Post on 02-Dec-2018
Sessão Ordinária da Assembleia de Freguesia
Reuniu no dia 21 de Dezembro, pelas 21.00h, na sede da Junta de Freguesia, em Sessão Ordinária a
Assembleia de Freguesia com a seguinte ordem de trabalhos:
I - PERÍODO ANTES DA ORDEM DO DIA
II - PERÍODO DA ORDEM DO DIA
1. Apreciação, Discussão e Votação das Opções do Plano e Orçamento para 2014;
2. Outros Assuntos de Interesse para a Freguesia;
III - PERÍODO DE INTERVENÇÃO DO PÚBLICO
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Deliberações:
Opções do Pano e Orçamento para 2014, Aprovados por maioria, com cinco votos a favor e duas absten-
ções.
Realizou-se no dia 18 de Outubro, pelas 21.00h, na sede da Junta de
Freguesia, a instalação da nova Assembleia de Freguesia para o qua-
driénio 2013/2017.
Numa sala completamente cheia, sentia-se um misto de sentimentos.
Por um lado, a ansiedade daqueles que iam entrar e por outro lado o
olhar nostálgico daqueles que iam abandonar.
No final foi servido um porto de honra no bar da Casa do Povo.
Foi reconfortante sentir a afluência e o carinho das pessoas, sinal de
que vivem Tangil, contudo isso acarreta-nos ainda mais responsabilida-
des. Não os queremos defraudar.
De realçar o civismo existente entre as várias forças politicas, sinal de
que acima dos interesses partidários estão os interesses de Tangil.
“Somos Tangil, somos diferentes” Vai ser no confronto de ideias que iremos traçar o nosso caminho.
Fica assim composta a Assembleia de Freguesia:
Junta de Freguesia Presidente - Euclides António Gomes Cerqueira
Secretária - Marinha do Céu Domingues de Castro
Tesoureira - Sandra Maria Esteves Fernandes
Assembleia de Freguesia Presidente - Manuel Agostinho Esteves Rodrigues
1º Secretária - Maria José Gomes Lobato
2º Secretário – Álvaro Manuel Alves Rodrigues
Vogais
Paulo Alexandre Afonso Dias
Aurélio Esteves Alves
Manuel António Afonso Fernandes
Manuel Jorge Domingues Gomes
Editorial
Ao abrirmos este espaço de
informação, pretendemos
acima de tudo criar um elo
de ligação com todos aque-
les que gostam de ter
conhecimento de tudo aqui-
lo que vai acontecendo por
Tangil.
Só aquele que já teve a
experiência de estar ausente
durante algum tempo é que
tem a perfeita noção do
quanto é importante receber
uma notícia, por mais sim-
ples que ela seja.
É pois a pensar nos nossos
emigrantes e naqueles que
estando afastados de Tangil,
mantêm laços estreitos com
as suas origens, que desen-
volvemos este projeto.
Procuramos acima de tudo,
mante-lo a par de todas as
notícias relacionadas com
Tangil.
Junta de Freguesia de Tangil
Boletim Informativo
DEZEMBRO DE 2013 EDIÇÃO Nº 1
Morada: Lugar das Cruzes 4950-770 Tangil Tlf: 251561072 E-mail: jf_tangil@iol.pt Site: www.jf-tangil.com
Tomada de Posse da Assembleia de Freguesia
Junta de Freguesia
Mesa da Freguesia
Junta de Freguesia e Assembleia de
Pag. 3
Espaços Verdes
Caminho da
Lameira
Pag. 4
Dicas para reduzir
o consumo de Ele-
tridade
Balanço 2013
Pag. 1
Tomada de Posse
Assembleia de
Freguesia
Pag. 2
História de Tangil
Magusto
História de Tangil
Tangil, confronta com Podame e Badim, a norte, Riba de Mouro a nas-
cente, Sistelo (Arcos de Valdevez) a sul, e Merufe, a poente. É formada
por um núcleo central de 25 lugares cortado a meio pelo rio Mouro, e
que constitui a parte baixa da freguesia, e pelos aglomerados de Santa
Marinha, Leiras, Modelos e Além, que compõem a parte alta e distan-
te do centro (cerca de oito quilómetros).
A paróquia do Divino Salvador de Tangil, padroeiro da freguesia, tem
existência muito antiga, pois sabe-se que já se encontrava instituída
pelo menos do século XII para o século XIII no julgado medieval de
Valadares. O topónimo Crastelo, anterior ao século XII, documenta a
existência de populações locais muito remotas.
O topónimo principal, Tangil, ainda no século XII Taagilde
("Collatione Sancti Salvatoris de Taagilde", pode ler-se no texto respe-
tivo das Inquirições de 1258), é o genitivo do nome pessoal de origem
germânica Athanagildu(s), de modo que assim fica comprovado que
aqui houve uma propriedade de um indivíduo com esse nome, vários
séculos antes da nacionalidade.
No lugar de Fornelos existia a honra dos filhos de algo, a qual, pelo
menos em 1258, compreendia, além dos apêndices naturais, quatro
casais organizados e assim distribuídos: dois dos cavaleiros-fidalgos
próprios, um do mosteiro ou igreja de Merufe e o outro dos herdadores,
mas todos honrados pelo paço de Fornelos.
Na sua memória original, o pároco dessa freguesia em 1758 fala de ves-
tígios de Tangil, estendida pelas faldas da serra da Peneda, desde a
margem do rio Vez até ao vale do rio Mouro, dista cerca de dezoito
quilómetros da sede do concelho três torres, uma no lugar de Crastelo,
outra no lugar do Paço e outra na Costa, que são do solar dos Soares".
Estas três torres senhoriais documentam a existência dos senhores
medievais de Tangil e a sua abundância é decerto caso raro no país.
Testemunhos desta velha terra de fidalgos, mantêm-se brasonadas as
casas de Ladreda e do Pedral. A primeira é um antigo solar minhoto
com torre de menagem. Era o solar do capitão-mor. O escudo esquarte-
lado contém, no primeiro quartel, as armas dos Sousas, no segundo, as
dos Lobatos, no terceiro, as dos Figueiroas e no quarto, as dos Soares.
A segunda, um solar do século XVIII, ostenta como brasão um escudo
esquartelado com o leão dos Silvas, no primeiro quartel, as ramas dos
lobatos, no segundo, aspa carregada de cinco bisontes dos araújos, no
terceiro, e as armas dos bacelares e ainda o elmo de aço aberto e por
timbre o leão das armas, no quarto. Situada em pleno Vale do Mouro,
no extremo sudeste do concelho de Monção, Tangil é uma povoação
essencialmente rural. Com grande parte da sua população emigrada, os
que ficaram dividem-se pela agricultura, construção civil, Industria de
alumínio e carpintaria, pequeno comércio e serviços.
Existem atualmente infraestruturas que em muito engrandecem a fre-
guesia:
Posto da GNR, CTT, Serviço de Saúde, Espaço Saúde e o Agrupa-
mento Escolar Vale do Mouro com sede na EBI de Tangil e espere-
mos que muito em breve a Casa da Cultura, também seja uma realida-
de.
Coletividades e Grupos Desportivos e Culturais como a Casa do Povo
de Tangil, Banda Musical da Casa do Povo de Tangil, Associação de
Caça e Pesca Tangilense, Amigos da Bicicleta, Grupo de Música Acús-
tica Duo Guibando, Grupo musical Paralelos XXI e o Grupo de Jovens
Luz e Vida, organizam eventos como Feira do Vinho Tinto, TT Rota
da Pedra Solta, Passeio BTT, Caminhada, Festival Internacional de
Bandas Filarmónicas (bienalmente), Montaria ao Javali de entre
outros, espalham a nossa cultura e levam bem longe o nome de Tangil.
Romarias como a Senhora da Vista, com um cenário deslumbrante e o
Senhor do Dia do Juízo Final, com rio Mouro aos seus pés, são mais
um polo de atração, que muito nos orgulha.
A abundância de água para rega proveniente do rio Mouro e seus regatos
e a fertilidade natural do solo fazem desta freguesia uma das mais férteis
do concelho. Para além dos seus extensos montados, propícios ao pasto-
reio, milho, vinho, azeite, hortaliças, legumes e frutas são os principais
produtos que aqui se colhem a encherem a mesa com destaque para o
vinho tinto, um dos melhores da região.
O rio é igualmente decisivo para o desenvolvimento do potencial turísti-
co desta terra. As suas águas límpidas, as condições ótimas para a pesca
desportiva, os seus moinhos e azenhas, as belas margens, o aprazível sítio
da ponte de Tangil e Súmios, são atributos a merecerem a melhor aten-
ção.
Você, também pode fazer parte da nossa história, descubra os segredos e
encantos desta maravilhosa terra.
Magusto 2013
Tal como nos anos anteriores a
Casa do Povo de Tangil, levou a
efeito no dia 10 de Novembro, mais
este evento.
Numa tarde amena compareceram
bastantes Tangilenses, que se deli-
ciaram com uma bela castanha
assada, regada com um delicioso
vinho tinto.
Pretendeu-se acima de tudo criar
um espírito de convívio e sã cama-
radagem.
Bem haja à Casa do Povo por mais
uma bela iniciativa.
ESPAÇOS VERDES
Os espaços verdes, além da sua
beleza estética, possibilitam o
recreio, o descanso, o desporto, os
passeios pedestres, etc.
Quando bem integrados desempe-
nham ainda outras funções, tais
como: termo regularização; con-
trolo da temperatura do ar, redu-
zindo a sua amplitude; purificação
da atmosfera através da libertação
de oxigénio e absorção de dióxido de carbono; proteção contra o vento, chu-
va e granizo; proteção contra o
ruído, etc.
Respeite pois estes espaços, eles
são seus. São o ar que respira, a
beleza dos seus olhos e acima de
tudo um caminho saudável para si
e para os seus!
Oportunamente, irão ser plantadas
árvores junto às antigas instala-
ções da GNR e no Monte do Fojo
junto à rede de vedação.
E porque queremos que as pessoas valorizem estes espaços, envolvemos
voluntários na poda e limpeza, na área do Centro de Saúde.
CAMINHO DA LAMEIRA
Depois de alguns incidentes
provocados pelas condições
atmosféricas, concluiu-se
finalmente esta via de comu-
nicação.
Dentro das limitações orça-
mentais, iremos prosseguir
com esta politica de acessibili-
dades, de modo a criar uma
rede viária, que aproxime de
cada vez mais toda a popula-
ção.
INÍCIO FIM NOME LIVRO ATAS FOLHA OBS
? 1918 Jan Agostinho Teixeira
1918 Jan 1919 Nov João Manuel Afonso 1 26
1919 Nov 1923 Jan António de Araújo Gonçalves 1 41
1923 Jan 1926 Jan João Pereira Caldas 1 52
1926-Jan 1926-Set José Luís Fernandes 1 76
1926 Set 1931 Ago José Teixeira 1 85
1931 Ago 1934 Jan João Luís Rodrigues 2 última
1934-Jan 1934-Jun Agostinho Luís Rodrigues 3 32
1934 Jun 1946 Jan António José Gomes Lameira 3 38 verso
1946 Jan 1967 Jan Manuel Lino Fernandes 5 75
1967 Jan 1968 Ago José Gomes 7 57 verso
1968 Ago 1972 Jan José Joaquim Rodrigues Vilarinho 7 70 verso
1972 Jan 1974 Dez Anacleto Gomes de Carvalho 7 92
1974 Dez 1977 Jan António Fernandes Pereira Veloso 8 9
1977 Jan 1983 Jan Antonino Pires 8 26
1983 Jan 2002 Jan António Gonçalves Lages 8 82
2002 Jan 2013 Out José Alberto Gomes Cardoso
2013 Out Euclides António Gomes Cerqueira
Ex-Presidentes
Numa data tão especial, aqui fica uma sincera homenagem a alguns daqueles que ao lon-
go dos tempos nos serviram.
Infelizmente grande parte deles já falecidos, no entanto estendemos este gesto aos seus
familiares.
Bem haja a todos,
Eis alguns dos quais conseguimos recolher dados:
Contatos Úteis
Hospital Viana do Castelo
Centro de Saúde de Monção
Serviço Saúde Tangil
GNR Tangil
Junta de Feguesia de Tangil
Câmara Municipal de Monção
B.V.Monção
258 802 100
251 653 926/7
251 560 000
251 565 108
251 561 072
251 649 000
251 652 303
DICAS PARA REDUZIR O CONSUMO DE ENERGIA
A eletricidade tem uma enorme relevância nas nossas vidas. Desde os
nossos lares, passando pelos nossos locais de trabalhos, em muitos dos
nossos locais de lazer, ela está presente. É quase como que indispensá-
vel. Quantas das vezes já nos perguntamos:
Será que conseguiria viver sem eletricidade?
A resposta que quase todos damos é um não. De facto já não nos ima-
ginamos sem o nosso frigorífico, televisor, iluminação, computador,
etc.
Portugal como todos sabemos é um país que precisa de importar parte
da energia que consome, isto como é óbvio vai influenciar no valor
que pagamos nas nossas faturas.
Os nossos recursos hídricos, pensamos nós que são inesgotáveis, mas
de facto assim não é. As mudanças que se estão a verificar em termos
de clima, tem uma enorme influência. De cada vez vamos ter menos
águas nas barragens. O abastecimento de água às populações ajuda
também a baixar o seu caudal. Apesar de termos já algumas energias
que consumimos proveniente de “energias alternativas”, ainda muito
temos que fazer nessa área. Enquanto isso o preço a pagar é elevado.
Só nos resta reduzir no consumo. Devemos pois tomar ações que des-
de logo nos ajudem a minorar o prejuízo. Poupar nas nossas habita-
ções é um bom exemplo.
A correta orientação das nossas casas permite-nos tirar partido do Sol,
reduzindo as necessidades de climatização artificial. No Inverno, as
radiações solares permitem um aquecimento gratuito dos espaços. É
por isso importante que a principal fachada do edifício esteja virada
para Sul, com maior incidência solar. Por outro lado, a parte da casa
voltada a Norte, Nascente e Poente, deve contar com poucas janelas,
ou janelas de pequenas dimensões, para evitar a saída de calor no
Inverno. No Verão, para evitar o sobreaquecimento convém proteger
as janelas com proteções solares adequadas (palas, persianas, etc.).
Estima-se que cerca de 60% da energia usada para aquecimento
durante o Inverno se escape através das paredes, coberturas, pavimen-
tos e janelas. O correto isolamento destas superfícies permitem alcan-
çar uma maior resistência térmica, minimizando as fugas de calor.
No telhado devemos utilizar isolantes térmicos, resistentes à água,
colados sobre a impermeabilização.
Nas paredes exteriores devemos aplicar materiais permeáveis aplica-
dos a vapor, de forma a eliminar as pontes térmicas. No interior deve-
mos ter parede dupla com isolamento no interior.
As janelas são responsáveis por cerca de 10 a 25% das trocas de calor
involuntárias com o exterior, permitindo as perdas de calor no Inverno
e sobreaquecimento da casa no Verão. Devemos optar por janelas de
vidro duplo, além do bom desempenho térmico ajudam a reduzir o
ruído exterior. Deverão estar fechadas durante o período de maior
calor e com as persianas corridas, evitando assim a entrada do ar
quente do exterior. Devemos aproveitar o período da noite para arejar
a casa.
No Pavimento de mosaico devemos aplicar isolantes térmicos impu-
trescíveis e resistentes à água. Na aplicação de madeira flutuante é
aconselhável uma caixa-de-ar.
A pintura nas fachadas e coberturas também influenciam o conforto
térmico. Embora já existam tintas absorventes e refletoras de todas as
cores, é certo e sabido que as cores claras não absorvem tanto o calor
como as cores mais escuras. Com efeito, enquanto uma fachada bran-
ca pode absorver só 25% do calor do sol, a mesma fachada, pintada
com cor preta, pode absorver o calor do sol em 90%. Logo, ao esco-
lhermos a cor da nossa casa, estamos a influenciar a quantidade de
calor que nela entra.
O hábito de desligar as luzes sempre que saímos de uma divisão é algo
que temos que implementar. Não há necessidade nenhuma de deixar
uma luz acesa quando vamos estar algum tempo ausentes.
A substituição de lâmpadas incandescentes por lâmpadas economiza-
doras ou de baixo consumo, ajudam-nos a reduzir o consumo de ener-
gia.Apesar de serem mais caras que as lâmpadas convencionais, con-
somem 6 vezes menos e duram 8 vezes mais. Em alguns casos pode-
mos até substituir as lâmpadas do teto por um simples candeeiro. Para
a iluminação exterior devemos instalar detetores de presença que ati-
vem a iluminação.
Porquê deixar equipamentos (televisores, DVDs, aparelhagens, etc.)
em standby? Embora pensemos que não, eles continuam a consumir
quase 25% de energia.
Desligar todos os aparelhos que não estamos a usar (computador,
impressora, máquina do café, micro-ondas, etc.), é uma forma de pou-
par.
O carregamento do telemóvel deve-se evitar que seja feito durante a
noite. Após o término do carregamento se o carregador ficar ligado à
tomada, continua a consumir eletricidade. Diminuir o brilho do ecrã ajudar
a que a bateria dure mais tempo.
A substituição de um computador de secretária por um portátil é uma boa
opção. Conseguimos economizar 90% de energia. Reduzir a intensidade
de luz do ecrã também evita maior consumo.
OS eletrodomésticos são os maiores consumidores de energia dos nossos
lares, consomem cerca de 30%, devemos ter a preocupação na sua aquisi-
ção de comprar de classe A, são um pouco mais caros, mas em termos de
energia são muito mais eficientes, ao fim de algum tempo tem o seu retor-
no.
Devemos ter a preocupação de colocar os frigoríficos e as arcas congela-
doras, longe das fontes de calor (fogão, lareira, etc.), evitar abri-los muitas
vezes. É preferível tê-lo aberto 10 minutos e tirar tudo o que temos para
tirar, do que abri-lo constantemente, assim como colocar a comida duma
só vez. Nunca devemos por alimentos quentes no frigorífico. A temperatu-
ra aconselhável para um bom consumo é entre 3⁰ e 5⁰.
A hora ideal para pormos a roupa e a loiça na máquina é durante a noite,
durante o período em que as tarifas são mais baratas, e sempre que possí-
vel com a carga máxima. O maior consumo é durante o aquecimento da
água. Em vez de lavar-mos a 60⁰ podemos faze-lo a 40⁰, com este gesto
poupamos 40% de energia. Sempre que possível até podemos substituir a
máquina de secar pelo estendal.
Outro dos equipamentos que consome bastante eletricidade é o ar condi-
cionado. É aconselhável manter sempre as portas e janelas fechadas duran-
te o seu funcionamento. A limpeza do filtro deve ser regular, por norma
uma vez por mês. Desligar o ar condicionado um pouco antes de sairmos
de casa também nos ajuda a poupar.
Na confeção dos nossos alimentos também podemos poupar bastante, para
tal basta cozinhar com panelas de pressão, não tirar muitas vezes a tampa,
evitar abrir a porta do forno muitas vezes e desligar o fogão um pouco
antes, o calor acumulado é o suficiente para terminar a cozedura.
Evitar regar os jardins durante horas de maior calor, além do choque tér-
mico, ainda provoca uma rápida vaporização, sendo por isso aconselhável
um sistema de rega que permita regar em horas mais frescas.
Com pequenos gestos podemos ajudar o ambiente e as nossas carteiras
BALANÇO DE MANDATO
Seria difícil ao fim de pouco mais de dois meses de mandato apresentar
uma folha de trabalho considerável, não só pelo reduzido espaço de tem-
po, como pela reduzida escassez de verbas dado o fim do ano e as verbas
estarem quase esgotadas, contudo foram realizadas algumas intervenções
pontuais:
Limpeza no cemitério e área envolvente;
Poda das árvores, corte de relva e limpeza no Centro de Saúde;
Intervenção na rede de águas;
Colocação de piso em cimento e construção de muros no Caminho da
Lameira;
Limpeza de uma derrocada em Santa Marinha;
Intervenção numa conduta de águas residuais e limpeza dos caminhos
de Modelos;