se ª 4 - Olimpíada Nacional em História do Brasil€¦ · P o r t inari, 194 5 u e Ce lacan to...

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35ª

ques

tão

A. A

o un

ir pi

ntur

a, escultu

ra e

arquitetu

ra e

m u

ma

mes

ma ob

ra, A

dria

na V

arejão

oferece-

nos um

a re

leitu

ra conte

mpo

râne

a da

trad

icio

nal a

zule

jaria

portu

gues

a.

B. A

form

a co

mo são

com

bina

das

as peç

as n

a ob

ra de

Varejão

pro

duz efeito

dife

rente

ao do

dese

nho

prec

iso

de Portin

ari.

C. O

com

plexo

arqu

itetô

nico

da

Pam

pulh

a, que

abr

iga o

Pai

nel de

Portin

ari,

foi

constru

ído so

b a

égide

da moder

niza

ção e

neste se

ntido

a re

cupe

ração

deelem

entos

visu

ais

colo

niais

auxi

lia n

a le

gitim

ação

do

discurso

moder

nist

a br

asile

iro.

D. O

s azulejos

de

Portin

ari for

am con

cebi

dos or

igin

almente

par

a outro

loca

l e por

essa

razão su

a co

nser

vação

é muito

pro

blem

átic

a.

Doc

umen

toA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

“O A

zule

jo Colon

ial não

é isol

ado ou

isol

ável

sob

pen

a de

se

perder

de

vist

a seu se

ntido

(...)"

Doc

umen

toG

rande

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Doc

umen

toSão

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Doc

umen

toCel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08

Tom

ando

os

docu

mentos

aprese

ntados

com

o base

, escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Museu

Nac

iona

l do A

zule

jo e

mLisboa

"E

ndereço:

http

://w

ww

.museu

doazulejo.

pt/

Link

"Des

crição

da ob

ra no

projeto

Portin

ari"

Endereço:

http

://w

ww

.portin

ari.o

rg.b

r/#

/ace

rvo/ob

ra/2

475/

deta

lhes

Link

"Sob

re a

Pam

pulh

a"E

ndereço :

http

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ww

.itau

cultu

ral.o

rg.b

r/a

plicexte

rnas

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iclo

pedi

a_ic

/inde

x.cf

m?fusea

ctio

n=m

arcos_te

xto&

cd_ver

bete

=426

8

Link

"Des

crição

da ob

ra de A

dria

naV

arejão

"E

ndereço:

http

://w

ww

.inhotim

.org

.br

/inhotim

/arte

-conte

mpo

rane

a/ob

ras

/cel

acanto

-pro

voca

-marem

oto/

Link

"Galer

ia A

dria

na V

arejão

no

Inhotim

"E

ndereço:

http

://w

ww

.youtu

be.com

/wat

ch?v

=AU

r720

_5X

Lw

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

36ª

ques

tão

A. A

“dra

mát

ica

real

idade

das estatístic

as” foi

super

ada.

Atu

almente

, a e

vasão

esco

lar e

o ín

dice

de

anal

fabetis

mo

não

pertu

rbam

a re

alid

ade

da e

duca

ção

nacion

al.

B. A

form

a co

mo o

docu

mento

enc

adei

a as

est

atístic

as con

vida

a u

ma

críti

ca às

prio

ridades

do

gove

rno qu

anto

à e

duca

ção

do per

íodo

.

C. O

per

íodo

de ob

rigator

ieda

de e

gratu

idade

do e

nsino so

freu

alte

rações

ao

longo

do te

mpo

. Até

o in

ício

da

déca

da de

1970

, este er

a co

mposto

por a

penas qu

atro

anos

(Ens

ino

Prim

ário

).

D. O

s da

dos

aprese

ntados

pelo te

xto

refe

rentes

à e

vasão es

cola

r e ao

índi

ce de

anal

fabetis

mo

cont

radi

zem

a pol

ítica

e os

idea

is desen

volv

imentistas

do per

íodo

.

Doc

umen

toA

dra

mát

ica

real

idade

das estatístic

as, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.

Escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Questão

7 d

a 2ª

ON

HB

"E

ndereço:

http

://1d

rv.ms/

1lLN

F08

Link

"Anu

ário

Est

atístico

do B

rasi

l –A

no X

I-195

0 –

IBG

E"

Endereço:

http

://bi

bliote

ca.ib

ge.gov

.br

/visua

lizac

ao/per

iodi

cos

/20/

aeb_

1950

.pdf

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

37ª

ques

tão

A. O

s ín

dios

redu

zidos

nas

Missões

jesu

íticas

do R

io G

rande

do Sul

ded

icav

am-se

entre

out

ras

ativ

idades

ao tra

balho

na p

lant

ação

de er

va m

ate e

à ap

rend

izagem

de

mús

ica,

escultu

ra e

pintu

ra.

B. T

rata

-se

de u

ma

carta

esc

rita

por u

m dos

perso

nage

ns do

livro

relata

ndo

à su

afa

míli

a as

prátic

as cultu

rais

e re

ligiosas

dos

índios

que

hab

itava

m os

Sete

Povos

das

Missões

, no

Rio

Gra

nde

do Sul

.

C. A

o retrata

r um

cot

idia

no id

ílico

e sem

con

flitos,

a esc

rita

de A

lonzo

é fie

l àre

alid

ade

vivi

da pelos

índios

nas

Missões

Jesuític

as.

D. A

carta

rela

cion

a a

cond

ição

de

civi

lidade

dos

índios

à con

versão

cristã

e à

apre

ndiz

agem

de tra

dições

cultu

rais

europei

as.

Leia

um

trec

ho d

a ob

ra O

Tem

po e

o Vento

de

Érico

Ver

íssi

mo,

e ass

inale um

a alte

rnat

iva:

Doc

umen

toO

Tem

po e

o Vento

- O

Continente

, Érico

Ver

íssi

mo,

194

9"Se

pens

ais que

vivo

no

meio

de b

árba

ros,

est

ais

com

plet

amente

eng

anados

(...)

"

Alte

rnat

ivas

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

38ª

ques

tão

A. A

foto

dem

onst

ra u

m mom

ento

de

descontra

ção

da atu

al p

resi

dent

a e

de quatro

ex-p

resi

dentes

civ

is b

rasi

leiros em

um

voo

par

a o

veló

rio de

Nelso

n M

ande

la n

frica

do

Sul

em

dezem

bro

de 2

013.

B. A

imagem

retrata

os

pres

identes

do B

rasi

l que

se su

cede

ram

no

pode

r ent

re19

85 e

201

0 e

pode

ser

inte

rpreta

da com

o um

a sí

ntese

da atu

al pol

ítica

de

alia

nças

que se

est

abeleceu

no B

rasi

l des

de a

volta

das

ele

ições

diretas em

198

9.

C. Todos

os ex

-presi

dentes

que

estão

na

foto

regist

ram

em

suas

biog

rafias

polít

icas

a luta

contra

os

abusos

do

regi

me

civi

l-milita

r brasi

leiro

.

D. A

lguns eventos

rela

cion

ados

à e

cono

mia

nac

iona

l e li

gados

às med

idas

tom

adas

dura

nte os

man

datos

dos ex

-presi

dentes

na

foto

são

: o P

lano

Cru

zado

; o sequest

rodas

poup

anças;

a est

abili

zação

da moe

da v

ia P

lano

Rea

l e o

acesso

d e c

amad

asm

ais

pobres

da

popu

lação

ao mer

cado

inte

rno

de consu

mo.

Doc

umen

toA

vião

Presi

denc

ial

Escol

ha u

ma

alte

rnat

iva:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Col

lor d

ivul

ga foto

em

redes

soci

ais"

Endereço:

http

://og

lobo

.glo

bo.com

/pais/

collo

r-pu

blic

a-foto

-em

-re

de-soc

ial-com

-dilm

a-ex

-presi

dentes

-de

-dentro

-do-

aviao-

110939

86

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

39ª

ques

tão

A. G

anhou o

apel

ido

de “D

ecreto

Lei

la D

iniz

”, po

r ter

sido

publ

icado

depo

is de um

aentre

vist

a on

de a

atri

z de

fend

ia o

amor

livre em

O P

asqu

im, e

m 1

969.

B. P

rote

geu o

país

de

difa

mações e

da fa

lta de

mor

alid

ade,

com

uns

na im

prensa

do per

íodo

.

C. A

profun

dou

a ce

nsur

a à

imprensa

, que

já sof

rera

rest

rições si

gnifi

cativ

as com

ach

amad

a “Lei

da

Imprensa

” de

1967

e com

o A

I-5, e

m 1

968.

D. A

ssin

ado

pelo

Gener

al E

mílio

Gar

rast

azu

Méd

ici,

inst

ituiu

a censu

ra p

révi

a aos

textos

e e

ntre

vist

as pub

licados

no B

rasi

l dur

ante

a D

itadu

ra C

ivil

Milita

r.

Doc

umen

toDec

reto

-Lei

1.07

7, de

26 de

Jane

iro de

1970

"Dis

põe so

bre

a execução

do

artigo

153,

§ 8

º, p

arte

fina

l, da

Const

ituição

da

Rep

úblic

a Fe

derativ

ado

Brasi

l (...

)"

Leia

o Dec

reto

Lei

e escol

ha a

alte

rnat

iva que

julg

ar cor

reta

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"CPD

OC

"E

ndereço:

http

://cp

doc.

fgv.

br/p

rodu

cao

/dossies

/Fatos

Imagens/A

I5

Link

"Mem

órias

Revel

adas

"E

ndereço:

http

://w

ww

.mem

oriasrevel

adas

.arqui

vona

cion

al.gov

.br

/cam

panh

a/ce

nsur

a-nos-

meios

-de

-com

unic

acao

/

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

40ª

ques

tão

A. O

episó

dio

da Rep

úblic

a do

Cun

ani foi

irre

leva

nte

para

o est

abelec

imento

das

frontei

ras

norte

do

Impé

rio b

rasi

leiro

.

B. A

pós te

ntat

ivas

de

rebe

liões

, com

o o

leva

nte

dos

Mal

ês, os es

cravos

era

m v

istos

como

amea

ça à

est

abili

dade

do

Impé

rio.

C. A

parte

fina

l do

docu

mento

ale

rta p

ara

a poss

ibili

dade

de os

esc

ravos se

alia

rem

a estra

ngei

ros

num

eve

ntua

l em

bate

inte

rnac

iona

l que

poder

ia a

mea

çar as

frontei

ras.

D. A

preocup

ação

com

qui

lom

bos e

com

as

fugas

para

as

Gui

anas

evi

denc

ia que

ali a

esc

ravi

dão er

a co

nsider

ada um

a pr

átic

a re

prov

ável

e que

já h

avia

sido

abol

ida.

A p

artir

de

mea

dos

do s

éculo

XIX

a re

gião

ent

re A

ragu

ari e

Oia

poque,

no

atua

l Am

apá,

passou

ase

r povoa

da por

ave

nturei

ros,

deserto

res,

esc

ravos

fugi

dos e qu

ilom

bolas.

No

final

do sé

culo

XIX

,a

região

passou

a se

r um

a re

gião

de

litíg

io e

ntre

Gui

ana

Fran

cesa

e Im

pério

do B

rasi

l. U

m dos

desdob

ramentos

deste

litíg

io fo

i a e

fêmer

a Rep

úblic

a do

Cun

ani, em

1885,

um

a te

ntat

iva

dein

depe

ndên

cia que

contou

com

algum

apo

io d

a Fr

ança

.

Leia

o trec

ho a

segui

r e escol

ha u

ma

das

alte

rnat

ivas

.

Doc

umen

toA

nnaes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871

“Com

o sa

be a

assem

bléa

, o P

ará

limita

ndo-se

ao

norte

com

as

Goy

anas

Fra

nces

a, in

gles

a e

holla

ndes

a, est

á ex

posto

á ve

r a sua

popul

ação

esc

rava

eva

dir-se

par

a essas

colô

nias

(...)

"

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Fug

itivos,

deserto

res e

forastei

ros e su

as re

públ

icas

"E

ndereço:

http

://sn

h2013.

anpu

h.or

g/resour

ces/

anais

/27/

1364

6621

02_A

RQ

UIV

O_A

rtigoA

dalberto

-A

NP

UH

.pdf

Link

"Am

azôn

ia, f

rontei

ras e

identid

ades

."E

ndereço:

http

://w

ww

.lusoto

pie.sc

iences

pobo

rdeaux

.fr/que

riroz

-gom

es.p

df

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

41ª

ques

tão

A. O

det

alha

mento

das

partes que

com

põem

ess

a pl

anta

(sem

entes,

órgãos

reprodut

ivos

e etc

.) é um

a ap

licação

por

von

Martius

dos

métodos

cie

ntífi

cos

deLi

neu.

B. G

rande

parte

das

exped

ições

científ

icas

do sé

culo

XIX

ao B

rasi

l foi

est

abelec

ida

em c

aráter

ofic

ial.

C. A

imagem

reve

la det

alhes

de u

ma

planta

da

flora

brasi

leira

, desta

cando

aspe

culia

ridades

dessa

esp

écie

.

D. A

té o

século

XIX

, a riquez

a da

flor

a br

asile

ira p

assou

desper

cebi

da pelos

viaj

antes estra

ngei

ros.

Ent

re 1

824 e

1829

, o bot

ânico,

ant

ropó

logo

e m

édico

alem

ão K

arl F

riedr

ich

Phi

lipp

von

Martius

(179

4-18

68) pub

licou

um

a de

suas

reno

mad

as o

bras

sob

re a

flor

a br

asile

ira, i

nspi

rada

em

suas

expe

dições

pelo

país

: Nov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

. Pub

licad

a em

três

volum

es, e

la tr

azin

form

ações

minuc

iosas so

bre

as p

lant

as por

meio

de te

xtos

e desen

hos

ilust

rativos

. Obser

veum

a dess

as p

ranc

has,

prese

nte

no volum

e três

da o

bra

de von

Martius,

e escol

ha u

ma

alte

rnat

iva.

Doc

umen

toC

haetog

astra

repa

nda,

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

182

9

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Nov

a ge

nera

et s

pecies

planta

rum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III"

Endereço:

http

://w

ww

.brasi

liana

.usp

.br

/bbd

/han

dle/

1918

/01735

4-06

#page

/202

/mode/

2up

Link

"Tró

picos"

Endereço:

http

://w

ww

.trop

icos

.info

/Nam

e/50

2912

18

Link

"Via

jantes

-natur

alistas

no B

rasi

loito

cent

ista

: exper

iênc

ia, rel

ato e

imagem

"E

ndereço:

http

://w

ww

.scielo.

br/s

cielo.

php?

pid=

S01

04-5

9702

0010

0050

0004

&sc

ript=sc

i_artte

xt

Link

"E os

alem

ães

descob

riram

oB

rasi

l"E

ndereço:

http

://w

ww

.goetheb

rasi

l.de

/linh

a201

115.

pdf

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

42ª

ques

tão

A. A

repetição

da

pala

vra

“medo”

em

pratic

amente

todas

as sente

nças

refo

rça

aidei

a de

um

sentim

ento

ines

capá

vel,

comum

a to

dos e que

prosse

gue

para

alé

m d

avi

da.

B. A

ssim

com

o os

dem

ais

poem

as do

mes

mo

livro

, esc

ritos

ent

re 1

935 e

1940

,inse

re-se

na segun

da fase

do

moder

nism

o liter

ário

no

país

e in

corpor

a a te

mát

ica

soci

al.

C. R

eflete

os traum

as e

preocup

ações

contem

porâ

neos

ao

poet

a, com

o os

resquí

cios

da

Prim

eira

Gue

rra

Mun

dial

, a e

closão

da

Segun

da e

o conte

xto

doEst

ado

Novo

de V

argas.

D. F

az, no título e

no te

ma,

um

a re

ferê

ncia

ao Con

gresso

da

Inte

rnac

iona

lCom

unista

, rea

firm

ando

os

prin

cípios

hum

anísticos

e a

nticom

unistas

de D

rum

mon

d.

Doc

umen

toCon

gresso

Inte

rnac

iona

l do

Medo

"Pro

viso

riamente

não

canta

remos

o a

mor

, que

se

refu

giou

mais

abai

xo dos

subte

rrâneos

(...)"

Sob

re este

poem

a de

Dru

mmon

d, é

possí

vel a

firm

ar que

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Mem

ória

viv

a"E

ndereço:

http

://drum

mon

d.mem

oria

viva

.com

.br/Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

43ª

ques

tão

A. A

pós o

fim d

a guer

ra as ex

-com

bate

ntes

tive

ram

que

luta

r par

a pe

rmanecer

como of

icia

is do ex

ército

, dire

ito que

conqu

ista

ram

ape

nas em

195

0 co

m a

lei

1.14

7.

B. O

s do

cumentos trata

m d

a pa

rtici

pação

da te

nente en

fermei

ra Len

alda

Cam

pos

Duboc

com

o vo

lunt

ária

da

FEB

, segui

ndo um

a lo

nga tra

dição

de mul

heres of

icia

isno

Brasi

l.

C. A

s en

fermei

ras

rece

biam

trei

namento

espec

ífico

par

a aten

der às

necess

idades

dos

pacientes em

transporte

aéreo

, alé

m de

assu

mir

a responsa

bilid

ade

pelos

mes

mos

.

D. A

partic

ipação

das

mul

heres

na F

EB

se

asse

mel

hou

ao p

apel

esper

ado

para

as

mul

heres

na v

ida so

cial

, o de

cuid

ador

as d

a na

ção.

Em

194

2, o

Brasi

l rom

pia

rela

ções

com

os

países

inte

grantes

do E

ixo e entra

va n

a 2ª

Gue

rra

Mun

dial

ao

lado

dos

Alia

dos.

Par

a a

parti

cipa

ção

no front de

bata

lha

fora

m con

voca

dos os

ofic

iais

da rese

rva e

foi a

berto

o p

rocesso

de volunta

riado

. Alé

m dos

sol

dados/

prac

inhas,

enfer

mei

ras

deto

do p

aís se

insc

reve

ram

par

a co

mpo

r os qu

adr os

da F

EB

[For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

].A

nalise os

docum

entos so

bre o te

ma:

Doc

umen

toA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

"A mul

her b

rasi

leira

col

abor

ava

nos

prep

arat

ivos

par

a a

guer

ra atra

vés

do Ser

viço

Fem

inino

daDefes

a P

assi

va C

ivil A

nti-A

érea

, das

enfer

mei

ras

da C

ruz

Ver

mel

ha, d

as Socor

ristas,

das

Sam

arita

nas e

das se

nhor

as d

a Escol

a Té

cnic

a Soc

ial (

...)"

Doc

umen

toDepoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

“(…

) ess

a foto

foi feita

da

aero

nave

onde

nós tra

balh

avam

os, no

cent

ro estou

eu

(…) e

m p

é a

Sem

írames

, coleg

a que

fez

parte

do

grupo

deste tra

nspo

rte, (

...)"

Doc

umen

toE

nfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)

Escol

ha u

ma

das

alte

rnat

ivas

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Arqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

ito"

Endereço:

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

noav

ião

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)

Link

"Ale

xand

re B

arbosa

de

Olivei

ra.

Enfer

mei

ras

da For

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xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra"

Endereço:

http

://teses2

.ufrj

.br/5

1/teses

/EEA

N_D

_Ale

xand

reB

arbosaDeO

livei

ra.p

df

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

44ª

ques

tão

A. R

evel

a não

apen

as a

con

vivê

ncia

da educ

ador

a alem

ã no

am

biente

dom

éstico

da e

lite

cafe

iculto

ra b

rasi

leira

do

final

do sé

culo

XIX

, mas

tam

bém

o d

iscu

rso

idíli

coe ex

ótico

constru

ído

pelo

imag

inár

io europeu

so b

re o

Brasi

l.

B. N

um mom

ento

em

que

cresc

iam

as te

nsões

a fa

vor d

a abol

ição

do tra

balho

escr

avo,

o re

lato

de

Ina

von B

inze

r des

creve o que

a alem

ã co

nsider

a a

indo

lênc

iadas el

ites

cafe

iculto

ras

bras

ileiras

– co

mpost

as por

“douto

res”

sem

estudo que

pass

am p

arte

do

dia

fum

ando

ou

desc

ansa

ndo

na re

de.

C. I

na von

Bin

zer desta

ca-se

como

auto

ra de um

dos

pou

cos

relatos

deex

periê

ncias

de mul

heres estra

ngei

ras

no B

rasi

l em

fina

is do sé

culo

XIX

, e sua

narr

ativ

a de

monst

ra com

o a

corres

pond

ênci

a co

nstitui

um

tipo

de

docu

mento

que

pode

ser

util

izado

para

apree

nder

não

ape

nas o que

é na

rrado,

mas

tam

bém

que

mna

rra e

para

que

m n

arra

.

D. O

tom

irôn

ico que

perp

assa

a c

arta

de

von B

inze

r faz

com

que

as

cenas

cotid

ianas

por e

la des

critas se

tornem

inve

ross

ímeis

para

o h

isto

riado

r.

Ina

von B

inze

r (1856

-192

9), e

duca

dora

ale

mã,

che

gou

ao B

rasi

l em

188

1, o

nde

perm

aneceu

até

1884

. Ela

tinh

a si

do contrata

da por

um

faze

ndei

ro do

Rio

de

Jane

iro p

ara

cuid

ar d

a fo

rmação

de

seus

filhos

. Util

izan

do o

pseud

ônimo

de U

lla von

Eck

, Ina

von

Bin

zer esc

reveu

dive

rsas

cartas

para

um

a am

iga

alem

ã co

ntan

do de seu

cotid

iano

, suas

ativ

idades

na

faze

nda e

com

parti

lhan

dosu

as im

pressões

sob

re o

Brasi

l. Muitas

dess

as c

artas

fora

m reun

idas

e pub

licad

as n

a A

lem

anha

aind

a no

fina

l do sé

culo

XIX

– m

as ser

ia a

penas

na d

écad

a de

195

0 que

versões tra

duzi

das

dess

a co

rres

pond

ênci

a ap

arecer

iam

no B

rasi

l. O

trec

ho re

produz

passa

gens

de um

a das

primei

ras

cartas que

von B

inze

r esc

reveu

para

sua

am

iga:

Doc

umen

toOs

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l."(

...) M

inha

car

a M

arga

rida.

‘Fazen

da’ s

igni

fica

planta

ção.

Sinto

muito

não

esc

reve

r ‘ha

cien

da’,

pois

voc

ês p

rova

velmente

ain

da estão

con

venc

idas

de que

é assi

m que

se

diz e te

rei de

dece

pcio

ná-las

desde

as p

rimei

ras

linhas

de m

inha

carta

(...)

"

Sob

re o

excerto

, podem

os a

firm

ar que

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Meus

rom

anos

: rel

atos

de

viagem

e d

ifere

nças

cultu

rais

na ob

rade

Ina

von B

inze

r "E

ndereço:

http

://w3.ufsm

.br

/lite

ratu

raeautor

itaris

mo/

revist

a/dossie0

4/art_

11.p

hp

Link

"O ro

man

ce e

pistol

ar de

Ina

von

Bin

zer"

Endereço:

http

://w

ww

.lume.uf

rgs.

br/b

itstre

am/h

andle/

10183/

2483

9/0

0074

1932

.pdf

?...1

Link

"Meus

rom

anos

: resen

ha"

Endereço:

http

://w

ww

.cader

nosd

aped

agog

ia.u

fsca

r.br

/inde

x.ph

p/cp

/arti

cle/

view

/58/51

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

45ª

ques

tão

A. A

bus

ca por

afast

ar-se

de out

ros

grupos

foi u

m fato

r deter

min

ante

par

a a

constru

ção

de identid

ades

étn

icas

ent

re os

indí

genas e

para

pro

mover

o isol

amento

e a estig

mat

ização

na A

mér

ica

Portu

gues

a.

B. A

class

ifica

ção

dos

indí

genas em

categor

ias

gené

ricas

foi i

mpo

rtante

para

oprojeto

colo

niza

dor n

a A

mér

ica,

mas

tam

bém

ate

ndeu

a inte

resses

dos

gru

pos

nativos

envol

vidos.

C. A

const

rução

das

identid

ades

indí

genas se

deu

na

rela

ção entre

as or

igens

pré-

colo

niais e

no contato

com

a d

iversi

dade

dos

conqu

ista

dores e

de out

ros

grupos

que

fizer

am p

arte

do

pro cesso

de

colo

niza

ção.

D. O

s estu

dos

atua

is sob

re as

identid

ades

étn

icas

indí

genas

lanç

am seu

olh

ar p

ara

além

das

class

ifica

ções

gen

éric

as desses

grupos

, antes

per

petu

adas

e a

clam

adas

por u

ma

histor

iogr

afia

e u

ma et

nogr

afia

cláss

icas

.

O docum

ento

a segui

r é u

m trec

ho d

a tese

“Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o”, do

histor

iado

r Joh

n M

anue

l Monte

iro.

Doc

umen

toTu

pis,

tapu

ias e

histor

iado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

g enism

o.“(

...) A

specto

fund

amenta

l na

form

ação

de

alia

nças

na

dete

rmin

ação

das

pol

íticas

colo

niais

–mes

mo em

áre

as ‘centra

is’ com

o no

Méx

ico ou

no

Peru,

dig

a-se

de

pass

agem

– a

tend

ênci

a de

defin

ir grupos

étn

icos

em

categor

ias

fixas

ser

viu

não

apen

as com

o inst

rumento

de

dom

inação

(...)"

Sob

re o

tem

a po

demos

afir

mar

:

Alte

rnat

ivas

Conte

údos

rela

cion

ados

Link

"Joh

n M

anue

l Monte

iro(1

956-

2013

): um

lega

do inestim

ável

para

a H

isto

riogr

afia

"E

ndereço:

http

://w

ww

.scielo.

br/s

cielo.

php?

pid=

S01

02-0

1882

0130

0010

0017

&sc

ript=sc

i_artte

xt

Link

"Diá

logo

sem

Fro

ntei

ra -

Os

Estudos

sob

re os

Indí

genas

no B

rasi

l"E

ndereço:

https:

//ww

w.youtu

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/wat

ch?v

=oX

f_1p

jB3m

c

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Que

stõe

s4ª

Fase

46ª

ques

tão

INS

TRU

ÇÕ

ES

Pre

zados

parti

cipa

ntes

da

Olim

píad

a: a

real

ização

de ta

refas

já se to

rnou

trad

icio

nal e

m nossa

Olim

píad

a. E

las

mob

iliza

m as equi

pes

na p

rodu

ção

direta

de

conteú

dos e

na p

rátic

a da

disserta

ção,

hab

ilida

des ta

mbé

m fu

ndam

enta

is do of

ício

do

histor

iado

r. Te

mos

obser

vado

que

os

resu

ltados te

m s

ido ex

cele

ntes

.

Ped

imos

muita

ate

nção

par

a a

leitu

ra d

as inst

ruções

aba

ixo:

elas são

impo

rtantes

par

a que

asequi

pes

com

pletem

com

sucesso

a T

aref

a 4.

Em

out

ras

pala

vras

, sabem

os que

nossas

inst

ruções

são

long

as, m

as g

arantim

os que

elas são

úteis.

1. A

Taref

a:

Nos

anos

da d

itadu

ra c

ivil

milita

r, fo

i est

abelec

ida

a ce

nsur

a no

país:

revist

as dei

xara

m de

circul

ar,

mús

icas

fora

m p

roib

idas

ou tiver

am trec

hos

corta

dos ou

“ris

cados”

, reu

niões

de assoc

iações

(grê

mios es

cola

res,

assoc

iações

relig

iosas,

sin

dicatos)

não

pod

iam

oco

rrer

.

Em

jorn

ais

de g

rande

circul

ação

, muitas

vezes

as re

porta

gens

censu

radas er

am subst

ituíd

as por

fotos ou

rece

itas

culin

árias

– um

a fo

rma

de in

dica

r que

um

conte

údo

ali h

avia

sido su

prim

ido.

Ain

form

ação

não

circul

ava

livre

mente

, e pub

licações

inde

pendentes er

am v

istas

como

amea

ças em

pote

ncia

l.

Tam

bém

nos

jorn

ais te

levisi

vos,

as

info

rmações er

am selec

iona

das e

filtra

das.

Em

deter

min

ados

mom

entos

houve toque

de re

colher

e u

ma sé

rie de

proi

bições

inte

rferir

am no

cotid

iano

das

pesso

as e

, sob

retu

do, dos

jove

ns.

Ass

im, m

uitas

vezes ev

itava

-se

fala

r certos

assu

ntos

em

púb

lico ou

mes

mo

dent

ro de

casa

.

Por

vezes

, a censu

ra e

ra pol

ítica

e por

vezes

era

de or

dem

mor

al.

Nesta

tare

fa, as equi

pes

vão

fala

r sob

r e a

censu

ra o

corr

ida

naquel

a époc

a a

parti

r de

mem

órias

do per

íodo

.

Sua

tare

fa é

ent

revist

ar u

ma

pessoa

que

viveu

naque

la é

poca

e p

rodu

zir u

m te

xto

base

ado

nest

aentre

vist

a, a

poia

do por

info

rmações

hist

óric

as.

Um

a pessoa

que

viveu

dur

ante

os

anos

de

regi

me

milita

r no B

rasi

l milita

r (19

64-1

985)

e que

tenh

amem

órias

clar

as deste

per

íodo

deve te

r nas

cido

na

déca

da de

1960

ou

antes

– e

hoje

tem

mais

de 4

0 anos

de

idade)

. Pode se

r um

parente

(pai

, mãe

, avô

, avó

, tio

ou tia

, viz

inhos ou

con

heci

dos;

pode

ser

um

pro

fessor

de su

a es

cola

; um

líde

r rel

igioso

ou

polít

ico

da com

unid

ade on

de se

vive

ou se estu

da; etc

.. Não

existe um

a pessoa

“mais

certa

que

out

ra” p

ara se

r escol

hida

par

a a

entre

vist

a, pois

a hist

ória

é com

post

a po

r todos

os seus

age

ntes

. Ent

reta

nto,

algué

m que

tenh

amem

órias

clar

as d

a époc

a, que

tenh

a tido

certa

cla

reza

ou

percep

ção so

bre

a ce

nsur

a e que

este

ja d

ispost

a a

fala

r sob

re isso

, é u

ma es

colh

a que

vai b

rinda

r as equi

pes

com

mais

info

rmações

inte

ress

antes.

Se em

sua

escol

a há

mais

de u

ma equi

pe p

artic

ipan

do desta

fase

da

Olim

píad

a, p

rocu

rem

entre

vist

ar pesso

as d

ifere

ntes

. E le

mbrem

-se:

o te

ma

não

é di

reta

mente

a d

itadu

ra ou o

regi

me

milita

r. É

sob

re a

exper

iênc

ia d

a ce

nsur

a. É

evi

dente que

as coisas estão

rela

cion

adas

, mas

atente

par

a ao

nom

e da

Taref

a: “M

emór

ias

da Censu

ra”.

2. A

juda

ndo

as equ

ipes

a e

labo

rar seu

trab

alho

Com

o fa

zer a

ent

revist

a?

1) Recol

ha os

dados so

bre

a pessoa

: nom

e, a

no e

m que

nas

ceu e

loca

l onde

nasceu

, e o

nde

apessoa

viv

ia n

a époc

a da

dita

dura

civ

il-m

ilita

r. Voc

ê po

de g

rava

r ou

anot

ar. É

impo

rtante

leva

r um

rote

iro já

pro

nto

da e

ntre

vist

a, m

as a

brir es

paço

par

a que

a pessoa

fale

de

cois

as que

ela

for

lem

bran

do dur

ante

a con

vers

a;

2) Os entre

vist

adores

(a equ

ipe)

devem

tira

r um

a foto

junto

do seu

ent

revist

ado.

Pode se

r um

afoto

sim

ples

, usa

ndo

má qui

na d

igita

l ou o

celu

lar.

Lem

bre-se

de

pedi

r autor

ização

por

esc

rito

para

utili

zar est

a im

agem

;

3) P

ara o su

cesso

da e

ntre

vist

a, é

pre

ciso

rese

rvar

um

tem

po, ter

cal

ma

(não

afo

bar o

entre

vist

ado)

e est

ar e

m u

m lu

gar s

ilenc

ioso

.

O que

per

gunt

ar n

a entre

vist

a? D

amos

aqu

i alguns exem

plos

:

1) In

forme-se

sob

re a

ativ

idade que

a pessoa

exe

rcia

naque

la é

poca

(pro

fissão ou

escol

a); se

vivi

a co

m os

pais

, com

a fa

míli

a, soz

inho

ou

com

am

igos

, se

já ti

nha

a pr

ópria

fam

ília;

2) In

forme-se

com

o er

a o

cotid

iano

desta

pesso

a qu

ando

não

est

ava

no tr

abal

ho ou

na escol

a. O

que

fazi

a pa

ra se

dive

rtir (

cine

ma,

bai

les,

tele

visão,

clu

be), o que

gost

ava

de le

r ou

de escut

ar(r

ádio

, dis

cos)

; qua

l era

o seu

canto

r, ca

ntor

a ou

gru

po mus

ical

pre

ferido?

3) A

gora

vam

os ao

cerne

da e

ntre

vist

a: qua

is as

mem

órias esta

pesso

a entre

vist

ada te

m d

aex

periê

ncia

da

censur

a du

rante o

perío

do d

a dita

dura

civ

il-m

ilita

r: E

la s

abia

que

hav

ia censu

ra?

Ela

se

lem

bra

de a

lgum

episó

dio que

a m

arcou?

O seu

cot

idia

no (ou o

cotid

iano

das

pesso

as com

que el

a vi

va) foi

afeta

do de

algu

ma

manei

ra?

Dic

a: Se em

prin

cípio

a pessoa

não

se

lem

brar

de

muita

coisa

, aju

de-a

a le

mbr

ar, m

encion

ando

mús

icas

que

não

pod

iam

toca

r, liv

ros que

não

podi

am se r

lidos ou

luga

res que

não se

pod

iafrequenta

r. Est

as in

form

ações

depe

ndem

dos

con

heci

mentos

hist

óricos

da equi

pe e

por

isso

dissem

os que

pre

para

r a e

ntre

vist

a antes

de re

aliz

á-la

é necessá

rio. D

e posse

dest

asin

form

ações

a equ i

pe v

ai esc

reve

r um

texto,

selec

iona

ndo

as in

form

ações

mais

impo

rtantes

,so

bre

as mem

órias que

a pessoa

tem

da

censur

a naquel

a époc

a.

Ate

nção

: a foto

da equi

pe com

o e

ntre

vist

ado

é ob

rigat

ória

. Nesta

foto

não

é necessá

rio que

este

ja p

rese

nte o

professo

r. Ta

mbé

m é

obr

igat

ória

a tr

ansc

rição

lite

ral de um

trec

ho-c

have

da

entre

vist

a, u

ma

frase

ou

conjunto

de

frases que

a pessoa

disse

que

a equ

ipe

achou

inte

ress

ante

(cita

ção

liter

al).

Lem

bre-se

: a T

aref

a dest

a fase

4 ser

á co

rrig

ida

na p

róxi

ma

fase

, a F

ase 5.

Nesta

fase

, serão

com

puta

dos os

pontos

das questões

e u

ma

pontua

ção

padrão

par

a a entre

ga (ou

não)

da T

aref

a. Se su

a equi

pe dec

idir

por não

env

iar a

Taref

a, pode

até se

r aprov

ada

para

a 5ª

Fase

da O

NHB

com

base

nos

pontos

já a

dqui

ridos

, mas

est

ará se

riamente

pre

judi

cada

na

pontua

ção

da F

ase 5

.

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

Inst

ruções

par

a o

pree

nchi

mento

do

Pan

fleto

“Mem

órias

da Censu

ra”

Mem

órias

da Censu

ra (este título

já vem

pré

-deter

min

ado

por n

ós)

1. Im

agem

: voc

ê de

ve escol

her u

ma

imagem

que

ilustre

a questão

da

censur

a pa

ra a

equ

ipe:

pode

ser

um

desen

ho, u

ma

foto

, um

a ch

arge

, pode se

r daque

la é

poca

ou

atua

l. A

imagem

não

prec

isa se

r rea

lizad

a pe

los

mem

bros

da equi

pe, pode se

r obt

ida

na inte

rnet

ou em

livros

. Mas

tam

bém

é possí

vel que

a equ

ipe

reso

lva

“cria

r” u

ma

imagem

par

a ilust

rar o

tem

a. Isso

é per

miti

do.

O fu

ndam

enta

l é que

a im

agem

tem

que

nos

faze

r ref

letir

sob

re o

tem

a da

censu

ra.

Ate

nção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

2:1

– o

que

comum

ente

cha

mam

os de

WID

ESC

RE

EN

ou

form

ato C

INE

MA

, o que

exceder

este es

paço

ser

áco

rtado

. Faç

a o up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

2. Legen

da d

a im

agem

: nesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a im

agem

, deve

desc

revê

-labrevem

ente

e in

dica

r o lu

gar (

livro

, rev

ista

, site

etc

.) de

qua

l ela

foi ret

irada

ou se

foi p

rodu

zida

pela

equ

ipe.

Lem

bre-se

que

dar

os

créd

itos

para

a im

agem

é muito

impo

rtante.

3. T

ítulo

do

Texto:

voc

ê de

ve inse

rir u

m títu

lo p

ara seu te

xto .

Este título

deve

ser

inte

ress

ante

ech

amar

a ate

nção

par

a o te

ma

cent

ral de su

a entre

vist

a.

4. Texto

: ess

a é

a pa

rte p

rinci

pal de su

a ta

refa

, é aqu

i que

sua

equ

ipe

deve

rá p

rodu

zir u

m te

xto

que

conte so

bre o

processo

de entre

vist

a e,

prin

cipa

lmente

, deve

regist

rar as

mem

órias

deseu/su

a entre

vist

ado(

a). For

neça

as

info

rmações

rele

vantes

sob

re o

(a) e

ntre

vist

ado(

a) (nom

e,id

ade,

pro

fissão,

loca

l em

que

mor

ava

no pe r

íodo

da

dita

dura

civ

il m

ilita

r, esta

do c

ivil,

out

ras

pessoas que

pass

aram

ou

divi

dira

m a

exper

iênc

ia com

ele

(pais,

irmãos,

prim

os, t

ios,

filhos

, avós

etc.

).

Suger

imos

que

est

as in

form

ações este

jam

distri

buíd

as d

a se

guinte

form

a:

Par

ágra

fo 1

: Que

m é

o(a

) ent

revist

ado(

a)? Qua

is são

as

info

rmações que

você

tem

sob

re e

le(a

)?(id

ade,

onde

vivi

a no

per

íodo

da

censur

a, qua

l era

sua

pro

fissão,

o que

faz

hoje

e out

ras

info

rmações

rele

vantes

)

Par

ágra

fo 2

: Qua

is são

as

mem

órias

do(a

) en t

revist

ado(

a)? Qua

l a re

lação e

a re

ação

dele(

a)ante

a censu

ra?

Hou

ve a

lgum

episó

dio

mar

cante

narr

ado?

Não

esque

ça de

acrescenta

r um

trecho

da e

ntre

vist

a que se

ja re

presentativo

das

“Mem

órias

da Censu

ra” de seu/su

aentre

vist

ado(

a) (c

itação)

. Conte

xtua

lize

as in

form

ações

rece

bidas

com

info

rmações

hist

óric

asso

bre o

perío

do, que

podem

ser

ger

ais

(refer

ir-se

ao B

rasi

l de

form

a ge

ral),

ou

info

rmações

hist

óric

as re

gion

ais ou

loca

is.

Par

ágra

fo 3

: (co

ntinua

ção

do a

nter

ior m

as e

ncam

inha

ndo

para

um

a co

nclusão/

fecho)

5. Foto

da equ

ipe

com

o(a

) ent

revist

ado(

a): c

arre

gue

a foto

que

sua

equ

ipe tirou

com

o(a

)entre

vist

ado(

a).

Ate

nção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

4:3

– que

é a

propor

ção

mais

comum

nas

câm

eras

dig

itais

, o que

exceder

este es

paço

ser

á co

rtado

. Faç

a o

uplo

ad d

a im

agem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visu a

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

6. Legen

da d

a foto

: nesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a foto

, des

crev

ê-la

bre

vemente

ein

dica

r o nom

e das

pessoas que

nela

apa

rece

m.

Trilh

a Sonor

a (este título

já vem

pré

-deter

min

ado

por n

ós)

7. Nom

e da

Can

ção:

aqu

i a equ

ipe

deve

coloc

ar o

nom

e de

um

a ca

nção

do

perío

do d

a dita

dura

civi

l milita

r, que se

ja re

presentativ

a do

tem

a da

tare

fa.

8. Com

posito

r(es

): co

loque

aqui

o nom

e(s)

do(s)

com

posito

r(es

) da

canção

escol

hida

9. A

no e

m que

foi com

post

a: coloque

aqu

i a d

ata

da com

posi

ção

da m

úsic

a es

colh

ida.

10. I

ntér

prete(s)

: sug

ira aqu

i um

inté

rprete

(canto

r(a)

, ban

da, dup

la etc

.) que te

nha

inte

rpreta

do a

canção

. Suger

imos

que

indiquem

aquele que

para

a sua

equ

ipe

mel

hor e

xecuta

a c

anção.

11. P

eque

no trec

ho d

a letra

desta

can

ção:

escol

ha u

m trec

ho d

a letra

da

canção

, suger

imos

que

seja

o trec

ho que

a equ

ipe

cons

idere

mais

bonito

ou

mar

cante

da c

anção.

Não

é possí

vel c

arre

gar

vídeos

de

mús

ica.

Esc

reva

o trec

ho d

a letra

.

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

====

=

Recom

enda

ções

: Sob

re os te

xtos

a. Voc

ês estão

pro

duzi

ndo um

texto so

bre

as mem

órias

do e

ntre

vist

ado ,

que

podem

conte

r muitos

aspe

ctos

inte

ress

antes,

tristes ou

felizes

. É p

reciso

usa

r um

a lin

guagem

cla

ra, cor

reta

, que

sej

ain

form

ativ

a e

ao mes

mo te

mpo

con

vidativ

a. O

esp

aço

é lim

itado

, por

isso

ate

nção

ao

número

deca

racteres

(o n

úmero

de c

aracte

res

poss

íveis

inclui

os es

paços entre

as

pala

vras

).

b. P

rocu

rem

pro

duzi

r um

texto se

m e

rros

de orto

graf

ia, de

concor

dânc

ia ou

de est

ilo. N

ão se trata

de u

ma

prov

a de

gra

má t

ica ou

de

reda

ção,

mas

segur

amente

a mel

hor for

ma

de com

unic

ar u

ma

idei

a é

com

boa

esc

rita.

Evite

m e

xpressões

coloqu

iais

e te

nham

ate

nção

à pontu

ação

. Seu

panf

leto

ser

á lido

por m

uitos outros

parti

cipa

ntes

da

Olim

píad

a, e

ntão

, cap

riche

m!

c. Este tra

balho

deve

ser

orig

inal

, ou se

ja, deve se

r rea

lizado

pela

equ

ipe.

Porta

nto,

não

cop

iete

xtos

pro

ntos

da

inte

rnet

ou

de qua

lque

r out

ra fo

nte.

É e

vide

nte que

as in

form

ações te

rão que

ser consu

ltadas em

livros

, jor

nais

ou

inte

rnet

, mas

consu

ltar e

reproduz

ir in

form

ações

é di

fere

nte

de fa

zer “

copi

a e

cola

”. A

Com

issão

Org

aniz

ador

a da

Olim

píad

a va

i ana

lisar

com

rigo

r cad

a caso

que

for a

pont

ado

pelos

parti

cipa

ntes

com

o te

ndo si

do de

pura

e s

imples

“cóp

ia” de te

xto.

Mais

uma

vez:

cop

iar a

lgum

as in

form

ações,

des

de que

sej

a da

da a

origem

do te

xto

(a fo

nte)

épe

rmiti

do; ass

im com

o fa

zer c

itações

, des

de que

cor

reta

mente

identif

icad

as.

d. T

rata

-se

de u

m te

xto que

deve

, obr

igator

iamente

, tra

zer u

m trec

ho d

a entre

vist

a, u

ma

trans

crição

lite

ral de

algo

dito

por

seu

ent

revist

ado,

ass

im coloque

esse tre

cho entre

asp

as e

indique que

é a

fala

do entre

vist

ado .

Isso

dei

xa m

ais

claro qu

al p

arte

do te

xto

é de

sua

equ

ipe e

qual

perte

nce

ao seu

ent

revist

ado.

Recom

enda

ções

sob

re as

imagens:

Duas

imagens se

rão en

viad

as: u

ma se

ve ser

representativ

a d o

per

íodo

indi

cado

na ta

refa

e u

ma

é a

foto

da equi

pe com

o e

ntre

vist

ado.

Car

acte

rístic

as d

a foto

: A foto

deve se

r dig

ital.

Os

dados

de reso

lução

da im

agem

estão

des

critos

no item

“Im

agens”

. Se

a equi

pe não

tive

r má qui

na foto

gráf

ica,

pode em

presta

r de

algu

ém ou

foto

graf

ar usa

ndo um

tele

fone

celul

ar.

A im

agem

deve te

r tam

anho

máx

imo

de 1

Mb e

reso

lução

máx

ima

de 150

0 pi

xels

por

150

0 pi

xels

.P

ara

redu

zir a

imagem

na

hora

do en

vio,

voc

ê po

de util

izar

um

edito

r de

imagens

como o

Pic

asa,

o G

IMP

, o P

aint

.net

, ou um

ser

viço

de

dim

inui

r fotos

, com

o o

Reduz

Foto ou

out

ro de su

aprefer

ênci

a.Suger

imos

ain

da: http

://w

ww

.scr

apee

.net

/redi

mension

ar-fotos.

htm

e: http

://pi

casion

.com

/pt/res

ize-

image/

Recom

enda

ções

sob

re a

visua

lização

:

Voc

ê po

de v

isua

lizar

a ta

refa

de su

a equi

pe sem

pre que qu

iser

. A c

ada

visu

aliz

ação

o s

iste

ma

avis

a que el

a se

rá s

alva

em

rascun

ho.

Ate

nção

: qua

ndo

não

pree

nchi

do u

m c

ampo

ele

apa

rece

rá n

a visu

aliz

ação

com

tarjas

pret

as,

bast

a inse

rir seu

texto ou

parte

dele

para

que

as ta

rjas

desa

pare

çam

.

Aproveite

esse

recu

rso

para

revisa

r seu

texto e

verif

icar

se

as im

agens estão

ajusta

das

aos

padrões

indi

cados.

Ate

nção

! Ao

clic

ar e

m “S

alva

r texto

”, a

repo

rtage

m fi

cará

sal

va e

m Mo do

Ras

cunho.

A equ

ipe

aind

a po

derá

faze

r alte

rações

antes

do en

vio

defin

itivo

da

Tare

fa, que

oco

rre

apen

as qua

ndo

aequi

pe c

licar

em

‘Con

clui

r taref

a’.

O e

nvio

def

initi

vo d

a Ta

refa

oco

rre

apen

as qua

ndo

a equi

pe c

licar

em

“Con

clui

r Taref

a”. A

pós

clic

ar e

m “C

onclui

r Taref

a” nen

hum

a alte

ração

pode

rá ser

feita

. Por

isso

clique

em

“Con

clui

rTa

refa

” após

have

r preen

chido to

das

as re

porta

gens

.

Mãos

à ob

ra e

bom

TRABA

LHO

!

Imagem

representativ

a da

censu

ra

1. Im

agem

Voc

ê de

ve escol

her u

ma

imagem

que

ilustre

a questão

da

censur

a pa

ra a

equ

ipe:

pode

ser

um

desen

ho, u

ma

foto

, um

a ch

arge

, pode se

r daque

la é

poca

ou

atua

l. A

imagem

não

prec

isa se

r rea

lizad

a pe

los

mem

bros

da equi

pe, pode se

r obt

ida

na inte

rnet

ou em

livros

. Mas

tam

bém

é possí

vel que

a equ

ipe

reso

lva

“cria

r” u

ma

imagem

par

a ilust

rar o

tem

a. Isso

é per

miti

do.

O fu

ndam

enta

l é que

a im

agem

tem

que

nos

faze

r ref

letir

sob

re o

tem

a da

censu

ra. A

tenção

! Aim

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

a p

ropo

rção

2:1

– o

que

com

umente

cham

amos

de

WID

ESC

RE

EN

ou

form

ato C

INE

MA

, o que

exceder

este es

paço

ser

á co

rtado

. Faç

ao up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

Nen

hum

arqui

vo selec

iona

do.

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

2 ca

racteres

2. L

egenda

da imag

emNesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a im

agem

, deve

desc

revê

-la b

reve

mente

e in

dica

r olu

gar (

livro

, rev

ista

, site

etc

.) de

qua

l ela

foi ret

irada

ou se

foi p

rodu

zida

pel

a equi

pe. Lem

bre-se

que

dar os

créd

itos

para

a im

agem

é muito

impo

rtante.

0 / 4

00 c

aracte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

400

cara

cteres

Texto

3. Títu

lo d

o text

oVoc

ê de

ve inse

rir u

m títu

lo p

ara seu te

xto.

Este título

deve

ser

inte

ress

ante

e c

ham

ar a

ate

nção

para

o te

ma

cent

ral de su

a entre

vist

a.0

/ 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ç ão

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

4. T

exto

Ess

a é

a pa

rte p

rinci

pal de su

a ta

refa

, é aqu

i que

sua

equ

ipe

deve

rá p

rodu

zir u

m te

xto que

conte

sobre o

processo

de entre

vist

a e,

prin

cipa

lmente

, deve

regist

rar as

mem

órias

de seu

/sua

entre

vist

ado(

a). For

neça

as

info

rmações

rele

vantes

sob

re o

(a) e

ntre

vist

ado(

a) (nom

e, id

ade,

prof

issão,

loca

l em

que

mor

ava

no per

íodo

da

dita

dura

civ

il m

ilita

r, esta

do c

ivil,

out

ras

pessoas

que

pass

aram

ou

divi

dira

m a

exper

iênc

ia com

ele

(pais,

irmãos,

prim

os, t

ios,

filhos

, avós et

c.).

Suger

imos

que

est

as in

form

ações este

jam

distri

buíd

as d

a se

guinte

form

a: P

arág

rafo

1: Q

uem

éo(

a) e

ntre

vist

ado(

a)? Qua

is são

as

info

rmações que

você

tem

sob

re e

le(a

)? (i

dade

, onde

vivi

a no

perío

do d

a ce

nsur

a, qua

l era

sua

pro

fissão,

o que

faz

hoje

e out

ras

info

rmações

rele

vantes

).P

arág

rafo

2: Q

uais

são

as

mem

órias

do(a

) ent

revist

ado(

a)? Qua

l a re

lação e

a re

ação

dele(

a)ante

a censu

ra?

Hou

ve a

lgum

episó

dio

mar

cante

narr

ado?

Não

esque

ça de

acrescenta

r um

trecho

da e

ntre

vist

a que se

ja re

presentativo

das

“Mem

órias

da Censu

ra” de seu/su

aentre

vist

ado(

a) (c

itação)

. Conte

xtua

lize

as in

form

ações

rece

bidas

com

info

rmações

hist

óric

asso

bre o

perío

do, que

podem

ser

ger

ais

(refer

ir-se

ao B

rasi

l de

form

a ge

ral),

ou

info

rmações

hist

óric

as re

gion

ais ou

loca

is. P

arág

rafo

3: (

cont

inua

ção

do a

n ter

ior m

as e

ncam

inha

ndo

para

um

aco

nclusão/

fecho)

.0

/ 400

0 ca

racteres

, inc

luin

do esp

aços

e pontu

ação

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

4000

car

acte

res

5. F

oto da

equ

ipe com

o entrevi

stad

oC

arre

gue

a foto

que

sua

equ

ipe tirou

com

o(a

)entre

vist

ado(

a). A

tenção

! A im

agem

ser

á en

caix

ada

num

esp

aço

pré-

defin

ido,

que

tem

apropor

ção

4:3

– que

é a

propor

ção

mais

comum

nas

câm

eras

dig

itais

, o que

exceder

este es

paço

será

corta

do. F

aça o up

load

da

imagem

, qua

ndo o up

load

term

inar

visua

lize o

folheto e

veja

com

o

ficou

e fa

ça as

adapta

ções

necessá

rias

até

ficar

bom

.

Nen

hum

arqui

vo selec

iona

do.

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

2 ca

racteres

6. L

egenda

da fo

toNesse

cam

po voc

ê de

ve coloc

ar o

títu

lo d

a foto

, des

crev

ê-la

bre

vemente

e in

dica

r o nom

e das

pessoas que

nela

apa

rece

m.

0 / 250

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

250

cara

cteres

Trilh

a so

nora

7. N

ome da

cançã

oAqu

i a equ

ipe

deve

coloc

ar o

nom

e de

um

a ca

nção

do

perío

do d

a dita

dura

civ

il m

ilita

r, que se

jare

presentativ

a do

tem

a da

tare

fa.

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

8. C

ompo

sitor(

es)

Coloque

aqu

i o nom

e(s)

do(s)

com

posito

r(es

) da

canção

escol

hida

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

9. Ano

em

que

foi c

ompo

sta

Coloque

aqu

i a d

ata

da com

posi

ção

da m

úsic

a es

colh

ida.

0 / 150

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

10. Intérpr

ete(

s)Sug

ira aqu

i um

inté

rprete

(canto

r(a)

, ban

da, dup

la etc

.) que te

nha

inte

rpreta

do a

can

ção.

Suger

imos

que

indiquem

aquele que

para

a sua

equ

ipe

mel

hor e

xecuta

a c

anção.

0 / 150

car

acte

res ,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo

150

cara

cteres

11. P

equeno

trecho

des

ta cançã

oEscol

ha u

m trec

ho d

a letra

da

canção

, suger

imos

que

sej

a o tre

cho que

a equi

pe consi

dere

mais

bonito

ou

mar

cante

da c

anção.

Não

é possí

vel c

arre

gar v

ídeos

de m

úsic

a. Esc

reva

o trec

ho d

aletra

.0

/ 500

car

acte

res,

inclui

ndo es

paços e

pontua

ção

Esc

reva

um

texto

com

no

máx

imo 50

0 ca

racteres

Azulejo

col

onial l

uso-brasileir

o: uma leitu

ra plural

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

“O A

zule

jo Colon

ial não

é isol

ado ou

isol

ável

so b

pen

a de

se

perder

de

vist

a seu se

ntido,

com

o um

com

plexo sistem

a de

com

unic

ação

, de

inte

rpenet

ração

de cultu

ras ou

fenô

meno

multicultu

ral.

Por

out

ro la

do, e

le resu

lta de

inúm

eras

contri

buições té

cnic

as e

de uso,

que

ultr

apassa

m os

limites

da Pen

ínsu

la Ib

éric

a e

da A

mér

ica

Latin

a, const

ituin

doem

si u

ma

das

nascentes

do que

hoje

cham

amos

de

processo

de

‘glo

baliz

ação

’. Ta

l com

o a

língu

a, o

cupa

um

luga

r proem

inente

no

nosso

patri

môn

io h

istó

rico-

cultu

ral”.

Sob

re este

docu

mento

Título

Azu

lejo

colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

esé

culo

XV

IIIH

istó

ria d

a A

rteIm

pério

Portu

guês

Origem

O. P

inhe

iro. “A

zule

jo colon

ial luso-

bras

il eiro

: um

a le

itura

plu

ral”

In T

irape

lli, P

. Arte

sac

ra colon

ial; B

arro

co mem

ória

viv

a. São

Pau

lo, E

dito

ra U

nesp

, 200

1, p

. 123

-4.

Crédi

tos

O. P

inhe

iro

Con

teúd

os r

elacionado

sG

rande

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Portu

guês

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raMuseu

Nac

iona

l do A

zule

jo e

m L

isbo

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Grand

e pano

rama de

Lisbo

a (d

etalhe), Gabri

el d

e Barco, c. 1700

Azu

lejo

Portu

guês

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

Fai

ança

a a

zul sob

re b

ranco

Dimensões

: 115

× 2

247

cm

Sob

re este

docu

mento

Título

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Tipo

de do

cum

ento

Azu

lejo

Portu

guês

Palavra

s-chav

esé

culo

XV

IIH

istó

ria d

a A

rteIm

pério

Portu

guês

Origem

Gab

riel de B

arco

. Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

). P

aço

da R

ibei

ra. L

isbo

a. c

.170

0. F

aian

ça a

azu

l sob

re b

ranco.

115

× 2

247

cm. P

rove

niente

do

antigo

palá

cio

dos

condes

de

Tent

úgal

. Lis

boa.

Crédi

tos

Gab

riel de B

arco

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raMuseu

Nac

iona

l do A

zule

jo e

m L

i sbo

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

São

Francisco

faland

o ao

s pá

ssar

os, C

ândido

Por

tinari, 1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

pai

nel de

azulejos

/ té

cnic

a e su

porte

com

bina

dos

Dimensões

: 180

X 350

cm

(pai

nel);

(irregul

ar);

14.7

X 7

.3 c

m (a

zule

jos)

.

Sob

re este

docu

mento

Título

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Tipo

de do

cum

ento

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Palavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a A

rteM

inas

Ger

ais

Pat

rimôn

ioOrigem

Cân

dido

Portin

ari.

São

Fra

ncis

c o F

alan

do aos

pássa

ros.

Pai

nel de

azulejos

/ té

cnic

a e su

porte

com

bina

dos.

180

X 350

cm

(pai

nel);

(irregul

ar);

14.7

X 7

.3 c

m (a

zule

jos)

. Igrej

a de

São

Fra

ncis

co de Ass

is, P

ampu

lha

(alta

r e a

zule

jos

inte

rnos

e e

xter

nos)

. Min

as Ger

ais,

Belo

Ho r

izonte

1945.

Crédi

tos

Cân

dido

Portin

ari

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Portu

guê s

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08P

intu

ra e

Escultu

raDes

crição

da ob

ra no

projeto

Portin

ari

Sob

re a

Pam

pulh

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Celacan

to provoca

Mar

emot

o, Adriana

Var

ejão, 2004-2008

Pintu

ra e

Escultu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Técn

ica:

Óleo e

gesso so

bre te

laD

imensões

: 110

X 1

10 c

m c

ada,

184

peç

as.

Sob

re este

docu

mento

Título

Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto,

Adr

iana

Varejão

, 200

4-20

08Tipo

de do

cum

ento

Pintu

ra e

Escultu

raPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

IHistó

ria d

a A

rteM

inas

Ger

ais

Origem

Adr

iana

Varejão

. Cel

acanto

pro

voca

Marem

oto.

200

4-20

08. Ó

leo e

gesso so

bre te

la, 1

10 X

110

cm

cad

a, 1

84 peç

as. I

nhot

im. M

inas

Ger

ais,

Bru

mad

inho

.

Crédi

tos

Adr

iana

Varejão

Con

teúd

os r

elacionado

sA

zule

jo colon

ial luso-

bras

ileiro

: um

a le

itura

plu

ral

Texto A

cadê

mico

Gra

nde

pano

ram

a de

Lis

boa

(det

alhe

), G

abrie

l de B

arco

, c. 1

700

Azu

lejo

Po rtu

guês

São

Fra

ncis

co fa

lando

aos

páss

aros

, Cân

dido

Portin

ari,

1945

Pai

nel de A

zule

jo, C

ândi

do Portin

ari,

1945

Des

crição

da ob

ra de A

dria

na V

arejão

Galer

ia A

dria

na V

arejão

no

Inhotim

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

A dramática realidad

e da

s es

tatís

ticas, O

Cruzeir

o, 1

5 de

fevereir

o de

1958.

Rev

ista

Docum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Sob

re este

docu

mento

Título

A d

ram

átic

a re

alid

ade

das estatístic

as, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.Tipo

de do

cum

ento

Rev

ista

Palavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a E

duca

ção

Imprensa

Origem

A d

ram

átic

a re

alid

ade

das estatístic

a s, O

Cru

zeiro

, 15

de fe

vere

iro de

1958

.

Crédi

tos

O C

ruze

iroC

onteúd

os r

elacionado

sQuestão

7 d

a 2ª

ON

HB

Anu

ário

Est

atístico

do B

rasi

l – A

no X

I-195

0 –

IBG

E

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

O T

empo

e o

Ven

to - O

Con

tinen

te, É

rico

Verís

sim

o, 1949

Lite

ratu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

“Num

a de

suas

últim

as c

artas

à fa

míli

a, A

lonzo es

crever

a:

‘Se

pens

ais que

vivo

no

meio

de b

árba

ros,

est

ais

com

plet

amente

eng

anados

. Nos

Sete

Povos

com

eça

a nascer

um

a das

mais

belas

civi

lizações

de que

o mun

do te

m not

ícia

.E

nqua

nto

vos es

crevo,

vejo

atra

vés

da ja

nela

a nossa

bel

a cate

dral

, tod

a de

are

nito

ver

mel

ho, com

seu

tím

pano

gra

ndioso

, o seu

átrio

com

um

a lo

nga

filei

ra de

colu

nas,

e a

sua

resp

landecente

cru

z de

ouro.

Seu

est

ilo le

mbr

a o

de certas

igre

jas

do fi

m do

Ren

asci

mento

ital

iano

(o que

não

é de

adm

irar,

pois

foi e

la const

ruíd

a po

r um

mila

nês)

.Os

índios

das

redu

ções

vivem

hoje

mais

cristã

mente

que

muitos

bran

cos

de P

amplon

a, M

adri ou

Lis

boa.

Estão

já re

dim

idos

do

feio

pec

ado

da p

rom

iscu

idade,

pois to

dos se

casa

m de

acor

do com

as

leis

da

Igre

ja e

gua

rdam

o sexto

man

damento

; tem

em a

Deus,

são

bat

izados

e fa

zem

bat

izar

os

filhos;

no

leito

de

morte

nun

ca dei

xam

de

rece

ber o

Viático;

e qua

ndo

mor

rem

são

encom

enda

dos e

final

mente

enter

rados em

cam

po-s

anto

. Pois

muitos

desses

cha

mados

sel

vage

ns s

abem

, alé

m d

a lín

gua

nativ

a, o

latim

e o

espa

nhol

, e são

hábeis es

culto

res,

pinto

res,

ole

iros,

our

ives

, tecelões,

fund

idores

de

bron

ze, e

mús

icos

. Um

destes

dias

, escut

ando

um

sexteto

de

índios

que

toca

va com

sent

imento

e cor

reção

peças

dum

com

posito

r bolon

hês,

fiquei

de ta

l manei

ra com

ovido que

não

pude

repr

imir

as lá

grim

as’.”

Gloss

ário

Viático:

com

unhão

min

istra

da e

m c

asa

aos

doentes

imposs

ibilita

dos

de se

desloc

ar, ou

aos

mor

ibun

dos.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

conte

mpo

raneo

da li

ngua

portu

guez

a. L

isbo

a [Portu

gal]:

Par

ceria

Anton

io M

aria

Perei

ra, 1

925,

Di s

poní

vel e

m: http

://w

ww

.auleted

igita

l.com

.br/

Sob

re este

docu

mento

Título

O Tem

po e

o Vento

- O

Continente

, Érico

Ver

íssi

mo,

194

9Tipo

de do

cum

ento

Lite

ratu

raPalavra

s-chav

eLite

ratu

raR

io G

rande

do SulCom

panh

ia de

Jesus

Indí

genas

Origem

Érico

Ver

íssi

mo.

O te

mpo

e o

Vento

. Volum

e I:

O Continente

. Cap

ítulo

A Fonte

. São

Pau

lo: C

ompa

nhia

das

Let

ras,

200

4 [1

949]

.

Crédi

tos

Érico

Ver

íssi

mo

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Avi

ão Pre

sidencial

Foto

graf

iaDocum

entos

da 4ª

Fase

Sob

re este

docu

mento

Título

Avião

Presi

denc

ial

Tipo

de do

cum

ento

Foto

graf

iaPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

-XX

IHistó

ria Pol

ítica

Histó

ria E

conô

mic

aOrigem

O G

lobo

: http

://og

lobo

.glo

bo.com

/pais/

collo

r-pu

blic

a-foto

-em

-rede-so

cial

-com

-dilm

a-ex

-presi

dentes

-de-

dent

ro-do-

aviao-

110939

86

Crédi

tos

Fotó

grafo

não

identif

icado

Con

teúd

os r

elacionado

sCol

lor pub

lica

foto

em

redes so

ciais

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Decre

to-L

ei nº 1.077,

de 26

de Janeir

o de

1970

Docum

ento

Leg

alDocum

entos

da 4ª

Fase

Dis

põe so

bre

a execução

do

artigo

153,

§ 8

º, p

arte

fina

l, da

Const

ituição

da

Rep

úblic

a Fe

derativ

a do

Brasi

l.

O P

RE

SID

EN

TE DA

RE

PÚB

LICA

, usa

ndo

da atri

buição

que

lhe

confere o

artigo 55

, inc

iso

I da Const

ituição

e

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

a Const

ituição

da

Rep

úblic

a, no

artigo

153,

§ 8

º dispõe

que

não

serão

tole

radas

as pub

licações e exte

rioriz

ações

cont

rárias

à mor

al e

aos

costu

mes

;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

ess

a no

rma

visa

a p

rote

ger a

inst

ituição

da

fam

ília,

prese

rvar

-lhe os

val

ôres

éticos

e assegur

ar a

form

ação

sad

ia e

dig

na d

a moc

idade;

CO

NS

IDE

RA

ND

O, tod

avia

, que

algum

as re

vist

as fa

zem

pub

licações obscen

as e

can

ais

de te

levisão execut

am p

rogr

amas

contrá

rios

à mor

al e

aos

bons

costum

es;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

se te

m gener

aliz

ado

a di

vulg

ação

de

livros que ofen

dem

fronta

lmente

à mor

al com

u m;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

tais

pub

licações e exte

rioriz

ações estim

ulam

a li

cenç

a, insi

nuam

o a

mor

livre e

amea

çam

destru

ir os

valores

mor

ais

da soc

ieda

de B

rasi

leira

;

CO

NS

IDE

RA

ND

O que

o e

mpr

êgo

dêsses

meios

de

comun

icação

obe

dece

a u

m p

lano

sub

vers

ivo,

que

põe

em

risco

a se

gura

nça

nacion

al.

DEC

RE

TA:

Art.

Não

serão

tole

radas

as pub

licações e exte

rioriz

ações

cont

rárias

à mor

al e

aos

bons

costum

es qua

isque r

que

sej

am os

meios

de

comun

icação

.

Art.

2º C

aber

á ao

Min

isté

rio d

a Just

iça,

atra

vés

do Dep

arta

mento

de

Pol

ícia

Feder

al ver

ifica

r, qu

ando

julg

ar necessá

rio, a

ntes

da

divu

lgação

de

livros e

perió

dicos,

a e

xist

ênci

a de

mat

éria

infri

ngente

da

proi

biç ão enun

ciad

a no

arti

go a

nter

ior.

Par

ágra

fo ú

nico

. O M

inistro

da

Just

iça

fixar

á, por

meio

de porta

ria, o

modo e

a fo

rma

da ver

ifica

ção

prev

ista

neste

arti

go.

Art.

Ver

ifica

da a

exist

ênci

a de

mat

éria

ofe

nsiv

a à

mor

al e

aos

bons

costum

es, o

Min

i stro

da

Just

iça

proi

birá

a d

ivul

gação

da pub

licação

e deter

min

ará

a busc

a e

a ap

reensão

de to

dos os

seus exem

plares

.

Art.

4º As

publ

icações

vind

as do estra

ngei

ro e

destin

adas

à d

istri

buição

ou

vend

a no

Brasi

l tam

bém

fica

rão su

jeitas,

qua

ndo

de sua

ent

rada

no

país

, à ver

ifica

ção esta

bele

cida

na

form

a do

arti

go 2

º dêste Dec

reto

-lei.

Art.

5º A

distri

buição

, ven

da ou ex

posi

ção

de li

vros

e per

iódi

cos que

não

haja

m s

ido

liber

ados

ou que te

nham

sido

proi

bidos,

após

a ve

rific

ação

pre

vist

a neste Dec

reto

-lei, su

jeita

os in

frato

res,

inde

pendente

mente

da

responsa

bilid

ade

crim

inal

:

I – A

multa

no

valo

r igu

al ao

do p

reço

de

vend

a da

pub

licação

com

o m

ínimo

de NC

r$ 1

0,00

(dez

cru

zeiros

novos)

;

II –

À per

da de to

dos os

exe

mpl

ares

da

publ

icação

, que

serão

inci

nera

dos

a su

a cust

a.

Art.

O d

isposto

neste Dec

reto

-Lei

não

exc

lui a

com

petê

ncia

dos

Juí

zes

de D

ireito

, par

a adoção

das

med

idas

pre

vist

as nos

arti

gos

61 e

62

da Lei

núm

e ro 5.

250,

de

9 de

feve

reiro

de

1967

.

Art.

7º A

pro

ibição

contid

a no

arti

go 1

º dêste Dec

reto

-Lei

apl

ica-se

às

dive

rsões e es

petá

culos

públ

icos

, bem

com

o à

prog

ram

ação

das

em

isso

ras

de rá

dio e te

levisão.

Par

ágra

fo ú

nico

. O Conse

lho

Super

ior de Censu

ra, o

Dep

arta

mento

de

Pol

ícia

Feder

al e

os

juiz

ados

de

Menores

, no

âmbito

de su

as respectiv

as com

petê

ncias,

assegur

arão

orespeito

ao

disposto

neste

ar ti

go.

Art.

Êste Dec

reto

-Lei

ent

rará

em

vigor

na

data

de su

a pu

blic

ação

, revog

adas

as

dispos

ições em

contrá

rio.

Brasí

lia, 2

6 de

jane

iro de

1970

; 149

º da

Inde

pend

ênci

a e

82º

da Rep

úblic

a.

EM

ÍLIO

G. M

ÉD

ICI

Alfredo Buz

aid

Este te

xto

não su

bst itui

o o

rigin

al pub

licado

no D

iário

Ofic

ial d

a U

nião

– Seção

1 de

26/0

1/19

70

Sob

re este

docu

mento

Título

Dec

reto

-Lei

1.07

7, de

26 de

Jane

iro de

1970

Tipo

de do

cum

ento

Docum

ento

Leg

alPalavra

s-chav

eCensu

raH

istó

ria Pol

ítica

Legisl

ação

Dita

dura

Origem

Dec

reto

Lei

1.07

7, de

26 de

jane

iro de

1970

. Presi

dênc

ia d

a Rep

úblic

a, C

asa C

ivil,

Sub

chef

ia p

ara Assuntos

Juríd

icos

. Dis

poní

vel e

m: http

://w

ww

.pla

nalto

.gov

.br/c

civi

l_03

/Dec

reto

-Lei

/1965-

1988

/Del

1077

.htm

Con

teúd

os r

elacionado

sC

PD

OC

Mem

órias

Revel

adas

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Ann

aes da

ass

embl

eia Legi

slativa Provincial d

o Gram-Pará,

Ses

são Ordinária

em

24 de

Ago

sto de

1871

Docum

ento

Leg

alDocum

entos

da 4ª

Fase

“Com

o sa

be a

assem

bléa

, o P

ará

limita

ndo-se

ao

norte

com

as

Goy

anas

Fra

nces

a, in

gles

a e

holla

ndes

a, est

á ex

posto

á ve

r a sua

popul

ação

esc

rava

eva

dir-se

par

a essas

colô

nias

. E de

facto

mais

de u

ma

vez

assi

m te

m a

contec

ido.

Ain

da não

muito

tem

po deo

-se um

a gr

ande

evasão que

redu

zio

á m

isér

ia a

lgum

as fa

míli

as a

bast

adas

da

Vig

a e C

intra

. E com

o ha

ver os es

cravos

fugi

dos?

Qua

ntos

con

flictos

não se

tem

orig

inado

das

recl

amações

aos

respectivos

gover

nos,

sem

pre

prom

ptos

á nos

atir

arem

em

rostos

a e

xist

ênci

a entre

nós

da od

iosa

inst

ituição

?To

care

i de

leve

, na

posi

ção

perigos

a da

pro

vínc

ia e

m re

lação

á essas

colô

nias

pelo que

diz

respeito

ao

assu

mpto

de tr

ato.

Qua

ndo os

par

agua

yos

inva

dirão o

Rio

Gra

nde

do Sul

, trasião

a m

issão

de sub

leva

r os es

cravos

contra

os seus

sen

hores.

Figure-se

que

nós

est

ivésse

mos

em

luct

a co

mpote

ncias

a quem

perte

ncem

ess

as colon

ias,

e que

destas

partisse

para

o nosso

terr

itório

em

exe

rcito

com

as

mes

mas

inst

rucções que

Lope

z deu

aos seos

sol

dados.

Que

des

graç

as não

teria

mos

a la

menta

r.”

Sob

re este

docu

mento

Título

Ann

aes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871

Tipo

de do

cum

ento

Docum

ento

Leg

alPalavra

s-chav

eS

éculo

XIX

Esc

ravi

dão

Fronte

iras

Par

áRel

ações

Inte

rnac

iona

isOrigem

Ann

aes

da assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

r ovi

ncia

l do

Gra

m-P

ará,

Sessão

Ord

inár

ia e

m 2

4 de

Agosto

de 1

871,

pp 52

-53 A

pud Q

UE

IRO

Z, Jon

as M

arça

l de,

“Histó

ria, M

ito e

Mem

ória

: oCun

ani e

out

ras

Rep

úblic

as” i

n G

OM

ES

, Flá

vio[or

g], N

as Ter

ras

do C

abo

Norte

: Fro

ntei

ras,

Colon

ização

e Esc

ravi

dão

na Gui

ana B

rasi

leira

. Bel

ém: E

dito

ra U

nive

rsitá

ria/U

FPA

,19

99.

Crédi

tos

Assem

blei

a Le

gisl

ativ

a P

rovi

ncia

l do

Grão-

Par

á

Con

teúd

os r

elacionado

sFu

gitivos

, deserto

res e

forastei

ros e su

as re

públ

icas

Am

azôn

ia, f

rontei

ras e

identid

ades

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Cha

etog

astra repand

a, Karl Fri

edrich

Philipp von Mar

tius,

1829

Desen

hoDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

alEsp

écie

des

crita

com

o pe

rtencente

ao

gêne

ro: C

haetog

astra

(nom

encl

atur

a de

von

Martius )

– s

inôn

imo

de Osbec

kia

repa

nda DC

.

Transc

rição

:C

HA

ETO

GA

STR

A re

pand

a

Sob

re este

docu

mento

Título

Chaetog

astra

repa

nda,

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

182

9Tipo

de do

cum

ento

Desen

hoPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

Histó

ria d

a C

iênc

iaV

iaja

ntes

Bot

ânic

aOrigem

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius,

Nov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III,

Mon

achi

i: Ty

pis C

arol

i Wol

f, 18

29, p

10.

Crédi

tos

Kar

l Frie

dric

h P

hilip

p vo

n M

artius

Con

teúd

os r

elacionado

sNov

a ge

nera

et s

pecies

pla

ntarum

bra

zilie

nsiu

m, vol

III

Tróp

icos

Via

jantes

-natur

alistas

no B

rasi

l oito

cent

ista

: exper

iênc

ia, rel

ato e

imagem

E os

alem

ães

descob

rem

o B

rasi

l

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Con

gres

so In

ternacional d

o M

edo

Lite

ratu

raDocum

entos

da 4ª

Fase

“Pro

viso

riamente

não

canta

remos

o a

mor

,que se

refu

giou

mais

abai

xo dos

subte

rrâneos.

Canta

remos

o medo,

que

ester

iliza

os

abra

ços,

não

cant

arem

os o

ódio,

porque este

não

existe,

existe

ape

nas o

medo,

nosso

pai

e nosso

com

panhei

ro,

o medo

gran

de dos

sertões

, dos

mares

, dos

desertos,

o medo

dos so

ldados

, o medo

das

mães,

o medo

das

igre

jas,

cant

arem

os o

medo

dos

dita

dores,

o medo

dos

democ

ratas,

cant

arem

os o

medo

da morte

e o

medo

de depois

da morte

.Depois

mor

rere

mos

de

medo

e so

bre

nossos

túmulos

nas

cerão

flores

amarel

as e

med

rosas.

Sob

re este

docu

mento

Título

Con

gresso

Inte

rnac

iona

l do

Medo

Tipo

de do

cum

ento

Lite

ratu

raPalavra

s-chav

eS

éculo

XX

Lite

ratu

raE

ra V

argas

Origem

Car

los D

rum

mon

d de

And

rade

. “Con

gresso

Inte

rnac

iona

l do

Medo”

. Sentim

ento

do

Mun

do. S

ão P

aulo

: Cia

das

Let

ras

2012

[194

0], p

.20.

Crédi

tos

Car

los D

rum

mon

d de

And

rade

Con

teúd

os r

elacionado

sMem

ória

Viv

a

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

A m

ulher

sergipana na

Seg

unda

Guerra M

undial

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

“A mul

her b

rasi

leira

col

abor

ava

nos

prep

arat

ivos

par

a a

guer

ra atra

vés

do Ser

viço

Fem

inino

da Defes

a P

assi

va C

ivil A

nti-A

érea

, das

enfer

mei

ras

da C

ruz

Ver

mel

ha, d

asSocor

ristas,

das

Sam

arita

nas e

das se

nhor

as d

a Escol

a Té

cnic

a Soc

ial.

Qua

ndo

houve o to

rpedea

mento

aos

nav

ios

bras

ileiros

na costa

ser

gipa

na, a

briu

-se

aqui

o curso

de

‘aux

iliar

de en

f erm

agem

’ par

a a

guer

ra atra

vés

da C

ruz

Ver

mel

ha, e

com

isto

a poss

ibili

dade

de

parti

cipa

ção

das

mul

heres.

Cin

co ser

gipa

nas

cand

itara

m-se

ao curso

, mas

no

mom

ento

da se

leção

por a

ptidão

físi

ca, a

penas

03 fo

ram

ace

itas

para

inco

rpor

ação

ao

corpo

fem

inino

do E

xérc

ito b

rasi

leiro

. Segui

ram

par

a S

alva

dor p

ara um

trei

namento

e a

segui

r for

am con

voca

das.

no E

xérc

ito, f

izer

am u

m trei

namento

espe

cífico

de e

nfer

magem

aérea

par

a tra

nspo

rte de

feridos

. O trei

namento

era

muito

duro,

inclus

ive

com

aul

as de

nata

ção em

alto

mar

, o que

, segun

do as entre

vist

adas

,desa

fiava

m sua

cor

agem

. Antes

de se

guire

m p

ara o

‘front’

pass

aram

um

a se

man

a em

Mia

mi p

ara

novo

trei

namento

, retor

nando

para

a b

ase

de N

atal

, daí

sim

direta

mente

par

a a

Itália

.

(…)

Lena

lda

Lim

a C

ampos

(Len

alda

Cam

pos Duboc

) é n

atur

al de C

apel

a –

SE

e, e

m 1

940,

aos

dezoito

anos,

foi t

raba

lhar

no

Pal

ácio

Ser

igy,

na

époc

a o Dep

arta

mento

de

Saú

de do

Est

ado,

no

Ser

viço

de

prof

ilaxi

a da

lepr

a.E

m segui

da, por

influ

ênci

a de

um

tio,

que

resi

dia em

São

Pau

lo, foi

estud

ar no Col

égio

Mac

kenz

ie, o

nde

conheceu

a conte

rrânea

Joa

na S

imões A

raújo,

sua

futu

ra com

panhei

ranos se

rviços

de

Enfer

magem

da

Gue

rra.

Os

jorn

ais

da é

poca

e in

form

ações

de fa

mili

ares

atri

buem

que

a dec

isão

de

presta

r ser

viço

na

guer

ra ger

minou

qua

ndo ocor

reu os

torpea

mentos

dos

navios

ser

gipa

nos

na fo

z do

Rio

Rea

l, in

form

ação

mais ta

rde

conf

irmad

a pe

la p

rópr

ia Len

alda

em

ent

revist

a de

viv

a vo

z.E

la cui

dou

dos

náuf

ragos

naquel

a oc

asião.

Tin

ha 2

2 anos

. Por

ocasião

da

guer

ra fe

z tre

inam

ento

par

a ‘E

nfer

mei

ra do

ar’, tra

nspo

rtando os

feridos

da

Itália

par

a o B

rasi

l, em

viagens que

dura

vam

aprox

imad

amente

12

horas,

em

con

dições

adversas.

E a

inda

, após

cheg

ada

ao R

io de

Jane

iro, e

mba

rcav

a no

vamente

par

a a

base

de

Nat

al, ou

para

onde

houvesse

necessi

dade

de tra

nspo

rtar os

feridos

, par

a em

segui

da reto

rnar

à It

ália

.”

(…)

A Gue

rra

acabou

. Os

prac

inhas esta

vam

volta

ndo.

Nas

rua s

do

Rio

de

Jane

iro, o

des

file

da v

itória

. O B

rasi

l feste

java

a p

az. A

s mul

heres

guer

reiras,

ent

reta

nto,

rece

biam

ape

nas

um ‘s

auda

ções

, muito

obr

igado e se

jam

felizes

. Voc

ês fo

ram

heroí

nas’

(DUB

OC

, 200

1). H

ouve

um

a re

jeição

muito

gra

nde qu

ando

da te

ntat

iva que

as mes

mas

fize

ram

de

cont

inua

rem

liga

das

ao E

xérc

ito. (

…) A

partir

daí

se

inic

iou um

a outra

luta

em

defes

a dos

inte

resses

dos

ex-

com

bate

ntes

e seus

fam

iliares

(…)”

Sob

re este

docu

mento

Título

A mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Mar

ia J

ésia

Vie

ira, et.

al. “A

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

do

Inst

ituto

Histó

rico e

Geo

gráf

ico

de Ser

gipe

. N° 34

, 2003-

2005

, 223

-234

.http

://w

ww

.ihgse.or

g.br

/revist

as/3

4.pd

f

Crédi

tos

Mar

ia J

ésia

Vie

ira

Con

teúd

os r

elacionado

sDepoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Depoi

mento

Enfer

mei

ras

bra s

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Foto

graf

iaA

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Dep

oim

ento

de Lenalda

Cam

pos

Dub

ocDepoi

mento

Docum

entos

da 4ª

Fase

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

, enfer

mei

ra d

a FE

B, que

com

enta

e a

pare

ce e

m p

rimei

ro p

lano

na

foto

graf

ia: E

nfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

).

“(…

) ess

a foto

foi feita

da

aero

nave

onde

nós tra

balh

avam

os, no

cent

ro estou

eu

(…) e

m p

é a

Sem

írames

, coleg

a que

fez

parte

do

grupo

deste tra

nspo

rte, (

…) ao to

do é

ramos

seis

que

fazí

amos

este tra

balho,

(…) a

rotin

a er

a se

mpre

dent

ro dos

aviões

(…) n

ós d

ávam

os ass

istê

ncia

a e

les

dent

ro desses

aviões

da

FAB

que

tinh

am a

dapt

ação

par

ade

zoito

, vinte

pad

iolas

(…) P

ara

atra

vess

ar o

Atlâ

ntico er

am dez

hor

as (…

) o a

vião

che

gava

de

mad

ruga

da (…

) e v

iaja

va a

hor

a que eles

ach

avam

mel

hor por

causa

do

(…)

medo

de bom

bardeio

(…) no

avião tin

ha a

dapt

ação

par

a tu

do (…

) não

ia m

édico,

eles

dava

m p

ara

a ge

nte to

da a

docum

enta

ção que eles

[pac

ientes

] tin

ham

(…)”

Sob

re este

docu

mento

Título

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Tipo

de do

cum

ento

Depoi

mento

Palavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

, cita

do e

m: M

arga

rida

Mar

ia Roc

ha Ber

nardes

e Gertru

des

Teixei

ra Lopes

. “E

nfer

mei

ras

do E

xérc

ito B

rasi

leiro

no tra

nspo

rte a

éreo

de

feridos

: um

des

afio

ent

rent

ado

na 2ª

Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

Brasi

leira

de

Enfer

magem

, Brasí

lia, 2

007

jan-

fev;

60(

16):

68-7

2. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.scielo.

br/p

df/re

ben

/v60

n1/a

12v6

0n1.

pdf

Crédi

tos

Lena

lda C

ampos Duboc

; Mar

garid

a M

aria

Roc

ha Ber

nardes

; Gertru

des

Teixei

ra Lopes

Con

teúd

os r

elacionado

sA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Texto A

cadê

mico

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Foto

graf

iaA

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Enf

erm

eira

s brasileiras

no aviã

o da

Força

Exp

edicionária

Bra

sileira (FE

B)

Foto

graf

iaDocum

entos

da 4ª

Fase

Imagem

no ta

man

ho o

rigin

al

Sob

re este

docu

mento

Título

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

)Tipo

de do

cum

ento

Foto

graf

iaPalavra

s-chav

eH

istó

ria d

a Mul

herS

éculo

XX

Histó

ria M

ilita

rSaú

deSegun

da Gue

rra

Mun

dial

Ser

gipe

Origem

Enfer

mei

ras

bras

ileiras

no a

vião

da

Forç

a E

xped

icio

nária

Brasi

leira

(FEB

). A

rqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

ito. I

n: M

arga

rida

Mar

ia Roc

ha Ber

nardes

e Gertru

des

Teixei

ra Lopes

.“E

nfer

mei

ras

do E

xérc

ito B

rasi

leiro

no tra

nspo

rte a

éreo

de

feridos

: um

des

afio

ent

rent

ado

na 2ª

Gue

rra

Mun

dial

”. Rev

ista

Brasi

leira

de

Enfer

magem

, Brasí

lia, 2

007

jan-

fev;

60(

16):

68-7

2. D

ispo

níve

l em

: http

://w

ww

.scielo.

br/p

df/re

ben/

v60n

1/a1

2v60

n1.p

df

Crédi

tos

Foto

grafo

não

identif

icado

Con

teúd

os r

elacionado

sA

mul

her ser

gipa

na n

a Segun

da Gue

rra

Mun

dial

Texto A

cadê

mico

Depoi

mento

de

Lena

lda C

ampos Duboc

Depoi

mento

Arqui

vo H

istó

rico

do E

xérc

itoA

lexa

ndre

Bar

bosa

de

Olivei

ra. E

nfer

mei

ras

da For

ça E

xped

icio

nária

Brasi

leira

no

Front do

Pós

-gue

rra

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Os m

eus roman

os. A

legria

s e

tris

teza

s de

uma

educad

ora al

emã no

Bra

sil.

Carta

Docum

entos

da 4ª

Fase

“Fazen

da S

. Fra

ncis

co, 2

7 de

maio

de 1

881.

Min

ha c

ara

Mar

garid

a. ‘F

azen

da’ s

igni

fica

planta

ção.

Sinto

muito

não

esc

reve

r ‘ha

cien

da’,

pois

voc

ês p

rova

v elmente

ain

da estão

con

venc

idas

de que

é assi

m que

se

diz e te

rei de

dece

pcio

ná-las

desde

as p

rimei

ras

linhas

de m

inha

carta

. Conso

lem

-se

com

igo:

aco

nteceu

-me o

mes

mo

mas

continuo

ach

ando

ado

ráve

l ter

mos

con

fund

ido

inocente

mente

esp

anho

l com

portu

guês

.

Ass

im, v

ai-se

perden

do u

ma

ilusão

após

out

ra.

Não

é n

ada extraor

diná

rio que

est

a fa

zend

a se

cha

me

S. F

ranc

isco

; ser

ia, ao

cont

rário

, for

a do

com

um, se tivesse

out

ro nom

e. V

inte

e u

m lu

gare

jos

do B

rasi

l usa

m o

nom

e de

S.

Fran

cisco e

as p

lant

ações que este

santo

tão quer

ido

deve

tom

ar sob

sua

gua

rda são

legião

.

A segun

da des

ilusão

vai ser

par

a vo

cês

min

ha v

iage

m do

Rio

de

Jan e

iro até

cá:

não

lhes

poderei

conta

r nen

hum

ass

alto

dos

indí

genas e

nem

mes

mo um

a luta

contra

os tig

res,

quan

do no

mín

imo

vocês es

pera

vam

um

a desc

rição

das

cob

ras

giga

ntes

.

Tendo

cheg

ado

até

cá sem

inci

dentes

, recon

heço

de

ante

mão

a in

ferio

ridade em

que

me en

cont

ro d

iante

de voc

ês, com

para

ndo-

me

a outros

viaj

antes

dos tró

picos.

Mas

ess

a é

a ve

rdade.

O D

r. R

amei

ro, e

m pesso

a, veio

busc

ar-me

à esta

ção e

calcule,

min

ha que

rida,

num

a co

mod

íssi

ma

carrua

gem

europei

a! Nun

ca u

m sem

i-tro

le me

desa

pontou

tanto qu

anto

este.

Se

ao menos

pelo

cam

inho

se tivesse

partido um

a das

rodas ou

se o

cochei

ro p

reto

(este,

sim

, um

aut

êntico es

cravo)

tent

asse

joga

r-nos

num

des

penh

adei

ro p

ara

ving

ar-se

deal

gum

castigo

rece

bido

! Mas

, devo

confessa

r hum

ildem

ente

que

ele

nos

obser

vava

com

bon

dade

, olh

ando

-nos

de

cim

a de

seu

nar

igão

chato

, sem

pensa

r em

nen

hum

pre

cipí

cio.

Esperem

os e

ntreta

nto que o

dest

ino se

com

pade

ça de

mim

e me

propor

cione

algu

m d

ia u

ma situ

ação

bem

per

igos

a que

lhes

possa

des

crever

.

O D

r. R

amei

ro veio

busc

ar-me .

Não

sei

porque o

cham

am de

‘douto

r’ e

duvi

do muito

que

ele

pró

prio

sai

ba e

ncontra

r a ra

zão

desse trata

mento

. A ú

nica

exp

licação

verossí

mil

seria

a de que to

do o

brasi

leiro

bem

coloc

ado

na v

ida

já n

asce

com

dire

ito a

esse título,

o que

em

parte

me

pare

ce u

ma

falta

de

mod

éstia

; mas

dia

nte

da re

alid

ade,

ser

ia est

úpido

exig

ir que eles

o fossem

conqu

ista

r à custa

de estu

dos tão

difíceis qu

anto

des

necess

ários.

Ele

fala

va portu

guês

e eu

franc

ês. P

arece que

não ex

iste

m quase

brasi

leiros que

não

fale

m fr

ancês,

em

bora

alguns

deles

possua

m a

penas um

a va

ga noção

sob

re o

país

a que

essa

língua

perte

nce,

igno

rando

mes

mo que ex

iste

m m

ais

algu

mas

cid

adez

inhas

além

de

Par

is. N

a ca

beça

da

pret

a que

me se

rve

– a

min

ha neg

ra –

Par

is cor

respon

de a

todo

luga

r for

a do

Brasi

l.

(…) O

Dr.

Ram

eiro

possu

i ain

da cer

ca de

200 es

cravos

e esc

ravas.

A m

aior

parte

, natur

almente

, tra

balh

a nos

cafe

zais

; mas

em

cas

a são ta

mbé

m num

erosos

, apes a

r de

não

tere

m muito

o que

faze

r.Num

salão

ilum

inado

por luz

de

clar

aboi

a pa

rece

ndo um

gra

nde

corredor

, fic

am senta

dos um

preto

e u

ma

pret

a, c

ada qu

al com

sua

máqui

na de

costur

a, m

atraquea

ndo o

dia

inte

iro. E

m volta

deles

, pelo

chão

, e no outro

qua

rto, t

ambé

m com

jeito

de

corredor

, contíguo

à coz

inha

, senta

m-se

mais

dez ou

doze

pret

as costu

rando e te

ndo

cada

um

a a seu

lado

um

bal

aio on

de se en

cont

ra deita

da u

ma

cria

nça;

é c

lar o

que

, dessa

coleção

, ao

menos

um

a este

ja c

hora

ndo,

visto

que

par

a esse

trab

alho

manua

l são

em

preg

adas

somente

pretas

com

cria

ncin

has que

não

pode

m a

bandon

ar. N

as out

ras sa

las,

por

ém, não

falta

m os

bala

ios

de o

nde se

des

pren

d em

cho

rade

iras.

O pesso

al d

a co

zinh

a é

com

posto

de tr

ês c

riatu

ras,

mas

ain

da não

conse

gui des

cobr

ir qu

al d

as tr

ês é

a coz

inhe

ira. À

s ve

zes

a co

mid

a te

m u

m s

abor

que

me

faz

descon

fiar

sere

m as três

de o

pinião

dia

met

ralmente

op ost

a em

questões

de te

mpe

ros,

agi

ndo

cada

qua

l por

sua

pró

pria

conta

. Out

ras

vezes,

parece que

por a

mor

à p

az nen

hum

a se

defin

iu.

(…) Lem

bra-se

qua

ndo

deci

dimos

ent

re n

ós duas,

com

o um

fato

indiscut

ível

, que

os

bras

ileir os

não se

ocu

pava

m senão

em

apu

rar a

sua

ele

gânc

ia ou em

fum

ar?

Suas

dam

as, e

nvoltas em

vaporosos

vestidos

, em

bala

vam

-se

nas

redes,

faze

ndo-se

aba

nar por

inte

ress

antes

negr

inhos

vest

idos

de

vermel

ho e

bra

nco…

(…) O

Dr.

Ram

eiro

fum

a de

fato

; aliás,

nun

ca o

vejo se

m est

ar fu

man

do. M

as, m

esmo

com

a mel

hor boa

vonta

de, não

poderei

consi

derá

-lo com

o um

hom

em e

lega

nte;

nem

quan

do, de

pern

as a

fast

adas

, se

põe

planta

do d

iante

da c

asa,

nem

qua

ndo

percor

re as

depe

ndên

cias

do

café

, nem

qua

ndo se

deita

à noite

, na

rede

, sem

faze

r coisa

nen

hum

a.Não

tem

a m

ínim

a se

mel

hanç

a co

m os

lindos

bras

ileiros

do Teatro

de

Ope

retas

de F

ri ede

rich

Wilhel

mst

rasse.

Com

o isso

é des

anim

ador

.

Mad

ame

Ram

eiro

tam

bém

se

deita

às

vezes

nas

redes que

representa

m per

feita

mente

o p

apel

de um

móvel

e são

coloc

adas

em

gan

chos

fortes em

portas opostas.

Mas

, com

o é

senhor

a bast

ante

viv

a, não

aguenta

nun

ca a

rede

dur

ante

muito

tem

po; qua

ndo

a su

a ener

gia

é desperta

da, e

m ger

al, pelos

tais

bal

aios

, ouço-

a da

sal

a de

aul

as (o

que

não

se

escuta

de

lá!)

incita

ndo

as p

retas

com

pal

avras estra

nham

ente

parec

idas

com

as

noss

as e

xpressões

inju

riosas.

Am

anhã

vou

pro

cura

r no

dicion

ário

a s

igni

ficação

exata

de

‘dia

bolo

’ (si

c) e

‘can

alha

’ par

a just

ifica

r aos

meus

próp

rios ol

hos

a bo

a se

nhor

a, o

que

represent a

rá u

m b

rilha

nte

sucesso

para

o d

icio

nário

.

(…) O

h! (…

) est

a lu

z ofus

cante,

estes

móveis

de p

alhi

nha e estas

cade

iras

de est

ilo v

iene

nse são tão te

rrivel

mente

ant

i-rom

ânticos

, tão

ant

i-idí

licos

! É mel

hor não

com

enta

r.

(…) A

gora

, até

a p

róxi

ma

hora

dis

poní

vel.

Que

o te

mpo

não

lhe

pare

ça dem

asia

damente

longo.

Sua

Ulla

.”

Sob

re este

docu

mento

Título

Os

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l.Tipo

de do

cum

ento

Carta

Palavra

s-chav

eS

éculo

XIX

Alte

ridade

Rio

de

Jane

iroV

iaja

ntes

Origem

Ina

von B

inze

r (U

lla von

Eck

). Os

meus

rom

anos

. Ale

grias e tristez

as de um

a educ

ador

a alem

ã no

Brasi

l. P

refá

cio

de P

aulo

Dua

rte e

Apresenta

ção

de A

nton

io C

alla

do. 3ª ed

.São

Pau

lo: E

dito

ra P

az e

Ter

ra, 1

982,

pp.

17-

21.

Crédi

tos

Ina

von B

inz e

r (U

lla von

Eck

Con

teúd

os r

elacionado

sMeus

rom

anos

: rel

atos

de

viagem

e d

ifere

nças

cultu

rais

na ob

ra de

Ina

von B

inze

rO

rom

ance

epistol

ar de

Ina

von B

inze

rMeus

rom

anos

: resen

ha

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase

Tupi

s, tapu

ias

e hi

storiado

res.

Est

udos

de hi

stória

indígena

e d

o indigeni

smo.

Texto A

cadê

mico

Docum

entos

da 4ª

Fase

Dei

xamos

aqu

i nossa

hom

enagem

ao saudoso

cole

ga h

isto

riado

r Joh

n M

anue

l Monte

iro (1

956-

2013

)

“(…

) Aspecto

fund

amenta

l na

form

ação

de

alia

nças

na

dete

rmin

ação

das

pol

íticas

colo

niais

– mes

mo em

áre

as ‘centra

is’ com

o no

Méx

ico ou

no

Peru,

dig

a-se

de

pass

agem

– a

tend

ênci

a de

def

inir

grupos

étn

icos

em

categor

ias

fixas

ser

viu

não

apen

as com

o inst

rumento

de

dom

inação

, com

o ta

mbé

m de

parâ

met

ro p

ara

a so

brev

ivên

cia

étni

ca de

grupos

indí

genas,

bal

izan

do u

ma

varie

dade

de estraté

gias

ger

almente

enfei

xadas

num

dos

polos

do

inadequa

do b

inôm

io a

comod

ação

/resist

ênci

a. Isso

vem

obr

igan

do os estu

diosos

atrata

r o c

ipoa

l de et

nôni

mos

com

mais

cautel

a e

rigor

, sob

retu

do no que

diz

respeito

à re

lação entre

as

form

as soc

iais

pré

-colon

iais

e as un

idades

soc

iais

poste

riores

à inst

alação

de popul

ações eu

rope

ias e

afric

anas

nas

Am

éric

as.

Nesse

sentido,

há um

a re

lação

intrí

nsec

a entre

a c

lass

ifica

ção

étni

co-soc

ial i

mpost

a pe

la o

rdem

colon

ial e

a fo

rmação

de

identid

ades

étn

icas

. É im

porta

nte

lem

brar

, no enta

nto,

que

as identid

ades

indí

genas se

pauta

vam

não

ape

nas em

rela

ção

às o

rigens

pré-

colo

niais

como ta

mbé

m e

m re

lação

a outras

cate

gorias

– in

díge

nas ou

não

– que

gesta

ram

no

contexto

colon

ial d

as A

mér

icas

. Pode-se

com

eçar

pelos

pró

prios eu

ropeus

tão unos

e d

iversos:

faz-se

necessá

rio sub

linha

r não

ape

nas os

jogos

identit

ários que

dife

renc

iava

mas

pot

ênci

as europei

as no

Novo

Mun

do (…

) com

o ta

mbé

m as

cliv

agens

inte

rnas

a c

ada un

idade

‘nac

iona

l’. N

a A

mér

ica

Portu

gues

a, –

não

dife

rente

da A

mér

ica

Esp

anho

la –

pesa

vam

as

dist

inções

def

inid

as a

partir

das

origens

relig

iosas

(com

a p

rese

nça

impo

rtante

de c

ristãos

novos

) da

n oção

de purez

a de

san

gue e

da con

dição so

cial

. Do

mes

mo

modo,

out

ro fe

nômeno

pouco estu

dado

de um

ponto

de

vist

a antro

poló

gico

diz

respeito

às or

igens

étni

co-n

acio

nais

diversas e ntre

os

jesu

ítas que

atua

vam

nas

missões

, objeto

de u

ma

acirr

ada

cont

rové

rsia

no sé

culo

XV

II e

a co

ndição

sub

jace

nte

às p

rátic

as de

catequese

dist

intas.

Fina

lmente

, é p

reciso

prest

ar m

ais

aten

ção

às nov

as c

ategor

ias

constituí

das

no bojo

da soc

ieda

de colon

ial, so

bretudo os

mar

cado

res

étni

cos

gené

ricos

, tais

como

‘car

ijós’

,‘ta

puios’

ou,

no

limite

, ‘ín

dios

’. Se estes

novos te

rmos

no

mais

das

vezes

refletia

m as estraté

gias

colon

iais

de

cont

role

e as

polít

icas

de

assi

mila

ção que

busc

avam

dilu

ir a

dive

rsid

ade

étni

ca, ao

mes

mo te

mpo

se to

rnar

am re

ferê

ncias

impo

rtantes

par

a a

próp

ria popul

ação

indí

gena

. Ass

im os

índios

colon

iais

bus

cava

m fo

rjar nov

as identid

ades

que

não

apen

as se

afasta

vam

das

origens

pré-

colo

niais

como ta

mbé

m p

rocu

rava

m se

dife

renc

iar dos

emer

gentes

gru

pos so

ciais que er

am frutos

do

mes

mo

processo

colon

ial, o que

se inte

nsifi

cou

com

a rá

pida

exp

ansão

do tr

áfico tra

nsat

lânt

ico e o

corres

pondente

aum

ento

de um

a po

pula

ção

afric

ana e

afro

descen

dente.

Com

o c

resc

imento

destes outros seto

res

popu

lacion

ais,

parece te

r hav

ido um

a cres

cente estig

mat

ização

dos

índios

, sep

arados

de e opostos

a outras

cate

gorias

étni

cas e

fenotíp

icas

, tais

como

bran

cos,

mestiços

, neg

ros

(…) S

eria

pre

cipita

do, no enta

nto,

che

gar a

um

a co

nclusão

defin

itiva

sob

re este

processo

na A

mér

ica

Portu

gues

a, mes

mo

porque

ain

da s

abem

os pou

co sob

re as

rela

ções

tão

ambí

guas

e com

plex

as que

exist

iam

ent

re soc

ieda

des

indí

genas e qu

ilom

bos,

por

exe

mplo,

ou entre

esc

ravos

índios

ees

cravos

afri

canos.

Gloss

ário

Cipoa

l: en

reda

mento

, em

aran

hado

.Etn

ônimo:

Pal

avra

que

des

igna

o nom

e de

tribo,

casta

, etn

ia, n

ação

etc

., e,

p.e

xt.,

nomes

de

comun

idades

(pol

íticas,

relig

iosas et

c.) que

possa

m ser

co nsi

dera

das

num

sentido

étni

co.

AU

LETE

, Cal

das.

Dic

cion

ario

conte

mpo

raneo

da lí

ngua

portu

guez

a. L

isbo

a [Portu

gal]:

Par

ceria

Anton

io M

aria

Perei

ra, 1

925,

Dis

poní

vel e

m: http

://w

ww

.auleted

igita

l.com

.br/

Sob

re este

docu

mento

Título

Tupis,

tapu

ias e

histor

iado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o.Tipo

de do

cum

ento

Texto A

cadê

mico

Palavra

s-chav

eH

isto

riogr

afia

Identid

ade

Indí

genas

Etnolog

iaConqu

ista

da A

mér

ica

Origem

John

Manue

l Monte

iro. Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

indi

genism

o. Tese

de L

ivre

Doc

ênci

a, á

rea

de Etnolog

ia, U

nica

mp,

200

1.p.

57-59

.D

ispo

níve

l em

: http

://cutte

r.uni

cam

p.br

/docum

ent/?

code

=0003436

76

Crédi

tos

John

Manue

l Monte

iro

Con

teúd

os r

elacionado

sJo

hn M

anue

l Monte

iro (1

956-

2013

): um

lega

do inestim

ável

par

a a

Histo

riogr

afia

Diá

logo

sem

Fro

ntei

ra -

Os

Estudos

sob

re os

Indí

genas

no B

rasi

lJo

hn M

anoe

l Monte

iro. Tup

is, t

apui

as e

histo

riado

res.

Estudos

de

hist

ória

indí

gena

e do

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genism

o.

Este

docu

mento

não

ser

ve com

o prov

a.A

pro

va deve se

r feita

pel

a inte

rnet

.

Doc

umen

tos

4ª F

ase