Post on 10-Jan-2017
especial destaque dos parceiros
Aberta a temporada de SIPATs
A SIPATM (Semana Interna de Prevenção de Acidentes no Transporte de Madeira) de Aracruz, realizada
em 18 e 20 de maio, conseguiu um feito histórico: teve 100% de presença dos motoristas da unidade.
Eles puderam assistir a duas palestras; uma sobre tombamentos com o especialista Rubens Penteado de
Melo (veja mais sobre esse tipo de acidente na página 7) e outra, sobre comportamento seguro. O evento
contou também com peça de teatro, brindes e ginástica laboral. As semanas de prevenção das demais
unidades já estão marcadas. Veja as datas:
• Três Lagoas (MS): 27 de setembro
• Capão Bonito e Jacareí (SP): novembro
Comemorações a favor da vida!
O Dia do Motorista, celebrado em todo o Brasil em 25 de julho, foi comemorado em Três Lagoas
(MS) e Aracruz (ES) com alertas de segurança e café da manhã. Os parceiros JSL e a Breda de
MS também comemoraram, assim como a Logística Industrial (Transporte de Celulose), que
participou pela primeira vez do evento. Já em São Paulo, Jacareí e Capão Bonito, o momento foi
comemorado em 4 de agosto, em um evento chamado “Estrada para Saúde”. Veja as fotos!
Eles são as pessoas que devem ajudar a Fibria a
garantir que você volte com saúde para sua família
no fim do dia. Os técnicos de Segurança da Fibria e
das transportadoras têm essa importante tarefa.
O trabalho desse profissional têm dois focos: o ad-
ministrativo e a atuação no campo. No escritório,
o técnico consolida dados de segurança, verifica
questões legais etc. Já no campo, onde ele passa
a maior parte do seu tempo, faz inspeções, blitz
de segurança, check-lists dos locais de trabalho e
veículos, planeja e implementa campanhas, mede
os riscos a que os motoristas estão expostos e
acompanha o trabalho destes profissionais. Os
Diálogos Diários de Segurança (DDS) e alguns dos
treinamentos também são atribui-
ções dele. “E se acontecer uma
ocorrência, o técnico tem
que ir ao local para investi-
gar e prevenir novos aconte-
cimentos”, conta Elisângela
de Marchi, técnica de segu-
rança de Aracruz.
24 horas
Cada unidade e cada transportadora têm sempre
algum técnico de segurança de sobreaviso. Ele
está continuamente com o celular ligado no caso
de acontecer alguma emergência. Não precisa
ocorrer um acidente para tirar o profissional de
casa. “Num quase tombamento de carreta de ma-
deira, temos que analisar junto com a operação o
melhor meio de se realizar a atividade sem impac-
tar a segurança e a atividade do local, preservando
a vida das pessoas envolvidas”, conta Pascoal
da Silva Jr, técnico de Segu-
rança da Fibria em Três
Lagoas (MS).
“É normal ficar de sobrea-
viso, pois estamos lidando
com algo muito importante,
que é a vida das
pessoas”, declara Pascoal. Mas
casos como esse acontecem
raramente. “Só fomos cha-
mados uma vez fora do ho-
rário de trabalho neste ano”,
diz Mark Freitas, da Aqces
em Aracruz.
Parceria
O trabalho dos técnicos
de Segurança da Fibria
é sempre realizado em
parceria com os técnicos
de Segurança das transpor-
tadoras. Para Jefferson Fava-
lessa, da Expresso Nepomuceno de Aracruz, “um
ajuda o outro, mas os técnicos da Fibria têm ainda
a responsabilidade de supervisionar o trabalho do
técnico da transportadora”.
Segundo João Moraes, técnico de
Segurança de Jacareí (SP), “cabe
ao técnico conseguir que o
trabalhador o veja como
parceiro e que sua função é
proporcionar um ambiente de
trabalho saudável e seguro em
todos os momentos”.
Conheça o dia a dia daqueles que te ajudam a voltar para casa com segurança
Motoristas de Aracruz receberam folheto com informações de segurança
JSL comemorou com blitz educativa de segurança, lanche e acompanhamento de saúde
Pátio da Fibria em MSExames e brindes para os motoristas em SP
Técnicos de Segurança
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estrada segura segurança na estrada
Óculos amarelos são sucesso na BredaVocê reparou nas sinalizações que ilustram esta
página? Elas são as mesmas que a Fibria mantém
nas áreas por onde transitam os motoristas à serviço
da empresa (seja nas estradas das Florestais, nos
acessos a rodovias nacionais ou nos pátios). E foram
colocadas ali porque naquela área há algum risco
para os motoristas ou para outras pessoas e, exata-
mente por essa razão, devem ser obedecidas à risca.
Mapeamento de risco
“A Fibria identifi ca a necessidade de colocar uma
sinalização por meio do mapeamento de risco,
feito por um comitê de segurança de cada unida-
de. Os responsáveis visitam todos os locais por
onde os motoristas passam e verifi cam a neces-
sidade de uma sinalização. Se tem a placa, é
porque é necessário seguir o que ela recomenda”,
explica Pascoal Silva Jr., técnico de Segurança de
Três Lagoas (MS).
“Os motoristas recebem orientações para respei-
tar as placas, mesmo que isso tome um pouco
mais de tempo. É fundamental que eles sigam o
rotograma, onde há descrito todo o caminho que
devem fazer, incluindo o que mandam as sinali-
zações”, diz João Moraes, técnico de Segurança
da Fibria em Jacareí (SP).
A Breda de Três Lagoas (MS) tem uma novida-
de para os motoristas que trabalham no período
noturno: passou a disponibilizar óculos com lentes
amarelas para a condução de veículos à noite.
O novo equipamento foi aprovado pelos usuários:
“facilita a visibilidade à noite e descansa a visão”,
diz Dyego Gomes, motorista de carreta a serviço da
Fibria em Três Lagoas. “Os óculos brancos em-
baçam, mas os amarelos não”, completa Adriano
Brazil, que desempenha a mesma função.
Luz azul
As lentes amarelas reduzem a incidência de raios de
luz azulados, usados na maior parte dos faróis no
Brasil. Assim, se um motorista que está com os ócu-
los amarelos se depara com faróis na sua direção, a
luz incomoda muito menos. “Os nossos motoristas
notaram que o equipamento fi ltra a incidência de
luz artifi cial. Com isso, os óculos reduzem o ofus-
camento de faróis que cruzam com os motoristas”,
diz Alessandro Borri, coordenador de Segurança do
Trabalho da Breda.
Os motoristas do período noturno recebem dois
outros pares de óculos, além dos amarelos. Os
transparentes são usados nos momentos em que
o motorista fi ca fora do veículo, como na hora de
acompanhar o carregamento da carga. Eles prote-
gem os olhos de partículas que podem escapar da
madeira. Os óculos fumês, menos usados, servem
para dirigir quando há sol.
Longe de ser uma nova moda, os óculos amarelos trazem mais segurança para quem dirige à noite
SÓ DE NOITEOs óculos amarelos não devem ser utilizados durante o dia. O seu uso faz com que as pupilas � quem dilatadas, deixando os olhos mais propensos a sofrer com os raios solares.
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comportamento seguro
As férias de julho foram agitadas para dois motoristas
e suas famílias.
Alencar Kutz, da Aqces em Aracruz, foi com a esposa e os
fi lhos para Rondônia (na foto de cima). Eles visitaram o Real
Forte Príncipe da Beira, na cidade de Costa Marques. A fortale-
za foi construída pelos portugueses em 1776.
Choayb Jorge de Souza Amede, da JSL de Três Lagoas (MS),
não precisou sair da cidade para curtir uma noite bem especial
com a família. Ele ganhou um concurso culinário da transpor-
tadora em que trabalha e pôde ir com a esposa e os dois fi lhos
a um dos melhores restaurantes de Três Lagoas.
Tombamento é um dos tipos de acidentes mais comuns entre os caminhões a serviço da Fibria. Mas ele é
também muito fácil de ser evitado. Veja nesta página os locais de maior risco em cada unidade, as estatís-
ticas e dicas de especialistas para se prevenir.
Você sabia que mais de 40% das mortes
no ___________1 estão associadas à falta
do cinto de segurança? É o que diz a
Sociedade Brasileira de Ortopedia e
Traumatologia.
De acordo com a instituição, cerca
de 90% dos ____________2 não usam
o cinto no banco ________3 , mas o
risco é grande: quem está atrás pode
ser ______________4 contra o banco
da frente, pressionando o passageiro,
ou ainda ser atirado para fora do
_____________5. Cuide da sua família!
Cinto de ______________6 em todos os
bancos!
Aprenda com essa palavra-cruzada qual é a importância do uso do cinto de segurança
O mês de julho foi cheio de passeios para nossos motoristas
Seja no banco da frente ou no de trás, use o cinto
Férias em família
destaque dos parceiros
Máquina poupa tempo em AracruzA transportadora Aqces adquiriu uma nova
máquina que monta e desmonta os pneus dos
caminhões em Aracruz. Quando se troca um
pneu, é necessário separá-lo da roda: antes,
essa etapa era feita manualmente, agora quem
faz é a máquina.
Com o equipamento, os trabalhadores
envolvidos no processo de montagem e
desmontagem dos pneus correm menos riscos de acidente. “Mas o ganho mais perceptível foi
em tempo. O que era feito em 6 minutos, pode ser realizado em 3 minutos com o aparelho”,
explica Renata Ramos, supervisora de Manutenção na Aqces. “Como a operação aqui é grande
e ocorre 24 horas por dia, são muitas trocas de pneu. A máquina faz com que diminua o
esforço físico do borracheiro e sua exposição a riscos”, explica Elisângela de Marchi, técnica de
Segurança do Trabalho da Fibria.
Nova ofi cina de manutenção em CaravelasA Fibria, em parceria com a JSL Transportes, viabilizou a construção de uma nova ofi cina de
manutenção para atender a frota de 40 caminhões que hoje fazem o transporte da madeira dos
plantios até o Terminal de Caravelas (BA). O objetivo é aprimorar a segurança do transporte, por meio
de uma manutenção mais efetiva, e oferecer condições mais adequadas à realização do trabalho.
A nova ofi cina foi projetada com base nos mais elevados padrões de qualidade e meio ambiente,
aprimorando também as condições de trabalho dos profi ssionais.
O espaço começou a ser construído em abril e a previsão é que fi que pronto em setembro. Atualmente,
a JSL já opera uma ofi cina de manutenção em uma área mais distante do Terminal de Caravelas. “Essa
é mais uma iniciativa da Fibria mostrando que acredita no potencial da região, sempre com o engaja-
mento das comunidades envolvidas e em busca da otimização do modal marítimo como meio para o
abastecimento da fábrica”, declara Lucas Bozolan Mendes, coordenador de Logística de Aracruz.
Fibria na Estrada com Segurança é uma publicação da Logística Florestal da Fibria, sob coordenação da equipe de Comunicação ■ Coordenação Geral: Nanci Contarini e Amélia Lopes■ Coordenação Editorial e edição de arte: Scriba Comunicação Corporativa – Tel. 11 3874-1111. ■ Fotos: Acervo Fibria, empresas parceiras e Shutterstock ■ Impressão: Resolução Grá� ca ■ Tira-gem: 2.000 exemplares. Esta edição foi impressa em papel offset Printmax 150 g/m², produzido com florestas plantadas de eucalipto. Preservando matas nativas, em harmonia com o meio ambiente.
passatempo
você na estrada
Cuidado para não tombar Veja como prevenir tombamentos na estrada
Evite!Muitos tombamentos poderiam ser evitados pelos
motoristas, e o excesso de velocidade é responsá-
vel por grande parte dos incidentes.
Veja algumas dicas para evitá-los:
• Esteja sempre descansado, alerta e mantenha
o caminhão na velocidade indicada na estrada.
• Evite manobras bruscas e arriscadas.
• Diminua a velocidade e tenha cuidado extra
nos pontos críticos das rodovias, como alça
de acesso, rotatórias e curvas fechadas.
• Dirija de acordo com os limites do seu veículo
(volume de carga, comprimento, altura etc.).
• Atenção especial nas curvas. Em alta veloci-
dade, os pneus podem perder contato com a
pista, causando o tombamento.
• Respeite o limite de velocidade permitido nas
estradas, sem jamais ultrapassar 80 km/h. Em
dia de chuva, esse limite cai para 60 km/h.
Nas cidades, respeite o limite de cada trecho.
Locais perigososEm geral, os tombamentos
ocorrem em estradas com
curvas acentuadas. Nas uni-
dades da Fibria, as estradas
com curvas perigosas são:
ARACRUZ
• BR 101 no perímetro de Pedro Canário
• BR 135 em Minas Gerais
VALE DO PAIRAÍBA (SP)
• Rodovia Oswaldo Cruz, na altura de Taubaté
• Rodovia Dom Pedro, km 0
• Alças de acesso
MINAS GERAIS
• MG 494 na região de Arantina
• MG 457 na região de Bom Jardim de Ninas
TRÊS LAGOAS (MS)
• MS 262 no perímetro entre Três Lagoas e
Água Clara
Números nas unidadesEm Aracruz, aconteceram 28 tombamentos em 2014. No mesmo ano, em Três Lagoas,
aconteceram apenas três acidentes desse tipo. Nas unidades de São Paulo, no ano passado
foram registrados 16 tombamentos.
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nacom segurança
estrada
Página 10
■ Enxames de abelhas podem ser um desafio para caminhoneiros
Página 8
■ Saiba como prevenir os tombamentos
Página 7
■ Veja como foram as férias de julho de alguns colegas de serviço e suas famílias
destaques para ler e usar
Placa é coisa séria!As sinalizações nas áreas da Fibria devem ser seguidas sempre. Elas são defi nidas pela área de Segurança da empresa que, por meio do Mapeamento de Risco, verifi ca quais são os pontos onde os motoristas precisam ter mais cuidado. Página 4
nº 29 - julho, agosto e setembro de 2015
Técnicos de Segurança Conheça o cotidiano de trabalho
daqueles que ajudam a Fibria a garantir
que você volte com saúde para sua
família no fi m do dia: os técnicos
de Segurança da empresa e das
transportadoras. Entenda quais são
as atribuições desses profi ssionais na
página 6
saúdesustentabilidade
Em 21 de setembro comemora-se um dos maio-
res símbolos da natureza: a árvore. E a Fibria
aproveita essa data para destacar os resultados
do seu Programa de Restauração Ambiental –
que tem como objetivo recompor a Mata Atlân-
tica e o Cerrado presentes nas regiões em que
atua: Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo,
Bahia e Mato Grosso do Sul. Desde 2010, mais
de 17 mil hectares de áreas foram restaurados,
o que equivale a 17 mil campos de futebol. Até
2025 a empresa quer chegar a 40 mil hectares.
Com essa iniciativa, a Fibria busca contribuir
com a proteção do solo de processos de erosão,
conservar nascentes e cursos d´água e aumen-
tar a biodiversidade nesses biomas. Somente de
janeiro a junho de 2015, as áreas em processo de
restauração já somam mais de 1.300 hectares.
Essa recuperação é feita por meio de diversas
metodologias, como plantio de mudas nativas,
condução da regeneração natural, controle de
espécies exóticas e invasoras e isolamento da
área dos fatores de degradação, entre outros.
Por que restaurar?Segundo dados do relatório da SOS Mata Atlân-
tica de 2014, o último divulgado, as devasta-
ções da Mata Atlântica atingiram, entre 2012 e
2013, sua maior taxa anual desde 2008. Hoje,
restam 8,5 % de remanescentes fl orestais acima
de 100 hectares do que existia originalmente.
Somados todos os fragmentos de fl oresta na-
tiva acima de três hectares, temos atualmente
12,5% de Mata Atlântica no Brasil.
Assim como a Mata Atlântica, o Cerrado é consi-
derado uma área com alta biodiversidade e que se
encontra ameaçada, precisando de atenção a fi m
de manter a sua preservação. O avanço dos plan-
tios de soja constitui a principal ameaça a este
bioma. Uma análise recente de pesquisadores do
Centro Comum de Investigação (CCI) da Comissão
Europeia, do Instituto Nacional de Pesquisas Es-
paciais (Inpe) e da Embrapa Cerrados, revela que,
entre 1990 e 2010, a área desmatada no bioma
alcançou 26,5 milhões de hectares.
O desmatamento causa diversos distúrbios na
natureza, entre eles a ameaça à biodiversidade,
alteração de clima, erosão do solo, assorea-
mento dos rios e poluição. Na contramão do
desmatamento, a Fibria investe em aumentar a
cobertura vegetal de suas áreas, pois reconhe-
ce o valor da biodiversidade e da conservação
da água e dos solos para seu negócio.
Entre os meses de setembro e maio, com o clima mais
quente, a atividade das colmeias fi ca mais intensa e as
abelhas, mais inquietas. Isso pode levar a ataques de
enxames tanto em pessoas como em animais, causan-
do problemas graves de saúde. Estes insetos normal-
mente se alojam em pilhas de madeiras, buracos em
barrancos, troncos de árvores, entre outros. Devido às
características da operação logística da Fibria, como
barulho e vibração dos caminhões, é preciso tomar al-
guns cuidados para manter a segurança dos motoristas
e de quem trabalha nos pátios.
Nas regiões onde já foi identifi cada maior incidên-
cia de abelhas, como no interior de São Paulo, para
se proteger, os colaboradores que fazem a carga e
descarga de madeira utilizam roupas de apicultor e
os motoristas não descem do caminhão. Nas demais
localidades, é necessário que todos fi quem alertas e
tomem medidas preventivas diariamente. Veja como:
• Faça uma avaliação prévia em árvores, bura-
cos, talhões e pilhas de madeiras antes do início
das atividades. É muito comum ter colmeias
nestes locais.
• Nunca tente retirar mel de colmeias e apiá-
rios, o risco é de acidente grave.
Celebrando a naturezaCuidado com as abelhas
Fibria já restaurou mais de 17 mil hectares de Mata Atlântica e CerradoVeja como se proteger de ataques
Fonte: www.akatu.org.br
VOCÊ TAMBÉM PODE AJUDAR!• Não compre plantas nativas da Mata
Atlântica (bromélias e orquídeas) extraídas ilegalmente.
• Compre apenas produtos feitos com madeira certi� cada.
• Consuma apenas palmito cultivado e registrado pelo Ibama.
• Não compre, nem construa imóveis dentro de áreas protegidas.
• Não compre animais silvestres e denuncie seu aprisionamento e comércio ilegal.
Em árvore
Em madeira
O que fazer ao se deparar com enxame de abelhas?• Paralise imediatamente a atividade.
• Avise os demais empregados.
• Saia rapidamente do local, em sen-
tido oposto/diagonal da origem do
enxame de abelhas.
• Procure abrigo em veículos fechados.
• Não grite: as abelhas são atraídas por
ruídos, principalmente os agudos.
• Não realize movimentos bruscos.
• Evite matar abelhas, pois o cheiro
da abelha morta atrairá as demais.
• Comunique rapidamente o responsá-
vel da área.
Em caso de acidente, solicite imediata-
mente transporte para a vítima. Ainda não
há soro específi co para veneno de abelhas,
por isso o tratamento é hospitalar.
Exemplo de colmeias:
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