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SISTEMA DE COMANDO EM OPERAÇÕES
S.C.O.
Cap Passosanderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
Para o CHO BM 2011
Conceituar Defesa Civil Divulgar a CEDEC e esclarecer sua estrutura,
funcionamento e ações Descrever o SCO da CEDEC, sua utilização, característica e
aplicações.
Objetivos didáticos
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Roteiro- Apresentação- Defesa Civil- CEDEC- S.C.O.
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Roteiro- Apresentação- Defesa Civil- CEDEC- S.C.O.
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Apresentação
Anderson Passos, Asp 98
CFO;CBU;SCO (BM);SCO (CEDEC/MG);C.O.A.;Equipes CEDEC.Diretor do CCE.
Durante as aulas o aluno pode ____ e até ____, mas não pode ___ e muito menos _____.
1.Ter dúvida, não entender, ficar calado, não aprender.
2.Ter celular, mais de um, deixar tocar, atender.3.Ter medo, chorar, deixar de tentar, dar chilique.4.Ir ao banheiro, ficar lá, dizer que não sabe,
reclamar da prova.5.Discordar, “trucar”, ficar calado, continuar
duvidando.6. Ver algo errado, errar, deixar de pedir ajuda,
deixar de ajudar.7.Ter sono, dormir, roncar, acordar perguntando.
(palmas)
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Apresentação dos alunos
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Roteiro- Apresentação- Defesa Civil- CEDEC- S.C.O.
CONCEITOS BÁSICOS DE DEFESA CIVIL
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“Conjunto de ações preventivas, de socorro, assistenciais e recuperativas destinadas a evitar ou minimizar os efeitos dos desastres, preservar o moral da população e restabelecer a normalidade social”.
(Glossário de Defesa Civil/2002)
DEFESA CIVIL
CONCEITOS
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EVENTO ADVERSO Ocorrência desfavorável, prejudicial e imprópria. Acontecimento que traz prejuízo ou infortúnio. Fenômeno causador de um desastre.
CONCEITOS
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Resultado de eventos adversos sobre um ecossistema vulnerável, causando danos e conseqüentes prejuízos econômicos e sociais.
DESASTRE
CONCEITOS
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CONCEITOS
VULNERABILIDADE - Condição intrínseca ao corpo ou sistema receptor que, em interação com a magnitude do evento ou acidente, caracteriza os efeitos adversos, medidos em termos de intensidade dos danos prováveis.
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RISCO
Probabilidade de ocorrência de um desastre, relacionada com a ameaça existente e o
cenário vulnerável.
CONCEITOS
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Objetivo Geral da Defesa Civil
REDUÇÃO DE DESASTRES
REDUÇÃO DE DESASTRES
CONCEITOS
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PREPARAÇÃO
RE
SP
OS
TA
RECONSTRUÇÃO
PR
EV
EN
ÇÃ
O
FASES DAS AÇÕES DE DEFESA CIVIL
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Período de normalidadePeríodo de
normalidade
Minimização de desastres
Minimização de desastres
Período de anormalidade
Atendimento aos desastres
Prevenção
Preparação
Resposta
Reconstrução
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Roteiro- Apresentação- Defesa Civil- CEDEC- S.C.O.
A CEDEC/MG na estrutura do Governo de MG
GOVERNADOR DO ESTADOGOVERNADOR DO ESTADO
GABINETE MILITAR DO GOVERNADOR
GABINETE MILITAR DO GOVERNADOR
SEGURANÇA DE
DISGNITÁRIOS
SEGURANÇA DE
DISGNITÁRIOS
CEDECCEDEC
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SISTEMA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
COORDENADORIA ESTADUAL DE DEFESA CIVIL
REDECREDECCOMDECCOMDEC
NUDECNUDEC
ASSOCIAÇÕES MICRORREGIONAI
S
ASSOCIAÇÕES MICRORREGIONAI
S
SE
CR
ETA
RI
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DE
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PM
MG
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PA
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RV
AS
SE
RV
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EtcEtc
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Regionais de Defesa CivilRegionais de Defesa Civil
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AÇÕES DA CEDEC/MG
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Escola de Defesa Civil
Curso Básico de Defesa Civil
Curso Básico de SCO;
Curso Operacional de Defesa Civil – CODC
Cursos da RMBH e no interior do estado.
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Causas dos óbitos do período chuvoso 2008/2009
Total: 44 mortes
Fonte: CCE
Estudos realizados
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Localização dos óbitos 2008/09
Fonte: CCE
Estudos realizados
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Roteiro- Apresentação- Defesa Civil- CEDEC- S.C.O.
SCO CEDEC/MG
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Abordagem contingencial
Autonomia das Agências
Administração por objetivos
Integridade das unidades
Clareza funcional
Concepção para todas as emergências
Abordagem sistêmica
d) Princípios do SCO
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EMERGÊNCIAS: Situações que
envolvem risco e exigem a
intervenção de pessoal treinado
e equipado com o objetivo de
reduzir suas consequências
desfavoráveis.anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
Muitas agências fazem isto
no seu dia-a-dia, utilizando
suas equipes e recursos
materiais, de acordo com
seus próprios protocolos de
procedimento.
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Na resposta a estas emergências, a coordenação não
costuma ser uma preocupação especial.
Pois os protocolos de
coordenação costumam
funcionar bem, no âmbito
da própria agência e
jurisdição.anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
Mas há situações específicas, que se
diferenciam daquelas com que as agências lidam
cotidianamente.
Desastres naturais;
Acidentes com múltiplas vítimas;
Derramamentos de PP;
Rebeliões em presídio;
Incêndios florestais;
Atentados terroristas;
Inaugurações;
Eventos esportivosanderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
São ocorrências
que normalmente
envolvem várias agências,
jurisdições diferentes,
diferentes áreas de
emergência ou mesmo,
equipes que não têm o
costume de atuar
conjuntamente em
emergências.
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Sabe-se que este
envolvimento de múltiplas
agências é cada vez mais
provável e necessário.
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Situação crítica:
- Exige uma postura organizacional não-rotineira;
- Requer a gestão integrada das ações de resposta.
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Características das situações críticasCaracterísticas das situações críticas
Imprevisibilidade
Urgência das ações
Complexas
Ameaça à vida
CaracterísticasSituações críticas
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Situações complexas precisarão de ações de resposta complexas
New Orleans
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Operações que são um esforço não-rotineiro de articulação de recursos, envolvendo vários elementos operacionais (equipes, agências ou jurisdições) empreendido pelas organizações envolvidas com objetivos e duração específicos.
Cataguases 2003anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
Surge então a necessidade de uma ferramenta gerencial capaz de coordenar os vários esforços de forma sistêmica e minimizar estas dificuldades.
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Origem do Incidente Command System.
O Incident Command System foi desenvolvido como um “modelo de comando, controle e coordenação de recursos e pessoal na cena de emergências.” (FEMA, 1992)
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SCO É UMA FERRAMENTA GERENCIAL
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Para planejar, organizar, dirigir e controlar as operações de resposta em situações críticas.
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Propicia a articulação de esforços de agências quando elas atuam com o objetivo comum de estabilizar uma situação crítica e proteger vidas, propriedades e o meio ambiente.
Miraí 2007
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uma pessoa
Comando ÚNICO x Comando INTEGRADO
representantes das agências envolvidas
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CEDEC / MG
Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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EXEMPLO DE ORGANOGRAMA DO SCO
Comando
Porta-voz Ligações
SecretárioSegurança
Operações Planejamento Logística Administração
Desmobilização
Recursos
Situação
Documentação
Especialista
Controlador
Ramo
GrupoBombeiro
GrupoMédico
RamoServiços
RamoSuporte
Comunicação
Médica
Alimentação
Suprimento
Instalação
Unid. Apoio
Emprego
Compras
Custos
GrupoPolicial
GrupoObras
DivisãoLeste
DivisãoOeste
DivisãoNorte
DivisãoCentral anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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CARACTERÍSTICAS DO SCO
Nomenclatura pré-definidas das instalações
POSTO DE COMANDOanderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
CARACTERÍSTICAS DO SCONOMENCLATURA DE INSTALAÇÕES PRÉ-DEFINIDAS
ÁREA DE REUNIÃO
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Área de reunião
Área quente
Simulado de acidente em duto
Posto de comando
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Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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USO DE FORMULÁRIOS
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Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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- padroniza procedimentos;
- evita ruídos de comunicação;
- aumenta a segurança dos envolvidos.
TERMINOLOGIA COMUM
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Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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Etapa obrigatória ao SCO, ocasião em que as informações relevantes são passadas adiante.
TRANSFERÊNCIA DE COMANDO
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Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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Permite a aplicação adequada de todo recurso humano/logístico disponível.
GERENCIAMENTO DE RECURSOS
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Estrutura modular e flexível Mobilização recursos
Amplitude de controle
Comando Único ou Unificado
Transferência de comando Uso de planos de ação
Gerenciamento de recursos
Uso formulários padronizados
Gerenciamento informações
Cadeia e unidade de comando
Controle de pessoal Comunicações integradas
CARACTERÍSTICAS SCO
Terminologia comum Nomenclatura de locais e instalações pré-definidas
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Permite restringir o excesso de tarefas e compartilhar responsabilidades.
Amplitude de controle
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Pela sua característica, o SCO se propõe a ser utilizável para qualquer composição de incidentes, incluindo aqueles com o envolvimento de: Várias equipes de uma mesma agência em uma única área de
responsabilidade;
Várias agências de uma única região;
Várias competências de uma mesma agência;
Várias competências de várias agências.
QUANDO O SCO PODE SER UTILIZADO
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... para a gestão de situações diversas:
Em resumo, o S.C.O. pode ser utilizado...
Desastres naturais Emergências com PP; Missões de busca e
salvamento; Repressão a ações
criminosas; Incidentes terroristas; Distúrbios civis.
Emergências Programáveis
Festas populares; Inaugurações de obras; Eventos esportivos; Visitas de autoridades; Eventos culturais; Concursos públicos; Eventos cíclicos.
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2972 pessoas afetadas
765 foram desalojadas
61 desabrigadas
danos e prejuízos em cerca de R$ 61.000.000,00
(sessenta e um milhões de reais)
Participaram 29 instituições e departamentos
diferentes. (MINAS GERAIS, 2007a)
Miraí
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Cataguases 2003
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Rompimento de barragem de Lixívia
participaram do gerenciamento 10 (dez) órgãos distintos. (MINAS GERAIS, 2007b)
Incêndio na cadeia pública de Ponte Nova
morreram 25 reclusos
fato ocorrido no dia 23 de agosto de 2007, por volta de 01h
a cadeia pública estava com a ocupação acima do previsto
atrito entre facções rivais de detentos, estes arrombaram a porta e colocaram fogo na cela oito
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Incêndio na cadeia pública de Ponte Nova
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participaram do gerenciamento 13 órgãos distintos. (MINAS GERAIS, 2007c).
Contaminação dos rios São Francisco, Doce e Velhas por Cianobactérias
período de setembro a dezembro de 2007
atividades de monitoramento das águas
nível elevado de “Cianobactérias”, também conhecidas como Algas Azuis
vários pontos dos rios, das Velhas, São Francisco e Doce
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Contaminação dos rios São Francisco, Doce e Velhas por Cianobactérias
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Participaram do gerenciamento 19 órgãos distintos. (MINAS GERAIS, 2007d)
Terremoto em Itacarambi
do dia 9 de dezembro de 2007, por volta das 00h05
terremoto de intensidade 4.9 da escala Richter
epicentro foi na localidade de Caraíbas, distrito de Itacarambi (MG)
o tremor danificou 76 residências
resultou em uma vítima fatal
ferimento de cinco (5) pessoas
desabrigou outras 241 pessoas
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Terremoto em Itacarambi
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parte do óleo caiu no leito do ribeirão Cascata
participaram do gerenciamento dez (10) órgãos diferentes. (MINAS GERAIS, 2008a)
Derramamento de óleo combustível no ribeirão Cascata divisa dos municípios de Capitólio e São João Batista do Glória
dia 19 de fevereiro de 2008, por volta de 14h40
acidente com tombamento de uma carreta, na rodovia MGT 050, no km 314
a carga de óleo lubrificante que era transportada pelo veículo derramou na rodovia
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Granizo em Carandaí
ocorreu no dia 15 de setembro de 2008, por volta de 17h
intensas chuvas acompanhadas de precipitações de granizo, perdurando por 40 minutos.
atingiram vários bairros e comunidades rurais
496 pessoas desabrigadas
1 236 foram desalojadas
18 pessoas ficaram gravemente feridas
121 pessoas foram levemente feridas
13 792 afetados
2 106 residências danificadas
prejuízos e danos materiais de R$ 9.549.390,00anderson.passos@defesacivil.mg.gov.br
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- uma corrente é tão forte quanto o mais fraco dos seus elos.
O VALOR DO CONJUNTO
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O VALOR DO CONJUNTO
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• Situação crítica;• Administração técnica, política,
vaidades;
Verificação
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Contatos:(031) 3915-0274 - Plantão: (031)
9818-2400
www.defesacivil.mg.gov.brCidade Administrativa, prédio Minas,
8º andar
Pergunt
as?
Cap Passos(31) 9817-6042
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Muito obrigado !
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Fimanderson.passos@defesacivil.mg.gov.br