Post on 17-Jul-2015
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
IZABELA DIAS PEREIRA DA SILVA
UMA ANÁLISE DE TEMAS ABORDADOS NA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA, ADMINISTRAÇÃO DE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS
DIAMANTINA2014
IZABELA DIAS PEREIRA DA SILVA
UMA ANÁLISE DE TEMAS ABORDADOS NA
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA, ADMINISTRAÇÃO DE
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO DE NEGÓCIOS
Trabalho apresentado ao Curso Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Administração Estratégica, Administração de Sistema de Informação e Gestão de Negócios.
Prof. Prof.Prof.
DIAMANTINA
2014
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO......................................................................................... 04
2. DESENVOLVIMENTO..............................................................................
2.1. ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA.......................................................
05
05
2.2. ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMA E INFORMAÇÃO.............................. 08
2.3. GESTÃO DE NEGÓCIOS....................................................................... 18
3. CONCLUSÃO........................................................................................... 25
4. REFERÊNCIAS......................................................................................... 26
4
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise sobre as variáveis
relacionada ao comportamento do consumidor, ao desenvolvimento de produtos e
serviços e o uso das informações para o planejamento. Ainda, será realizada uma
pesquisa sobre o que é, quais os componentes e como a Matriz SWOT pode contribuir
para estratégia da empresa.
Em um segundo momento, será resumido em breves linhas sobre o que é
automação comercial: conceitos, características e aplicações nas empresas. O
hardware e software: seus componentes básicos e a computação em nuvem e
virtualização usadas na empresa. O que são, para que serve, onde são usados e como
são usados os bancos de dados, bem como os benefícios e dificuldades que a empresa
encontra para utiliza-los. As redes e comunicações de dados: conceitos, topologia e
tipos de redes, meios de comunicações e a comunicação utilizada pelas empresas. E,
por fim, os sistemas empresariais conceitos e características, vantagens e
desvantagens e suas aplicações nas organizações.
Por fim, serão analisadas as ferramentas que a empresa pode utilizar na coleta
de informação no ambiente interno e externo e a importância da análise das
informações para tomada de decisão em uma empresa, bem como, os cuidados que
devemos tomar, em uma empresa, para que as metas de desempenho desenvolvido no
planejamento estratégico sejam alcançados.
5
2. DESENVOLVIMENTO
2.1.1. O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR COM RELAÇÃO A
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA
Atualmente, é de suma importância conhecer, estudar e monitorar
constantemente o comportamento dos consumidores, pois, com essa preocupação, os
profissionais ligados ao marketing e gestores empresariais podem detectar
oportunidades e ameaças aos seus negócios com a possível insatisfação ou recusa de
seus clientes.
Ao se realizar uma análise detalhada dos diversos comportamentos dos
consumidores, é possível visar as melhores estratégias de lançamento de um produto
ou a melhor forma de atacar na divulgação de um serviço de forma a satisfazer as
necessidades tanto do cliente quanto da empresa, assim, motivar, encantar e até
fidelizar os clientes de forma a aumentar a lucratividade no orçamento empresarial é o
ápice da satisfação por meio dos consumidores.
Desse modo, a decisão de comprar um produto ou serviço é um momento
importante para consumidores. Isto significa que as estratégias de marketing devem ser
inteligentes, eficazes e direcionadas ao mercado-alvo de acordo com o conhecimento
percebido da maneira que cada consumidor obtém seus produtos ou serviços. Assim,
observa-se então que as compras realizadas pelos consumidores são baseadas na
motivação e expectativas de consumo. Neste sentido, as influências tornam-se
decisivas no momento da efetivação da compra.
Portanto, para garantir a compra e fidelização do cliente, é relevante analisar o
comportamento do consumidor e usar de influências para motivar e finalizar o processo
de compra de forma que o resultado seja satisfatório para ambos os envolvidos.
2.1.2. O DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS
6
Uma nova realidade forma-se para a empresa a cada dia que passa. Os
produtos e serviços têm que competir em preço e qualidade com similares estrangeiros,
vindos tanto de países com elevado nível de desenvolvimento tecnológico quanto de
países onde os custos de fabricação estão num patamar bem abaixo devido,
principalmente, ao menor valor da mão de obra.
Assim, a empresa brasileira tem sido forçada a assimilar e desenvolver
continuamente novas tecnologias e produtos e serviços, visando redução de custos,
manutenção e se possível ampliação de mercado, enfim se manter competitiva num
mercado cada vez mais globalizado.
Nesse ínterim, o processo de desenvolvimento de produtos pode ser definido
como um conjunto de atividades, envolvendo quase todos os setores da empresa, que
tem como objetivo a transformação de necessidades de mercado em produtos ou
serviços economicamente viáveis. O projeto é a atividade principal de quem desenvolve
produtos. Todo e qualquer desenvolvimento envolve sempre fatores tecnológicos,
econômicos, humanos e ambientais. O que varia de um produto ou serviço para outro é
a importância relativa destes fatores. Em suma, o projeto é basicamente influenciado
pela economia e tecnologia, mas também por fatores culturais, sociais e políticos da
comunidade a que se destina. É importante notar entretanto que assim como sofre
influências do meio social, o projeto a partir dos produtos ou resultados dele
decorrentes também pode influir sobre a sociedade mudando hábitos, costumes e
mesmo gerando novas necessidades.
2.1.3. USO DAS INFORMAÇÕES PARA O PLANEJAMENTO
2.1.4. O QUE É MATRIZ SWOT?
SWOT é a sigla dos termos ingleses Strengths (Forças), Weaknesses
7
(Fraquezas), Opportunities (Oportunidades) e Threats (Ameaças) que consiste em uma
metodologia bastante popular no âmbito empresarial. A técnica de análise SWOT foi
elaborada pelo norte-americano Albert Humphrey, durante o desenvolvimento de um
projeto de pesquisa na Universidade de Stanford entre as décadas de 1960 e 1970,
usando dados da Fortune 500, uma revista que compõe um ranking das maiores
empresas americanas1.
Quando aplicada na administração de empresas, a análise svwot é um
importante instrumento utilizado para planejamento estratégico que consiste em
recolher dados importantes que caracterizam o ambiente interno (forças e fraquezas) e
externo (oportunidades e ameaças) da empresa.
2.1.5. QUAIS OS COMPONENTES DA MATRIZ SWOT?
A matriz swot é composta por2:
Strengths (forças) - vantagens internas da empresa em relação às concorrentes.
Ex.: qualidade do produto oferecido, bom serviço prestado ao cliente, solidez financeira,
etc.
Weaknesses (fraquezas) - desvantagens internas da empresa em relação às
concorrentes. Ex.: altos custos de produção, má imagem, instalações desadequadas,
marca fraca, etc.;
Opportunities (oportunidades) – aspectos externos positivos que podem
potenciar a vantagem competitiva da empresa. Ex.: mudanças nos gostos dos clientes,
falência de empresa concorrente, etc.;
Threats (ameaças) - aspectos externos negativos que podem por em risco a
vantagem competitiva da empresa. Ex.: novos competidores, perda de trabalhadores
fundamentais, etc.
1 http://www.significados.com.br/swot/2 idem
8
2.1.6. COMO A MATRIZ SWOT PODE CONTRIBUIR PARA
ESTRATÉGIA DA EMPRESA?
A matriz swot ajuda a ter clareza do negócio, possibilitando que se identifiquem
quais pontos fortes explorar e quais pontos a trabalhar no âmbito de toda a gestão
empresarial. Essa ferramenta ajuda a determinar a posição atual da empresa e
antecipar o futuro, visando às oportunidades e precavendo as ameaças.3
2.2. AUTOMAÇÃO COMERCIAL
2.2.1. CONCEITO
Automação Comercial pode ser entendia como um esforço para transformar
tarefas manuais repetitivas em processos automáticos, realizados por uma máquina.
Isto que dizer que, tarefas que são executadas por pessoas e passiveis de erro como
digitação de preço dos produtos, quantidade de itens, uma simples anotação do peso
de uma mercadoria ou mesmo o preenchimento de um cheque, na automação
comercial são feitas por computador com total eficiência e maior velocidade.
2.2.2. CARACTERÍSTICA
A tecnologia da informação permite o controle de todos os itens da loja e
comunicação eletrônica com a rede de suprimentos. O controle de estoque é
simplificado com a baixa automática do item quando o cliente efetua o pagamento no
caixa através de um PDV (Ponto de Venda).
3 http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/saiba-como-fazer-uma-analise-swot/73989/
9
Aplicando técnicas de Business Intelligence (BI) para acompanhar as vendas
históricas, por período, é possível determinar a oferta de itens com antecedência.
Relacionando a demanda da procura histórica com eventos externos, como a previsão
de aumento de temperatura, é possível aumentar o estoque de bebidas e sorvetes. O
BI também permite associar compras relacionadas de clientes, a partir de um padrão de
comportamento é possível colocar os itens próximos para motivar a compra.
Um software de automação comercial deve ter as seguintes características e
funcionalidades: gerenciamento de transações; controle de tickets de vendas; registro
de itens; gestão de preços; gestão de estoques; relatório e consultas; integração com
outros softwares de gestão empresarial.4
2.2.3. APLICAÇÕES NA EMPRESA
O consumidor está cada vez mais exigente. Hoje o cliente quer encontrar uma
variedade maior de produtos à sua disposição; deseja ser melhor atendido e,
principalmente, procura sempre preços mais compatíveis. Quase todos os comerciantes
já entenderam que a automação comercial pode gerar ótimos resultados em seu
negócio. Isso pode ser percebido nos supermercados, lojas de departamento, de
calçados, de confecções, entre outros exemplos, que estão apresentando excelentes
resultados com a utilização da informática.
2.3. HARDWARE E SOFTWARE
2.3.1. OS COMPONENTES BÁSICOS DOS HARDWARES E SOFTWARES
4 http://www.efagundes.com/tecnologias/Automacao_comercial.htm
10
Hardware é um termo em inglês que não tem uma tradução específica, deriva da
palavra hard em inglês, que significa duro. É usado para definir todos os componentes
físicos (mecânicos, magnéticos e eletrônicos) de um computador, ou seja, a máquina
propriamente dita. O hardware de um computador pode ser dividido basicamente em
quatro categorias: processador, placa-mãe, memória e dispositivos de entrada e saída.
O processador, também chamado de Unidade Central de Processamento (UCP),
do inglês Central Processing Unit (CPU), é o principal componente eletrônico de um
computador. Ele fica acoplado na placa-mãe e é o responsável pela execução, com
auxílio da memória e dos dispositivos de entrada e saída, de todas as operações no
computador. Pode ser considerado o “cérebro” do computador.
A memória principal é aquela que é acessada diretamente pelo processador e
armazena os dados de forma eletrônica. Apresenta alta velocidade e baixa capacidade
de armazenamento. É formada pela memória RAM (do inglês Random Access Memory,
que significa “memória de acesso aleatório”), que armazena as informações que são
utilizadas no trabalho do processador; e pela memória ROM (Read Only Memory,
“memória somente para leitura”), que armazena as instruções de inicialização do
computador.
A memória secundária, também chamada memória de massa, apresenta alta
capacidade de armazenamento e baixa velocidade. É usada para gravar grande
quantidade de dados por um período longo de tempo e não é acessada diretamente
pelo processador. Quando necessita de uma informação armazenada nessa memória,
o processador a copia anteriormente para a memória principal. São exemplos de
memória de massa as unidades de fita, os disquetes, os discos rígidos, os discos óticos
(CDs, DVDs e Blu-rays) e os discos removíveis (pendrives, cartões de memória, etc.).
Finalmente, há a placa-mãe, do inglês motherboard, também chamada
mainboard (inglês para “placa principal”), é a principal placa do computador,
responsável pela interconexão de todos os dispositivos que o compõem. Se o
processador é o “cérebro” do computador, pode-se comparar a placa-mãe a um
“sistema nervoso”.
11
Há o software operacional (também chamado de sistema operacional) que é o
software responsável por operacionalizar o computador, ou seja, torná-lo operacional.
Ele gerencia a comunicação entre todos os seus componentes (entre hardware e
software, entre um aplicativo e outro), e entre estes e o usuário, de forma a tornar o
computador uma máquina funcional, capaz de “atender ordens”. Ele também dispõe de
recursos para tornar mais fácil a comunicação entre o usuário e o computador, como a
interface gráfica.
Há também o BIOS (do inglês Basic Input/Output System, sistema básico de
entrada e saída), que é o primeiro programa a ser executado quando o computador é
ligado. Ele reconhece os componentes de hardware instalados, verifica se todos estão
funcionando e passa o comando do computador ao sistema operacional, provendo a
este informações sobre o hardware da máquina.
Podemos então classificar o software de um computador em dois grupos,
diferentes entre si quanto à importância que eles possuem para o funcionamento da
máquina e a sua utilidade: básicos e aplicativos.
Os softwares básicos de um computador são aqueles essenciais ao seu
funcionamento, como o sistema operacional, o BIOS e os programas fornecidos pelo
fabricante junto com a máquina. Já os softwares aplicativos, ou simplesmente
aplicativos, são desenvolvidos para auxiliar o usuário na execução de alguma tarefa ou
na obtenção da solução para algum problema, ou seja, são softwares desenvolvidos
para uma aplicação específica. Quase todos os programas que não são softwares
básicos são softwares aplicativos.
2.3.2. COMPUTAÇÃO EM NUVEM E VIRTUALIZAÇÃO USADAS NA EMPRESA
Acesso privilegiado de usuários: a sensibilidade de informações confidenciais
nas empresas obriga um controle de acesso dos usuários e informação bem específica
12
de quem terá privilégio de administrador, para então esse administrador controle os
acessos.
Compliance com regulamentação: as empresas são responsáveis pela
segurança, integridade e a confidencialidade de seus próprios dados. Os fornecedores
de computação em nuvem devem estar preparados para auditorias externas e
certificações de segurança.
Localização dos dados: a empresa que usa cloud provavelmente não sabe
exatamente onde os dados estão armazenados, talvez nem o país onde as informações
estão guardadas. O fornecedor deve estar disposto a se comprometer a armazenar e a
processar dados em jurisdições específicas, assumindo um compromisso em contrato
de obedecer aos requerimentos de privacidade que o país de origem da empresa pede.
Segregação dos dados: geralmente uma empresa divide um ambiente com
dados de diversos clientes. Procure entender o que é feito para a separação de dados,
que tipo de criptografia é segura o suficiente para o funcionamento correto da
aplicação.
Recuperação dos dados: o fornecedor em cloud deve saber onde estão os dados
da empresa e o que acontece para recuperação de dados em caso de catástrofe.
Qualquer aplicação que não replica os dados e a infraestrutura em diversas localidades
está vulnerável a falha completa. Importante ter um plano de recuperação completa e
um tempo estimado para tal.
Apoio à investigação: a auditabilidade de atividades ilegais pode se tornar
impossível na computação em nuvem uma vez que há uma variação de servidores
conforme o tempo onde estão localizados os acessos e os dados dos usuários.
Importante obter um compromisso contratual com a empresa fornecedora do serviço e
uma evidência de sucesso no passado para esse tipo de investigação.
Viabilidade em longo prazo: no mundo ideal, o seu fornecedor de computação
em nuvem jamais vai falir ou ser adquirido por uma empresa maior. A empresa precisa
garantir que os seus dados estarão disponíveis caso o fornecedor de computação em
nuvem deixe de existir ou seja migrado para uma empresa maior. Importante haver um
13
plano de recuperação de dados e o formato para que possa ser utilizado em uma
aplicação substituta.
2.4. BANCOS DE DADOS
2.4.1. O QUE É BANCOS DE DADOS?
Bancos de dados ou bases de dados são coleções organizadas de dados que se
relacionam de forma a criar algum sentido (Informação) e dar mais eficiência durante
uma pesquisa ou estudo. São de vital importância para empresas, e há duas décadas
se tornaram a principal peça dos sistemas de informação. Normalmente existem por
vários anos sem alterações em sua estrutura.
A principal aplicação de Banco de Dados é controle de operações empresariais.
Outra aplicação também importante é gerenciamento de informações de estudos, como
fazem os Bancos de Dados Geográficos, que unem informações convencionais com
espaciais.5
2.4.2. PARA QUE SERVE OS BANCOS DE DADOS?
Serve para manipular (ou processar) dados. Existem certas maneiras
padronizadas de se lidar com grandes quantidades de dados (informações no
computador), que funcionam também com pequenas quantidades. Estas "maneiras
padronizadas" são chamadas de formato, padrão, paradigma, etc, mas definem como
os dados são guardados no computador e como eles são apresentados. Neste caso
deve ser usado um programa, um "SGBD - Sistema Gerenciador de Banco de Dados"
5 http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados
14
(ou "DBMS", em inglês, de "Data Base Management System"), como o MySQL, o
Access, etc.
2.4.3. ONDE É USADO?
Os bancos de dados são usados em qualquer lugar que os dados precisam ser
armazenados e facilmente recuperados6.
2.4.4. COMO SÃO USADOS BANCOS DE DADOS?
Bancos de dados são, obviamente, utilizados em aplicações de negócios e
operações financeiras. O seu supermercado, banco, loja de aluguel de vídeo e loja de
roupa favorita todos os bancos usam para manter o controle de clientes, estoque,
funcionários e informações contábeis. Bases de dados para permitir que os dados
sejam armazenados de forma rápida e facilmente e são usados em muitos aspectos da
sua vida diária.
2.4.5. BENEFÍCIOS E DIFICULDADES QUE A EMPRESA ENCONTRA
PARA UTILIZA-LOS
Pelo fato dos bancos de dados serem armazenados digitalmente, vários usuários
em diferentes locais podem visualizar os dados em mais de uma vez lugar. Os bancos
de dados permitem maior flexibilidade, porque eles estão em um formato digital. As
empresas usam bancos de dados para o inventário e preços item. A rede de varejo
pode ver quando as lojas são baixas no inventário e encomendar automaticamente
6 http://pt.wingwit.com/Software/database-software/116018.html#.U3Jfa4FdUgc
15
mais. Os preços podem ser atualizados em todo o país imediatamente, em comparação
a ter que fazê-lo manualmente em cada loja. Os bancos de dados são usados para
distribuir dados de forma rápida e facilmente, porque eles só são atualizados uma vez e
pode ser lido por muitos usuários.
2.5. REDES E COMUNICAÇÕES DE DADOS
2.5.1. CONCEITOS DAS REDES E COMUNICAÇÕES DE DADOS
As redes de comunicação de dados, também vulgarmente designadas por redes
de computadores, têm-se desenvolvido a um ritmo acentuado, sobretudo devido aos
avanços nas áreas da microeletrônica e da informática, sendo hoje imprescindíveis em
praticamente todas as áreas de atividade. Estas redes disponibilizam aos utilizadores
um conjunto de vantagens que as tornam atrativas. Entre outras, podem destacar-se a
possibilidade de acesso a computadores remotos, o uso e a partilha de recursos
diversificados e/ou dispendiosos, o acesso à informação e a facilidade de transferência
de dados.
2.5.2. TOPOLOGIA E TIPOS DE REDES
Estas redes podem ser classificadas em três grupos, conforme as suas
características e finalidades: LANs (Local Area Network - Rede Local de
Computadores), MANs (Metropolitan Area Network - Rede Metropolitana de
Computadores) e WANs (Wide Area Network - Rede de Grandes Áreas). As LANs são
redes usadas em áreas pequenas (tipicamente um edifício ou conjunto de edifícios) e
operam a velocidades elevadas (da ordem das dezenas de Mbit/s). As MANs são
usadas em áreas mais alargadas (por exemplo, uma cidade) e operam a velocidades
16
da ordem das várias dezenas ou das centenas de Mbit/s. As WANs são redes que
abrangem áreas muito vastas (por exemplo, um país) e operam a baixas velocidades
(ordem dos kbit/s), limitadas sobretudo pelos recursos de transmissão que utilizam
(rede telefónica, na maior parte dos casos)7.
2.5.3. MEIOS DE COMUNICAÇÕES
A comunicação é hoje uma das principais preocupações das empresas num
mundo globalizado, pois todas elas hoje para terem sucesso devem trabalhar em
equipe.
A comunicação organizacional ou empresarial, assim, tem por fim ser o elemento
de equilíbrio e transformação nos processos sociais internos das organizações.
Trabalhando os diversos públicos, prioritariamente interno e externo, a comunicação
deve possibilitar à organização o equilíbrio nas relações do público interno de modo a
repercutir nas relações com o público externo, consumidor da imagem da organização,
a qual é o reflexo do ambiente organizacional.
Há vários canais através dos quais a comunicação pode ocorrer: canais
descendentes; canais descendentes – orais e visuais; discurso anual; reuniões;
entrevistas; relação direta; rádios; alto-falantes; telefones; semáforos; indicadores por
números; informação anual; jornal da empresa; cartas diretas ao pessoal; manual de
recepção; circulares, panfletos; boletins murais.
A Intranet é o veículo de comunicação inicial para melhorar a comunicação
dentro de uma empresa. Melhorando essa comunicação ela poderá ser expandida para
fornecedores, criando uma Extranet que garante a comunicação entre a empresa e o
"mundo exterior". Esta comunicação segura acontece em tempo real, e pode contar
com tipos de acesso diferenciados como, por exemplo, para: fornecedores,
funcionários, ou vendedores (que passam a maior parte do tempo fora da empresa).
7 http://www.infopedia.pt/$redes-de-comunicacao-de-dados;jsessionid=JAxIorTCr6ospdb5hFQaAw__
17
Estas informações são interligadas aos sistemas internos da empresa (ERP, CRM,
etc...), para garantir que todas estejam sempre atualizadas.
2.5.4. A COMUNICAÇÃO UTILIZADA PELAS EMPRESAS
A comunicação é imprescindível para qualquer organização social. O sistema
organizacional se viabiliza graças ao sistema de comunicação nele existente, que
permitirá sua realimentação e sua vital sobrevivência frente aos desafios e obstáculos
cotidianos. Por isso é necessário tornar a comunicação eficaz, para que haja
cooperação e coordenação, sempre imprescindíveis ao incremento da produtividade
nas empresas.
As barreiras da comunicação sempre existirão. Nem sempre existe compreensão
entre o emissor e o receptor, os mesmos devem tomar cuidado com os ruídos que
podem acontecer na comunicação entre eles. Pois a comunicação é imprescindível
para qualquer organização social.
O sistema organizacional se viabiliza graças ao sistema de comunicação nele
existente, que permitirá sua realimentação e sua vital sobrevivência frente aos desafios
e obstáculos cotidianos. As organizações constituem um sistema cujos elementos são
interdependentes, formando um todo unitário.
A dinâmica organizacional, que visa coordenar recursos humanos e materiais
para atingir objetivos definidos, processa-se por meio da interligação e do
relacionamento dos membros e de seus sistemas constitutivos. Podemos perceber,
desde então, a importância da interação e de uma eficaz comunicação que englobe
todos os colaboradores e departamentos administrativos da organização, até a alta
cúpula administrativa ou as diretorias eleitas.
Vale a pena acrescentar que não é pelo fato de existir uma comunicação interna
formalizada que todos os problemas internos quanto ao fluxo de informações será
resolvido. Será com uma comunicação interna que torna possível a disseminação de
18
informações de maneira eficaz, fortalecendo os propósitos e os objetivos finais das
nossas organizações8.
2.6. SISTEMAS EMPRESARIAIS
2.6.1. CONCEITOS E CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS EMPRESARIAIS
Sistemas Integrados de Gestão Empresarial (SIGE ou SIG), em inglês Enterprise
Resource Planning (ERP) , são sistemas de informação que integram todos os dados e
processos de uma organização em um único sistema. A integração pode ser vista sob a
perspectiva funcional (sistemas de: finanças, contabilidade, recursos humanos,
fabricação, marketing, vendas, compras etc) e sob a perspectiva sistêmica (sistema de
processamento de transações, sistemas de informações gerenciais, sistemas de apoio
à decisão etc)9.
2.6.2. VANTAGENS E DESVANTAGENS
Algumas das vantagens da à implementação de um sistema de gestão numa empresa
são:
Eliminar o uso de interfaces manuais;
Otimizar o fluxo da informação e a qualidade da mesma dentro da organização
(eficiência);
Otimizar o processo de tomada de decisão;
8 http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:mdqaMArSWo4J:www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-processo-de-comunicacao-dentro-da-empresa/56412/+&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br9 http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:BbJKc6JdjxQJ:pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_integrado_de_gest%25C3%25A3o_empresarial+&cd=2&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br
19
Eliminar a redundância de atividades;
Reduzir os limites de tempo de resposta ao mercado;
Reduzir as incertezas do Lead time;
Incorporação de melhores práticas (codificadas no ERP) aos processos internos da
empresa;
Reduzir o tempo dos processos gerenciais;
Redução de estoque;
Desvantagens do ERP (editar-editar código-fonte);
Algumas das desvantagens da implementação de um sistema de gestão em uma
empresa são:
A utilização do ERP por si só não torna uma empresa verdadeiramente integrada;
Altos custos que muitas vezes não comprovam a relação custo/benefício;
Dependência do fornecedor do pacote;
Adoção de melhores práticas aumenta o grau de imitação e padronização entre as
empresas de um segmento;
Torna os módulos dependentes uns dos outros, pois cada departamento depende das
informações do módulo anterior, por exemplo. Logo, as informações têm que ser
constantemente atualizadas, uma vez que as informações são em tempo real,
ocasionando maior trabalho;
Aumento da carga de trabalho dos servidores da empresa e extrema dependência dos
mesmos.
2.6.3. SUAS APLICAÇÕES NAS ORGANIZAÇÕES
20
Entre as mudanças mais palpáveis que um sistema de sistema de gestão
proporciona a uma corporação, está é a maior confiabilidade dos dados, agora
monitorados em tempo real, e a diminuição do retrabalho. Algo que é conseguido
com o auxílio e o comprometimento dos funcionários, responsáveis por fazer a
atualização sistemática dos dados que alimentam toda a cadeia de módulos do
ERP e que, em última instância, fazem com que a empresa possa interagir. Assim,
as informações trafegam pelos módulos em tempo real, ou seja, uma ordem de
vendas dispara o processo de fabricação com o envio da informação para
múltiplas bases, do estoque de insumos à logística do produto. Tudo realizado
com dados orgânicos, integrados e não redundantes.
Para entender melhor como isto funciona, o ERP pode ser visto como um grande
banco de dados com informações que interagem e se realimentam. Assim, o dado
inicial sofre uma mutação de acordo com seu status, como a ordem de vendas que se
transforma no produto final alocado no estoque da companhia.
Ao desfazer a complexidade do acompanhamento de todo o processo de
produção, venda e faturamento, a empresa tem mais subsídios para se planejar,
diminuir gastos e repensar a cadeia de produção. Um bom exemplo de como o ERP
revoluciona uma companhia é que com uma melhor administração da produção, um
investimento, como uma nova infraestrutura logística, pode ser repensado ou
simplesmente abandonado. Neste caso, ao controlar e entender melhor todas as
etapas que levam a um produto final, a companhia pode chegar ao ponto de
produzir de forma mais inteligente, rápida e melhor, o que, em outras palavras,
reduz o tempo que o produto fica parado no estoque.
A tomada de decisões também ganha uma outra dinâmica. Imagine uma
empresa que por alguma razão, talvez uma mudança nas normas de segurança,
precise modificar aspectos da fabricação de um de seus produtos. Com o ERP, todas
as áreas corporativas são informadas e se preparam de forma integrada para o evento,
das compras à produção, passando pelo almoxarifado e chegando até mesmo à área
de marketing, que pode assim ter informações para mudar algo nas campanhas
21
publicitárias de seus produtos. E tudo realizado em muito menos tempo do que seria
possível sem a presença do sistema.
De acordo com a empresa, é possível direcionar ou adaptar o ERP para
outros objetivos, estabelecendo prioridades que podem tanto estar na cadeia de
produção quanto no apoio ao departamento de vendas como na distribuição,
entre outras. Com a capacidade de integração dos módulos, é possível
diagnosticar as áreas mais e menos eficientes e focar em processos que possam
ter o desempenho melhorado com a ajuda do conjunto de sistemas.
2.7. AS FERRAMENTAS QUE A EMPRESA PODE UTILIZAR NA COLETA DE INFORMAÇÃO
2.7.1. AMBIENTE INTERNO
No ambiente interno, é necessário determinar as forças e fraquezas de uma
companhia em comparação com outras empresas do mesmo ramo de atuação. Tais
variáveis são determinadas por meio do próprio contexto da companhia, das ações
realizadas, e devem ser sanadas pelos líderes e suas equipes. Por exemplo, as forças
e fraquezas podem ser medidas diante da quantidade e qualidade de recursos de uma
empresa em face aos concorrentes, como mão de obra qualificada e receita.
2.7.2. AMBIENTE EXTERNO
As oportunidades e ameaças estão dentro do chamado ambiente externo. Elas
variam de acordo com o mercado em que o empreendimento está inserido. Por
exemplo, uma oportunidade para uma empresa é o crescimento do setor do qual faz
parte e o surgimento de novos nichos de consumidores. Já as ameaças podem ser a
22
expansão ou o lançamento de novas tecnologias por uma concorrente do mesmo
segmento.
2.8. A IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES PARA TOMADA DE DECISÃO EM UMA EMPRESA
As informações têm-se tornado o principal diferencial competitivo nas
organizações empresariais, sendo sua utilização de vital importância para sobrevivência
e manutenção na realidade de toda e qualquer empresa. O processo de tomada de
decisões tem como sua referencia e consulta as informações sobre o mercado,
economia, comportamento, moda entre outros fatores determinantes para mudança e
adaptação do produto ou serviço no mercado organizacional.
A empresa em si é uma estrutura estática. O que movimenta esta estrutura, o
que lhe dá dinamismo, é o conjunto de seus sistemas de informações, ou seja, a gama
de informações produzidas pelos seus sistemas, de modo a possibilitar o planejamento,
a coordenação e o controle de suas operações. Já é do consenso geral, no mundo
empresarial, que as informações compõem um dos maiores e mais valiosos ativos da
empresa.
Podemos afirmar que uma empresa será mais dinâmica, mais agressiva e mais
atuante do que outras na medida em que possua melhores sistemas de informações e,
evidentemente, pessoal de alta e média administração, capacitado e motivado a se
utilizar destas informações para as suas tomadas de decisões. Tomar decisões implica
correr riscos, ter maiores possibilidades de mantê-la por um longo período, bastante
competitiva. A integração de informações e conhecimentos é de extrema importância
para o desenvolvimento de uma empresa.
23
2.9. OS CUIDADOS QUE DEVEMOS TOMAR, EM UMA EMPRESA, PARA QUE AS METAS DE DESEMPENHO DESENVOLVIDO NO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO SEJAM ALCANÇADOS
Muitos administradores associando os ambientes externo e interno consideram o
planejamento estratégico a melhor forma que a direção da empresa utiliza para interagir
com os fatores externos. Estes são considerados não controláveis demandam prazo de
atuação mais longo, amplo, com riscos maiores, atividades mais finalísticas e com
flexibilidade menor. Os elementos necessários para se realizar o planejamento
estratégico são: diagnóstico estratégico, missão da empresa, instrumentos prescritivos
e quantitativos, controle e avaliação. Não existe um melhor caminho para a criação de
uma estratégia como também inexiste um melhor caminho para o direcionamento das
organizações, porque formas bem diferentes funcionam em contextos particulares.
Pode-se afirmar que um planejamento estratégico, quando bem utilizado
proporciona uma série de vantagens para a empresa como um todo. Embora possa
parecer óbvia e alguns possam entender a lista abaixo como extensa, merecendo ser
resumida, a considera de relevância, pois fornece um cenário completo de resultados:
(a) identifica áreas que exigem decisões e garante que a devida atenção lhes seja
dispensada, tendo em vista os resultados esperados; (b) estabelece um fluxo mais
rígido de informações importantes para os tomadores de decisões e que sejam as mais
adequadas para o processo estratégico da empresa; (c) facilita a mudança
organizacional durante a execução dos planos estabelecidos, sendo que isso ocorre por
meio de uma comunicação aprimorada e adequada; (d) procura o envolvimento de
vários profissionais da empresa para com os objetivos, desafios e metas por meio do
direcionamento de esforços; (e) facilita e agiliza o processo de tomada de decisões; (f)
facilita a alocação dos recursos da empresa; (g) possibilita maior consenso,
compromisso e consistência entre os profissionais da empresa; (h) cria alternativas
administrativas; (i) possibilita o comportamento sinérgico das várias unidades
organizacionais da empresa; (j)possibilita à empresa manter maior interação com o
ambiente; (k) incentiva e facilita a função de direção na empresa; (l) transforma as
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organizações reativas em organizações proativas e, em situações otimizadas, em
organizações interativas; (m)facilita e desenvolve um processo descentralizado de
decisão na empresa; (n) cria situações em que os executivos se sentem obrigados a se
afastar das atividades rotineiras; (o) Incentiva a utilização de modelos organizacionais
adequados aos diversos contextos ambientais atuais e futuros; (p) orienta o
desenvolvimento dos planejamentos táticos e operacionais; e (q) fortalece e agiliza o
processo orçamentário.
3. CONCLUSÃO
Após analisados os tópicos acima, podemos concluir que a real efetividade de
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uma empresa se resume ao reconhecimento da eficácia do seu gerenciamento,
delineado com o objetivo principal de melhorar a capacidade da organização de
assertivamente exercer sua função. A Gestão Estratégica da Informação como prática
gerencial, se volta para o controle da oferta, e não mais para a identificação da
demanda. Cabe às empresas criar mecanismos que favoreçam a aproximação do
homem ao que ele procura pela subjetividade do usuário da informação, no que diz
respeito à recepção e distribuição da informação. Cabe ao administrador de uma
empresa gerar informações, formar redes e se divulgar seus produtos e serviços a uma
demanda irrestrita dada as novas necessidades consumeristas que surgem ao longo do
tempo e dos novos meios tecnológicos que vêm se desenvolvendo.
4. REFERÊNCIAS
Disponível em: http://www.significados.com.br/swot/. Acesso em: 10 mai 2014.
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Disponível em: http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/saiba-como-fazer-uma-analise-swot/73989/. Acesso em: 10 mai 2014.
Disponível em: http://www.pecepoli.com.br/PT/GEP/. Acesso em: 10 mai 2014.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Automa%C3%A7%C3%A3o_comercial. Acesso em: 10 mai 2014.
Disponível em: http://www.efagundes.com/tecnologias/Automacao_comercial.htm. Acesso em 12 mai 2014.
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Banco_de_dados. Acesso em 12 mai 2014.
Disponível em: http://www.infoescola.com/informatica/banco-de-dados/. Acesso em 12 mai 2014.
Disponível em: http://pt.wingwit.com/Software/database-software/116018.html#.U3Jfa4FdUgc. Acesso em: 12 mai 2014.
Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:6IB_1vABbKkJ:paginas.fe.up.pt/~mricardo/02_03/rcd/teoricas/cp_v4.pdf+&cd=10&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 12 mai 2014.
Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:spSWEw1SNHkJ:https://periodicos.ufsc.br/index.php/adm/article/download/8058/7442+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 12 mai 2014.
Disponível em: http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:mdqaMArSWo4J:www.administradores.com.br/artigos/marketing/o-processo-de-comunicacao-dentro-da-empresa/56412/+&cd=5&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br. Acesso em 12 mai 2014.
Disponível em: http://www.infopedia.pt/$redes-de-comunicacao-de-dados;jsessionid=JAxIorTCr6ospdb5hFQaAw__. Acesso em 12 mai 2014.