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ÍNDICE
DADOS CADASTRAIS 5555
COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO: 2015 - 2018 5555
COMPOSIÇÃO CONSELHO FISCAL, GESTÃO: 2016 - 2019 5555
PEÇAS CONTÁBEIS 6666
NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 11111111
RESUMO DAS DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CAPITAL 21212121
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DADOS CADASTRAIS Denominação Social: Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo. Nome Comercial: SICOOB CREDI COMIGO Endereço: Avenida Presidente Vargas, 1878, Jardim Goiás – 2° andar, Edifício COMIGO. Cidade/Estado: Rio Verde – GO CEP: 75901-901 Telefones: (64) 3611-1615 / 3611-1651, Fone/Fax: (64) 3621-1757 Site: www.sicoobcredicomigo.com.br Inscrição no CNPJ / MF: 01.062.439/0001-01 Autorização de Funcionamento/BACEN: 801 Registro Junta Comercial: NIRE 5240000251-8 Registro OCB-GO: 125
COMPOSIÇÃO ADMINISTRAÇÃO, GESTÃO: 2015 - 2018
Clovis Ribeiro Dias Diretor Presidente Fabio Baylão Cruvinel Diretor Administrativo Financeiro Israel Santos de Freitas Diretor Operacional Whaslley de Queiroz e Silva Conselheiro de Administração Edgar Vaz Moreira Conselheiro de Administração Gabriele Triches Conselheiro de Administração Gildo de Moraes Queiroz Conselheiro de Administração Ubirajara de Oliveira Bilego Conselheiro de Administração
COMPOSIÇÃO CONSELHO FISCAL, GESTÃO: 2016 - 2019
Leandro Pimentel Guimarães Conselheiro Fiscal Efetivo Edmilson de Carvalho Alves Conselheiro Fiscal Efetivo Vanessa Ribeiro da Silva Conselheiro Fiscal Efetivo Karinne de Freitas Alves Conselheiro Fiscal Suplente Edmilson de Jesus Souza Conselheiro Fiscal Suplente Zarife Vilela de Oliveira Conselheiro Fiscal Suplente
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1. PEÇAS CONTÁBEIS
BALANÇO PATROMONIAL EM (R$)
Rio Verde, 30 de junho de 2017.
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DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
EM (R$)
Rio Verde, 30 de junho de 2017.
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DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
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DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETO
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Clovis Ribeiro Dias Diretor Presidente
Fabio Baylão Cruvinel Diretor Administrativo Financeiro
Jose Batista Ferreira Contador
CRC-GO 005402
Israel Santos de Freitas Diretor Operacional
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NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DO SEMESTRE FINDO EM 30.06.2017 E 30.06.2016 (EM R$)
NOTA 1 – CONTEXTO OPERACIONAL
A Cooperativa de Economia e Crédito Mutuo dos Funcionários da Comigo – Sicoob Credi Comigo, é uma cooperativa de crédito simples, integrante do Sistema Financeiro Nacional, constituída com o objetivo precípuo de proporcionar uma educação cooperativista e financeira a seus cooperados, através da ajuda mútua, da economia sistemática e do uso adequado do crédito.
É integrante do sistema de crédito cooperativo de Goiás desde agosto/2006 – SICOOB Goiás Central, tendo como principal objetivo:
• Proporcionar, através da mutualidade, assistência financeira aos associados, com a finalidade de promover melhor qualidade de vida;
• Estimular o desenvolvimento econômico e interesses comuns dos associados; • Promover o aprimoramento técnico, educacional e social de seus dirigentes, associados,
seus familiares e funcionários, no sentido de fomentar o cooperativismo, através da ajuda mútua da economia sistemática e do uso adequado do crédito;
• Prestar serviços inerentes às atividades específicas de instituição financeira, visando preservar o poder de compra da moeda e remunerar os recursos.
NOTA 2 – APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC-T 10.9), aplicáveis às entidades financeiras e de conformidade com os preceitos estabelecidos pelo Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF do Banco Central do Brasil, observando-se a Lei n° 5.764/71 que rege as sociedades cooperativas e Leis 4.595/64, subsidiariamente, Lei n° 10.406/02 – Novo Código Civil Brasileiro, e por analogia dos conceitos contidos a Lei das Sociedades por ações (6.404/76).
Em virtude da obrigatoriedade da convergência às Normas Internacionais de Contabilidade, introduzidas pela Lei n° 11.941/09 e Lei n° 11.638/07, alterada pela Medida Provisória n°449/08, o Balanço Patrimonial está estruturado, no que foi aplicável.
Em face de ausência de disposições normativas exaradas pelo Banco Central do Brasil deixamos de observar conceitos e terminologia própria das sociedades cooperativas estabelecidas na NBC-t 10.8).
Para melhor compreensão, as demonstrações estão expressas em unidades de Real, padrão monetário vigente, desprezados as frações de centavos.
NOTA 3 – RESUMO DAS PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS
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a) Apuração do resultado
As receitas e as despesas são registradas de acordo com o regime de competência. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e receitas operacionais, são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade.
b) Correção Monetária
Não estão reconhecidos nas demonstrações contábeis os efeitos inflacionários, medidos com base na UFIR, em cumprimento a determinação contida no artigo 4º da Lei n° 9.249/95 e Circular 2682/96 do Banco Central do Brasil.
c) Aplicações Interfinanceiras de Liquidez e Título s e Valores Mobiliários
As aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários estão registrados pelo valor da aplicação ou aquisição, acrescidos dos rendimentos incorridos e/ou pactuados até seu vencimento, deduzindo das rendas de períodos futuros em contas subtrativas.
d) Operações de crédito
As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas por critério "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados.
As operações renegociadas são mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco, sendo que as registradas como prejuízo são classificadas como de risco nível H, cuja provisão para perdas é mantida em 100%.
As operações vencidas, e não pagas, a mais de 180 (cento e oitenta) dias são transferidas para o nível de risco H, com provisão de perdas de 100%. As receitas oriundas de tais operações somente são reconhecidas quando efetivamente recebidas. Após 6 (seis) meses da classificação no nível de risco H, as operações são baixadas contra a provisão existente, transferidas para prejuízo, sendo controladas no grupo de contas de compensação.
e) Provisão para operações de crédito
Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica.
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As Resoluções CMN nº 2697/2000 e 2.682/1999 estabeleceram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo).
f) Investimentos
Representados substancialmente por quotas do SICOOB GOIÁS CENTRAL e ações do Bancoob, avaliadas pelo método de custo de aquisição.
g) Imobilizado
São demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para reduzir o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas aplicáveis e levam em consideração a vida útil econômica dos bens.
h) Intangível
Correspondem aos direitos adquiridos até 10/2013, que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da Cooperativa ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico.
NOTA 4. APLICAÇÕES INTERFINANCEIRAS DE LIQUIDEZ E T ÍTULOS E
Relações interfinanceiras
ATIVO CIRCULANTE 30.06.2017 30.06.2016
Relações Interfinanceiras 4.649.364 2.726.718
Centralização Financeira - Cooperativas 4.649.364 2.726.718
NOTA 5. OPERAÇÕES DE CRÉDITO
a) Resumo:
OPERAÇÕES DE CRÉDITO 30.06.2017 30.06.2016 Empréstimos e Títulos descontados 9.961.747 10.507.662 (-) Provisão p/ Perdas em Operações de Crédito (124.254) (174.266) TOTAL 9.837.493 10.333.396
b) Composição DA Carteira de Crédito por níveis de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:
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CARTEIRA RISCO 30.06.2017 30.06.2016
A 6.972.116 7.476.963 B 1.895.504 1.222.643 C 694.085 1.264.051 D 377.144 420.506 E - 85.336 F 22.897 38.163
TOTAL 9.961.747 10.507.662
c) Composição da carteira de crédito por faixa de v encimento:
SETOR PRIVADO DIAS 30.06.2017 30.06.2016
Até 90 2.234.189 2.792.618 De 91 a 360 2.836.714 2.873.483 Acima 360 4.737.475 4.700.932 TOTAL 9.808.378 10.367.033
d) Provisões para Perdas em Operações de Crédito:
I – Constituição da Provisão para perdas em Operações de Crédito
VALOR DA CARTEIRA PROVISÃO 30.06.2016
RISCO 30.06.2016 %BACEN %
EFETUADO VALOR A 7.476.963 0,5% 0,5% 37.385 B 1.222.643 1,0% 1,0% 12.226 C 1.264.051 3,00% 3,00% 37.922 D 420.506 10,0% 10,0% 42.051 E 85.336 30,0% 30,0% 25.601 F 38.163 50,0% 50,0% 19.082
TOTAL
10.507.662 *** *** 174.266
VALOR DA CARTEIRA PROVISÃO 30.06.2017
RISCO 30.06.2017 %BACEN %
EFETUADO VALOR A 6.972.116 0,5% 0,5% 35.313 B 1.895.504 1,0% 1,0% 18.955 C 694.085 3,00% 3,00% 20.823 D 377.144 10,0% 10,0% 37.714
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F 22.897 50,0% 50,0% 11.449 TOTAL 9.961.747 *** *** 124.254
e) Concentração dos Principais Devedores:
Descrição 30/06/2017 % Carteira Total 30/06/2016 % Carteira Total
Maior Devedor 734.251,35 7,00% 662.664,96 6,00%
10 Maiores Devedores 1.951.162,92 20,00% 2.859.466,33 27,00%
50 Maiores Devedores 3.809.054,94 38,00% 4.785.908,46 46,00%
g) Movimentação de Créditos Baixados Como Prejuízo:
Descrição 30/06/2017 Saldo inicial -Valor das operações transferidas no período 28.835Valor das operações recuperadas no período (450)Valor dos juros recebidos nas operações recuperadas -
Valor dos descontos concedidos nas operações recuperadas -
TOTAL 28.385
NOTA 6. OUTROS CRÉDITOS
Valores referentes às importâncias devidas a Cooperativa por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:
Modalidade 30/06/2017 30/06/2016 Rendas A Receber 3.500 3.312Diversos 2.498 1.048TOTAL 5.998 4.360
a) Rendas a receber
São valores que a nossa cooperativa obteve com prestação de serviços de convênios, firmando um valor em 30.06.2017 de R$ 3.500 (três mil e quinhentos reais).
b) Diversos
Refere-se à adiantamento de salários R$ 65 (sessenta e cinco reais), impostos e contribuições à compensar R$ 372 (trezentos e setenta e dois reais), tarifas de nosso direito a receber no valor de R$ 753 (setecentos e cinquenta e três reais) e pendências ativas a regularizar no mês seguinte no valor de R$ 1.306 (mil trezentos e seis reais).
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NOTA 7. ATIVO PERMANENTE
a) Resumo
CONTAS CUSTO
CORRIGIDO DEP./AMORT.
ACUMULADAS SITUAÇÃO LÍQUIDA
SITUAÇÃO LÍQUIDA
TAXA DEP a.a.
30.06.2017 30.06.2017 30.06.2017 30.06.2016 %
Investimentos 1.247.923 - 1.247.923 1.099.024 -
Mobiliários 59.189 45.270 13.919 18.950 10
Apar. De Refrigeração 10.537 4.778 5.760 5.627 10
Sist. De Comunicação 4.783 1.729 3.054 3.488 10 e 20 Sist. De Proces. De Dados 62.415 50.988 11.426 19.769 20
Sistema de Segurança 25.060 21.396 3.664 6.831 10
Intangível 69.402 67.045 2.356 5.066 10
TOTAL 1.479.308 191.206 1.288.102 1.158.754 -
b) Investimentos
INVESTIMENTO Valor (R$) Cooperativa de Crédito de Goiás - Sicoob Goiás Central 1.028.296 Controlada pelo Bancoob - Banco Cooperativo S/A 217.392 Ações de Telecomunicações 1.580 Obra de Arte 655 TOTAL 1.247.923
NOTA 8. Relações Interdependências
Os recursos de terceiros que estão com a cooperativa são registrados nessa conta para posterior repasse aos associados, por sua ordem.
a) Depósitos
É composto de valores cuja disponibilidade é imediata aos associados, denominado de depósitos a vista, portanto sem prazo determinado para movimentá-lo, ficando a critério do portador dos recursos fazê-lo conforme sua necessidade.
É composto também por valores pactuados para disponibilidade em prazos pré-estabelecidos, denominados depósitos a prazo, os quais recebem atualizações por encargos financeiros remuneratórios conforme a sua contratação em pré-fixada.
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Descrição 30/06/2017 30/06/2016
Depósito à Vista 1.523.132 1.812.434Depósito a Prazo 2.588.997 2.098.010TOTAL 4.112.130 3.910.444
Os depósitos, até o limite de R$ 250 mil (duzentos e cinquenta mil), por CPF/CNPJ, estão garantidos pelo Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito (FGCoop), o qual é uma associação civil sem fins lucrativos, com personalidade jurídica de direito privado de abrangência nacional, regida pelo presente Estatuto e pelas disposições legais e regulamentares aplicáveis, conforme, constituído conforme Resoluções CMN n°4.284/13. As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito e os bancos cooperativos.
Descrição 30/06/2017 % Carteira
Total 30/06/2016 % Carteira Total
Maior Depositante 354.300 9% 454.159 12% 10 Maiores Depositantes 1.440.331 35% 1.847.469 47% 50 Maiores Depositantes 2.770.025 67% 2.984.206 76%
NOTA 9. OUTRAS OBRIGAÇÕES
a) Sociais e Estatutárias
O FATES é destinado às atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados da cooperativa, sendo constituído pelo resultado dos atos não cooperativos e 5% (cinco por cento) das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/06, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71.
Descrição 30.06.2017 30.06.2016 Resultado De Atos Com Não Associados 58.836 155.235TOTAL 58.836 155.235
b) Cotas de Capital à Pagar
Refere-se às cotas de capital a devolver de associados desligados.
Descrição 30.06.2017 30.06.2016 Cotas De Capital A Pagar 450.053 500.712TOTAL 450.053 500.712
c) Fiscais e Previdenciárias
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As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de Outras Obrigações estão assim compostas:
Descrição 30/06/2017 30/06/2016 Provisão para impostos e constribuições/lucros - 926Impostos e contribuições a recolher 17.831 16166TOTAL 17.831 17.092
d) Diversas
Referem-se à provisão para pagamento de despesas com Obrigações com prestações de serviços, despesas administrativas, provisões para garantias financeiras prestadas e despesas com rateio orçamentário da Central.
Descrição 30.06.2017 30.06.2016 Obrigações Por Aquisição De Bens E Direitos - 3.900 Obrigações Por Prestação De Serviços De Pagamento 24.999 7.010 Obrigações Para Pagamentos A Efetuar 65.643 262.998 Provisão Para Garantias Financeiras Prestadas 8.832 4.317Credores Diversos - País 35.771 29.445 TOTAL 135.245 307.670
NOTA 10. PATRIMÔNIO LÍQUIDO
O Patrimônio Líquido da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo está assim representado:
NOMENCLATURA 30.06.2017 30.06.2016
Capital Social 8.843.507 7.618.910
Reservas de Sobras 1.458.017 1.313.153
Fundo de Reserva 1.458.017 1.313.153
Sobras Acumuladas 845.510 508.828
Sobras do Acumuladas 71.957 477.220
Sobras do 1° Semestre 773.553 31.609
TOTAL DO PL 11.147.034 9.440.891
NOTA 11. PARTES RELACIONADAS
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da cooperativa e membros próximos da família de tais pessoas.
As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica.
As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de
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operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Banco Central, tais como movimentação de contas correntes, aplicações e resgates de RDC e operações de crédito.
Conforme deliberação CVM n° 560/2008 e pela Resolução CFC N° 145/2005, divulgamos as operações com partes relacionadas. As transações com partes relacionadas são assim resumidas em 30/06/2017:
DESCRIÇÃO OPERAÇÕES DE CRÉDITO
% SOBRE AS OPERAÇÕES DE
CRÉDITO
Diretoria Executiva, Conselho de Administração 413.970 4,16%
Conselho Fiscal 85.500 0,86%
DESCRIÇÃO
PROVISÕES P/
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
% SOBRE TOTAL DA PROVISÃO
Diretoria Executiva, Conselho de Administração 14.898 11,99%
Conselho Fiscal 568 0,46%
DESCRIÇÃO DEPÓSITOS % SOBRE DEPÓSITOS
Diretoria Executiva, Conselho de Administração 102.210 2,48% Conselho Fiscal 85.462 2,07%
DESCRIÇÃO CAPITAL SOCIAL
% SOBRE O TOTAL DO CAPITAL
Diretoria Executiva, Conselho de Administração 308.726 3,49% Conselho Fiscal 80.134 0,91%
NOTA 12. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA
A demonstração do Fluxo de Caixa – DFC foi elaborada em atendimento à Resolução do Conselho Monetário Nacional no 3.604/2008, pelo método Indireto, de acordo com o modelo anexo a CA-696/2008 do Sicoob Brasil. NOTA 13. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍ QUIDO
Estruturada em conformidade com as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicáveis as Sociedades Cooperativas em decorrência da obrigatoriedade das convergências às Normas Internacionais de Contabilidade, instituída pelas Leis n.º 11.638/07 e n.º 11.941/09.
Reconhecemos a exatidão e integridade desta demonstração, elaborada em 30/06/2016 de acordo com os documentos idôneos fornecidos à contabilidade e com as Normas Brasileiras de Contabilidade.
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Rio Verde – GO, 30 de junho de 2017.
Clovis Ribeiro Dias
CPF: 430.357.871-15 Diretor Presidente
Fábio Baylão Cruvinel CPF: 255.329.441-72
Diretor Administrativo Financeiro
José Batista Ferreira CPF: 071.390.631-68
Contador / CRC-GO 005402
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RESUMO DAS DESCRIÇÃO DA ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO DE CAPITAL
1. Risco Operacional 1.1 As diretrizes para o gerenciamento do risco operacional encontram-se registradas na Política Institucional de Risco Operacional que foi aprovada pela Diretoria Executiva e pelo Conselho de Administração do Sicoob Confederação, entidade responsável por prestar os serviços de gestão centralizada do risco operacional para as entidades do Sicoob.
1.2 O processo de gerenciamento do risco operacional consiste na avaliação qualitativa dos riscos por meio das etapas de identificação, avaliação, tratamento, teste de avaliação dos sistemas de controle, comunicação e informação.
1.3 As perdas operacionais são comunicadas à Área de Controles Internos e Riscos que interage com os gestores das áreas e identifica formalmente as causas, a adequação dos controles implementados e a necessidade de aprimoramento dos processos, inclusive com a inserção de novos controles.
1.4 Os resultados são apresentados à Diretoria Executiva e ao Conselho de Administração. A metodologia de alocação de capital, para fins do Novo Acordo da Basiléia, utilizada para determinação da parcela de risco operacional (RWAopad) é a Abordagem do Indicador Básico (BIA).
1.5 Em cumprimento à Resolução CMN 3.380/2006 encontra-se disponível no sítio do Sicoob (www.sicoob.com.br) relatório descritivo da estrutura de gerenciamento do risco operacional. 2. Riscos de Mercado e de Liquidez
2.1 O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012.
2.2 Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
2.3 No gerenciamento dos riscos de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting).
2.4 No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência.
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2.5 Não obstante a centralização do gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade.
3. Riscos de Mercado e de Liquidez
3.1 O gerenciamento de risco de crédito do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos.
3.2 Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN nº. 3.721/2009, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no Banco Cooperativo do Brasil S.A. (Bancoob), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
3.3 Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.
3.4 Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade.
4. Gerenciamento de capital
4.1 A estrutura de gerenciamento de capital do Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo, objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011.
4.2 Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, o Sicoob Credi Comigo - Cooperativa de Economia e Credito Mútuo dos Funcionários da Comigo, aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada na Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. (Sicoob Confederação), a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sítio www.sicoob.com.br.
4.3 O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo contínuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de:
a) Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob estão sujeitas;
b) Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das entidades do Sicoob;
c) Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de possíveis mudanças nas condições de mercado.
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4.4 Adicionalmente, são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob.
Clovis Ribeiro Dias Fábio Baylão Cruvinel Diretor Presidente Diretor Administrativo Financeiro
Responsável pelo Risco de Crédito Responsável pelos Riscos de Mercado e de Liquidez
Responsável pelo Gerenciamento de capital
Israel Santos de Freitas Diretor Operacional
Responsável pelo Risco Operacional
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Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Funcionários da Comigo
Unidades de Atendimento
Rio Verde – GO
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