TAP QBMP 03 ORIENTAÇÕES PARA O TAP DO 1ºSEMESTRE DE 2014.

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TAP QBMP 03ORIENTAÇÕES PARA O TAP DO

1ºSEMESTRE DE 2014

• É um aparelho de içamento e tração.• Trabalha com cabo de aço manejável.• Desenvolve uma força nominal de 750 kg a

4000kg.• Substitui, vantajosamente, guinchos em

todos os seus usos semifixos.

• No CMBMERJ é utilizado em:–Colisões.–Corte de árvores.–Retirada de animais de poço e

encostas.–Desabamentos.–Etc.

• Alavanca de avanço.

• Alavanca de marcha ré ou recuo.

• Punho de debreagem.

• Trava de debreagem.

• Alavanca telescópica.

• Cabo de aço.

• Grampo manilha.

• Linga.

• Gato.

• Clips.

• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o

equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do

operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema

suportarão a carga de trabalho.

• Elementos do sistema:–Cabo de aço.–Ponto de ancoragem.– Lingas.–Grampo manilha.–Mordentes.–Clips.– Etc.

• Isole o local, pois se o cabo de aço arrebentar poderá atingir pessoas que estejam próximas ao cabo ou a carga.

• Use EPI.

• Utilize ancoragens sólidas, que suportem uma carga bem superior a que esta sendo trabalhada.

• Durante a operação “fique de olho”:–Nas ancoragens.–Nos pontos de ancoragem.–No cabo de aço.–Na carga.

• Nunca deixa a carga oscilar.– Evita torções no cabo de aço.

• Nunca deixe o cabo trabalhar, passando sobre quinas vivas.

• Nunca deixe o cabo entrar no corpo do tirfor, estando impregnado de detritos.

• Observe o casaço físico do operador e providencie a rendição do mesmo, antes que ele a peça.

• Não utilize as viaturas como ponto de ancoragem.

• Em corte de árvores NÃO tracione o tirfor, estando o BM encima da árvore.

• Use lingas que tenham no mínimo o mesmo diâmetro do cabo de aço.– Caso contrário, as ancoragem serão inseguras.

• Escalar um militar somente para ser o “Segurança” , tendo como função avaliar e fiscalizar as condições de segurança em toda a operação, bem como corrigir as condições de insegurança e os atos inseguros.

• A Manutenção é dividida em:

–Primeiro escalão.

– Segundo escalão.

–Terceiro escalão.

• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.

• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.

• Enrolar o cabo de aço adequadamente e limpo

• Corrigir “cocas” no cabo de aço.• Limpar externamente o corpo do Tirfor.

• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.

• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.

• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.

• Limpeza e lubrificação das partes internas do corpo do Tirfor.

• Confecção de lingas.• Manutenção no cabo de aço:– Esticá-lo e tracioná-lo.– Lubrificá-lo.–Corrigir deformações.–Corrigir “cocas”.

• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.

• Troca de mordentes.

• Troca da carcaça.

• Troca das alavancas de Avanço e Marcha ré.

• Troca do punho de debreagem.

• Troca da trava de debreagem.

• Etc.

• Passagem de serviço.

• Reservatório de combustível.

• Reservatório de óleo.

• Aperto da corrente.

• Manopla.

• Afogador.

• Vela e cachimbo Conectados.

• Óleo e Mistura Sobressalente.

• Lubrificação da corrente.

• Efetuar um pequeno corte.

• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o

equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do

operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema

suportarão a carga de trabalho.

• Usar EPI:–Óculos de Proteção.

–Perneira.

–Luva.

–Capacete.

–Protetor auricular.

• Ligar a moto-serra no chão.

• Isolar o local de corte.

• Somente um operador.

• Nunca usar a moto-serra num plano superior ao tronco do operador.

• Segurar a moto-serra sempre com as duas mãos.

• Não trabalhar c/ as costas demasiadamente voltada para frente.

• Em barrancos permanecer acima ou ao lado do tronco ou árvore.

• Trabalhos em alturas

–Moto-serra Ancorada

–Bombeiro Ancorado

–Ancoragem Ponto mais alto do

que o de corte

• Observar sempre a ponta do sabre.

• Trabalhar de forma calma.

• Firmar as garras antes de cortar.

• Desligar a Moto-serra:–Abastecimento.–Aperto da corrente.–Vela de Ignição.–Transporte.–Deslocamento.

• Lado esquerdo na linha da cintura com o sabre voltado para trás.

• Ombro esquerdo:– Sabre voltado para frente.–Moto-serra fria.–Gola da gandola Elevado.–Calçado de luva.

• Afogada.

• Motor não liga.

• Muita Fumaça.

• Poucas Lascas de Madeiras.

• A Manutenção é dividida em:

–Primeiro escalão.

– Segundo escalão.

–Terceiro escalão.

• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.

• Checar na passagem de serviço, bem como

após o término de cada operação.

–Reservatório de Combustível.

–Reservatório de óleo lubrificante.

–Aperto da corrente.

• Passagem de serviço:

–Ligar e operar o equipamento

–Verificar a lubrificação da corrente (marca

no chão)

–Desmontagem do sabre e limpeza do

equipamento após o uso

–Acondicionar o equipamento corretamente

• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.

• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.

• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.

• Troca de velas 2 anos.

• Limpeza do filtro de ar mensal.

• Troca do filtro de ar semestral.

• Troca do filtro de combustível anualmente.

• Amolar a corrente.

• Manutenção realizada na revendedora do equipamento, requer mão de obra especializada.

• Troca de Pinhão, pistão, embolo etc.• A cada três trocas de corrente, deve-se

trocar o pinhão.

“Tem como função a geração de energia elétrica para alimentação de refletores e equipamentos elétricos em locais de socorro.”

• É uma máquina composta de um motor a explosão e um conjunto gerador, com a finalidade de transformar energia mecânica em elétrica.

• Motor a 4 tempos monocilíndrico.

• Tanque de Combustível.

• Válvula de combustível.

• Carter de óleo.

• Afogador.

• Cabeçote

• Vela

• Cachimbo

• Manopla

• Chave de contato

• Aterramento

• Tomadas

• Chave Disjuntora

• Fusível • Filtro de ar• Filtro de combustível• Filtro de Gasolina• Filtro do silencioso

• Tenha plena certeza:–Das perfeitas condições de todo o

equipamento a ser utilizado durante a operação.–Do domínio técnico-profissional do

operador do equipamento.– Se todos os elementos do sistema

suportarão a carga de trabalho.

• Isole a área de trabalho.• Use EPI.• Cuidado ao acondicionar o equipamento após

a operação Estará quente.

• Nunca trabalhe próximo a:

– Líquidos Inflamáveis

– Lugares GasadosExplosões

• Nunca operá-lo em lugares fechados.

–Combustão incompleta CO

–Gases tóxicos.

• Distância Obstáculo (parede)

–No mínimo 01 m.

–Ventilação CO.

ExplosãoIntoxicação

• Durante o abastecimento Desligue o motor.• Sempre trabalhe com o equipamento em

lugares planos.• Não toque nas partes quentes.– Escapamento e Silencioso.

• Não cubra-o durante as operações.– Ventilação.

• Não utilize o gerador em lugares alagadiços ou molhados.

• Não operar o gerador com as mão úmidas ou molhadas.

• Não fumar próximo ao gerador, quando for abastecê-lo.

• Escalar um militar somente para ser o “Segurança” , tendo como função avaliar e fiscalizar as condições de segurança em toda a operação, bem como corrigir as condições de insegurança e os atos inseguros.

• Quando o motor “morrer” durante a operação.

–O combustível acabou.

–Motor encontra-se desregulado.

•Geralmente Carburador sujo.

• Quando o equipamento não liga.

–Pode ser que o fusível esteja queimado.

–O motor poderá estar afogado.

–O carburador poderá estar “seco”.

• Acelerador Stop.

• Retirar o Cachimbo.

• Retirar a Vela.

• Puxar a manopla 5 vezes.

• Queimar os pólos da vela.

• Lixar os pólos.

• Distanciar os pólos.

–Espessura de uma gilete.

• Recolocar a vela.

• Retirar o Filtro de Ar.

• Colocar um pouco que gasolina no carburador.

• Coloque o afogador em Shock.

• Tire a folga da Manopla e de partida.

• A Manutenção é dividida em:

–Primeiro escalão.

– Segundo escalão.

–Terceiro escalão.

• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.

• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.

• Checar:– O combustível.– Nível do óleo do motor.– Filtros.– Tomadas.– Aterramento.

• Ligar o equipamento após a checagem.• Operá-lo, tentado identificar possíveis panes.• Caso encontre panes, procurar corrigi-las.• Acondicionar corretamente o equipamento.

• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.

• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.

• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.

• Deverá ser realizada:–Troca de Óleo.– Limpeza do Filtro de Ar.– Limpeza do Filtro de Gasolina.– Limpeza do Filtro do Silencioso.–Troca de velas.–Troca de cabo de velas.– Etc.

• Desligue o motor.• Espere o motor esfriar.• Coloque uma vasilha embaixo do gerador.• Remova a tampa do filtro.• Tire a tampa do carter.

• Drene o óleo.

• Recoloque a tampa do filtro.

• Complete com novo óleo.

• Feche a tampa do carter.

• Retirar o Filtro.• Lavar com um solvente.• Óleo do motor SAE-20.• Espremer bem Não torça.• Recolocar o filtro.

• Desligue o motor e espere esfriar.• Retire o filtro.• Limpe c/ um solvente.• Esfregue.• Recoloque-o.• Ligue e opere o equipamento.

• Desligue o motor e espere esfriar.

• Retire o filtro.

• Limpe os depósitos de carvão como uma

escova de aço.

• Reinstale.

• Ligue e opere o equipamento.

• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.

• Mecânica em geral nas partes internas do equipamento.

–Mecânica.

–Elétrica.

• Macacos hidráulicos:–Elevação de carga.–Expansão.–Capacidade de até 12 ton.

• Jogo de Correntes:–Tracionamneto.•Barra de direção.

• Motor não liga.

• Motor afogado.– Forte cheiro de gasolina.

• Pouca pressão ou entrecortada.– “Curto-circuito”.

• Corda da manopla.

• Motor seco.

– Falta de gasolina no carburador.

• Vela de ignição oxidada.

–Trocar a vela.

–Queimar, lixar e recolocar no lugar.

• Cachimbo desconectado Recolocar.

• Retirar o Filtro de Ar.

• Colocar um pouco que gasolina no carburador.

• Coloque o afogador em Shock.

• Tire a folga da Manopla e de partida.

• Retirar a vela.

• Puxar de 5 a 10 vezes a manopla.

• Secar a vela.

• Queimar a vela.

• Lixar os pólos da vela.

• Aferir a distância entre os pólos.

– Espessura de uma gilete.

• Recolocar a vela.

• Moto-bomba:–Conecte as mangueiras.–Abra válvula By-pass.–Coloque o motor em Slow.– Ligar e desligar o motor 10 vezes.–Conecte a ferramenta e teste.–*Casos Especiais.

• Bomba manual:–Conecte as mangueiras.– Feche a válvula de By-pass.

–Abra a tampa Fluido hidráulico.• Meia volta.

–Opere a alavanca de acionamento.• Rapidamente.• Repetidamente.

• Pinça:–Conectar a ferramenta à bomba.–Abrir e fechar os braços da ferramenta:• 5 a 10 vezes.• Sem carga.

–A bomba deverá estar num nível superior ao da pinça.

• A Manutenção é dividida em:

–Primeiro escalão.

– Segundo escalão.

–Terceiro escalão.

• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.

• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.

• Passagem de serviço:– Combustível.– Óleo hidráulico.– Óleo do motor.– Ligar o equipamento.–Combustível reserva.–Acondicionamento Pinças (5 cm).

• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.

• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.

• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.

• Seção Operacional:–Limpeza do filtro de ar.• Semanal.

–Troca do filtro de ar.• Anual.

–Troca de vela do motor.• Anual.

• Seção Operacional:–Troca de óleo do motor. • Anual.

–Troca de óleo hidráulico.• 4 anos.

–Regulagem do motor.•Mensal.

• Seção Operacional:–Troca do filtro de combustível• Anual.

–Curto• Anual.

–Limpeza na Carcaça•Mensal.

• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.

• Representante: – Empate de juntas.– Regulagem das pinças.– Cilindro.– Pistão.– Válvula de alívio.– Etc.

Macaco Hidráulico

Características:

• Aparelho para levantamento de cargas, que de acordo com as especificações pode içar até 30 Toneladas.

a) Componentes – Consiste em uma carcaça, êmbolo, válvula de retorno e alavanca.

Macaco Hidráulico (2,5 t)

1. Êmbolo2. Pistão3. Sede4. Válvula de Retorno

1

2

34

Operação Prática

Para o levantamento, realiza-se a compressão do óleo, acionando-se a alavanca com a válvula lateral (parafuso) fechada, enquanto bombeasse para o içamento, devendo o parafuso-válvula ser afrouxado, vagarosamente, para o retorno do óleo e a conseqüente descida do êmbolo, lentamente.

Operação Prática(continuação)

• Na extremidade da alavanca, existe um encaixe para o parafuso-válvula. Utiliza-se a peça como ferramenta para se realizar a abertura e fechamento da válvula de retorno de óleo, facilitando-se a operação do aparelho.

• Equipamento que visa suprir o operador de ar de uma liberação gradual e direta, independente assim da situação atmosférica existente no ambiente.

• São utilizadas em ambientes onde a taxa de oxigênio ou a presença de agentes agressivos tornem a atmosfera imprópria para o ser humano respirar adequadamente e de forma segura.

% de O2 no ar

Sintomas

21 Condição normal

17 Alguma perda de coordenação motora.Aumento na freqüência respiratória para compensar a baixa concentração de O2.

12 Vertigem, dor de cabeça e fadiga

9 Inconsciência

6 Morte ( parada respiratória e cardíaca)

• Os dados da tabela não podem ser considerados absolutos porque eles não podem levar em conta as diferentes capacidades respiratórias e a extensão do tempo de exposição.

• Os sintomas demonstrados ocorrem com a redução de oxigênio. Quando a atmosfera esta contaminada com gases tóxicos, poderão ocorrer outros sintomas.

• O tempo de autonomia da máscara de ar comprimido é condicionada a pressão do ar, ao volume do cilindro e a atividade ( consumo de ar).

________________________Tempo(min) = Volume(l) x Pressão(bar) Consumo(l/min)

• Para efeito de cálculo, o bombeiro em atividade consome 50 litros de ar por minuto.

Exemplo:Cilindro de 7 litros carregado com 200 bar

Reserva de ar = volume do cilindro(v) x pressão(p)

= v x p = 7 x 200 = 1400 litrosTempo de uso = 1400 / 50 = 28 minutos

• Cilindro.

• Regulador de pressão (1ºEstágio).

• Regulador de demanda (2º estágio).

• Manômetro de operação.

• Manômetro do Cilindro.

• Sistema de alarme sonoro.

• Sistema Duplo.

• Os cilindros de ar comprimido podem ser feitos de aço, aço leve ou composite.

• Os cilindros de composite permitem ao operador maior mobilidade devido ao seu peso reduzido se comparado aos feitos de aço.

• Armazena ar comprimido a uma pressão de 3000 a 5000 PSI.

VOLUME CILINDR

O (L)

MATERIAL PRESSÃO(BAR)

PESO (CILINDRO VAZIO)

VOLUME

DE AR(l)

AUTONOMIA(MIN

)

7,0 AÇO 200 11 1400 46

6,0 AÇO LEVE 300 9,0 1800 60

4,7 COMPOSITE

300 4,6 1410 47

6,8 COMPOSITE

300 6,5 2040 68

9,0 COMPOSITE

300 8,4 2700 90

• Juntos, os reguladores de 1º e 2º estágio reduzem a pressão do ar cilindro para ligeralmente acima da pressão atmosférica.

• O regulador de 1º estágio permite que a pressão de saída de ar no 2ºestágio permaneça constante, mesmo que a pressão interna do cilindro caia.

• Mantém a pressão positiva dentro da máscara facial, mesmo em condições que exijam alto grau de respiração e de demanda de fluxo de ar.

• Também conhecido como regulador de demanda.

• Montado em sistema de engate rápido.

• O fluxo de ar é ativado pelo simples ato de inalar.

• Possui:– Válvula de By-pass.• Proporciona fluxo constante, quando acionado

manualmente.– Botão semi-automático.• Libera fluxo de ar automaticamente.• Necessidade de maior fluxo de ar.

• O manômetro permite verificar a pressão do ar no cilindro a qualquer tempo, o que é muito importante durante a utilização, pois permite ao operador verificações periódicas do tempo de uso que lhe resta, aumentando sua segurança.

• No CBMERJ é utilizada a máscara de respiração autônoma modelo Ultralitte MMR- MAS.

• O alarme sonoro da máscara de respiração autônoma modelo Ultralitte MMR é acionado quando o sistema é pressurizado e quando o ponteiro do manômetro a atinge a pressão de 500 Psi( aproximadamente 5 minutos de autonomia de uso).

• Máscara de visão panorâmica.

• Mangote de pressão.

• Diafragma de locução.

• Suporte para o cilindro ou Costelas.

• Correias de fixação ao corpo.

• Braçadeira.

• Borboleta.

• Visor.• Alça.• Tirantes.• Mordentes.

• Permite que outra máscara facial seja acoplada ao seu equipamento de respiração autônoma, possibilitando assim que duas pessoas respirem ao mesmo tempo, usando o mesmo cilindro de ar.

• Permite o resgate de pessoas em locais sinistrados.

• O sistema duplo também é conhecido como “carona”.

• Deve-se atentar que nessa maneira o tempo de uso e permanência no local sinistrado diminuirá sensivelmente.

• A Manutenção é dividida em:

–Primeiro escalão.

– Segundo escalão.

–Terceiro escalão.

• Mantenha em dia uma ficha de manutenção do equipamento.

• Realizada pela guarnição de serviço, depois da passagem de serviço e após cada operação.

• Limpeza do equipamento.• Operação do equipamento após a passagem

de serviço.• Acondicionamento correto.• Troca do cilindro de ar.• Verificação de vazamentos.

• Lavar a máscara facial com água e sabão neutro, deixando-a secar na sombra. Não usar álcool na máscara facial como germicida, pois pode deteriorar os componentes de borracha.

• Limpar todo o equipamento e assegurar-se de que esteja seco antes de guardá-lo na mala.

• Tirar olhos e graxas que possam estar próximo as juntas de engate e na saída co cilindro.

• Feche a válvula de “by pass”.

• Abra o registro de saída de ar do cilindro.

• Verifique se o manômetro do Cilindro apresenta a mesma pressão do que o manômetro de operação.

• Feche o registro do cilindro.

• Observar através do manômetro de operação se a pressão, em 10 segundos, decresce mais de 100 Psi.

• Despressurizar o sistema através do interruptor da válvula “by pass“.

• Realizada pelo pessoal da Seção de Material Operacional, bem como pelo CSMMop.

• Deverão ser respeitados os prazos de trocas de peças do equipamento, bem como as aferições e ajustes preconizados pelo fabricante.

• Estando material acondicionado na Seção, o mesmo deverá ser operador pelo menos uma vez por semana.

• Armazenar o equipamento, preferivelmente, em lugar frio e seco.

• Enchimento do cilindro.• Verificação de vazamentos: – Semanal estado o material acondicionado na

seção.– Sempre que se encher o cilindro.

• Troca de tirantes.• Troca de Companhia.• Troca de Correias.

• Realizada pelo CSMMop, bem como por firma autorizada.

• Reteste do Cilindro a cada dois anos de uso.

• Troca de manômetros.• Etc.

DETECTOR MULTIGÁS

Especificações do produto Dimensões3,26” A x 2,76” L x 1,16” P(8,3 x 6,8 x 2,9 cm)Peso7,5 onças (212 g)

AlojamentoABS/borracha sobre o moldeCalibraçãoCalibração automática e zeroSensoresCO : 0 a 999 ppmH2S: 0 a 500 ppmO2: 0-25%

• Combustível: • 0-80% LEL• Bateria• Íons de lítio, recarregável• Tempo aproximado de carga: 5 horas• Vida da bateria (sem bomba): 18 horas• Vida da bateria (com bomba): 12 horas• Alarmes• Sonoro: 90 dB a 6 polegadas (15,2 cm)• Visual: barras de alarme vermelhas duplas• com ângulo aberto• Vibratório

• Temperatura de operação• -4 °F a 122 °F (-20 °C a 50 °C)• Umidade de operação• 0% a 95%