Post on 19-Mar-2016
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Especial Transmissão Digital
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Conceitos de transmissão para por Ernesto Riedel*
Existem conceitos básicos de polarização de ondas
eletromagnéticas para a antena UHF com painéis de
polarização circular, elíptica ou inclinada (slant). A
polarização de uma onda eletromagnética é definida segundo
a direção do vetor do campo elétrico. Por isso, é fundamental
distinguir entre a polarização elíptica e a linear.
A linear acontece quando o vetor do campo elétrico (de uma
onda eletromagnética) permanece no mesmo plano em relação
à superfície da terra. Por exemplo, quando é no plano horizontal
se chama polarização horizontal e quando é no plano vertical
se chama polarização vertical. Quando a polarização tem
componente tanto no plano horizontal como no plano vertical,
é chamada de inclinada ou “slant”. Já a elíptica ocorre quando
o vetor do campo elétrico gira em torno do eixo de propagação
(em função do tempo), descrevendo uma elipse num plano
perpendicular à direção de propagação. Assim, o vetor de campo
elétrico gira na frequência de transmissão.
Um caso especial de polarização elíptica é a polarização circular,
onde a elipse é literalmente um círculo (veja a figura 2). Neste caso,
o sentido da rotação é denominado de acordo com as terminologias
inglesa “RHC” (circular à direita) e “LHC” (circular da mão esquerda).
Num típico dipolo de meia onda para aplicações de radiodifusão, a
posição do eixo do dipolo corresponde à direção do vetor de campo
elétrico, portanto, à polarização da onda. Assim, um dipolo colocado
em forma horizontal irradia uma onda polarizada horizontalmente.
Se uma abertura fina e retangular é feita em uma superfície
condutora e recebe um sinal, um campo elétrico é formado.
Isto significa que uma antena feita por um arranjo de aberturas
verticais, como, por exemplo, uma antena superturnstile, irradia
uma onda polarizada horizontalmente.
Efeitos da propagação das ondas VHF e UHF A polarização definitivamente interfere nas características de
propagação das ondas eletromagnéticas na banda VHF e UHF.
Inúmeros estudos sobre os efeitos da propagação das ondas
VHF e UHF com diferentes polarizações mostram que, em
trajetos longos, as ondas polarizadas verticalmente sofrem
maior atenuação que as ondas polarizadas horizontalmente; a
polarização vertical favorece o chamado efeito de propagação
multipercurso devido aos numerosos elementos refletivos
verticais que há na natureza, como, por exemplo, os postes de
iluminação; ondas polarizadas verticalmente geram intensidades
de campo maiores nos terrenos mais próximos; antenas para
receptores portáteis muitas vezes são orientadas verticalmente
pela força do hábito, e, portanto, favorecem a recepção de ondas
polarizadas verticalmente; ondas polarizadas circularmente
geram menos variação de amplitude em receptores móveis. Ou
H Vector
E Vector
E �eld
E �eld
Horizontal Vertical Slant
Elliptic RHCright-hand circular
LHCleft-hand circular
as viewed from transmitter
seja, a probabilidade de ter uma intensidade de campo utilizável é
maior, e ao mesmo tempo, serve para todas as formas de antenas
receptoras polarizadas linearmente.
Teoricamente, uma antena com polarização linear não recebe
ondas na direção ortogonal à sua polarização. Portanto, uma antena
receptora polarizada horizontalmente teria que apresentar uma
atenuação quase infinita para as ondas irradiadas verticalmente.
No entanto, os efeitos de difração, refração ou reflexão das ondas
provocam a rotação do vetor de polarização. Na prática, pode-se esperar
que apesar do alinhamento ortogonal das antenas de transmissão e
recepção, uma pequena parte do sinal poderá ser recebida.
Sinais nas faixas de VHF e UHFNa prática, as consequências para a emissão de sinais de TV
digital e de rádio são: se uma grande área deve ser coberta por
um transmissor, a polarização horizontal é ideal, mas não há
como evitar perdas nos receptores móveis e portáteis. Se nas
grandes cidades o objetivo principal são os receptores portáteis,
a polarização vertical é a ideal, porém as perdas na cobertura de
zonas distantes são inevitáveis. Quando receptores fixos, móveis
e portáteis são atendidos por uma antena de transmissão em
Figura 1: Polarização elíptica e linear
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uma área grande, é aconselhado escolher entre uma polarização
elíptica ou circular.
No entanto, já que a grande maioria das antenas de recepção (tanto
para receptores fixos como para receptores móveis/portáteis) estão
polarizadas linearmente, elas podem receber apenas uma parte da
energia da onda elíptica ou circular. Esta “perda” é frequentemente
incluída no ganho da antena de transmissão (como uma diminuição do
ganho), embora seja teoricamente errado atribuir esta perda ao ganho
da antena transmissora. Quanto mais este efeito possa ser compensado,
mais radiação elíptica/circular poderá ser utilizada para oferecer ao
receptor a mesma intensidade de sinal, que no caso da radiação linear.
No caso da radiação circular ou elíptica, apenas uma antena de
recepção com polarização circular ou elíptica, é capaz de receber
otimamente a energia da onda. Com as antenas receptoras
linearmente polarizadas ocorre uma “perda”, que muitas vezes,
é erroneamente deduzida do ganho da antena de transmissão.
A evolução dos padrõesInicialmente, os receptores portáteis eram utilizados para o
padrão DVB-T de TV digital. Até que foram desenvolvidos os
padrões DVB-H e T-DMB para a TV móvel. Neste caso, mediante
uma ótima polarização é possível fazer a emissão, em cada uma
das redes, dos respectivos sinais.
Os avanços dos padrões de televisão digitais, DVB-T2, ISDB-T
e SBTVD, oferecem a possibilidade de integrar programas
para recepções fixas e móveis, mediante um canal de televisão
multiplexado. Consequentemente, ambos receptores, fixos e móveis,
devem ser atendidos por uma única antena transmissora. Seria ideal
se a onda irradiada tivesse uma componente horizontal e vertical.
Uma radiação polarizada com inclinação seria conveniente, no
Figura 2: Um caso especial de polarização elíptica é apolarização circular, onde a elipse é literalmente um círculo
H Vector
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E �eld
E �eld
Horizontal Vertical Slant
Elliptic RHCright-hand circular
LHCleft-hand circular
as viewed from transmitter
entanto, não se pode evitar que ocorra uma forte caída nos níveis
de recepção, quando a antena receptora tem uma orientação
ortogonal. Essa queda na intensidade do sinal recebido, para
a recepção móvel, é muito incômoda, e só pode ser evitada
irradiando ondas com polarização elíptica ou circular.
A emissão de ondas elipticamente polarizadas pode aparecer muito
atrativa, mas devemos também mostrar suas limitantes. As antenas
de transmissão com polarização elíptica são significativamente
mais caras que as antenas com polarização horizontal, vertical ou
inclinada (slant). A razão é a necessidade de integrar em um único
corpo dois sistemas completos de dipolo, pois isso requer uma
rede de distribuição adicional - no interior do painel ou em forma
externa. Outro fator importante é que é possível obter antenas de
transmissão com polarização elíptica com bom padrão de radiação
e boas perdas de retorno, por segmentos na banda UHF. Portanto,
as antenas não são de banda larga 470-862 MHz.
E por fim, é preciso levar em consideração qual porcentagem de
energia deve ser investida nos respectivos planos de polarização,
de acordo com o objetivo de cobertura, da licença de radiodifusão
e do modelo de negócio de cada da empresa.
Na América do Sul, como resultado de investigações práticas, uma
relação de H70% para V30% na polarização elíptica é amplamente
utilizada. Na introdução da televisão digital na Argentina, foi usada uma
emissão de ondas polarizadas com inclinação (slant), com arranjos de
antena com uma rotação de 15 graus nos dipolos respeito ao plano
horizontal. A relação da intensidade de campo horizontal e vertical
aumentou para H80% e V20% e a relação de potência, para H93% e V7%.
Na costa sudoeste da Suécia, estão sendo executados testes
DVB-T, em áreas que são fortemente afetadas por interferências de
emissões estrangeiras. As antenas UHF de transmissão possibilitam
a mudança entre várias polarizações lineares e elípticas, para assim
lograr uma recepção de baixa interferência nos receptores. PA
H Vector
E Vector
E �eld
E �eld
Horizontal Vertical Slant
Elliptic RHCright-hand circular
LHCleft-hand circular
as viewed from transmitter
Figura 3: Uma antena superturnstile, irradia umaonda polarizada horizontalmente
*Ernesto Riedel é responsável pelo departamento de broadcast da Kathrein no Brasil
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ITVX investe em suporte técnico para A expectativa da empresa é que mais 90 cidades receberão o sinal de TV Digital no próximo ano.
Especializada em projetos de engenharia, gestão técnica
e site survey, a ITVX desenvolve projetos para emissoras
de rádio AM e FM, de migração para TV digital, SFN, up
link para satélites na banda C e na banda Ku e aplicações em
shoppings centers, hospitais, aeroportos e centros comercias.
Segundo informações da empresa, o primeiro trimestre de 2014
reserva bons negócios, principalmente no interior de São Paulo
e de Minas Gerais, onde o suporte técnico para redes públicas
de televisão tem aumentado nos últimos anos. “Acreditamos que
mais 90 cidades, em média, receberão sinal de TV Digital até julho
do próximo ano e algumas usarão RX via satélite/HD, seguindo
nossas orientações e nosso suporte técnico regional”, projeta
Marcello Martins, diretor e engenheiro da empresa.
No início do próximo ano, a ITVX irá implantar um sistema
Indoor de DTV +1seg em um shopping center do interior de
São Paulo. Martins conta que há muitos casos de instalação de
TV em ambiente fechado na qual o aparelho não recebe o sinal
digital porque o nível do sinal não é suficiente para aparelhos
móveis 1-seg que usam antena interna simplificada e sem
ganho. “Projetamos um circuito de gap filler e de baixo custo
para receber os cinco canais DTV locais, com cobertura estável
em qualquer local permitindo que milhares clientes e lojistas
possam acompanhar os eventos da Copa do Mundo pela TV”,
explica Martins. A empresa também indica os fabricantes mais
adequados para cada aplicação, baseada na experiência de mais
de 25 anos de atuação no mercado de radiodifusão. PA
O circuito de gap filler da ITVX é projetado para receber cinco canais DTV locais, com cobertura estável em qualquer local, sobretudo para aplicações indoor
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Spinner define nova estratégia para o
O grupo alemão Spinner tem mais de 65 anos de experiência
em desenvolvimento e fabricação de componentes passivos
de RF. Com sede em Munique, quatro unidades e 11 escritórios
de vendas espalhados pelo mundo, a Spinner instalou uma fábrica no
Brasil em 2011, em São José dos Campos (SP), para a produção local de
filtros de máscaras e demais componentes para a radiodifusão, como
combinadores, chaves comutadoras, painéis de comutação, cargas
coaxiais, conectores e componentes de linha rígida. Porém, neste ano, a
fábrica no Brasil foi fechada, segundo a empresa, porque o crescimento
do mercado brasileiro desacelerou, sobretudo por conta do adiamento da
meta para o desligamento da TV analógica para 2018.
Por outro lado, recentemente, a Spinner fechou parceria com a Kathrein,
fabricante de produtos e sistemas para radiodifusão, para desenvolver a
primeira torre compartilhada do Brasil, em Brasília, que vai combinar canais
públicos e privados em uma só antena. “Espero que a torre de Brasília sirva
de exemplo para as emissoras e que esta solução seja mais requisitada num
futuro próximo”, afirma Durco, que prefere não revelar mais detalhes sobre essa
operação. A previsão é que a construção da torre seja finalizada em julho de 2014.
Sobre os planos da Spinner para o mercado brasileiro, Yuri Durco,
responsável pelo atendimento ao mercado de radiodifusão brasileiro, diz
que apesar de o Brasil ser um país de grande potencial para investimento,
a Copa do Mundo e as Olimpíadas deixaram de ser a meta para o
desligamento da TV analógica e por isso a empresa decidiu reajustar as
operações no Brasil. “O mercado brasileiro continua sendo de grande
importância para a Spinner, que mantém firme a decisão de expandir suas
atividades e desenvolver produtos para este mercado”, explica Durco.
Uma das prioridades da empresa é dar continuidade ao serviço de pós-
venda, mantendo a agilidade e a qualidade. Para isso, uma nova estratégia foi
desenvolvida com foco nos setores de logística e de serviços. “Garantimos o
mesmo atendimento aos nossos clientes”, afirma Durco, que atende os clientes
brasileiros ao lado de Fábio Leme, responsável pela área de comunicação móvel.
ProdutosNeste ano, a Spinner desenvolveu um filtro para atender a alta demanda em baixa
e média potência do mercado brasileiro. Indicado para até 100W de potência, este
filtro está disponível em seis e oito cavidades, que garantem máscara subcrítica
e crítica. É ajustável em toda banda UHF por meio de mecanismos reduzidos e
compactos. Outro produto de destaque da empresa é a linha de combinadores.
Usados para combinar dois ou mais transmissores para que um único alimentador
e antena possam irradiar sinais, os combinadores reduzem o número de antenas
e alimentadores com um pequeno adicional de perda por inserção. Durco explica
que o uso de combinadores ainda é um tabu no Brasil, pois muito dizem acreditar
que é mais caro do que usar duas antenas. “Muitas das vezes isso não é verdade,
porque custos com linhas de distribuição, transmissores, aluguel e energia podem
ser reduzidos. O uso de combinadores garante um sistema com menores perdas e
maior cobertura”, explica Durco. PA
A Spinner e a Kathrein fecharam parceria para desenvolver uma torre compartilhada entre canais públicos e privados em uma só antena, em Brasília. A previsão é que essa operação seja finalizada no primeiro semestre de 2014
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MIGRAÇÃO DAS RÁDIOS FM PARA AM
O dia 7 de novembro de 2013 tornou-se um grande marco para a história da Radio-difusão, onde nossa Presidenta da República, Dilma Rousseff, assinou o decretoautorizando a migração das emissoras de rádio que operam na faixa de AM (Modu-lação por Amplitude) para a faixa FM (Modulação por Frequência), dando a possibi-lidade a todos os radiodifusores de caminhar lado a lado com a tecnologia empre-gada em FM, com todos os seus atributos dentre eles o mais importante à qualidade
A STB está totalmente preparada para suprir esta grande demanda de transmissores que serão substituídos, por sermos a única empresa no segmento fornecedora detransmissores analógicos e digitais, micro-ondas analógicos e digitais, antenas, servi-ços de instalação e assistência técnica de baixa, média e alta potência para as maio-
A STB É SUA GRANDE PARCEIRA
o fato mais relevante para o rádio AM nos últimos 50 anos".
O conhecimento de campo adquirido no fornecimento e manutenção no ar de cen-tenas de emissoras retransmissoras, geradoras de TV e FM do nosso Grupo de em-presas, nos privilegiou em desenvolvermos equipamentos robustos (de fácil manu-
Somos a única empresa 100% brasileira com transmissores de FM e TV concomitan-temente das mais variadas potências, tendo em nosso portfolio equipamentos deaté 30.000W, em especial FM – Homologado pela Anatel e principalmente por nos-
de seu sinal.
O presidente da Abert, Daniel Slavieiro, manifestou que a assinatura do decreto é
res emissoras de TV e FM do Brasil.
sos clientes.
seio) e de alta tecnologia.
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A arquitetura Smart Power 3D fortalece os benefícios de
A Harris Broadcast abriu novos caminhos para a arquitetura
eficiente de energia limpa com o lançamento do
PowerSmart 3D, que elevou a tecnologia de alta eficiência
da arquitetura tradicional do PowerSmart. Isso inclui banda
larga total, projetos de amplificadores únicos, específicos para
cada faixa de (UHF e VHF), alimentando a transmissão em todo
o espectro – um diferencial importante, já que a maioria das
soluções competitivas exigem várias versões do amplificador
para diferentes frequências.
A tecnologia também reduz significativamente a marca de
instalação do transmissor através da densidade de potência, com
redução de espaço no rack superior a 50% na maioria dos níveis de
potência. Como o seu antecessor, o PowerSmart 3D também ajudará
emissoras locais e nacionais a reduzir significativamente o consumo
de energia e emissões de carbono. Ajudará também os clientes da
Maxiva a reduzir as contas mensais e a aumentar o custo total de
propriedade – sem comprometer a energia ou confiabilidade.
“A capacidade de fornecer eficientemente o conteúdo de mídia a
partir de várias plataformas é fundamental, tanto para assegurar
a viabilidade em longo prazo de uma operação, quanto apoiar as
várias formas nas quais os consumidores recebem o conteúdo”,
diz Rich Redmond, vice-presidente de gerenciamento de produto
e estratégia da Harris Broadcast. “As nossas soluções de
transmissão permitem que as emissoras implantem soluções para
atingir o público de forma confiável em todos os mercados locais
e redes nacionais. A nossa tecnologia PowerSmart tem patente
requerida, proporcionando confiabilidade sólida, juntamente com
significativas economias anuais de custos para os nossos clientes”.
Para Nahuel Villegas, VP da Harris Broadcast para Caribe e
América Latina, a transição para a TV digital, utilizando o padrão
ISDB-T, amplia a entrega de conteúdo e as oportunidades de
novas receitas, em um mundo de multitelas, mas também traz
novos desafios operacionais. “A linha de transmissores para TV
Digital Maxiva da Harris Broadcast, com PowerSmart 3D, é a
combinação entre a mais avançada tecnologia de alta-eficiência,
em banda larga real, operação simplificada e modulação definida
por software para realizar a transição para a TV digital. Não
apenas sem falhas, mas também proporcionando baixo custo
total (investimento+operação) ao proprietário e flexibilidade para
as suas necessidades atuais ou futuras.”
A Harris Broadcast lançou uma plataforma neste ano, no IBC, com
uma solução de banda larga melhorada para UHF. O PowerSmart
3D está inserido nessa plataforma e garante uma melhoria de
eficiência de até 58% em relação às tecnologias anteriores. A
plataforma também elimina as limitações de largura de banda
e a complexidade do projeto de amplificadores únicos, mais
utilizados dentro dos transmissores digitais. A sua abordagem
modular, mais leve, os amplificadores conectados em operação
e as fontes de alimentação também simplificam a manutenção,
reduzindo ainda mais os custos operacionais.
A Harris Broadcast tem desenvolvido novas soluções em UHF
e VHF que permitem que as emissoras forneçam conteúdo de
alta qualidade aos consumidores de mídia em todo o mundo,
apoiando padrões de TV digital e de rádio digital mundiais. PA
O PowerSmart 3D garante uma melhoria de eficiência de até 58% em relação às tecnologias anteriores utilizadas nos transmissores
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Tecnologia para o compartilhamento de
*Tomasz Borodo é gerente de vendas de sistemas da Radio Frequency Systems (RFS), fabricante global de sistemas de cabos e antenas mais módulos de RF ativo e passivo, no escritório da empresa na Austrália. Atual responsável pela gestão dos mercados da América Latina das Filipinas, Borodo é projetista de combinadores e sistemas de antena implantados em diversas emissoras de rádio e de TV no mundo todo.
por Tomasz Borodo*
Hoje as emissoras estão operando em um dos mercados
mais competitivos da história da radiodifusão. Os meios
de distribuição de conteúdo são intermináveis, enquanto
os modelos tradicionais de disseminação de informação parecem
obsoletos. Mercados da América do Sul estão em diferentes fases
de conversão para a TV digital. No Brasil, por exemplo, muitas
emissoras têm atualizado o modelo de transmissão para TV
Digital no escritório-sede e se preparado para atualizar também
as afiliadas, melhorando o sinal de cobertura em todo o País.
Argentina, Venezuela, Chile e Bolívia estão vivenciando agora
processo de conversão para a TV digital e, desde o início, a
entrega de conteúdos para dispositivos móveis é levada em
consideração, tanto que influenciou na seleção do ISDB-T, em
detrimento do ATSC. Os broadcasters devem então seguir a
expansão do mercado de dispositivos móveis (smartphone e
tablet), que tem como característica o fato de pode ser atendido
com exclusividade por emissoras e não ser visado efetivamente
por cabo ou satélite.
O padrão ISDB-T e sua capacidade de recepção móvel inerente
criaram uma nova oportunidade, um novo mercado e um novo
desafio. Não é só um mercado relativamente inexplorado, mas
um mercado que está crescendo muito rapidamente e que
poderia ser servido unicamente por uma emissora que entregue
conteúdo de alta qualidade e sem restrições de largura de banda.
Quanto tempo isso irá levar e como a emissora irá racionalizar o
investimento em novas tecnologias RF passivas? Quais requisitos
adicionais estão disponíveis quando se considera a entrega para
um receptor móvel que não foi um fator no projeto do sistema
quando se considera a entrega para um receptor fixo? Como
o sistema RF passivo precisa ser atualizado para dispositivos
móveis? A mudança mais notável no sistema pode ser vista como
a necessidade de uma diversidade de polarização.
A “Tecnologia Variável de Polarização (VPT, em inglês)”, lançada
pela RFS, permitirá a várias emissoras o compartilhamento
da mesma antena ou linha de transmissão e a combinação de
infraestrutura, além da capacidade de determinar seus próprios
índices de polarização. Isso é fundamental em um projeto
organizado em conjunto, já que todas as emissoras não estão no
mesmo patamar técnico ou financeiro.
Certas empresas de radiodifusão estão dispostas a investir
em um transmissor adicional necessário para adicionar um
componente vertical para o sinal de transmissão, ao passo que
outras emissoras, embora queiram oferecer suporte ao DTV
móvel, não podem fazer esse investimento hoje.
Até agora, o projeto de uma antena tem sido feito para que
todas as emissoras sintam-se forçadas a tomarem uma “decisão
comum” sobre a diversidade de polarização final de suas
instalações. Isso em um momento em que: a) não há grande
consenso quanto ao que a proporção correta será b) a emissora
que não fizer o investimento no segundo transmissor hoje vai
perder cobertura significativa indo para a nova matriz (devido à
energia que está sendo alocada para a polarização vertical).
Encontrada tanto no PCP quanto em matrizes PEP, a “Tecnologia
Variável de Polarização (VPT, em inglês)”, possibilita às emissoras
a flexibilidade de utilizar somente a polarização horizontal
completa, ou a polarização elíptica ou a polarização circular total
– e tudo isso na mesma matriz. Além disso, estas plataformas
são projetadas de tal modo que, se os broadcasters individuais
quiserem mudar suas proporções no futuro, a mudança
será simples e, em muitos casos, poderá ser feita na sala de
transmissor. Com este artigo proponho um olhar minucioso
sobre a tecnologia subjacente e os benefícios dessa tecnologia
às emissoras. PA
Argentina, Venezuela, Chile e Bolívia estão vivenciando agora processo de conversão para a TV digital e, desde o início, a entrega de conteúdos para dispositivos móveis é levada em consideração, tanto que influenciou na seleção do ISDB-T, em detrimento do ATSC
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Teletronix atenta aos rumos da
Atenta aos rumos que a radiodifusão vem tomando no
Brasil, a Teletronix, que é 100% nacional, decidiu entrar
no mercado de transmissores de televisão analógica e
digital. Com a experiência que possui no mercado de rádio e com
a carteira de clientes, com mais de 4.000 transmissores e 6.000
acessórios vendidos, a empresa promete mostrar ao mercado
a sua nova linha de transmissores híbridos com o mesmo
desempenho e qualidade dos demais equipamentos instalados.
A Teletronix desenvolveu uma estratégia para capacitação de
técnicos e profissionais da área sobre a nova linha de transmissores
de televisão híbridos, com workshops e treinamentos ministrados
na fábrica e em diversas regiões do Brasil.
TransmissoresA nova linha de transmissores híbridos de TV é totalmente
compatível com o padrão ISDB-Tb e traz características
como um avançado software de pré-correção adaptativa de
linearidade, circuitos de proteção contra potência refletida,
sobretemperatura e sobrecarga, circuitos amplificadores com
alta eficiência e agilidade na troca de canais. PA
A empresa Auad Correa Equipamentos Eletrônicos Ltda – Teletronix foi fundada em 1996, pelos então estudantes de Engenharia Gustavo Auad e Rogério Correa
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Tecsys apresenta solução para Interoperabili-dade em Redes de
A Tecsys Do Brasil, multinacional brasileira especializada em
equipamentos digitais e soluções para os mercados de
Broadcast, Broadband, Operadoras de TV a cabo, DTH e TV
Corporativa, lançou neste ano algumas soluções inovadoras para
garantia de Interoperabilidade entre Redes do tipo “SFN” (Sistemas
de Frequência Única). Tais soluções permitem integrar diferentes
redes de transmissão com equipamentos fornecidos pelos principais
fabricantes do mercado (Harris, Rohde & Schwarz e Hitachi Kokusai
Linear, por exemplo), simplificando a migração das emissoras de
televisão brasileiras para o padrão de TV digital terrestre (ISDB-TB).
As soluções propostas pela empresa tornam possível a operação
em Feed Único via satélite (uplink e downlink), promovendo redução
e otimização de banda contratada. Além do Remux ISDB-T com
SFN Adapter integrado, Carrossel de Dados e EPG, o compressor
de BTS Tecsys garante a interoperabilidade e facilita a Interiorização
do Sinal Digital por todos os tipos de distribuição, seja por Fibra,
Link de Micro-ondas ou Satélite, esteja o sinal aberto ou fechado –
compatível com os principais sistemas de Acesso Condicional.
“Outra opção sistêmica é a geração do BTS local através de TS
(conhecida como remux lite), facilitando a expansão de redes do
tipo MFN ou provendo redundância em pontos onde o Satélite
ou o Sinal UHF digital já estejam presentes”, detalha José Marcos
Freire Martins, diretor geral da Tecsys. “A flexibilidade de opções
(SFN ou MFN) e a interoperabilidade entre equipamentos de
diferentes marcas permite aos broadcasters brasileiros – e de
outros países que adotarem o ISDB-T – total liberdade na escolha
da melhor opção técnica em seus projetos”.
Mídia DigitalA empresa também apresentou em 2013 o Conversor de Mídia Digital
TS 8300, uma evolução do modelo TS 8200, que é capaz de realizar
conversões de sinais digitais de diversas fontes (satélite, cabo, terrestre,
IP) para múltiplas saídas (ASI, SDI, RF, HDMI, IP streaming, entre outras).
Desenvolvido com o apoio da FINEP, o Conversor TS 8300 opera
no padrão H.264 em HD/SD ou no padrão MPEG-2 em SD e é
voltado ao uso profissional de TV Digital Terrestre ou Satélite
DVB-S/S2, com características, desempenho e confiabilidade
compatíveis com as normas internacionais.
TranscodificaçãoOutra solução inovadora em 2013 foi o transcoder de alta
densidade para aplicações em OTT, IPTV e qualquer aplicação
onde conteúdos necessitem de transcodificação em diferentes
formatos, taxas e resoluções.
Com fábricas em São José dos Campos (SP) e em Petah Tikva
(Israel), a Tecsys é capaz de atender os seus clientes com muita
rapidez, em qualquer parte do mundo, tanto na venda de seus
produtos, reposição de partes e peças e recebimento de matéria-
prima de seus fornecedores.
A unidade industrial localizada no Brasil é responsável por atender o
mercado latino-americano, enquanto a unidade em Israel – TVN, Tecsys
Video Networks – atende os demais países do mercado mundial.
A empresa foi pioneira na utilização de SMD e sintetização de
frequência em todos os produtos, que são desenvolvidos,
fabricados e comercializados conforme norma ISO 9000 e contam
também com garantia total de um ano.
O seu portfólio conta com mais de 90 produtos, tais como: Encoders,
Decoders, Multiplexadores, Moduladores, Conversores, Remux,
Transcoders e sistema de Acesso Condicional – compatíveis com
os padrões DVB e ISDB-T. PA
As soluções da Tecsys para o Brasil e demais países da América Latina são integralmente desenvolvidas na fábrica de São José dos Campos (SP). Através da sua unidade em Israel – TVN, Tecsys Video Networks – ela tambpem atende o mercado mundial
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TSDA lança novos sistemas com foco em
Especializada no desenvolvimento de soluções de telemetria
e controle remoto, a TSDA planeja fortalecer a posição no
segmento de sistemas de telemetria e controle remoto para
emissoras de rádio e de televisão com o lançamento de uma nova
geração de unidades remotas Flex e produtos para a monitoração
de vídeo digital. Além disso, a empresa está fortalecendo parcerias
com empresas do segmento de transmissão para oferecer soluções
integradas, sobretudo que permitam fácil integração com a nova
tecnologia de transmissão digital.
Segundo informações da TSDA, o uso de sistemas de telemetria
e controle remoto é condição indispensável em todos os novos
projetos. “Existe uma preocupação muito grande com a gestão da
rede de transmissão de televisão, a qualidade e a disponibilidade
do sinal, e a redução de custos operacionais. Tudo isso só é possível
com o uso de um sistema de monitoração e controle 24 horas.”
LançamentosA segunda geração de unidades remotas da série Flex tem
novo processador com velocidade cinco vezes superior a atual
e duas vezes mais capacidade de memória, além de ser 2,5
vezes mais leve. A unidade ainda trará novas funcionalidades
para automação de tarefas e roteamento de portas, além da
capacidade de integração com a nova geração de transmissores
de televisão através do protocolo SNMP.
A nova unidade remota também contará com a tecnologia
de transmissão de dados 3G que aumentará a banda para a
transmissão de dados de telemetria e controle remoto pela porta
Ethernet e modem GSM com duplo chip. “A principal vantagem
do produto é a completa gestão de toda a rede de transmissão,
permitindo a visualização da potência de transmissão em
qualquer localidade ou até mesmo o reset remoto de receptores
de satélite à distância”, ressalta Barreto. A nova geração permite
visualizar na tela do tablet ou do celular todos os parâmetros
técnicos da rede de transmissão e identificar falhas de energia
elétrica ou aumento de temperatura do local imediatamente. PA
As novas unidades remotas da série Flex permitem visualizar na tela do tablet ou do celular todos os parâmetros técnicos da rede de transmissão e identificar imediatamente falhas de energia elétrica ou aumento de temperatura do local
Especial Transmissão Digital
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STB amplia a oferta de modelos compactos e digitais para Transmissor FM TFM 3500 com quatro unidades de rack totalmente banda larga de 87,5MHz a 108Mhz está entre os destaques da nova linha de produtos.
Fabricante de transmissores digitais, analógicos e FM,
antenas, links de moduladores e acessórios, a STB (Superior
Technologies in Broadcasting) lançou modelos compactos e
digitais para TV e FM. O diretor geral da empresa, Silvio Santos,
que também é dono da RIT TV - Rede Internacional de Televisão,
com oito emissoras e mais de 200 retransmissoras no Brasil, conta
que a STB foi fundada para dar suporte à RIT, “mas com o tempo
começamos a receber solicitações de outras empresas e vender
para todo mercado nacional e internacional. Recentemente
ampliamos a oferta de modelos compactos e digitais para TV e
FM, o que aumentou a aceitação dos produtos”.
O transmissor FM TFM 3500, da linha Green Power, tem quatro
unidades de rack totalmente banda larga de 87,5MHz a 108Mhz,
com troca de frequência via painel frontal e protegido por senha. O
transmissor permite ajuste de potência de saída de 200W a 3500W
com step de 1W, tem quatro módulos de potência de 900W com
eficiência de até 87% alimentados com duas fontes chaveadas de
3000W cada e eficiência de 91%. Com entradas Ethernet, USB,
AES/EBU e saída para telemetria, faz uso de três ventiladores com
controle PWM de rotação, gerador de estéreo interno e tecnologia
planar para toda seção de RF (módulos de RF, combinadores,
divisores e filtro passa-baixa). O processamento de dados do
transmissor é feita por um ARM Cortex M3, enquanto a supervisão
pode ser realizada no display OLED com encoder rotativo que
permitem navegar em configurações e leituras do equipamento.
Outro produto de destaque é o combinador Manifold UHF, que
permite a transmissão simultânea de até 10 canais em uma mesma
antena, tem cavidades de alumínio com baixa perda por inserção,
alta isolação entre canais e largura de banda ajustável. PA
As soluções da empresa incluem transmissores para FM e TV digital, gap fillers, micro-ondas e antenas
Especial Transmissão Digital
17
Soluções para sistemas
A Ideal Antenas, fornecedora de produtos para sistemas
de transmissão, desenvolve softwares de simulação que
reproduzem situações reais de campo, permitindo prever
possíveis problemas em uma instalação. Estes softwares também
avaliam como os sistemas irradiantes se comportarão nos locais de
instalação, indicando quais distorções poderão afetar o rendimento.
Por meio de software ainda é possível trabalhar com toda a linha de
produtos fornecida pela empresa, como o “Slot UHF – Polarização
Circular ou Elíptica”, criado para a confecção de antenas com
similaridade entre os componentes horizontal e vertical.
As soluções desenvolvidas pela empresa também avaliam
Sistemas com Painéis Banda Larga Horizontal, Circular ou Elíptica,
analisando o diagrama de irradiação de acordo com as dimensões
da torre e indicando se há a necessidade de otimização utilizando
assimetrias e/ou off-set, Superturnstile UHF, banda larga, com
duas entradas e combinação entre os canais digital x analógico,
digital x digital e analógico x analógico na própria antena.
A Ideal também desenvolve antenas específicas para Gap-
Fillers, antenas Slots ou painéis projetados especificamente para
sistemas de reforço de sinal. No catálogo há ainda sistemas para
transmissão FM, transmissão em canais de TV, sistemas para
transmissão digital, Gap Filler, sistemas para internet, sistema
para enlaces de UHF e micro-ondas e uma diversidade de
antenas, como a parabólica sólida ou vazada.
Entre as mais recentes novidades da empresa está a antena banda
larga tipo parábola sólida para micro-ondas, operando na faixa de
frequência de 6.400 MHZ A 7.410 MHZ, com diâmetro de 60 cm, em
alumínio e conector tipo N-Femea , alimentador tipo guia de onda,
ganho de 29,92 DBI`S e homologada pela Anatel. PA
As soluções desenvolvidas pela Ideal atendem grande parte das necessidades dos sistemas irradiantes de FM e TV
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