(Slides) História Da Arte (Parte II)

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BOA AULA!

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Arte Moderna

Arte renascentista

Renascimentos (urbano, comercial, cultural).

Humanismo: ideal de valorização do homem e da Natureza, em oposição ao divino e ao

sobrenatural.

Características como a racionalidade, a dignidade do ser humano e o rigor científico são

vistos nessa época: a perspectiva, fiel aos princípios da matemática e da geometria; o

tratamento do espaço e da luz; a representação realista da Natureza e dos animais (incluso

o homem, com grande naturalidade e realismo anatômico); o início do uso da tela e da

tinta a óleo, que possibilitava novas associações e graduações de cor).

BOTTICELLI, S. A primavera.

BOTTICELLI, S. O nascimento de Vênus.

DA VINCI, L. A última ceia.

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MICHELANGELO. A criação de Adão.

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SANZIO, R. A escola de Atenas.

Maneirismo

Tendência para a estilização exagerada e detalhista.

Transformação da noção de espaço: diferentes pontos de vista coexistem em um mesmo

quadro; a ausência de uma hierarquia lógica nas proporções relativas das figuras entre si.

Relações naturalistas abolidas: atmosfera de sonho e irrealidade.

Tendência ao horror vacui (horror ao vazio): cerca-se a cena principal com muitos elementos

decorativos.

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Barroco

Predomínio das emoções, não do racionalismo anterior.

Época de conflitos espirituais e religiosos: o homem em constante dualismo (paganismo x

cristianismo, espírito x matéria).

Ruptura com o equilíbrio entre o sentimento e a razão, ou entre a Arte e a Ciência (dos

renascentistas).

Pintura realista que cria efeitos decorativos e visuais com o uso de curvas e violentos

contrastes de luz e sombra.

CARAVAGGIO, M. A decapitação de São João Batista.

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REMBRANDT. Aula de anatomia do Dr. Tulp.

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RUBENS, P. Dança dos aldeões.

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VELÁZQUEZ, D. Vênus olhando-se ao espelho.

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Rococó

Desdobramento do Barroco, mas mais leve e intimista.

Índole hedonista e aristocrática: delicadeza, elegância, sensualidade, preferência por temas

leves e sentimentais.

A linha curva e as cores claras têm um papel fundamental na composição da obra.

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Neoclassicismo

Tendência estética que expressou os valores próprios da burguesia.

Posterior à Revolução Francesa (necessidade de ruptura com o passado próximo e com a

sua estética associada, o Barroco).

Prioridade dada ao racionalismo e ao novo modo de percepção do mundo, que emergiu

com o Iluminismo.

Desaparecimento quase por completo das cenas religiosas para dar lugar ao gosto pelo

historicismo (principalmente da Roma Antiga) e aos temas do cotidiano.

As figuras assumem uma postura rígida: a luz artificial direcionada (em foco) ajuda na

criação de um ambiente teatral, resultando numa imagem sólida e monumental.

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DAVID, J.-L. A morte de Sócrates.

Romantismo

Reação ao equilíbrio, à impessoalidade, à racionalidade e à sobriedade do Neoclassicismo.

Ênfase na expressão de visões pessoais fortemente coloridas pela emoção dramática e

irracional.

Ideia unificadora dos românticos: libertação das convenções acadêmicas em favor da livre

expressão da personalidade do artista, de sua individualidade, do intenso, do subjetivo, do

irracional, do espontâneo e do emocional.

Maior ênfase à cor, desenho menos exato (privilegiando a mancha e a pincelada expressiva

na construção da forma), composições mais movimentadas e luz com contrastes mais

fortes.

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GOYA, F. Os fuzilamentos de 3 de maio de 1808.

TURNER, W. Calais.

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Realismo

Reprodução desapaixonada e neutra do que se oferece à vista do pintor, manifestando-se

no tratamento da paisagem (sem a exaltação romântica).

“Instantâneo” da realidade (como uma fotografia), trabalhando a pintura como politização

a denunciar as injustiças e as desigualdades sociais.

Cientificismo, sobriedade, representação objetiva da realidade: aos artistas não caberia

melhorar artisticamente o meio natural, pois a beleza estaria na realidade tal qual ela é.

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Impressionismo

Utilizando pinceladas soltas, os impressionistas pintavam ao ar livre para que pudessem

capturar melhor as variações de cores da Natureza, suas luzes e seu movimento.

A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem sob a luz do sol num

determinado momento, pois as cores da Natureza mudam constantemente, dependendo

da incidência da luz.

As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura de pigmentos, mas devem ser

puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas, sendo o observador que, ao olhar

a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final.

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RENOIR, P.-A. Baile do Moulin de la Galette.

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SEURAT, G.-P. Tarde de domingo na ilha de Grande Jatte.