Post on 09-Mar-2016
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Se eu fosse uma árvore o que daria… Nuvens!!
As nuvens eram de cor cinzenta e branca porque
umas vezes a árvore estava bem-disposta e outras
não.
Num dia de Verão, estava muitíssimo calor e a
árvore estava a deixar a cair folhas. Um menino
ao passar com a sua mãe disse:
- Mãe aquela árvore é mesmo muito feia!-
E continuou o seu caminho.
A árvore ficou tão irritada que começou a dar
nuvens cinzentas, para chover em cima do menino.
Mas ficou triste porque ser vingativo não
resolvia o problema. Pensou e pensou… Como sabia
que dava nuvens brancas sorriu. Encheu-se de
nuvens brancas que subiram para o céu e deram-
lhe uma chuva de folhas e flores.
A árvore ficou tão bonita que nesse instante
todas as pessoas apreciaram-na e espalharam a
palavra.
Passado alguns dias, todo o país adorava aquela
árvore tão bela que tinha o poder de dar nuvens
de cor cinzenta ou brancas.
Vicente e Duarte Barbosa do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria…
Se eu fosse uma árvore daria ovos amarelos.
Nasceriam de lá coelhinhos às riscas verdes e
azuis.
Os coelhinhos um dia resolveram ajudar as
pessoas a não poluir o planeta. Eles acharam a
cidade de Lisboa muito bonita, mas cheia de lixo e
começaram por ajudar estes habitantes.
Abriram uma escola para crianças e outra para
gente crescida para ensinarem a não poluir. Depois
de Lisboa, seguiram para o restante país!!!
O nosso país é um dos mais limpos do Planeta
Terra!!
Afonso e Guilherme do 3º B
Se eu fosse uma árvore daria… Cérebros!!
Eu sou uma árvore. Era de manhã quando acordei e vi que tinha chegado a Primavera.
Era a época dos frutos, mas eu era diferente das outras árvores pois não tinha dado frutos, maçãs, peras, pêssegos nem bananas, mas sim cérebros verdes e vermelhos. Os cérebros eram tão feios e malcheirosos que quem passava vomitava sem parar. Mas ninguém sabia que quem os comesse podia vir a ser a pessoa mais inteligente do mundo.
Ninguém me dava importância porque além de eu ser diferente das outras árvores cheirava mal.
Mas um dia apareceu um homem que decidiu provar e teve a sensação de esperteza crescente. Descobriu que os cérebros davam inteligência. Contou a um amigo jornalista que divulgou a notícia na televisão.
Em pouco tempo a notícia espalhou-se por toda a cidade, depois por todo o país em grande velocidade e por toda a Europa. Em dois meses em todo o Planeta Terra. Desde desse dia nunca mais desprezaram os meus cérebros!
Duarte Simões e Rodrigo Mendes do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria… braços!!!
Se eu fosse uma árvore daria braços de todos os
sabores. Cada cor era um sabor. Quando as crianças
estavam à minha sombra eu deixava cair braços. No
início, as crianças não sabiam que eram chupa-
chupas. Mas uma criança corajosa provou um e
disse:
- Hum! Que bom, delicioso e refrescante. Vou já
contar aos meus amigos.
Quando ela disse ninguém acreditou. Mas alguns
meninos resolveram provar. Espalharam a palavra e
a árvore ficou Feliz.
Gonçalo e Rita K. do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria... chitas!
Se eu fosse uma árvore daria chitas, mas brilhantes e lindas.
As chitas eram artistas a pintar e faziam quadros até de olhos fechados,
verdadeiras obras de arte.
Outra chita, era uma bailarina, que fazia espectáculos brilhantes. Também
era cantora e muito popular no planeta das chitas.
Um dia reuniram-se e fizeram um espectáculo muito bom, mas muito bom
mesmo!
Ficaram conhecidas no seu planeta e passaram a dar espectáculos todas as
noites. O planeta andava mais risonho!!
Inês Barros e Margarida Pereira do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria… estrelas!!
Era uma vez uma árvore que não era normal porque
dava estrelas azuis, vermelhas, verdes, amarelas,
douradas, prateadas e laranjas. Cada uma com a sua
cor era um desejo diferente.
As estrelas azuis davam a amizade, as vermelhas
davam a coragem, as verdes davam amor, as amarelas
davam paz, as douradas davam dinheiro, as prateadas
davam beleza e as laranjas davam inteligência.
Um dia um rapaz encontrou essa árvore e ficou
espantado com o que viu. O rapaz tentou arrancar
uma estrela e conseguiu. A estrela na sua mão era
cor laranja. O menino ficou muito inteligente e não
revelou o segredo da árvore a ninguém.
Marta Rebelo e Lourenço do 3º B
Se eu fosse uma árvore daria… livros mágicos!!!
Um dia, um menino foi a uma loja e comprou sementes. Quando chegou
a casa foi plantar essas sementes.
No dia seguinte, quando acordou foi à janela e viu uma grande árvore,
mas não sabia o que dava. Foi ao quintal ver o que se passava para
tentar descobrir. Começou a ver que haviam pequenas folhas brancas
com capas diferentes. O que seria? Pensou, olhou e descobriu que
eram… livros!!!!!! Decidiu apanhar um, para mostrar à sua mãe. Quando
chegou ao pé da mãe mostrou-lhe o livro. A mãe disse ao filho para o ler.
O menino assim fez. Quando acabou de o ler, sentiu que estava mais
inteligente. No dia seguinte, chegou à escola e mostrou os livros à
professora. Esta distribui-os pela turma. Quando os alunos leram os
livros, ficaram mais inteligentes e passaram a fazer os testes em cinco
minutos. A professora ficou espantada com a turma e disse:
- Muito bem! Merecem todos Excelente!!!
- Obrigada professora!!! – responderam os alunos.
Passado algum tempo todas as pessoas da cidade iam buscar livros
àquela árvore.
Como todos eram espertos, aquela cidade passou-se a chamar Terra
dos Inteligentes.
Marta Sereno e Maria Coelho do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria… anjinhos!!
Eu daria anjinhos branquinhos, com lindas asas e muito bonitinhos.
Mas esses anjinhos eram especiais, tinham o poder de pôr as pessoas
alegres.
Um dia, uma menina estava muito triste debaixo dessa árvore e um anjo
lançou-lhe um feitiço e num abrir e fechar de olhos, a menina ficou feliz
e foi passear ao parque.
Quando chegou ao parque viu que a sua melhor amiga estava a chorar e
disse-lhe:
- Vai para debaixo daquela árvore ao lado do quiosque e ficarás feliz.
Passado um mês, todos sabiam da tal árvore. Sempre que os cidadãos
daquela cidade estavam tristes iam para debaixo dela e sentiam uma
felicidade infinita.
A árvore como também estava muito feliz quis percorrer o mundo para
espalhar a felicidade por outros cidadãos. Mas, havia um problema…
não tinha anjinhos que chegassem. Foi aí que se deu um MILAGRE, os
anjinhos multiplicaram-se e levaram felicidade ao mundo inteiro.
Martinha e Matilde Mello do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria… Pão!
O senhor Duarte tinha uma padaria numa pequena aldeia perto
de Lisboa.
Um dia, passou um mendigo, que queria algo para comer, pois
já não comia há muitos dias, mas não tinha forma de pagar.
Passaram vários dias e o mendigo continuava a passar à porta
da padaria, mas sem dinheiro nenhum!
O dono da padaria, cansado e preocupado com o mendigo,
ofereceu-lhe um saco com pães como prova da sua amizade e
preocupação!
O senhor Duarte e o mendigo, cujo o nome é José, passaram a
ser grandes amigos, tendo o José arranjado trabalho como
ajudante na padaria!
José nunca mais teve que andar a pedir nas ruas, orientou a sua
vida, ganhou um amigo e aprenderam ambos que a amizade e a
partilha são valores muito importantes nos nossos dias.
Afinal dando muito pouco, podemos tornar alguém mais feliz!
Nuno e Rodrigo Vaz do 3º B
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Se eu fosse uma árvore o que daria…
Se eu fosse uma árvore daria galináceos, brinquedos especiais
e pizzas.
Os galináceos eram Super Galinhas, porque mandavam laser
pelos olhos e voavam; os brinquedos especiais eram palhaços
malabaristas e trapezistas e pizzas voadoras.
Os palhaços entretinham as pessoas, as pizzas voadoras eram
lançadas pelas Super Galinhas pelo ar de modo a que fossem
parar na boca das pessoas. Os brinquedos especiais eram
para que todas as crianças do planeta receberem prendas no
Natal e no aniversário.
Pedro Nogueira e Tomás Fernandes do 3º B
Se eu fosse uma árvore o que daria… lacinhos!
Se eu fosse uma árvore daria lacinhos mágicos para distribuir paz ao
mundo.
Eles tinham uma chave que os deixavam entrar no mundo da amizade. Só
assim podiam ajudar as pessoas que estavam tristes a ficarem contentes,
ajudarem os pobres a ganharem dinheiro para comprarem comida, as
crianças perdidas a encontrarem os pais e muitas coisas mais...
Os lacinhos tinham um local secreto para carregarem os seus poderes uma
vez que ficavam fracos de tanto trabalhar. Esse lugar era num buraco no
tronco da árvore onde recarregavam durante a noite. De manhã
levantavam-se e espalhavam-se pelo mundo para lhes dar paz, alegria,
dinheiro, dar a mão às crianças perdidas e levá-las para junto dos pais.
A tarefa dos lacinhos um dia teve fim porque o mundo estava feliz.