Altas de longa duração (2010) Altas de curta duração (2010)
57
Tipologia: Unidades de Convalescença
8,5%
15,3%
8,0%
6,8%
4,6%
3,0%
7,4%
12,2%
13,0%
0,0%
0,0%
9,8%
8,8%
4,3%
14,2%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Casos Extremos - Ano 2009
Altas de longa duração (ano 2009) Altas de curta duração (ano 2009)
0,8%
13,2%
16,3%
6,2%
9,1%
7,6%
4,7%
7,8%
9,9%
13,0%
0,0%
15,9%
5,7%
2,7%
15,2%
2,2%
0,8%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Casos Extremos - Ano 2010
Altas de longa duração (ano 2010) Altas de curta duração (ano 2010)
58
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
8,5%
7,1%
0,0%
10,1%
6,1%
6,4%
4,4%
9,5%
4,5%
5,4%
16,0%
5,7%
4,5%
3,3%
9,3%
7,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
12,0%
5,0%
5,9%
14,9%
16,0%
18,8%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Casos Extremos - Ano 2009
Altas de longa duração (ano 2009) Altas de curta duração (ano 2009)
59
4,3%
6,1%
6,8%
10,4%
3,8%
10,4%
1,9%
12,0%
2,2%
9,7%
12,5%
11,8%
9,4%
17,1%
22,0%
8,2%
5,0%
16,7%
50,0%
100,0%
11,4%
5,5%
11,5%
6,8%
7,5%
5,2%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
1,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
1,6%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Casos Extremos - Ano 2010
Altas de longa duração (ano 2010) Altas de curta duração (ano 2010)
60
Demora Média por Categorias RUG
Como verificámos anteriormente, devido à falta de informação para uma efectiva
classificação da casuística no sistema de classificação de doentes RUG, toda a
casuística da Região Norte, ficou agrupada na categoria RUG de “Reabilitação”.
Como pudemos constatar, o grupo RUG mais frequente nas UC foi o “RUB”, nas UMDR
o “RVB” e nas ULDM o “RMC”. No que diz respeito aos tempos de internamento,
verifica-se que, apesar de todas as tipologias terem aumentado a casuística de um ano
para outro nos respectivos grupos, todas elas apresentaram uma demora média em
2010 inferior face a 2009.
Região Norte
32
31
29
75
77
65
65
83
103
52
46
44
0
0
41
34
30
87
93
82
144
140
40
89
67
52
0
0
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
Demora Média por Categoria RUG Reabilitação
DM 2009 DM 2010
61
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Tipologia: Unidades de Convalescença
70
34
0
38
54
0
62
76
103
56
50
70
0
0
130
36
0
98
119
0
141
135
40
100
86
80
0
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120 130 140 150
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13
Demora Média por Categoria RUG Reabilitação
DM 2009 DM 2010
2730 29
26
46
28
0 0 0
2429 29
0 0
29 29 29
8
35 37
15
49
0
26 27 28
0 00
20
40
60
80
100
120
Demora Média por Categoria RUG Reabilitação
DM 2009 DM 2010 Grupo Ref (Região)
62
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
68 71 6777 76
65
98 103
0
6571 76
0 0
83 81
60
83 8882
136
182
0
7669
83
0 00
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
Demora Média por Categoria RUG Reabilitação
DM 2010 DM 2009 Grupo Ref (Região)
63
Dimensão de Performance
QUALIDADE DOS DADOS8
8 Para mais informações ver ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS
64
Caracterização da exaustividade da avaliação
O sistema de avaliação, para a monitorização da independência funcional dos utentes
em instituições de Cuidados Continuados, utilizado pela UMCCI denomina-se
Instrumento de Avaliação Bio-psico-social Integrado (IAI).
O IAI é uma ferramenta que recolhe informação bio-psico-social baseada em escalas
internacionalmente validadas. É utilizada pelos profissionais de saúde de qualquer
categoria, nas diferentes tipologias e em utentes com diversas condições de saúde. A
obtenção da informação pode ser feita através de uma entrevista ao doente, ao seu
cuidador, ou inclusive recolhendo alguns dos itens pela observação directa.
As variáveis que compõem esta ferramenta obtiveram-se da análise de diversos
estudos em amostras representativas da população portuguesa. Os itens do "IAI" que
avaliam a capacidade funcional dos doentes são as Actividades Físicas da Vida Diária e
as Actividades Instrumentais da Vida Diária considerando as escalas internacionais de
Katz e de Lawton, adaptadas e validadas para Portugal pela Faculdade de Ciências
Médicas de Lisboa. Assim sendo, as categorias foram estandardizadas com os restantes
itens do instrumento: 0/1/2/3, onde 0- incapaz; 1- dependente, 2-autónomo, 3 -
independente. Já as restantes variáveis recolhidas dizem respeito a diversas áreas:
género; idade; queixas de saúde; estado nutricional; quedas; locomoção; queixas
emocionais; estado cognitivo (baseado no Mini-mental State – MMS- examination);
status social; hábitos.
Os resultados obtidos permitem registar de forma sintética, o chamado perfil “Bio-
psicosocial” com a seguinte sequência: género; idade; queixas de saúde; estado
nutricional, locomoção, autonomia física, instrumental, emocional, estado cognitivo,
status social, hábitos e apresentada com uma sequência de 12 dígitos entre 0 e 3 (mais
o dígito 9 para situações onde não tenha sido possível avaliar o utente num
determinado item), por exemplo: 1-0----3-9-3--0-0-9----9-1--9-9.
Assim sendo, esta dimensão de performance tem como principal objectivo estudar o
nível de exaustividade da avaliação e da caracterização da independência funcional dos
utentes em diversos momentos da sua estadia.
Episódios com avaliação completa no momento da admissão, na alta e
admissão e alta
No que diz respeito aos episódios com avaliação completa (todos os items do IAI
preenchidos), verifica-se que independentemente do momento da mesma (na
admissão, na alta ou admissão e alta) houve uma evolução bastante positiva entre
2009 e 2010 em todos os níveis de análise (Região, Tipologias e Instituições).
65
Em 2010, no Global da Região Norte, 99% dos episódios apresentavam avaliação
completa no momento da admissão (99% nas UC, 98% nas UMDR e 99% nas ULDM),
50% na alta (73% nas UC, 28% nas UMDR e 23% nas ULDM) e 50% na admissão e alta
(73% nas UC, 28% nas UMDR e 13% nas ULDM).
Por outro lado, verifica-se uma maior exaustividade da avaliação face a 2009
principalmente no momento da admissão, onde a percentagem de episódios com
avaliação completa foi de 72% no Global da Região Norte, 73% nas UC, 73% nas UMDR
e 69% nas ULDM.
No que diz respeito às instituições de média duração e de longa duração, parece haver
uma maior preocupação na exaustividade da avaliação no momento da admissão,
enquanto que nas UC essa exaustividade é independentemente do momento.
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
0,0%
40,0%
15,2%
50,0%
85,7%
19,2%
18,4%
37,5%
3,2%
74,2%
0,0%
57,7%
8,7%
34,5%
71,4%
0,0%
3,1%
4,3%
6,7%
92,3%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
8,3%
43,0%
68,6%
48,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
20,0%
36,4%
25,0%
42,9%
7,7%
0,0%
0,0%
25,8%
40,3%
13,3%
19,2%
13,0%
27,6%
24,5%
0,0%
18,8%
21,7%
20,0%
15,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
8,0%
3,9%
7,7%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
20,0%
6,1%
0,0%
35,7%
0,0%
0,0%
0,0%
3,2%
33,9%
0,0%
15,4%
0,0%
12,1%
20,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
15,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
7,0%
3,9%
2,2%
0,0%
0,0%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Qualidade de dados - Ano 2009
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)
66
Tipologia: Unidades de Convalescença
0,0%
0,0%
53,3%
75,0%
90,0%
18,8%
31,8%
20,0%
50,0%
83,6%
42,3%
59,0%
38,5%
19,4%
62,5%
50,0%
26,9%
56,6%
76,7%
75,6%
68,4%
63,2%
100,0%
0,0%
11,1%
59,3%
9,1%
65,1%
69,7%
91,7%
0,0%
0,0%
0,0%
26,7%
25,0%
0,0%
0,0%
27,3%
0,0%
0,0%
34,4%
30,8%
23,1%
23,1%
19,4%
6,3%
0,0%
34,6%
11,3%
56,7%
20,0%
28,9%
15,8%
0,0%
0,0%
11,1%
14,8%
0,0%
12,8%
1,5%
25,0%
0,0%
0,0%
0,0%
23,3%
25,0%
0,0%
0,0%
11,4%
0,0%
0,0%
31,1%
15,4%
23,1%
7,7%
0,0%
6,3%
0,0%
15,4%
5,7%
50,0%
20,0%
21,1%
15,8%
0,0%
0,0%
0,0%
14,8%
0,0%
11,6%
1,5%
25,0%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Qualidade de dados - Ano 2010
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)
79,1%
2,3%
22,5%
84,8%
77,5%
32,8%
89,4%
77,8%
69,6%
85,7%
0,0%
44,7%
78,6%
17,6%
73,5%
0,0%
61,8%
0,5%
53,8%
58,7%
58,3%
33,6%
83,7%
51,0%
60,9%
57,1%
0,0%
28,0%
55,6%
19,9%
49,3%
0,0%
54,5%
0,5%
15,6%
52,5%
50,5%
13,1%
77,3%
44,4%
43,5%
42,9%
0,0%
19,3%
47,5%
3,2%
44,1%
0,0%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Qualidade de dados - Ano 2009
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)
67
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
95,5%
0,0%
91,5%
93,1%
83,5%
63,4%
95,7%
95,1%
55,9%
80,1%
92,0%
78,1%
94,6%
72,2%
86,2%
95,7%
89,3%
0,0%
76,4%
70,2%
75,5%
64,1%
83,3%
84,5%
72,0%
12,0%
72,0%
77,5%
85,5%
86,1%
68,1%
60,9%
87,5%
0,0%
75,8%
67,6%
71,2%
43,5%
79,7%
84,5%
43,0%
11,5%
72,0%
73,8%
83,1%
64,6%
66,4%
56,5%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Qualidade de dados - Ano 2010
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)
35,6%
13,3%
43,6%
57,9%
7,7%
11,5%
8,1%
26,2%
73,5%
76,4%
0,0%
76,2%
47,6%
57,1%
41,9%
7,4%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
19,5%
0,0%
54,9%
78,2%
4,0%
9,4%
0,0%
56,7%
33,3%
38,2%
38,5%
3,3%
8,1%
20,2%
61,8%
52,7%
5,3%
61,9%
26,2%
42,9%
25,6%
14,8%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
2,4%
0,0%
23,5%
1,0%
4,0%
0,0%
0,0%
10,0%
15,4%
28,9%
5,1%
0,0%
0,0%
10,7%
50,0%
43,6%
0,0%
50,0%
19,0%
38,1%
11,6%
3,7%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
19,6%
1,0%
4,0%
0,0%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Qualidade de dados - ano 2009
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2009) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2009)
68
25,0%
37,8%
83,7%
78,4%
66,7%
37,3%
35,7%
74,7%
86,5%
79,2%
10,5%
85,4%
87,8%
77,8%
69,7%
42,5%
95,0%
83,3%
100,0%
0,0%
18,4%
10,0%
67,6%
5,9%
38,5%
16,8%
0,0%
32,2%
69,4%
14,9%
51,1%
10,4%
16,7%
37,9%
62,2%
62,3%
5,3%
56,1%
27,8%
25,9%
36,4%
19,5%
15,0%
16,7%
0,0%
0,0%
6,8%
2,5%
5,6%
2,5%
3,8%
2,8%
0,0%
13,3%
67,3%
14,9%
33,3%
4,5%
7,1%
36,8%
59,5%
62,3%
0,0%
51,2%
27,8%
25,9%
34,8%
10,6%
15,0%
16,7%
0,0%
0,0%
3,9%
0,0%
5,6%
1,7%
3,8%
1,9%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Qualidade de dados - ano 2010
Episódios com avaliação completa no momento da admissão (2010) Episódios com avaliação completa no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta (2010)
69
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário
Em 2010, 74% dos episódios da Região Norte tinham informação sobre diagnóstico
principal e secundário. No que diz respeito ao período homólogo anterior, à excepção
das UMDR que apresentaram similares resultados, verifica-se um aumento tanto no
Global da Região Norte como nas tipologias de convalescença e longa duração de
episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (+3 p.p., +6 p.p. e
+3 p.p., respectivamente).
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
53,8%
50,0%
61,9%
66,7%
48,5%
51,7%
65,7%
55,9%
56,6%
70,8%
63,6%
80,3%
43,1%
62,8%
67,4%
90,2%
60,9%
78,3%
97,0%
80,6%
0,0%
0,0%
0,0%
46,3%
34,6%
55,5%
66,3%
67,0%
57,5%
0,0%
0,0%
38,9%
9,1%
75,6%
69,2%
60,7%
72,7%
55,7%
40,9%
26,9%
78,0%
65,2%
64,7%
34,0%
66,2%
61,7%
27,3%
63,3%
65,1%
67,7%
64,1%
81,8%
92,9%
61,9%
24,0%
33,3%
48,2%
27,4%
69,6%
57,1%
77,8%
0,0%
C.M.L.06.11.0002
C.M.L.06.11.0003
N.M.L.06.11.0001
N.M.L.06.11.0002
N.M.L.06.11.0003
N.M.L.07.02.0001
N.M.L.07.09.0001
N.M.L.07.12.0007
N.M.L.07.12.0009
N.M.L.08.04.0001
N.M.L.08.05.0001
N.M.L.08.10.0010
N.M.L.08.10.0011
N.M.L.08.10.0012
N.M.L.08.11.0013
N.M.L.08.12.0014
N.M.L.08.12.0015
N.M.L.09.08.0016
N.M.L.09.09.0017
N.M.L.09.10.0018
N.M.L.10.06.0019
N.M.L.10.08.0020
N.M.L.10.11.0021
N.P.L.08.05.0001
N.P.L.08.05.0002
N.P.L.08.05.0003
N.P.L.09.04.0004
N.P.L.09.04.0005
N.P.L.09.08.0006
N.P.L.10.11.0007
Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)
70
Tipologia: Unidades de Convalescença
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
74,4%
17,6%
58,7%
72,6%
42,3%
44,4%
50,6%
84,5%
53,3%
76,5%
0,0%
88,1%
70,5%
73,7%
45,0%
0,0%
76,3%
71,0%
86,0%
74,3%
44,7%
47,8%
52,2%
85,0%
68,7%
61,6%
81,5%
89,3%
59,1%
57,7%
65,3%
48,3%
C.M.C.07.01.0003
N.C.C.07.11.0001
N.C.C.07.12.0001
N.H.C.07.09.0001
N.H.C.07.10.0001
N.H.C.08.02.0001
N.H.C.08.07.0003
N.H.C.08.11.0007
N.H.C.09.08.0006
N.H.C.09.10.0008
N.H.C.10.07.0008
N.M.C.06.11.0001
N.M.C.06.11.0002
N.M.C.06.11.0004
N.M.C.06.11.0005
N.M.C.10.07.0006
Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)
67,4%
72,1%
77,6%
70,6%
49,2%
42,1%
73,7%
56,8%
49,1%
71,1%
86,4%
68,3%
64,9%
63,6%
56,7%
72,7%
0,0%
0,0%
0,0%
0,0%
57,8%
65,7%
55,7%
63,0%
61,5%
67,7%
69,1%
80,7%
83,6%
64,4%
60,0%
74,0%
57,1%
50,5%
73,5%
71,2%
85,7%
77,8%
65,4%
76,5%
55,0%
72,8%
88,2%
76,9%
82,4%
85,0%
46,1%
60,3%
62,0%
54,7%
64,7%
70,8%
C.M.M.06.11.0004
N.M.M.06.11.0001
N.M.M.06.11.0002
N.M.M.06.11.0003
N.M.M.07.02.0001
N.M.M.07.05.0001
N.M.M.07.09.0001
N.M.M.07.12.0002
N.M.M.07.12.0003
N.M.M.07.12.0008
N.M.M.07.12.0010
N.M.M.08.04.0001
N.M.M.08.09.0012
N.M.M.08.10.0013
N.M.M.09.03.0014
N.M.M.09.08.0015
N.M.M.10.08.0016
N.M.M.10.10.0017
N.M.M.10.11.0018
N.M.M.10.11.0019
N.P.M.08.05.0001
N.P.M.08.05.0002
N.P.M.08.05.0003
N.P.M.09.04.0004
N.P.M.09.08.0005
N.P.M.09.09.0006
Instituições - Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2009) Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário (2010)
71
CONCLUSÕES
A. Caracterização e adequação
i. As UC são as unidades com maior peso relativo no total dos internamentos da
Região Norte, seguidas pelas UMDR e finalmente pelas ULDM. Situação similar
quer em 2009, quer em 2010. Não obstante, verifica-se, que o peso relativo das
UMDR aumentou em igual período temporal.
ii. A faixa etária da população em cuidados continuados da Região Norte foi de
65-85 anos, sendo a maioria do sexo feminino. Situação similar quer em
qualquer uma das tipologias, quer nos dois períodos em análise.
iii. Os grupos de diagnósticos mais frequentes foram as doenças infecciosas e
parasitárias, do aparelho circulatório (com especial enfoque nas UMDR) e do
sistema músculo-esquelético (com especial enfoque nas UC).
iv. Pelo facto da UMCCI não recolher uma grande parte das variáveis necessárias
ao sistema de classificação de doentes RUG, sistema especialmente exigente
na quantidade de informação necessária, e da insuficiente informação sobre os
códigos de diagnósticos, foram efectuadas assumpções que podem estar na
origem de alguns enviesamentos. Por exemplo, para identificar os utentes com
“Afasia”, o código específico da CID-9-MC é o 784.3. Pelo facto de apenas
existir informação referente aos três primeiros dígitos, foram considerados
como tendo “Afasia” todos os utentes com o código 784, o qual diz respeito a
“Sintomas que envolvem a cabeça e pescoço”. Assim sendo, pensamos que a
Classificação Internacional de Cuidados Primários – International Classification
of Primary Care (ICPC) – poderia ser uma alternativa à codificação pela CID-9-
MC, pois tem como principal característica a inclusão de queixas expressas
pelos próprios utentes e dos problemas de natureza social, nomeadamente os
motivos de consulta. Sendo esta a expressão adoptada para referir toda a razão
que leva um doente a procurar cuidados de saúde, pensamos que este tipo de
sistema daria um tipo de informação mais robusta. Não obstante, podemos
concluir que um maior nível de incapacidade não implica, necessariamente,
uma maior necessidade/intensidade de tratamento pois, passamos do
“tratamento de um estado de saúde” para a “manutenção de um estado de
saúde”.
72
B. Qualidade Assistencial
i. Na evolução da distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz)
na Admissão e Alta entre os dois períodos em estudo, verifica-se que em 2010
houve uma diminuição de utentes considerados incapazes na admissão, mas
um aumento dos utentes dependentes. Já na alta, observa-se que o número de
utentes considerados como independentes foi superior em 2010.
ii. Os ganhos médios nas actividades consideradas por Katz foram em 2010, de
um modo geral, superiores ao período homólogo anterior. Não obstante, os
menores ganhos em algumas actividades não implica necessariamente um
agravamento da autonomia física. Pode significar que, pelo facto de os utentes
apresentarem níveis de autonomia mais elevados no momento da admissão, o
potencial de melhoria será menor.
iii. No que diz respeito aos episódios dos utentes que melhoraram o seu grau de
autonomia física no momento da alta, verifica-se uma melhoria face a 2009 em
praticamente todas as tipologias. Ou seja, os níveis de autonomia física de
muitos dos utentes na alta foram superiores aos registados na admissão.
iv. Finalmente, mais de 80% dos utentes recuperaram todas as úlceras de pressão
ao longo da estadia. Situação superior face a 2009.
C. Eficiência
i. Quando comparada com 2009, verifica-se que a demora média bruta
aumentou em todas as tipologias.
ii. Como vimos anteriormente, o tempo médio de internamento adequado varia
conforme a tipologia. Não obstante, apesar de ter diminuído face a 2009, o
número de episódios com tempos de internamento adequados à tipologia em
2010 foi bastante elevado.
D. Qualidade de dados
i. No que diz respeito aos episódios com avaliação completa, verifica-se que
independentemente do momento da mesma (na admissão, na alta ou
admissão e alta) houve uma evolução bastante positiva entre 2009 e 2010 em
73
todos os níveis de análise. Em 2010, no Global da Região Norte, praticamente
todos os episódios apresentavam avaliação completa no momento da admissão
e cerca de metade tanto na alta como na admissão e alta.
74
SÚMULA DAS CONCLUSÕES
O estudo-piloto desenvolvido na Região Norte para a avaliação das unidades
integradas na RMCCI, revelou uma boa evolução em todos os indicadores, de 2009
para 2010, sendo de destacar os seguintes resultados:
1. Os significativos ganhos obtidos por grande número de utentes admitidos nas
unidades da rede, principalmente nas Unidades de Convalescença, como seria,
aliás, expectável.
2. A qualidade evidenciada pelos registos clínicos referentes à avaliação nos
momentos de admissão e de alta, embora mais exaustiva na primeira do que
na segunda.
3. A adequação dos internamentos verificados na rede, relativamente à
distribuição dos utentes pelos três tipos de unidades existentes, evidenciados
pela conformidade dos tempos de internamento à respectiva tipologia.
4. A coerência evidenciada na aplicação das categorias e grupos RUG, com as U.C.
a terem a casuística a necessitar de tratamentos mais intensivos, para uma
incapacidade moderada, e os tipos de unidades seguintes (média e longa
duração) a admitirem utentes com decrescente intensidade de cuidados, mas
crescentes níveis de incapacidade.
75
NOTAS FINAIS
A IASIST congratula-se com o trabalho realizado, já que foram efectivamente
disponibilizados dados suficientemente rigorosos, exaustivos e robustos, referentes às
unidades da Região em análise.
Assim, foi possível realizar um estudo de avaliação do desempenho das respectivas
unidades da rede, com resultados conclusivos sobre os ganhos obtidos pelos utentes e
a evolução registada de um ano para o outro.
Referir-se-á, finalmente, que ficam demonstradas as vantagens deste tipo de serviço
para a população que deles carece, já que os utentes objecto de análise apresentavam,
à partida, elevados níveis de dependência ou incapacidade e obtiveram durante a
estadia, nas diferentes unidades da rede e em número substancial de episódios,
ganhos em autonomia e independência, significativos e crescentes, de 2009 para 2010.
76
ANEXOS
77
ANEXO 1 - CASUÍSTICA E ADEQUAÇÃO Região Norte
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
Nº % Nº %
Episódios admitidos no período em estudo 5.222 - 4.710 -
Episódios com alta no período em estudo 4.953 - 4.286 -
Episódios com admissão e alta no período em estudo 4.129 - 3.755 -
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 6.188 - 5.353 -
Perfil demográfico idade
25-35 39 0,6% 47 0,9%
35-45 163 2,7% 147 2,8%
45-55 400 6,5% 340 6,4%
55-65 754 12,3% 612 11,6%
65-75 1.436 23,5% 1.216 23,0%
75-85 2.321 37,9% 2.086 39,5%
85-95 953 15,6% 791 15,0%
>95 22 0,4% 20 0,4%
Perfil demográfico sexo
Masculino 2.689 43,5% 2.395 45,4%
Feminino 3.430 55,9% 2.884 54,6%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
Nº % Nº %
1. Doença infecciosas e parasitárias 2.112 34,6% 1.778 34,2%
2. Neoplasias 109 1,8% 111 2,1%
3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas 85 1,4% 79 1,5%
4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 9 0,1% 9 0,2%
5. Doenças e perturbações Mentais 61 1,0% 67 1,3%
6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 276 4,5% 278 5,3%
7. Doenças do Aparelho Circulatório 2.083 34,2% 1.779 34,2%
8. Doenças do Aparelho Respiratório 229 3,8% 251 4,8%
9. Doenças do Aparelho Digestivo 84 1,4% 40 0,8%
10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 63 1,0% 63 1,2%
11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 2 0,0% 3 0,1%
12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 22 0,4% 22 0,4%
13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 737 12,1% 499 9,6%
14. Anomalias congénitas 3 0,0% 3 0,1%
15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0 0,0%
16. Lesões e envenenamento 223 3,7% 221 4,2%
17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de saúde 0 0,0% 1 0,0%
18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 6.098 100% 5.204 100%
Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 2009
78
Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão
Nº % Nº %
Reabilitação 5.125 100,0% 3.906 100,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 140 2,7% 157 3,1%
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 1.499 29,2% 1.078 21,0%
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 577 11,3% 417 8,1%
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 310 6,0% 272 5,3%
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 1.086 21,2% 610 11,9%
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 105 2,0% 97 1,9%
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 164 3,2% 104 2,0%
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 59 1,2% 39 0,8%
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 3 0,1% 5 0,1%
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 668 13,0% 558 10,9%
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 411 8,0% 452 8,8%
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 103 2,0% 117 2,3%
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0 0,0%
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Extensivos 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Especiais 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0 0,0%
Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0 0,0%
Problemas Comportamentais 0 0,0% 0 0,0%
Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 5.125 100,0% 3.906 100,0%
Categorias e grupos RUG2010 2009
79
Episódios rejeitados
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Nº % Nº %
Número de episódios rejeitados no período em estudo 998 - 1.066 -
Número de episódios rejeitados no período em estudo com avaliação de katz 417 - 599 -
Distribuição dos utentes rejeitados por grupos de independência (Katz)
Incapaz 258 61,9% 370 61,8%
Dependente 156 37,4% 205 34,2%
Autónomo 2 0,5% 13 2,2%
Independente 1 0,2% 11 1,8%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
Nº % Nº %
Episódios admitidos no período em estudo 1.114 - 1.189 -
Episódios com alta no período em estudo 984 - 924 -
Episódios com admissão e alta no período em estudo 680 - 767 -
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 1.598 - 1.496 -
Perfil demográfico idade
0-25 11 0,8% 10 0,7%
25-35 13 0,9% 16 1,1%
35-45 51 3,6% 47 3,3%
45-55 91 6,4% 84 5,9%
55-65 128 9,0% 108 7,6%
65-75 311 21,9% 295 20,7%
75-85 479 33,7% 582 40,8%
85-95 341 24,0% 288 20,2%
>95 6 0,4% 8 0,6%
Perfil demográfico sexo
Masculino 621 43,7% 686 48,0%
Feminino 799 56,3% 742 52,0%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
80
Episódios admitidos no
período em estudo (2009)
Episódios com alta no
período em estudo (2009)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2009)
Episódios com pelo menos uma avaliação
no período em estudo (2009)
Resumo por Instituições N N N N
C.M.L.06.11.0002 20 19 15 26
C.M.L.06.11.0003 8 7 5 16
N.M.L.06.11.0001 40 36 33 42
N.M.L.06.11.0002 8 5 4 12
N.M.L.06.11.0003 21 20 14 33
N.M.L.07.02.0001 26 38 26 29
N.M.L.07.09.0001 57 51 38 67
N.M.L.07.12.0007 23 20 16 34
N.M.L.07.12.0009 42 38 31 53
N.M.L.08.04.0001 78 79 62 96
N.M.L.08.05.0001 47 46 30 66
N.M.L.08.10.0010 66 65 52 61
N.M.L.08.10.0011 42 37 23 51
N.M.L.08.10.0012 76 69 58 86
N.M.L.08.11.0013 73 68 49 86
N.M.L.08.12.0014 47 11 11 41
N.M.L.08.12.0015 47 44 32 64
N.M.L.09.08.0016 50 23 23 46
N.M.L.09.09.0017 35 15 15 33
N.M.L.09.10.0018 32 13 13 31
N.M.L.10.06.0019 - - - 7
N.M.L.10.08.0020 - - - 2
N.M.L.10.11.0021 - - - -
N.P.L.08.05.0001 26 25 15 41
N.P.L.08.05.0002 27 18 12 52
N.P.L.08.05.0003 125 100 100 119
N.P.L.09.04.0004 90 51 51 95
N.P.L.09.04.0005 117 91 91 109
N.P.L.09.08.0006 66 35 35 80
N.P.L.10.11.0007 - - - -
TOTAL 1.289 1.024 854 1.478
Total Tipologia Longa Duração 1.189 924 767 1.496
81
Episódios admitidos no
período em estudo (2010)
Episódios com alta no
período em estudo (2010)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2010)
Episódios com pelo menos uma avaliação
no período em estudo (2010)
Resumo por Instituições N N N N
C.M.L.06.11.0002 9 8 4 18
C.M.L.06.11.0003 1 2 - 11
N.M.L.06.11.0001 42 38 30 45
N.M.L.06.11.0002 9 6 4 13
N.M.L.06.11.0003 19 15 10 28
N.M.L.07.02.0001 85 69 69 66
N.M.L.07.09.0001 65 64 44 79
N.M.L.07.12.0007 11 11 5 22
N.M.L.07.12.0009 10 9 2 26
N.M.L.08.04.0001 77 76 61 82
N.M.L.08.05.0001 45 45 26 66
N.M.L.08.10.0010 51 51 39 51
N.M.L.08.10.0011 26 26 13 47
N.M.L.08.10.0012 51 51 36 65
N.M.L.08.11.0013 49 49 32 60
N.M.L.08.12.0014 11 12 2 33
N.M.L.08.12.0015 43 43 26 60
N.M.L.09.08.0016 76 78 53 86
N.M.L.09.09.0017 47 47 30 65
N.M.L.09.10.0018 60 60 45 64
N.M.L.10.06.0019 67 38 38 66
N.M.L.10.08.0020 32 19 19 28
N.M.L.10.11.0021 21 5 5 21
N.P.L.08.05.0001 11 11 4 25
N.P.L.08.05.0002 24 23 9 54
N.P.L.08.05.0003 42 41 27 56
N.P.L.09.04.0004 25 24 11 62
N.P.L.09.04.0005 123 107 86 112
N.P.L.09.08.0006 102 91 66 126
N.P.L.10.11.0007 27 12 12 27
TOTAL 1.261 1.131 808 1.564
Total Tipologia Longa Duração 1.114 984 680 1.598
82
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
Nº % Nº %
1. Doença infecciosas e parasitárias 559 36,1% 522 37,2%
2. Neoplasias 55 3,6% 53 3,8%
3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e metabólicas 32 2,1% 38 2,7%
4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 5 0,3% 4 0,3%
5. Doenças e perturbações Mentais 48 3,1% 56 4,0%
6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 121 7,8% 128 9,1%
7. Doenças do Aparelho Circulatório 496 32,0% 409 29,2%
8. Doenças do Aparelho Respiratório 105 6,8% 82 5,8%
9. Doenças do Aparelho Digestivo 19 1,2% 9 0,6%
10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 34 2,2% 32 2,3%
11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 2 0,1% 3 0,2%
12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 7 0,5% 10 0,7%
13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 22 1,4% 24 1,7%
14. Anomalias congénitas 1 0,1% 1 0,1%
15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0 0,0%
16. Lesões e envenenamento 42 2,7% 31 2,2%
17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de saúde 0 0,0% 1 0,1%
18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 1.548 100,0% 1.403 100,0%
Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 2009
83
Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão
Nº % Nº %
Reabilitação 1066 100,0% 932 100,0%
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 5 0,5% 10 1,1%
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 3 0,3% 5 0,5%
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 1 0,1% 0 0,0%
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 25 2,3% 20 2,1%
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 15 1,4% 18 1,9%
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 1 0,1% 0 0,0%
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 164 15,4% 104 11,2%
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 59 5,5% 39 4,2%
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 3 0,3% 5 0,5%
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 569 53,4% 436 46,8%
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 192 18,0% 257 27,6%
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 29 2,7% 38 4,1%
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0 0,0%
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Extensivos 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Especiais 0 0,0% 0 0,0%
Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0 0,0%
Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0 0,0%
Problemas Comportamentais 0 0,0% 0 0,0%
Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0 0,0%
TOTAL 1.066 100,0% 932 100,0%
Categorias e grupos RUG2010 2009
84
Tipologia: Unidades de Convalescença
Nº % Nº %
Episódios admitidos no período em estudo 2.493 - 5.222 2.300 -
Episódios com alta no período em estudo 2.473 - 4.953 2.261 -
Episódios com admissão e alta no período em estudo 2.286 - 4.129 2.111 -
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 2.680 - 6.188 2.442 -
Perfil demográfico idade
25-35 8 0,3% 0,6% 18 0,7%
35-45 45 1,7% 2,7% 53 2,2%
45-55 193 7,2% 6,5% 157 6,5%
55-65 381 14,3% 12,3% 332 13,7%
65-75 708 26,6% 23,5% 607 25,0%
75-85 975 36,6% 37,9% 939 38,6%
85-95 335 12,6% 15,6% 309 12,7%
>95 10 0,4% 0,4% 10 0,4%
Perfil demográfico sexo
Masculino 1.063 39,9% 43,5% 1.021 42,0%
Feminino 1.603 60,1% 55,9% 1.409 58,0%
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
85
Episódios admitidos no período
em estudo (2009)
Episódios com alta no
período em estudo (2009)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2009)
Episódios com pelo menos uma
avaliação no período em estudo
(2009)Resumo por Instituições N N N N
C.M.C.07.01.0003 119 118 110 129
N.C.C.07.11.0001 232 235 216 227
N.C.C.07.12.0001 173 175 160 172
N.H.C.07.09.0001 245 237 223 259
N.H.C.07.10.0001 223 219 204 222
N.H.C.08.02.0001 134 132 122 124
N.H.C.08.07.0003 152 148 141 158
N.H.C.08.11.0007 165 156 153 161
N.H.C.09.08.0006 31 23 23 30
N.H.C.09.10.0008 16 7 7 17
N.H.C.10.07.0008 - - - -
N.M.C.06.11.0001 162 164 150 160
N.M.C.06.11.0002 277 272 257 281
N.M.C.06.11.0004 232 234 216 243
N.M.C.06.11.0005 146 148 136 131
N.M.C.10.07.0006 - - - -
TOTAL 2.307 2.268 2.118 2.314
Total Tipologia Convalescença 2.300 2.261 2.111 2.442
86
Episódios admitidos no período
em estudo (2010)
Episódios com alta no
período em estudo (2010)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2010)
Episódios com pelo menos uma
avaliação no período em estudo
(2010)Resumo por Instituições N N N N
C.M.C.07.01.0003 125 122 112 131
N.C.C.07.11.0001 213 212 196 214
N.C.C.07.12.0001 172 178 165 172
N.H.C.07.09.0001 208 210 188 214
N.H.C.07.10.0001 232 231 212 228
N.H.C.08.02.0001 142 144 131 138
N.H.C.08.07.0003 149 149 138 159
N.H.C.08.11.0007 110 115 103 113
N.H.C.09.08.0006 100 101 93 99
N.H.C.09.10.0008 206 200 191 172
N.H.C.10.07.0008 29 25 25 27
N.M.C.06.11.0001 174 170 160 150
N.M.C.06.11.0002 264 262 242 274
N.M.C.06.11.0004 226 224 209 227
N.M.C.06.11.0005 125 125 116 121
N.M.C.10.07.0006 60 46 46 60
TOTAL 2.535 2.514 2.327 2.499
Total Tipologia Convalescença 2.493 2.473 2.286 2.680
87
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
Nº % Nº %
1. Doença infecciosas e parasitárias 881 33,2% 34,6% 791 33,0%
2. Neoplasias 35 1,3% 1,8% 45 1,9%
3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e
metabólicas 26 1,0% 1,4% 31 1,3%
4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 1 0,0% 0,1% 3 0,1%
5. Doenças e perturbações Mentais 2 0,1% 1,0% 6 0,3%
6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 65 2,5% 4,5% 74 3,1%
7. Doenças do Aparelho Circulatório 722 27,2% 34,2% 703 29,3%
8. Doenças do Aparelho Respiratório 82 3,1% 3,8% 120 5,0%
9. Doenças do Aparelho Digestivo 36 1,4% 1,4% 27 1,1%
10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 14 0,5% 1,0% 20 0,8%
11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 11 0,4% 0,4% 8 0,3%
13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 672 25,3% 12,1% 446 18,6%
14. Anomalias congénitas 2 0,1% 0,0% 0 0,0%
15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
16. Lesões e envenenamento 103 3,9% 3,7% 125 5,2%
17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de
saúde0 0,0% 0,0% 0 0,0%
18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
TOTAL 2.652 100,0% 100,0% 2.399 100,0%
Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 Grupo Ref
(Região)
2009
88
Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão
Nº % Nº %
Reabilitação 2.475 100,0% 1.925
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 134 5,4% 2,7% 145 7,5%
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 1.490 60,2% 29,2% 1.065 55,3%
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 576 23,3% 11,3% 416 21,6%
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 1 0,0% 6,0% 6 0,3%
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 21 0,8% 21,2% 4 0,2%
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 3 0,1% 2,0% 3 0,2%
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 2 0,1% 3,2% 0 0,0%
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 4 0,2% 1,2% 0 0,0%
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 0 0,0% 0,1% 0 0,0%
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 56 2,3% 13,1% 75 3,9%
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 134 5,4% 8,0% 147 7,6%
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 54 2,2% 2,0% 64 3,3%
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
Cuidados Extensivos 0 0,0% 0
Cuidados Especiais 0 0,0% 0
Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0
Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0
Problemas Comportamentais 0 0,0% 0
Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0
TOTAL 2.475 100,0% 1.925
Categorias e grupos RUG2010 Grupo Ref
(Região)
2009
89
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
Nº % Nº %
Episódios admitidos no período em estudo 1.789 - 5.222 1.377 -
Episódios com alta no período em estudo 1.670 - 4.953 1.258 -
Episódios com admissão e alta no período em estudo 1.327 - 4.129 1.026 -
Episódios com pelo menos uma avaliação no período em análise 2.142 - 6.188 1.640 -
Perfil demográfico idade
< 25 10 0,5% 0,5% 7 0,4%
25-35 19 0,9% 0,6% 15 0,9%
35-45 78 3,7% 2,7% 58 3,6%
45-55 134 6,3% 6,6% 120 7,4%
55-65 274 12,9% 12,4% 193 11,9%
65-75 465 21,9% 23,6% 367 22,6%
75-85 843 39,7% 38,1% 646 39,9%
85-95 303 14,3% 15,7% 220 13,6%
>95 8 0,4% 0,4% 2 0,1%
Perfil demográfico sexo
Masculino 994 46,5% 43,5% 785 48,4%
Feminino 1.146 53,5% 55,9% 836 51,6%
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
90
Episódios admitidos no
período em estudo (2009)
Episódios com alta no
período em estudo (2009)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2009)
Episódios com pelo menos uma
avaliação no período em estudo
(2009)Resumo por Instituições N N N N
C.M.M.06.11.0004 55 59 45 46
N.M.M.06.11.0001 114 113 90 129
N.M.M.06.11.0002 49 49 39 58
N.M.M.06.11.0003 100 99 76 109
N.M.M.07.02.0001 47 49 39 59
N.M.M.07.05.0001 61 78 61 57
N.M.M.07.09.0001 48 45 37 38
N.M.M.07.12.0002 105 105 84 118
N.M.M.07.12.0003 43 44 34 55
N.M.M.07.12.0008 75 74 55 90
N.M.M.07.12.0010 24 25 19 22
N.M.M.08.04.0001 52 53 42 60
N.M.M.08.09.0012 111 110 84 131
N.M.M.08.10.0013 29 30 21 33
N.M.M.09.03.0014 60 43 43 60
N.M.M.09.08.0015 48 27 27 44
N.M.M.10.08.0016 - - - -
N.M.M.10.10.0017 - - - -
N.M.M.10.11.0018 - - - -
N.M.M.10.11.0019 - - - -
N.P.M.08.05.0001 61 50 41 64
N.P.M.08.05.0002 60 60 44 70
N.P.M.08.05.0003 68 51 51 61
N.P.M.09.04.0004 129 101 101 135
N.P.M.09.08.0005 42 25 25 39
N.P.M.09.09.0006 60 32 32 62
TOTAL 1.441 1.322 1.090 1.540
Total Tipologia Média Duração 1.377 1.258 1.026 1.640
91
Episódios admitidos no
período em estudo (2010)
Episódios com alta no
período em estudo (2010)
Episódios com admissão e alta
no período em estudo (2010)
Episódios com pelo menos uma
avaliação no período em estudo
(2010)Resumo por Instituições N N N N
C.M.M.06.11.0004 49 46 36 55
N.M.M.06.11.0001 113 114 90 119
N.M.M.06.11.0002 58 59 49 61
N.M.M.06.11.0003 95 96 74 101
N.M.M.07.02.0001 54 53 45 60
N.M.M.07.05.0001 82 67 67 73
N.M.M.07.09.0001 53 53 42 42
N.M.M.07.12.0002 107 108 87 107
N.M.M.07.12.0003 47 46 37 49
N.M.M.07.12.0008 64 72 53 73
N.M.M.07.12.0010 25 24 19 28
N.M.M.08.04.0001 52 51 41 54
N.M.M.08.09.0012 114 117 90 127
N.M.M.08.10.0013 33 35 27 34
N.M.M.09.03.0014 82 82 66 80
N.M.M.09.08.0015 140 134 113 136
N.M.M.10.08.0016 36 20 20 34
N.M.M.10.10.0017 27 6 6 26
N.M.M.10.11.0018 18 2 2 17
N.M.M.10.11.0019 22 1 1 20
N.P.M.08.05.0001 134 123 103 141
N.P.M.08.05.0002 53 55 40 63
N.P.M.08.05.0003 91 87 71 92
N.P.M.09.04.0004 157 146 118 179
N.P.M.09.08.0005 72 67 52 85
N.P.M.09.09.0006 140 135 107 137
TOTAL 1.918 1.799 1.456 1.993
Total Tipologia Média Duração 1.789 1.670 1.327 2.142
92
Distribuição de diagnóstico principal por grandes grupos CCS
Nº % Nº %
1. Doença infecciosas e parasitárias 749 35,2% 34,6% 535 33,0%
2. Neoplasias 25 1,2% 1,8% 16 1,0%
3. Doenças e perturbações endócrinas, nutricionais e
metabólicas 31 1,5% 1,4% 14 0,9%
4. Doenças e perturbações do sangue/órgãos 3 0,1% 0,1% 2 0,1%
5. Doenças e perturbações Mentais 11 0,5% 1,0% 7 0,4%
6. Doenças e perturbações do sistema Nervoso 102 4,8% 4,5% 92 5,7%
7. Doenças do Aparelho Circulatório 969 45,5% 34,2% 761 46,9%
8. Doenças do Aparelho Respiratório 47 2,2% 3,8% 54 3,3%
9. Doenças do Aparelho Digestivo 30 1,4% 1,4% 7 0,4%
10. Doenças do Aparelho Génito-Urinário 18 0,8% 1,0% 16 1,0%
11. Complicações de gravidez, parto e puerpério 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
12. Doenças e perturbações da pele e tecido celular subcutâneo 6 0,3% 0,4% 5 0,3%
13. Doenças do sistema músculo-esquelético e tecido conjuntivo 48 2,3% 12,1% 35 2,2%
14. Anomalias congénitas 0 0,0% 0,0% 2 0,1%
15. Condições originadas no período perinatal 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
16. Lesões e envenenamento 89 4,2% 3,7% 75 4,6%
17. Sinais, sintomas e factores com influência no estado de
saúde0 0,0% 0,0% 0 0,0%
18. Códigos residuais e não classificados (todos os códigos E) 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
TOTAL 2.128 100,0% 100,0% 1.621 100,0%
Grupos Clinical Classification Software (CCS)2010 Grupo Ref
(Região)
2009
93
Distribuição por categorias e grupos RUG na admissão
Nº % Nº %
Reabilitação 1.750 100,0% 1.156
RUC: Rehabilitation Ultra High/ADL16-18 9 0,5% 2,7% 10 0,9%
RUB: Rehabilitation Ultra High/ADL9-15 46 2,6% 29,2% 46 4,0%
RUA: Rehabilitation Ultra High/ADL4-8 7 0,4% 11,3% 6 0,5%
RVC: Rehabilitation Very High/ADL16-18 291 16,6% 6,0% 256 22,1%
RVB: Rehabilitation Very High/ADL9-15 1.080 61,7% 21,2% 607 52,5%
RVA: Rehabilitation Very High/ADL4-8 105 6,0% 2,0% 96 8,3%
RHC: Rehabilitation High/ADL13-18 4 0,2% 3,2% 2 0,2%
RHB: Rehabilitation High/ADL8-12 2 0,1% 1,2% 1 0,1%
RHA: Rehabilitation High/ADL4-7 0 0,0% 0,1% 0 0,0%
RMC: Rehabilitation Medium/ADL15-18 66 3,8% 13,1% 58 5,0%
RMB: Rehabilitation Medium/ADL8-14 116 6,6% 8,0% 58 5,0%
RMA: Rehabilitation Medium/ADL4-7 24 1,4% 2,0% 16 1,4%
RLB: Rehabilitacion Low/ADL14-18 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
RLA: Rehabilitacion Low/ADL4-13 0 0,0% 0,0% 0 0,0%
Cuidados Extensivos 0 0,0% 0
Cuidados Especiais 0 0,0% 0
Cuidados Clinicamente Complexos 0 0,0% 0
Deterioração Cognitiva 0 0,0% 0
Problemas Comportamentais 0 0,0% 0
Capacidades Físicas Reduzidas 0 0,0% 0
TOTAL 1.750 100,0% 1.156
Categorias e grupos RUG2010 Grupo Ref
(Região)
2009
94
ANEXO 2 - QUALIDADE ASSISTENCIAL Região Norte
Nº % Nº %
Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 3.847 62,2% 2.681 50,1%
Resultado Funcional
Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,7 - 0,6 -
Resultado do Índice de Katz na Alta 1,4 - 1,3 -
Ganho médio no índice de Katz 0,6 - 0,5 -
Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 1.007 48,9% 785 42,2%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão
Incapaz 1.627 39,8% 1.601 47,3%
Dependente 2.262 55,3% 1.553 45,9%
Autónomo 120 2,9% 126 3,7%
Independente 80 2,0% 106 3,1%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta
Incapaz 358 17,4% 447 22,9%
Dependente 799 38,8% 827 42,3%
Autónomo 526 25,5% 396 20,2%
Independente 378 18,3% 286 14,6%
Ganho médio por actividade considerada por Katz
Mortalidade
Total de óbitos 621 491
Taxa bruta de mortalidade - 12,5% - 11,5%
Úlceras de Pressão
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 507 82,2% 425 78,3%
Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 158 3,8% 163 4,3%
Episódios com sonda no momento da alta 131 3,9% 120 3,9%
1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
95
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Nº % Nº %
Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.104 69,1% 843 56,4%
Resultado Funcional
Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,2 - 0,3 -
Resultado do Índice de Katz na Alta 0,3 - 0,4 -
Ganho médio no índice de Katz 0,1 - 0,0 -
Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 26 16,4% 20 13,2%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão
Incapaz 561 83,5% 543 77,2%
Dependente 104 15,5% 148 21,1%
Autónomo 4 0,6% 2 0,3%
Independente 3 0,1% 10 0,3%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta
Incapaz 116 73,0% 109 69,0%
Dependente 36 22,6% 39 24,7%
Autónomo 6 3,8% 4 2,5%
Independente 1 0,6% 6 3,8%
Ganho médio por actividade considerada por Katz
Mortalidade
Total de óbitos 404 301
Taxa bruta de mortalidade - 41,1% - 32,6%
Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 1,987 - 1,876 -
Úlceras de Pressão
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 254 81,4% 194 83,6%
Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 74 10,9% 89 11,6%
Episódios com sonda no momento da alta 46 7,9% 51 9,5%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
96
Resultado do Índice
de Katz na Admissão
Resultado do Índice
de Katz na Alta
Ganho médio no
índice de Katz
(ano 2009)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
Episódios com
úlceras de pressão
na admissão (2009)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.L.06.11.0002 0,8 - - 4 15,4% 1 5,3% - - 3 60,0% 5
C.M.L.06.11.0003 0,2 0,0 0,0 4 25,0% - - 2 1,623 1 100,0% 1
N.M.L.06.11.0001 0,3 0,7 0,3 27 64,3% 2 5,6% 2 1,078 4 100,0% 4
N.M.L.06.11.0002 0,0 0,0 0,0 10 83,3% 2 40,0% 1 0,618 2 66,7% 3
N.M.L.06.11.0003 0,1 0,2 0,0 22 66,7% 2 10,0% 7 1,225 6 85,7% 7
N.M.L.07.02.0001 0,1 0,2 0,0 7 24,1% 2 5,3% 0 0,000 2 50,0% 4
N.M.L.07.09.0001 0,3 0,0 -0,5 56 83,6% 1 2,0% 5 0,644 4 66,7% 6
N.M.L.07.12.0007 0,4 - - 23 67,6% 2 10,0% 3 0,930 8 100,0% 8
N.M.L.07.12.0009 0,2 0,1 0,1 21 39,6% 2 5,3% 0 0,000 5 100,0% 5
N.M.L.08.04.0001 0,3 0,7 0,1 66 68,8% 5 6,3% 7 0,426 15 78,9% 19
N.M.L.08.05.0001 0,2 0,5 0,5 30 45,5% 4 8,7% - - 7 70,0% 10
N.M.L.08.10.0010 0,5 0,2 -0,2 52 85,2% 3 4,6% 15 1,115 13 92,9% 14
N.M.L.08.10.0011 0,2 0,3 0,3 28 54,9% 1 2,7% 1 1,313 2 50,0% 4
N.M.L.08.10.0012 0,2 0,4 0,0 58 67,4% 3 4,3% 10 0,984 22 81,5% 27
N.M.L.08.11.0013 0,3 0,4 -0,2 77 89,5% 3 4,4% 23 1,434 21 87,5% 24
N.M.L.08.12.0014 0,3 - - 1 2,4% - - - - - - -
N.M.L.08.12.0015 0,2 0,1 0,0 52 81,3% 2 4,5% 1 1,089 3 75,0% 4
N.M.L.09.08.0016 0,1 0,0 -0,2 33 71,7% - - 1 2,000 5 62,5% 8
N.M.L.09.09.0017 0,5 0,8 0,0 18 54,5% - - 1 3,000 3 75,0% 4
N.M.L.09.10.0018 0,3 0,5 0,0 22 71,0% 1 7,7% 6 1,300 4 80,0% 5
N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - - - - - -
N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - - - - - -
N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - - - - - -
N.P.L.08.05.0001 0,1 - - 9 22,0% 4 16,0% - - 3 100,0% 3
N.P.L.08.05.0002 0,1 - - 10 19,2% 1 5,6% 1 3,000 3 100,0% 3
N.P.L.08.05.0003 0,4 0,6 0,1 66 55,5% 2 2,0% 11 0,810 15 100,0% 15
N.P.L.09.04.0004 0,2 0,5 0,5 31 32,6% 1 2,0% 8 0,616 15 88,2% 17
N.P.L.09.04.0005 0,2 0,0 -0,1 72 66,1% 5 5,5% 26 1,443 29 85,3% 34
N.P.L.09.08.0006 0,3 0,0 0,0 25 31,3% 5 14,3% 2 2,400 3 60,0% 5
N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - - - - - -
TOTAL - - - 824 - 54 - 133 - 198 - 239
Total Tipologia Longa Duração 0,3 0,4 0 843 56,4% 0,0% 1,876 194 83,6%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(ano 2009)
Episódios com sondas
no momento da alta
(ano 2009)
Episódios que recuperaram todas as
úlceras de pressão ao longo da
estadia (ano 2009)
97
Resultado do Índice
de Katz na Admissão
Resultado do Índice
de Katz na Alta
Ganho médio no
índice de Katz
(ano 2010)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
Episódios com
úlceras de pressão
na admissão (2010)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.L.06.11.0002 0,0 - - 3 16,7% - - - - 2 100,0% 2
C.M.L.06.11.0003 - - - 2 18,2% - - - - - - -
N.M.L.06.11.0001 0,1 0,4 0,3 30 66,7% 3 7,9% 7 0,920 9 81,8% 11
N.M.L.06.11.0002 0,3 0,0 0,0 10 76,9% - - 1 0,694 2 100,0% 2
N.M.L.06.11.0003 0,1 - - 20 71,4% - - 5 1,216 6 100,0% 6
N.M.L.07.02.0001 0,1 - - 30 45,5% 1 1,4% 4 0,752 20 90,9% 22
N.M.L.07.09.0001 0,3 0,8 0,2 67 84,8% - - 7 1,059 13 81,3% 16
N.M.L.07.12.0007 0,0 - - 16 72,7% - - 1 2,382 1 100,0% 1
N.M.L.07.12.0009 0,0 - - 6 23,1% - - 0 0,000 - - -
N.M.L.08.04.0001 0,1 0,1 0,0 65 79,3% 9 11,8% 15 0,661 20 100,0% 20
N.M.L.08.05.0001 0,2 0,1 0,0 46 69,7% 5 11,1% 5 0,803 7 77,8% 9
N.M.L.08.10.0010 0,1 0,0 -0,1 47 92,2% 4 7,8% 13 1,171 12 85,7% 14
N.M.L.08.10.0011 0,2 0,7 0,0 27 57,4% - - 0 0,000 1 33,3% 3
N.M.L.08.10.0012 0,2 0,4 0,0 42 64,6% - - 2 0,507 17 77,3% 22
N.M.L.08.11.0013 0,1 0,0 0,0 58 96,7% 1 2,0% 8 0,951 15 100,0% 15
N.M.L.08.12.0014 0,5 - - 2 6,1% - - 0 0,000 - - -
N.M.L.08.12.0015 0,2 0,4 0,2 55 91,7% 2 4,7% 3 1,245 4 50,0% 8
N.M.L.09.08.0016 0,1 0,3 0,2 67 77,9% 2 2,6% 18 1,258 17 73,9% 23
N.M.L.09.09.0017 0,2 0,5 0,2 54 83,1% 2 4,3% 7 0,756 6 85,7% 7
N.M.L.09.10.0018 0,3 0,4 0,2 51 79,7% 2 3,3% 16 1,068 13 86,7% 15
N.M.L.10.06.0019 0,1 0,2 0,2 45 68,2% 3 7,9% 10 0,806 16 76,2% 21
N.M.L.10.08.0020 0,4 0,3 -0,3 20 71,4% 2 10,5% 3 0,590 5 62,5% 8
N.M.L.10.11.0021 0,0 - - 19 90,5% - - 2 0,831 3 75,0% 4
N.P.L.08.05.0001 0,3 - - 10 40,0% - - - - 3 100,0% 3
N.P.L.08.05.0002 0,4 1,0 0,0 13 24,1% - - 1 1,471 2 66,7% 3
N.P.L.08.05.0003 0,2 0,0 0,0 38 67,9% 2 4,9% 7 1,012 8 88,9% 9
N.P.L.09.04.0004 0,7 - - 20 32,3% - - 1 1,471 1 100,0% 1
N.P.L.09.04.0005 0,2 0,3 0,2 93 83,0% 4 3,7% 36 1,460 30 83,3% 36
N.P.L.09.08.0006 0,2 0,0 0,0 67 53,2% 6 6,6% 23 1,169 26 83,9% 31
N.P.L.10.11.0007 0,0 0,0 0,0 20 74,1% 1 8,3% 6 1,178 7 70,0% 10
TOTAL - - - 1043 - 49 - 201 - 266 - 322
Total Tipologia Longa Duração 0,2 0,3 0,1 1.104 69,1% 7,9% 1,987 254 81,4%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(ano 2010)
Episódios com sondas
no momento da alta
(ano 2010)
Episódios que recuperaram todas as
úlceras de pressão ao longo da
estadia (ano 2010)
98
Tipologia: Unidades de Convalescença
Nº % Nº %
Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.730 64,6% 62,2% 1.295 53,0%
Resultado Funcional
Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,9 - 0,7 0,8 -
Resultado do Índice de Katz na Alta 1,6 - 1,4 1,4 -
Ganho médio no índice de Katz 0,7 - 0,6 0,5 -
Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 872 52,4% 48,9% 626 44,5%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão
Incapaz 501 22,1% 39,8% 559 29,8%
Dependente 1.593 70,2% 55,3% 1.130 60,2%
Autónomo 104 4,6% 2,9% 112 6,0%
Independente 72 1,8% 2,0% 76 2,2%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta
Incapaz 186 11,2% 17,4% 247 16,6%
Dependente 646 38,8% 38,8% 649 43,6%
Autónomo 470 28,2% 25,5% 332 22,3%
Independente 365 21,9% 18,3% 261 17,5%
Ganho médio por actividade considerada por Katz
Mortalidade
Total de óbitos 62 72
Taxa bruta de mortalidade - 2,5% 12,5% - 3,2%
Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 0,272 - - 0,295 -
Úlceras de Pressão
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 103 77,4% 82,2% 109 68,1%
Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 28 1,2% 3,8% 32 1,5%
Episódios com sonda no momento da alta 48 2,3% 3,9% 39 2,1%
1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
99
Resultado do
Índice de Katz na
Admissão (2009)
Resultado do
Índice de Katz na
Alta (2009)
Ganho médio no
índice de Katz
(2009)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
(2009)
Episódios com
úlceras de pressão
na admissão (2009)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.C.07.01.0003 0,8 1,1 0,3 111 86,0% - - 0 0 8 40,0% 20
N.C.C.07.11.0001 0,6 1,0 1,0 7 3,1% 3 1,3% 1 9,804 7 87,5% 8
N.C.C.07.12.0001 0,7 1,4 0,7 36 20,9% 4 2,3% 1 0,812 8 66,7% 12
N.H.C.07.09.0001 1,3 1,4 0,0 223 86,1% 2 0,8% 2 0,362 7 58,3% 12
N.H.C.07.10.0001 1,1 1,5 0,4 144 64,9% 2 0,9% 3 0,848 4 100,0% 4
N.H.C.08.02.0001 0,8 1,5 0,6 47 37,9% - - 3 1,221 9 100,0% 9
N.H.C.08.07.0003 1,0 1,5 0,5 134 84,8% - - 2 0,746 4 100,0% 4
N.H.C.08.11.0007 0,7 1,1 0,4 140 87,0% 5 3,2% 10 1,683 18 64,3% 28
N.H.C.09.08.0006 0,9 1,9 1,2 18 60,0% - - 0 0 - - -
N.H.C.09.10.0008 0,6 1,3 0,3 13 76,5% - - 1 4,671 - - -
N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - - - - - -
N.M.C.06.11.0001 0,9 1,3 0,4 146 91,3% 8 4,9% 4 1,013 7 46,7% 15
N.M.C.06.11.0002 0,5 1,6 1,1 35 12,5% 1 0,4% 9 1,203 14 77,8% 18
N.M.C.06.11.0004 0,9 1,8 0,9 94 38,7% 3 1,3% 1 0,661 4 66,7% 6
N.M.C.06.11.0005 0,8 1,3 0,4 107 81,7% 2 1,4% 4 1,406 10 90,9% 11
N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - - - - - -
TOTAL - - - 1.255 - 30 - 41 - 100 - 147
Total Tipologia Convalescença 0,8 1,4 0,5 1.295 53,0% 2,1% 0,295 109 68,1%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(2009)
Episódios com sondas no
momento da alta (2009)
Episódios que recuperaram
todas as úlceras de pressão ao
longo da estadia (2009)
100
Resultado do
Índice de Katz na
Admissão (2010)
Resultado do
Índice de Katz na
Alta (2010)
Ganho médio no
índice de Katz
(2010)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
(2010)
Episódios com
úlceras de pressão
na admissão (2010)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.C.07.01.0003 0,9 1,6 0,7 120 91,6% - - 0 0,000 2 66,7% 3
N.C.C.07.11.0001 0,6 - - 3 1,4% 4 1,9% - - 11 100,0% 11
N.C.C.07.12.0001 0,9 1,5 0,5 146 84,9% 10 5,6% 6 1,448 9 64,3% 14
N.H.C.07.09.0001 1,1 1,6 0,4 172 80,4% 4 1,9% 5 1,100 15 93,8% 16
N.H.C.07.10.0001 1,2 1,7 0,5 173 75,9% 2 0,9% 0 0,000 9 100,0% 9
N.H.C.08.02.0001 0,8 1,4 0,6 60 43,5% 2 1,4% 1 0,400 7 100,0% 7
N.H.C.08.07.0003 1,1 1,7 0,6 141 88,7% - - 3 1,553 3 100,0% 3
N.H.C.08.11.0007 0,7 1,3 0,6 101 89,4% 8 7,0% 9 2,164 10 62,5% 16
N.H.C.09.08.0006 1,0 1,5 0,5 40 40,4% 1 1,0% 1 0,902 1 100,0% 1
N.H.C.09.10.0008 0,8 1,2 0,3 161 93,6% 1 0,5% 6 1,296 2 100,0% 2
N.H.C.10.07.0008 0,9 1,0 0,1 27 100,0% 1 4,0% 0 0,000 2 66,7% 3
N.M.C.06.11.0001 0,9 1,6 0,6 143 95,3% 2 1,2% 0 0,000 9 81,8% 11
N.M.C.06.11.0002 0,7 2,4 1,6 44 16,1% 2 0,8% 8 0,934 6 75,0% 8
N.M.C.06.11.0004 1,0 1,9 0,9 184 81,1% 1 0,4% 3 1,200 7 100,0% 7
N.M.C.06.11.0005 0,9 1,1 0,2 98 81,0% 2 1,6% 4 1,402 8 100,0% 8
N.M.C.10.07.0006 0,9 1,6 0,6 51 85,0% 2 4,3% 2 1,562 1 100,0% 1
TOTAL - - - 1664 - 42 - 48 - 102 - 120
Total Tipologia Convalescença 0,9 1,6 0,7 1.730 64,6% 2,3% 0,272 103 77,4%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(2010)
Episódios com sondas no
momento da alta (2010)
Episódios que recuperaram
todas as úlceras de pressão ao
longo da estadia (2010)
101
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
Nº % Nº %
Episódios com número de avaliações adequadas à tipologia 1.154 53,9% 62,2% 676 41,2%
Resultado Funcional
Resultado do Índice de Katz na Admissão 0,5 - 0,7 0,5 -
Resultado do Índice de Katz na Alta 0,9 - 1,4 0,9 -
Ganho médio no índice de Katz 0,4 - 0,6 0,4 -
Episódios que melhoraram o seu Índice de Katz no momento da alta 141 37,5% 48,9% 167 40,5%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Admissão
Incapaz 637 48,6% 39,8% 573 60,3%
Dependente 643 49,1% 55,3% 342 36,0%
Autónomo 21 1,6% 2,9% 14 1,5%
Independente 9 0,2% 2,0% 22 0,6%
Distribuição dos utentes por grupos de independência (Katz) na Alta
Incapaz 111 29,4% 17,4% 152 35,4%
Dependente 190 50,4% 38,8% 190 44,3%
Autónomo 60 15,9% 25,5% 64 14,9%
Independente 16 4,2% 18,3% 23 5,4%
Ganho médio por actividade considerada por Katz
Mortalidade
Total de óbitos 155 118
Taxa bruta de mortalidade - 9,3% 12,5% - 9,4%
Índice de Mortalidade Ajustado por Katz (admissão) e idade e sexo 0,638 - - 0,647 -
Úlceras de Pressão
Episódios que recuperaram todas as úlceras de pressão ao longo da estadia1 159 81,1% 82,2% 141 79,7%
Episódios com úlceras incidentes durante o período de análise 81 6,1% 3,8% 59 5,8%
Episódios com sonda no momento da alta 57 6,4% 3,9% 45 5,4%
1 Percentagens calculadas sobre a população que apresentava pelo menos uma úlcera no momento da admissão
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
102
Resultado do Índice
de Katz na Admissão
Resultado do Índice
de Katz na Alta
Ganho médio no
índice de Katz
(ano 2009)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
Episódios com
úlceras de pressão na
admissão (2009)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.M.06.11.0004 0,8 - - 29 63,0% - - 2 1,068 7 77,8% 9
N.M.M.06.11.0001 0,5 1 0,7 17 13,2% 2 1,8% 1 1,445 7 63,6% 11
N.M.M.06.11.0002 0,5 1 0,5 41 70,7% 2 4,1% 3 0,901 12 75,0% 16
N.M.M.06.11.0003 0,3 0,9 0,6 39 35,8% - - 2 0,346 4 66,7% 6
N.M.M.07.02.0001 0,3 1 0,7 3 5,1% 5 10,2% 0 0,000 2 66,7% 3
N.M.M.07.05.0001 0,3 1,4 1 3 5,3% - - 2 3,092 9 100,0% 9
N.M.M.07.09.0001 0,4 1,3 -0,3 23 60,5% - - 1 0,690 3 75,0% 4
N.M.M.07.12.0002 0,3 0,7 0,3 15 12,7% 2 1,9% 10 2,038 10 83,3% 12
N.M.M.07.12.0003 0,7 0,8 0 41 74,5% 4 9,1% 2 1,021 6 85,7% 7
N.M.M.07.12.0008 0,7 0,9 0,3 66 73,3% 1 1,4% 0 0,000 4 80,0% 5
N.M.M.07.12.0010 0,6 0,5 -0,5 1 4,5% 3 12,0% 0 0,000 1 50,0% 2
N.M.M.08.04.0001 0,4 0,8 0,3 13 21,7% 3 5,7% 4 1,397 4 66,7% 6
N.M.M.08.09.0012 0,6 1,1 0,5 101 77,1% 3 2,7% 5 0,846 12 85,7% 14
N.M.M.08.10.0013 0,7 0,8 0,4 23 69,7% 2 6,7% 1 0,666 2 50,0% 4
N.M.M.09.03.0014 0,5 1 0,6 39 65,0% - - 5 1,771 7 87,5% 8
N.M.M.09.08.0015 0,7 1 0,6 10 22,7% - - 1 2,121 8 88,9% 9
N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - - - - - -
N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - - - - - -
N.P.M.08.05.0001 0,4 1 0 13 20,3% 2 4,0% 2 2,441 5 100,0% 5
N.P.M.08.05.0002 0,2 - - 15 21,4% 3 5,0% 0 0,000 7 87,5% 8
N.P.M.08.05.0003 0,4 1,5 1,1 43 70,5% 3 5,9% 3 1,720 7 100,0% 7
N.P.M.09.04.0004 0,4 1,8 1,2 60 44,4% 1 1,0% 4 0,503 20 83,3% 24
N.P.M.09.08.0005 0,4 0 0 7 17,9% 1 4,0% 1 7,553 2 50,0% 4
N.P.M.09.09.0006 1 1 0 23 37,1% - - 2 1,005 4 100,0% 4
TOTAL - - - 625 - 37 - 51 - 143 - 177
Total Tipologia Média Duração 0,5 0,9 0,4 676 41,2% 5,4% 0,647 141 79,7%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(ano 2009)
Episódios com sondas
no momento da alta
(ano 2009)
Episódios que recuperaram todas as
úlceras de pressão ao longo da estadia
(ano 2009)
103
Resultado do Índice
de Katz na Admissão
Resultado do Índice
de Katz na Alta
Ganho médio no
índice de Katz
(ano 2010)
Número de óbitos
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Mortalidade
Ajustado por Katz
(admissão) e idade e sexo
Episódios com
úlceras de pressão na
admissão (2010)
Resumo por Instituições N N N N % N % N N N % N
C.M.M.06.11.0004 0,6 - - 29 52,7% 1 2,2% 2 2,105 3 75,0% 4
N.M.M.06.11.0001 0,6 1,2 0,6 51 42,9% 1 0,9% 3 1,135 9 100,0% 9
N.M.M.06.11.0002 0,5 0,9 0,3 42 68,9% 3 5,1% 5 1,807 8 80,0% 10
N.M.M.06.11.0003 0,5 1,3 0,5 51 50,5% 2 2,1% 4 0,797 5 100,0% 5
N.M.M.07.02.0001 0,7 1,0 0,3 28 46,7% - - 2 1,008 6 75,0% 8
N.M.M.07.05.0001 0,3 0,9 0,9 35 47,9% 1 1,5% 3 0,953 12 70,6% 17
N.M.M.07.09.0001 0,5 1,1 0,6 31 73,8% - - 2 1,002 4 100,0% 4
N.M.M.07.12.0002 0,6 0,8 0,2 61 57,0% 3 2,8% 8 1,642 6 66,7% 9
N.M.M.07.12.0003 0,7 0,9 0,3 39 79,6% 3 6,5% 2 0,740 3 75,0% 4
N.M.M.07.12.0008 0,7 1,2 0,5 62 84,9% 1 1,4% 0 0,000 1 33,3% 3
N.M.M.07.12.0010 0,7 0,5 -0,5 7 25,0% 2 8,3% 0 0,000 1 33,3% 3
N.M.M.08.04.0001 0,4 0,7 0,3 23 42,6% 2 3,9% 3 0,608 1 50,0% 2
N.M.M.08.09.0012 0,7 1,6 0,8 119 93,7% 1 0,9% 3 0,497 3 60,0% 5
N.M.M.08.10.0013 0,5 1,1 0,4 29 85,3% - - 0 0,000 1 100,0% 1
N.M.M.09.03.0014 0,5 0,7 0,2 61 76,3% 1 1,2% 6 1,496 4 66,7% 6
N.M.M.09.08.0015 0,4 0,9 0,4 49 36,0% 2 1,5% 4 0,712 22 88,0% 25
N.M.M.10.08.0016 0,7 1,0 0,3 23 67,6% 1 5,0% 2 1,249 - - -
N.M.M.10.10.0017 0,8 1,0 0,0 21 80,8% - - 2 2,464 1 100,0% 1
N.M.M.10.11.0018 0,0 - - 17 100,0% - - 2 5,653 1 100,0% 1
N.M.M.10.11.0019 0,0 - - 14 70,0% 1 100,0% - - 1 100,0% 1
N.P.M.08.05.0001 0,6 0,5 -0,3 42 29,8% 5 4,1% 2 1,120 17 100,0% 17
N.P.M.08.05.0002 0,5 0,0 0,0 11 17,5% 1 1,8% 0 0,000 7 100,0% 7
N.P.M.08.05.0003 0,6 1,8 0,5 60 65,2% 2 2,3% 5 1,181 9 100,0% 9
N.P.M.09.04.0004 0,7 1,3 1,0 54 30,2% 1 0,7% 0 0,000 17 89,5% 19
N.P.M.09.08.0005 0,6 2,0 2,0 31 36,5% 6 9,0% 3 1,696 11 84,6% 13
N.P.M.09.09.0006 0,6 0,3 0,3 51 37,2% 1 0,7% 1 0,535 8 88,9% 9
TOTAL - - - 1041 - 41 - 64 - 161 - 192
Total Tipologia Média Duração 0,5 0,9 0,4 1.154 53,9% 6,4% 0,638 159 81,1%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliações
adequadas à tipologia
(ano 2010)
Episódios com sondas
no momento da alta
(ano 2010)
Episódios que recuperaram todas as
úlceras de pressão ao longo da estadia
(ano 2010)
104
ANEXO 3 - EFICIÊNCIA Região Norte
Nº % Nº %
Demora Média Bruta 68 - 53 -
Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 3.705 86,2% 3.341 89,8%
Casos Extremos
Altas de curta duração 446 9,0% 420 9,8%
Demora Média episódios de curta duração 6 - 7 -
Altas de longa duração 114 2,3% 22 0,5%
Demora Média episódios de longa duração 525 - 451 -
Gestão de Tempos de Internamento
Distribuição por dias de internamento
[0-30] 2.575 52,0% 2.457 57,3%
[31-60] 654 13,2% 549 12,8%
[61-90] 946 19,1% 747 17,4%
[91-200] 507 10,2% 436 10,2%
≥201 271 5,5% 97 2,3%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
105
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Nº % Nº %
Demora Média Bruta 129 - 72 -
Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 1,526 - 1,291 -
Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 421 75,3% 516 91,5%
Casos ExtremosAltas de curta duração 154 15,7% 147 15,9%
Demora Média episódios de curta duração 7 - 7 -
Altas de longa duração 99 10,1% 17 1,8%
Demora Média episódios de longa duração 527 - 452 -
Gestão de Tempos de Internamento
Distribuição por dias de internamento
≤30 343 34,9% 419 45,3%
[31-60] 172 17,5% 183 19,8%
[61-90] 92 9,3% 98 10,6%
[91-200] 156 15,9% 145 15,7%
≥201 221 22,5% 79 8,5%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
106
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
Ajustada por RUG à admissão
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.L.06.11.0002 18 94,7% - - 5 26,3% - -
C.M.L.06.11.0003 6 85,7% 3 0,782 2 28,6% 1 14,3%
N.M.L.06.11.0001 35 97,2% 5 0,851 3 8,3% - -
N.M.L.06.11.0002 5 100,0% 4 1,944 - - - -
N.M.L.06.11.0003 18 90,0% 13 0,685 3 15,0% 1 5,0%
N.M.L.07.02.0001 29 76,3% 5 0,926 1 2,6% 2 5,3%
N.M.L.07.09.0001 48 94,1% 21 0,762 4 7,8% 1 2,0%
N.M.L.07.12.0007 19 95,0% 9 1,453 1 5,0% - -
N.M.L.07.12.0009 35 92,1% 1 0,098 8 21,1% - -
N.M.L.08.04.0001 74 93,7% 48 1,105 11 13,9% 1 1,3%
N.M.L.08.05.0001 37 80,4% - - 5 10,9% 2 4,3%
N.M.L.08.10.0010 60 92,3% 35 1,246 6 9,2% - -
N.M.L.08.10.0011 33 89,2% 2 0,311 2 5,4% - -
N.M.L.08.10.0012 67 97,1% 24 1,024 8 11,6% - -
N.M.L.08.11.0013 59 86,8% 39 1,088 9 13,2% - -
N.M.L.08.12.0014 9 81,8% - - 2 18,2% - -
N.M.L.08.12.0015 43 97,7% 2 0,689 3 6,8% - -
N.M.L.09.08.0016 23 100,0% 1 2,123 2 8,7% - -
N.M.L.09.09.0017 15 100,0% 1 0,180 6 40,0% - -
N.M.L.09.10.0018 13 100,0% 12 0,691 3 23,1% - -
N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - -
N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - -
N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - -
N.P.L.08.05.0001 18 72,0% - - 2 8,0% 4 16,0%
N.P.L.08.05.0002 12 66,7% 1 1,161 2 11,1% 4 22,2%
N.P.L.08.05.0003 99 99,0% 45 0,996 19 19,0% - -
N.P.L.09.04.0004 51 100,0% 34 1,292 10 19,6% - -
N.P.L.09.04.0005 91 100,0% 44 0,617 24 26,4% - -
N.P.L.09.08.0006 35 100,0% 2 0,038 10 28,6% - -
N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - -
TOTAL 952 - 351 - 151 - 16 -
Total Tipologia Longa Duração 516 82,8% 1,293 147 15,9% 17 1,8%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme o
esperado (2009)
Altas de curta
duração (2009)
Altas de longa
duração (2009)
107
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
Ajustada por RUG à admissão
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.L.06.11.0002 3 37,5% - - 1 12,5% 3 37,5%
C.M.L.06.11.0003 - - - - - - 1 50,0%
N.M.L.06.11.0001 33 86,8% 7 0,926 5 13,2% 1 2,6%
N.M.L.06.11.0002 3 50,0% 1 2,432 1 16,7% - -
N.M.L.06.11.0003 9 60,0% 5 1,205 2 13,3% 2 13,3%
N.M.L.07.02.0001 69 100,0% 4 1,528 15 21,7% - -
N.M.L.07.09.0001 47 73,4% 7 1,049 11 17,2% 10 15,6%
N.M.L.07.12.0007 6 54,5% 1 1,005 - - 4 36,4%
N.M.L.07.12.0009 2 22,2% 0 0,729 - - 4 44,4%
N.M.L.08.04.0001 73 96,1% 15 1,119 11 14,5% 2 2,6%
N.M.L.08.05.0001 31 68,9% 5 0,708 6 13,3% 11 24,4%
N.M.L.08.10.0010 42 82,4% 13 1,253 4 7,8% 3 5,9%
N.M.L.08.10.0011 15 57,7% 0 0,777 - - 8 30,8%
N.M.L.08.10.0012 42 82,4% 2 0,795 8 15,7% 4 7,8%
N.M.L.08.11.0013 38 77,6% 8 1,173 3 6,1% 3 6,1%
N.M.L.08.12.0014 2 16,7% 0 2,137 - - 10 83,3%
N.M.L.08.12.0015 28 65,1% 3 0,612 3 7,0% 7 16,3%
N.M.L.09.08.0016 63 80,8% 18 1,073 14 17,9% 3 3,8%
N.M.L.09.09.0017 39 83,0% 7 1,187 4 8,5% 1 2,1%
N.M.L.09.10.0018 55 91,7% 16 0,853 8 13,3% - -
N.M.L.10.06.0019 38 100,0% 10 0,834 12 31,6% - -
N.M.L.10.08.0020 19 100,0% 3 0,777 6 31,6% - -
N.M.L.10.11.0021 5 100,0% 2 0,406 3 60,0% - -
N.P.L.08.05.0001 5 45,5% - - - - 5 45,5%
N.P.L.08.05.0002 11 47,8% 1 0,821 - - 5 21,7%
N.P.L.08.05.0003 32 78,0% 7 1,173 1 2,4% 3 7,3%
N.P.L.09.04.0004 15 62,5% 1 0,714 2 8,3% 5 20,8%
N.P.L.09.04.0005 99 92,5% 36 0,749 20 18,7% 2 1,9%
N.P.L.09.08.0006 78 85,7% 23 1,208 18 19,8% 1 1,1%
N.P.L.10.11.0007 12 100,0% 6 0,227 8 66,7% - -
TOTAL 914 - 201 - 166 - 98 -
Total Tipologia Longa Duração 421 72,6% 1,526 154 15,7% 99 10,1%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme o
esperado (2010)
Altas de curta
duração (2010)
Altas de longa
duração (2010)
108
Tipologia: Unidades de Convalescença
Nº % Nº %
Demora Média Bruta 30 - 68 29 -
Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 0,547 - 1 0,577 -
Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 2.048 85,4% 86,2% 1.890 87,1%
Casos ExtremosAltas de curta duração 180 7,3% 9,0% 186 8,2%
Demora Média episódios de curta duração 5 - 6 8 -
Altas de longa duração 1 0,0% 2,3% 0 0,0%
Demora Média episódios de longa duração 637 - 525 0 -
Gestão de Tempos de Internamento
Distribuição por dias de internamento
≤25 382 15,4% 15,7% 402 17,8%
[26-30] 1.688 68,3% 36,3% 1.524 67,4%
[31-35] 74 3,0% 2,6% 64 2,8%
≥36 329 13,3% 45,4% 271 12,0%
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
109
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
ajustado por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.C.07.01.0003 96 81,4% 102 1,066 10 8,5% - -
N.C.C.07.11.0001 223 94,9% 6 0,861 36 15,3% - -
N.C.C.07.12.0001 162 92,6% 40 0,986 14 8,0% - -
N.H.C.07.09.0001 206 86,9% 217 1,045 16 6,8% - -
N.H.C.07.10.0001 160 73,1% 175 1,072 10 4,6% - -
N.H.C.08.02.0001 100 75,8% 88 1,049 4 3,0% - -
N.H.C.08.07.0003 120 81,1% 125 1,011 11 7,4% - -
N.H.C.08.11.0007 147 94,2% 140 0,918 19 12,2% - -
N.H.C.09.08.0006 18 78,3% 18 1,035 3 13,0% - -
N.H.C.09.10.0008 7 100,0% 7 0,835 - - - -
N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - -
N.M.C.06.11.0001 155 94,5% 134 0,934 16 9,8% - -
N.M.C.06.11.0002 250 91,9% 212 0,981 24 8,8% - -
N.M.C.06.11.0004 212 90,6% 64 0,928 10 4,3% - -
N.M.C.06.11.0005 119 80,4% 108 0,962 21 14,2% - -
N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - -
TOTAL 1.975 - 1.436 - 194 - 0 -
Total Tipologia Convalescença 1.890 86,3% 0,580 186 8,2% 0 0,0%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme
o esperado (2009)
Altas de curta
duração (ano 2009)
Altas de longa
duração (ano 2009)
110
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
ajustado por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.C.07.01.0003 97 79,5% 107 1,077 1 0,8% 1 0,8%
N.C.C.07.11.0001 200 94,3% - - 28 13,2% - -
N.C.C.07.12.0001 161 90,4% 152 0,907 29 16,3% - -
N.H.C.07.09.0001 176 83,8% 175 1,115 13 6,2% - -
N.H.C.07.10.0001 181 78,4% 178 1,028 21 9,1% - -
N.H.C.08.02.0001 112 77,8% 83 1,041 11 7,6% - -
N.H.C.08.07.0003 123 82,6% 132 1,013 7 4,7% - -
N.H.C.08.11.0007 102 88,7% 98 0,968 9 7,8% - -
N.H.C.09.08.0006 67 66,3% 52 1,005 10 9,9% - -
N.H.C.09.10.0008 162 81,0% 154 0,919 26 13,0% - -
N.H.C.10.07.0008 24 96,0% 23 1,026 - - - -
N.M.C.06.11.0001 163 95,9% 127 0,956 27 15,9% - -
N.M.C.06.11.0002 240 91,6% 229 1,007 15 5,7% - -
N.M.C.06.11.0004 207 92,4% 152 0,969 6 2,7% - -
N.M.C.06.11.0005 104 83,2% 100 0,978 19 15,2% - -
N.M.C.10.07.0006 40 87,0% 44 1,019 1 2,2% - -
TOTAL 2.159 - 1.806 - 223 - 1 -
Total Tipologia Convalescença 2.048 84,9% 0,547 180 7,3% 1 0,0%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme
o esperado (2010)
Altas de longa
duração (ano 2010)
Altas de curta
duração (ano 2010)
111
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
Nº % Nº %
Demora Média Bruta 82 - 68 80 -
Índice de Demora Média Ajustada por Katz à admissão 1,140 - 1 1,450 -
Adequação da DM conforme o esperado (Tipologia) 1.189 79,5% 86,2% 888 79,5%
Casos ExtremosAltas de curta duração 129 7,7% 9,0% 95 7,6%
Demora Média episódios de curta duração 7 - 6 6 -
Altas de longa duração 3 0,2% 2,3% 0 0,0%
Demora Média episódios de longa duração 564 - 525 0 -
Gestão de Tempos de Internamento
Distribuição por dias de internamento
≤30 232 13,9% 52,0% 164 13,0%
[31-60] 179 10,7% 13,2% 125 9,9%
[61-90] 907 54,3% 19,1% 699 55,6%
≥91 352 21,1% 15,7% 270 21,5%
Indicadores por dimensão de performance2010 Grupo Ref
(Região)
2009
112
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
Ajustada por RUG à admissão
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.M.06.11.0004 46 78,0% 22 1,126 5 8,5% - -
N.M.M.06.11.0001 99 87,6% 12 0,837 8 7,1% - -
N.M.M.06.11.0002 47 95,9% 37 1,028 - - - -
N.M.M.06.11.0003 64 64,6% 61 1,052 10 10,1% - -
N.M.M.07.02.0001 47 95,9% 3 0,948 3 6,1% - -
N.M.M.07.05.0001 67 85,9% 8 0,770 5 6,4% - -
N.M.M.07.09.0001 42 93,3% 14 1,059 2 4,4% - -
N.M.M.07.12.0002 92 87,6% 52 0,886 10 9,5% - -
N.M.M.07.12.0003 39 88,6% 27 0,991 2 4,5% - -
N.M.M.07.12.0008 48 64,9% 48 1,182 4 5,4% - -
N.M.M.07.12.0010 20 80,0% 1 0,966 4 16,0% - -
N.M.M.08.04.0001 51 96,2% 33 0,976 3 5,7% - -
N.M.M.08.09.0012 89 80,9% 77 1,018 5 4,5% - -
N.M.M.08.10.0013 18 60,0% 15 1,113 1 3,3% - -
N.M.M.09.03.0014 37 86,0% 29 0,893 4 9,3% - -
N.M.M.09.08.0015 27 100,0% 6 0,727 2 7,4% - -
N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - -
N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - -
N.P.M.08.05.0001 35 70,0% 9 1,017 6 12,0% - -
N.P.M.08.05.0002 42 70,0% 1 1,108 3 5,0% - -
N.P.M.08.05.0003 44 86,3% 29 0,970 3 5,9% - -
N.P.M.09.04.0004 82 81,2% 81 1,025 15 14,9% - -
N.P.M.09.08.0005 25 100,0% 1 0,013 4 16,0% - -
N.P.M.09.09.0006 31 96,9% 27 0,878 6 18,8% - -
TOTAL 1.092 - 593 - 105 - 0 -
Total Tipologia Média Duração 888 77,9% 1,439 95 7,6% 0 0,0%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme o
esperado (2009)
Altas de curta
duração (ano 2009)
Altas de longa
duração (ano 2009)
113
Número de episódios
agrupados por Katz na
admissão, Idade e Sexo
Índice de Demora Média
Ajustada por RUG à admissão
Resumo por Instituições N % N N N % N %
C.M.M.06.11.0004 33 71,7% 9 1,549 2 4,3% - -
N.M.M.06.11.0001 107 93,9% 34 0,992 7 6,1% - -
N.M.M.06.11.0002 57 96,6% 42 0,856 4 6,8% - -
N.M.M.06.11.0003 79 82,3% 59 1,040 10 10,4% - -
N.M.M.07.02.0001 52 98,1% 30 0,882 2 3,8% - -
N.M.M.07.05.0001 59 88,1% 25 1,020 7 10,4% - -
N.M.M.07.09.0001 48 90,6% 15 0,906 1 1,9% - -
N.M.M.07.12.0002 96 88,9% 66 0,974 13 12,0% - -
N.M.M.07.12.0003 44 95,7% 32 0,900 1 2,2% - -
N.M.M.07.12.0008 47 65,3% 42 1,098 7 9,7% 1 1,4%
N.M.M.07.12.0010 15 62,5% 2 1,441 3 12,5% - -
N.M.M.08.04.0001 47 92,2% 35 0,995 6 11,8% - -
N.M.M.08.09.0012 99 84,6% 79 1,009 11 9,4% - -
N.M.M.08.10.0013 19 54,3% 21 1,197 6 17,1% - -
N.M.M.09.03.0014 76 92,7% 47 0,896 18 22,0% - -
N.M.M.09.08.0015 125 93,3% 48 1,004 11 8,2% - -
N.M.M.10.08.0016 18 90,0% 18 1,035 1 5,0% - -
N.M.M.10.10.0017 6 100,0% 5 0,442 1 16,7% - -
N.M.M.10.11.0018 2 100,0% 2 0,320 1 50,0% - -
N.M.M.10.11.0019 1 100,0% - - 1 100,0% - -
N.P.M.08.05.0001 91 74,0% 19 0,539 14 11,4% 2 1,6%
N.P.M.08.05.0002 39 70,9% 4 0,821 3 5,5% - -
N.P.M.08.05.0003 72 82,8% 48 1,185 10 11,5% - -
N.P.M.09.04.0004 111 76,0% 7 0,807 10 6,8% - -
N.P.M.09.08.0005 42 62,7% 20 1,251 5 7,5% - -
N.P.M.09.09.0006 113 83,7% 18 1,147 7 5,2% - -
TOTAL 1.498 - 727 - 162 - 3 -
Total Tipologia Média Duração 1.189 78,5% 1,140 129 - 3 -
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Adequação da DM conforme o
esperado (2010)
Altas de longa
duração (ano 2010)
Altas de curta
duração (ano 2010)
114
ANEXO 4 - QUALIDADE DOS DADOS Região Norte
Nº % Nº %
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 4.089 99,0% 3.394 90,4%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão 4.078 98,8% 2.689 71,6%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 2.061 49,9% 1.956 52,1%
Episódios com avaliação completa no momento da alta 2.059 49,9% 1.383 36,8%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 2.058 49,8% 1.865 49,7%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 2.053 49,7% 1.156 30,8%
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 3.879 74,3% 3.344 71,0%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 74 1,8% 35 0,9%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
115
Tipologia: Unidades de Longa Duração e Manutenção
Nº % Nº %
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 672 98,8% 704 91,8%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão 668 98,2% 529 69,0%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 159 23,4% 158 20,6%
Episódios com avaliação completa no momento da alta 157 23,1% 140 18,3%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 159 23,4% 151 19,7%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 157 23,1% 102 13,3%
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 918 82,4% 940 79,1%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 12 1,8% 9 1,2%
Indicadores por dimensão de performance2010 2009
116
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.L.06.11.0002 - - - - - - 14 53,8%
C.M.L.06.11.0003 2 40,0% 1 20,0% 1 20,0% 8 50,0%
N.M.L.06.11.0001 5 15,2% 12 36,4% 2 6,1% 26 61,9%
N.M.L.06.11.0002 2 50,0% 1 25,0% - - 8 66,7%
N.M.L.06.11.0003 12 85,7% 6 42,9% 5 35,7% 16 48,5%
N.M.L.07.02.0001 5 19,2% 2 7,7% - - 15 51,7%
N.M.L.07.09.0001 7 18,4% - - - - 44 65,7%
N.M.L.07.12.0007 6 37,5% - - - - 19 55,9%
N.M.L.07.12.0009 1 3,2% 8 25,8% 1 3,2% 30 56,6%
N.M.L.08.04.0001 46 74,2% 25 40,3% 21 33,9% 68 70,8%
N.M.L.08.05.0001 - - 4 13,3% - - 42 63,6%
N.M.L.08.10.0010 30 57,7% 10 19,2% 8 15,4% 49 80,3%
N.M.L.08.10.0011 2 8,7% 3 13,0% - - 22 43,1%
N.M.L.08.10.0012 20 34,5% 16 27,6% 7 12,1% 54 62,8%
N.M.L.08.11.0013 35 71,4% 12 24,5% 10 20,4% 58 67,4%
N.M.L.08.12.0014 - - - - - - 37 90,2%
N.M.L.08.12.0015 1 3,1% 6 18,8% - - 39 60,9%
N.M.L.09.08.0016 1 4,3% 5 21,7% - - 36 78,3%
N.M.L.09.09.0017 1 6,7% 3 20,0% - - 32 97,0%
N.M.L.09.10.0018 12 92,3% 2 15,4% 2 15,4% 25 80,6%
N.M.L.10.06.0019 - - - - - - - -
N.M.L.10.08.0020 - - - - - - - -
N.M.L.10.11.0021 - - - - - - - -
N.P.L.08.05.0001 - - - - - - 19 46,3%
N.P.L.08.05.0002 1 8,3% - - - - 18 34,6%
N.P.L.08.05.0003 43 43,0% 8 8,0% 7 7,0% 66 55,5%
N.P.L.09.04.0004 35 68,6% 2 3,9% 2 3,9% 63 66,3%
N.P.L.09.04.0005 44 48,4% 7 7,7% 2 2,2% 73 67,0%
N.P.L.09.08.0006 - - - - - - 46 57,5%
N.P.L.10.11.0007 - - - - - - - -
- - - - - - - -
TOTAL 311 - 133 - 68 - 927 -
Total Tipologia Longa Duração 273 35,6% 77 10,0% 63 8,2% 940 79,1%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2009)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2009)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2009)
117
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.L.06.11.0002 - - - - - - 7 38,9%
C.M.L.06.11.0003 - - - - - - 1 9,1%
N.M.L.06.11.0001 16 53,3% 8 26,7% 7 23,3% 34 75,6%
N.M.L.06.11.0002 3 75,0% 1 25,0% 1 25,0% 9 69,2%
N.M.L.06.11.0003 9 90,0% - - - - 17 60,7%
N.M.L.07.02.0001 13 18,8% - - - - 48 72,7%
N.M.L.07.09.0001 14 31,8% 12 27,3% 5 11,4% 44 55,7%
N.M.L.07.12.0007 1 20,0% - - - - 9 40,9%
N.M.L.07.12.0009 1 50,0% - - - - 7 26,9%
N.M.L.08.04.0001 51 83,6% 21 34,4% 19 31,1% 64 78,0%
N.M.L.08.05.0001 11 42,3% 8 30,8% 4 15,4% 43 65,2%
N.M.L.08.10.0010 23 59,0% 9 23,1% 9 23,1% 33 64,7%
N.M.L.08.10.0011 5 38,5% 3 23,1% 1 7,7% 16 34,0%
N.M.L.08.10.0012 7 19,4% 7 19,4% - - 43 66,2%
N.M.L.08.11.0013 20 62,5% 2 6,3% 2 6,3% 37 61,7%
N.M.L.08.12.0014 1 50,0% - - - - 9 27,3%
N.M.L.08.12.0015 7 26,9% 9 34,6% 4 15,4% 38 63,3%
N.M.L.09.08.0016 30 56,6% 6 11,3% 3 5,7% 56 65,1%
N.M.L.09.09.0017 23 76,7% 17 56,7% 15 50,0% 44 67,7%
N.M.L.09.10.0018 34 75,6% 9 20,0% 9 20,0% 41 64,1%
N.M.L.10.06.0019 26 68,4% 11 28,9% 8 21,1% 54 81,8%
N.M.L.10.08.0020 12 63,2% 3 15,8% 3 15,8% 26 92,9%
N.M.L.10.11.0021 5 100,0% - - - - 13 61,9%
N.P.L.08.05.0001 - - - - - - 6 24,0%
N.P.L.08.05.0002 1 11,1% 1 11,1% - - 18 33,3%
N.P.L.08.05.0003 16 59,3% 4 14,8% 4 14,8% 27 48,2%
N.P.L.09.04.0004 1 9,1% - - - - 17 27,4%
N.P.L.09.04.0005 56 65,1% 11 12,8% 10 11,6% 78 69,6%
N.P.L.09.08.0006 46 69,7% 1 1,5% 1 1,5% 72 57,1%
N.P.L.10.11.0007 11 91,7% 3 25,0% 3 25,0% 21 77,8%
- - - - - - - -
TOTAL 443 - 146 - 108 - 932 -
Total Tipologia Longa Duração 327 48,1% 78 11,5% 78 11,5% 918 82,4%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2010)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2010)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2010)
118
Tipologia: Unidades de Convalescença
Nº % Nº %
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 2.270 99,3% 99,0% 1.881 89,1%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão 2.268 99,2% 98,8% 1.539 72,9%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 1.667 72,9% 49,9% 1.489 70,5%
Episódios com avaliação completa no momento da alta 1.667 72,9% 49,9% 1.046 49,5%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 1.665 72,8% 49,8% 1.408 66,7%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 1.663 72,7% 49,7% 900 42,6%
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1.742 69,9% 74,3% 1.478 64,3%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 112 4,9% 1,8% 86 4,1%
Indicadores por dimensão de performance2010
Grupo Ref (Região)2009
119
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.C.07.01.0003 87 79,1% 68 61,8% 60 54,5% 96 74,4%
N.C.C.07.11.0001 5 2,3% 1 0,5% 1 0,5% 40 17,6%
N.C.C.07.12.0001 36 22,5% 86 53,8% 25 15,6% 101 58,7%
N.H.C.07.09.0001 189 84,8% 131 58,7% 117 52,5% 188 72,6%
N.H.C.07.10.0001 158 77,5% 119 58,3% 103 50,5% 94 42,3%
N.H.C.08.02.0001 40 32,8% 41 33,6% 16 13,1% 55 44,4%
N.H.C.08.07.0003 126 89,4% 118 83,7% 109 77,3% 80 50,6%
N.H.C.08.11.0007 119 77,8% 78 51,0% 68 44,4% 136 84,5%
N.H.C.09.08.0006 16 69,6% 14 60,9% 10 43,5% 16 53,3%
N.H.C.09.10.0008 6 85,7% 4 57,1% 3 42,9% 13 76,5%
N.H.C.10.07.0008 - - - - - - - -
N.M.C.06.11.0001 67 44,7% 42 28,0% 29 19,3% 141 88,1%
N.M.C.06.11.0002 202 78,6% 143 55,6% 122 47,5% 198 70,5%
N.M.C.06.11.0004 38 17,6% 43 19,9% 7 3,2% 179 73,7%
N.M.C.06.11.0005 100 73,5% 67 49,3% 60 44,1% 59 45,0%
N.M.C.10.07.0006 - - - - - - - -
TOTAL 1.189 - 955 - 730 - 1.396 -
Total Tipologia Convalescença 718 34,0% 627 29,7% 574 27,2% 1.478 64,3%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2009)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2009)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2009)
120
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.C.07.01.0003 107 95,5% 100 89,3% 98 87,5% 100 76,3%
N.C.C.07.11.0001 - - - - - - 152 71,0%
N.C.C.07.12.0001 151 91,5% 126 76,4% 125 75,8% 148 86,0%
N.H.C.07.09.0001 175 93,1% 132 70,2% 127 67,6% 159 74,3%
N.H.C.07.10.0001 177 83,5% 160 75,5% 151 71,2% 102 44,7%
N.H.C.08.02.0001 83 63,4% 84 64,1% 57 43,5% 66 47,8%
N.H.C.08.07.0003 132 95,7% 115 83,3% 110 79,7% 83 52,2%
N.H.C.08.11.0007 98 95,1% 87 84,5% 87 84,5% 96 85,0%
N.H.C.09.08.0006 52 55,9% 67 72,0% 40 43,0% 68 68,7%
N.H.C.09.10.0008 153 80,1% 23 12,0% 22 11,5% 106 61,6%
N.H.C.10.07.0008 23 92,0% 18 72,0% 18 72,0% 22 81,5%
N.M.C.06.11.0001 125 78,1% 124 77,5% 118 73,8% 134 89,3%
N.M.C.06.11.0002 229 94,6% 207 85,5% 201 83,1% 162 59,1%
N.M.C.06.11.0004 151 72,2% 180 86,1% 135 64,6% 131 57,7%
N.M.C.06.11.0005 100 86,2% 79 68,1% 77 66,4% 79 65,3%
N.M.C.10.07.0006 44 95,7% 28 60,9% 26 56,5% 29 48,3%
TOTAL 1.800 - 1.530 - 1.392 - 1.637 -
Total Tipologia Convalescença 915 40,0% 671 29,4% 671 29,4% 1.742 69,9%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2010)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2010)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2010)
121
Tipologia: Unidades de Média Duração e Reabilitação
Nº % Nº %
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão 1.310 98,7% 99,0% 954 93,0%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão 1.305 98,3% 98,8% 748 72,9%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da alta 377 28,4% 49,9% 429 41,8%
Episódios com avaliação completa no momento da alta 377 28,4% 49,9% 306 29,8%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) no momento da admissão e alta 376 28,3% 49,8% 414 40,4%
Episódios com avaliação completa no momento da admissão e alta 374 28,2% 49,7% 236 23,0%
Episódios com informação sobre diagnóstico principal e secundário 1.367 76,4% 74,3% 1.056 76,7%
Episódios com avaliação da autonomia física (Katz) após a alta 48 3,6% 1,8% 40 3,9%
Indicadores por dimensão de performance2010
Grupo Ref (Região)2009
122
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.M.06.11.0004 16 35,6% - - - - 31 67,4%
N.M.M.06.11.0001 12 13,3% 51 56,7% 9 10,0% 93 72,1%
N.M.M.06.11.0002 17 43,6% 13 33,3% 6 15,4% 45 77,6%
N.M.M.06.11.0003 44 57,9% 29 38,2% 22 28,9% 77 70,6%
N.M.M.07.02.0001 3 7,7% 15 38,5% 2 5,1% 29 49,2%
N.M.M.07.05.0001 7 11,5% 2 3,3% - - 24 42,1%
N.M.M.07.09.0001 3 8,1% 3 8,1% - - 28 73,7%
N.M.M.07.12.0002 22 26,2% 17 20,2% 9 10,7% 67 56,8%
N.M.M.07.12.0003 25 73,5% 21 61,8% 17 50,0% 27 49,1%
N.M.M.07.12.0008 42 76,4% 29 52,7% 24 43,6% 64 71,1%
N.M.M.07.12.0010 - - 1 5,3% - - 19 86,4%
N.M.M.08.04.0001 32 76,2% 26 61,9% 21 50,0% 41 68,3%
N.M.M.08.09.0012 40 47,6% 22 26,2% 16 19,0% 85 64,9%
N.M.M.08.10.0013 12 57,1% 9 42,9% 8 38,1% 21 63,6%
N.M.M.09.03.0014 18 41,9% 11 25,6% 5 11,6% 34 56,7%
N.M.M.09.08.0015 2 7,4% 4 14,8% 1 3,7% 32 72,7%
N.M.M.10.08.0016 - - - - - - - -
N.M.M.10.10.0017 - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0018 - - - - - - - -
N.M.M.10.11.0019 - - - - - - - -
N.P.M.08.05.0001 8 19,5% 1 2,4% - - 37 57,8%
N.P.M.08.05.0002 - - - - - - 46 65,7%
N.P.M.08.05.0003 28 54,9% 12 23,5% 10 19,6% 34 55,7%
N.P.M.09.04.0004 79 78,2% 1 1,0% 1 1,0% 85 63,0%
N.P.M.09.08.0005 1 4,0% 1 4,0% 1 4,0% 24 61,5%
N.P.M.09.09.0006 3 9,4% - - - - 42 67,7%
TOTAL 414 - 268 - 152 - 985 -
Total Tipologia Média Duração 423 41,2% 213 20,8% 184 17,9% 1.056 76,7%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2009)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2009)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2009)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2009)
123
Resumo por Instituições N % N % N % N %
C.M.M.06.11.0004 9 25,0% - - - - 38 69,1%
N.M.M.06.11.0001 34 37,8% 29 32,2% 12 13,3% 96 80,7%
N.M.M.06.11.0002 41 83,7% 34 69,4% 33 67,3% 51 83,6%
N.M.M.06.11.0003 58 78,4% 11 14,9% 11 14,9% 65 64,4%
N.M.M.07.02.0001 30 66,7% 23 51,1% 15 33,3% 36 60,0%
N.M.M.07.05.0001 25 37,3% 7 10,4% 3 4,5% 54 74,0%
N.M.M.07.09.0001 15 35,7% 7 16,7% 3 7,1% 24 57,1%
N.M.M.07.12.0002 65 74,7% 33 37,9% 32 36,8% 54 50,5%
N.M.M.07.12.0003 32 86,5% 23 62,2% 22 59,5% 36 73,5%
N.M.M.07.12.0008 42 79,2% 33 62,3% 33 62,3% 52 71,2%
N.M.M.07.12.0010 2 10,5% 1 5,3% - - 24 85,7%
N.M.M.08.04.0001 35 85,4% 23 56,1% 21 51,2% 42 77,8%
N.M.M.08.09.0012 79 87,8% 25 27,8% 25 27,8% 83 65,4%
N.M.M.08.10.0013 21 77,8% 7 25,9% 7 25,9% 26 76,5%
N.M.M.09.03.0014 46 69,7% 24 36,4% 23 34,8% 44 55,0%
N.M.M.09.08.0015 48 42,5% 22 19,5% 12 10,6% 99 72,8%
N.M.M.10.08.0016 19 95,0% 3 15,0% 3 15,0% 30 88,2%
N.M.M.10.10.0017 5 83,3% 1 16,7% 1 16,7% 20 76,9%
N.M.M.10.11.0018 2 100,0% - - - - 14 82,4%
N.M.M.10.11.0019 - - - - - - 17 85,0%
N.P.M.08.05.0001 19 18,4% 7 6,8% 4 3,9% 65 46,1%
N.P.M.08.05.0002 4 10,0% 1 2,5% - - 38 60,3%
N.P.M.08.05.0003 48 67,6% 4 5,6% 4 5,6% 57 62,0%
N.P.M.09.04.0004 7 5,9% 3 2,5% 2 1,7% 98 54,7%
N.P.M.09.08.0005 20 38,5% 2 3,8% 2 3,8% 55 64,7%
N.P.M.09.09.0006 18 16,8% 3 2,8% 2 1,9% 97 70,8%
TOTAL 724 - 326 - 270 - 1315 -
Total Tipologia Média Duração 599 45,1% 162 12,2% 161 12,1% 1.367 76,4%
Nota: percentagens calculadas sobre as respectivas populações
Episódios com avaliação completa
no momento da admissão (2010)
Episódios com avaliação completa
no momento da alta (2010)
Episódios com avaliação completa no
momento da admissão e alta (2010)
Episódios com informação sobre
diagnóstico principal e secundário (2010)