Trabalho realizado pelos alunos: Antonio e Luan - 1º B

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Trabalho de Língua Portuguesa

● Definições de Literatura● Definições de Gênero Textual● Característica, estrutura e função social

dos gêneros:➔ Crônicas➔ Contos➔ Fábulas➔ Teatral

“Existem diversas definições e tipos de literatura, pode ser uma arte, uma profissão, um

conjunto de produções, e etc.”

“Literatura é a arte de

criar e compor textos”

Exemplo:

“Poesia, prosa, literatura de ficção, literatura de romance, literatura médica, literatura técnica, literatura portuguesa, literatura popular, literatura de cordel e etc.”

É impossível definir, com uma só palavra, o que é Gênero Textual !

Pois é todo o tipo de forma escrita.

Como:

Carta, Entrevista, Noticia, Reportagem, resenha, Abaixo-assinado, Anuncio, Artigo de opinião, Biografia, Carta do leitor, Diário de ficção, e-mail, Debate, Seminário e etc.

Enfim seria quase impossível relatar todos os tipos de Gêneros textuais aqui.

• Narração curta;• Descreve fatos da vida cotidiana;• Pode ter caráter humorístico, crítico, satírico e/ou irônico;• Possui personagens comuns;• Segue um tempo cronológico determinado;• Uso da oralidade na escrita e do coloquialismo na fala das personagens;• Linguagem simples.

Características :

A Crônica é o único gênero literário produzido essencialmente para ser veiculado na imprensa, seja nas páginas de uma revista, seja nas de um jornal. Quer dizer, ela é feita com uma finalidade utilitária e pré-determinada: agradar aos leitores dentro de um espaço sempre igual e com a mesma localização, criando-se assim, no transcurso dos dias ou das semanas, uma familiaridade entre o escritor e aqueles que o lêem.

Estrutura:

Função da Crônica:

A função social da crônica é divertir e entreter o leitor com seus contos diferenciados e com fatos do dia-a-dia. Muitas vezes o leitor acaba se identificando com o fato contado.

Extensão O Conto é, antes de mais nada, curto. Mesmo que alguns autores insistam que determinadas narrativas de longa duração sejam também contos por suas características estruturais, podes considerar que estes casos estão aí para confirmar a exceção da regra. Assim, o conto é curto. E por que curto, conciso. Não há tempo para se espalhar em grandes detalhes, em sutilezas que destoam de seus tempos, de seu necessário ritmo de leitura. Um conto deve estar contido entre algumas palavras (no caso de micro contos) até um máximo de cinco a seis mil palavras.

Características:

Linhas Dramáticas Enquanto que num romance podem haver várias linhas de desenvolvimento, como por exemplo, estórias secundárias acontecendo em volta da trama do protagonista, no caso do conto a trama é única. Não há a possibilidade da dispersão no desenvolvimento da estória, dado as características de concisão do conto.

Tempo O conto não tem muito espaço para idas e vindas no tempo. A utilização de recursos como o flash-back é rara, permanecendo a narrativa quase sempre em uma única linha de encaminhamento temporal.

EspaçoDada a curta extensão do conto, os seus cenários

– e sua descrição, portanto! – são restritos, podendo o autor os reduzir ao mínimo indispensável para a sua contextualização espacial. Esta pode até ser, em alguns casos, inexistente.

Final enigmático Alguns escritores contemporâneos escrevem a narrativa sem um final, ou até mesmo sem um desenvolvimento flagrante. Seus contos são mais contemplativos, mais um estado d’alma, às vezes sem nexo aparente. O mais comum, no entanto, é o conto com uma estrutura tradicional, com início, meio e fim. O final deve sempre ser uma surpresa, a resolução de um enigma, ou a inversão de uma situação que deveria seguir em direção oposta, ou que pareceria sem solução. O suspense deve ser mantido até o último parágrafo, quando, depois de prender o leitor através de toda a sua leitura, o escritor lhe fornece a catarse – a risada, o susto, a surpresa.

Função Social:

A função social dos contos e a importância do papel que desempenham dependem da época e do tipo de sociedade: nas sociedades tradicionais, as reuniões para ouvir e contar histórias eram práticas generalizadas e integralmente colectivas (Simonsen), como a dos contos à lareira dos camponeses do Antigo Regime, estudados por Darnton; na sociedade

em que vivemos, essas práticas, restritas à esfera da família e da escola, dirigem-se sobretudo às crianças pequenas. Recentemente, contudo,

observa-se uma intensificação dessa actividade, e a narração de histórias vem-se expandindo significativamente, envolvendo diferentes faixas etárias e conquistando outros espaços. No Brasil, notadamente a partir da década de 90, multiplicam-se os contadores de histórias, que, de forma solo ou em grupos, actuam junto a um público variado e em diversos espaços, inclusive em hospitais (a "Associação dos Griots",

por exemplo, conta histórias para crianças em hospitais de São Paulo)

A fábula se carateriza como um gênero narrativo popular que tem por finalidade discursiva retratar aspectos inerentes à conduta humana. Quanto às características que a faz pertencer ao gênero narrativo, atribui-se à existência de personagens, à ocorrência em um tempo e espaço, embora reduzidos, e finaliza-se com um ensinamento moral, levando o leitor a uma reflexão.

Estrutura e função social da Fábula

As fábulas geralmente trabalham a ideia de características relacionadas ao comportamento humano, como, por exemplo, a inveja, a preguiça, a competição, entre outros.

Com isso, a história, que sempre possui um final surpreendente, nos faz refletir sobre essas atitudes que, para nós, devem ser desprezadas, não é mesmo?

Toda fábula encerra-se com um fundo moral, justamente para apontar a importância de sempre valorizarmos nossas virtudes, como amor, compaixão, lealdade, compreensão, honestidade, e muitos outros.

Características : O texto teatral assemelha-se ao narrativo quanto às características, uma vez que o mesmo se constitui de fatos, personagens e história (o enredo representado), que sempre ocorre em um determinado lugar, dispostos em uma sequência linear representada pela introdução (ou apresentação), complicação, clímax e desfecho.

A história em si é retratada pelos atores por meio do diálogo, no qual o objetivo maior pauta-se por promover uma efetiva interação com o público expectador, onde razão e emoção se fundem a todo momento, proporcionando prazer e entretenimento.

Pelo fato de o texto teatral ser representado e não contado, ele dispensa a presença do narrador, pois como anteriormente mencionado, os atores assumem um papel de destaque no trabalho realizado por meio de um discurso direto em consonância com outros recursos que tendem a valorizar ainda mais a modalidade em questão, como pausas, mímica, sonoplastia, gestos e outros elementos ligados à postura corporal.

Pelo fato de o texto teatral ser representado e não contado, ele dispensa a presença do narrador, pois como anteriormente mencionado, os atores assumem um papel de destaque no trabalho realizado por meio de um discurso direto em consonância com outros recursos que tendem a valorizar ainda mais a modalidade em questão, como pausas, mímica, sonoplastia, gestos e outros elementos ligados à postura corporal. A questão do tempo difere-se daquele constituído pelo narrativo, pois o tempo da ficção, ligado à duração do espetáculo, coincide com o tempo da representação.

Estrutura e Função social

1º B

Nome: Numero:

Antonio 6

Luan 25