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Série Manuais do
HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP
Manual de Processos de Trabalho da
SEÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS - CRIE
2ª edição
Campinas 2012
ISBN 978-85-63274-30-4 - 2 -
UNICAMP FACULDADE DE CIÊNCIAS MÉDICAS
BIBLIOTECA
Ficha catalográfica elaborada por Rosana Evangelista Poderoso
CRB8/6652
M319 Manual de processos de trabalho da Seção de
Epidemiologia Hospitalar Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais - CRIE [recurso eletrônico] / Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP. - 2.ed. Campinas, SP : Hospital de Clínicas da UNICAMP, 2012.
24 p. - (Série Manuais do Hospital de Clínicas da UNICAMP)
Modo de acesso : Intranet. ISBN 978.85.63274.30.4
1. Epidemiologia. 2. Hospitais - normas. I. Universidade Estadual de Campinas. Hospital de Clínicas da UNICAMP.
CDD. 614.4
ISBN 978-85-63274-30-4 - 3 -
ÍNDICE
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ....................................................................................................................... 5
EH.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR ............................................................ 5
EH.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE ....................................... 6
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA ................................... 7
EH-IE.P1 – ATENDIMENTO PARA DISPENSAÇÃO E APLICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS ................... 7
ASSESSORIA A PROFISSIONAIS DE SAÚDE E VIGILÂNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS QUANTO À
INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS .............................................................................................................. 7 ATENDIMENTO AMBULATORIAL .................................................................................................................... 7 ATENDIMENTO DAS VIGILÂNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS DA REGIÃO GVE – VII ...................................... 9 ORIENTAÇÃO DE FLUXO PARA SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS ........................... 10
EH-IE.P2 – ATENDIMENTO DE PROFISSIONAIS COM EXPOSIÇÃO A RISCO BIOLÓGICO .................... 11
EH-IE.P3 – BLOQUEIO VACINAL DE SURTOS INTRA-HOSPITALARES .................................................... 12
EH-IE.P4 – CONTROLE DE PROFISSIONAIS E PACIENTES PÓS-EXPOSIÇÃO À TUBERCULOSE .......... 15
PRECAUÇÕES RECOMENDADAS NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES COM TUBERCULOSE SUSPEITA OU
CONFIRMADA .................................................................................................................................................. 16
EP-IE.P5 – ORIENTAÇÕES E ATENDIMENTO PARA PACIENTES COM POSSÍVEL EXPOSIÇÃO AO
VÍRUS RÁBICO .................................................................................................................................................... 18
EH-IE.P6 – CADEIA DE FRIO, CONTROLE DE ESTOQUE, REQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS .. 20
CADEIA DE FRIO ............................................................................................................................................. 20 CONTROLE DE ESTOQUE, REQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS ..................................................... 21
ANEXOS ................................................................................................................................................................... 22
EH-IE.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O
FUNCIONAMENTO DA ÁREA ........................................................................................................................... 22
EH-IE.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA ...................................................................................... 23
EH-IE.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS ............................................................... 24
ISBN 978-85-63274-30-4 - 4 -
MANUAIS DE PROCESSOS DE TRABALHO E TÉCNICAS DE COMPETÊNCIA DE OUTRAS ÁREAS
AMBULATÓRIOS E PROCEDIMENTOS ESPECIALIZADOS – DAMPE.PDF
ANATOMIA PATOLÓGICA – ANATOMIA_PATOLOGICA.PDF
ARQUIVO MÉDICO – SAM.PDF
EMERGÊNCIA REFERENCIADA – EMERGENCIA.PDF
ENFERMAGEM - PROCESSOS - ENFERMAGEM_PROCESSOS.PDF
ENFERMARIAS – ENFERMARIAS.PDF
FARMÁCIA – FARMACIA.PDF
HOSPITAL DIA – HOSPITAL_DIA.PDF
IMAGENOLOGIA – IMAGEM.PDF
NEFROLOGIA – PROCESSOS – NEFROLOGIA_PROCESSOS.PDF
PATOLOGIA CLÍNICA – PATOLOGIA_CLINICA.PDF
TRANSPORTE – TRANSPORTE.PDF
UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI.PDF
Manual de Processos de Trabalho EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
Revisão N
o: 001
Data: 27/07/2009
Implantação
27/07/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EH.O1
Grupo responsável pela elaboração: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti, Prof. Dr. Plínio Trabasso, Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso
Responsável pela área Data: 05/05/2010 CCIH Data: 05/05/2010 SST Data: 05/05/2010
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
ISBN 978-85-63274-30-4
- 5 -
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
EH.O1 – MISSÃO / OBJETIVOS DA EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
A Seção de Epidemiologia Hospitalar foi constituída com o objetivo de agregar as áreas
em comum, que envolvem os programas de: prevenção e controle de infecções
relacionadas à assistência a saúde, infecções de origem comunitária de notificação
compulsória e gerenciamento de riscos.
Seção conta com profissionais médicos, enfermeiros e técnicos administrativos que se
dividem em quatro áreas:
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH;
Núcleo de Vigilância Epidemiológica - NVE;
Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais – CRIE;
Hospital Sentinela – Gerenciamento de Risco.
Estrutura organizacional da seção:
Coordenação Geral;
Coordenação CCIH;
Coordenação do NVE/CRIE;
Coordenação do Hospital Sentinela.
Manual de Processos de Trabalho EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
Implantação
27/07/2009
Revisão N
o: 001
Data: 27/07/2009
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL EH.O2
Grupo responsável pela elaboração: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti
Responsável pela área Data: 05/05/2010 CCIH Data: 05/05/2010 SST Data: 05/05/2010
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
ISBN 978-85-63274-30-4
- 6 -
EH.O2 - MAPA DE RELACIONAMENTO FORNECEDOR / PROCESSO / CLIENTE
-Ministério da Saúde
-Secretária de
Saúde do Estado de
São Paulo
-Secretária de
Saúde do município
de Campinas
Gerenciamento de Risco
HOSPITAL SENTINELA
Prevenção e Controle de
Infecções de origem
comunitária de notificação
compulsória
NVE
CRIE
Prevenção e Controle de
Infecções relacionadas à
saúde
CCIH
Áreas
Assistenciais:
- DAMPE
- Enfermarias
- UTI
- UER
- Centro Cirúrgico
- CIN
Áreas de Apoio
Hospitalar:
- DSG
-DINF
-Farmácia
-DEM
-DND
-CME
-Suprimentos
Áreas de Apoio
Diagnóstico
- Imagenologia
- DPC
- LAP
DENF - HC
Especialidades
Médicas
Superintendência
e Diretoria Clínica
FCM
DENF - FCM
Entidades de
fomento de
pesquisas
nacionais e
internacionais
Sociedades
científicas
médicas, de
enfermagem e
multidisciplinares
da área de
epidemiologia
hospitalar
Faculdade de
Farmácia -
Unicamp
SESMT
SSO/SST
CECOM
CAISM
Hemocentro
Gastrocentro
VIGILÂNCIA,
ASSISTÊNCIA,
ENSINO E PESQUISA
Áreas
Assistênciais:
- DAMPE
- Enfermarias
- UTI
- UER
- Centro Cirúrgico
- CIN
Áreas de Apoio
Hospitalar:
- DSG
-Farmácia
-DEM
-DND
-CME
-Suprimentos
Áreas de Apoio
Diagnostico
- Imagenologia
- DPC
- LAP
DENF - HC
Especialidades
Médicas
Superintendência
e Diretoria Clínica
FCM
DENF - FCM
Paciente
Familiares/
Acompanhante
-Ministério da Saúde
-Secretária de Saúde
do Estado de São
Paulo
-Secretária de Saúde
do município de
Campinas
CAISM
Hemocentro
Gastrocentro
Outros Serviços
de Saúde
Outras Instituições
de Ensino
Entidades de
fomento de
pesquisa de
pesquisas
nacionais e
internacionais
Sociedades
científicas
médicas, de
enfermagem e
multidisciplinares
da área de
epidemiologia
hospitalar
Diretrizes, Orientação, Vacinas e Recurso
Diretrizes, Demanda e Informações
Demandas e Informações
Diretrizes e Recursos
Informações e Demandas
Demandas e Informações
Demandas e Informações
Informações
Diretrizes e Orientações
Recursos para pesquisa
Demandas, Informações e Assistência
Demanda, Informações e Serviços
Demanda e Informações
Assistência e Orientação
Assistência e Orientação
Informações
Assistência, Diretrizes e informações
Informaçôes
Informações e atividades de ensino
Informações, atividades de ensino e Divulgação
Campo de Pesquisa
Treinamento, Diretrizes e
Assistência
Treinamento, Diretrizes e
Assistência
Treinamento, Diretrizes e
Assistência
Treinamento, Diretrizes e
Assistência
Ensino, Pesquisa,
Informações e Assistência
Informações
Treinamento, Diretrizes
e Assistência
FORNECEDORES EXTERNOS FORNECEDORES INTERNOS
PROCESSO
CLIENTES INTERNOS CLIENTES EXTERNOS
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CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOSESPECIAIS
Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P1
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
- 7 -
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA
ÁREA
EH-IE.P1 – ATENDIMENTO PARA DISPENSAÇÃO E APLICAÇÃO
DE VACINAS ESPECIAIS
ASSESSORIA A PROFISSIONAIS DE SAÚDE E VIGILÂNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS
QUANTO À INDICAÇÃO DE VACINAS ESPECIAIS
MÉDICA E ENFERMEIRAS DO CRIE
Atender, por telefone e por e-mail, aos diversos profissionais de saúde do HC, Área da Saúde UNICAMP, Unidades Básicas e Hospitais de Campinas e região quanto a:
Disponibilização de vacinas especiais;
Indicação de vacinas especiais;
Esquema vacinal em situações específicas (Imunossuprimidos, patologias e agravos);
Atendimento de efeitos colaterais, eventos adversos relacionados a vacinas;
Aplicação de imunobiológicos;
Liberação de imunobiológicos especiais, depois de solicitados.
ATENDIMENTO AMBULATORIAL
MÉDICO PRESCRITOR
O médico prescritor pode ser vinculado ao HC, Unicamp, Rede Básica de Saúde, hospitais públicos ou privados ou consultórios particulares de Campinas e Região.
Emitir prescrição, em receituário, com relatório completo da patologia do paciente, anexando exames comprobatórios quando necessário (ex: anemia falciforme), seguindo os critérios de liberação das vacinas em acordo com as indicações do Ministério da Saúde. Para sanar qualquer dúvida do prescritor, consultar previamente o manual do CRIE disponível no site: www.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf
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CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOSESPECIAIS
Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P1
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
- 8 -
O paciente tem a disponibilidade de fazer o imunobiológico diretamente no CRIE ou fazê-lo via UBS (entregando o pedido na unidade de saúde e esta posteriormente retira o imunobiológico no CRIE, levando para a unidade básica onde será aplicado).
Caso os critérios de solicitação do médico prescritor não estejam em acordo com as indicações do ministério, o imunobiológico não poderá ser liberado.
EQUIPE MULTIPROFISSIONAL DO CRIE
Acolher paciente e familiares, verificando se a prescrição e relatório estão adequados:
No caso de:
Falta de relatório e exames comprobatórios – tentar levantar a história clínica e o histórico vacinal com o próprio paciente/familiar. Caso não se consiga dados suficientes, orientá-lo a procurar novamente o médico prescritor.
Indicação errada de vacina especial – explicar ao paciente de que não há contemplação para a vacina solicitada, mostrando o Manual de Indicações do Ministério da Saúde e orientando que retorne ao médico prescritor.
Estando com a documentação adequada, verificar se o paciente já possui ficha espelho do histórico vacinal pelo sistema informatizado ou através de ficha numerada. Caso não tenha, providenciar abertura.
No caso de paciente que já recebeu a vacina especial nas doses preconizadas, orientar o paciente sobre a conduta. Gerar uma segunda via da carteira vacinal, entregar ao paciente e orientá-lo para que procure novamente o médico prescritor e a apresente para revisão da conduta.
EQUIPE DE ENFERMAGEM DO CRIE
Verificar as vacinas a serem aplicadas.
Confirmar nome e sobrenome do paciente, nome da mãe, data de nascimento, endereço completo, telefone e email.
Questionar o paciente/familiar sobre processo febril nas últimas 48 horas, uso de medicação prévia, histórico de alergias e/ou imunossupressão.
Discutir os casos individualmente com o médico presente.
Registrar o imunobiológico a ser aplicado na carteira vacinal e na ficha espelho.
Retirar a vacina da geladeira de dispensação diária e preparar conforme técnica preconizada.
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CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOSESPECIAIS
Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P1
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
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Aplicar a vacina conforme técnica indicada para cada imunobiológico e orientar efeitos colaterais e condutas que devem ser tomadas no domicílio.
Dispensar o paciente.
ATENDIMENTO DAS VIGILÂNCIAS EPIDEMIOLÓGICAS DA REGIÃO GVE – VII
SOLICITAÇÃO DO IMUNOBIOLÓGICO POR VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA PEDIDO ORIGINADO EM AMBULATÓRIOS OU CONSULTÓRIOS MÉDICOS
O pedido do imunobiológico deve ser feito pelo médico do paciente, utilizando as orientações do Ministério da Saúde para liberação do mesmo.
Encaminhar o pedido para a Vigilância Epidemiológica do Município e esta encaminhará via fax para o CRIE – (19) 35217763
Junto ao pedido, deve estar anexado a justificativa e exames comprobatórios para algumas patologias (ex: eletroforese de hemoglobina, nos casos de anemia falciforme, ficha de notificação de evento adverso para solicitar tríplice acelular, etc.).
Os pedidos devem ser avaliados no CRIE, em acordo com os critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde (vide site: www.cve.saude.sp.gov.br ou o manual dos CRIEs - www.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf)
Até 48 horas após a solicitação, a Vigilância Epidemiológica deve entrar em contato com o CRIE, para verificar a liberação do imunobiológico. Esta pode ser feito no CRIE-HC ou encaminhado para a UBS ou VE do município que solicitou.
No caso de municípios ou Unidades Básicas, estes devem enviar a planilha com dados de todos os pacientes com vacinas liberadas, para preparo e agendamento de retirada das mesmas.
Na retirada do Imunobiológico, o município deverá se incumbir de trazer caixa adequada para transporte (com gelox e termômetro em temperatura ideal de 2ºC a 8ºC) e levar a planilha para agendar os retornos das próximas solicitações.
PEDIDO ORIGINADO EM HOSPITAIS
O pedido de imunobiológico deve ser feito pelo médico do paciente, utilizando as mesmas orientações do Ministério da Saúde – Vide link:
www.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/livro_cries_3ed.pdf.
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Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P1
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
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Através de contato telefônico, agendar a retirada do imunobiológico utilizando caixa adequada para transporte (com gelox e termômetro em temperatura ideal de 2ºC a 8ºC).
Em horário comercial (das 8h00 às 12h00 e das 14h00 às 16h00 horas, de segunda a sexta-feiras), a retirada deve ser feita no CRIE que se localiza no 3º andar – sala de vacinas – Faixa Azul – Fones: (19) 3521-7720 ou 3521-7506.
Nos demais dias e horários, havendo urgência, o município deve retirar o imunobiológico solicitando na UER (Unidade de Emergência Referenciada) contato com o R2 da Unidade de Moléstias Infecto-contagiosas (19 – 3521-7916) que dispensará a solicitação.
ORIENTAÇÃO DE FLUXO PARA SOLICITAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção.
Utilizar Precauções Adicionais sempre que indicado pela CCIH.
ÁREAS ENVOLVIDAS
DAMPE, UER, Enfermaria de Moléstias Infectocontagiosas, Unidades Básicas de Saúde da região, Vigilância Epidemiológica dos municípios da região.
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Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P2
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
- 11 -
EH-IE.P2 – ATENDIMENTO DE PROFISSIONAIS COM EXPOSIÇÃO
A RISCO BIOLÓGICO
A partir de setembro de 2011, o atendimento a profissionais com exposição a Risco biológico passou a ser realizado no CECOM (19 – 35219144), de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h00. Fora deste horário o atendimento continua sendo realizado na UER – Unidade de Emergência Referenciada.
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Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P3
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
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EH-IE.P3 – BLOQUEIO VACINAL DE SURTOS INTRA-
HOSPITALARES
IDENTIFICAÇÃO Por meio de busca ativa diária nas unidades de emergência e em enfermarias de risco, além das notificações espontâneas realizadas por profissionais da saúde, podem ser identificadas exposições inadvertidas a patógenos de transmissão aérea ou gotículas por profissionais da saúde ou ainda por pacientes. No momento da exposição, além da notificação do caso suspeito, deve ser desencadeada uma avaliação dos riscos inerentes àquela exposição e orientar condutas referentes ao bloqueio.
CONDUTAS A SEREM TOMADAS AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO Paciente fonte - História da doença
Dados pessoais e de identificação;
Sintomatologia e data do início dos sintomas;
Data do aparecimento do exantema (quando houver);
Data do primeiro contato com hospital e/ou data das consultas (pacientes ambulatoriais);
História de vacinação recente (para afastar evento adverso pós-imunização);
Contatos domiciliares;
Viagens recentes. Locais em que o paciente-fonte permaneceu dentro do hospital
Especificar todos os locais por onde passou;
No caso de internação, identificar todos os leitos ocupados pelo paciente durante a internação.
Definir o período de exposição
De acordo com o início do período de transmissibilidade até o isolamento adequado do paciente.
Detectar possíveis contatos dentro do período de exposição
Avaliar todos os profissionais da saúde que tiveram contato com o paciente, nas datas e locais identificados como risco (alunos, estagiários, equipe da nutrição, equipe da limpeza, assistentes sociais, psicólogos, profissionais de enfermagem, fisioterapia, médicos e residentes, entre outros).
Estabelecer qual o tempo e tipo do contato, principalmente nas exposições ao meningococo.
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Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P3
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
- 13 -
Definir quais foram os pacientes que tiveram contato com o paciente-fonte: o Pacientes internados - ver leitos próximos; o Pacientes que deambulam - identificar os locais por onde passou; o Pacientes ambulatoriais - levantamento de todos pacientes atendidos no
período.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS DA POPULAÇÃO EXPOSTA Pacientes
Avaliar possíveis situações de risco, com especial atenção para as doenças imunossupressoras. Considerar comorbidades que possam levar a algum tipo de imunossupressão, como diabetes mellitus, hepatopatias, insuficiência renal crônica, transplantados, pacientes em uso de drogas imunossupressoras, entre outras, além da identificação das gestantes expostas.
Perguntar sobre doenças prévias, quando possível com confirmação sorológica.
No caso de varicela, a história clínica de doença ou mesmo contatos intradomiciliares prévios devem ser considerados pela alta taxa de ataque da doença.
História vacinal, de preferência através da avaliação da carteira vacinal. Profissionais
Avaliar possíveis situações de risco com especial atenção a gestação, doenças de base e imunossupressão.
Avaliar situação imunológica (história prévia da doença e situação vacinal).
Aproveitar a oportunidade para atualizar carteira vacinal.
CONDUTAS Gerais
Encaminhar ofício à direção do hospital, às unidades envolvidas, à comissão de ensino, à comissão de residência e às chefias imediatas informando sobre a exposição.
Solicitar das chefias uma listagem com nome completo dos profissionais expostos.
Deixar as listas específicas para cada exposição nas unidades, para preenchimento.
Profissionais expostos
Orientar os profissionais expostos a comparecer ao CRIE para triagem de risco ou em algumas situações, encaminhar orientações por carta. Habitualmente fazemos lista dos profissionais exposto ou não do setor envolvido. De acordo com o histórico individual, esse profissional é convocado a comparecer para atendimento no CRIE.
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Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P3
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
- 14 -
A seguir, indicar imunobiológico (vacina, imunoglobulina) ou quimioprofilaxia de acordo com o risco avaliado e sugerir afastamento para alguns casos no período da possível transmissibilidade da doença.
Nas exposições à tuberculose, realizar teste tuberculínico o mais precocemente possível até no máximo 3 semanas.
Após leitura do mantoux: o Se teste positivo, realizar orientação e/ou alta; o Se negativo, repetir o teste após 12 semanas; o Caso haja viragem (diferença entre os dois testes de 10mm ou mais) ,
encaminhar ao ambulatório de DNC (Doença de Notificação Compulsória), com exames específicos, para atendimento médico e início de quimioprofilaxia.
Atualizar carteira vacinal.
Orientar quanto aos riscos da exposição.
Agendar seguimento clínico-ambulatorial, quando necessário. Pacientes expostos
Comunicar a exposição aos médicos responsáveis pelos pacientes e sugerir a conduta, conforme os critérios definidos pelo Ministério da Saúde para utilização dos imunobiológicos especiais.
Arquivar a ocorrência no prontuário do paciente.
A aplicação do imunobiológico indicado será realizada pela equipe de enfermagem do CRIE, após a prescrição do médico responsável.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar Precauções Padrão ou Precauções Adicionais, sempre que houver indicação.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades Assistenciais, FCM
Manual de Processos de Trabalho EPIDEMIOLOGIA HOSPITALAR
CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
Implantação
27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P4
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
ISBN 978-85-63274-30-4
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EH-IE.P4 – CONTROLE DE PROFISSIONAIS E PACIENTES PÓS-
EXPOSIÇÃO À TUBERCULOSE
MANEJO DE PÓS-EXPOSIÇÃO DE PROFISSIONAIS À TUBERCULOSE Se ocorrer uma exposição inadvertida as medidas de pós-exposição devem ser tomadas o mais rápido possível. O algoritmo abaixo descreve os pontos fundamentais na investigação pós-exposição.
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CENTRO DE REFERÊNCIA EM IMUNOBIOLÓGICOS ESPECIAIS
Revisão N
o: 003
Data: 02/01/2012
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27/07/2009
PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P4
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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MANEJO DE EXPOSIÇÃO DE PACIENTES À TUBERCULOSE
O manejo de exposição de pacientes de qualquer setor, ambulatorial ou internado à tuberculose, inclui basicamente a avaliação do mesmo pelo médico responsável juntamente com o médico da seção de epidemiologia, considerando sua patologia de base e também suas comorbidades.
Caso não haja restrição em se fazer a triagem com o PPD (mantoux), o processo segue o mesmo algoritmo mostrado acima, utilizado para profissionais.
Esse paciente deverá ser acompanhado posteriormente por seu médico responsável no ambulatório de origem.
PRECAUÇÕES RECOMENDADAS NA ASSISTÊNCIA A PACIENTES COM
TUBERCULOSE SUSPEITA OU CONFIRMADA
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL CONTRA TUBERCULOSE
Respiradores N95 para a proteção respiratória do profissional:
o Os respiradores não têm um prazo limitado de uso, podendo ser utilizado por um longo período, pelo mesmo profissional.
o O tempo de uso está condicionado à integridade do respirador (danificado, molhado, sem vedação adequada, saturado).
Locais onde usar o respirador:
o Nos quartos com pacientes com TB confirmada ou suspeita.
o Em locais onde ocorram procedimentos indutores de tosse e geradores de aerossóis (salas de broncoscopia, inalação com pentamidina, salas de indução de escarro, laboratórios de micobacteriologia).
MEDIDAS ADMINISTRATIVAS PARA PROTEÇÃO CONTRA TUBERCULOSE
Definir na instituição pessoas responsáveis pelo controle da doença.
Conhecer o perfil epidemiológico dos casos atendidos na instituição.
Estabelecer indicadores relacionados à precocidade da suspeita, do diagnóstico e da instituição das precauções (intervalo entre a admissão do paciente e a suspeita de tuberculose, intervalo entre a admissão e a instituição das precauções, intervalos relacionados à solicitação da pesquisa de BAAR no escarro, resultado do
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P4
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Dr. Luis Gustavo Oliveira Cardoso Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: Jacques Gama Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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exame, conhecimento do resultado pelo médico assistente e introdução do tratamento específico).
Mediante a mensuração dos indicadores, definir medidas para assegurar a melhora dos mesmos.
Desenvolver e implementar políticas escritas e protocolos para assegurar a rápida identificação, isolamento, diagnóstico e tratamento de indivíduos com provável TB.
Implementar práticas de trabalho efetivas entre os profissionais.
Educar, treinar e aconselhar os profissionais de saúde sobre TB.
Realizar triagem para TB infecção e doença entre os profissionais.
MEDIDAS DE ENGENHARIA PARA PROTEÇÃO CONTRA TUBERCULOSE
As recomendações do CDC (1994) incluem controles de ventilação (pressão negativa e controle das trocas de ar) e remoção das partículas infectantes do ar (filtros HEPA e irradiação ultravioleta);
Os quartos com pressão negativa devem ser utilizados para o isolamento dos casos suspeitos ou confirmados de TB bacilífera.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Utilizar Precauções Padrão sempre que houver risco de contato com sangue e fluidos corpóreos: luvas de procedimento, avental, máscara e óculos de proteção
Utilizar Precauções para aerossóis, sempre que houver indicação pela CCIH.
ÁREAS ENVOLVIDAS
Unidades Assistenciais, DEM, LPC, Especialidades médicas
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P5
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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EP-IE.P5 – ORIENTAÇÕES E ATENDIMENTO PARA PACIENTES
COM POSSÍVEL EXPOSIÇÃO AO VÍRUS RÁBICO
FLUXO DE ATENDIMENTO
Rotineiramente, os pacientes são atendidos na Comissão de Controle de Intoxicações (CCI), que se localiza na UER do HC UNICAMP, 2º andar, junto ao atendimento de adultos.
Habitualmente, é realizada consultoria e avaliação pelo CRIE dos casos em que ocorrem dúvidas ou naqueles em que há necessidade de seguimento do paciente, quanto a evento adverso.
CLASSIFICAÇÃO DO ACIDENTE PARA PROFILAXIA DA RAIVA HUMANA
Avaliar se o acidente é leve, moderado ou grave para indicação adequada do imunobiológico (Imunoglobulina e vacina ou somente a vacina), de acordo com a Norma Técnica do Programa de Imunização.
Disponível também pelo site do Instituto Pasteur: www.pasteur.saude.sp.gov.br ou fone (11) 3088-0088 – Manual técnico do Instituto Pasteur 2009 ou pelo manual de Normas Técnicas de Profilaxia de Raiva Humana do Ministério da Saúde - 2011.
Para que haja uma conduta adequada em relação a profilaxia, sempre é necessário avaliar:
Condição do animal agressor;
Avaliação da área geográfica onde ocorreu o acidente e
A natureza da lesão. (vide site www.pasteur.saude.sp.gov.br ).
O CRIE dispõe de Imunoglobulina Antirrábica Humana (IGHAR) e vacina Antirrábica (Células Vero), vacina essa também disponível nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).
O CCI dispõe de Soro antirrábico heterólogo (SAR) e eventualmente solicitam do CRIE a IGHAR para pacientes com quadro de hipersensibilidade, uso prévio de imunoglobulinas de origem animal ou contatos frequentes com animais principalmente equídeos (o que aumenta o risco de hipersensibilidade).
A dose habitual do IGHAR é de 20 UI/Kg de peso, e deve ser feita no início do tratamento antirrábico ou no máximo até a terceira dose da vacina; depois disso, o seu emprego não é mais necessário.
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P5
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
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VACINA ANTIRRÁBICA:
A vacina é usada quando indicada como pós-exposição, IM nos dias 0, 3, 7, 14 e 28;
Quando o uso for como pré-exposição serão 3 doses IM nos dias 0, 7 e 28;
Se houver indicação de tratamento em pacientes que previamente receberam esquema completo, de pré ou pós exposição, esses devem receber somente 2 doses de vacina nos dias 0 e 3, não necessitando indicar SAR ou IGHAR, se expostos após 90 dias do esquema anterior.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
UER, CCI
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PROCESSOS DE TRABALHO OU PROTOCOLOS DE COMPETÊNCIA DA ÁREA EH-IE.P6
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
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EH-IE.P6 – CADEIA DE FRIO, CONTROLE DE ESTOQUE,
REQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
CADEIA DE FRIO
PROCEDIMENTO DE RECEBIMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS
Recebimento de vacinas e / ou imunoglobulinas, notificação de chegada, com anotação de dia e hora, checagem das embalagens, checagem da quantidade de produto recebido, anotação dos lotes, validade e armazenamento do produto entre 2ºC a 8ºC, onde deverá se mantido sempre nestas mesmas condições.
CONTROLE DOS PRODUTOS ARMAZENADOS
Utilização de termômetro analógicos nas geladeiras onde não temos registros digitais internos, como das câmaras de refrigeração.
O registro é realizado diariamente, duas vezes ao dia, com anotação em planilha anexa ao próprio refrigerador ou câmara.
Esse monitoramento deve garantir as condições de temperatura da cadeia de frio dentro das condições esperadas (2ºC a 8ºC) e qualquer desvio terá que ser corrigido.
CONTINGÊNCIA EM CASO DE QUEBRA DA CADEIA DE FRIO
Reportar às pessoas responsáveis – local, municipal, estadual – CVE;
Registrar a hora e a temperatura do momento em que ocorreu o incidente;
Transferir os produtos para uma outra unidade de refrigeração que esteja funcionando adequadamente;
Em caso de queda brusca de energia, os geradores hospitalares são acionados, mantendo o fornecimento para as geladeiras e câmaras do CRIE.
EQUIPAMENTOS PARA ARMAZENAMENTO DE IMUNOBIOLÓGICOS NO CRIE
Câmaras frias;
Câmara de pequeno porte para uso diário (Medinic);
Freezer.
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Grupo responsável pela elaboração: Eliane de Oliveira Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
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MANUTENÇÃO DA CADEIA DE FRIO NA DISPENSAÇÃO DE IMUNOBIOLÓGICOS PARA CAMPINAS E REGIÃO
Recebimento dos pedidos individuais pela Vigilância Epidemiológica (VE) dos municípios;
Avaliação dos pedidos conforme critérios do Ministério da Saúde, para liberação dos mesmos;
Recebimento da planilha de retirada pela VE dos municípios;
Agendamento de retirada dos imunobiológicos – com orientação de como deve ser a embalagem do transporte, o uso de gelox e termômetro próprios;
Preparo da embalagem recebida, verificação do termômetro recebido, inserção dos imunobiológicos na mesma e estabilização da temperatura;
Dispensação dos imunobiológicos com registro de temperatura e hora de saída do CRIE.
DIVISÃO DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO - DEM
Responsável por realizar a manutenção dos geradores de energia, para que em caso de queda de fornecimento externo, o fornecimento interno esteja garantido para não ocorrer perda de imunobiológicos.
CONTROLE DE ESTOQUE, REQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
CONTROLE DE ESTOQUE
Realizado semanalmente para as imunoglobulinas e mensalmente para as vacinas.
REQUISIÇÃO E PRESTAÇÃO DE CONTAS
A requisição é realizada até o vigésimo primeiro dia útil do mês, conforme orientação do CVE, e enviado por fax.
A prestação de contas é realizada na mesma planilha onde se faz a requisição, conforme a necessidade.
EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
Não se aplica
ÁREAS ENVOLVIDAS
DEM
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ANEXOS EH-IE.A1
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de O. Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro, Márcia Teixeira Garcia
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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ANEXOS
EH-IE.A1 - NORMAS, PORTARIAS E REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS QUE EMBASAM O FUNCIONAMENTO DA ÁREA
Verificar indicações dos imunobiológicos nos sites abaixo:
Centro de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo www.cve.saúde.sp.gov.br
Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde www.saude.gov.br/svs
Instituto Pasteur – São Paulo www.pasteur.saude.sp.gov.br
Centro de Referência em Tratamento em DST/AIDS do Estado de São Paulo www.crt.saude.sp.gov.br
Centers for Disease Control and Prevention - EUA www.cdc.gov/vaccines www.cdc.gov/vaccines/recs/ACIP/default.htm
Organização Mundial da Saúde www.who.int/immunization/em/index.html
European Center For Disease Control www.ecdc.eu.int
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Data: 02/01/2012
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ANEXOS EH-IE.A2
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de O. Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro, Márcia Teixeira Garcia
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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EH-IE.A2 – DOCUMENTOS UTILIZADOS NA ÁREA
Ficha espelho de atendimento Vacinal
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Revisão N
o: 002
Data: 05/05/2010
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ANEXOS EH.A4
Grupo responsável pela elaboração: Eliane de O. Morais, Gisleine Leila Martins Tengler Ribeiro, Márcia Teixeira Garcia
Responsável pela área Data: 02/01/2012 CCIH Data: 02/01/2012 SST Data: 02/01/2012
Nome: Profa. Dra. Maria Luiza Moretti Assinatura ASSINADO NO ORIGINAL
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
Nome: NÃO SE APLICA Assinatura
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EH-IE.A3 - TABELA DE TEMPORALIDADE DOS DOCUMENTOS
Fichas espelhos de vacinação – arquivo por prazo indeterminado;
Ofícios, e memorandos emitidos pelo CRIE: arquivar por 5 anos;
Relatórios elaborados pelo CRIE: arquivar por 5 anos;
Documentos (ofícios e circular) emitidos por instância superiores:
guardar por tempo indeterminado (teto 10 anos).