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Teoria da Imagem
Profª Fran Rodrigues
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O que é imagem?
imagem (i-ma-gem) s. f.
Representação de uma pessoa ou uma coisa pela pintura, aescultura,o desenho etc.Pequena estampa que representa um assunto religioso ou
qualquer outro.Reprodução visual de um objeto dada por um espelho, uminstrumento de ótica.Parecença, semelhança: o homem foi feito à imagem de Deus.Representação das pessoas, dos objetos no espírito: a imagem
dela me persegue.Metáfora, processo pelo qual se tornam mais vivas as idéias,emprestando ao objeto uma fôrma mais sensível: há belas imagensneste poema.
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O que é imagem?
Latim
Imago
Grego
Eidolon <- EidôEikon
Phantásma
Ver, Examinar, mostrar(e os reflexivos)
Eidós: Objeto de uma perce pção físicae/ou intelectual
Parecer, ter a aparência de, fingir, fazer-
se semelhante.
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O que é imagem?
Grego
Eidolon: imagem, aparência, re pr odução, ídolo, retr ato, reflexo,imagem concebida pela imaginação, pintur a, escultur a, imagemdos sonhos.
Desse mesmo verbo pr ovêm as palavr as: imagem e ideiaQual a dif erença? Eidós é coisa concebida no inter ior de umsu jeito. Eidolon é a inter mediação dessa coisa por meio de
linguagem par a que ela possa ser percebida por outrem. Tal
mediação se dá pelo uso de signos e sinais.
Do Latim, meio é medium, media.
Do inglês, mass media.
Em por tuguês, mídia
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O que é imagem?
Grego
Eikon <-Eikô (ser semelhante a, ver ossimilhante, pr ovável)É a imagem que re pr oduz a coisa por meio da similitude, o ícone.
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O que é imagem?
Grego
Eidolon: face su bjetiva da imagem
Eikón: face o bjetiva da imagem
Em am bos os casos a inter pretação da imagem necessita de umamediação.
³Eidolon precisa da mediação dos ór gãos dos sentidos; o eikon precisa de mater iais ou de instr umentos que re pr oduzam a figur ada coisa.
mediação sensor ial e mediação técnica
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O que é imagem?
Grego
Phantásma <- Pháos, a luz (su bs) e phaino (verbo): fazer br ilhar ,
aparecer , mostr ar o caminho, guiar , ex plicar .
Phantásia é ³a imaginação como constr ução de imagens a par tir
da perce pção´.
Phantásma é ³a imagem percebida que per manece em nós, vindadiretamente da coisa percebida e guar dada na phantásia,imaginação´.
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O que é imagem?
Dif erenças semânticas
Eidolon e Eikón necessitam de um medium par a re pr oduzir afor ma de alguma coisa; o phantásma é a presença imediata em nósda coisa-em-imagem, sem mediação; ou seja, entre a coisa e nós
nada se inter põe.
Eidolon e Eikón estão ref er idos às imagens das coisas exter nas anós; phantásma, às imagens que per manecem em nós de pois da
perce pção das coisas exter nas. Imagem inter ior .
Na psicanálise, os fantasmas que ha bitam nosso inconsciente sãofor mados por nós mesmos a par tir de imagens percebidas e
esquecidas ou censur adas.
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O que é imagem?
Latim
I mago <- imagem, re presentação, fantasma, retr ato, aparência por
oposição à realidade. Os r omanos sintetizam em uma única palavr a todos os var iados sentidos.
I mitor : pr ocur ar re pr oduzir uma imagem
I maginor, imaginatio
Par a além das imagens visuais, imago ref ere-se à imagem sonor adas coisas, a palavr a.
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O que é imagem?
Por isso é que enquanto no mundo grego a imagem é alvo de
estudo nos campos da psicologia e teor ias do conhecimento, nacultur a r omana ela é analisada pelo pr isma da retór ica.
Imagem como campo das figur as de linguagem
Em latim, o sentido de imagem enquanto f enômeno da visão está presente nos verbos specio e specto, de onde der ivam as palavr asespetáculo e espectador .
Simulacr o, tam bém der ivada do latim, em sua gênese possui oduplo sentido de ser tanto o µre presentar exatamente, copiar¶
quanto o µfingir , simular¶.
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O que é imagem?
Teor ias do conhecimento sur gem par a ex plicar essa diver sidade de
possi bilidades semânticas. ( p.83)
Platão: Ideia (ver dadeir o) X Imagem (falsa),
Essência X Aparência, Mito da Caver na
Ar istóteles: O conhecimento por imagens é válido e
consider ado a etapa inicial par a o conhecimento por ideias.³Nada se encontr a no intelecto que não tenha antes passado pelasensação´.
Epicur o e Lucr écio: ³todo conhecimento é sensação e composiçãode sensações´, ideia como composição de imagens sensor iais.
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O que é imagem?
Epicur o e Lucr écio: E quanto ao err o? ( p. 84)³A distor ção e a defor mação das imagens pr oduzem a passagemdo simulacrum ao phantásma: nossa fantasia cr ia imagensinexistentes.
Das dif erentes correntes greco-r omanas, extr aímos que:
³Conhecer por imagens é perceber , ou seja, imaginar é perceber , pois a perce pção é simplesmente o conhecimento das imagens dascoisas. Por ém, imaginar tam bém é fantasiar , pois a fantasiainter ior iza as imagens percebidas e, com as imagens inter iores,inventa o que não existe´
Imaginação pode ser passiva ( perceber ) ou ativa (fantasiar )
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Estudo das Imagens
Imagem, imaginação, espetáculo
Como vimos, imagem tr anscende o visual. Estudar a imagemcompreende tam bém a perce pção da linguagem e da constr uçãoimagética que se dá por meio dela.
Por isso, implica conhecer os conceitos da Semiótica e os autores
que a fundamentam
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Semiótica
´Signo é uma coisa que representa uma outra
coisa: seu objeto. Ele só pode funcionar comosigno se carregar esse poder de representar,substituir uma outra coisa diferente deleµ.
(Santaella, 1983, p. 58)
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Semiótica
O universo dos signos abrange as inumeráveis "coisasrepresentativas de outras coisas": estímulos e saberes que noschegam via percepção e que passamos a conhecer e sobretudoreconhecer, relacionar através da memória e dos raciocínios
associativos. Sem signos não há um saber consciente de coisaalguma.O pensador da semiótica, Charles Sanders Peirce, escreveu que opróprio homem é um signo, pois somente tem consciência de si
mesmo quando se reconhece como tal, pela simples experiênciade ser e saber que é homem. Tal fato implica em discernir o "nãoser" planta, pedra ou outro animal. É na dimensão da consciênciae do pensamento reflexivo que o homem se reconhece comohomem:
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Semiótica
É na dimensão da consciência e do pensamento reflexivo que ohomem se reconhece como homem:
Se cada pensamento é um signo e a vida é uma corrente
de pensamento, o homem é um signo (...) porque ohomem é o pensamento. É difícil para o homementender isto, pois persiste em identificar-se com avontade, com seu poder sobre o organismo animal, a
força bruta. Ora, o organismo é tão-somente uminstrumento do pensamento. (PEIRCE, 1980 - p. 81/82)
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Semiótica
Diante da diversidade de signos, os estudiosos buscam uma formade agrupá-los em tipos característicos. Geralmente são
classificados de acordo com a maneira pela qual "funcionam", ouseja, pela forma se alcança um entendimento através dos signos,quando estamos diante deles, em plena semiose. A classificaçãomais simples e largamente utilizada foi concebida por Peirce quedistingue três espécies de signos aos quais correspondem três
diferentes modos de semiose.
São signos: os símbolos, os ícones e os índices ou indícios
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Pierce e a Tipologia dos Signos
SÍMBOLOS Não apresentam similar idade com seu o bjet o - a coisare presentada. R e presenta inde pendente de ligação factual com oo bjeto, ligações tipo causa-consequência. É uma convenção típica.Seu exemplo clássico: letr as, palavr as, são sím bolos.
Tam bém são sím bolos figur as, o bjetos, gestos, quando remetem auma idéia ou a uma significação que não tem, necessar iamente,qualquer semelhança o bjetiva com o aquilo que sim bolizam, talcomo a cr uz sim bolizando o Cr isto, os dedos em V par a dizer " paz
e amor" ou o polegar er guido ou ainda a bandeir a br anca,indicando Paz ou as vestes negr as ou br ancas indicando luto.Estamos acostumados com esses significados mas não podemosnegar que são mer as convenções consagr adas pelo uso emdeter minadas cultur as.
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Pierce e a Tipologia dos Signos
Í CONES
Aqui não existe distinção entre o representante e o objeto - o
representado. O ícone representa o que representa, seja como for,pelo f ato de ser como é. Representa por característica própria quepossui, mesmo que seu objeto não exista. As imagens em geral, sãoícones. A imagem da lixeira, na área de trabalho do seucomputador, representa a lixeira porque é de fato, a figura de uma
lixeira tal como nos é possível reconhecê-la.
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Pierce e a Tipologia dos Signos
ÍNDICESIndícios. São indicativos. Representam algo que não está presente eesta representação decorre de uma relação de causalidade. Todas assugestões são índices.
O que complica é que o caráter do signo não é uno e nem fixo. Ummesmo signo pode ser de caráter simbólico, icônico e indicial. Compredominância desse ou daquele caráter. Por isso, os significadossão como imagens caleidoscópicas. Mudam, de acordo com a
situação ou a circunstância de ocorrência da semiose. Nascircunstâncias particulares de cada ocorrência do fenômenoentendimento.
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Pierce e a Tipologia dos Signos
Exemplos:Sentido das palavras, significados das cores egestos que mudam de acordo com acultura local.
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Diversidade de Significados
O Luto
No Brasil, Japão e na Europa, usa-se preto, que é aprivação da luz.N
A CHIN
A, o azul escuro.NA SÍ RIA, o azul celeste, cor do Céu, para ondese deseja que os mortos vão.NA ETIÓPIA, o cinza, cor em que se convertemos cadáveres.
NA ÍNDIA, o vermelho, que é a cor do fogo, queconsome os corpos.NO EGITO, a cor da folha seca, que representa ofim da vida, pois essa é a cor das plantas, quandomorrem.
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Gênese dos Signos
Nascem os signos de associações provocadas por experiênciasrepetidas, espontâneas ou voluntárias. As experiências são contatose reações. Os signos são os representantes do conhecimentoresultante de contatos e reações.
O contato é o estímulo à sensação-percepção. Reação é o ato oupensamento decorrente do impacto do percebido. O signo é orepresentante do conhecimento assim adquirido.
Partindo de associações, reconhecemos objetos, as coisas - etambém os indícios de coisas. As representações, continuamenteusadas na linguagem e no entendimento pessoal, tornam-seconvenções - símbolos e assim temos as três modalidades de signo
que os estudiosos distinguem: ícones, índices e símbolos.
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Gênese dos Signos
Nascem os signos nas terceira instância do ser da consciência. Aconsciência inerte em indiferença sofre estímulo - contato, esse é omomento-instância, de tomada de consciência, que Peirce denominaPRIMEIRIDADE.
Eis que reage, processa, registra, compara, recorda... É a REAÇÃO,segunda instância da consciência, a SEGUNDIDADE.
Enfim, há um conhecimento resultante, é a REPRESENTAÇÃO,
terceira instância de um ser e estar da consciência, TERCEIRIDADE,primeira manifestação do que podemos já considerar como umsigno e é através dele que agarramos o conhecimento e deletomamos posse. E tomar posse do signo é algo como tomar posseda realidade, é um possuir pelo saber.
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Referências
CHAUÍ, Marilena , 2006. Simulacro e P oder: U ma análise da mídia.Editora Fundação Perseu Abramo
ECO, Umberto. Semiótica e filosofia da linguagem. Instituto Piaget,1984.
PEIRCE, Charles Sanders. Terceiridade degenerada. In Conferênciassobre o Pragmatismo. As categorias (continuação), § 1. São Paulo:Abril Cultural, 1980. (col.Os Pensadores)
Santaella, Lucia. 1985.O que é Semiótica. São Paulo: Brasiliense
___________. 2000. A teoria geral dos signos: Como as linguagenssignificam as coisas. 2ª ed. São Paulo: Pioneira.
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Imagens falamChar lot Jor nalista (1914)
Char lotFotogênico (1914)A Estr anha Aventur a de Ma bel (1914)Char lote e o Guar da-Chuva (1914)Char lotno Cinema (1914)O Passatempo de Car litos (1914)Char lot Galante ou Car litos entre o Bar e o Amor (1914)Char lot Mar quês (1914)Char lotAma a Hospedar ia ou Car litos e a Patr oa (1914)Char lottem um Rival ou Car litos Banca o Tir ano (1914)
Char lotCiumento (1914)A Maleta Fatal (1914)O Casamento de Car litos (1914)Char lotCr iado de Café (1914)A Esposa (1914)Char lotApaixonado (1914)Char lot e a sonâm bula (1914)Char lotÁrbitr o (1914)Char lot e as Salsichas (1914)
Char lotDentista (1914)Char lot no Teatr o (1914)Char lotPintor (1914)Char lote fas de Vedeta (1914)Char lotEnf er meir o (1914)Char lotNa Farr a (1914)Char lot Por teir o (1914)Char lot e o Rival (1914)Pastéis e Dinamite (1914)
Char lotnas Corr idas (1914)Carreir a MUsical de Char lot (1914)
O Engano (1914)Char lote Passeia(1914)O Homem Pr é - Histór ico (1914)Char lote Bom bista (1915)Char lot boxeador (1915)Char lot no Par que (1915)Char lot Vaga bundo (1915)Char lot Pef eita Dama (1915)
Char lot Aprendiz (1915)Char lot no Banco (1915)Chalot em Xangai (1915)Chalot Ladr ão (1915)Uma Noite no Music-Hall (1915)Car men (1915)A R egener ação de Br onco Billy (1915)Char lot Quer Casar (1915)Char lot Caixeir o (1916)Char lot Bom beir o (1916)
Char lot Maquinista (1916)Chalot Violinista (1916)Char lot Boêmio (1916)The Count (1916)The Pawnshop (1916)Char lot Patinador (1916)Char lot na Rua da Paz (1917)The Cure (1917)Char lot o Emigr ante (1917)Tr iple Tr ou ble (1918)
Char lot nas Tr incheir a (1918)The Bond (1918)UMa Vida de Cão (1918)Dia do Pr azer ?(1919)Idílio Campestre / Um Idílio nos Campos (1919)The Pr of essor (1919)Clássicos Vadios (1921)O Gar oto de Char lot (1921)Char lot Amador de Golf (1921)Dia de Pagamento (1922)
O Peregr ino (1921)O pinião Pú blica / Casamento ou Luxo (1923)
Em Busca do Our o (1925)A Quimer a do Our o (1925)Camille (1926)O Circo (1928)Luzes da Cidade (1931)Tempos Moder nos
(1936)
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Imagens falam
Par a Char les Chaplin, por
exemplo, a imagem er a tãoex pressiva que mesmo com a
possi bilidade de fazer filmescom voz existir desde 1927,ele pref er iu continuar com ocinema mudo e só aceitou
fazer filmes com voz dos per sonagens em 1940.
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Imagem e Mídia
O espectador é visto como incapaz de pensar aimagem e a mídia faz a mediação entre a imageme como o espectador deve interpretá-la (agendasetting).
Exemplo:A presença da mídia em uma missa católica no anode 1990, em comemoração do aniversário dacidade de São Paulo.
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Imagem e Mídia
A catedral da Sé estava lotada, entretanto, entre os fiéis e oaltar haviam inúmeros repórteres das diferentes redestelevisivas que, além de atrapalharem a visão dos presentesque tentavam viver o momento sagrado do mistério daconsagração, narravam tal acontecimento ´[...] como se os queassistiam a transmissão não soubessem o que é a missa eprecisassem de explicaçõesµ. (p. 15).Ora, para os fiéis que presenciaram a missa o papel dosrepórteres foi um ato de profanação, todavia, para aqueles que
acompanhavam pela televisão, talvez a missa tenha sidoapresentada com dignidade. ´Todavia, a missa que ouviram ouviram não foi a missa que aconteceu, mas o fantasma dela, seusimulacro, pois aquela que de fato aconteceu foi profanadaµ.(CHAUÌ, p. 15).
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Imagem e Mídia
A mídia é a máquina da imagem.
A imagem oblitera, ou suprime, o indivíduo a interpretar e
pensar, logo, a imagem torna-se propaganda indispensável, nãosó para os produtos de consumo, mas também para arealização de uma política de massa que visa a tornar osexpectadores como fáceis mediante os diferentes enunciados.
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Imagens (re)contam a História
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Imagens também recortam a História
O que você vê?
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Imagens também recortam a História
R etr ato do real ou um recor teda realidade?
A fotogr afia, o desenho, aimagem filmada e mesmo aimaginação...todas essasimagens de pendem de um
ponto de vista e, por tanto,não são a realidade, que não pode ser apreendida, mas umrecor te dessa realidade.
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Imagens também recortam a História
R etr ato do real ou um recor teda realidade?
A fotogr afia, o desenho, aimagem filmada e mesmo aimaginação...todas essasimagens de pendem de um
ponto de vista e, por tanto,não são a realidade, que não pode ser apreendida, mas umrecor te dessa realidade.
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Trabalho N1
` Este site traz uma coletânea das 100 melhores fotos jornalísticas de todos os tempos:` http://digitaljournalist.org/issue0309/lm07.html` O trabalho consiste em escolher 10 dessas fotos,
produzir uma legenda para cada uma delas e realizar umaanálise imagética a cerca de cada uma com base nosconceitos e metodologias que serão estudados.
` Grupo de 5 pessoas.Vale 4 pontos para N1 e deve serentregue dia 20/09 em PDF ou POWER POINT.
` Na ocasião, faremos um debate sobre as escolhas dasfotos, uma rápida apresentação desse trabalho, o quevalerá 1 ponto também para N1.