Um olhar sobre o mundo espiritual parte iii a

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Um o lhar s o b r e o mundo e s p i r i t ua l

Parte II I- Outras MoradasAlvorada Nova, Nosso Lar, Novos horizontes , Colônia

Correcional Maria de Nazaré, Hospital Esperança

ALVORADA NOVA Esta cidade possui

atualmente mais de 250 mil habitantes e está localizada acima da cidade de Santos (SP).

A Colônia possui forma circular. O Campo Vibratório manifesta a imagem de uma imensa estrela de oito pontas.

A atual coordenação desta colônia está a cargo de Cairbar Schutel.

Disposições das construções na colônia:

Letra A: Prédio Central;Letra B: Unidade da Divina Elevação;Letra C: Bosque da Alimentação;Letra D: Núcleos Espirituais de Desenvolvimento;Letra E: Coordenadorias Especializadas;Letra F: Bosque da Natureza Divina;Letra G: Praça Central;Letra H: Recanto da Paz;Letra I: Casa de Repouso / Hospital da Irmã Scheilla;Letra J: Casa da Criança: Letra K: Centro de Aprendizagem;Letra L: Casa da Justiça;Letra M: Muro Protetor;Letra N: Torres de Defesa e Higienização;Letra O: Setores Habitacionais;Letra P: Portão Principal.

NOSSO LAR A cidade tem a forma

de uma estrela de seis pontas e foi construída por Portugueses que desencarnaram no Brasil a partir de 1500 d.C.

Está localizada sobre a cidade do Rio de Janeiro e possui mais de 1.000.000

( 1 milhão ) de habitantes.

No mapa se vê que as construções principais são o Prédio da Governadoria ao centro, e os seis (6) Ministérios.

Os Ministérios de Regeneração, Auxílio, Comunicação e Esclarecimento estão ligadas às atividades da esfera terrestre.

Os Ministérios de União Divina e Elevação estão ligadas às Hierarquias Planetárias Superiores.

Os Ministérios da Regeneração, da Comunicação e do Esclarecimento entre outras coisas cuidam, respectivamente, da regeneração de almas, da comunicação de Nosso Lar com a Terra e com o plano superior, e do esclarecimento da vida.

O Ministério do Auxílio é responsável por atender os doentes, ouvir e selecionar as preces, preparar reencarnações terrenas, socorrer as almas que se encontram no Umbral e as que choram na Terra.

Há também os Serviço de Trânsito e de Transporte, que age como o serviço de trânsito daqui da Terra, porém, com um meio de transporte muito diferente: o aeróbus, que é um grande carro aéreo, suspenso do solo a uma altura de mais ou menos cinco metros, e que pode transportar muitos passageiros com grande velocidade.

Segundo André Luiz, ele é constituído de material muito flexível, é bastante extenso e parece estar ligado a fios invisíveis, em virtude do grande número de antenas que se localizam na parte de cima .

Há também lugares reservados para a educação, estudos e conferências; são os chamados “salões verdes”. Eles se localizam nos parques do Ministério do Esclarecimento, dentro de um castelo de vegetação em forma de estrela.

O trabalho nessa cidade é tal qual na Terra. Existe uma jornada de trabalho, com descanso obrigatório. O pagamento, evidentemente, não é nada material como em nosso mundo, mas uma espécie de experiência em determinadas áreas, o que auxilia no crescimento do espírito.

O bônus-hora é uma ficha de serviço individual e funciona como valor aquisitivo. A produção de vestuário e alimentação pertence a todos em comum, assim como o engrandecimento do patrimônio; os que trabalham adquirem direitos justos, o que lhes permite escolher o que querem usar e aonde querem ir.

Hospital Esperança... Reuniam-se meia centena de internos em condições

razoáveis de recuperação... iniciou o professor sua explanação:

- Amigos, Deus nos guarde em paz. Nosso encontro visa a oferecer mais detalhes sobre esta casa. O Hospital Esperança é um obra de amor, erguida no plano espiritual por Eurípedes Barsanulfo, cujo objetivo é prestar abrigo e orientação aos seguidores do Cristo que não conseguiram ou não quiseram adotar o compromisso da vivência de sua mensagem de amor. Os mentores que avalizaram o projeto foram Agostinho de Hipona e João Evangelista, entre outros integrantes da Equipe do Espírito da Verdade.

- Sob convocação direta do Cristo, Eurípedes foi chamado, antecipadamente, em sua reencarnação gloriosa, para erguer este ponto de pacificação para almas atormentadas pelo arrependimento tardio ante as clarinadas do Evangelho." (Lírios de Esperança - cap. 18, pag. 178).

- ... O formato do hospital visto de cima, lembra um cata-vento com cinco hélices. É uma homenagem de Eurípedes à nossa galáxia. Cada hélice é um pavilhão.

Ao centro é a parte mais nobre e na qual nos comunicamos com as esferas mais elevadas. Os pavilhões se dividem conforme a natureza das necessidades de seus internos. Todos aqui presentes estamos vinculados ao pavilhão Judas Iscariotes, coordenado por dona Maria Modesta Cravo... (pag.179)

- Existe possibilidade de localizar o Hospital em relação à geografia da Terra?

- A "Casa de Eurípedes", em suas origens, está intimamente ligada à história do Sanatório Espírita Uberabense, fundado pela família de dona Maria Modesto Cravo. O Hospital Esperança faz parte do Planejamento do Espírito Verdade no transporte da árvore do Evangelho para o Brasil. Eurípedes reencarna em 1880, deixando na vida espiritual um projeto em andamento, no qual faz parte Dona Modesta e um número imenso de almas. Em 1899, dona Modesta regressa ao corpo. Na sua juventude, reencontra com o apóstolo de Sacramento. É curada por ele e recobra o compromisso assumido. Eurípedes retorna à vida espiritual em 1918 para continuar seu projeto, e Dona Modesta assume o compromisso de erguer o polo de ligação terrena com a obra já iniciada no mundo espiritual e, temporariamente, sob tutela do Doutor Bezerra de Menezes. O Sanatório Espírita Uberabense foi inaugurado em 31 de dezembro de 1933. Na erraticidade, Eurípedes lança as sementes do Hospital Esperança em plena década de trinta. O entrelaçamento desses núcleos de amor e redenção foi cada dia se estreitando, a ponto de tornar-se o primeiro núcleo avançado de ligação do Hospital Esperança com a Terra. (páginas

181,182)

- Já ouvi falar desse hospital através de Chico Xavier em 1980, mas não imaginava a grandeza desta obra, gostaria de saber quantos internos tem o hospital. - Perguntou um cooperador do Triângulo Mineiro.

- Cada braço (ou pavilhão) alberga aproximadamente dois mil leitos, totalizando um fluxo de dez mil internações rotativas nos cinco pavilhões. O Hospital Esperança, após setenta anos de atividade tornou-se uma referência mundial de posto avançado de socorro na erraticidade...(187)

O "Hospital Esperança" tem ligações com o Brasil há muito tempo: Além de Eurípedes Barsanulfo, encontramos Dr. Bezerra de Menezes, Dr. Inácio Ferreira, Prof. Cícero Pereira, Dr. Odilon Fernandes, D. Maria Modesto Cravo e Ermance Dufaux dedicando-se ao trabalho nesse santuário de Amor.

No livro "Tormentos da Obsessão", de Manoel Philomeno de Miranda (espírito), psicografia de Divaldo Pereira Franco, também há referência ao Hospital Esperança.

Colônia Correcional Maria de Nazaré

Memór ias d e um su i c i daPr ime i ra par t e

Os Réprobos

De súb i t o r e s s oou na a tmos f e ra d ramát i ca daque l e i n f e rno onde tan to pade c i , o meu nome chamado para l i b e r ta ção .

- Abr igo 36 da rua n º 48 , At en ção! . . . Ingr e s sa r no combo i o d e s o co r ro ! Cami l o Cand i do Bote lho , Be la rmino de Que i ro z e Souza , Je rôn imo de Arau jo Si l v e i ra . . .

Fo i en t r e l ág r imas de emoção que ga lgue i o s pequeno s d eg raus da p la ta fo rma que um en f e rme i ro i nd i ca va . . .

. . . o combo i o f i na lmen t e e s ta cou em f r en t e a um grande po r tão onde s e l i a “Leg ião dos Ser vos d e Mar ia” “Co l ôn ia Cor r e c i ona l” .

Com su rp r e sa v e r i f i camos que en t rá vamos em c i dade mov imen tad í s s ima . . .

Daque l e momen to em d ian t e e s ta r í amos sob a tu t e l a d i r e ta d e uma das ma i s impo r tan t e s agr em ia çõ e s p e r t en c en t e s à l eg ião che f i ada p e l o g rande e sp í r i t o Mar ia d e Nazar é .

Segunda Par t e :Os d epa r tamen to sA Tor r e da Vig ia

A Tor r e da Vig ia d e s enhava - s e como in c ru s tada nas camadas ac i nz en tadas da c e r ração , t raz endo à l embrança an t igas fo r ta l e zas da Europa . Era d epend ên c ia do Depar tamen to d e v ig i lânc ia , s e r ia o pos t o d e maio r r e sponsab i l i dad e , po i s e s tava s i t uada em zona pe r igo sa do as t ra l in f e r i o r , r od eada d e e l emen to s no c i vo s e p e r tu rbado r e s .

A d i r e ção in t e rna achava - s e a cargo d e um ex - sac e rdo t e ca tó l i c o . . .

“Sempre que um condenado t i v e r ex t i ngu i do ou mesmo a l i v i ado o ca r r egamento d e v i ta l i dade an ima l i zada , e s t e ja e l e s i n c e ramen t e a r r ep end i do ou não , a v i s a r emos o s e r v i ç o d e s o co r ro da Vig i l ân c ia , o qua l pa r t i rá imed ia tamen t e ao s eu encon t r o , t raz endo - o para a guarda da Leg ião . Então , ta l s e ja a sua cond i ção mora l : a r r ep end i do , r e vo l tado , endu r e c i do , s e rá encaminhado para aque l e d epa r tamen to ou l o ca l que lh e compe t i r . . .

Depar tamen to hosp i ta la rÀ d i r e i ta : Mani c ôm ioÀ e sque rda : Iso lamen toAo c en t ro : Hosp i ta l Mar ia d e Nazar éAo con t rá r i o das d emai s d ep endên c ias

hosp i ta la r e s , c omo o Iso lamen to e o Mani côm io , o Hosp i ta l Mar ia d e Nazar é não s e ro deava d e qua lque r bar r e i ra , apenas á r vo r e s f r ondo sas , tabu l e i r o s d e açuc enas e ro sa s t e c iam- lh e grac i o sas mura lhas . . .

. . . o s h i ndus aprox imaram- s e d e cada um dos l e i t o s . . .

- Nec e s s i ta i s d e r epouso . . . Repousa i s em r e c e i o , meus amigos , , , So i s t o do s hósped e s d e Mar ia d e Nazar é . . . e s ta casa é d e la . . .

O ManicômioComo tão bem ind i cava sua

d enominação , o Mani cômio r e co lh ia as i nd i v i dua l i dad e s cu jo e s tado men ta l ex c e s s i vamen t e d ep r im ido pe las r epe r cus sõ e s o r ig inadas do e f e i t o do su i c í d i o lhe s impos s ib i l i t a s s e a fa cu ldad e d e rac i o c i nar no rmalmen t e .

Era d i r e t o r do Mani cômio an t igo ps iqu i s ta na tura l da v e lha Índ ia .

Depar tamen to d e Reenca rnação

Este d epa r tamen to l o ca l i zava - s e no ex t r emo da Co lôn ia Cor r e c i ona l Mar ia d e Nazar é , l im i tando com as r eg i õ e s p rop r iamen t e cons i d e radas e sp i r i tua i s , ou zona educac i ona l . . .

Compunha - s e o impo r tan t e núc l e o d e s e r v i ç o das s egu in t e s s e çõ e s :

Reco lh imen to ; Aná l i s e ( gab in e t e s e c r e t o , i na c e s s í v e l

aos v i s i tan t e s ) ; Programa das r e cap i tu la çõ e s ; Pesqu i sa s ; Plane jamen to do s envo l t ó r i o s f í s i c o -

t e r r eno s ; Labora tó r i o d e r e s t r i ng imen to (gab ine t e

s e c r e t o , i na c e s s í v e l aos v i s i tan t e s ) ;

Terce i ra Par t eA Cidade Univ e r s i tá r ia

Tudo ind i cava que g rav i t á ramos , s egundo as no s sa s a f i n i dade s , para uma c i dade un i v e r s i t á r i a , onde c i c l o s no vo s d e e s tudo e apr end i zagem s e f ranquear iam para nó s . . .

Irmão Sós t en e s e ra o d i r e t o r da Cidade Espe rança .

. . . l ogo apó s , c onduz i ram-no s ao in t e rna to , onde d e v e r íamos r e s i d i r . . . p e l a manhã sa í ramos a pas s ea r . . .

Aqu i e a l i , p e l o s parque s que bo rdavam a c i dade , d eparávamos tu rmas de a luno s ouv i ndo s eu s me s t r e s . . .

Últ imos t ra ço sFaz pr e c i samen t e c i nquen ta e do i s

ano s que hab i t o o mundo as t ra l . . . mu i to apr end i du ran t e e s t e me i o s é cu l o em que pe rmane c i i n t e rnado n e s ta Co lôn ia Cor r e c i ona l . . . não obs tan t e , j ama i s me s en t i sa t i s f e i t o e t ranqu i l o c omigo mesmo! Ex i s t e um vácuo em meu s e r que não s e rá p r e en ch i do s enão d epo i s da r enova ção em co rpo ca rna l . . .

De há mu i t o d e v e ra eu t e r vo l tado à r e e n ca rnação . . .

Tome i a r e s o lu ção i nad iá v e l : s egu i r e i amanhã pa ra o Depar tamento d e Reenca rnação , a caminho do Reco lh imen to , pa ra t ra ta r do e sboço co rpo ra l f í s i c o - t e r r eno . . .

Desped i -me de t odos o s amigos em pe r eg r i na ção f ra t e rna p e l o s Depar tamen to s da Co lôn ia , t odos f o ram unân imes em me p rome t e r em as s i s t ên c i a du ran t e o ex í l i o i r r emed iáv e l . . .

Umbral

Segundo o Novo Aurélio – O Dicionário da Língua Portuguesa(1), a palavra umbral foi tomada do espanhol e significa soleira, limiar, entrada.

Em 1944, André Luiz, trouxe a público o significado dado à palavra na colônia espiritual “Nosso Lar”, onde passou a viver alguns anos depois de seu desencarne.

As zonas de sofrimento, de purgação espiritual que André Luiz denomina umbral, e que têm uma extensão impressionante, foram produzidas e sustentadas por nossas energias mal sãs.

A criatura que pensa mal, que age mal, está cooperando para a sustentação desses ambientes sombrios que existem em torno da Terra.

Em seu livro também chamado Nosso Lar, ele conta como ouviu falar do Umbral pela primeira vez, quando o enfermeiro Lísias lhe dava as primeiras informações sobre a colônia e descreveu-o como região onde existe grande perturbação e sofrimento e para a qual a colônia dedicava atenção especial.

Vejamos o que diz Lísias:“O Umbral – continuou ele,

solícito – começa na crosta terrestre. É a zona obscura de quantos no mundo não se resolveram a atravessar as portas dos deveres sagrados, a fim de cumpri-los, demorando-se no vale da indecisão ou no pântano dos erros numerosos... O Umbral funciona, portanto, como região destinada a esgotamento de resíduos mentais.

Tudo o que existe no plano espiritual é criado pela mente dos espíritos encarnados e desencarnados.

Sempre que pensamos, nossa mente dispara um processo pelo qual somos capazes de moldar as energias mais sutis do universo, criando formas que correspondem exatamente àquilo que somos intimamente.

O umbral não é uma criação de Deus, é uma criação nossa, reflexo de nossos sentimentos e necessidades de aprendizado, e, como esse ambiente nasceu do nosso íntimo, uma vez desencarnados, se continuarmos na mesma faixa vibratória, automaticamente seremos atraídos para lá.

O umbral é, na realidade, uma forma de induzir a criatura a se ver naquilo que ela não edificou convenientemente

É importante que não vejamos o Umbral como um lugar a ser evitado ou uma ideia a não ser comentada, mas como desequilíbrio espiritual temporário de espíritos como nós, que, muitas vezes, só precisam de um pouco de atenção e orientação para se recuperarem e voltarem ao curso sadio de suas vidas.

No entanto, o amor de Deus permite que aqueles que se melhoram possam ser atendidos. E, para isso há um trabalho muito intenso da espiritualidade, pois os postos de socorro encontram-se em zonas muito densas e exigem um isolamento energético que impeça que os miasmas e energias negativas prejudiquem o trabalho que é desenvolvido nestes postos.

É necessário passarmos pelo umbral para chegarmos às cidades espirituais?

Passar pelo umbral sim, mas não necessariamente sentir o umbral. Porque ele circunda a terra, está em torno do planeta, quando avançamos, precisamos atravessá-lo, mas tudo é uma questão de densidade, de ressonância, aqueles que estão comprometidos, com a consciência culpada, naturalmente identificarão os apelos desse lugar, porque se identificam com essas energias. O indivíduo que anda em dia consigo, nem registra.

No livro, Os Mensageiros, André Luiz conta a história de vários moradores de “Nosso Lar” que passaram pelas “zonas inferiores após o desencarne. Todos voltaram para “Nosso Lar, mas não sem antes passar pelo Umbral, para drenar energias negativas acumuladas numa encarnação de descaso e irresponsabilidade com a própria consciência.

Isso é necessário para o bem do próprio espírito, a fim de que ele possa se livrar de energias espirituais altamente tóxicas que desequilibram e bloqueiam sua mente para energias mais sutis e saudáveis, e também perturbariam os ambientes mais equilibrados, caso fossem levados para lá nesse estado.

É importante notar que não se trata de punição ou banimento, mas de tratamento justo, necessário e amoroso.

Todos nós podemos contr ibuir individualmente para a melhoria de toda a humanidade, encarnada e desencarnada, inclusive do Umbral , emit indo pensamentos de luz, amor, paz e harmonia por todo o planeta e tudo o que nele existe .

Da mesma forma que contr ibuímos para a existência do Umbral , podemos contr ibuir para reduzir o sofr imento que existe nele , bem como a influência negativa que o mesmo exerce sobre os encarnados.

Referências Bibliográficas:

•  XAVIER, Francisco Cândido. Pelo Espírito André Luiz. Nosso Lar

• XAVIER, Francisco Cândido. Pelo Espírito André Luiz. Mensageiros.

• PEREIRA, Yvvone. Pelo Espírito Camilo Cândido Botelho. Memórias de um suicida.

• OLIVEIRA, Wanderlei. Pelo Espírito Ermance Dufaux. Lírios de Esperança.

• http://web.prover.com.br/nominato/7.24.htm• http://web.prover.com.br/nominato/9.htm• http://www.institutoandreluiz.org/nosso_lar.html• http://marcoaureliorocha5.blogspot.com/2010/04/0-umbral.html#!/2010/04/0-umbral.html

Exposição doutrinária Sociedade Espírita Vicente de Paulo

soniammcollares@hotmail.com Data: 15/10/2011