Post on 08-Nov-2018
03/11
Distribuição de mudas medicinais
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dEmpresaMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
02/11
Passeio em Santos Museu do Café
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saMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
02/11
Antena Paulista é apresentado no Parque do Ibirapuera
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dEmpresaMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0
02/11
Árvore de painéis solares recarrega celular, oferece Wi-Fi e gela água
Uma companhia israelense lançou uma árvore artificial capaz de gerar energia elétrica. Chamada de eTree, a árvore tem “folhas” capazes de captar luz solar através de receptores, menores do que os convencionais encontrados em telhados. A novidade produz o suficiente para alimentar portas USB para celulares, roteadores Wi-Fi e um sistema de refrigeração de água.
Painéis solares em estrutura de árvore alimentam ambientes abertos (Foto:
Reprodução/Digital Trends)
O objetivo do projeto é tornar os painéis solares mais comuns de serem encontrados em parques e outros ambientes abertos de modo que qualquer pessoa tenha acesso à tecnologia. Há vários modelos do equipamento disponíveis. Uma “árvore” de sete painéis, por exemplo, consegue gerar 1,4 killowatts para recarregar 35 notebooks ao mesmo tempo.
Um parque cheio de eTrees conseguiria abastecer diversos eletrônicos ao mesmo tempo, como displays de publicidade, e ainda oferecer interação entre usuários da tecnologia no mundo inteiro. A Sologic, dona do projeto, planeja criar em breve uma espécie de chat entre eTrees instaladas no planeta.
Mas o produto ainda é considerado caro. Mesmo que os compradores sejam gestores públicos, o valor de US$ 100 mil (aproximadamente R$ 248 mil em conversão direta), pode ser alto demais para popularizar a tecnologia em países de terceiro mundo, por exemplo.
01/11
Comércio tem só mais esta semana para tirar as sacolas plásticas
de circulação
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01/11
Filmes de Charlie Chaplin serão exibidos no Ibirapuera
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31/10
"GUIA" INDICA 8 LUGARES PARA IR DE BICICLETA NA ZONA NORTE DE
SÃO PAULO
O "Guia" pedalou pela zona norte e traz o segundo capítulo da série de matérias sobre
ciclovias, com dicas em quatro bairros da região
Instalada no canteiro central, a ciclovia da avenida Braz Leme é estreita e sinuosa em
alguns trechos. À noite, ciclistas dividem espaço com corredores.
A via vai até a ponte da Casa Verde, onde há o primeiro ponto de travessia sobre o
Tietê criado para ciclistas.
A região tem várias atrações gastronômicas, mas praticamente não há bicicletários. Os
ciclistas encostam a bike ao lado das cadeiras ao ar livre ou a prendem em postes.
Confira abaixo oito dicas na região.
Biblioteca de São Paulo e Parque da Juventude
Próximo à saída do metrô Carandiru, está o bicicletário. Amarre a bike ali e visite a
Biblioteca de São Paulo. Apesar de ser frequentado por muitos skatistas, o parque da
Juventude também dá boas vindas aos ciclistas, que podem pedalar na área de 95 mil
m².
Informe-se sobre o parque
Informe-se sobre a biblioteca
Charles Dog
Para comer um cachorro-quente por lá, o jeito é prender a bicicleta em um dos postes
em frente. O cardápio traz 15 opções de lanches com pão, salsicha e
acompanhamentos variados.
Informe-se sobre o local
Kopenhagen
A rede de chocolates tem mesas em uma varanda no térreo na unidade de Santana.
Deixe a bicicleta ao seu lado e peça uma bebida gelada, como a soda italiana (R$ 7,40).
Informe-se sobre o local
Graça Di Napoli Pizzaria Gourmet
A opção para ciclistas é prender a bike em um poste do lado de fora. A pizzaria serve
redondas de base fina e bordas altas. A cobertura Prosciutto Tedesco (R$ 66) leva
presunto alemão, geleia de vinho Malbec e parmesão.
Informe-se sobre o local
Marques Hambúrguer
Funcionários guardam as bikes dos clientes em um depósito. A lanchonete serve
hambúrgueres variados e beirutes. O lanche à moda da casa leva carne, queijo,
presunto, cebola crua e maionese (R$ 40).
Informe-se sobre o local
Paleteria Los Hermanos
A bike pode ser presa em postes na frente da sorveteria, que tem inspiração mexicana
e oferece 22 opções de picolés recheados. Peça o de morango recheado com leite
condensado (R$ 9).
Informe-se sobre o local
Parque do Trote
Para chegar ao parque, é preciso pedalar por aproximadamente cinco quarteirões,
partindo da ciclovia da Vila Guilherme. O local é conhecido por suas pistas de corrida.
Mas também há ciclovia, indicada por placas -e só ali é que as bikes são permitidas.
Aproveite para visitar o jardim com plantas aromáticas e flores de diversas texturas.
Informe-se sobre o local
31/01
CONFIRA 19 EVENTOS GRÁTIS PARA OCUPAR RUAS, PARQUES E MUSEUS
DE SP
Em São Paulo, é mais e mais comum curtir festas, shows e até filmes ao ar livre, como
as sessões no largo São Francisco. As ruas estão com tudo -e não é apenas o "Guia"
quem o diz.
Uma pesquisa solicitada pela consultoria JLeiva Cultura & Esporte ao Datafolha para
verificar os hábitos culturais dos paulistanos apontou espaços públicos, como o parque
Ibirapuera, entre os destinos favoritos. E não só para espairecer, já que esses locais
recebem cada vez mais atividades, desde piqueniques improvisados para promover
reparos em praças até espetáculos para milhares de pessoas.
Nas próximas semanas, as ruas da cidade abrigarão dezenas de eventos promovidos
por festivais, como a Semana Ticket, o estadual Cultura Livre SP e o municipal Centro
Aberto.
A coordenadora desse evento, Jihana Nassif, diz que "inserir programação é um modo
de ativar os espaços". O Centro Aberto, como outras iniciativas, mira não só a diversão,
mas a melhoria urbana. Em conjunto com a CET e as secretarias municipais, foram
pintadas novas faixas de pedestres, mais largas, em locais onde se identificou alto
número de travessias perigosas de transeuntes, como o largo Paissandu.
Destacamos a seguir 28 eventos gratuitos na semana e até o resto do ano. São
atrações como "O Circo", de Charles Chaplin, que será projetado na fachada do
Auditório Ibirapuera.
A ideia é sair de casa, transar cultura e, acima de tudo, interagir com a cidade.
E Tome Palhaço!
Dois palhaços estrelam a performance -que conta com números de mágica, música,
dança e malabares- numa apresentação que tem tudo para dar certo, mas que acaba
atrapalhada por suas estrelas. A dupla faz uso de diversas linguagens para explorar a
espontaneidade e o riso.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. E Tome Palhaço!, 50
min., sex.: 12h. Livre. Grátis.
Tania Mujica
A peruana Tania Mujica é uma artista plástica conhecida nas ruas do centro por sua
performance "Anjo Barroco". Na ação, ela fica imóvel por horas simulando levitar.
Adepta da meditação, Tania usa os momentos de imobilização para criar reflexões
sobre a vida que, terminada a performance, são publicadas e distribuídas em sua
página na internet e em mensagens entregues ao público.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. Tania Mujica, 50 min.,
sex.: 13h. Livre. Grátis.
Bruno Kioshi
O músico paulistano Bruno Kioshi idealizou há dois anos o projeto Tocatas Urbanas.
Baterista e percussionista, ele se apresenta regularmente ao ar livre -principalmente
na avenida Paulista- munido de uma bateria composta de itens inusitados dos quais
obtém sonoridades variadas. São exemplos baldes de plástico
e extintores de incêndio.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. Bruno Kioshi, 50 min.,
sex.: 17h. Livre. Grátis.
Voodoohop
O coletivo é tido como um importante agente na revitalização do centro, organizando
festas de rua na região. O local escolhido para esta sexta é o parque Dom Pedro 2º.
Psicodelia, performances artísticas e batidas de música eletrônica são outras marcas
das baladas organizadas pelo grupo.
Parque Dom Pedro 2º, Sé, região central, s/tel. Sex.: a partir das 21h. 18 anos. Grátis.
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SÁBADO, DIA 1º
Banho de Leitura
Trata-se de um dos formatos do projeto Ocupação Literária, que se instala em espaços
públicos para emprestar livros aos interessados. Uma banheira improvisada com
paletes e almofadas fica à disposição das pessoas, que são convidadas a tomar um
"banho de leitura".
Lgo. Paissandú, s/nº, República, região central, s/tel. Banho de Leitura, sáb.: 10h às
14h. Livre. Grátis.
Os Mojo Workers
O quinteto paulistano de blues tem os cantores e guitarristas Leonardo Sogabe e Tarik
Klein, o contrabaixista Thomas Pedro, o baterista Arthur Chacon e André Noffs nas
harmônicas. Neste show, eles tocam o primeiro disco, "Jump Blues", de 2014. Em suas
performances, a banda estica as fronteiras do gênero para integrar funk, rock e jug
music (estilo nascido nos anos 1920, nos EUA, marcado pelo uso de instrumentos
feitos de objetos não usuais).
Lgo. Paissandú, s/nº, República, região central, s/tel. Os Mojo Workers, 90 min., sáb.:
17h. Livre. Grátis.
Rafael Pio
Desde 1995 entretendo transeuntes na rua Teodoro Sampaio e em vias do centro, o
músico é um dos veteranos das artes de rua em São Paulo. Munido de uma guitarra e
de um miniamplificador portátil, ele desfia um cancioneiro roqueiro repleto de riffs
famosos, como os de "Smoke on the Water", do Deep Purple, e "Stairway to Heaven",
do Led Zeppelin. Nesta apresentação, Pio agrega à música a experiência que adquiriu
nos circos Garcia, Espacial e Stankowich, resultando no espetáculo "Palhaço
Guitarrista".
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. Rafael Pio, 50 min.,
sáb.: 15h. Livre. Grátis.
Emblues Beer Band
Nascido em Embu das Artes da união de músicos de um bloco de Carnaval, o grupo
Emblues Beer Band combina as sonoridades do folk e do jazz, como na música das
bandas de rua de New Orleans, e acrescenta pitadas de gêneros regionais brasileiros,
como o caipira. Itinerante e divertida, a banda ostenta repertório que combina desde o
tema do filme "Pulp Fiction" até canções de nomes tão variados quanto Almir Sater,
Bob Dylan e Ray Charles. Nesta apresentação, a banda recebe a participação de
Daniele Siqueira.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. Emblues Beer Band, 50
min., sáb.: 19h. Livre. Grátis.
Teko Porã
Artistas de rua compõem a banda, cujo repertório é formado por ritmos próprios que
têm influência do folk e das músicas erudita e brasileira. O nome do grupo vem do tupi
"Tekó Porã", que quer dizer experiência de vida compartilhada.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. Teko Porã, 50 min.,
sáb.: 16h. Livre. Grátis.
The Lonesome Duo
Formada pelos paulistanos Luiz Masi e Rennan Martens, a "dupla solitária" se inspira
no imaginário do submundo boêmio para apresentar repertório composto de canções
autorais. Alternam-se ainda influências do universo do blues norte-americano e das
performances de artistas de rua.
Largo da Memória - lgo. da Memória, s/nº, região central, s/tel. The Lonesome Duo, 50
min., sáb.: 18h. Livre. Grátis.
O Circo
Trata-se de uma sessão especial promovida pela 38ª Mostra Internacional de Cinema
de São Paulo em comemoração aos cem anos de Carlitos, o mais famoso personagem
do ator e diretor inglês Charles Chaplin (1889-1977). Sua primeira aparição foi no curta
"Corridas de Automóveis para Meninos" (1914), que também será exibido. Na trama
de "O Circo", Carlitos é perseguido pela polícia e vai parar em um circo. Ao entrar no
picadeiro, suas sérias tentativas de fuga agradam ao público e ao dono do local.
Durante as projeções, caberá à Orquestra Experimental de Repertório, corpo artístico
da Fundação Theatro Municipal, acrescer trilhas sonoras aos filmes -inclusive ao
primeiro, originalmente mudo.
Auditório Ibirapuera Oscar Niemeyer - área externa - av. Pedro Álvares Cabral, s/nº,
portões 2 e 3, parque Ibirapuera, tel. 3629-1075. O Circo, sáb. : 20h. Livre. Estac.
(sistema Zona Azul - portão 3). Grátis.
DOMINGO, DIA 2
Divertistórias
O ator Henrique Sitchin, da Cia. Truks, comanda a contação de histórias no Museu da
Casa Brasileira. Na atividade, Sitchin brinca com a forma tradicional da narrativa oral e
convida o público a participar de um rico jogo de dramatização.
Museu da Casa Brasileira - av. Brig. Faria Lima, 2.705, Jardim Paulistano, região oeste,
tel. 3032-3727. Divertistórias - Contação de Histórias com a Cia. Truks, 40 min., 200
lugares, dom.: 15h. Livre. Valet (R$ 12 a R$ 20). Grátis.
Orquestra na Rua
O projeto reúne músicos de variados níveis, formações e idades em um concerto
ensaiado, arranjado e apresentado no mesmo dia -uma espécie de flash mob da
música erudita.
31/10
QUADRO VERDE: 'CERCA DE 90% DA VEGETAÇÃO DA CIDADE É
ESTRANGEIRA'
O Quadro Verde desta sexta (31) mostra um jardim do pavilhão japonês do Parque do
Ibirapuera, na Zona Sul de São Paulo, feito somente com plantas brasileiras.
O espaço foi transformado pelo botânico Ricardo Cardim, que é especialista em
vegetação nativa. "A ideia era criar algo que representasse a paisagem que os
japoneses encontraram quando chegaram na cidade, com plantas de cerrado e mata
atlântica".
Em entrevista, Ricardo conta que cerca de 90% da vegetação existente na cidade são
estrangeiras e alerta para a importância de preservar - e replantar - espécies nativas
brasileiras.
Por que é tão difícil encontrar espécies brasileiras na vegetação de São Paulo?
O paisagismo no Brasil começou na época da imigração europeia e eles trouxeram pra
cá o repertorio da época. A elite daqui queria que a cidade parecesse Paris e a
vegetação refletia isso. As plantas nativas foram consideradas mato, coisa de Jeca
Tatu. Resultado é que hoje cerca de 90% da vegetação é estrangeira. Destruímos o que
havia para criar algo artificial.
Mas não é normal que num processo de colonização e imigração haja uma troca de
espécies?
Não é um problema desde que seja uma quantidade normal. Tudo o que comemos
hoje - arroz, feijão, batata - vieram de fora. Mas tem cidades que não tem mais nada
de vegetação nativa. Por pura falta de conhecimento e preconceito.
Muitas árvores comuns aqui não são brasileiras, certo?
Sim. As Tipuanas, que são as árvores mais comuns da cidade, são da Bolívia. As
mangueiras são da Índia, os Flamboyant são de Madagascar. Até os ipês, os mais
comuns são de El Salvador. Todo mundo diz que o Brasil é o pais das frutas. E das 20
mais consumidas, somente duas são nativas: maracujá e abacaxi. O resto é tudo
estrangeiro. As bananas, da cabeça da Carmem Miranda, por exemplo, são asiáticas.
Fala-se muito da reciclagem e do uso dá água, mas a vegetação nativa é super
importante."
Ricardo Cardim
Quais as árvores nativas que ainda são encontradas em SP?
As mais comuns que ainda temos são o Manacá da Serra, a Pitangueira e a palmeira
Jerivá.
Em lojas de jardinagem, que plantas brasileiras são vendidas?
Muito poucas. Tem as bromélias, clívias, lantanas e as "azulzinhas".
Quais são as principais vantagens de cultivar espécies nativas?
O principal é preservar e difundir a biodiversidade nativa. A manutenção é mais fácil e
consumo de agua é bem menor, pois essas espécies estão adaptadas ao nosso clima.
Outro fato é atrair pássaros da região. Atualmente, vemos em São Paulo, muitos
pássaros generalistas, que comem qualquer coisa. Mas se você plantar palmito Juçara,
por exemplo, vai atrair aves como o tucano de bico verde. Ele mora na Cantareira e
não desce na cidade porque não tem interesse. Quando o assunto é sustentabilidade,
fala-se muito da reciclagem do lixo e do uso dá agua, mas a vegetação nativa é super
importante. O Brasil foi abençoado com a maior riqueza do mundo, mas não sabemos
usar.
31/11
Quadro Verde: Pavilhão Japonês no Ibirapuera
http://www2.boxnet.com.br/pmsp/Visualizacao/RadioTv.aspx?IdClipping=34409410&I
dEmpresaMesa=&TipoClipping=V&Commodities=0