Post on 18-Apr-2015
TAP QBMP 03ORIENTAÇÕES PARA O TAP DO
1ºSEMESTRE DE 2014
• É um aparelho de içamento e tração.• Trabalha com cabo de aço manejável.• Desenvolve uma força nominal de 750 kg a
4000kg.• Substitui, vantajosamente, guinchos em
todos os seus usos semifixos.
• No CMBMERJ é utilizado em:–Colisões.–Corte de árvores.–Retirada de animais de poço e
encostas.–Desabamentos.–Etc.
• Alavanca de avanço.
• Alavanca de marcha ré ou recuo.
• Punho de debreagem.
• Trava de debreagem.
• Alavanca telescópica.
• Cabo de aço.
• Grampo manilha.
• Linga.
• Gato.
• Clips.
• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o
equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do
operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema
suportarão a carga de trabalho.
• Elementos do sistema:–Cabo de aço.–Ponto de ancoragem.– Lingas.–Grampo manilha.–Mordentes.–Clips.– Etc.
• Isole o local, pois se o cabo de aço arrebentar poderá atingir pessoas que estejam próximas ao cabo ou a carga.
• Use EPI.
• Utilize ancoragens sólidas, que suportem uma carga bem superior a que esta sendo trabalhada.
• Durante a operação “fique de olho”:–Nas ancoragens.–Nos pontos de ancoragem.–No cabo de aço.–Na carga.
• Nunca deixa a carga oscilar.– Evita torções no cabo de aço.
• Nunca deixe o cabo trabalhar, passando sobre quinas vivas.
• Nunca deixe o cabo entrar no corpo do tirfor, estando impregnado de detritos.
• Observe o casaço físico do operador e providencie a rendição do mesmo, antes que ele a peça.
• Não utilize as viaturas como ponto de ancoragem.
• Em corte de árvores NÃO tracione o tirfor, estando o BM encima da árvore.
• Use lingas que tenham no mínimo o mesmo diâmetro do cabo de aço.– Caso contrário, as ancoragem serão inseguras.
• Escalar um militar somente para ser o “Segurança” , tendo como função avaliar e fiscalizar as condições de segurança em toda a operação, bem como corrigir as condições de insegurança e os atos inseguros.
• A Manutenção é dividida em:
–Primeiro escalão.
– Segundo escalão.
–Terceiro escalão.
• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.
• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.
• Enrolar o cabo de aço adequadamente e limpo
• Corrigir “cocas” no cabo de aço.• Limpar externamente o corpo do Tirfor.
• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.
• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.
• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.
• Limpeza e lubrificação das partes internas do corpo do Tirfor.
• Confecção de lingas.• Manutenção no cabo de aço:– Esticá-lo e tracioná-lo.– Lubrificá-lo.–Corrigir deformações.–Corrigir “cocas”.
• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.
• Troca de mordentes.
• Troca da carcaça.
• Troca das alavancas de Avanço e Marcha ré.
• Troca do punho de debreagem.
• Troca da trava de debreagem.
• Etc.
• Passagem de serviço.
• Reservatório de combustível.
• Reservatório de óleo.
• Aperto da corrente.
• Manopla.
• Afogador.
• Vela e cachimbo Conectados.
• Óleo e Mistura Sobressalente.
• Lubrificação da corrente.
• Efetuar um pequeno corte.
• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o
equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do
operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema
suportarão a carga de trabalho.
• Usar EPI:–Óculos de Proteção.
–Perneira.
–Luva.
–Capacete.
–Protetor auricular.
• Ligar a moto-serra no chão.
• Isolar o local de corte.
• Somente um operador.
• Nunca usar a moto-serra num plano superior ao tronco do operador.
• Segurar a moto-serra sempre com as duas mãos.
• Não trabalhar c/ as costas demasiadamente voltada para frente.
• Em barrancos permanecer acima ou ao lado do tronco ou árvore.
• Trabalhos em alturas
–Moto-serra Ancorada
–Bombeiro Ancorado
–Ancoragem Ponto mais alto do
que o de corte
• Observar sempre a ponta do sabre.
• Trabalhar de forma calma.
• Firmar as garras antes de cortar.
• Desligar a Moto-serra:–Abastecimento.–Aperto da corrente.–Vela de Ignição.–Transporte.–Deslocamento.
• Lado esquerdo na linha da cintura com o sabre voltado para trás.
• Ombro esquerdo:– Sabre voltado para frente.–Moto-serra fria.–Gola da gandola Elevado.–Calçado de luva.
• Afogada.
• Motor não liga.
• Muita Fumaça.
• Poucas Lascas de Madeiras.
• A Manutenção é dividida em:
–Primeiro escalão.
– Segundo escalão.
–Terceiro escalão.
• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.
• Checar na passagem de serviço, bem como
após o término de cada operação.
–Reservatório de Combustível.
–Reservatório de óleo lubrificante.
–Aperto da corrente.
• Passagem de serviço:
–Ligar e operar o equipamento
–Verificar a lubrificação da corrente (marca
no chão)
–Desmontagem do sabre e limpeza do
equipamento após o uso
–Acondicionar o equipamento corretamente
• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.
• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.
• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.
• Troca de velas 2 anos.
• Limpeza do filtro de ar mensal.
• Troca do filtro de ar semestral.
• Troca do filtro de combustível anualmente.
• Amolar a corrente.
• Manutenção realizada na revendedora do equipamento, requer mão de obra especializada.
• Troca de Pinhão, pistão, embolo etc.• A cada três trocas de corrente, deve-se
trocar o pinhão.
“Tem como função a geração de energia elétrica para alimentação de refletores e equipamentos elétricos em locais de socorro.”
• É uma máquina composta de um motor a explosão e um conjunto gerador, com a finalidade de transformar energia mecânica em elétrica.
• Motor a 4 tempos monocilíndrico.
• Tanque de Combustível.
• Válvula de combustível.
• Carter de óleo.
• Afogador.
• Cabeçote
• Vela
• Cachimbo
• Manopla
• Chave de contato
• Aterramento
• Tomadas
• Chave Disjuntora
• Fusível • Filtro de ar• Filtro de combustível• Filtro de Gasolina• Filtro do silencioso
• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o
equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do
operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema
suportarão a carga de trabalho.
• Isole a área de trabalho.• Use EPI.• Cuidado ao acondicionar o equipamento após
a operação Estará quente.
• Nunca trabalhe próximo a:
– Líquidos Inflamáveis
– Lugares GasadosExplosões
• Nunca operá-lo em lugares fechados.
–Combustão incompleta CO
–Gases tóxicos.
• Distância Obstáculo (parede)
–No mínimo 01 m.
–Ventilação CO.
ExplosãoIntoxicação
• Durante o abastecimento Desligue o motor.• Sempre trabalhe com o equipamento em
lugares planos.• Não toque nas partes quentes.– Escapamento e Silencioso.
• Não cubra-o durante as operações.– Ventilação.
• Não utilize o gerador em lugares alagadiços ou molhados.
• Não operar o gerador com as mão úmidas ou molhadas.
• Não fumar próximo ao gerador, quando for abastecê-lo.
• Escalar um militar somente para ser o “Segurança” , tendo como função avaliar e fiscalizar as condições de segurança em toda a operação, bem como corrigir as condições de insegurança e os atos inseguros.
• Quando o motor “morrer” durante a operação.
–O combustível acabou.
–Motor encontra-se desregulado.
•Geralmente Carburador sujo.
• Quando o equipamento não liga.
–Pode ser que o fusível esteja queimado.
–O motor poderá estar afogado.
–O carburador poderá estar “seco”.
• Acelerador Stop.
• Retirar o Cachimbo.
• Retirar a Vela.
• Puxar a manopla 5 vezes.
• Queimar os pólos da vela.
• Lixar os pólos.
• Distanciar os pólos.
–Espessura de uma gilete.
• Recolocar a vela.
• Retirar o Filtro de Ar.
• Colocar um pouco que gasolina no carburador.
• Coloque o afogador em Shock.
• Tire a folga da Manopla e de partida.
• A Manutenção é dividida em:
–Primeiro escalão.
– Segundo escalão.
–Terceiro escalão.
• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.
• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.
• Checar:– O combustível.– Nível do óleo do motor.– Filtros.– Tomadas.– Aterramento.
• Ligar o equipamento após a checagem.• Operá-lo, tentado identificar possíveis panes.• Caso encontre panes, procurar corrigi-las.• Acondicionar corretamente o equipamento.
• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.
• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.
• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.
• Deverá ser realizada:–Troca de Óleo.– Limpeza do Filtro de Ar.– Limpeza do Filtro de Gasolina.– Limpeza do Filtro do Silencioso.–Troca de velas.–Troca de cabo de velas.– Etc.
• Desligue o motor.• Espere o motor esfriar.• Coloque uma vasilha embaixo do gerador.• Remova a tampa do filtro.• Tire a tampa do carter.
• Drene o óleo.
• Recoloque a tampa do filtro.
• Complete com novo óleo.
• Feche a tampa do carter.
• Retirar o Filtro.• Lavar com um solvente.• Óleo do motor SAE-20.• Espremer bem Não torça.• Recolocar o filtro.
• Desligue o motor e espere esfriar.• Retire o filtro.• Limpe c/ um solvente.• Esfregue.• Recoloque-o.• Ligue e opere o equipamento.
• Desligue o motor e espere esfriar.
• Retire o filtro.
• Limpe os depósitos de carvão como uma
escova de aço.
• Reinstale.
• Ligue e opere o equipamento.
• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.
• Mecânica em geral nas partes internas do equipamento.
–Mecânica.
–Elétrica.
• Macacos hidráulicos:–Elevação de carga.–Expansão.–Capacidade de até 12 ton.
• Jogo de Correntes:–Tracionamneto.•Barra de direção.
• Motor não liga.
• Motor afogado.– Forte cheiro de gasolina.
• Pouca pressão ou entrecortada.– “Curto-circuito”.
• Corda da manopla.
• Motor seco.
– Falta de gasolina no carburador.
• Vela de ignição oxidada.
–Trocar a vela.
–Queimar, lixar e recolocar no lugar.
• Cachimbo desconectado Recolocar.
• Retirar o Filtro de Ar.
• Colocar um pouco que gasolina no carburador.
• Coloque o afogador em Shock.
• Tire a folga da Manopla e de partida.
• Retirar a vela.
• Puxar de 5 a 10 vezes a manopla.
• Secar a vela.
• Queimar a vela.
• Lixar os pólos da vela.
• Aferir a distância entre os pólos.
– Espessura de uma gilete.
• Recolocar a vela.
• Moto-bomba:–Conecte as mangueiras.–Abra válvula By-pass.–Coloque o motor em Slow.– Ligar e desligar o motor 10 vezes.–Conecte a ferramenta e teste.–*Casos Especiais.
• Bomba manual:–Conecte as mangueiras.– Feche a válvula de By-pass.
–Abra a tampa Fluido hidráulico.• Meia volta.
–Opere a alavanca de acionamento.• Rapidamente.• Repetidamente.
• Pinça:–Conectar a ferramenta à bomba.–Abrir e fechar os braços da ferramenta:• 5 a 10 vezes.• Sem carga.
–A bomba deverá estar num nível superior ao da pinça.
• A Manutenção é dividida em:
–Primeiro escalão.
– Segundo escalão.
–Terceiro escalão.
• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.
• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.
• Passagem de serviço:– Combustível.– Óleo hidráulico.– Óleo do motor.– Ligar o equipamento.–Combustível reserva.–Acondicionamento Pinças (5 cm).
• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.
• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.
• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.
• Seção Operacional:–Limpeza do filtro de ar.• Semanal.
–Troca do filtro de ar.• Anual.
–Troca de vela do motor.• Anual.
• Seção Operacional:–Troca de óleo do motor. • Anual.
–Troca de óleo hidráulico.• 4 anos.
–Regulagem do motor.•Mensal.
• Seção Operacional:–Troca do filtro de combustível• Anual.
–Curto• Anual.
–Limpeza na Carcaça•Mensal.
• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.
• Representante: – Empate de juntas.– Regulagem das pinças.– Cilindro.– Pistão.– Válvula de alívio.– Etc.
Macaco Hidráulico
Características:
• Aparelho para levantamento de cargas, que de acordo com as especificações pode içar até 30 Toneladas.
a) Componentes – Consiste em uma carcaça, êmbolo, válvula de retorno e alavanca.
Macaco Hidráulico (2,5 t)
1. Êmbolo2. Pistão3. Sede4. Válvula de Retorno
1
2
34
Operação Prática
Para o levantamento, realiza-se a compressão do óleo, acionando-se a alavanca com a válvula lateral (parafuso) fechada, enquanto bombeasse para o içamento, devendo o parafuso-válvula ser afrouxado, vagarosamente, para o retorno do óleo e a conseqüente descida do êmbolo, lentamente.
Operação Prática(continuação)
• Na extremidade da alavanca, existe um encaixe para o parafuso-válvula. Utiliza-se a peça como ferramenta para se realizar a abertura e fechamento da válvula de retorno de óleo, facilitando-se a operação do aparelho.
• Equipamento que visa suprir o operador de ar de uma liberação gradual e direta, independente assim da situação atmosférica existente no ambiente.
• São utilizadas em ambientes onde a taxa de oxigênio ou a presença de agentes agressivos tornem a atmosfera imprópria para o ser humano respirar adequadamente e de forma segura.
% de O2 no ar
Sintomas
21 Condição normal
17 Alguma perda de coordenação motora.Aumento na freqüência respiratória para compensar a baixa concentração de O2.
12 Vertigem, dor de cabeça e fadiga
9 Inconsciência
6 Morte ( parada respiratória e cardíaca)
• Os dados da tabela não podem ser considerados absolutos porque eles não podem levar em conta as diferentes capacidades respiratórias e a extensão do tempo de exposição.
• Os sintomas demonstrados ocorrem com a redução de oxigênio. Quando a atmosfera esta contaminada com gases tóxicos, poderão ocorrer outros sintomas.
• O tempo de autonomia da máscara de ar comprimido é condicionada a pressão do ar, ao volume do cilindro e a atividade ( consumo de ar).
________________________Tempo(min) = Volume(l) x Pressão(bar) Consumo(l/min)
• Para efeito de cálculo, o bombeiro em atividade consome 50 litros de ar por minuto.
Exemplo:Cilindro de 7 litros carregado com 200 bar
Reserva de ar = volume do cilindro(v) x pressão(p)
= v x p = 7 x 200 = 1400 litrosTempo de uso = 1400 / 50 = 28 minutos
• Cilindro.
• Regulador de pressão (1ºEstágio).
• Regulador de demanda (2º estágio).
• Manômetro de operação.
• Manômetro do Cilindro.
• Sistema de alarme sonoro.
• Sistema Duplo.
• Os cilindros de ar comprimido podem ser feitos de aço, aço leve ou composite.
• Os cilindros de composite permitem ao operador maior mobilidade devido ao seu peso reduzido se comparado aos feitos de aço.
• Armazena ar comprimido a uma pressão de 3000 a 5000 PSI.
VOLUME CILINDR
O (L)
MATERIAL PRESSÃO(BAR)
PESO (CILINDRO VAZIO)
VOLUME
DE AR(l)
AUTONOMIA(MIN
)
7,0 AÇO 200 11 1400 46
6,0 AÇO LEVE 300 9,0 1800 60
4,7 COMPOSITE
300 4,6 1410 47
6,8 COMPOSITE
300 6,5 2040 68
9,0 COMPOSITE
300 8,4 2700 90
• Juntos, os reguladores de 1º e 2º estágio reduzem a pressão do ar cilindro para ligeralmente acima da pressão atmosférica.
• O regulador de 1º estágio permite que a pressão de saída de ar no 2ºestágio permaneça constante, mesmo que a pressão interna do cilindro caia.
• Mantém a pressão positiva dentro da máscara facial, mesmo em condições que exijam alto grau de respiração e de demanda de fluxo de ar.
• Também conhecido como regulador de demanda.
• Montado em sistema de engate rápido.
• O fluxo de ar é ativado pelo simples ato de inalar.
• Possui:– Válvula de By-pass.• Proporciona fluxo constante, quando acionado
manualmente.– Botão semi-automático.• Libera fluxo de ar automaticamente.• Necessidade de maior fluxo de ar.
• O manômetro permite verificar a pressão do ar no cilindro a qualquer tempo, o que é muito importante durante a utilização, pois permite ao operador verificações periódicas do tempo de uso que lhe resta, aumentando sua segurança.
• No CBMERJ é utilizada a máscara de respiração autônoma modelo Ultralitte MMR- MAS.
• O alarme sonoro da máscara de respiração autônoma modelo Ultralitte MMR é acionado quando o sistema é pressurizado e quando o ponteiro do manômetro a atinge a pressão de 500 Psi( aproximadamente 5 minutos de autonomia de uso).
• Máscara de visão panorâmica.
• Mangote de pressão.
• Diafragma de locução.
• Suporte para o cilindro ou Costelas.
• Correias de fixação ao corpo.
• Braçadeira.
• Borboleta.
• Visor.• Alça.• Tirantes.• Mordentes.
• Permite que outra máscara facial seja acoplada ao seu equipamento de respiração autônoma, possibilitando assim que duas pessoas respirem ao mesmo tempo, usando o mesmo cilindro de ar.
• Permite o resgate de pessoas em locais sinistrados.
• O sistema duplo também é conhecido como “carona”.
• Deve-se atentar que nessa maneira o tempo de uso e permanência no local sinistrado diminuirá sensivelmente.
• A Manutenção é dividida em:
–Primeiro escalão.
– Segundo escalão.
–Terceiro escalão.
• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.
• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.
• Limpeza do equipamento.• Operação do equipamento após a passagem
de serviço.• Acondicionamento correto.• Troca do cilindro de ar.• Verificação de vazamentos.
• Lavar a máscara facial com água e sabão neutro, deixando-a secar na sombra. Não usar álcool na máscara facial como germicida, pois pode deteriorar os componentes de borracha.
• Limpar todo o equipamento e assegurar-se de que esteja seco antes de guardá-lo na mala.
• Tirar olhos e graxas que possam estar próximo as juntas de engate e na saída co cilindro.
• Feche a válvula de “by pass”.
• Abra o registro de saída de ar do cilindro.
• Verifique se o manômetro do Cilindro apresenta a mesma pressão do que o manômetro de operação.
• Feche o registro do cilindro.
• Observar através do manômetro de operação se a pressão, em 10 segundos, decresce mais de 100 Psi.
• Despressurizar o sistema através do interruptor da válvula “by pass“.
• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.
• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.
• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.
• Armazenar o equipamento, preferivelmente, em lugar frio e seco.
• Enchimento do cilindro.• Verificação de vazamentos: – Semanal estado o material acondicionado na
seção.– Sempre que se encher o cilindro.
• Troca de tirantes.• Troca de Companhia.• Troca de Correias.
• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.
• Reteste do Cilindro a cada dois anos de uso.
• Troca de manômetros.• Etc.
DETECTOR MULTIGÁS
Especificações do produto Dimensões3,26” A x 2,76” L x 1,16” P(8,3 x 6,8 x 2,9 cm)Peso7,5 onças (212 g)
AlojamentoABS/borracha sobre o moldeCalibraçãoCalibração automática e zeroSensoresCO : 0 a 999 ppmH2S: 0 a 500 ppmO2: 0-25%
• Combustível: • 0-80% LEL• Bateria• Íons de lítio, recarregável• Tempo aproximado de carga: 5 horas• Vida da bateria (sem bomba): 18 horas• Vida da bateria (com bomba): 12 horas• Alarmes• Sonoro: 90 dB a 6 polegadas (15,2 cm)• Visual: barras de alarme vermelhas duplas• com ângulo aberto• Vibratório
• Temperatura de operação• -4 °F a 122 °F (-20 °C a 50 °C)• Umidade de operação• 0% a 95%