Post on 17-Apr-2015
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DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL
15/MAIO/2011
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GESTÃO DE VOLUNTÁRIOS:
RETRATO FALADO
3° ENCONTRO DEPARTAMENTO ASSISTENCIAL
15/MAIO/2011USE LAPA
Ronaldo M .Lopes / USE LAPA / GRUPO ESPÍRITA BATUÍRA
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Retrato Falado
• Aurélio : “reconstituição dos traços fisionômicos ou de outros sinais característicos de uma pessoa desconhecida,por meio das informações de testemunhas, em geral para facilitar sua identificação ...
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DINÂMICA 1
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Puxando pela Memória
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1º Encontro: ago/2010
Neusa Sauaia, psicóloga e diretora da ONG Núcleo Espiral (www.nucleoespiral.org.br), ... abordando 2 ângulos muito ligados à
prática da verdadeira Assistência Social pelas Casas:a)o papel do voluntário voltado para o CUIDAR traz mais resultados
quando ele se compromete e se envolve emocionalmente,transformando-se em fonte de proteção e segurança
para o outro;b)a abordagem para com o assistido voltada para a RESILIÊNCIA
pode permitir mais facilmente ultrapassar as dificuldades e obstáculos , por mais fortes e traumáticos que tenham sido.
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1º Encontro: ago/2010 (cont.)
A mesa redonda formada na parte final do evento permitiu a troca de experiências e ,principalmente,apontou para possibilidades de trabalho
conjunto e complementar entre as Casas. Nas palavras de um dos participantes : “ Percebemos que temos muito para aprender e para doar,
é fato... casas tão perto e tão longe de nós ao mesmo tempo...”
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2º Encontro: nov/2010
...promoveu-se um fórum entre os presentes para se discutir inicialmente o papel e os objetivos do DAPSE- Departamento de Assistência e Promoção Social Espírita.Consolidou-se a opinião
que os voluntários que se especializam nessa área tem a necessidade de serem previamente qualificados , precisando
aprender a como acolher as pessoas que procuram atendimento, além de guardar identificação com o trabalho a ser
realizado.Igualmente é necessário ser definido claramente qual o foco do trabalho .
Para mais detalhes acesse http://uselapa.com.br/news/encontros-de-assistencia-social-e-doutrina10
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(cont.)• >>é fundamental promover-se o vínculo espiritual da equipe,
encaminhando-se todos os voluntários ao estudo da Doutrina e do Evangelho . O binômio teoria + prática leva não só ao entendimento do que se estuda, mas serve também para despertar um comprometimento com o trabalho assumido ,agregando-se a Caridade no acolhimento e no relacionamento com todos,sejam assistidos , voluntários ou dirigentes;
• >>... Nesse sentido é importante que a USE-LAPA continue com o trabalho iniciado nesse ano de Mapeamento completo das atividades oferecidas pelas Casas e, em seguida, pense na possibilidade de criação de um Banco de Dados de voluntários, de forma a que os voluntários possam oferecer seus talentos
• >>... “ o voluntário espírita deve aprender a vestir outras camisas “, afinal somos líderes e multiplicadores,devemos divulgar mais esses trabalhos de parceria entre as casas, não devemos ter medo de “ perder voluntários ,caso eles façam algumas atividades em outras entidades”
2º Encontro: nov/2010
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Apresentação de Marcos Moreira “ Sucesso da casa Espírita -O que atrai e retém os trabalhadores “Ele apontou 3 Fatores que influenciam a atração e a retenção de freqüentadores e trabalhadores da casa espírita, distribuídos por sua vez em 3 movimentos distintos(atração do novo freqüentador, manutenção do mesmo ao longo do tempo e retenção definitiva, ou seja, ação de se evitar sua saída, fixando-o pelos diversos trabalhos da casa, ou como voluntário ou até como candidato potencial para ser capacitado como futuro dirigente)
Para mais detalhes acesse http://uselapa.com.br/news/4o-mini-congresso-2
3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso)
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• • 1.COMUNICAÇÃO/ACOLHIMENTO :As
pessoas precisam saber :que a casa existe (localização, como chegar), o que a casa oferece (programa de atividades, horários, locais), que são bem vindas e que vão receber orientação na sua primeira visita, sendo portanto bem acolhidas, demonstrando simpatia, amparo e que entendam claramente suas necessidades
3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.)
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•
• 2.A fase de RETENÇÃO é a mais difícil de todas, pois exige virtudes como ouvir, sondar, consultar, sempre com muita transparência e, em contrapartida, oferecer explicações, compartilhar opinião, dar satisfação.
3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.)
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•
• 3...manter as pessoas ocupadas, oferecendo-lhe projetos que reforçam os vínculos levando ao comprometimento dos trabalhadores, dando-lhe responsabilidades como por exemplo: participação concreta nas atividades de assistência social oferecidas pela casa, ou então em seminários e congressos, realização de estágios acompanhados, etc.
3º Encontro: nov/2010(Mini-Congresso-cont.)
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GESTÃOSlide by Marcos Moreira
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REUNIÃO DE HOJEPAUTA
1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima
2.Resumos palavras-chave3.Certificação & Governança4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER
HUMANO5.Modelo para Gestão de Voluntários:
direcionamento... sem engessar...+ boas práticas7.Papel preponderante do COORDENADOR de
VOLUNTÁRIOS1.
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REUNIÃO DE HOJEPAUTA
1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima
2.Resumos palavras-chave 3.Certificação & Governança4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do SER
HUMANO1.
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1.Governança : maior transparência na administração
2. Sustentabilidade :tornar perene no tempo a organização, focando sua Missão no ser humano , estendendo-a ao meio ambiente e não descuidando do econômico
3.Melhoria Contínua : adoção de Indicadores de Desempenho que monitoram e corrigem o curso originalmente planejado
4.Certificação:confirmação por entidade de homologação especializada que os processos estão devidamente registrados e efetivamente em uso ,sendo conhecidos por todos os seus participantes.
Conceitos
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GOVERNANÇA , o que é?
I -GESTÃO & CONTROLE daORGANIZAÇÃO
II - TRANSPARÊNCIA
III - SUSTENTABILIDADE
MELHORIA CONTÍNUA
INDICADORES INFORMAÇÃOPRECISA
COMUNICAÇÃOEFETIVA
Meio AmbienteConsumo Consciente
perseguir sempre bons resultados!
PROJETOSRELACIONAMENTO
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4 em 1 da CICA
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EXEMPLO
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NOSSO FUTURO COMUM
Meta de Chegada:Janeiro/2014
50 anos de fundaçãodo GEB
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SUSTENTABILIDADE Plataforma para todo o Sempre
NÚCLEODE
VOLUNTÁRIOS
SUCESSÃO TRANSFUSÃO DE SANGUE
NOSSO FUTURO COMUM
COORDENADOR&
EQUIPES
RETRATO 3X4LÍDERES &
SUB-LÍDERES
MODELO DE
GESTÃO
TALENTOS:ANÁLISE
do POTENCIAL
INDICADORES
INDICADORES
MÓDULOSDE
CAPACITAÇÃO
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EXEMPLO
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REUNIÃO DE HOJEPAUTA
1 Memória dos 3 eventos anteriores:matéria - prima valiosíssima
2.Resumos palavras-chave 3.Certificação & Governança 4.Sustentabilidade na Casa Espírita papel do
SER HUMANO 5.Modelo de Gestão de Voluntários 1.
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DINÂMICA 2
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Os participantes recebem 10 adesivos de Post-It cada um , anotam problemas ou sugestões relacionados ao tema de Gestão de Voluntários dentro de sua entidade
e afixam os adesivos no banner
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Gestão de Voluntários
Modelo híbrido :Programa CVSP *
+ Práticas GEB/CEI BATUÍRA
• Conforme consulta no site do CVSP/Curso Gestão de Programa de Voluntariado em Organizações Sociais• (acesse http://www.voluntariado.org.br/cursos_palestras/curso_gestao.htm )
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Travessia
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Inspiração
Travessia ..em rumo à
Certificação
Quando se navega sem destino,nenhum vento é favorável(Sêneca)
in “ À procura de um Tesouro “ ,pág.7 edição fev.2010-Mundo Jovem,um Jornal de Idéias
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A Travessia é do tamanho da Vida !
“Não há começo.Não há fim. Só a travessia.
E, se queremos descobrir a verdade ...ela terá de ser descoberta
...no meio da travessia “
Neidson Rodrigues,1992
31In Proposta Pedagógica E.E.Oswaldo Aranha , 2008 apudEDUCAÇÃO: DA FORMAÇÃO HUMANA À CONSTRUÇÃO DO SUJEITO ÉTICO por Neidson Rodrigues
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Antes de entrar a bordo
Gestão
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Gestão é facilitação
• Gestão:não obriga o voluntário a mudar sua forma de trabalhar, mas garante uniformidade no trabalho,acolhimento que se quer cristão
• Indicadores,ou estão OK, ou estão not OKcorreção de curso
• Gestão=Disciplina =Limites=definição clara( o que?quando?como?onde?)
• Voluntários que querem fazer o que querem, do jeito que querem ...melhor ficar em casa 33
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Atenção para a Diversidade da tripulação
diferenças de abordagem:doutrinária, assistencial,educacional ou de saúde
diversidade de:>Local :bairro central ou mais afastado>Faixa etária:jovem,adulto ou idoso>Sexo:todos>Escolaridade:todos os níveis
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Como atingir o porto de chegada?Pontos + importantes
VONTADE Motivação + Integração +
Treinamento & capacitação +Visão dos benefícios( a si próprio e ao próximo)
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PLANO de NAVEGAÇÃO
Seqüência Etapa
1 Legislação
2 Termo de Adesão
3 Coordenador
4 Manual do Voluntário / Regimento Interno
5 Descrição de Atividades
6 Identificação (Crachá , Uniforme, etc.)
7 Calendário,Programação Mensal,Registro Presença
8 Comunicação(Mural,Jornal,Site-link,etc.)
9 Capacitação
10 Integração & Oportunidades de melhoria36
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1 . Legislação
• LEI DO SERVIÇO VOLUNTÁRIO• Lei nº 9.608 de 18 de Fevereiro de
1998• (Publicada no Diário Oficial da
União de 19 de fevereiro de 1998)
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Lei do Serviço Voluntário
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2 .Termo de Adesão
• Serviço é voluntário, pressupõe-se como gratuito,não sujeito a pagamento de qualquer espécie
• Sempre é bom tomar precauções,não assumir riscos, pedindo assinatura do termo de adesão a todos os voluntários, sem exceção, antes deles assumirem qualquer tarefa, mesmo as mais simples
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3. Coordenador
Nós precisamos de você !40
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4a. Manual do Voluntário
EXEMPLO
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Manual do Voluntário/Sugestão de ConteúdoSeqüência Componentes
1 Boas Vindas e Histórico e filosofia de trabalho da entidade e da Unidade /setor em questão
2 Direitos do Voluntário
3 Responsabilidades do Voluntário
4 O que é Trabalho Voluntário?
5 Dicas aos Voluntários
6 Áreas de atuação dos Voluntários nesta Unidade
7 Apêndice-Lei do Serviço Voluntário
8 Ficha de cadastro e Termo de Adesão de Serviço Voluntário
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Boas Vindas +Histórico
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Direitos do Voluntário
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Responsabilidades do Voluntário
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O que é Trabalho Voluntário?
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Dicas aos Voluntários
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Áreas de Atuação nesta Unidade
EXEMPLO
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Ficha de cadastro -Frente
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Ficha de cadastro-Verso
EXEMPLO
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Sub-Produto 1Cadastro da Equipe
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Sub-Produto 2:Quadro de Aniversariantes
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Regimento Interno
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4b.Regimento Interno
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Regim.Interno -Detalhes
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5. Descrição de Atividades• >>Descrição clara das atividades
a serem realizadas,de que forma , com quais recursos,quando e onde
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6. Identificação
• Crachá (obrigatório)
• Uniforme (opcional)
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7.Calendário,Programação e Registro de Presença
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8.Comunicação exclusiva
> Cartaz de boas vindas>Mural de Notícias>Jornal
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Jornal de 2 a 7 ,virando manchete
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Jornal de 2 a 7 ,virando manchete
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9. Capacitação
>treinar,treinar,treinar...>capacitar,capacitar, capacitar,...>temos que ser os melhores,faça
chuva ou faça sol
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Matriz de Capacitação & Treinamento da Equipe
EXEMPLO
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Sub-produto 1 Indicadorde Horas de Capacitação
EXEMPLO
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10.Integração & Oportunidades de Melhoria
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Exemplos de Integração &Oportunidades de Melhoria
>> Reuniões Equipe
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Concurso de design do logotipoCEI BATUÍRA 2003
Concurso de design do logotipo_2003
EXEMPLO
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Educação
I n f a n t i l
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Educação Infantil
Centro de
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Centro de Educação Infantil
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BatuiraCen
tro
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CENTRO EDUCAÇÃO
CR
CHE
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B
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Centro deEducaçãoInfantil
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Centrode EducaçãoB
Infantil
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O desenho vencedor autora:Bia /Web-designer:Nãna
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Exemplos de Integração &Oportunidades de Melhoria
>> Sondagem de Pontos Fortes e FracosMatriz SWOT
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“Educação & Cursos”Estratégia de Montagem do Plano de
Gestão 2006/2009
EDUCAÇÃO & CURSOS DOUTRINÁRIOS www.geb.org.br
E&C_estrategia_gestao2006_10_ed281106
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Quo Vadis ?
Plano de Gestão 2006/09
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Área de Educação & Cursos Doutrinários• Curso Básico de Espiritismo/CBE
• Centro de Orientação ,Educação e Estudos Mediúnicos/ COEEM
• Centro de Educação Infantil / Creche• Educação Espírita Infantil• Grupos de Estudo de Livros (Livro dos
Espíritos/Evangelho/Gênese/ Codificação)
• Seminários• Palestras• Mocidade
Organização Gestão 2006/09
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Inspiração
“... nós acreditamos cada vez mais no trabalho em Grupo”Geraldo Ribeiro
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SWOT : o que é?
O objetivo maior da Análise SWOT é identificar, dentro de um
processo,projeto, sistema ou objeto de análise os seus :
S para Pontos Fortes STRENGHTS causas da boa imagem
W para Pontos Fracos WEAKNESSES precisa melhorar / dificuldades
O para Oportunidades OPPORTUNITIES sugestões / e se fizéssemos assim?
T para Desafios THREATS metas difíceis para o futuro EDUCAÇÃO & CURSOS DOUTRINÁRIOS www.geb.org.br Gestão 2006/09
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Pontos de Análise (alguns !)
InstalaçõesFísicas/
Equipamentos
InstalaçõesFísicas/
Equipamentos
Seminários/Atividades
“extra-curriculares”
Seminários/Atividades
“extra-curriculares”
Material Pedagógico/
Apostila
Material Pedagógico/
Apostila
Conexões c/ outros
Trabalhos GEB
Conexões c/ outros
Trabalhos GEB
Corpo de AlunosCorpo de Alunos
Equipe de Coordenação/
Monitores
Equipe de Coordenação/
Monitores
Outros AspectosOutros
Aspectos
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84 EDUCAÇÃO & CURSOS DOUTRINÁRIOS www.geb.org.br
Gestão 2006/09
SWOT por Tema Central
Classificaçãopor
Temas comuns
Espaço Físico/Instalações
Finanças &Orçamento
Grupo de Pais
RelacionamentoIntercâmbioComunicação
ProjetoPedagógico
OrganizaçãoDo Setor
Gestão daEquipe
Projetos de Crescimento
MatrículaNovosalunos
MaterialPedagógicode apoio
Outros
Gestão dosAlunos
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Resultados SWOT:Coleção de Sugestões
EXEMPLO
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Exemplos de Integração &Oportunidades de Melhoria
>> Levantamento de Sugestões e Reclamações
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Exemplo
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Receita de Bolo: Creche 2005
• Problemas : “isto me atrapalha”
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Receita de Bolo: Creche 2005
• Sugestões: “ e se a gente mudasse para...”
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Receita de Bolo: Creche 2005
• Críticas: “não gosto deste jeito, eu faria de outra forma”
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Receita de Bolo: Creche 2005
• Elogios : “perfeito ! “
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Receita de Bolo4 páginas /~70 Idéias
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Exemplos de Evento de Integração &Oportunidades de Melhoria
Juntando o que deve ser juntado/Simbologia>Pororoca>Café com leite>Arroz com feijão
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Pororoca: o que é isso?
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Tema Central
• Pororocaonda de arrebentação, de grande altura e efeito,forte estrondo...um vagalhão imenso, como um Niágara,avançando rio adentro...
• Encontro das águas : Rioescuras/calmas/doces Marclaras/agitadas/salgadas
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A Pororoca já pororocou?
Se pororocou , então... não "desmistura "mais
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Vamos pororocar todos eles?Funcionários: dedicação integral +Voluntários: dedicação parcial
Trabalhadores dedicados
= UniãoLigação +Mistura +Mescla +
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Café com Leite
Guilherme Correa Lopes/2003
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Ao gosto do freguês...
• Café puro sem leite• Leite puro sem café• Leite puro bem quente • Leite puro geladinho• Café com leite,bem
forte• Leite com café, bem
clarinho• ... e outras
combinações ,um pouquinho mais desse, um pouquinho menos daquele!
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Arroz com Feijão
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O que realmente importa é o resultado
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Como é nossa equipe?Funcionários:dedicação integral “olhar” verticalizado na sua função idéia parcial de conjunto tempo comum só nas reuniões pedagógicasVoluntários:dedicação não em tempo integral “olhar” parcial idéia “esfumaçada” da nossa Organização sem momentos comuns com resto da equipe
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Arroz com Feijão
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Quando o arroz encontra com o feijão?
Em 2004 2 encontros , agosto e dezembro, em sábadosEm 2005 4 encontros trimestrais, às 4a.s feiras, junto
com as Reuniões Pedagógicas garantir o ARROZ com FEIJÃO
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II Encontro dos Trabalhadores do CEI/ Creche Batuíra04/dezembro /2004
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Essa tal de Creche, que o povo em volta de Batuíra chamaGuarda em seus 20 anos de história muitos rostos,quase mil, Nomes nem tanto ,que de se repetirem tanto ,criaram fama Nossa cabeça não lembra...é: a danada da lembrança fugiu.
Mas não faz mal não, se as crianças devagarinho se vão ...Vão embora não digo, porque no peito apita a saudade malvada
Que mesmo se eles um dia não voltarem p’ro nosso chão, P’ra ganhar um novo abraço forte de emoção,
Estarão sempre morando aqui por dentro, sempre pequeninos,Como Peter Pan, que crescer não queria,como eterno chefe dos meninos,
Que juntos bulindo vão, à vontade , na memória do nosso coração.
E que dizer das amizades, da turma que a gente não se esquece,Das rotinas, dos banhos, das aulas, dos pátios, da hora da prece,Das crianças barulhando como bando de periquitos amestrados,guiados, amparados, por mãos como de mães, muito treinadas,
Dos funcionários de todo santo dia,dos santos voluntários de plantão, que juntos numa equipe só, misturam-se , completam-se,
Menos domingo e sábado, que descanso merecido esses dois dias são.
Ah!eu não troco por nada , este time campeão, Talvez igual a eles, só o velho arroz com feijão !
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Travessia
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PLANO de NAVEGAÇÃO
Seqüência Etapa
1 Legislação
2 Termo de Adesão
3 Coordenador
4 Manual do Voluntário / Regimento Interno
5 Descrição de Atividades
6 Identificação (Crachá , Uniforme, etc.)
7 Calendário,Programação Mensal,Registro Presença
8 Comunicação(Mural,Jornal,Site-link,etc.)
9 Capacitação
10 Integração & Oportunidades de melhoria120
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Manual do VoluntárioRegimento Interno
Legislação
Termo deAdesão
Coordenador
Descrição de Atividades
Identificação
CalendárioProgramação
Registro presença
Comunicação
Capacitação
IntegraçãoOportunidadesde melhorias
Rota do Voluntariado
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A Travessia é do tamanho da Vida
Não há começo.Não há fim.
Só a travessia.
COORDENADORPROCURA -SE
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