Post on 16-Apr-2015
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
“Desencontros e oportunidades nas projeções
de Gás LP.”
IBP – 17 de novembro de 2008
Sergio Bandeira de Mello
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Por que temos participação tão baixa na Matriz Energética?
Baixíssima diversificação do uso desse produto como energético final.
Tradicionalmente este foi direcionado para o setor doméstico na cocção de alimentos, mesmo porque sempre teve alto subsídio e alto grau de dependência do mercado externo, o que desestimulou o Governo, que controlava o mercado até 2001, a permitir novas aplicações do Gás LP.
Sua participação no setor comercial/industrial sempre foi baixa e, recentemente, com o crescimento do uso do Gás Natural como energético final, o uso do Gás LP nesses setores sofreu mais uma seqüência de golpes.
Por preconceitos ainda temos as restrições vigentes.
O Gás Natural, mesmo com riscos de contingenciamento, tem seus usos estimulados para veículos, substituindo gasolina, e nas residências, substituindo Gás LP. Qual o sentido?
Tímida participação na Matriz Energética
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
A partir de cenários base de consumo e oferta, se prevê...
1220950
2710 2850
5020
3800
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4210
76008010
1059011400
13440
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1970 1980 1990 2000 2010 2020 2030
Consumo Oferta
Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – Mar/07Fonte: Empresa de Pesquisa Energética (EPE) – Mar/07
Projeções de oferta realistas.Estas projeções tomam em sério um cenário de longo prazo e não uma foto de 5 ou 6 anos.
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Pelo outro lado...
Fonte: Petrobrás – Jun/07Fonte: Petrobrás – Jun/07
6560
5580
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69407180
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Consumo Oferta
Projeções de oferta Pessimistas.Estas projeções não refletem os investimentos da Petrobras. Onde estão as reservas do Pré-Sal e as mega-refinarias?
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1. Restrições originais se deram em um cenário de dependência do mercado internacional e durante a primeira guerra do Golfo (risco de desabastecimento);
2. Estamos longe da situação de escassez;
3. O Gás LP oferecido no mercado brasileiro é progressivamente oferecido através da produção de Gás Natural (UPGN’s);
4. Compromissos desde 1999 indicaram a indústria que o Gás LP teria seu uso liberado exceto para uso em veículos auto-motores;
5. O Gás Natural não cobre todo o Brasil e o Gás LP é uma grande alternativa técnica, econômica e ambiental para milhares de indústrias.
ReavaliandoMantendo mentes abertas
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6. Outros produtos derivados de Petróleo, que não tem seus preços alinhados a Paridade de Importação, não tem qualquer restrição de uso;
7. Manutenção das Restrições vai estimular uso de lenha, óleo combustível, diesel e clandestinidade de uso do Gás LP, com maior poluição, menor eficiência energética e com instalações que apresentarão riscos a segurança.
8. Manter as restrições não irá baratear este energético para a população. Para reduzir o preço do Gás LP é preciso rever carga tributária e o programa auxílio gás.
9. Empresas industriais e as próprias distribuidoras de Gás Natural buscam no Gás LP um sistema de backup e encontram impedimento legal extemporâneo e injustificável.
Mantendo mentes abertasRemovendo preconceitos contra o Gás LP...
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• O Setor de Distribuição de Gás LP vem recebendo diversos “Inputs” do estado que, dentro do processo de abertura de mercado, o uso do Gás LP seria liberado para todos os fins, exceto o uso automotivo.
• Em 22 de junho de 1999, a ANP apresentou em seminário organizado com a colaboração da Consultoria ArthurDLittle, o novo modelo regulatório e neste ficou marcado de forma inequívoca que as restrições para usos em piscinas, saunas e caldeiras seriam eliminadas.
Quanto às restrições de uso para saunas e piscinas, esta decisão na época era sustentada pelo volume insignificante que representava e, pela total impossibilidade da máquina do Estado ser usada para combate a esta prática.
No caso das caldeiras, os motivos circundavam basicamente o fato de que o Gás LP deixaria de ser subsidiado e oferecia adicionalmente condições ambientais melhoradas.
Além disto, nesta mesma reunião ficou claro que as restrições somente haviam sido criadas pois vivíamos um momento de grande tensão durante a primeira Guerra do Golfo em um cenário onde o Brasil ainda estava inserido em uma grande escassez.
Sinalizações dadas ao Setor e a Sociedade.São para serem levados a sério?
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
O que não aconteceu? Porque não se cumpre o compromisso?
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• Naquela ocasião, a única restrição que ficou ajustada como necessária ser mantida foi a do uso do Gás LP para fins automotivos, e não por características técnicas, mas sim por razões macroeconômicas pois:
• O País ainda era e prossegue sendo exportador de Gasolina (superavitário) e não faria sentido inserir um novo competidor, apesar que o mesmo não foi feito para o GNV.
• Não se manteriam restrições para motores a explosão.
• O Setor de Distribuição e a sociedade em geral, aceitaram a manutenção da restrição para o uso automotivo mas saíram desta reunião investindo e preparando planos para o desenvolvimento de novos mercados.
O que não aconteceu? Porque não se cumpre o compromisso?
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Armazenável.Genial para backup
Transportável.
Limpo no processo.
Limpo ambientalmente. (comparado com outros fósseis)
Eficiente.
Parte integrante do plano de contingência para o Gás Natural.A proposta de contingenciamento prevê ilegalidade
Já alcança 100% dos municípios nacionais.
Dispensa pipelines.
Alto grau de competitividade na distribuição e na revenda.
Qualidades inegáveis do Gás LPNecessidade de inserir na legalidade o Gás LP por seus atributos
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Hipótese 1:
Descriminalizar os usos do Gás LP de forma geral.
Restringir somente os usos que não estejam regulamentados por normas técnicas e que assim poderiam oferecer riscos aos usuários.
Condicionar o uso automotivo a aprovação de normas técnicas específicas.
A nova redação da resolução indicaria o fim das restrições de forma geral.
NOSSA PROPOSTADeixar o Gás LP competir, o consumidor ter direito de escolher
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Hipótese 2:Legalizar usos.
Redação seria algo como:
“art. 30. É vedado o uso do Gás LP em:
I – Motores de qualquer espécie, exceto os usados em geradores de energia e outras aplicações agrícolas
II – Fins automotivos, exceto quando em empilhadeiras
III – Saunas que consumam por equipamento mais que 15 kg de Gás LP por hora
IV – Caldeiras com capacidade acima de 50.000 kg vapor/hora
V – Aquecimento de piscinas com capacidade de armazenagem acima de 2.500 m3, exceto nos casos de uso medicinal.
Esta sugestão mais conservadora foi apresentada pela primeira vez pelo Sindigás, em 03/09/2003.
NOSSA PROPOSTAFlexibilizar usos
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QUE COMBUSTÍVEIS ESTAMOS AMEAÇANDOFlexibilizar usos (ameaçamos a todos? E o $?)
• Fontes de Energia mais comuns utilizadas em motores, caldeiras, equipamentos de saunas e de aquecimento de piscinas:
SEGMENTO Motores Caldeiras Saunas Aquecimento de Piscinas
INDUSTRIAL Energia ElétricaDiesel
Gás NaturalEnergia ElétricaDieselÓleo PesadoLenha
- -
COMERCIAL Energia Elétrica Gás NaturalEnergia ElétricaDieselÓleo Pesado
Gás NaturalEnergia Elétrica
Gás NaturalEnergia Elétrica
RESIDENCIAL Energia Elétrica - Gás NaturalEnergia Elétrica
Gás NaturalEnergia Elétrica
AGROPECUÁRIO Energia ElétricaDiesel
Energia ElétricaDieselÓleo PesadoLenha
- -
Onde o Gás LP poderá ser o combustível alternativo
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AONDE SOMOS COMPETITIVOS? Considerando $.Flexibilizar usos
Fontes de energia que poderão ser substituídas pelo Gás LP:
SEGMENTO Motores Caldeiras Saunas Aquecimento de Piscinas
INDUSTRIAL O Gás LP pode substituir:Energia Elétrica Diesel
O Gás LP pode substituir: Energia Elétrica Diesel
- -
COMERCIAL O Gás LP pode substituir: Gás Natural Energia Elétrica
O Gás LP pode substituir: Gás Natural Energia Elétrica
O Gás LP pode substituir: Gás Natural Energia Elétrica
O Gás LP pode substituir:• Gás Natural Energia Elétrica
RESIDENCIAL - - O Gás LP pode substituir: Gás Natural Energia Elétrica
O Gás LP pode substituir: Gás Natural Energia Elétrica
AGROPECUÁRIO - O Gás LP pode substituir: Energia Elétrica
- -
Premissa: Consideradas as fontes de energia cujos custos por MM Btu são de até 90% do custo de energia do Gás LP na mesma unidade.
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AONDE SOMOS COMPETITIVOS?Flexibilizar usos. Uma difícil estimativa
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):SETOR TROCA DE
ENERGÉTICO +
NOVOS USUÁRIOS
CENÁRIOS
BAIXA POSSIBILIDADE
MÉDIA POSSIBILIDADE
ALTA POSSIBILIDADE
INDUSTRIAL EE x Gás LP - Motores 9.800 ton 19.600 ton 39.200 ton
D x Gás LP - Motores 4.900 ton 9.800 ton 15.700 ton
EE x Gás LP - Caldeiras 32.900 ton 65.800 ton 98.700 ton
D x Gás LP - Caldeiras 7.700 ton 15.400 ton 23.100 ton
COMERCIAL GN x Gás LP - Motores - - -
EE x Gás LP _ Motores 2.400 ton 4.800 ton 9.600 ton
GN x Gás LP – Caldeiras 3.000 ton 6.000 ton 9.000 ton
GN x Gás LP - Saunas - - -
EE x Gás LP - Saunas 3.300 ton 6.600 ton 9.900 ton
GN x Gás LP - Piscinas - - -
EE x Gás LP - Piscinas 6.000 ton 12.000 ton 18.000 ton
RESIDENCIAL GN x Gás LP – Saunas - - -
EE x Gás LP - Saunas 8.500 ton 17.000 ton 25.500 ton
GN x Gás LP - Piscinas - - -
EE x Gás LP - Piscinas 4.200 ton 8.400 ton 16.800 ton
AGROPECUÁRIO EE x Gás LP - Caldeiras 5.900 ton 11.800 ton 23.600 ton
TOTAIS 88.600 ton 177.200 ton 289.100 tonLegenda: Gás LP = Gás Liquefeito de Petróleo GN = Gás Natural
EE = Energia Elétrica D = Diesel
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Perdedores...... Dá para chamar de perdedores?Flexibilizar usos
• Redução de consumo dos energéticos substituídos pelo Gás LP:
ENERGÉTICOS CENÁRIO
BAIXA POSSIBILIDADE
MÉDIA POSSIBILIDADE
ALTA POSSIBILIDADE
DIESEL (m³/ano) 12.914 25.828 38.742
ENERGIA ELÉTRICA (gwh/ano) 884 1.468 2.765
GÁS NATURAL (MM m³/ano) 3,9 7,8 11,7
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Projeções do total................Algo assustador?
• Consumo de Gás LP em 2009 (com possibilidades de consumo adicional)
CONSUMO DE Gás LP - com consumo adicional (x 10³ TON)
Ano 2006[1] 2009[2] + Consumo Adicional
CENÁRIOS
Baixa possibilidade
média possibilidade
alta possibilidade
P13(botijão de 13 kg)
4.845 5.076 5.076 5.076
OUTROS(granel e outros
recipientes)
1.618 1.707 1.799 1.916
TOTAL 6.463 6.783 6.875 6.992
[1] Previsão[2] Projeção
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Trabalho da Booz Allen
Contratamos a Booz Allen para rever a proposta de valor de nosso produto.O Diagnóstico mostrou o aumento de oferta como uma oportunidade de negócio mas o foco do estudo nunca foi a confirmação de aumento de oferta, mas sim,
Afastar do Gás LP as imagens e percepções antiquadas.
O estudo foi confundido com a discussão das restrições de uso.
Não se trata de oportunismo.
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Visão de um setor cujas iniciativas são percebidas como inibidoras da concorrência
Percepção de que o setor pratica margens abusivas, em especial após a liberação de preços
Repercussão na mídia de problemas de segurança envolvendo Gás LP, independentemente do contexto, relevância e magnitude
Herança de que o produto deveria sofrer restrições de uso, fruto de preocupações quanto ao aumento de importações e/ou dos subsídios
Percepção Institucional Negativa
Indústria do Gás LP em um papel defensivo
Desafio para o setor
Visão de complementaridade entre energéticos (p.ex.: com gás natural)
Entendimento do contexto evolutivo (p.ex.: substituição de lenha)
Posicionamento mercadológico como um combustível moderno (usos além da cocção e aquecimento)
Impacto ambiental e melhoria da qualidade de vida da população (p.ex.: combustão de lenha e carvão em locais fechados)
Adequada Inserção do Gás LP na Matriz Energética Brasileira
Percepção institucional e desafio para o setor
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Criação de condições objetivas para a reversão da tendência de queda de sua participação na matriz energética ressaltando os atributos de competitividade em preço, impacto ambiental, saúde pública
Mudança de percepção quanto ao produto tradicionalmente direcionado ao setor doméstico na cocção de alimentos e quanto à visão tradicional de um setor fechado
Identificação de aplicações com potencial de desenvolvimento no mercado nacional
Estabelecimento de forma tangível de “targets” que podem ser alcançados pelo Gás LP dentro da matriz energética (potencial para cada uso e/ou oportunidade a ser explorada)
Definição de um plano de ação a ser executado pelo Sindigás e associados, envolvendo as diversas partes interessadas (empresas, Governo, regulador, formadores de opinião)
Desenvolver um estudo que consolide uma nova proposta de valor do Gás LP à sociedade brasileira
Objetivo do projeto
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Matriz Energética – Visão 2015
O ganho de espaço na matriz energética e a contribuição para a sociedade estão refletidos na Visão 2015 do Gás LP - O Sindigás tem papel chave de
coordenação para atingir este objetivo
Gás LP é um combustível
produzido no Brasil,
moderno, competitivo e
ecológico que contribui
para o desenvolvimento
da sociedade nas
residências, no
transporte, no comércio,
na indústria e na
agropecuária
Gás LP é um combustível
produzido no Brasil,
moderno, competitivo e
ecológico que contribui
para o desenvolvimento
da sociedade nas
residências, no
transporte, no comércio,
na indústria e na
agropecuária
Posicionamento Alvo
Posicionamento Alvo
Participação acima de
4,5% na matriz
energética* através da
diferenciação e
diversificação do uso
Participação acima de
4,5% na matriz
energética* através da
diferenciação e
diversificação do uso
Visão 2015 do Gás LP
Coordenar esforços para
o amadurecimento do
setor de Gás LP no
Brasil, buscando
posicionamento relevante
deste combustível na
sociedade
Coordenar esforços para
o amadurecimento do
setor de Gás LP no
Brasil, buscando
posicionamento relevante
deste combustível na
sociedade
Missão do Sindigás
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Impacto da nova proposta de valor...
12.02
9.759.570.45+
0.410.220.070.210.26
6.39
0.39
7.57
Demanda2005
DemandaProjetada
2015 (as is)
Usos naAgricultura
Aquec. naavicultura
Complem. do GN e EEna indústria
Comércio eindústria emlocalidade
remota
Frota de ônibus urbano
Substituiçãoda lenha
Aquec. deágua
residencial
NovaDemandaProjetada
2015
Oferta 2015 (Base)
Oferta 2015
(DerivadoInfo
Petrobras)
Nota: (1) Volume potencial adicional de cada iniciativa projetado para 2015 a partir da estimativa de potencial atual apresentada nos capítulos anteriores e crescimento anual de 1%-3.3% conforme a natureza de cada mercado impactado
(2) Não inclui o consumo do Setor Energético
Fonte: Plano Nacional de Energia 2030 (EPE)
Oportunidades de Mercado Questões Estruturais
O impacto no volume da Nova Proposta de Valor pode ser significativo - a nova demanda para 2015 reflete ganho de espaço do Gás LP na matriz energética, aproximando demanda e oferta
Impacto das Iniciativas na Demanda de Gás LP em 2015(1)—MM Ton
GLP é 3,6%(2) da matriz energética vs. 4,3% em
2005
GLP é 3,6%(2) da matriz energética vs. 4,3% em
2005
GLP é 4,6% da matriz energética vs. 4,3% em
2005
GLP é 4,6% da matriz energética vs. 4,3% em
2005
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Oportunidades
Oportunidades Booz Alen Hamilton
O Trabalho da Booz Alen Hamilton, identificou oportunidades, sugerindo a criação de Grupos de Trabalho, com profissionais das Distribuidoras.
Papéis e Responsabilidades
Grupos de Trabalho
Coordenação Técnica(Gerência Técnica)
Coordenar os esforços de construção e disseminação do conhecimento técnico e comercial relativo às aplicações selecionadas
Acompanhar e suportar o andamento das atividades dos diversos Grupos de Trabalho
Mecanismo de Acesso para Baixa Renda(3-4)**
Prover recursos técnicos para suportar o desenvolvimento da aplicação
Conduzir o desenvolvimento de material para divulgação técnica e comercial da aplicação
Suportar a presença do Sindigás em eventos setoriais
Fornecer suporte técnico para os esforços de lobbying do Sindigás
Aquecimento de Água Residencial(3-4)**
Aplicações na Agropecuária(2-3)**
Aplicações na indústria e comércio(3-4)**
Frota de Ônibus Urbano(2-3)**
** Pressupõe viabilidade das empresas distribuidoras, disponibilizarem esta quantidade de recursos com capacitação e experiência adequados para coordenarem e contribuírem com os trabalhos previstos.
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Não existirá nenhuma mudança importante de demanda pela simples revisão ou flexibilização de usos:
Cancelamento das restrições de consumo, conforme propõe o Sindigás, poderá trazer inúmeros benefícios aos consumidores e ao país conforme já explorado e citado ao longo do documento, onde alguns são enfatizados a seguir:
• Regularização de práticas sabidamente adotadas por consumidores que desconhecem ou que são desinformados sobre as proibições atuais, eliminando constrangimentos a que estão sujeitos todos os agentes desse mercado;
• Criação de oportunidades para o desenvolvimento de novos negócios relacionados ao Gás LP, principalmente para aqueles que deixariam de utilizar a Energia Elétrica em eletrotermia, liberando-a para outros fins para os quais essa fonte é insubstituível;
• Aumento do bem-estar do consumidor por meio do aumento da sua liberdade de escolha do energético operacional e economicamente mais adequado à aplicação pretendida;
• Eliminação da reserva de mercado criada para outros combustíveis, em visível afronta aos princípios constitucionais da livre concorrência e da isonomia, permitindo que Gás LP e os agentes econômicos relacionados à sua comercialização concorram em igualdade de condições no mercado de energia.
NOSSA CONCLUSÃOSem motivos para receio....
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Confirmadas as projeções de oferta temos muitos usos para o Gás LP mas que dependem de ações de caráter estrutural.
Alguns projetos pilotos de uso podem ser feitos sob o controle da ANP, sem acabar de forma generalizada com as restrições.
As restrições atuais são insustentáveis.Isto é reconhecido por todos.
Existem benefícios inegáveis para a sociedade. Ambiental Backup Competitividade Balanço energético Balanço Aumento de eficiência das cadeias de revenda e distribuição Outros
NOSSA CONCLUSÃO
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás Liquefeito de Petróleo
Obrigado pela Oportunidade
Temos um trabalho detalhado sobre o tema.Existindo interesse podemos abrir o trabalho e nos debruçar sobre ele.
Sergio Bandeira de MelloPresidente
sergio@sindigas.org.br21 3078-2850
FIM
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Revista do Idec | Março 2007GLP é mais baratoque gás natural