Post on 17-Aug-2015
RF PARA A DOR SACROILÍACA
Charles A Oliveira, FIPPPresidente do Capítulo latino americano do WIP-2011/13
Charles A Oliveira, FIPPPresidente do Capítulo latino americano do WIP-2011/13
CURSOS SINGULAR
I CONGRESSO DA SOBRAMID
HISTÓRIA
EXAME FÍSICO
EXAMES DE IMAGEM ( Rx, TC, RNM, ...)
DIAGNÓSTICO
DOR SACROILÍACA
Intrarticulares Extrarticulares
Artrite Fraturas
Infecção Lesão ligamentar
Trauma Dor miofascial
Artropatias Entesopatias
Malignidades
CAUSAS
DOR SACROILÍACA19-30%
EPIDEMIOLOGIA DA DOR ESPINHAL
ARTRODESES 40-60%% DOR SACROILÍACA
Distribuição da dor
◦ glúteos (94%)◦ região lombar baixa(72%)◦ membros inferiores(50%)◦ pernas, abaixo do joelho (28%)◦ virilha(14%)◦ pés(12%)
Illustration of pain referral patterns of the sacroiliac joint.
Schwarzer AC, Aprill CN, Bogduk N.The SIJ in Chronic LBP. Spine. 1995;20:31-37
PADRÕES DE DOR REFERIDA PARA A DOR SACROILÍACA
10
TESTES PROVOCATIVOSTeste de Distração
Solomon J, Nadler SF, Prather H. Physical examination of the sacroiliac joint. In Malanga GA, Nadler SF (eds). Musculoskeletal Physical Examination: An Evidence-Based Approach. 2006 pp 227-249.
11
TESTES PROVOCATIVOS
Solomon J, Nadler SF, Prather H. Physical examination of the sacroiliac joint. In Malanga GA, Nadler SF (eds). Musculoskeletal Physical Examination: An Evidence-Based Approach. 2006 pp 227-249.
Teste do cisalhamento posterior da coxa
1. Teste de compressão
2. Teste de distração3. Sinal de Patrick
4. Teste deGaenslen5. Teste do
cisalhamento posterior
6. Teste do dedo (Fortin)
7. Teste de Gillet
Especificidade
Sensibilidade
3 ou mais 79% 85%
3 ou mais 78% 94%
EXAME FÍSICO
Laslett M, Aprill CN, McDonald B, Young SB. Diagnosis of sacroiliac joint pain: validity of individual provo- cation tests and composites of tests. Man Ther. 2005;10:207– 218.. van der Wurff P, Buijs EJ, Groen GJ. A multitest regimen of pain provocation tests as an aid to reduce unnec- essary minimally invasive sacroiliac joint procedures. Arch Phys Med Rehabil. 2006;87:10–14.
INFILTRAÇÃO INTRA-ARTICULAR
DIAGNÓSTICO
1,5-3,0 ml
Fluoroscopia, TC ou USG são essenciais◦ Apenas 22% intra-articular sem fluoroscopia◦ (Rosenberg et al. Clin J Pain 2000)
INFILTRAÇÃO SACROILÍACA
TÉCNICA
Posicionamento da agulha e injeção do contraste
Source: Hansen HC, Manchikanti L. Sacroiliac joint interventions. In: Manchikanti L, Singh V (eds). Interventional Techniques in Chronic Spinal Pain, ASIPP Publishing, Paducah, KY, 2007, pp 237-252.
Maior articulação diartrodial
A parte anterior é uma articulação sinovial verdadeira
A parte posterior é uma sindesmose, consistindo do ligamento sacroilíaco, gluteos e piriformes.
ANATOMIA
ASI anterior – ramos anteriores de L2-S2
ASI posterior – ramos posteriores de L5, ramos laterais de S1-S3
INERVAÇÃO
Yin W. et al. Spine. 2003; 28(20):2419-2425
INERVAÇÃO
1- Maior articulação axial do corpo com abundância em nociceptores2- Mútiplas fontes de dor3- Exames radiológicos apenas para afastar “red flags”4- Testes clínicos inespecíficos5- Infitração da ASI confirma o diagnóstico
1Cohen S. Anesth Analg. 2005: 101: 1440-14532Yin W. et al. Spine. 2003; 28(20):2419-2425
COMPLEXIDADE DO DIAGNÓSTICO
Histórico – radiofrequência para DSI
2001, Técnica intra-articular(Ferrante)
2003, Técnica Yin2007, Radiofrequência pulsada2007, Técnica do duplo eletrodo2007, SINERGY® 2008, SIMPLICITY®
OPÇÕES DE TRATAMENTO
Ferrante, 2001
Denerva apenas o terço inferior da ASI inferior e posterior
Técnica intraarticular
Anita Gupta,Anesthesiology News, Oct 2010
Identificação de cada nervo sacral pelo método convencional
RF térmica Tempo de procedimento > 1,5 hr Alta exposição à radiação
Técnica de Yin, 2003
L5, 1 lesão
S1, 3 lesões
S2, 3 lesões
S3, 2 lesões
SINERGYRF RESFRIADA – 9 LESÕES
INERVAÇÃO
INERVAÇÃO
SINERGY
foramen sacral
agulha
epsilon
10mm
10mm 15mm
S1,S22:304:005:30
S32:304:00
allows for perpendicular or oblique probe placement near the treatment site, due to spherical lesion shape
SINERGY: VANTAGENS
A B C
Standard RF: 18 Gauge x 4 mm Tip
4 mmV = ‘x’ mm3
• Internal cooling doubles the lesion radius and increases the lesion volume by a factor of 8
Internally Cooled RF Probe 18 Gauge x 4 mm Tip
8 mmV = 8‘x’ mm3
SINERGY: VANTAGENS
Maior risco de sangramento pelo tamanho do eletrodo
Custo elevado
SINERGY: DESVANTAGENS
SINERGY - PROCEDIMENTO
Simplicity
Simplicity
2
3
1
Simplicity
Ponto de entrada único Diminuição do uso de Rx Cria uma lesão grande e homogênea
SIMPLICITY: VANTAGENS
17 gaug: risco de sangramento
Obstáculos no posicionamento
SIMPLICITY: DESVANTAGENS
1cm Abaixo e 1cm Lateral do Forame de S4
PROCEDIMENTO
Procedimento
Procedimento
Dual or Bipolar technique
care must be taken to keep the electrodes from being too far apart
Dual Electrode Technique
Cosman et al. Pain Practice, 2010, volume 11, isue 1, 3-22
dual electrode technique: advantages
bipolarcooled monopolar
10X10 12X15 Cosman et al. Pain Practice, 2010, volume 11, isue 1, 3-22
dual electrode technique:disadvantage
Cosman et al. Pain Practice, 2010, volume 11, issue 1, 3-22
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
techinique
gauge
insertions
apr. time size lesion
evidence
intraarticular
monopolar
20 3 30min 3-4mm/per lesion
Yin monopolar
20 10 60-90min
3-4mm/per lesion
2C+
PRF pulsed 20 10 90min 2C+
dual electrode
bipolar 20 7 60-90min
15mm/per lesion
SInergy cooled monopolar
18 ele16intr
9 60-90min
10mm/per lesion
2B+
Simplicity bipolarmonopolar
17 1+1 30min 5cm/whole lesion
DOR SACROILÍACA
“Red flags”excluídos
Sim
Confirmar DSI com bloqueio diagnóstico
Positivo Negativo
Considerar infiltração intrarticular com
corticóide
Positivo
RF SACROILÍACA
Reconsiderar o diagnóstico
O BLOQUEIO DIAGNÓSTICO DA ARTICULAÇÃO SACROILÍACA DEVE SER SEMPRE SER REALIZADO PARA A SUA CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA
RESUMO
A RF DE SACROLÍACA PELA TÉCNICA DO TEM SE DEMONSTRADO UMA OPÇÃO TERAPÊUTICA RÁPIDA E EFICAZ NO TRATAMENTO DA DOR SACROILÍACA
RESUMO
DEVEMOS SEMPRE REALIZAR UMA AVALIAÇÃO E TRATAMENTO MULTIPROFISSIONAL DO PACIENTE COM DOR CRÔNICA, COM INTERAÇÃO ENTRE A EQUIPE
RESUMO
OBRIGADO!
fabricioassis@terra.com.br