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Cabeamento EstruturadoSENAI - Recife
Jim Hulsey
IntroduçãoO que é o Cabeamento Estruturado
• Sistema que compõe a infra-estrutura física de telecomunicações de um edifício ou campus.
• Composto por cabos, dispositivos de conexão e respectivos acessórios (passivo).
• Interliga os terminais de telecomunicações (micros, telefones, sensores, TV, câmeras, atuadores, etc) às respectivas centrais (servidores, switches, PABX, centrais de alarme, controladoras, etc).
Jim Hulsey
IntroduçãoO que é o Cabeamento Estruturado
• Projetado como entidade única.
• Atende um edifício ou todos os edifícios de um campus. Somente propriedade privada.
• Composto por elementos padronizados por normas nacionais e internacionais, seguindo padrões abertos e interoperáveis.
• Evolução em relação ao cabeamento proprietário.
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IntroduçãoVantagens do Cabeamento Estruturado
• Padronização
• Durabilidade
• Flexibilidade
• Modularidade
• Integração
• Segurança
• Performance
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Custo da Rede Parada
Normas de Cabeamento
Jim Hulsey
Normas de Cabeamento
• ANSI/TIA/EIA (Estados Unidos)– 568-B: cabeamento em edifícios comerciais
• 568-B-1: generalidades, topologia, cabos, performance
• 568-B-2: cabos de cobre de 100 ohms• 568-B-3: fibras ópticas
– 569-B: caminhos e espaços– 606-A: administração do cabeamento– 607-A: aterramento para telecomunicações– 570-A: cabeamento residencial– 942: cabeamento para Data Centers
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Normas de Cabeamento
• ISO/IEC (Internacional)– 11.801: cabeamento em edifícios comerciais
• CENELEC (Europa)– EN 50.173: cabeamento em edifícios comerciais
• CSA (Canadá)
• ABNT (Brasil)– NBR 14.565:2006 rede interna estruturada
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Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-568-B
• Principal norma norte-americana de cabeamento estruturado.
• Define requisitos mínimos sobre:– subsistemas– topologia– cabos reconhecidos– distâncias máximas– conexões entre componentes– requisitos de instalação– categorias de performance– testes aplicáveis
Jim Hulsey
Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-568-B
• Subdividida em:– 568-B-1: generalidades, como descrito antes
– 568-B-2: componentes de cobre 100 ohm
– 568-B-3: componentes em fibra óptica
• A 568-B-2 e a 568-B-3 definem os componentes de cobre e fibra óptica, respectivamente, como tipos de cabos, conectores, desempenho mínimo, parâmetros de testes aplicáveis,etc.
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Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-569-B
• Trata dos caminhos e espaços utilizados pelo cabeamento.
• Caminhos: toda a infra-estrutura de suporte dos cabos, como dutos, calhas, canaletas, leitos, etc.; define raios de curvatura, taxas de ocupação, detalhes construtivos.
• Espaços: locais onde ficam os dispositivos de conexão dos cabos e equipamentos de telecomunicação; define tamanhos mínimos, condições ambientais, distâncias, alturas, etc.
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Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-606-A
• Discorre sobre a administração e identificação do cabeamento.
• Define as cores de identificação a serem utilizadas nos dispositivo de conexão.
• Estabelece quatro classes de administração, dependendo da complexidade da instalação:
– Classe 1: andar único
– Classe 2: edifício único
– Classe 3: campus (site) único
– Classe 4: múltiplos sites
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Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-607-A
• Não mostra como fazer um sistema de aterramento!
• Cobre os requisitos para vinculação e aterramento de telecomunicações como um sistema.
• Estabelece técnicas adicionais de aterramento para melhorar o desempenho dos sistemas de telecomunicações.
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Normas de CabeamentoANSI/TIA/EIA-942
• Norma para cabeamentos em Data Centers.
• Requisitos, recomendações e categorias.
• Quatro categorias de data centers:– Tipo 1: básico
– Tipo 2: redundante
– Tipo 3: administrável
– Tipo 4: à prova de falhas
• Recomendações: arquitetura, mecânica, elétrica e comunicações.
Jim Hulsey
Normas de CabeamentoNBR 14565:2006
• Norma brasileira de cabeamento estruturado, revisada.
• Engloba os tópicos cobertos pela TIA-568, TIA-606 e TIA-607.
• Baseada na ISO/IEC 11801:2002.
• A ser publicada no início de 2007.
• Obrigatória, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor!
Cabos
Jim Hulsey
Cabos
• O cabo é o principal elemento de um sistema de cabeamento estruturado!
• É por ele que trafega os sinais que levam as informações pela rede.
• São classificados por níveis de performance.
• Os cabos podem ser de uso interno, externo ou ambos (indoor/outdoor)
• Há dois grandes grupos de cabos:– Cabos de cobre
– Cabos de fibra óptica
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Cabos de Cobre
• Os cabos de cobre são os mais utilizados, por seu baixo custo e facilidade de instalação.
• Carregam sinais elétricos de baixa tensão e corrente, em diversas faixas de freqüência.
• São sujeitos a interferências eletromagnéticas (EMI), em maior ou menor grau.
• Há basicamente dois tipos de cabos de cobre usados em telecomunicações:
– Par trançado
– Cabo coaxial
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Par Trançado
• O par trançado é o mais utilizado tipo de cabo de cobre, em sistemas estruturados.
• Cada cabo é composto por uma capa externa que envolve uma certa quantidade de condutores.
• Os condutores são organizados em pares, que são trançados entre si para reduzir interferências (NEXT, FEXT).
• Cada condutor é composto por um fio de cobre e respectivo isolamento plástico.
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Par Trançado
• Os condutores podem ter diversas bitolas (diâmetros), sendo os reconhecidos pelas normas:
– 22 AWG = 0,64mm2
– 24 AWG = 0,51mm2 (o mais usado)
– 26 AWG = 0,40mm2 (mais para cordões)
• Os cabos de par trançado se dividem em:– Par Trançado Não Blindado (UTP)
– Par Trançado Blindado (ScTP ou FTP)
– Par Trançado Duplamente Blindado (SSTP)
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Cabos de Cobre• Par Trançado Não Blindado (UTP)
– 100 Ohms de impedância
– Quatro pares (horizontal)
– Multipar (backbone)
• Par Trançado Blindado (FTP/ScTP)– 100 Ohms de impedância
– Folha ou malha metálica sobre todos os pares
– Quatro pares (horizontal)
– Multipar (backbone)
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UTP• O UTP (Unshielded Twisted Pair) é o
tipo de cabo mais usado nas Américas, Ásia e parte da Europa.
• Cada cabo UTP é composto por 4 ou mais pares trançados, sem que haja uma blindagem metálica entre a capa e os condutores.
• Impedância: 100 ohms.
• Condutores geralmente 24 AWG.
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ScTP/FTP
• O ScTP (Screened Twisted Pair) ou FTP (Foiled TP) é muito usado na França, Alemanha e países próximos a eles.
• Cada cabo ScTP é composto por 4 ou mais pares trançados, com uma blindagem (malha ou folha) metálica entre a capa e os condutores.
• Impedância: 100 ohms; condutores 24 AWG.
• A blindagem reduz a interferência com o meio, se corretamente instalado.
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SSTP
• O SSTP (Shielded Shielded TP) é um novo tipo de cabo, que visa reduzir a interferência com o meio e entre os pares.
• Além da blindagem geral (como a do ScTP), há uma blindagem sobre cada par de condutores.
• Ainda não normatizado.
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Cabos UTP de 4 Pares
MarromRing4
Branco/MarromTip4
VerdeRing3
Branco/VerdeTip3
LaranjaRing2
Branco/LaranjaTip2
AzulRing1
Branco/AzulTip1
CORCONDUTORPAR
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TIPBrancoEncarnado (vermelho)PretoAmareloVioleta(sempre àesquerda)
RINGAzulLaranjaVerdeMarromCinza(sempre à direita)
Bom Então Prestar Atenção, Viu?Assim Levamos Vantagem Mesmo, Certo?
Padrão de Cores
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Cabos UTP de 25 Pares
Violeta/Azul21
Violeta/Laranja22
Violeta/Verde23
Violeta/Marrom24
Violeta/Cinza25
Preto/Azul11
Preto/Laranja12
Preto/Verde13
Preto/Marrom14
Preto/Cinza15
Amarelo/Azul16
Amarelo/Laranja17
Amarelo/Verde18
Amarelo/Marrom19
Amarelo/Cinza20
Vermelho/Azul6
Vermelho/Laranja7
Vermelho/Verde8
Vermelho/Marrom9
Vermelho/Cinza10
Branco/Cinza5
Branco/Marrom4
Branco/Verde3
Branco/Laranja2
Branco/Azul1
CORPAR
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Pinagens de Tomada TIA/EIA-568-B
Código de Cores p/ UTP de 4 Pares Pinagem
Núm. PAR
Condutor COR T568A
T568B
Par 1 Tip Branco/Azul 5 5
Par 1 Ring Azul 4 4
Par 2 Tip Branco/Laranja 3 1
Par 2 Ring Laranja 6 2
Par 3 Tip Branco/Verde 1 3
Par 3 Ring Verde 2 6
Par 4 Tip Branco/Marrom 7 7
Par 4 Ring Marrom 8 8
1 2 3 4 5 6 7 81 2 3 4 5 6 7 8
T3 R3 T2 R1 T1 R2 T4 R4 T2 R2 T3 R1 T1 R3 T4 R4T568BT568A
Categorias de Cabo UTPTIA & ISO
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Evolução das Categorias/Velocidades
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Cat.3 (Classe C)
• Menor categoria existente na norma.
• Testado a até 16 MHz.
• Suporta até o Ethernet a 10 Mb/s (10Base-T).
• Excelente para comunicação de voz, telefonia analógica e digital, ISDN, xDSL, etc.
• Hoje, usado apenas nos backbones de voz.
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Cat.5e (Classe D)
• Aprovado no adendo 5 da TIA-568-A, incorporado na TIA-568-B.
• Substitui o Cat.5 e o Cat.4, que deixam de existir.
• Testado a até 100 MHz (como o Cat.5), mas inclui os novos parâmetros (PS-NEXT, FEXT, etc).
• Suporta Gigabit Ethernet (1000Base-T).
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Cat.6 (Classe E)
• Publicado em julho/2002 como adendo à TIA-568-B.2.
• Testado a até 250 MHz.
• A até 200 MHz o ACR deverá ser positivo.
• Testado com os novos parâmetros.
• Suporta Gigabit Ethernet (1000Base-TX), ATM a 1 Gbps e mais...
• Suportará 10GBASE-T?
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Cat.6 (Classe E)ACR no Cat.6
00 200200 250250Frequency (MHz)Frequency (MHz)
dB
dB
AtenuaçãoAtenuação
NEXTNEXT
ACRACR
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Classe F
• Não será normatizado pela TIA como Cat.7.
• Testado a até 600 MHz.• ACR positivo até 500 MHz.• Cabo duplamente blindado (SSTP).• Pares individualmente blindados,
mais blindagem geral.• Condutores 23 AWG (0,55mm).• Há duas versões de conectores:
uma compatível com o RJ-45 (coma mais vias) e outra não!
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Cat.6a / Classe EA (draft)
• A ser ratificado em 2006.
• Testado a até 500 MHz.
• Suporta o 10 Gigabit Ethernet sobre UTP (10GBase-T).
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Cat. 5e
Cat. 6
Exemplos de Cabos UTP
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Cat. 6
Cat. 6a
Exemplos de Cabos UTP
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Cabo Cat. 6a
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Cabos de Cobre Internos• Os cabos de cobre para uso no interior de edificações devem
possuir proteção contra propagação de chama e emissão de gases.
• São classificados, de acordo com o NEC® (National Electrical Code) americano, em:
– Plenum (CMP): para uso em locais onde há passagem de ar ambiental (ar condicionado, ventilação).
– Riser (CMR): para uso na vertical, em shafts.– Uso geral (CM): para uso nos demais locais do interior do
edifício.– Uso especial (CMX): para uso em residências ou totalmente
embutidos em infra-estrutura não combustível.
• Na Europa, devem ser classificados como LSZH (Low Smoke Zero Halogen).
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TIPOS DE CABOS (NEC®)
Marcação Artigo 770 FO
Artigo 800 UTP
PLENUM OFNP, OFCP CMP
RISER OFNR, OFCR CMR
GENERAL PURPOSE OFN, OFC CM
RESIDENTIAL CMX
Cabos de Cobre: CM... Cabos de Fibra: OF...
Plenum (Instalado em locais com circulação de ar ambiental): OFNP, OFCP, CMP
Riser (Instalado na vertical, entre andares): OFNR, OFCR, CMR
Propósito geral (horizontal ou atravessando até um andar): OFN, OFC, CM
Condutivo (Possui elemento metálico): OFCP, OFCR
Não Condutivo (Não possui elemento metálico): OFNP, OFNR
Combustão Limitada: Novo, melhor que Plenum!
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Cabos de Cobre Externos
• Os cabos externos devem possuir proteção contra umidade, raios UV e outros agentes, particularmente os cabos de par trançado.
• Há poucos fabricantes que possuem cabos de Categoria 5 ou melhor apropriados para uso externo.
• Fabricantes nacionais produzem cabos de telefonia apropriados, cuja nomenclatura começa com “CTP-APL”.
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Cabo UTP 4 pares Cat.6 Externo
• Cabo UTP 4 pares Cat.6 (de acordo com TIA/EIA 568-B.2-1 e ISO/IEC 11801)
• Geleado, com cruzeta e capa preta de polietileno.
Princípios de Transmissão (UTP)
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Par Não Trançado
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Par Trançado
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Mesmo Passo de Trançamento
Acoplamento Capacitivo
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Passos de Trançamento Diferentes
Menor Acoplamento
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O Decibel
Expressa uma razão entre duas Tensões ou Potências
Razão de Tensão dB = 20log10 V1/V2
Razão de Potência dB = 10log10 P1/P2
6 dB = 2:1 Razão de Tensão, 4:1 Razão de Potência
40 dB = 100:1 Razão de Tensão
Uma diafonia de 40 dB significa que1% da tensão transmitida aparececomo ruído em um par adjacente
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O Decibel
# vezes Ganho Chega dB Fração Perde Chega dB1,26 26% 126% 1,0 4/5 21% 79% -1,01,58 58% 158% 2,0 5/8 37% 63% -2,0
2 100% 200% 3,0 1/2 50% 50% -3,02,51 151% 251% 4,0 2/5 60% 40% -4,0
3 200% 300% 4,8 1/3 67% 33% -4,84 300% 400% 6,0 1/4 75% 25% -6,05 400% 500% 7,0 1/5 80% 20% -7,06 500% 600% 7,8 1/6 83% 17% -7,87 600% 700% 8,5 1/7 86% 14% -8,58 700% 800% 9,0 1/8 88% 13% -9,09 800% 900% 9,5 1/9 89% 11% -9,510 900% 1000% 10,0 1/10 90% 10% -10,015 1400% 1500% 11,8 1/15 93% 7% -11,820 1900% 2000% 13,0 1/20 95% 5% -13,030 2900% 3000% 14,8 1/30 97% 3% -14,840 3900% 4000% 16,0 1/40 98% 3% -16,050 4900% 5000% 17,0 1/50 98% 2% -17,060 5900% 6000% 17,8 1/60 98% 2% -17,870 6900% 7000% 18,5 1/70 99% 1% -18,590 8900% 9000% 19,5 1/90 99% 1% -19,5
100 9900% 10000% 20,0 1/100 99% 1% -20,0
Ganho Perda
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Parâmetros de Teste
TIA ISO .
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Perda por Inserção (Atenuação)
Transmitter Receiver
Medida da perda do sinal, à medida em que este trafega pelo canal. Quanto menor o valor em dB, melhor.
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Cat.3 Cat.5e Cat.6 GS XL7 Cat.3 Cat.5e Cat.61,0 4,2 2,2 2,1 2,0 3,5 2,1 1,94,0 7,3 4,5 4,0 3,8 6,2 3,9 3,58,0 10,2 6,3 5,7 5,4 8,9 5,5 5,0
10,0 11,5 7,1 6,3 6,0 9,9 6,2 5,616,0 14,9 9,1 8,0 7,6 13,0 7,9 7,020,0 10,2 9,0 8,6 8,9 7,925,0 11,4 10,1 9,6 10,0 8,9
31,25 12,9 11,4 10,8 11,2 10,062,5 18,6 16,5 15,6 16,2 14,4
100,0 24,0 21,3 20,2 21,0 18,6125,0155,5200,0 31,5 30,0 27,4250,0 35,9 34,1 31,1
Freq. (MHz)
Permanent LinkCanalInsertion Loss (dB)
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Near End Crosstalk (NEXT)
NEXT
Transmitter
Receiver
Medida do acoplamento de sinal (interferência) de um par para outro, dentro do mesmo cabo (paradiafonia). Medido em duplas de pares (1 com 2, 1 com 3, etc.). Quanto maior o valor em dB, melhor.
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Cat.3 Cat.5e Cat.6 GS XL7 Cat.3 Cat.5e Cat.61,0 39,1 >60 65,0 78,7 40,1 >60 65,04,0 29,3 53,5 63,0 69,0 30,7 54,8 64,18,0 24,3 48,6 58,2 64,2 25,9 50,0 59,4
10,0 22,7 47,0 56,6 62,6 24,3 48,5 57,816,0 19,3 43,6 53,2 59,2 21,0 45,2 54,620,0 42,0 51,6 57,6 43,7 53,125,0 40,3 50,0 56,0 42,1 51,5
31,25 38,7 48,4 54,4 40,5 50,062,5 33,6 43,4 49,4 35,7 45,1
100,0 30,1 39,9 45,9 32,3 41,8125,0155,5200,0 34,8 40,8 36,9250,0 33,1 39,1 35,3
Freq. (MHz)
Permanent LinkCanalPair-to-pair NEXT (dB)
Jim Hulsey
Attenuation to Crosstalk Ratio (ACR)
A relação (diferença em dB) entre o tamanho do sinal desejado e o tamanho de NEXT indesejado acoplado. ACR = NEXT - Atenuação. Quanto maior o valor, melhor. O ACR deve ser maior que zero para suportar transmissões multipares.
NEXT
Transmitter
Receiver
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ACR0
10
20
30
40
50
60
0 50 100
Freqüência (MHz)
dB
Atenuação
NEXT
ACR
Jim Hulsey
Power Sum NEXT (PS-NEXT)A somatória das potências de NEXT de todos os pares transmissores sobre o par receptor. Calculado par a par. Quanto maior, melhor.
Transmitter
Transmitter
Transmitter
Receiver
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Power Sum ACR (PS-ACR)A relação (diferença em dB) entre o tamanho do sinal desejado e o tamanho de PS-NEXT indesejado acoplado. PS-ACR = PS-NEXT - Atenuação. Quanto maior, melhor.
Transmitter
Transmitter
Transmitter
Receiver
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Far End Crosstalk (FEXT)
O vazamento indesejado do par transmissor no par receptor na extremidade mais distante do cabeamento (telediafonia). Medido em duplas de pares. Quanto maior, melhor.
Receiver
Transmitter
FEXT
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Equal Level FEXT (ELFEXT)
A relação entre o sinal desejado recebido no par receptor e o ruído indesejado (FEXT) acoplado no par receptor de um sinal originado da outra extremidade do canal. ELFEXT = FEXT - Atenuação. Quanto maior, melhor.
Receiver
Transmitter
FEXT
Transmitter
Atenuação
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Power Sum ELFEXT (PS-ELFEXT)É a somatória de potência de ELFEXT de todos os outros pares do cabeamento. Medido a cada par. Quanto maior, melhor.
Transmitter
Receiver
Transmitter
Transmitter
Transmitter
PSELFEXT
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Perda por Retorno (RL)
A relação entre o sinal transmitido e o sinal refletido pelo cabeamento. Quanto maior, melhor.
EquEquipmipment ent CorCordd
CrCrososs s
CoConnnnectect
UTP CableUTP Cable
ConsolConsolidation idation PointPoint
InforInformatimation on
OutlOutletet
Transmitter Receiver
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Cat.5e PS Cat.6 GS XL7 Cat.5e Cat.61,0 17,0 18,0 19,0 23,0 19,0 19,14,0 17,0 18,0 19,0 23,0 19,0 21,08,0 17,0 18,0 19,0 23,0 19,0 21,0
10,0 17,0 18,0 19,0 23,0 19,0 21,016,0 17,0 18,0 18,0 22,0 19,0 20,020,0 17,0 18,0 17,5 21,5 19,0 19,525,0 16,0 17,0 17,0 21,0 18,0 19,0
31,25 15,1 16,0 16,5 20,5 17,1 18,562,5 12,1 13,1 14,0 18,0 14,1 16,0
100,0 10,0 11,0 12,0 16,0 12,0 14,0125,0 10,1155,5 9,1200,0 9,0 13,0 11,0250,0 8,0 12,0 10,0
Permanent LinkCanalReturn Loss (dB)
Freq. (MHz)
Jim Hulsey
Propagation Delay & Delay Skew
Prop. Delay: tempo de propagação do sinal pelo cabo.Delay Skew: a diferença no tempo de propagação entre os diferentes pares de um mesmo cabo. Medido em ns (nanossegundos). Quanto menor, melhor.
T(ns)
CableNearEnd
CableFarEnd
Propagation Delay
DelaySkew
0
PAIR 1
PAIR 2
PAIR 3
PAIR 4
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Cat.5e PS Cat.6 GS XL7 Cat.5e Cat.610,0 555 555 555 555 498 498
Cat.5e PS Cat.6 GS XL7 Cat.5e Cat.6Todas 50 30 50 30 44 44
Canal
Canal
Propagation Delay (ns)
Delay Skew (ns)
Freq. (MHz)
Freq. (MHz)
Permanent Link
Permanent Link
Fibras Ópticas
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoConstrução
• As fibras usadas em telecomunicações são feitas
de vidro.
• Usualmente, o diâmetro do vidro (fibra nua) é de
125µm.
• Sobre o vidro, há uma camada de proteção
chamada de “acrilato” (coating), de 250µm.
• Em alguns tipos de cabos, há ainda uma segunda
camada de proteção, em PVC, chamada “buffer”,
de 0,9mm.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoConstrução - Corte Transversal
• Fibra nua
• Acrilato
• Buffer (opc.)
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Princípios de TransmissãoConstrução
• A parte da fibra que é de vidro ainda é subdividida
em duas camadas:
– Núcleo:
• Parte central da fibra
• Por onde trafega todo o sinal
• Possui maior índice de refração
– Casca:
• Recobre o núcleo
• Possui menor índice de refração
• Diâmetro de 125µm
núcleo
casca
acrilato
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Princípios de TransmissãoConstrução - Corte Transversal
• Núcleo
• Casca 125µm
• Acrilato 250µm
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Princípios de TransmissãoConstrução
• O sinal é transmitido em uma FO através da
reflexão da luz na interface entre o núcleo e a
casca.
• A reflexão ocorre por causa da diferença no índice
de refração entre núcleo e casca.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoConstrução
• As fibras são classificados de acordo com o
diâmetro do núcleo:
– Monomodo:
• Núcleo entre 8 e 10µm
• Apenas um modo de luz trafega pelo núcleo
– Multimodo:
• Núcleo de 50 ou 62,5µm
• Vários modos de luz trafegam pelo núcleo
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Princípios de TransmissãoConstrução
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Princípios de TransmissãoModos
Fibra multimodo índice degrau
Fibra multimodo índice gradual
Fibra monomodo
• As primeiras fibras multimodo
(MM) eram de índice degrau
(núcleo com um único índice de
refração)
• Atualmente, elas são de índice
gradual (núcleo com gradiente de
índices de refração), minimizando
a “dispersão modal”
• Fibras monomodo (SM) só
trafegam um modo de luz
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoModos
Jim Hulsey
a073.104d S
THE VISIBLE SPECTRUM
200250
300350
400450
500550
600650
700750
800850
900950
10001050
11001150
12001250
1300
Near Ultraviolet Visible Near Infrared
(Germicidal andFluorescent Effects)
Wavelength in Nanometers
"WHITE LIGHT"
13501400
14501500
15501600
FirstWindow
ThirdWindow
SecondWindow
VioletGreen
Yellow
Orange
Red
Jim Hulsey
a073.104d S
THE VISIBLE SPECTRUM
200250
300350
400450
500550
600650
700750
800850
900950
10001050
11001150
12001250
1300
Near Ultraviolet Visible Near Infrared
(Germicidal andFluorescent Effects)
Wavelength in Nanometers
"WHITE LIGHT"
13501400
14501500
15501600
FirstWindow
ThirdWindow
SecondWindow
VioletGreen
Yellow
Orange
Red
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoLargura de Banda
• Uma característica muito importante das FOs é a
“largura de banda”.
• A largura de banda representa a máxima taxa de
sinalização que uma fibra pode transportar.
• É medida em “MHz.km”, sendo portanto inversamente
proporcional à distância.
• Geralmente, a largura de banda é inversamente
proporcional ao diâmetro do núcleo.
• As fibras SM não têm a largura de banda especificada.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação
• A atenuação é a perda de potência óptica à
medida em que um sinal trafega pelo canal
óptico.
• É medida em “dB” (decibel), e é diretamente
proporcional à distância.
• A atenuação do sinal pode ser compensada
por repetidores.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação - Causas
• Absorção do material
– Íons (OH)- e íons de metais Cr, Fe e Cu.
• Espalhamentos do material
– Rayleigh, Mie, Raman e Brillouin
• Espalhamentos específicos do guia de onda
– Intrínsecos• Alterações no diâmetro do núcleo, diferenças no índice de
refração, acoplamentos modais e espalhamento na casca
– Extrínsecos• Micro curvaturas
• Macro curvaturas (redução da qtd. de modos e diferenças
na velocidade de propagação em curvas)
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação - Causas
• Perdas de acoplamento
– Devido a :
• Diferentes diâmetros das fibras
• Diferença na abertura numérica das fibras
• Diferentes perfis de índice de refração
• Desalinhamento transversal
• Intervalo axial
• Desalinhamento angular
• Reflexos nas superfícies
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação - Exemplos
Perda óptica Luz que chega do
(em dB) outro lado (em %)
-01 dB 80%
-03 dB 50%
-06 dB 25%
-10 dB 10%
-20 dB 01%Perda de potência em dB = 10*log(pot1/pot2)
Pot1 = Potência da luz que ‘entra’ na fibra
Pot2 = Potência medida na outra extremidade
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação - Gráfico
comprimento de onda (nm)
aten
uaç
ão (
db
/km
)
Jim Hulsey
Fiber Basics - Wavelength Windows – Cost of Opto-electronics
800 1000 1200 1400 1600
Low Loss
High Cost
850nm
1st Window
1300nm
2nd Window
1550nm
3rd Window
Fiber
Attenuation
dB
Wavelength
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAtenuação
• Das 3 janelas de transmissão mais usadas, a de
850nm é a que apresenta maior atenuação e a de
1550nm, a menor.
• A faixa ao redor de 1400nm não pode ser utilizada
devido sua alta atenuação, causada pela absorção
do radical -OH (pico d’água).
• Fibras monomodo de última geração não
apresentam esse pico, sendo ideais para utilização
com DWDM em toda a faixa entre 1280nm e
1625nm.
Jim Hulsey
NormasFibras Reconhecidas• As fibras ópticas reconhecidas para uso em
Cabeamento Estruturado pela TIA-568-B.3 são:
Tipo de fibraComprimento de onda (nm)
Atenuação máxima (dB/km)
Largura de banda (MHz.km)
850 3,5 5001300 1,5 500850 3,5 160
1300 1,5 5001310 1 N/A1550 1 N/A1310 0,5 N/A1550 0,5 N/A
MM 50/125
MM 62,5/125
SM interna
SM externa
Jim Hulsey
NormasFibras Reconhecidas• As fibras ópticas MM reconhecidas para uso
em Cabeamento Estruturado pela ISO são:Largura de Banda Mínima
MHz.km Tipo de
fibra óptica
Diâmetro do núcleo
µm
Largura de banda com
transmissor LED MHz-km
Largura de banda efetiva
com transmissor laser MHz-km
850 nm 1300 nm 850 nm OM1 50 ou 62.5 200 500 Não especificado OM2 50 ou 62.5 500 500 Não especificado OM3 50 1500 500 2000
NOTA: A ‘largura de banda efetiva com transmissor laser’ é assegurada com o uso do ‘differential mode delay’ (DMD) como especificado no documento IEC-60793-1-49. NOTA 2: Largura de banda a laser em 1300nm não é atualmente especificada pelas aplicações.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoComprimento de Onda
• A luz que é utilizada em fibras ópticas é medida em
“comprimentos de onda”.
• O comprimento de onda é o tamanho de uma onda,
medido entre duas cristas ou dois vales.
• Esse comprimento é medido em submúltiplos do
metro, usualmente “nanômetros”.
• Um nanômetro (nm) eqüivale a 1x10-9 metro.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoComprimento de Onda
Comprimento de Onda ()
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoComprimento de Onda
• Os comprimentos de onda mais utilizados em redes
locais (LAN) são:
– 850nm
– 1300nm ou 1310nm
– 1550nm
• Os dois primeiros são usados em fibras MM e os
dois últimos, em fibras SM.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão
• Outro fator que contribui para a redução na
distância do canal óptico é a “dispersão”.
Existem dois tipos básicos de dispersão:
–Dispersão Modal
–Dispersão Cromática
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão Modal
• Cada “modo” de luz viaja por um caminho diferente
pelo núcleo da fibra, cada qual com seu
comprimento.
• Modos que viajam por caminhos mais curtos
chegam antes ao final da fibra.
• Os pulsos de luz são compostos por centenas de
modos.
• Portanto, o pulso tende a se espalhar (no tempo) à
medida em que trafega pela fibra.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão Modal
Sinal de Entrada Sinal de Saída
t
Pot.
t
Pot.
• Esse espalhamento é conhecido por “dispersão
modal”, e é a principal causa do limite de banda das
fibras MM.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão Cromática
• Um pulso de luz possui uma “largura espectral”
dependente do tipo de transmissor. Essa largura é
maior para LEDs e menor para laseres.
• Cada faixa de “comprimento de ondas” viaja a uma
velocidade diferente pela fibra. Conseqüentemente, a
duração do pulso tende a aumentar com a distância.
• A dispersão cromática depende do comprimento de
onda central do pulso e é medida em “ps/nm.km”.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão Cromática
• Usualmente, o ponto de menor dispersão cromática
situa-se por volta de 1300nm, exceto pelas fibras de
“dispersão deslocada” (DSF), nas quais esse valor é
de 1550nm (ponto de menor atenuação).
• Atualmente, as DSF foram substituídas pelas NZ-
DSF (Non-Zero DSF), por serem melhores para
DWDM (Dense Wave Division Multiplex).
• É uma fator crítico somente para fibras SM e em
trechos de longa distância, especialmente quando
usadas técnicas de DWDM.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoDispersão Cromática
NDSF
DSF
NZ-DSF(+)
NZ-DSF(-)
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAbertura Numérica
• Abertura Numérica (NA) é um número que expressa
a habilidade da fibra em captar a luz emitida por um
“transmissor”.
• Corresponde ao ângulo máximo, relativo ao eixo da
fibra, de aceitação da luz para que ela seja
transmitida pela fibra.
• NA = seno sendo o ângulo de aceitação.
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAbertura Numérica
Casca
Cone de Aceitação
NúcleoNA = seno
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoAbertura Numérica
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoFibra Monomodo - Perfis
DMD
Jim Hulsey
DMD • Como vimos, as fibras MM têm sua banda limitada
pela “dispersão modal”.
• A largura de banda das fibras TIA e ISO OM1/OM2 é
calculada com base na dispersão modal sob
transmissores overfilled (LED).
• Porém, quando são usados transmissores laser em
fibras MM (VCSEL), surge um novo problema, o DMD
(Differential Mode Delay - Atraso de Modo Diferencial).
• As fibras ISO OM3 têm suas bandas especificadas já
levando-se em consideração transmissores laser a
850nm.
Jim Hulsey
DMD
Laser Detector
Núcleo
Casca Fibra convencional - 50 ou 62.5µm
Modo 1 Modo 2
Fibras multimodo possuem tipicamente de 300 a 1100 modos
Jim Hulsey
DMD
Neste caso, o DMD causa erros de bit. A potência, concentrada em apenas 2 modos com alto atraso, causa uma divisão.
O DMD degrada muito pouco a performance.
LASERPoucos modos
LEDTodos os modos
Jim Hulsey
DMD
Fibra convencional - 50 or 62.5µm
Fibra ISO OM3
DetectorDetector10G VCSEL850nm
10G VCSEL850nm
10G VCSEL850nm
10G VCSEL850nm DetectorDetector
Fotos reais a 300 metros
Os bits se misturam, causando erros
Os pulsos recebidos são distintos e detectáveis
O Differential Mode Delay (DMD)Differential Mode Delay (DMD) DEVE ser controlado para se obter 10Gb em 300 metros
10Gb sobre fibras MM convencionais limita-se a 32-82 m
Jim Hulsey
DMD
Exemplo de DMD ScanDMD
Núcleo
Casca Casca
Núcleo
Amostra de fibra MM Vista lateral
Amostra de fibra MM Vista da extremidade
Núcleo de
fibra SM
•Laser SM de 850 nm varre o núcleo da fibra•O pulso é transmitido em intervalos de <2 micron pelo núcleo da fibra•Cada atraso de pulso é anotado e o DMD é calculado•Processo rápido e automático
DMD = Diferença no tempo de atraso entre os primeiros e os últimos pulsos a chegarem
Detectorde alta
velocidade
Jim Hulsey
Princípios de TransmissãoFibra Monomodo – Sem Pico D’água
• As fibras sem pico d’água (ZWP) não possuem a
zona de baixa atenuação ao redor da faixa de
1400nm.
• As fibras ZWP pode usar toda a faixa entre 1280nm
e 1625nm.
• As ZWP comportam até 16 canais em CWDM
(Coarse WDM) e até 400 canais em DWDM (Dense
WDM).
• Padronizada como ITU-T G.652c/d
Jim Hulsey
O LE S C U
1300 1350 1400 1450 1500 1550 1600
Wavelength (nm)0
0.3
0.6
0.9
1.2
1250
Loss
(dB
/ k
m) Conventional
Fiber Loss
G.652c
SONET, Ethernet,1300 nm VCSELs
CWDM Business Access
DWDM 2.5 Gb/s
SONET, IP
CATV
Aplicações
CWDMEquipamento
de baixo custo
Fibra Monomodo – Sem Pico D’água
Jim Hulsey
Fibra Monomodo sem “pico d’água”
Zero Water Peak Fiber Completely Open,New Lanes Ideal For High Speed Traffic
Standard Fiber Partially Blocked by Water
1310 nm band
1400 nm band
1550 nm band
1310 nm band
1400 nm band
1550 nm band
menoscanais
400 opticalchannels
Lanes Closed
Jim Hulsey
Distâncias das Aplicações em FO
S = 850nmL = 1300nmE = 1550nm
Multimodo Multimodo Multimodo Multimodo MonomodoNúcleo/Casca (microns) 62,5/125 50/125 50/125 50/125 8/125Transceiver | Banda -> 200 MHz.Km 950 MHz.Km 2000 MHz.Km 4700 MHz.Km1000 Base-SX 300 800 1000 1100 Não Suporta1000 Base-LX 600 600 600 600 500010G Base-SR 35 150 300 550 Não Suporta10G Base-LX4 300 300 300 300 1000010G Base-LR Não Suporta Não Suporta Não Suporta Não Suporta 1000010G Base-ER Não Suporta Não Suporta Não Suporta Não Suporta 40000
ISO OM1 ISO OM3
Jim Hulsey
Light & Eye Safety
• Light energy emitted by lasers and High radiance LED’s may cause eye damage
• Lasers classed from 1 low to 4 very high power
• Class 3 can emit dangerous radiation levels
• An ‘enclosed’ class 3 laser channel can be classified class 1 but care must be taken to ensure its not compromised
• ‘Uncontained’ systems such as during testing or damage fiber must be de-energized prior to viewing or repair. (Treat as an electrical installation and ensure circuits cannot be re-energized when being worked upon)
Jim Hulsey
Cabos de Fibra
• Os cabos de fibra óptica podem ser:– Internos (indoor)
– Externos (outdoor)
– Internos/Externos (indoor/outdoor)
• A escolha do tipo de cabo depende do tipo do ambiente a que ele for exposto.
Jim Hulsey
Cabos de FibraInternos
• Os cabos internos devem ter proteções quanto à propagação de chamas e emissão de gases tóxicos.
• São leves e finos, e geralmente possuem fibras de aramida para aumentar sua resistência.
• Em seu interior cada fibra é envolta em um buffer de 0,9mm de diâmetro. Também conhecidos como tight.
Jim Hulsey
Cabos de FibraInternos
• Os cabos ópticos internos são classificados, de acordo com o NEC® americano, em:
– Plenum (OFNP e OFCP): para uso em locais onde há passagem de ar ambiental.
– Riser (OFNR e OFCR): para uso na vertical, em shafts.
– Uso geral (OFN e OFC): para uso nos demais locais do interior do edifício.
– OFNx: cabos totalmente dielétricos.
– OFCx: cabos com elementros metálicos.
• Na Europa, devem ser classificados como LSZH (Low Smoke Zero Halogen).
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Cabos de FibraExternos
• Os cabos externos precisam ser protegidos contra umidade, calor, raios UV, roedores e demais condições ambientais severas.
• Cabos externos não podem ser usados dentro dos edifícios, pois não possuem as proteções contra propagação de chama e emissão de gases.
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Cabos de FibraExternos
• Cabos ópticos externos usualmente possuem um duto interno preenchido com um gel derivado de petróleo, para proteção contra umidade. Por isso, também são chamados de loose.
• Entre o duto e a capa externa, podem haver diversos elementos de tração e, opcionalmente, uma armadura de aço anti-roedor.
Jim Hulsey
Constructed with industry standard 3mm buffer tubes (with central strength member) that are compatible with standard hardware, cable routing and fan-out kits
4-288 core counts available
The cable core is water blocked with dry water-blocking materials making access and handling of individual tubes easier
Cable – Stranded Loose tube dielectric
Jim Hulsey
Armored with a corrugated polymer coated steel tape provides added crush protection and meets the Telecordia requirements for Superior Armored cable
Constructed with industry standard 3mm buffer tubes (with central strength member) that are compatible with standard hardware, cable routing and fan-out kits
The cable core is water blocked with dry water-blocking materials making access and handling of individual tubes easier
Cable – Stranded Loose tube metallic
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• Cabos Dielétricos ou Metálicos para planta externa.
• Capacidades: 4 a 288 fibras (tubos de até 12 fibras)
Cabos de Fibra p/ Planta Externa Stranded Loose Tube
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Outside Plant
Steel Strength Members
• Metallic and non-Metallic versions• Larger core counts require splitters (see later)
Cable – Central Core
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Cabos de Fibra p/ Planta Externa Central Core
• Cabos preenchidos com gel.
• Uso exclusivamente externo (até 15m internamente).
• Normalmente de 4 a 96 fibras por cabo.
• Dielétricos ou metálicos (anti-roedor).
Jim Hulsey
Cabos de FibraExternos
• Dentro do duto, as fibras, recobertas somente com o acrilato, ficam soltas, livres das tensões que pode sofrer o cabo.
• Antes de se fazer qualquer coisa com essas fibras (conectorizar ou emendar), deve-se buferizá-las. Colocá-las dentro de buffers ocos, fabricados especialmente para isso.
• Também deve-se prover o bloqueio do gel, para evitar seu vazamento.
Jim Hulsey
• External and some Indoor/Outdoor OSP fibre is 250micron buffered and requires ‘sleeving’
• Required for when terminating connectors directly
• This is mandatory
• Not required when splicing 900 micron pigtails
Tube
Coated fibers (250 m) OSP Cable
NO !
Outside PlantBuffering 250micron external fibers
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• If using fiber optic campus cable, additional termination items may be required
Cable clamp, Splitter Kits
Buffer tubing or breakout Kits, B-Sealant
Grounding materials
Earth clamp Splitter
Outside PlantSplitting and bonding OSP fiber
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Cabos de FibraInternos/Externos
• Os cabos indoor/outdoor combinam as características dos anteriores.
• Possuem classificação para uso interno, mas também possuem proteção contra umidade e outros agentes, como os cabos externos.
• Não possuem a geleia de petróleo.
• As fibras já vêm em buffers.
Jim Hulsey
Cabos de Fibra paraBackbone Indoor/Outdoor• Cabos secos tipo Tight.
• Uso externo e/ou interno.
• Capa externa na cor preta.
• Dielétrico.
• Até 36 fibras.
• Capa Riser e LSZH.
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Cabos de Fibra paraBackbone Indoor/Outdoor• Cabos secos tipo Stranded Loose Tube.
• Uso externo e/ou interno.
• Capa externa na cor preta.
• Dielétrico.
• Até 288 fibras.
• Capa Riser ou LSZH.
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Cabos Ópticos “Armados”• Cabos ópticos indoor armados (aço ou alumínio).
• Possuem uma armadura metálica do tipo “interlocking”.
• Fibras monomodo e multimodo.
• Capa externa Riser ou Plenum.
• Economiza espaço, não necessitando de duto.
• Proteção contra tensões excessivas de puxamento e torções/raios de curvatura.
• De 04 a 72 fibras (subunidades de 6 ou 12 fibras)
Transceivers Ópticos
Jim Hulsey
Transceivers Ópticos
• Em cada extremidade de um canal óptico é ligado um
“transceiver óptico”.
• Um transceiver é composto por dois dispositivos:
– Transmissor
– Receptor• O transceiver pode transmitir os sinais de duas maneiras:
– Serial
– Multiplexação
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor
• O transmissor é responsável por “iluminar” a fibra, nela inserindo os
pulsos de luz que carregam as informações.
• Usualmente conhecido pela sigla “TX”.
• Os tipos de transmissores mais usados são:
– LED (diodo emissor de luz)
– VCSEL (laser de emissão de superfície e
cavidade vertical)
– LD (diodo laser; Fabry-Perot ou Distibuted
Feedback)
– CD (laser de compact disk)
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor• Quando um LED é utilizado, diz-se que é uma emissão
“overfilled” (transbordante), pois todo o núcleo é iluminado.
• Ao se utilizar laser, somente a parte central do núcleo é
iluminada.
• Suas principais características são:
– Comprimento de onda central
– Largura espectral
– Potência média
– Freqüência de modulação
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor - Comprimento de Onda Central
• Os principais comprimentos de onda utilizados são:
– Janela 1: 850nm (LED e VCSEL)
– Janela 2: 1300nm ou 1310nm (LED e LD)
– Janela 3: 1550nm (LD)
• Os principais tipos de LD são:
– Fabry Perot (FP): distâncias médias (até 15km, em
média); maior espaçamento entre canais WDM.
– Distributed Feedback (DFB): longas distâncias; menor
espaçamento entre canais WDM.
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor - Largura Espectral
• A potência total do pulso de luz é dividida em uma
faixa de valores em torno do comprimento de onda
central.
• Essa faixa de valores é conhecida como “largura
espectral”.
• A largura espectral é medida em “nm”, e é
correspondente à largura do feixe na intensidade
conhecida como FWHM.
• Ela pode ir de poucos nm, em LDs, até centenas de
nm, em LEDs.
Jim Hulsey
Princípios de Transmissão Transmissor - Largura Espectral
comprimento de onda (nm)
inte
nsi
dad
e
Jim Hulsey
Princípios de Transmissão Transmissor - Largura Espectral
comprimento de onda (nm)
inte
nsi
dad
e
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor - Potência Média• Cada tipo de transmissor apresenta uma potência
(de saída do sinal) média diferente.
• Essa potência é medida em “dBm” ou em “miliwatts”
(0dBm = 1mW).
• A potência é especificada para determinados
tamanhos de núcleo e abertura numérica (NA).
• Quando LEDs são usados, menores níveis de
potência são transmitidos para fibras de núcleo
50µm em relação às de 62,5µm. Com LD e VCSEL,
isso não ocorre.
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissor - Freqüência de Modulação
• Freqüência de Modulação do transmissor é a
taxa na qual ele muda de intensidade. Cada
nível de intensidade pode significar “0” ou
“1”.
• A freqüência de modulação dos LEDs é
baixa, limitando sua taxa de transmissão
para até 622 Mb/s, enquanto a dos laseres
pode exceder a 10 Gb/s.
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosReceptor
• Os Receptores são dispositivos dotados de fotodetectores, que
convertem o sinal óptico recebido em sinais elétricos.
• O seu comprimento de onda deve ser igual ao do transmissor.
• Suas características principais são:
– Sensibilidade
– Taxa de erro de bit (BER)
– Faixa dinâmica
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosReceptor - Sensibilidade e BER
• A sensibilidade do receptor indica o nível mínimo de
potência que o sinal deve ter para conseguir
interpretar os sinais dentro de um limitado número
de erros.
• O BER corresponde à quantidade de erros que
podem ocorrer em uma transmissão, em
comparação com a quantidade total de bits
transmitidos. (Ex.: 10-10 para Ethernet 10 Mb/s)
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosReceptor - Faixa Dinâmica
• A Faixa Dinâmica (Dynamic Range) define a
potência máxima que pode ser recebida para
que se possa manter determinado BER.
• Se o sinal for muito forte (p.ex., acima da
faixa dinâmica), pode haver distorções no
sinal e aumento da taxa de erro de bit.
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissão Serial
• Na transmissão serial, os bits/sinais são
transmitidos em seqüência, usando-se
apenas um comprimento de onda.
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissão Por Multiplexação
• Pode-se transmitir diversos sinais simultaneamente
por uma única FO através da multiplexação.
• Com esse recurso, pode-se trafegar diferentes
deixes de luz pela fibra ao mesmo tempo, cada uma
com um comprimento de onda ligeiramente
diferente.
• É chamado de Multiplexação por Divisão de
Comprimento de Onda – WDM (Wavelength Division
Multiplex).
Jim Hulsey
Transceivers ÓpticosTransmissão Por Multiplexação
Electrical
Optical
Tecnologias Ópticas para LAN
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LAN
• Existem diversas tecnologias de rede que se utilizam da fibra
óptica como meio físico.
• Dentre elas:
– Ethernet
– ATM
– FDDI
– Fibre Channel
– Outras...
• Neste curso, estudaremos mais de perto o Ethernet.
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet
• O Ethernet pode trabalhar em diversas velocidades:
– 10 Mb/s
– 100 Mb/s
– 1000 Mb/s ou 1 Gb/s
– 10 Gb/s• Ele pode usar diversos meios físicos, mas nesse curso
cuidaremos apenas do meio FO.
• O IEEE é quem publica as normas para o padrão Ethernet, sob
o comitê 802.3.
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• Para cada velocidade e meio físico em que o Ethernet trabalha, é
necessário utilizar um transceiver correspondente.
• Os transceivers Ethernet são nomeados de acordo com o seguinte
padrão: xBASE-y
– x = velocidade em Mb/s ou Gb/s
– BASE = a transmissão é em banda base; existem
alguns tipos de Ethernet em banda larga (BROAD),
mas praticamente não são utilizados
– y = distância máxima (em centenas de metros), meio
físico ou outros detalhes relativos ao meio
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• 10BASE-FL
– Transmissão a 10 Mb/s
– Utiliza duas fibras MM
– Distância máxima de 2km
– Transmissão com LED a 850nm
• 100BASE-FX
– Transmissão a 100 Mb/s
– Utiliza duas fibras MM
– Distância máxima de 2km (full duplex) ou 412m (half duplex)
– Transmissão com LD a 1300nm (incompatível com 10BASE-
FL)
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers
• 100BASE-SX (ANSI/TIA/EIA-785)
– Transmissão a 100 Mb/s
– Utiliza duas fibras MM 50/125µm
– Distância máxima de 300m
– Transmissão com VCSEL a 850nm (permite auto-
negociação 10/100 Mb/s com o 10BASE-FL)
• 1000BASE-SX
– Transmissão a 1 Gb/s
– Utiliza duas fibras MM
– Distância máxima de 220m a 1,1km (dependendo da fibra)
– Transmissão com VCSEL a 850nm
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• 1000BASE-LX
– Transmissão a 1 Gb/s
– Utiliza duas fibras MM ou SM
– Distância máx. de 550m a 600m (MM) ou 5km (SM)
– Transmissão com LD a 1300nm
• 10GBASE-S
– Transmissão a 10 Gb/s
– Utiliza duas fibras MM
– Distância máx. até 33m (62,5µm) ou 550m (50µm otimizada)
– Transmissão com VCSEL a 850nm
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• 10GBASE-LX4
– Transmissão a 10 Gb/s em CWDM de 4 canais
– Utiliza duas fibras MM ou SM
– Distância máx. até 300m (MM) ou 10km (SM)
– Transmissão com LD a 1300nm
• 10GBASE-E
– Transmissão a 10 Gb/s
– Utiliza duas fibras SM
– Distância máx. até 40km (SM)
– Transmissão com LD a 1550nm
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• 10GBASE-LX4
– Transmissão a 10 Gb/s em CWDM de 4 canais
– Utiliza duas fibras MM ou SM
– Distância máx. até 300m (MM) ou 10km (SM)
– Transmissão com LD a 1300nm
• 10GBASE-E
– Transmissão a 10 Gb/s
– Utiliza duas fibras SM
– Distância máx. até 40km (SM)
– Transmissão com LD a 1550nm
Jim Hulsey
Tecnologias Ópticas Para LANEthernet - Transceivers• 10GBASE-LX4
– Transmissão a 10 Gb/s em CWDM de 4 canais
– Utiliza duas fibras MM ou SM
– Distância máx. até 300m (MM) ou 10km (SM)
– Transmissão com LD a 1300nm
• 10GBASE-E
– Transmissão a 10 Gb/s
– Utiliza duas fibras SM
– Distância máx. até 40km (SM)
– Transmissão com LD a 1550nm
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Tecnologias Ópticas Para LANOutros• Fibre Channel
– 1062 Mb/s: fibras MM, até 860m; fibras SM, até 10km
– 2125 mb/s: fibras MM, até 540m
– 4250 Mb/s: fibras MM, até 290m
• ATM
– 155 Mb/s: fibras MM, até 2km; fibras SM, até 15km
– 622 Mb/s: fibras MM, até 500m; fibras SM, até 15km
• As distâncias acima dependem do tipo de fibra, de
conectores e de transmissores.
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Dispositivos de Conexão
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Dispositivos de Conexão
• Todo cabo, de cobre ou fibra óptica, deve conectado a um dispositivo de conexão, em ambas as suas extremidades.
• Um dispositivo de conexão é um dispositivo que provê terminações mecânicas para os meios de transmissão, e ficam presos a estruturas fixas (como racks, pranchas de madeira ou caixas de tomadas).
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Dispositivos de Conexão
• Dessa forma, os cabos ficam protegidos contra puxões ou outros tipos de acidentes.
• Nos dispositivos de conexão, pode-se acessar cada par ou fibra do cabo para se fazer a conexão desejada, através de cordões.
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Dispositivos de ConexãoBlindados
• Quando se usa cabos blindados (ScTP, FTP ou SSTP), os dispositivos também devem ser blindados.
• A blindagem dos cabos deve ser vinculada à blindagem dos dispositivos (patch panels e tomadas).
• Todo o conjunto deve ser aterrado.
• Jamais deve-se interromper a blindagem do canal.
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Dispositivos de ConexãoTipos
• Os dispositivos de conexão dividem-se em:– Dispositivos de cobre
– Dispositivos ópticos
– Dispositivos mistos: reúnem as funções dos dois anteriores.
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Dispositivos de ConexãoCobre
• Os dispositivos para terminação em cobre possuem conexões do tipo IDC (engate rápido, através do deslocamento do isolamento).
• São os principais:– Patch panels (painéis de conexão): com
capacidades de 24 ou 24 portas (cada porta suporta um cabo de UTP/ScTP de 4 pares)
– Blocos (tipo 110 ou outros): capacidades de 100, 112, 300, 336 ou 900 pares.
– Tomadas (jacks): cada tomada suporta um cabo UTP/ScTP de 4 pares.
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Dispositivos de ConexãoCobre
Patch Panel (PatchMax)
Tomadas
Blocos110
BlocoVisiPatch
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THE 100 AND 300-PAIR110A WIRING BLOCK ASSEMBLIES
Capacidades: 100 e 300 pares.Com ou sem pernas.Adaptador opcional para rack 19”
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Blocos 110A em Racks 19”
Suporta 200 pares e dois jumpertroughs por unidade.
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C3 C4 C5
110 connector blocks
Opções: • 3 pares: circuitos especiais• 4 pares: cabeamento horizontal• 5 pares: backbone de telefonia
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Alta Densidade UTP: Sistema VisiPATCH
• Sistema reversível
• Facilita a administração
• Etiqueta nos Patch Cords
• Elimina riscos de desconexão acidental.
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Família VisiPatch
Categoria 6
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1
2
Detalhe da Bandeja28 Pair wiring block
Cada bandeja suporta 28 pares:• 7 cabos de 4 pares ou• 1 grupo de 25 pares (BB de voz)
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• VisiPatch is 4 pair ‘oriented’ as today more applications require all 4 pairs
• Although blocks are 4 pair, applications like voice & data may be patched in 1, 2 or 4 pair
• Multipairs are terminated one per row leaving 3 pairs per frame (Remember this when sizing fields)
Picture shows 1, 2 and 4 pair patch leads patched to 4 pair outlets (blue field)
Jim Hulsey
Bloco VisiPatch 336 pares
Em dois tamanhos:• 4 bandejas (112 pares)• 12 bandejas (336 pares)
Empilhável (até 36 bandejas)
Tampa dos guias opcional
Pode ser instalado em racks de 19” (adquirir brackets)
Jim Hulsey
Bloco VisiPatch no Rack 19”
Um par de brackets suporta dois blocos, lado-a-lado. Cada bracket adicional, suporta mais dois blocos.
Jim Hulsey
110 Connector System - VisiPatchVisiPatch vs 110P Installation
Jim Hulsey
Uma imagem vale mais que mil palavras
Jim Hulsey
VisiPATCH depois de 6 meses de uso
Outra imagem vale mais que…
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VisiPatch 19” EIA Modular Patch Panel Kit (cont’d)
• Proven SYSTIMAX SCS performance
• Alternative solution to modular RJ45 patching
• Supports small to large installations
• Support standard 19” EIA rack-mounted application
• Provides termination for up to fourteen 4-pr cables per 1U
• Panel and 56-pr kits can be ordered separately
• Fast, easy installation• Standard tools: Screwdriver, D
Impact Tool
Jim Hulsey
Patch Cords 110A nti SnagC losed
A nti SnagO penVisiPatch
cord
110 cord
Jim Hulsey
PATCH PANEL 1100GS5
•24 ou 48 portas (Category 6A)
• A terminação traseira usa clipes ‘Termination Manager’
Jim Hulsey
• Suporta qualquer jack da série M (Cat.5e até Cat.6a)• Versões M2000-1U de 24 jacks e M2000-2U de 48 jacks• A etiqueta é colocada à esquerda de cada porta• O formato da etiqueta em Microsoft Word está no
site de acesso exclusivo do Business Partner• Há uma proteção sobre as etiquetas
M2000 Modular panel
Jim Hulsey
PATCHMAX GS3
Disponível com 24 (4 módulos; 2U) ou 48 portas (8 módulos; 3U).Categoria 6.
Jim Hulsey
• Categoria 6
• 24 or 48 modular jack
• Termination from rear
• 4 x 6 port jack PCB modules
PATCH PANEL 1100GS3
Jim Hulsey
• The panel is angled to enhance the flow of UTP cable and cords to each side of the panel
• The angled feature eliminates the need for inter-bay cord and cable organizers which significantly improves total frame density
• The angled feature improves visibility of labeling and port identification
• Categoria 6
• Available in 24 port and 48 port models
• Universal A/B Wiring
1100A XL GS3 Modular Angled Patch Panel
Modular Patch Panels
Jim Hulsey
• 24 port for use with MGS500. Up to 36 port for other M series connectors all within 1U
• Also accepts Audio/Video baluns and InstaPATCH™ Fiber Modules
• Ordered complete except modules alternatively can be ordered in separate components
UMP Universal Modular PanelModular Patch Panels
Jim Hulsey
36 Port UMP 36 Port UMP without Cord Managerwithout Cord Manager
36 Port UMP36 Port UMP
Front Port LabelsFront Port Labels
Cord ManagerCord Manager
Rear Port LabelsRear Port Labels
Jim Hulsey
PATCHMAX PS
Disponível com 24 (4 módulos; 2U) ou 48 portas (8 módulos; 4U).Categoria 5e
Jim Hulsey
• Categoria 5e
• 24 or 48 modular jack
• Termination from rear
• 4 x 6 port jack PCB modules
PATCH PANEL 1100PSE
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Dispositivos de ConexãoCordões
• Para interligar os dispositivos de conexão entre si ou para ligá-los a equipamentos ativos (micros, switches, etc.), deve-se utilizar cordões (patch cords).
• Há cordões dos tipos:– Cobre: UTP ou ScTP; Cat.3, 5e ou 6; 1, 2 ou 4 pares;
com conectores RJ-45 ou de engate rápido.
– Fibra: MM ou SM; 1 (simplex) ou 2 (duplex) fibras; com variadas combinações de conectores.
• Os cordões podem ter vários tamanhos, desde que não ultrapassem o especificado nas normas.
Jim Hulsey
Categoria 6
Categoria 5e
Patch Cords
Categoria 6a
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Dispositivos de ConexãoGerenciáveis
• Gerenciamento automático de conexões e manobras, ópticas e em UTP.
• Administração via software, rastreamento ao toque de um botão, ordens de serviço automatizadas, alarmes, plantas em CAD.
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iPatch Components
• Coração do sistema iPatch
• Desenvolvido sobre as plataformas 1100 (UTP), 600A e 600B (FO)
• Provê a funcionalidade para monitoração e rastreamento de conexões
• Botão de rastreamento e LED para cada porta
• UTP: 24 ou 48 portas, PowerSUM ou GigaSPEED XL
• FO: 12 conexões SC-duplex ou LC-duplex
iPatch Panel
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• Combines NM and RM functionality in one unitRM: Collects and Communicates connectivity info from/to iPatch PanelsNM: Collects and Communicates connectivity info from/to RM to SM software
• One RM Plus is required per rack – 2U size
• Simplifies system design
• Improved user interface: three LED indicators
• Supports up to 40 1U panels per rack
• Provides audible and visual guidance to technician
• Interactive Display• Alerts technicians to alarm conditions at the rack• Reports status changes to the telecom administrator
The iPatch® Rack Manager Plus
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Identificação de objetos, condutores, e fibrasIdentificação de objetos, condutores, e fibras
Rastreamento dos
componentes
Jim Hulsey
System Manager Events
SNMP Traps
Mensagens Pop-up
Inclusive fora do
escritório
SEGURANÇA : monitoramento total (alarmes)
Jim Hulsey
Fiber AdministrationFiber optic panel - overview
Wall Mounted Rack Mounted
Modular (cassette) Panel Shelf (couplers) Pre-Terminated (InstaPatch Plus)
Internal only
1100
PATCHMAX
600G2
1000G2
LIUx00
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100A
12 x ST or SC
24 x LC
12 splices (with optional shelf)
200A
24 x ST or SC
48 x LC
24 splices (with optional shelf)
100 & 200LS LIU
Fiber Administration PanelsWall mounted LIU’s – 100 & 200A
Jim Hulsey
600G2 Modular ShelfFiber Administration Panels
• 1U or 2U fully enclosed shelves
• Available in fixed or slide-out options
• 1U accepts 4 fiber modules
• 2U accepts 8 fiber modules
• Suitable for termination of internal or internal / external type fibers
• RoloSpice kit available.
• Per 1U tray 24 mechanical or 32 fusion splices
• Lid included
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G2 Modules & Splice Wallets
• Multimodo e monomodo• Suitable for 600G2 or 1000G2
panels• All modules come with adapters• Available with or without
pre-terminated pigtails• ST or SC versions come
with option A/B providing 6 different colored pigtails on each
• Multi-Media bezel and blank options
• Easy access• Individual splice trays• Mechanical or Fusion• 600G2 Rolo-Splice 1U
(2 trays) 2U (4 trays)
Rolo-Splice 600G2
1U
2U
Fiber Administration Panels
Jim Hulsey
• 4U modular shelf with rear and front access
• Separate shelves for splicing and termination
• The “Splice Wallet” provides easy access and administration of six (6) individual splice trays
• Equipped with two (2) Splice Wallets, the 1000G2 modular Shelf can accommodate 144 mechanical splices (12 per splice tray) and 192 fusion splices (16 per splice tray)
• Easy slide out construction provides easy access to splice wallets or optionally ROLO splice
1000G2 Modular shelf
Splice-wallet 1000G2
Fiber Administration Panels
Jim Hulsey
• Accept up to 12x 1000 type panels or InstaPATCH modules
• Loaded and unloaded panels available
• Accept up to 2 splice wallets (optional)
1000G2 Panel shelfFiber Administration Panels
Jim Hulsey
600A/B Panel ShelfFiber Administration Panels
• Available in fixed or slide out options 1U only
• Accepts 48LC and 24SC/ST
• Simplex/Duplex
• Suitable for termination of internal or internal / external type fibers
• Accept up to 2 rolo-splices (optional)
• Includes trough and cover (not shown)
Jim Hulsey
• 4 x modules
• 6 x ST or SC per Module or
• 12 x LC
• 900micron buffered fiber only
Fiber Administration PanelsPatch Panel Híbrido
Jim Hulsey
High Density Shelves
InstaPATCH™ Plus Modular Shelves
Front
202
Jim Hulsey
Trunk Cables
MPO Connectors
Rear
InstaPATCH™ Plus 203
Jim Hulsey
• Modular approach enables 96 fibers ready in 10 minutes - traditional field termination may take 16 hours (2 days) for 96 fibers
• InstaPATCH Plus takes InstaPATCH on to provide:- TeraSPEED in addition to
LazrSPEED- Open architecture (coupler inversion as in std. panels)- Simplex and duplex ability- Support of video with SYSTIMAX low RL MPO- Improved ‘Alpha Beta ‘labelling
InstaPATCH Plus – Modular approachFiber Administration Panels
Jim Hulsey
High Density or
• 1U x 48 way or 96 LC connectorsor
• 1U x 48 SC
• G2 series panel options (future)
MPO
MPO
Modular• 1U x 3 module panel or 4U
12 module shelf• Modules in 12 or 24 LC and
12 SC, ST
InstaPATCH Plus – Three panel styles and Fan out options
• Pre-terminated fan out assemblies
Fiber Administration Panels
Jim Hulsey
Componentes
MPO Panel (2&6 pos.)
12 Fiber LC,SC,ST
1U Panel (3X)
4U Chassis (12X)
24 Fiber LC
Jim Hulsey
• Superior performance for infrastructure at 0.1dB Loss
• Independent sprung alignment
• Simplex or Duplex
• Easy/fast to install
• Easy to clean
• Choice for 10Gbps transceivers - already available
• Pre-radius version available
Fiber Connectors - LCSoluções em Fibras Ópticas
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• SC Zirconia domed connector available in SC-A (tuneable) and SC-B not tuneable
• STII+ Zirconia domed connector high performance pull proof design
• STII Zirconia domed or Alumina Flat tip
Fiber Connectors – SC,STII+ and STIISoluções em Fibras Ópticas
Código de Cores e Polaridade nos DIOs
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NormasCódigo de Cores
1 Azul
2 Laranja
3 Verde
4 Marrom
5 Cinza
6 Branco
7 Vermelho
8 Preto
9 Amarelo
10 Violeta
11 Rosa
12 Água
• Deve-se terminar as fibras nos
DIOs seguindo-se a seqüência
padronizada de 12 cores.
• Se o cabo contiver mais de 12
fibras, elas estarão reunidas em
grupos de 12; cada grupo terá uma
identificação indicando a ordem.
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NormasPolaridade dos Links Ópticos
= Posição A= Posição B= Fibras pares= Fibras ímpares
HC = Distribuidor SecundárioIC = Distribuidor IntermediárioMC = Distr. Geral de Telecom.TO = Ponto de Telecom.
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NormasPolaridade dos Links Ópticos
= Posição A= Posição B= Fibras pares= Fibras ímpares
Vista de dentro do DIO Vista de dentro do DIO Vista frontalVista frontal
B - AOrdem dos
acopladores
A - BOrdem dos
acopladores
Subsistemas
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Subsistemas
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Subsistemas
• As normas dividem o cabeamento estruturado em sete subsistemas, cada qual com uma função bem definida:
– Área de trabalho
– Cabeamento horizontal
– Salas de telecomunicações
– Cabeamento de backbone
– Salas de equipamento
– Salas de entrada de telecomunicações
– Administração
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SubsistemasÁrea de Trabalho (WA) – voz/dados/imagem
• Local ocupado pelo usuário.
• Onde estão os dispositivos terminais de telecomunicações.
• Tipicamente calculado como possuindo 10m2 de área.
• No mínimo, deve possuir dois pontos de telecomunicações (TO): dados e voz.
• Inclui adaptadores (baluns) e cordões de ligação (patch cords).
• Cordão de ligação: máximo de 5m.
Cabeamento daárea de trabalho
PT
PT
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Tamanhos das Áreas de Trabalho
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SubsistemasÁrea de Cobertura – automação de edifícios
• Local onde é instalado um dispositivo de automação predial (BAS).
• Tipicamente calculado como possuindo 25m2 de área (em escritórios).
• Integra sistemas BAS com o cabeamento estruturado.
I I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I II I I I I
Jim Hulsey
SubsistemasHorizontal
• Interliga a área de trabalho à sala de telecomunicações mais próximo.
• Topologia em estrela.
• Comprimento máximo de 90 metros, tanto para UTP quanto para FO.
• Pode ser composto pelos cabos:
– UTP de 4 pares Cat3 (voz)
– UTP de 4 pares Cat5e ou superior (dados)
– FO com 2 fibras multimodo• Um cabo por ponto de telecom.
• Não admite emendas!
CabeamentoHorizontal
Jim Hulsey
SubsistemasSala de Telecomunicações (TR)
• Espaço fechado que abriga equipamentos de telecomunicações, terminações de cabos e conexões cruzadas.
• Deve haver pelo menos 1 TR por andar.
• É o local onde se deve fazer a conexão cruzada entre o cabeamento horizontal e o backbone ou ativos.
• Atende até 1.000m2 em áreas de trabalho. Tamanho entre 3 x 2,2m e 3 x 3,4m.
Armários de Telecomunicações
Jim Hulsey
Recomendações da TIA/EIA-569-B para Salas de Telecomunicações
(m)
3 x 3.4
3 x 2.8
3 x 2.2
Área da TRÁrea de Piso
(m2)
1,000
800
500
Alimentação elétrica: mínimo de duas tomadas duplasde 110V, 20A, cada uma em um circuito.
Jim Hulsey
Plywood
Sala de TelecomunicaçõesTIA/EIA-569-B
EquipmentPower Power
Bar
Rear
19 Equipt.Rack
PowerBar
Rear
3 x 100 mm (4)
Sleeves(minimum)
Ceiling levelladder rack
TRInterconnection
Conduit(Fire Stopped)
19 Equipt.Rack
InstrumentPower
Eqpt.Power
20 mm(3/4
PlywoodBackboard
CeilingLevel
LadderRack
1 m (39 plus) Aisle(Eqpt. Repair & Install)
CeilingFluorescent
Fixture DistributionFacilities
to Offices
DistributionFacilities
to Offices
Ladder Rack (Above Relay Racks)
Front
Front
19 mm(3/4)
Backboard
914 mm (36) x2134 mm (84)Door with Lock
Externally Opened Only
CeilingFluorescent
Fixture
CeilingFluorescent
Fixture
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SubsistemasBackbone
• Cabos e dispositivos de terminação que provêm interconexões entre TR, ER e EF.
• Máximo de dois níveis, em estrela hierárquica (1º e 2º níveis). Entre os dois níveis, deve haver um BD (Distribuidor Intermediário).
• Cabos permitidos e comprimentos máx.:
– UTP 100ohm: 800m (voz)
– UTP 100ohm: 90m (dados)
– FO MM (62,5/125): 2.000m
– FO SM (8,3/125): 3.000m
• Deve-se projetar backbones especializados (um tipo/conjunto de cabos por aplicação), ao contrário do cabeamento horizontal.
• Deve ser projetado com folga suficiente para atender as demandas atuais e futuras.
BackboneInterno
BackboneExterno
Jim Hulsey
SubsistemasBackbone
Backbone de 1º NívelExterno (Campus)
Backbone de 1º NívelInterno (Riser)
Backbone de 2º NívelInterno (Riser)
CD
FD
BD
Jim Hulsey
SubsistemasSala de Equipamentos (ER)
• Espaço central que abriga os equipamentos de telecom. que servem os ocupantes de um edifício.
• Os equipamentos dessa sala são diferentes daqueles nos TRs por sua natureza ou complexidade.
• Normalmente abriga o CD, de onde parte todo o backbone.
• Tamanho mínimo de 14m2 ou 0,07m2 por área de trabalho atendida.
• Restrição de acesso, temperatura entre 18° e 24°C, umidade entre 30 e 55%, sem forro suspenso, bem iluminada, livre de poeira e longe de fontes de EMI.
Sala de Equipamentos
Jim Hulsey
Área da Sala de Equipamentos
Áreas de Trabalho
Até 100
101 a 400
401 a 800
801 a 1200
(m2)
14
37
74
111
(ft2)
150
400
800
1200
Área
Regra geral:ANSI/TIA/EIA-569-A recomenda 0,07m2 de ER por WA (1 WA/10m2)mais 0,02m2 de ER por área de cobertura BAS (1 BAS/23m2).
Tamanho mínimo: 14m2
Edifícios de usoEspecífico
Jim Hulsey
Checklist da Sala de Equipamentos
( ) Altura mínima (2,6m)
( ) Tamanho da sala (>14m2)
( ) Iluminação (500 lux a 1m do piso)
( ) Resistência do piso (4,8 kPa / 8,8 kN)
( ) Alimentação elétrica
( ) Controle climático (*)
( ) Portas
( ) Espaço de parede
( ) Aterramento
( ) Energia reserva
( ) Acabamento do piso e paredes
( ) Dutos de água e sprinkler
* Temperatura: 18°C a 24°C Umidade relativa: 30% a 55%
200 ft. (60m)
150 ft.(45m)
Sala de Entrada
Sala deEquipamentos
Elevadores
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SubsistemasSala de Entrada de Telecom. (EF)
• Entrada do prédio para os cabos de sistemas de redes, públicos ou privados.
• Campo de terminação que intermedeia qualquer cabo externo com o cabeamento interno.
• Abriga a proteção elétrica e aterramento dos cabos externos.
• Abriga o PTR (Ponto de Terminação de Rede), onde termina a rede da concessionária.
• Interliga-se o PTR e o CD com um “cabo de interligação interna”.
Sala de Entradade Telecomunicações
Jim Hulsey
SubsistemasVisão Geral
Distribuidor
Geral (CD)
Distrib. Intermediário
(BD)
Distribuidor Secundário (FD)
Distribuidor Secundário (FD)
Distribuidor Secundário (FD)
Administração
Jim Hulsey
Identificação
• Todos os elementos do cabeamento (cabos, cordões, dispositivos de terminação, caminhos, etc.) devem ser identificados de maneira única e padronizada.
• Deve-se seguir as normas NBR 14565 e/ou TIA-606-A.
• Usar etiquetas adesivas apropriadas nos cabos, que não desbotam ou caem.
• Dispositivos de terminação devem receber etiquetas coloridas, como a seguir.
Jim Hulsey
• Azul Distribuição horizontal
• Púrpura Equipamentos ativos
• Branco Cab. backbone 1° nível
• Cinza Cab. backbone 2° nível
• Marrom Cab. backbone externo (campus)
• Laranja Ponto de Terminação de Rede (PTR)
• Verde Lado do assinante
• AmareloAmarelo Miscelânea
• Vermelho Reserva; KS (não usado na NBR)
IdentificaçãoCódigo de Cores
Jim Hulsey
Modelos de CanaisCanal Mais Simples (2 conexões)
a: cordão da interconexão (<5m)c: cabo horizontal (<90m)e: cordão de conexão da WA (<5m)a+c+e < 100mTO = Tomada de Telecomunicações
Interconexão
Jim Hulsey
Modelos de CanaisCanal Com Conexão Cruzada (3 conexões)
a: cordão/cabo do equipamentob: cordão da conexão cruzadaa+b < 5mc: cabo horizontal (<90m)e: cordão de conexão da WA (<5m)a+b+c+e < 100mTO = Tomada de Telecomunicações
Jim Hulsey
Modelos de CanaisCanal Com Ponto de Consolidação (3 conexões)
a: cordão da interconexão (<5m)c: cabo de zona (>15m)d: cabo de extensãoc+d: cabo horizontal (<90m)e: cordão de conexão da WA (<5m)a+c+d+e < 100mCP = Ponto de ConsolidaçãoTO = Tomada de Telecomunicações
Jim Hulsey
Modelos de CanaisCanal Completo (4 conexões)
a: cordão/cabo do equipamentob: cordão da conexão cruzadaa+b < 5mc: cabo de zona (>15m)d: cabo de extensãoc+d: cabo horizontal (<90m)e: cordão de conexão da WA (<5m)a+b+c+d+e < 100mCP = Ponto de ConsolidaçãoTO = Tomada de Telecomunicações
Jim Hulsey
• TO’s to support WLAN areas should be ideally located in a honeycomb grid geometry
• Located in ceilings directly above the floor area they serve
• Maximum coverage area radius is 12m (40’). TO’s should ideally be located centrally within the coverage area
• Ceiling height should be taken into account as the cell area at floor level will be reduced. Ceilings that exceed 3m (10’) in height may result in a lower coverage at floor level
• Access point positioning is a separate design phase (see course ND6600)
Defining the work area cont.Wireless – considerations
ISO/IEC TR.24704
SYSTIMAX 20m TO grid is ideal
20m
Jim Hulsey
Tipos de Distribuição Horizontal
TO
TO
TO
TR
TO
TO
TO
TR CP
TO
TO
TO
CP
TO
TO
Home Run
Por Zona
CP = Ponto de Consolidação
Jim Hulsey
Home Run method
81 81
81
2
3 4
1
81
81 81
81
2
3 4
1
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81 81
81
2
3 4
1
81
81 81
81
2
3 4
1
81
19x6-inch Universal Rack
Vertical
DS Cable
Manager
Vertical
DS Cable
Manager
24-Port Hub
24-Port Hub
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
4 x UTP 4 x UTP 4 x UTP4 x UTP
16 x UTP
Determine Distribution Design Type
Jim Hulsey
Zone method – Consolidation Points
81 81
81
2
3 4
1
81
81 81
81
2
3 4
1
81
81 81
81
2
3 4
1
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81 81
81
2
3 4
1
81
19x6-inch Universal Rack
Vertical
DS Cable
Manager
Vertical
DS Cable
Manager
24-Port Hub
24-Port Hub
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
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1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
1100GS3-48
1100D3
4 x UTP 4 x UTP 4 x UTP4 x UTP
16 x UTP (or 25 Pair x061 for PSUM)
Determine Distribution Design Type
Flexible moveable outlet positions
• Power poles
• Underfloor
• Sub-closet
CP
Jim Hulsey
Zone WiringPontos de Consolidação
Jim Hulsey
Patch Panel MUTOA
Horizontal
Patch Panel CP TO
Horizontal Área de Trabalho
Área de Trabalho
Terminal
Rígido Flexível
Terminal
Tipos de Zone Wiring
Jim Hulsey
Cálculo do tamanho máximo do cordão ao usar MUTOA
C = tamanho total dos cabos flexíveis (TR+WA)H = tamanho do cabo horizontal (TR a CP)
Fórmula:C = (102 - H) / 1,2
Testes
Jim Hulsey
Testes• Todo ponto em par trançado da rede secundária deve
ter seus parâmetros de performance testados com um cable scanner de acordo com a categoria instalada (Cat.5e ou 6).
• Toda fibra óptica deve ser testada com power meter (teste de perda óptica).
• Todo os resultados de testes devem fazer parte da documentação.
• Todos os testes devem PASSAR (de acordo com as tabelas das normas).
Jim Hulsey
TestesUTP
• Antes de se testar os pontos UTP com o cable scanner, deve-se configurar no aparelho:
– Tipo de cabo (UTP, ScTP, coaxial)
– Categoria do sistema (3, 5, 5e ou 6), se par trançado
– Modelo do cabo/fabricante (NVP)
– Modelo de teste (para distribuição horizontal):• Permanent Link (até 90m e 3 conexões)
• Canal (até 100m e 4 conexões)
• Basic Link (até 94m e 2 conexões): não é mais reconhecido!
Jim Hulsey
Modelos de TesteCanal
4 conexões
100 metros
Jim Hulsey
Modelos de TestePermanent Link
Cordão proprietário
3 conexões
90 metros
Jim Hulsey
Consolidation point is allowed
End of channel
End of channel
Tester patch cable is not included
(cross-connect)
ChannelCP TOC2 (PP)C1
End of permanent link
End of permanent link
Permanent linkCP TOC2 (PP)
Modelos de Teste
Jim Hulsey
Modelos de TesteResumo
• Canal (recomendado)• Até 100 metros (90 + 5 + 5)• Até 4 conexões
• Permanent Link• Até 90 metros• Até 3 conexões
Jim Hulsey
TestesFibra Óptica
• Backbones (cab. primário) deve ser testado sempre em dois comprimentos de onda:
– Multimodo: 850nm e 1300nm
– Monomodo: 1310nm e 1550nm
• A distribuição horizontal (secundária) pode ser testada em apenas um comprimento de onda.
• O teste de perda óptica dá resultados em decibéis (dB), que devem ser guardados para verificação com relação às aplicações pretendidas.
Jim Hulsey
Teste do Link Óptico
• Após instaladas, as fibras devem ser testadas.
• De acordo com a TIA-568-B.1, o único teste
requerido para aceitação do link óptico é o de
atenuação.
• O teste de atenuação (ou “perda óptica”) deve ser
feito com um conjunto de “Power Meter” (PM) com
“Fonte de Luz” (FL).
• Deve-se seguir o procedimento de teste chamado
de “Método de Um Cordão de Referência” (TIA –
Método B).
Jim Hulsey
Pontos Principais no Testede Perda Óptica
• Teste obrigatório
• 850 e 1300 nm para multimodo
• 1310 e 1550 nm para monomodo
• Uma única direção para cada fibra
• O “mandril” correto deve ser usado
• Fontes de luz multimodo têm que ser baseadas em LED e prover um CPR (Coupled Power Ratio) de Categoria 1
• O procedimento correto de referência deve ser seguido
Jim Hulsey
Coupled Power Ratio (CPR)
• Um método aproximado de medida da distribuição de potência modal da fonte de luz em fibras multimodo
• Razão da potência acoplada em fibras multimodo versus fibras monomodo
• Requisitos de norma:– categoria 1 (overfilled launch)– mais enrolamento em mandril para testes
da instalação
Jim Hulsey
Medida do CPR
PowerMeter
CPR Test Jumper-1(multimode)
LightSource
RXTX
PowerMeter
CPR Test Jumper-1(multimode)
LightSource
RXTX
CPR Test Jumper-2(singlemode)
CouplingMode Filter
Mandrel Wrap
Referencie o medidor e a fonte com cordão
multimodo sem o mandril
Adicione o jumper monomodo.
A nova leitura (dB)é o CPR.
Category 1 CPRsReading must meet these values
Jim Hulsey
Uso do Mandril Para Teste em Multimodo
• Colocado no cordão de lançamento durante referência e teste
• Condiciona o lançamento para melhorar a consistência entre os equipamentos de teste ao eliminar os modos transientes
• Tentativa de replicar as condições de lançamento usadas em fábrica para cabos e conectores
• Permite uma previsão precisa da perda de canal proveniente da soma das perdas de segmentos concatenados
Wrap and secure cord around mandrel
Jim Hulsey
Mandrel Wrap Effect – Multimode
Buffer
OverfillingLED
sourceCore
Cladding
Before mandrel wrap After mandrel wrap
Highest-order (transient) modes are removed by the mandrel wrap.
“Cladding modes” are removed by the cladding.
50 or 62.5 m
125 m
Jim Hulsey
Mandrel Diameter (mm) & Wraps
1 302728.429.1SM*
5
5
Number of Wraps
20
25
Cord + Mandrel
(mm)
1718.419.162.5 µmOM1
2223.424.150 µmOM3
3.0 cordage
1.6 cordage
0.9 buffer
Cord Diameter (mm)Fiber Type
Note: 1 inch = 25.4 mm
* SM mandrel suppresses possible 2nd order mode
Jim Hulsey
• Faça a leitura da referência no medidor
Premises Networks (TIA Method B)
Fonte Medidor
850 nm1300 nm
Use cordões com mesmo tamanho de núcleo que o link a ser testado!
Senão: Alta perda no acoplamento (62.5 p/ 50)Ou acoplamento muito baixo (50 p/ 62.5)
Jim Hulsey
• Cable test
Fonte Medidor
850 nm1300 nm
Premises Networks (TIA Method B)
Não mexa na conexão do cordão de testes nem
remova o mandril do lado da fonte
Measures cable plantincluding
two end connections
Adicione segundo cordão em boas
condições no medidor
Jim Hulsey
Source
850 nm1300 nm
Meter
Adapting Method B for Different Connectors
Use if power meter connector differs from cabling systemFor example: SC on meter, LC on cabling
SC
Use 2-cord referenceto convert
connector types
SC / LC Cord 2
LCs
SC / LCCord 1
Mandrel with five turns of fiber
SC
Take reference readingat the meter
Jim Hulsey
Adapting Method B for Different Connectors
Meter
SC
SC / LC Cord 2
Source
850 nm1300 nm
SCLCs
SC / LCCord 1
LCs
LC / LCCord
LCs
Measures Cable PlantIncluding
Two End Connections
Add LC / LC Cordto replicate Method B
Jim Hulsey
Problems with Method B for Different Connectors
Meter
SC
SC / LC Cord 2
Source
850 nm1300 nm
SCLCs
SC / LCCord 1
LCs
LC / LCCord
LCs
Source
850 nm1300 nm
Meter
SC
SC / LC Cord 2
LCs
SC / LCCord 1
SC
Different connectionsintroduce uncertainty
LC patch cords cannot be verifiedwithout LC power meter
Jim Hulsey
Dirt and End-Face Quality
Good and Clean Connector Fingerprint on Connector Dirty Connector
Pictures courtesy of Fluke Networks
Good and Clean Connector Fingerprint on Connector Dirty Connector
Pictures courtesy of Fluke Networks
Core Cladding
Acceptable Unacceptable Unacceptable Unacceptable
ScratchThroughCore
Crack ChipsBroken orFracturedCore Cladding
Acceptable Unacceptable Unacceptable Unacceptable
ScratchThroughCore
Crack ChipsBroken orFractured
Jim Hulsey
PLANILHA DE PERDA ÓPTICA
FOLHA _____ DE _____ IDENTIFICAÇÃO DO CABO ___________________ DATA DO TESTE ______________________
SEÇÃO, LOCAL DA PONTA A _________________________________________________________
SEÇÃO, LOCAL DA PONTA B _________________________________________________________
OPERADOR PONTA A ______________________ OPERADOR PONTA B _____________________
REQUISITOS DO TESTE:
COMPR.ONDA: _______________ COMPR.ONDA: _______________
PERDA MAX. ESPERADA _______________ dB PERDA MAX. ESPERADA _______________ dB
NÚMERO DA UNIDADE _______________
NÚM. FIBRA
COMPR.ONDA (nm)
PERDA EM A (dB) LA
PERDA EM B (dB) LB
LA + LB = L OSP (dB) _______ 2
1 2 3
Jim Hulsey
NormasOutros Testes• Embora a TIA-568-B.1 requeira apenas o teste de
atenuação, outros testes podem ser feitos.
• O teste de largura de banda óptica geralmente é feito
somente em fábrica. A largura de banda da fibra
deve ser consultada no catálogo do fabricante.
• O comprimento da fibra pode ser medido com o
OTDR desde que se conheça seu “índice de
refração” exato.
Jim Hulsey
NormasOTDR• OTDR: Optical Time Domain Reflectometer -
Reflectômetro Óptico no Domínio do Tempo.
• A principal aplicação do OTDR é achar a causa e
localização de uma perda óptica.
• Como ele, é possível visualizar:
– A localização de cada componente (seções
ed fibra, emendas e conectores)
– A perda aproximada de cada um desses
componentes
Jim Hulsey
NormasOTDR - Exemplo• A: início do pulso; zona
morta
• B: par de conectores;
reflectivo
• C: perda por curvatura ou
por emenda não reflectiva
• D: Emenda reflectiva
• E: Fim da fibra, ponto de
terminação ou fibra rompida
• F: cursor
distância (km/mi)
Po
tên
cia
rela
tiva
(d
B)
Jim Hulsey
NormasOTDR - Uso
• Quando usar um OTDR:
– Para localizar e corrigir problemas
encontrados durante o teste de atenuação
óptica
– Para verificar se o cabeamento primário
(principalmente o campus) foi corretamente
instalado
– Se for uma exigência do cliente, para ser
usado como uma “assinatura” da instalação
Jim Hulsey
NormasOTDR - Uso• Dar preferência a um OTDR de alta resolução.
• Sempre utilizar uma “fibra de lançamento” entre o
OTDR e o link, para pular a “zona morta”.
• Na maioria das vezes, o teste em uma única direção
é suficiente.
• Se for necessária uma grande precisão na
determinação dos valores de perdas nas emendas,
fazer os testes em ambos sentidos e tirar a média.
Jim Hulsey
NormasCálculo da Perda Passiva• O Cálculo da Atenuação Passiva do Cabeamento
compreende:
– Calcular perda da fibra
– Calcular perda das conexões
– Calcular perda das emendas
– Calcular perda de outros componentes ópticos, se existirem (bypass óptico, acopladores, switches, etc)
– Calcular a atenuação total somando as perdas acima determinadas
Jim Hulsey
NormasPerda Óptica Passiva Esperada - Backbone
• Fibra Óptica:– Multimodo (850nm) 3,5 dB/km– Multimodo (1300nm) 1,5 dB/km– Monomodo (interna) 1 dB/km– Monomodo (externa) 0,5 dB/km
• Conexão:
– Máxima (pela norma) 0,75 dB– Típica - SC ou ST 0,5 dB– Típica - LC 0,2 dB
• Emenda:
– Máxima (pela norma) 0,3 dB– Típica - fusão < 0,1 dB– Típica - mecânica 0,15 dB
Jim Hulsey
NormasPerda Óptica Passiva Esperada - Horizontal• Testar o link secundário a 850 nm ou 1300 nm
• Perdas esperadas:
– Perda <= 2,0 dB (90m, home run ou MUTOA), ou
– Perda <= 2,75 dB (90m, com PCC), ou
– Perda <= 3,3 dB (300m, FO centralizada), ou
– Perda <= 4,1 dB (300m, FO centralizada com CP)
• Todos em uma única direção!
Jim Hulsey
Cálculo da Perda ÓpticaExemplo
• Cálculo da Atenuação Passiva do Cabeamento:
– Perda da fibra em determinado comprimento de onda• Comprimento: 1,2 km• Perda específica: 3,5 dB/km• Perda da fibra: 1,2 x 3,5 = 4,2 dB
– Perda nas conexões ópticas• Quantidade de conexões: 2• Perda específica por conexão: 0,75 dB• Perda por conexões: 2 x 0,75 = 1,5 dB
– Perda nas emendas• Quantidade de emendas: 2• Perda por emenda: 0,3 dB• Perda em emendas: 2 x 0,3 = 0,6 dB
– Atenuação passiva total máxima: 4,2 + 1,5 + 0,6 = 6,3 dB
Jim Hulsey
Tabela de Perdas Máximas por Aplicação em Fibra
Infra-Estrutura
Jim Hulsey
Infra-Estrutura
• É muito importante seguir as recomendações sobre
a infra-estrutura que deve ser instalada para abrigar
os cabos ópticos.
• Uma infra-estrutura correta deve:
– Ter espaço suficiente para um “puxamento” suave
– Ter espaço para expansões
– Evitar danos nos cabos e fibras
– Proteger os cabos
Jim Hulsey
Infra-estrutura Vertical
The Backbone/Riser system may consist of
• Sleeves
• Slots
• Conduits
• Cable racks, Tray & Basket
‘Cable Containment’
Jim Hulsey
Infra-estrutura VerticalCilindro ou Fenda Pelo Piso
CableStrap
RiserCable
1 Min.
Curb
Fenda
4Min.
Cilindro
(25 mm)
(100 mm)
(25 mm)1 Min.
12 Min.(300 mm)
4(100 mm)
TIA569-B especifica mínimo de 4 x 4” (100mm) para cada 4.000m2 + um de reserva
Cilindro
Jim Hulsey
Infra-estrutura VerticalCilindro & Fenda
• Se as TRs forem verticalmente alinhadas, pode-se furar o piso para se obter o caminho vertical.
• Há dois métodos principais para isso:– Cilindro (sleeve): furo redondo de 4” (100mm) com
acabamento em segmento de duto
– Fenda (slot): rasgo retangular
• Ambos devem ser feitos junto à parede da TR, à esquerda de quem entra na sala.
• Prover rebarba de 25mm a 75mm para prevenir queda de líquidos pelo furo.
• Interligar TRs de mesmo piso com dutos de 3”.
Jim Hulsey
TYPICAL BACKBONE/RISER SYSTEM
a101.052d S
4 (100 mm) Sleeves
4 (100 mm) Conduits
EquipmentRoom To
Property
6th Floor
5th Floor
4th Floor
3rd Floor
2nd Floor
1st Floor
4 (100 mm) Sleeves
4 (100 mm) Conduits
4 (100 mm)Conduits
Line
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Vertical
• Para a passagem vertical, em vez de cilindros pode-
se usar “fendas”, cada uma com 100mm x 300mm,
no mínimo.
• Nas interligações entre armários de
telecomunicações do mesmo andar, usar dutos de
75mm (3”).
• Quando se utiliza leitos, eletrocalhas ou canaletas,
usar 50% como taxa de ocupação.
• Ao se utilizar eletrodutos, usar as recomendações
das páginas seguintes.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura - Bitolas de dutos
1 cabo53%
2 cabos31%
3 cabos ou mais40%
• A taxa de ocupação dos eletrodutos depende
da sua forma de ocupação: 1, 2, 3 ou mais
cabos.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura - Bitolas de dutos
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa• Os principais tipos de infra-estrutura externa são:
– Subterrânea
– Diretamente enterrada
– Aérea
– Túneis
• Escolher a infra-estrutura baseando-se em:
– Segurança
– Custo
– Flexibilidade
– Durabilidade e Longevidade
– Facilidade de instalação
– Estética
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Subterrânea
• Compostas por dutos enterrados, com ou sem envelopamento
e caixas de manutenção.
• Menor custo de manutenção, preserva a estética, possibilita
manutenção rápida e fácil, protege melhor os cabos.
• Maior custo inicial, requer planejamento cuidadoso.
• Normalmente, devem ser projetados para durar 100 anos.
• Ao se projetar linhas de dutos externas (campus), utilizar dutos
de 100mm (4”), no mínimo.
• Dutos para cabos de fibra podem ser equipados com
“subdutos”. Cada unidade do subduto deverá ser usada para
um único “puxamento”.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Subterrânea
Caixa de Manutenção
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Subterrânea
• Projetar as linhas de dutos com uma queda de pelo menos um
grau em direção a alguma caixa de passagem (para permitir o
escoamento da água).
• Enterrar os dutos a pelo menos 60cm abaixo do piso acabado.
• Os dutos devem estar sempre selados, em ambos os lados,
para prevenir seu entupimento ou a entrada de gases, água e
roedores para dentro das edificações ou caixas de passagem.
• Emendas devem ser feitas somente nas caixas de manutenção,
nunca dentro dos dutos.
• Manter a continuidade das blindagens nas emendas,
vinculando tudo ao aterramento da caixa de manutenção.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Diretamente Enterrada• Neste tipo de infra-estrutura, o cabo é diretamente enterrado
em uma vala.
• As emendas devem ser feitas em caixas de passagem.
• Possuem menor custo inicial, preserva a estética, pode
facilmente contornar obstáculos.
• Manutenção é onerosa e trabalhosa, inflexível, não provê
proteção muito boa aos cabos.
• Enterrar os cabos a pelo menos 60cm abaixo do piso acabado.
• Colocar uma fita de identificação de rota (cor laranja) entre 15 e
30cm de profundidade, ou 40cm acima do cabo.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Diretamente Enterrada
Caixa de Passagem
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Aérea
• Neste tipo de infra-estrutura, o cabo é espinado sobre um
mensageiro (cordoalha) esticado entre postes.
• Custo inicial baixo (se já houver postes) e facilidade de
inspeção e manutenção.
• Não preserva a estética na entrada dos prédios, é mais sujeito
ao tempo e requer alturas mínimas.
• Cuidados com a carga dos postes (vertical, transversal e
longitudinal) e seu estaiamento.
• Colocar a fibra acima dos outros cabos de telecomunicações,
pois possui menor “flecha”.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Aérea
Correto
Incorreto
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Túnel
• Um túnel pode ser usado para a passagem de cabos em conjunto
com outras utilidades, como eletricidade, gás, CATV, água, etc.
• Provê fácil inspeção e manutenção, reduz o potencial corrosivo de
alguns solos, permite manutenção sem perturbar o trânsito.
• Custo bastante alto, requer planejamento cuidadoso, facilita
sabotagens.
• Prover 3 trocas de ar por hora (ventilação pessoal).
• Alocar os cabos de telecomunicações o mais alto possível
(prevendo enchentes) e, se possível, na parede oposta em relação
ao serviço elétrico.
• Vincular elementos metálicos com o aterramento elétrico.
• Cuidado com materiais inflamáveis.
Jim Hulsey
Infra-Estrutura Externa - Túnel
Jim Hulsey
Raios de Curvatura
• É muito importante seguir as orientações de
raios de curvatura para evitar altas tensões
de puxamento ou curvatura excessiva dos
cabos e fibras.
• Uma curvatura excessiva do cabo pode
afetar a integridade de sua capa, enquanto
uma curvatura excessiva da fibra pode
aumentar a perda óptica e eventualmente
rompê-la.
Jim Hulsey
Raios de Curvatura• Raio de curvatura (R) para eletrodutos:
– Dutos com diâmetro interno (D) de até 25mm (2”): R = 6 x D
– Dutos com diâmetro interno (D) maior que 25mm (2”): R = 10 x D
• Raio de curvatura para cabos ópticos, durante o puxamento (sob tensão):
– FO interna (2 ou 4 fibras) secundária (horizontal): R = 50mm
– FO interna primária (backbone): R = 15 x D
– FO externa primária (backbone campus): R = 20 x D
• Raio de curvatura para cabos ópticos, sem tensão:
– FO interna (2 ou 4 fibras) secundária (horizontal): R = 25mm
– FO primária interna ou externa: R = 10 x D
Jim Hulsey
Tensão de Puxamento
• Além do raio de curvatura a “tensão de puxamento”,
ou “tensão de tracionamento”, deve ser observada
para prevenir danos ao cabo e às fibras.
• Tensão de puxamento (T) para cabos ópticos:
– FO interna (2 ou 4 fibras) secundária (horizontal): T =
220N
– FO interna primária (backbone): T = consultar
fabricante
– FO externa primária (backbone campus): T = 2.700N
Jim Hulsey
Métodos de Distribuição Horizontal
• Pelo Teto– Eletrocalha
– Poke-through
• Pelo Piso– Duto de Piso
– Piso Elevado
– Eletroduto Embutido
• Outros– Canaletas pela Parede
– Ganchos “J”
Jim Hulsey
Eletrocalhas Fechadas
Header
RacewayFor
LateralPower Wiring
TO
CablePower
WiringCommunications
RacewayFor
LateralRaceway
ForPower Wiring
ForCommunications
WiringCommunications
Wiring
HeaderRaceway
Jim Hulsey
Eletrocalhas Abertas
• Não depositar mais do que 150mm de cabos.• Taxa máxima de ocupação: 50%• Taxa de ocupação em projeto: 25%• Evitar cabos entrelaçados.• Abraçadeiras devem ficar frouxas.• Usar barreira entre UTP e distribuição elétrica.
Jim Hulsey
• No Jacket distortion allowed
• Beware of cable ties too tight
• Consider the use of a suitable membrane when placing cables on a poor surface – such as basket or screed
BWP
• Use wide ties or Velcro (ensure fire compliant)
• Tie should be able to be moved along(otherwise its distorting the(jacket
BWP
• Use wide ties or Velcro (ensure fire compliant)
• Tie should be able to be moved along(otherwise its distorting the jacket)
Eletrocalhas
Jim Hulsey
• Cálculo de capacidade de eletrocalhas:– Calcular a seção transversal do cabo: Ac = ¶ * r2
(onde r é a metade do diâmetro externo do cabo).– Calcular a área total de cabos: Atc = Ac * n (onde n
é a quantidade de cabos secundários).– Calcular a seção mínima da eletrocalha para que se
atenda a taxa de 50%: Ae = Atc / tx (onde tx é a taxa de ocupação; usar 0,5 para 50%, etc).
– Dividir a seção mínima pela largura pretendida de calha para se obter sua altura mínima.
– Tirar a raiz da seção mínima para se obter as dimensões de uma calha “quadrada”.
Eletrocalhas
Jim Hulsey
• Cálculo de capacidade de eletrocalhas. – Exemplo (100 cabos UTP com diâmetro de
6mm):– Ac = ¶ * 32 = 28mm2
– Atc = 28 * 100 = 2800– Ae = 2800 / 0,5 = 5600– Se usarmos calha de largura 100mm, sua
altura deve ser superior a 56mm (5600/100).– Se a calha for “quadrada”, deve ter pelo
menos 75mm de lado (5600).
Eletrocalhas
Jim Hulsey
To TR
Outlet Box
For Jack For Power
AccessPlate
Outlet Box
Duto de Piso
Jim Hulsey
Layout dos Dutos
Core Area
TelecommunicationRooms
300 ft (91m)
200 ft(61m)
Jim Hulsey
Duto de Piso• Posicionar os dutos distribuidores paralelos à parede
externa mais longa (distantes de 45cm a 60cm dela), em intervalos de 1,5m a 1,8m.
• Dutos distribuidores devem ter insertos posicionáveis a cada 60cm (ou menos).
• Os dutos alimentadores devem ser transversais (90º) em relação aos distribuidores, e em outro nível (abaixo).
• Colocar caixas de passagem nas junções entre alimentadores e distribuidores.
Jim Hulsey
Floor PlatesRemoved To GainAccess To Cable
LockingPedestal
Piso Elevado
Jim Hulsey
Piso Elevado
• É o mais prático tipo de infra-estrutura.
• Deixar vão livre de pelo menos:– 15cm a 20cm em escritórios e TRs
– 30cm em ERs
• Considerar o seguinte ao projetar distribuições sob piso elevado:
– rotas dedicadas
– calhas fechadas ou abertas (leitos)
– distribuição por zona
Jim Hulsey
arch2.1
Canaletas Sobre a Parede
arch2.1
CABLE (SEPARATED CHANNELS BY
BASEBOARDRACEWAY
FRONTPANEL
PARTITIONS)
POWER AND COMMUNICATIONS
arch2.1
CABLE (SEPARATED CHANNELS BY
BASEBOARDRACEWAY
FRONTPANEL
PARTITIONS)
POWER AND COMMUNICATIONS
Jim Hulsey
Flush-MountedSatellite Cabinet
TOs
TO
a101.125a S
Eletrodutos
Jim Hulsey
Eletrodutos
• Preferir dutos rígidos.
• Taxa máxima de ocupação: 40%
• Máximo de duas curvas de 90º (ou uma de 180º) entre caixas de passagem.
• Máximo de 30m entre caixas de passagem.
• Não realizar curvas dentro de caixas de passagem.
• Raios de curvatura:– Até 2”: seis vezes o diâmetro do duto
– Acima de 2”: dez vezes o diâmetro do duto
Jim Hulsey
• Avoid more than two 90degree bends in 30m(follow TIA/EIA 569 guidelines for conduit design)
• Ensure conduit offers no internal edges at joints
• Max pulling strength for 4 pair cable 11kg (Use 80% per bundle)
BWP
• Pulling with both hands on a 4 pair cable at the same time is an indication of more than 11kg!
Eletrodutos
Jim Hulsey
EletrodutosTaxa de Ocupação (Cat5e e 6)
Jim Hulsey
• 1.4 cables per cm2 (9 cables /in2) loose laid in trays/raceways that prevent crossovers and allow sweep exit
• 1.1 cables per cm2 (7 cables /in2) small bundles laid in trays/raceways with crossovers and cables randomly exit and enter
• Standards generally require a maximum 40% fill
• Conduit fills below
Taxa de Ocupação (Cat6a)
Jim Hulseym-g001.pcx
(e) (f)
(c) (d)
(a) (b)
DW
D
W
D
W
DW
DW
D
W
L
L
L
L
L
L
Caixas de Passagem e Emenda
X
X X
Jim Hulsey
• Max number of 4 pair cables 252 (general requirement anywhere) and 144 X10D cables
• Max distance between supports such as cable ties and J hooks, rings 1.5m
• Rounded or flexible edges to the hooks/rings
• Cable spans should exhibit visible ‘sag’ asan indication of correct tension
• Do not use false ceilings or their supports
BWP (Best Working Practice)
• Use bundle sizes of 24 or 48 cables
Ganchos “J”
Infra-estrutura dos Cabos
Máximo de 1,5 m entre ganchos!
Jim Hulsey
Compartimentação Corta-Fogo
• Toda vez que uma barreira corta-fogo for penetrada, deve-se reconstituir suas propriedades originais.
• Compartimentação horizontal: bloqueio corta-fogo em paredes e outras passagens no mesmo andar.
• Compatimentação vertical: bloqueio corta-fogo entre andares, principalmente em shafts, cilindros e fendas.
Jim Hulsey
Compartimentação Vertical (contra fogo)
• Decreto Estadual (SP) Nº 46.076, de 31 de Agosto de 2001
• “Institui o Regulamento de Segurança contra Incêndio das edificações e áreas de risco (...)”
• Pode ser obtido em: http://www.polmil.sp.gov.br/ccb/ativtec/legisl_estadual.htm
• Instrução Técnica Nº 09/01:1.3 A compartimentação vertical se destina a impedir a propagação de incêndio no sentido vertical, ou seja , entre pavimentos elevados consecutivos.
• Instrução Técnica Nº 09/01:5.2.2.3 Compartimentação vertical no interior dos edifíciosa) no interior da edificação, todas as aberturas no entrepiso destinadas às passagens das instalações de serviços devem ser vedadas por selos corta-fogo;
Jim Hulsey
Compartimentação Vertical Decreto Estadual SP
Grupo de ocupação e uso GRUPO C – COMERCIAL
Divisão C-1, C-2 e C-3
Classificação quanto à altura (em metros)Medidas de Segurança
contra Incêndio Térrea H 6 6 < H 12 12 < H 23 23 < H 30 Acima de 30
CompartimentaçãoHorizontal
X1 X1 X1 X² X2 X
Compartimentação Vertical X3 X3 X
NOTAS ESPECÍFICAS:1 – Pode ser substituído por sistema de chuveiros automáticos;2 – Pode ser substituído por sistema de detecção de incêndio e chuveiros automáticos;3 – Pode ser substituído por sistema de controle de fumaça, detecção de incêndio e chuveiros automáticos; exceto para as compartimentações das fachadas e selagens
dos shafts e dutos de instalações;
Jim Hulsey
• Telecommunication cabling should be segregated from mains power on cable runs using a partition or separate containment or in some cases armouring
BWP
• Use cable ties only when necessary and space apart 1m +
• Use the most conservative rules for separation – SYSTIMAX, International codes eg. EN50174-2, and National country codes and NEC NFPA 70 codes
BWP
• Use cable ties only when necessary and space apart 1m +
• Use the most conservative rules for separation – SYSTIMAX, International codes eg. EN50174-2, and National country codes and NEC NFPA 70 codes
Too Many Ties
Safety compromised by Power
Power Separation Guidelines
Jim Hulsey
Separação da rede elétrica• Para cabos horizontais de até 90m, é permitida
distância “zero” de circuitos elétricos ramais que cumpram todas as seguintes condições:
– Limitado a uma única fase, 110/220V, 20A, para alimentação de equipamentos típicos de escritório.
– Os cabos elétricos devem ter uma capa evolvendo os condutores (fase, neutro e terra). Ou os condutores devem ser presos em feixes a intervalos regulares.
– Há proteção contra surtos elétricos e raios no prédio.
– As instalações de comunicações e de elétrica tenham sido feitas de acordo com as normas.
Jim Hulsey
Separação da rede elétrica• Requisitos adicionais:
– Caixas compartilhadas devem possuir separação de 6mm entre UTP e elétrica.
– Se os condutores elétricos ficarem soltos, a separação mínima é de 50mm.
– Distância mínima de reatores de lâmpadas fluorescentes: 50mm.
– UTP e elétrica devem cruzar em ângulos retos.
Jim Hulsey
Separação da rede elétrica
• Circuitos alimentadores ou grupos com mais de 30 fios de fase: 600mm.
• Se os cabos elétricos forem blindados, as distâncias podem ser divididas por dois.
• Se a elétrica e/ou o UTP estiverem em eletrocalhas individuais: 300mm.
• Se ambos estiverem totalmente em conduítes metálicos (1mm/aço ou 2mm/alumínio) aterrados: distância “zero”.
Jim Hulsey
Non-armouredpower cables (> 30):
Loose lay or incable basket
UTPcables:
Loose lay or incable basket
600 mm
Non-armouredpower cables (> 30):
In cable tray
UTPcables:
Loose lay or incable basket
300 mm
300 mm
Armouredpower cables (> 30):
Loose lay or incable basket
UTPcables:
Loose lay or incable basket
Cables laid direct to floor
Power Separation Guidelines
Note: 600mm = 2’ 300mm=1’ 100mm= 4” 50mm=2” 10mm=3/8” 6mm=1/4” 4mm=3/16”
Jim Hulsey
PDU
240V, single-phase,non-armoured1 power circuits
PatchPanel
Data cables
Data cables415V, three-phase,non-armoured1 power circuits
600 mm
600 mm
Non-metallic wall
Note 1: If armoured power circuits are used, the separation distance can be reduced to 300 mm
Power Separation Guidelines
Note: 600mm = 2’ 300mm=1’ 100mm= 4” 50mm=2” 10mm=3/8” 6mm=1/4” 4mm=3/16”
Jim Hulsey
PDU
240V, single-phase non-armoured1 power circuits
PatchPanel
Data cables
600 mm
EquipmentRack
Open frame
300 mm
415V, three-phasenon-armoured1
power circuits
240V, single-phase non-armoured1 power
circuits
If the 415V or 240V power is oncable tray distances can be halved
50 mmmax
10 mmmax
50 mmmax
10 mmmax
Note 1: If armoured power circuits are used, theseparation distance can be reduced to 300 mm. Inthis situation, cable baskets can be used.
Power Separation Guidelines
Note: 600mm = 2’ 300mm=1’ 100mm= 4” 50mm=2” 10mm=3/8” 6mm=1/4” 4mm=3/16”
Jim Hulsey
CABOS EXPOSTOS
Jim Hulsey
Electrical Protection
1. Perturbações decorrentes de raios atmosféricos.
2. Contato acidental com cabos elétricos com mais do
que 300V de tensão para a terra.
3. Elevação de potencial de terra de mais de 300V.
4. Indução de voltagens superiores a 300V.
• Circuitos “expostos” precisam de proteção contra
sobre-tensão!
Determine se proteção elétrica é necessária
Jim Hulsey
Todo cabo externo é considerado exposto a raios, a não ser que:
1. O cabo seja subterrâneo, com comprimento inferior a 42m, e tenha blindagem contínua aterrada em ambas as extremidades.
2. O cabo esteja instalado em duto metálico aterrado.
3. A área em questão não apresente mais do que cinco dias por ano de tempestades.
4. O cabo esteja inteiramente dentro do cone de proteção de edifícios ou estruturas altas vizinhas.
Jim Hulsey
Type Gas/Solid-state Sneak current
protection
3B1-EW Gas, 1-pair no
3C1-S solid-state, 1-pair no
4B1-EW Gas, 1-pair yes
4C1-S solid-state, 1-pair yes
4C3-S - 75 V. solid-state, 1-pair yes
4 pair Solid state, 4- pair
category 5 and 6 specialist
Electrical ProtectionProtectors
Jim Hulsey
Electrical Protection
• Protection for small pair counts
• Simple install• 6 and 25 pair sizes
Jim Hulsey
Electrical Protection
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatch C U S
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
VisiPatchC US
LISTED
Brown Field
White Riser
Field or Purple PBX Field
489A’s
stacked
Campus Multicore
Internal Multicore or Stub
Jim Hulsey
4 Options Available all providing solid state protection for the 4 pair OSP cables:
• Cat 6 16V Protector (data)
• Cat 6 OSP 235 Volt Protector (Suitable for Analogue Voice)
• Cat 6 Protector with PoE
• Cat 5E 16V Protector (data)
Electrical Protection4 Pair protectors
Alta Velocidade
Jim Hulsey
Alta Velocidade
• Com o advento da alta velocidade, não há mais
como suportar fibras MM com 2km, como definido
pela norma TIA-568.
• Há a necessidade de se usar fibras com maior
largura de banda e controle do DMD.
• Deve-se tomar cuidado com a atenuação, utilizando-
se conexões de menor perda e evitando-se emendas
desnecessárias.
• Consultar as tabelas de distância e atenuação das
diferentes tecnologias de rede.
Jim Hulsey
Alta Velocidade Ethernet• A tecnologia de alta velocidade mais utilizada
em LANs é o Ethernet.
• Para as transceivers GE e 10GE, considerar
as seguintes terminações:
– S = 850nm
– L = 1300nm ou 1310nm
– E = 1550nm
Gigabit Ethernet
Jim Hulsey
Gigabit Ethernet • O Gigabit Ethernet (GE) nasceu entre 1997 e 1998,
com a publicação dos padrões IEEE 802.3z (GE
sobre FO) e 802.3ab (GE sobre UTP).
• Com a crescente utilização dos 100 Mb/s para cada
usuário, torna-se necessário aumentar a capacidade
do backbone para 1 Gb/s, evitando-se gargalos.
• Para FO, são definidos dois formatos físicos:
– 1000BASE-SX
– 1000BASE-LX
Jim Hulsey
Gigabit Ethernet1000BASE-SX• Utiliza um transmissor VCSEL a 850nm.
• É suportado apenas por fibras MM.
• Distâncias suportadas:
– MM 62,5 - 160 MHz.km: 220m (TIA)
– MM 62,5 - 200 MHz.km: 275m (ISO OM1)
– MM 50 - 500 MHz.km: 550m (TIA & ISO OM2)
– MM 50 - laser 2 GHz.km: 1000m (ISO OM3)
– MM 50 - laser 4,7 GHz.km: 1100m (acima da OM3)
Jim Hulsey
Gigabit Ethernet1000BASE-SX• Atenuação máxima do canal passivo:
– MM 62,5 - 160 MHz.km: 2,38 dB (TIA)
– MM 50 - 500 MHz.km: 3,56 dB (TIA & ISO OM2)
– MM 50 - laser 2 GHz.km: 3,56 dB a 600m (ISO OM3)
Jim Hulsey
Gigabit Ethernet1000BASE-LX• Utiliza um transmissor LD a 1300nm.
• É suportado por fibras MM e SM.
• Distâncias suportadas:
– MM 62,5 - 500 MHz.km: 550m (TIA & ISO OM1)
– MM 50 - 500 MHz.km: 550m (TIA & ISO
OM2)
– MM 50 - 500 MHz.km: 600m (ISO OM3)
– SM 8 a 10µm: 5000m (TIA, ISO)
Jim Hulsey
Gigabit Ethernet1000BASE-LX
• Atenuação máxima do canal passivo:
– MM 62,5 - 500 MHz.km: 2,35 dB (TIA & ISO OM1)
– MM 50 - 500 MHz.km: 2,35 dB (TIA & ISO
OM2)
– MM 50 - 500 MHz.km: 2,35 dB a 600m (ISO
OM3)
– SM 8 a 10µm: 4,57 dB (TIA, ISO)
• Com o 1000BASE-LX, deve-se utilizar o “cordão condicionador de modo”, em alguns casos.
10 Gigabit Ethernet
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet
• O 10 Gigabit Ethernet (10GE) foi ratificado em 2002,
com a publicação do padrão IEEE 802.3ae.
• Em alguns anos, será iniciada a maciça adoção da
velocidade 1 Gb/s pra cada usuário, tornando
necessária a ampliação dos backbones para 10 Gb/s.
10G10G 1G
1G 1G 1G 1G
Gargalo!!!
Jim Hulsey
10 Gigabit EthernetArquitetura• A camada PHY (correspondente à Camada 1 do
modelo OSI, ‘física’) é subdividida em:
– PCS: Physical Coding Sublayer; responsável pela
codificação e serialização/multiplexação.
– PMD: Physical Media Dependent; responsável pela
conversão eletro-óptica.
• Há dois tipos de PHY:
– LAN PHY: para uso em redes locais
– WAN PHY: compatível com as especificações
SONET/SDH
Jim Hulsey
10 Gigabit EthernetArquitetura• O PCS ainda pode ser:
– Serial: os bits são transmitidos serialmente pela fibra.
– WWDM: são usadas técnicas de multiplexação (4
canais); somente usada em um tipo de LAN PHY.
• A ‘WAN PHY’ ainda possui um elemento de
compatibilização com o SONET/SDH: o WIS (WAN
Interface Sublayer)
• São especificadas PHYs para as três principais
janelas de transmissão: 850nm, 1310nm e 1550nm.
Jim Hulsey
10 Gigabit EthernetArquitetura
Jim Hulsey
10 Gigabit EthernetArquitetura
• Conseqüentemente, há os seguintes tipos de
transceivers 10GE:
– LAN PHY
• 10GBASE-SR
• 10GBASE-LX4
• 10GBASE-LR
• 10GBASE-ER
– WAN PHY
• 10GBASE-SW
• 10GBASE-LW
• 10GBASE-EW
Transmissão
•_R = serial
•_X4 = CWDM
•_W = WAN
Comprimentos de Onda
•S_ = 850nm
•L_ = 1310nm
•E_ = 1550nm
Jim Hulsey
10 Gigabit EthernetArquitetura
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet10GBASE-SR
• Utiliza um transmissor VCSEL a 850nm.
• É suportado apenas por fibras MM.
• Distâncias suportadas:
– MM 62,5 - 160 MHz.km: 26m (TIA)
– MM 62,5 - 200 MHz.km: 33m (ISO OM1)
– MM 50 - 500 MHz.km: 82m (TIA & ISO OM2)
– MM 50 - laser 2 GHz.km: 300m (ISO OM3)
– MM 50 - laser 4,7 GHz.km: 550m (acima da OM3)
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet10GBASE-SR
• Atenuação máxima do canal passivo:
– MM 62,5 - 160 MHz.km: 1,6 dB (TIA)
– MM 62,5 - 200 MHz.km: 1,6 dB (ISO OM1)
– MM 50 - 500 MHz.km: 1,8 dB (TIA & ISO OM2)
– MM 50 - laser 2 GHz.km: 2,6 dB (ISO OM3)
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet10GBASE-LX4
• Utiliza um transmissor LD a 1310nm.
• É suportado por fibras MM e SM.
• Distâncias suportadas:
– MM - todas: 300m (TIA & ISO)
– SM: 10km
• Atenuação máxima do canal passivo:
– MM - todas: 2,0 dB (TIA & ISO)
– SM: 6,2 dB
• Com o 10GBASE-LX4, deve-se utilizar o “cordão condicionador de modo”, em alguns casos.
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet10GBASE-LR & ER• Ambos os padrões são suportados somente por
fibras SM.
• 10GBASE-LR
– Utiliza um transmissor LD a 1310nm.
– Distância suportada: 10km
– Perda máxima do canal passivo: 6,2 dB
• 10GBASE-ER
– Utiliza um transmissor LD a 1550nm.
– Distância suportada: 40km (verif. adicionais se >30km)
– Perda máxima do canal passivo: 10,9 dB
Jim Hulsey
10 Gigabit Ethernet10GBASE-T• Padrão publicado em 2006.
• Suportado por cabeamento UTP padrão Categoria 6a
(a ser ratificado).
• Canal de 100m e 4 conexões.
Cordão Condicionador de Modo
Jim Hulsey
Cordão Condicionador de Modo• Em inglês, o Cordão Condicionador de Modo (CCM) é
conhecido como “offset-launch mode-conditioning”.
• Ao se usar 1 ou 10 Gigabit Ethernet sob FO, em
algumas situações torna-se necessário usar o CCM:
– Transceiver 1000BASE-LX ou 10GBASE-LX4
– Fibra multimodo 62,5/125µm
– Fibra multimodo 50/125µm (somente ISO OM1 ou OM2)
– Preferencialmente em links mais longos (>200m)
• Não é necessário em fibras ISO OM3 e nem com
transceivers 1000BASE-SX ou 10GBASE-SR.
Jim Hulsey
Cordão Condicionador de ModoConstrução
Núcleo da fibra MM
Núcleo da fibra SM
Núcleo da fibra MM
Núcleo da fibra SMVistaLateral
VistaFrontal
Jim Hulsey
Cordão Condicionador de ModoUtilização• Como usar o CCM:
– Usar um CCM de cada lado do link
– Conectar o plugue azul (SM) no TX da porta óptica
Fiber To The Desk
Jim Hulsey
Fiber To The Desk
• A topologia Fiber To The Desk (FTTD)
começa a ser mais empregada à medida em
que os preços dos cabos de fibras e
interfaces ópticas são reduzidos.
• O FTTD pode empregar a topologia “Fibra
Óptica Centralizada”, que tem comprimento
máximo de 300m.
Jim Hulsey
Fiber To The DeskVantagens
• Com a publicação do padrão 100BASE-SX, torna-se
possível a utilização de placas ópticas 10/100 Mb/s
auto-negociáveis (ambos usam 850nm).
• Dispositivos 100BASE-SX são mais baratos (menos
de 50%) do que os 100BASE-FX (1300nm LD).
• Imune à interferência eletromagnética (pode passar
perto de motores, reatores e transformadores).
• Com 300m de limite (FOC), pode oferecer até 10 Gb/s
para cada estação de trabalho.
• Usando-se FOC, há um melhor aproveitamento das
portas dos ativos (menos sobra).
Jim Hulsey
Fiber To The DeskDesvantagens• Ativos ópticos ainda são mais caros que
ativos para cabos UTP.
• Não resolve o problema dos telefones e
outros dispositivos ‘convencionais’ (feitos
para cobre).
• Não é possível fornecer alimentação remota
(Power Over Ethernet - IEEE 802.3af).
Instalação de Cabos
Jim Hulsey
Práticas aceitáveis
(devem ser limitadas)
Práticas inaceitáveis
(não permitidas)
Cuidados com UTP
Jim Hulsey
Cuidados com UTP de 4 pares
• Evite água, umidade e produtos químicos.
• Temperatura de instalação e operação dos cabos: entre 20ºC e 60ºC.
• Abraçadeiras devem ficar meio frouxas e permitir serem deslizadas pelo feixe de cabos.
• A instalação não deve deformar a capa dos cabos.
• Tensão máxima de puxamento de cabos de 4 pares: 110N ou 11kg
• Cuidado com torções nos cabos.
• Manter raio de curvatura mínimo de 4x seu diâmetro (cabos de 4 pares).
• Manter o trançamento o máximo possível.
Jim Hulsey
Cuidado no trançamento dos paresNão desencapar demais• O trançamento do UTP deve ser mantido até o
local de terminação.
• Destrançar o par de um Cat5e/6/6a o menos possível.
Jim Hulsey
Lançamento
• Manter a caixa de cabos UTP sempre na posição vertical. Nunca deitá-la, mesmo para transporte!
• Prestar atenção na marcação de metragem na capa dos cabos, a intervalos regulares.
• Gerar uma etiqueta de identificação e colar na extremidade de cada cabo, antes do lançamento! Anotar o número na caixa. Ao final do lançamento, gerar etiqueta igual e colar no cabo, antes de cortá-lo.
Jim Hulsey
PULLING TECHNIQUE 1(RECOMMENDED)
Single Cable Pull Empty Conduit
One Technician
Tension Less than 100 Pounds
Reel Payout In-Line with Conduit Entrance
Moderate Tail Tension
m-k592.pcx
Jim Hulsey
PULLING TECHNIQUE 2(NOT RECOMMENDED)
Single Cable Pull Empty or Occupied Conduit
One Technician
Tension Exceeding 100 Pounds
Reel Payout Not In-Line
Very Large Tail Tension
m-k593.pcx
Jim Hulsey
PULLING TECHNIQUE 3(RECOMMENDED)
Single or Consecutive Cable Pulls
Two Technicians
Tensions Less than 100 Pounds
In-Line Payout Not Achievable without Second Technician
Minimum Tail Tension
m-k594.pcx
Jim Hulsey
PULLING TECHNIQUE 4(NOT RECOMMENDED)
Single, Multiple, or Consecutive Pulls
Two Technicians
Tension Exceeding 100 Pounds
Large Tail Tension
m-k595.pcx
Jim Hulsey
Cuidados com os Pares
Evite a separação dos fios de um par
Evite dobrar os pares sobre os outros de forma apertada
Sempre dobre no sentido contrário ao trançamento dos pares
Evite terminar os pares muito próximos aos contatos
Jim Hulsey
Cuidados
• Cabos de telecomunicações não deve ficar esticados ou sob tensão excessiva.
• O raio de curvatura mínimo dos cabos deve ser respeitado:
– 4 vezes o diâmetro de cabos UTP de 4 pares
– 10 vezes o diâmetro de cabos UTP de mais de 4 pares
– 10 vezes o diâmetro de cabos FO (repouso)
– 15 vezes o diâmetro de cabos FO (interno sob tensão)
– 20 vezes o diâmetro de cabos FO (externo sob tensão)
Jim Hulsey
Cuidados
• Todos os componentes de um canal devem ser da mesma categoria!
• Não usar patch cords montados em campo.
• Abraçadeiras plásticas (tie-wrap) não devem estar muito apertadas (não deformar capa).
• Cabos de FO devem ter placa de identificação ao longo da rota.
Errado
Jim Hulsey
Organização Interna do DIO
BUFFEREDFIBERS
ST CONNECTORSAND COUPLINGSSHOWN
Jim Hulsey
Organização Interna do DIOBUFFERED FIBERS
UNBUFFEREDFIBERS
SPLICE ORGANISER
Jim Hulsey
Organização Interna do LST
Jim Hulsey
Organização Interna do LIU
Jim Hulsey
Patch Panels Angulados
Jim Hulsey
Rack com Cabo de FO Armado
Jim Hulsey
Racks com VisiPatch
Jim Hulsey
VisiPatch em Parede
Jim Hulsey
Identificação no VisiPatch
Jim Hulsey
O Que Não Fazer!
Jim Hulsey
O Que Não Fazer!
Jim Hulsey
O Que Não Fazer!
Marcelo Barbosa, RCDD/NTS
marcelo@apogee.com.br
www.apogee.com.br