Post on 08-Nov-2018
Sistemas de Informação e Avaliação em Saúde
Rejane Sobrino Pinheiro
Sistemas de Informação
• Para planejar, devemos ter conhecimento das necessidades de saúde de populações
• Para implantação de programas e ações em saúde, deve-se conhecer o perfil de necessidades e a oferta de serviços existente.
• Para a avaliação de programas e serviços de saúde, a informação ocupa papel relevante.
• Dados secundários – vantagens e limites
Aprimoramento dos SIS
• Qualidade da informação
– cobertura/captação do seventos
– confiabilidade
• Flexibilização dos SIS
– instrumentos + simplificados x + detalhados (onde puder)
• Articulação dos SIS
– Complementação da informação de ≠ SIS
– Implementação de técnicas de linkage
Necessidades de curto prazo
• Maior articulação das áreas de Informação, Epidemio e Planejamento
• Capacitação de RH
– Informação, Epidemio, Planejamento
– uso da informação para apoiar a tomada de decisão
• Maior articulação com a área de comunicação em saúde, de modo que a informação possa sser utilizada como instrumento de controle social
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrak, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
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SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
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SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIMNome
Endereço
Causa básica
Causas associadas
Idade
Sexo
Hospital - Local de ocorrência
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SIM
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SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIMPerfil da “necessidade de saúde” de
populações
Desfecho final, significante
Não informa sobre problemas de saúde não fatais
Indicadores: taxa de mortalidade, mortalidade proporcional
Categorias de análise: região, tempo (série histórica), faixa etária
e sexo
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIMSérie histórica – acompanhamento
do perfil de necessidade e de intervenções
Áreas – estudos de variação - variação no perfil de necessidades
Áreas – desigualdade em saúde entre regiões
Avaliação de resultados em saúde – avaliação de programas e serviços
de saúde – linkagem
Taxa de mortalidade - AidsEstado do Rio de Janeiro - 1994 a 2000
0
2
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1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000
Redução da mortalidade – medicação, profilaxias e adoção de guidelines
Diminuição da velocidade de queda da mortalidade
1
10
100
1000
82 84 86 88 90 92 94 96 98**
Year
Dea
ths
per
100
,000
Po
pu
lati
on
Heart disease
Cancer
Stroke
Chronic lungdiseasePneumonia
UnintentionalinjuryDiabetes
Suicide
HIV infection**Preliminary 1998 data
Trends in Age-Adjusted* Rates of Death due to the 8 Leading Causesof Death and HIV Infection, USA, 1982-1998
*Using the age distribution of the projected year 2000 US population as the standard.
(Log Scale)
Óbitos por aids em números absolutos, segundo sexo.
Município do Rio de Janeiro - 1995 a 1999.
1469
420
1267
395
931
364
778
305
681
303
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1995 1996 1997 1998 1999
Óbitos
Comparação em regiões / áreas
Mortalidade proporcional por doença diarréica aguda em menores de 5 anos – Brasil, 2000.
C.14 Taxa de mortalidade específica por aids
anos1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Tax
a m
orta
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r A
ids
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Taxa de mortalidade X?
C.14 Taxa de mortalidade específica por aids
anos1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Tax
a m
orta
lidad
e po
r A
ids
x 10
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0 ha
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12
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0
Taxa de mortalidade específica por Aids x 100.000 habitantes – Região Sul
Taxa de mortalidade específica por Aids x 100.000 habitantes – Região Sudeste
C.14 Taxa de mortalidade específica por aids
ano1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004
Tax
a de
mor
talid
ade
por
Aid
s x
100.
000
habi
tant
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26
25
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Mortalidade infantil - 1998
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SIM
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SINAN
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APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
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SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
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SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
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SINASC
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SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SINASCDN
SexoPeso ao nascer
APGAR 1o.APGAR 5o.
Tipo de parto (normal, cesárea)Idade da mãe
Idade gestacionalNo. consultas de prenatal
Endereço da mãeNo. Filhos
Parto gemelar
Percentual de cesáreasMaternidades CesáreasCasa de Saúde Santa Helena 33,9Casa de Saúde Mat. Campinho 31,7Hospital Mat. Carmela Dutra 29,4Mat. Alexander Fleming 28,7Associação Pró-Matre 36,6Maternidade Praça XV 35,6Panamericano 84,5Casa de Saúde São José 78,2Inst. Mat. Fernando magalhães 34,3M<aternidade Escola UFRJ 36,5Hospital Miguel Couto 25,4Hospital Rocha Faria 16,0Santa Casa de Misericórdia 35,4
Maternidades CesáreasHospital Pedro II 10,3Hospital Geral de Bonsucesso 16,4U.I.S. Herculano Pinheiro 15,9Casa de Saúde Lçaranjeiras 79,1Fundação Clara Basbaum 39,9Maternidade Leila Diniz 25,3Hospital Naval Marcílio Dias 39,0Casa de Portugal 79,6Casa de Saúde Mat. N.S. Carmo 81,3Inst. Fernandes Figueira 51,7Policlínica do Rio de Janeiro 84,4Hospital Albert Schweitzer 9,8Outros Hospitais 68,0Todos os Hospitais do MRJ 46,0
•Europa – 10 a 12%; EUA – 5%(70) a 25% - BR-14,6%(70) a 31% (80)
•Padrão: antigo 20% (OMS) - atual: 35% (transmissão vertical)
∀↑ Variação – associada c/ escolaridade da mãe e perfil do hospital
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SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
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SIGAB
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
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SINAN
Dados das doenças:
cólera, coqueluche, dengue, difteria, doença de Chagas, meningites, febre amarela, febre tifóide, hanseníase,
hepatites B e C, leishmaniose visceral, leptospirose, malária, peste,
poliomielite, paralisia flácida aguda, raiva humana, rubéola, síndrome de rubéola congênita, sarampo, sífilis
congênita, Aids, tétano, tuberculose.
Papel: Qq surto ou epidemia, agravo inusitado,independente de constar da
lista.
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
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AMS
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SINAN
Série histórica – acompanhamento do perfil de necessidade
(morbidade) e de intervenções
Áreas – estudos de variação - variação no perfil de necessidades
Áreas – desigualdade em saúde entre regiões
Avaliação de resultados em saúde – avaliação de programas e serviços
de saúde – linkagem
Distribuição espacial dos municípios com pelo menos um caso de aids registrado. Brasil
Avaliação de Programa de Pré-natal
Eventos não esperados:
Sífilis congênita
Tétano neonatal
Etc.
Estado do Rio de Janeiro em 2001
Dificuldades
• Sub-registro
• Atraso – digitação, correção dos registros
• Atraso no SINAN –demora no preenchimento, em especial das doenças crônicas (alguns são captados pela vigilância), fluxo longo e complicado
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APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
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SIGAB
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
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SIH-SUS
Hospital:
Razão social, natureza jurídica, endereço
Paciente:
Nome, endereço, sexo, idade
Internação:
Diagnóstico principal e secundário
Procedimento médico
Duração
Óbito
Gasto
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SIH-SUS
SUS:
Perfil de morbidade atendida
Perfil dos atendimentos
Indicador de resultado - Óbitos hospitalares – não ajusta o risco
Indicadores gerenciais – TMP, Tx ocupação, gastos
Áreas de atendimento e fluxo dos pacientes
Por hospitais, por regiões
Localização dos hospitais
Resultados - Mercados hospitalares
Resultados - Mercados hospitalares
Resultados - Mercados hospitalares
Fratura de colo de fêmur
Sexo feminino e idosas; Aumento no risco de morte; Impacto social (incapacidade e mortalidade); Impacto econômico (7o em gastos do SUS com internações).
Tratamento: Baixa incerteza médica quanto ao melhor tratamento Cirúrgico preferível ao Clínico - paciente em movimento
precocemente, reduzindo complicações (trombose, pneumonia etc.)
Cirúrgico - Redução cirúrgica (pino, placa) - Prótese
PERCENTUAL DE CIRURGIAS POR HOSPITAL
MunicipaisEstaduais
FederaisUniversitários
De um modo geral:
Os maiores % de cirurgias são nos universitários, federais e algumas grandes emergências municipais
Os estaduais apresentam os menores %
Recém municipalizados
> 90% 80-90% 60-80% 30-40%HU-UFRJ B. RIBEIRO ANDARAÍ S. AGUIAR
HUPE S. FILHO R.FARIA G. VARGASHTO A.SCHWEITZER
RRBONSUCESSO C. CHAGASIPANEMA PEDRO IIM. COUTOL. JORGE
S. Aguiar e G.Vargas: grandes emergências com ↑atendimento
PERCENTUAL DE PRÓTESES
Aproximadamente constante em 11%
HBR, HSF, HSA,
HMC, HLJ 0%
HGB,
HRF 20%
0
10
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30
40
50
60
70
% p
róte
se
s
HU-UFRJ HUPE HI HAS
1111
7,4
11,3
0
2
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96 97 98 99Ano
% p
róte
se
Universitários
Federais
Estaduais
Municipais
Recém - municip.
Hospitais que apresentaram grande variação:
Variação no % de prótese entre os hospitais (0 a 67%) > encontrados no Quebec/Canadá (20 a 40%).
Estudos de variação - Avaliação de Serviços de Saúde
Variações – uso desnecessário X necessidades não atendidas Variações nas taxas de uso de serviços e nos desfechos em saúde tem
sido observadas entre países, áreas ou prestadores. Podem estar sendo explicadas por diferenças na condição de saúde dos
indivíduos e na indicação clínica dos tratamentos.
10
40
30
20
50
60
taxa por 10.000 habitantes
amigdalectomia histerectomia prostectomia hérnia
Perfil da demanda atendida e do atendimento
Tanto a demanda quanto o perfil do atendimento variaram muito entre hospitais – Ex: FCF - problema de saúde de baixa incerteza médica
CS NS Penha
Andaraí Ipanema Lagoa HTO HUPE HU Barata Ribeiro
Renda (R$) 567,00 867,10 1118,00 1142,05 868,15 847,87 791,45 621,50 TMP (dias) 8,2 25,3 16,4 22,4 14,1 34,7 21,9 30,1 Proc.cirúrgico (%) 92,8 72,7 96,3 92,6 89,3 92,7 95,0 79,4 Redução incruenta Trat.conservador 1º atendimento
1,0 3,4 2,9
15,2 12,1
0
0 0
3,7
0 0
7,4
0 0
10,7
0 2,9 4,3
0 0,5 4,5
5,2 15,5
0
Salgado Filho
Souza Aguiar
Miguel Couto
Rocha Faria
Albert Schwei
Pedro II Carlos Chagas
Getúlio Vargas
Renda (R$) 605,13 613,40 1048,86 441,87 432,28 323,38 418,40 518,76 TMP (dias) 16,7 15,4 16,9 18,8 5,3 8,5 13,9 8,8 Proc.cirúrgico (%) 44,1 16,1 74,4 93,7 0 7,7 5,9 9,2 Redução incruenta Trat.conservador 1º atendimento
22,0 32,2 1,7
34,2 34,2 15,4
10,9 10,2 4,4
0,9 3,6 1,8
0 0
100
34,6 38,5 19,2
11,8 79,4 2,9
46,1 22,7 22,0
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SIM
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APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
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SIGAB
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Limites
• Objetivo é o pagamento do procedimento efetuado• Hipótese: “otimização” do faturamento, maior
atenção ao registro dos procedimentos mais caros.• Sub-registro• Sub-registro de procedimentos especiais (UTI-caros).• Confiabilidade• 1campo para comorbidades – ajuste de risco – mal
preenchido
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APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
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SIA-SUS
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SIM
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
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SIAB
SIGAB
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SIA-SUS
Totalização dos procedimentos ambulatoriais realizados em cada
unidade de saúde
Cadastro dos estabelecimentos
Razão social, natureza jurídica, endereço, procedimento, valor
No. de profissionais por especialidade, salas por turno, leitos
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
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SIGAB
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APAC - SIA
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
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APAC - SIA
APAC/Onco
Duração de 3 meses
Laudo médico
CPF, endereço
Datas diagnóstico, primeiro tratamento, cada tratamento
Diagnóstico, localização, estadiamento
Procedimento
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APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
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SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
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SIGAB
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APAC - SIA
Perfil de morbidade das US
Perfil do atendimento das US
Perfil de atendimento por sexo e f.etária
Indicadores de performance e acesso:
Tempo entre diagnóstico e tratamento
Área de atendimento
Atendimento câncer de mama SUS
Tabela 2 – Características das mulheres que realizaram procedimento cirúrgico específico de mama, segundo as modalidades de tratamento cirúrgico e cirúrgico e complementação ambulatorial, Município do Rio de Janeiro, 2000 a 2003.
TIPO DE ASSISTÊNCIA CIRURGIA MAMA
CIRURGIA DE MAMA E TRAT.AMBULATORIAL TOTAL
TIPO DE SAÍDA HOSPITALAR* N % N % N %
Alta 424 53,5 368 46,5 792 21,6 Complementação ambulatorial 779 27,2 2083 72,8 2862 78,2 Óbito 5 100,0 0 0,0 5 0,1
TIPO DE CIRURGIA DE MAMA
Biópisia de Mama 40 81,6 9 18,4 49 1,3 Linfadenectomia Axilar Bilateral 1 50,0 1 50,0 2 0,1 Linfadenectomia Axilar Unilateral 68 17,6 318 82,4 386 10,5 Mastectomia Radical c/ linfadenectomia 655 29,3 1581 70,7 2236 61,1 Mastectomia Simples 125 65,1 67 34,9 192 5,2 Ressecção de Lesão de mama 249 34,6 470 65,4 719 19,6 Setectomia 45 93,8 3 6,3 48 1,3 Serectomia c/ esvaziamento ganglionar 26 86,7 4 13,3 30 0,8
ATENDIMENTO POR UNIDADE
Hospital I 526 21,0 1984 79,0 2510 68,5 Hospital II 178 36,1 315 63,9 493 13,5 Hospital III 55 43,7 71 56,3 126 3,4 Hospital IV 99 92,5 8 7,5 107 2,9 Hospital V 64 95,5 3 4,5 67 1,8 Hospital VI 44 86,3 7 13,7 51 1,4 Hospital VII 42 82,4 9 17,6 51 1,4 Hospital VIII 35 77,8 10 22,2 45 1,2 Hospital IX 28 68,3 13 31,7 41 1,1 Hospital X 20 60,6 13 39,4 33 0,9 Hospital XI 28 93,3 2 6,7 30 0,8 Hospital XII 19 63,3 11 36,7 30 0,8 Hospital XIII 21 75,0 7 25,0 28 0,8 Hospital XIV 21 100,0 0 0,0 21 0,6 Hospital XV 17 100,0 0 0,0 17 0,5 Outros * 12 100,0 0 0,0 12 0,3
TOTAL 1209 33,0 2453 67,0 3662 100,0 OBS: * Excluídos os casos com saída para reoperação (2) e permanência (1)
** Outros: unidades com menos de 12 internações no período: três hospitais gerais municipais (9 internações); Um
Privado Filantrópico especializado em Ginecologia (1); Um Privado Conveniado
SIH e APAC – Onco - Cirurgia
SIH e APAC – Onco - Quimio
SIH e APAC – Onco - Radio
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
Acompanhamento das atividades de Atenção básica, em especial Programa
agentes comunitários (PACS) e Programa de Saúde da Família (PSF)
Cadastro das famílias - caracterização das pessoas, domicílio, saneamento etc.
Indicadores de grupos de risco - crianças < 2 anos, gestantes, hipertensos,
diabéticos, pessoas com tuberculose ou hanseníase.
Indicadores produção - cobertura, notificação de agravos, óbitos,
hospitalizações etc.
SIAB
Sistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em SaúdeSistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em SaúdeSistemas de Informação em Saúde
SIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em SaúdeSistemas de Informação em Saúde
Gerenciamento da Atenção Básica
Paciente
Profissionais - especialidade
Atendimento - diagnóstico e procedimento
Indicadores: produção / profissional
produção / especialialidade
perfil morbidade
perfil morbidade / especialidadeSIGAB
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
APAC - SIA Cadastro de Estabel. Saúde
Censo Hospitalar
SI Hospitalares - Medtrek, Hospub
Censo-IBGE
PNAD
AMS
SIAB
SIGAB
Sistemas de Informação em SaúdeSistemas de Informação em Saúde
Sistemas de Informação em Saúde
SIM
SINASC
SINAN
SIH-SUS
SIA-SUS
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Censo-IBGE10 anos
Domicílio: localização, tamanho, água, luz, esgoto, lixo etc.
Indivíduo: sexo, idade, religião, cor, raça
Famílias: tamanho, relação parentesco
Educação: alfabetização, escolaridade
Mão-de-obra: ocupação, carteira de trabalho, desemprego, rendimento
Fecundidade: no. filhos/mulher
Sistemas de Informação em Saúde
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Semelhante ao censo
Detalhamento de trabalho, rendimento etc.
Suplemento saúde - 1998:
Necessidade, acesso e utilização de serviços de saúde
Gastos com saúde
Plano de saúde
PNAD
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Cadastro Unidades de Saúde
Públicas e privadas
Recursos humanos: quantidade, profissão, titulação
Recursos físicos: quantidade e tipo
Equipamentos - em uso, fora de uso, antigos e novos (+ ou - 10 anos)
AMS
Percentual de incubadoras na rede pública
Relacionamento entre os SIS
• Necessidade de chave para relacionar os registros.
• Não há código único
• Usar nome
• Reclink
Perguntas
• Recuperação de informação:
• Aids – SIM e SIH SINAN
Sub-registro do óbito hospitalarSub-registro de óbitos no SIH-SUS e Mortalidade em 30 dias por Fratura de colo de fêmur
Mortalidade por fratura de colo de fêmur - Residentes no município do RJ, 1995
1,4
3,2
6,2
0
1
2
3
4
5
6
7
Mortalidade hospitalar SIH Mortalidade hospitalar SIH+SIM Mortalidade em 30 dias
%
Avaliação de Programas
• Pré-natal - ↑ no. de casos sífilis congênita ↓qualidade SINAN ou SIH (analisando local de residência)
• Diabetes – Amputações SIH (evento não esperado) e procurar no SIGAB (atendimento ambulatorial) se paciente está no programa – US, local de residência
• Aids: SIM e SINAN• Sobrevida aumenta ao longo do tempo?• Sobrevida é maior em determinadas regiões?
Desigualdade. Desigualdade no uso de serviços de saúde entre idosos no RJ
0,400
0,600
0,800
1,000
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Faixas de renda familiar per capita
Prob(uso
)
COPA MÉIER ST.CRUZ
Desigualdade social no atendimento
• Tratamento diferenciado FCF:
• Cesáreas - ↑ escolaridade ↑ cesáreas
Condição social
Prob (cirurgia)
escolaridade
renda Plano de saúde?
Acesso
ANÁLISE DO ACESSO
GRUPO
TRATAMENTO
SUS
INDIVÍDUO
ÁREA
OFERTA DE SERVIÇOS
GRUPO COM CÂNCER DE MAMA
NO RJ
População que sofre o problema – base populacional
População atendida
Fissura labiopalatina - Acesso• Tratamento Precoce
O bebê portador de fissura labiopalatina apresenta uma variedade de problemas que requerem a atuação de diversos profissionais. Além das cirurgias a que deve ser submetido, pode vir a apresentar problemas de fala, de audição, dentários, ortodônticos, cosméticos e emocionais.
• Cronologia cirúrgica:Queiloplastia (lábio): Aos 3 meses de idade; Estafilorrafia (palato mole): Aos 3 meses de idade junto com a queiloplastia;Palatoplastia (palato duro): Dos 12 aos 18 meses de idade
• SIH-SUS – analisar a idade média em que as crianças estão
tendo acesso às cirurgias reparadoras
Mean 25%ile Median 75%ile Maximum 11.046 1.0 5.0 14.0 83.0
FIDANO | Freq Percent Cum. --------------------+----------------------A) 0 A 3 MESES | 8 2.2% 2.2%B) 3 A 6 MESES | 21 5.8% 8.0%C) 6 A < 1 ANO | 12 3.3% 11.4%D) 1 A 2 ANOS | 91 25.2% 36.6%E) 3 A 5 ANOS | 57 15.8% 52.4%F) > 5 ANOS | 172 47.6% 100.0%--------------------+---------------------- Total | 361 100.0%
SEXO | Freq Percent Cum. ------+----------------------Masc | 206 57.1% 57.1%Fem | 155 42.9% 100.0%------+----------------------Total | 361 100.0% Gastos do SUS Total Mean Std Dev Minimum 25%ile Median 75%ile Maximum 361 826.90 550.07 40.38 278.84 620.55 1300.80 2378.35 Tempo de permanência (dias) Total Mean Std Dev Minimum 25%ile Median 75%ile Maximum 361 2.3 4.4 0.0 1.0 2.0 2.0 63.0
Tuberculose
Variável N %
Óbitos
Sexo masculino 396 73,1 feminino 146 26,9 Idade menos que 15 anos 2 0,4 15 a 49 anos 382 70,5 60 ou mais 154 28,4 sem informação 4 0,7 Anos de estudos concluídos nenhuma 36 6,6 1 a 3 anos 137 25,3 4 a 7 anos 177 32,7 8 a 11 anos 70 12,9 12 ou mais 29 5,4 sem informação 93 17,2
Internações
Sexo masculino 803 74,4 feminino 276 25,6 Idade menos que 15 anos 57 5,3 15 a 49 anos 893 82,8 60 ou mais 129 12
Tabela 01 - Característica dos indivíduos que morreram ou internaram por tuberculose, SIM e SIH, 2004.
Tuberculose
Variável N
não notificado
(%) OR
bruta IC 95% OR
ajustada IC 95%
Óbitos
Sexo masculino 396 44,4 1,213 0,824 - 1,786 1,431 0,935 - 2,191 feminino 146 39,7 1,000 1,000 Idade jovem/adulto 384 39,8 1,000 1,000 idoso 154 51,9 1,632 1,120 - 2,378 1,644 1,074 - 2,516 Escolaridade nenhuma 36 27,8 1,000 1,000 fundamental ou médio 384 45,0 2,131 1,000 - 4,542 2,149 0,999 - 4,622 superior ou + 29 58,6 3,683 1,304 - 10,402 3,854 1,384 - 11,022 Total 542
Internações
Sexo masculino 803 21,0 0,799 0.580 - 1,102 0,887 0,637 - 1,235 feminino 276 25,0 1,000 1,000 Idade menos que 15 54 53,7 4,827 2,757 - 8,452 4,714 2,682 - 8,285 15 a 59 893 19,4 1,000 1,000 60 ou mais 132 27,3 1,56 1,028 - 2,369 1,548 1,019 - 2,352 Total 1079
Tabela 02 – Razão de chances de notificação nos últimos 2 anos, segundo características do indivíduo e área de residência, SIM e SIH, 2004
Avaliação atendimento hospitalar
• Sobrevida por problema X: SIH + SIMProb (sobrevida)
tempo
AB
C
Limite – ajuste de risco somente com 1 diagnóstico – secundário – mal preenchido
Variação encontrada entre hospitais é maior que a variação entre os pacientes?
Curvas de sobrevida por faixa etária – FCF – município RJ – 1998-1999
χ 2 = 44.71; p < 0,0001
Faixet 106: faixa etária de 60 a 69 anos; Faixet 107: faixa etária de 70 a 79 anosFaixet 108: faixa etária de 80 a 89 anos; Faixet 109: 90 anos ou mais idosos
Curvas de sobrevida por procedimentoFCF – município RJ – 1998-1999
χ 2 = 38,38; p < 0,0001
Cirurgia 0: tratamento não cirúrgicoCirurgia 1: tratamento cirúrgico
Curvas de sobrevida por natureza jurídicaFCF – município RJ – 1998-1999
Natureza 31: Hospitais federaisNatureza 40: Hospitais estaduaisNatureza 50: Hospitais municipaisNatureza 90: Hospitais universitários
χ 2 = 6,43; p = 0,0925
Tempo entre cirurgia e tratamento ambulatorial Câncer de mama – Município RJ – 2000-2003
557209853168N =
Estadiamento
43210
Tem
po (
meses)
34
32
30
28
26
24
22
20
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
-2
-4
-6
-8
-10-12
Estadio
mínimo 25% 50% 75%
Máximo
0 - 7 1 3 4 7 1 - 6 1 2 3 23 2 - 8 1 2 3 33 3 - 11 - 4 - 3 2 22 4 - 10 - 3 1 2 23
AIH
+
APAC
Regionalização “Mercados hospitalares”
Cirurgia Cardíaca de Alta Complexidade
1999 2002
2005 2007
Localização das internações – Área de atendimento
Fluxo do atendimento
Diferenciação e participação na rede - Ortopedia
Não somente características individuais estão relacionadas ao comportamento e resultados na saúde determinantes em múltiplos níveis também influenciam esta relação, como fatores:
individuais do ambiente familiar sociais dos prestadores geográficos
Indivíduo, grupo e contexto
ou do hospital
Equipe médica
Características do hospital