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Guarulhos, 12/06/2015 Ano 6 n.º 284revistaweekend.com.brC
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Guarulhos, 12/06/2015 Ano 6 n.º 284revistaweekend.com.br
Seja em espanhol, italiano, inglês ou qualquer idioma, o esporte de massas não tem fronteiras
FútbolCalcioFootball
Raf
ael A
lmei
da
CookingDicas da gastronomia da cidade
LiveQuarto montessoriano na educação
FunPacote turístico com fi nalidade religiosa
3Guarulhos, 12/06/2015 Ano 6 n.º 284revistaweekend.com.br
Seja em espanhol, italiano, inglês ou qualquer idioma, o esporte de massas não tem fronteiras
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20,5x27_junho_arte_final.pdf 1 10/06/2015 15:55:06
6PEDIDO REJEITADOFoi apresentada pelos vereado-res Guti (PV), Geraldo Celestino (PSDB), Laércio Sandes (PMN) e Gilvan Passos (PSDB) propos-ta para instalar uma Comissão Especial de Estudos para averi-guar o contrato de R$ 9 milhões da Prefeitura com o Consórcio Robotx, o qual visa implantar aparelhos destinados a afastar pombos das escolas municipais. Porém, como o secretário de Educação, Moacir de Souza, se propôs a prestar esclarecimen-tos ao Legislativo, a maioria dos vereadores rejeitou o pedido.
QUESTIONAMENTOSOs autores do pedido rejeitado sabiam da difi culdade em apro-vá-lo. Usaram da palavra para questionar por que seus pares preferiram não analisar deta-lhadamente o contrato, que tanta polêmica vem causando.
PROJETO POLÊMICOA vereadora Dona Maria (PT) apresentou Projeto de Lei, vi-sando proibir a realização da Parada Gay no âmbito do muni-cípio de Guarulhos. Postei sobre isso no Facebook e quase todos os comentários foram contrá-rios à iniciativa dela. Os ânimos acirraram-se e tive até de excluir algumas opiniões que conti-nham termos indevidos.
EXCESSOS COMETIDOSSetores ligados às igrejas rea-giram a atitudes consideradas desrespeitosas, durante a Para-da Gay realizada em São Paulo no domingo. Algumas cenas postadas nas redes sociais, no entanto, eram da Marcha das Vadias de 2013, no Rio de Janei-ro. Outras, que buscavam cons-cientizar sobre as perseguições aos homossexuais, causaram revolta e sentimento.
CAMINHO NÃO É ESSENão é usando de agressividade e deboche à crença da maioria das pessoas que os homosse-xuais conquistarão o respeito da sociedade. Também não é criando leis que tolham a liber-dade de expressão que os exces-sos serão contidos. Os episódios de domingo talvez sirvam para que patrocinadores repensem se é positivo atrelar suas marcas a esse tipo de evento.
BOM EXEMPLOA empresa Kemin Nutrição e Saúde Animal, de Indaiatuba, pôs em prática a sugestão de uma funcionária: está doando galões plásticos de 220 litros, com tampa, que eram descar-tados, para incentivar seus co-laboradores a reservar água da máquina de lavar ou da chuva, para uso em serviços que não exijam água potável.
ENCONTRO DE CARROS ANTIGOSNo domingo, 21, das 9 às 13h, será realizado o 6º
Encontro de Carros Antigos, na avenida Paulo Facci-ni, em frente ao Bosque Maia. Além de comemorar o “Dia do Antigomobilista de Guarulhos”, o evento, que terá carros, jipes, caminhões e ônibus, presta-rá homenagem ao Ford Galaxie e ao Galaxie Clube Brasil, com apoio da Navesa, Mercedes-Benz, DPas-choal e Guarupas. Seu organizador, Marcos Amaral, pede aos expositores e ao público a doação de um agasalho, para o Fundo Social de Solidariedade.
HYPE
[ COLUNA DO CARLETO ]
34 anos de Jornalismo com Responsabilidade SocialAv. João Bernardo Medeiros, 74, Bom Clima, Guarulhos. CNPJ: 10.741.369/0001-09
Tel.: (11) 2461-9310
Diretor Responsável: Valdir Carleto (MTb 16.674) valdir@revistaweekend.com.br
Diretor Executivo: Fábio Carleto fabio@revistaweekend.com.br
Assistente de Edição Amauri Eugênio Jr.
Redação: Cris Marques // Michele Barbosa // Talita Ramos
Fotografi a: Rafael Almeida
Design Gráfi co: Aline Fonseca // Douglas Caetano // Katia Alves
Comercial: Ed Claro // Laila Inhudes // Maria José Gonzaga // Patrícia Matos //
Rose Gedra // Thaís Tucci // comercial@revistaweekend.com.br
Administrativo: Viviane Sanson // Saiummy Sales Takei
Distribuição Luiz Aparecido Monteiro
Impressão e acabamento: D’ARTHY Editora e Gráfi ca Ltda. Tel: (11) 4446-4600
Tiragem: 13 mil exemplares
Venha conferir nas manhãs das sextas-feirasDistribuição gratuita em quase 150 condomínios, displays em pontos
comerciais de grande fl uxo, e em locais com salas de espera
DOMÉSTICOS - 1A presidente Dilma sancionou a chamada Lei das Domésti-cas e sobram dúvidas sobre como proceder. Alguns itens têm vigência imediata. Em-pregados que trabalhem das 22h às 5h terão direito a adi-cional noturno. A questão é: mesmo dormindo nesse ho-rário, podem alegar que estão à disposição. O empregador terá a obrigação de controle de ponto de seu empregado. Isso certamente irá gerar de-missões e questões na Justiça do Trabalho. Também ficou proibida a contratação de me-nores de 18 anos. Argumenta--se que é para evitar assédio às meninas nas residências.
DOMÉSTICOS - 2Em outubro, entram em vigor outras mudanças. O INSS do empregador passará a ser de 8% e o FGTS, que era opcio-nal, será obrigatório. Para evi-tar problemas em caso de de-missão, mensalmente terá de haver recolhimento de 3,2% como antecipação da multa do FGTS. Se a empregada pe-dir demissão, o patrão poderá pedir ressarcimento. Outro valor a pagar será o do seguro, de 0,8% sobre o salário. A ca-tegoria passará a ter direito ao seguro-desemprego de um sa-lário mínimo, por três meses.
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PEDIDO REJEITADOFoi apresentada pelos vereado-res Guti (PV), Geraldo Celestino (PSDB), Laércio Sandes (PMN) e Gilvan Passos (PSDB) propos-ta para instalar uma Comissão Especial de Estudos para averi-guar o contrato de R$ 9 milhões da Prefeitura com o Consórcio Robotx, o qual visa implantar aparelhos destinados a afastar pombos das escolas municipais. Porém, como o secretário de Educação, Moacir de Souza, se propôs a prestar esclarecimen-tos ao Legislativo, a maioria dos vereadores rejeitou o pedido.
QUESTIONAMENTOSOs autores do pedido rejeitado sabiam da difi culdade em apro-vá-lo. Usaram da palavra para questionar por que seus pares preferiram não analisar deta-lhadamente o contrato, que tanta polêmica vem causando.
PROJETO POLÊMICOA vereadora Dona Maria (PT) apresentou Projeto de Lei, vi-sando proibir a realização da Parada Gay no âmbito do muni-cípio de Guarulhos. Postei sobre isso no Facebook e quase todos os comentários foram contrá-rios à iniciativa dela. Os ânimos acirraram-se e tive até de excluir algumas opiniões que conti-nham termos indevidos.
EXCESSOS COMETIDOSSetores ligados às igrejas rea-giram a atitudes consideradas desrespeitosas, durante a Para-da Gay realizada em São Paulo no domingo. Algumas cenas postadas nas redes sociais, no entanto, eram da Marcha das Vadias de 2013, no Rio de Janei-ro. Outras, que buscavam cons-cientizar sobre as perseguições aos homossexuais, causaram revolta e sentimento.
CAMINHO NÃO É ESSENão é usando de agressividade e deboche à crença da maioria das pessoas que os homosse-xuais conquistarão o respeito da sociedade. Também não é criando leis que tolham a liber-dade de expressão que os exces-sos serão contidos. Os episódios de domingo talvez sirvam para que patrocinadores repensem se é positivo atrelar suas marcas a esse tipo de evento.
BOM EXEMPLOA empresa Kemin Nutrição e Saúde Animal, de Indaiatuba, pôs em prática a sugestão de uma funcionária: está doando galões plásticos de 220 litros, com tampa, que eram descar-tados, para incentivar seus co-laboradores a reservar água da máquina de lavar ou da chuva, para uso em serviços que não exijam água potável.
ENCONTRO DE CARROS ANTIGOSNo domingo, 21, das 9 às 13h, será realizado o 6º
Encontro de Carros Antigos, na avenida Paulo Facci-ni, em frente ao Bosque Maia. Além de comemorar o “Dia do Antigomobilista de Guarulhos”, o evento, que terá carros, jipes, caminhões e ônibus, presta-rá homenagem ao Ford Galaxie e ao Galaxie Clube Brasil, com apoio da Navesa, Mercedes-Benz, DPas-choal e Guarupas. Seu organizador, Marcos Amaral, pede aos expositores e ao público a doação de um agasalho, para o Fundo Social de Solidariedade.
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DOMÉSTICOS - 1A presidente Dilma sancionou a chamada Lei das Domésti-cas e sobram dúvidas sobre como proceder. Alguns itens têm vigência imediata. Em-pregados que trabalhem das 22h às 5h terão direito a adi-cional noturno. A questão é: mesmo dormindo nesse ho-rário, podem alegar que estão à disposição. O empregador terá a obrigação de controle de ponto de seu empregado. Isso certamente irá gerar de-missões e questões na Justiça do Trabalho. Também ficou proibida a contratação de me-nores de 18 anos. Argumenta--se que é para evitar assédio às meninas nas residências.
DOMÉSTICOS - 2Em outubro, entram em vigor outras mudanças. O INSS do empregador passará a ser de 8% e o FGTS, que era opcio-nal, será obrigatório. Para evi-tar problemas em caso de de-missão, mensalmente terá de haver recolhimento de 3,2% como antecipação da multa do FGTS. Se a empregada pe-dir demissão, o patrão poderá pedir ressarcimento. Outro valor a pagar será o do seguro, de 0,8% sobre o salário. A ca-tegoria passará a ter direito ao seguro-desemprego de um sa-lário mínimo, por três meses.
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[ CLICK ] [ VEM AÍ... ]
FunMais do que para diversão, brinquedos podem ser uma boa na decoração. Saiba mais sobre a toy art.
SaúdeComo funcionam métodos de fertilização em faixas etárias mais avançadas?
[ PARTICIPE ]
Seja parte da Weekend!Participe e ajude a bombar esta página, mandando suas sugestões de vídeos, sites, fotos e curiosidades para redacao@carletoeditorial.com.br ou nas redes sociais:
/revistaweekend /weekendrevista /weekendrevista
Segure as lágrimasA estadunidense Danielle Jacobs, que tem síndrome de Asperger, havia treinado o seu rotweiler para ajudá-la em momentos de crise. Durante uma simulação feita por ela, o pet tenta consolá-la de todas as maneiras que ele pode. Confi ra em nosso canal no YouTube.
CidadeA pluralidade de estabelecimentos da avenida Doutor Timóteo Penteado.
Se alguma dessas matérias tem algo em comum com seu negócio, entre em contato conosco para uma possível participação. E-mail: redacao@carletoeditorial.com.br
A íntegra de todas as edições de nossas revistas está disponível em www.carletoeditorial.com.br
[ FRASES ]
“[...] quem quiser escrever, pode escrever o que quiser!”
A cantora Maria Bethânia, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, sobre a legalidade das biografi as não autorizadas.
“Quem está em crise hoje é o mundo. Não somos nós.”
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, ao dizer em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, que a crise é apenas um discurso da oposição.
“Foi uma ação isolada do Malafaia.”
O deputado Marco Feliciano, ao afi rmar que convocação de boicote ao Boticário, por Silas Malafaia, foi um tiro no pé.
“[...] foi tudo por terra aquilo que estávamos planejando.”
O técnico do Palmeiras, Oswaldo de Oliveira, ao lamentar sua demissão.
HYPEFotos Divulgação
Revista WeekendPara superar crises é necessário encontrar oportunidades e soluções. Confi ra cases de empreendedores da cidade que relatam resultados obtidos em parceria com a Carleto Editorial. Confi ra em: facebook.com/weekendrevista.
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“[...] quem quiser escrever, pode escrever o que quiser!”
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“Quem está em crise hoje é o mundo. Não somos nós.”
O ministro do Trabalho, Manoel Dias, ao dizer em entrevista ao jornal O Estado de S.Paulo, que a crise é apenas um discurso da oposição.
“Foi uma ação isolada do Malafaia.”
O deputado Marco Feliciano, ao afi rmar que convocação de boicote ao Boticário, por Silas Malafaia, foi um tiro no pé.
“[...] foi tudo por terra aquilo que estávamos planejando.”
O técnico do Palmeiras, Oswaldo de Oliveira, ao lamentar sua demissão.
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brasileiro é apaixonado por futebol, não dá
para negar. É comum vermos as crianças
serem incentivadas a ter um time de cora-
ção desde os primeiros anos de vida. Pode-
-se dizer que uma das primeiras lembranças que uma pessoa tem
é a da reunião de parentes e amigos dos pais para assistirem a uma
partida de Copa do Mundo ou de algum campeonato regional. Nem
o catastrófi co 7 x 1 contra a Alemanha fez o brasileiro perder o inte-
resse pelo esporte. Idem para o “Fifagate”, megaescândalo em que
diversos dirigentes ligados à Fifa (Federação Internacional de Fu-
tebol) foram presos, inclusive José Maria Marin, ex-presidente da
CBF (Confederação Brasileira de Futebol), e que resultou na renún-
cia do presidente da Fifa (Federação Internacional de Futebol), o
suíço Joseph Blatter, que acabara de ser reeleito para o cargo.
Escândalos à parte, o fato é que o brasileiro torce para uma
equipe desde que se entende por gente. Contudo, tem sido cada
vez mais comum ver torcedores de equipes estrangeiras. Para uns,
trata-se de modismo, por causa da frequência cada vez maior de
jogos de campeonatos europeus exibidos na televisão, ou devido
à facilidade de acesso a inúmeras fontes de informação, além da
popularização de jogos eletrônicos. Mas ao que tudo indica, é um
comportamento que já faz parte do cotidiano do torcedor.
Aqui vale uma observação – em primeira pessoa mesmo: apesar
de ser corintiano, daqueles bem fanáticos, torço para o Borussia
Dortmund, da Alemanha. OK, não me considero aquele torcedor
tradicional, que grita palavrões para comemorar um gol ou recla-
mar de uma falha da defesa. Mas o padrão de jogo envolvente, im-
plantado pelo treinador Jürgen Klopp, um personagem à parte do
futebol alemão e que, infelizmente, não estará mais no banco na
próxima temporada; o bicampeonato na Bundesliga nas tempora-
das 2010-11 e 2011-12; e ter disputado a decisão da Uefa Cham-
pions League 2012-13 foram fatores que me causaram simpatia à
equipe aurinegra. E ver a paixão da torcida na “muralha amarela”
me fez lembrar do “bando de loucos” do Corinthians.
Coraçãobrasileiro, torcidaestrangeira
Pontapé inicialComo e quando o interesse pelo futebol joga-
do no exterior, em especial na Europa, começou
a vir à tona? É simples: quando brasileiros do ní-
vel de Paulo Roberto Falcão, Sócrates, Júnior, To-
ninho Cerezo e Casagrande começaram a ir em
peso à Europa para jogarem lá, durante os anos
1980. Daí, já viu, não é? “Dessa época em diante,
a própria imprensa esportiva brasileira passou a
dar destaque, tanto em jornais impressos, quan-
to na televisão. A partir do momento em que os
campeonatos europeus começaram a ser trans-
mitidos nos canais da televisão aberta no Brasil,
o interesse dos brasileiros se massifi cou”, explica
Marcel Diego Tonini, doutorando em história so-
cial e pesquisador do Neho (Núcleo de Estudos
em História Oral) e do Ludens (Núcleo Interdisci-
plinar de Pesquisas sobre Futebol e Modalidades
Lúdicas) da USP (Universidade de São Paulo).
11Por Amauri Eugênio Jr.Fotos Rafael Almeida e
arquivo pessoal
CAPA
Vira-latismo? Não...O futebol brasileiro não é mais o melhor do mundo.
Apesar de problemas em que equipes europeias volta e
meia se envolvem – por exemplo, o Barcelona está proi-
bido de fazer contratações até 2016 por infringir regras
para contratações de jovens não-espanhóis –, o contexto
econômico de países europeus, aliado à organização lo-
cal, faz os campeonatos da região serem cada vez mais
atraentes aos atletas brasileiros. Isso explica, entre outros
fatores, por que Neymar saiu do Santos para ir ao Bar-
celona aos 21 anos, e as razões pelas quais um jogador
aleatório, que se destaca por um semestre em uma equi-
pe da Série B, prefere sair do Brasil para jogar no leste
europeu. Soma-se a isso a inoperância da CBF e das fe-
derações estaduais para mudarem o modus operandi da
organização daqui, os interesses individuais das equipes,
a dependência cada vez maior das cotas televisivas, as dí-
vidas crescentes da maioria dos clubes e o nível abaixo da
média em boa parte das partidas disputadas – há algumas
boas exceções. Mas no geral, o produto “futebol brasileiro”
não vem sendo o mais atraente para o torcedor local.
Passe livreÉ importante lembrar que vivemos em um contexto globalizado, ou seja,
temos acesso em tempo real a diversas fontes de informação e de entre-
tenimento. Isso não poderia ser diferente com jogos eletrônicos e com o
futebol internacional. Como o envolvimento com tais equipes se tornou
maior recentemente, à medida que aumentou a procura por partidas dos
campeonatos disputados lá, é natural que pessoas na casa dos 20 aos 30 e
poucos anos criem empatia com esses times. Mesmo assim, há quem não
leve esse fato em conta e considere torcedores com esse perfi l como inte-
grantes da “geração PlayStation”, ou seja, pessoas que adotaram equipes
estrangeiras após sofrerem infl uência de jogos eletrônicos.
Pode-se dizer que o problema não é torcer por equipes estrangeiras, mas
sim virar as costas para o futebol regional, mesmo que o produto esteja dei-
xando a desejar. Ao traçar um paralelo entre hoje e o que aconteceu há algu-
mas décadas, era comum um pai torcer para uma equipe com menor apelo
midiático e passar a torcer para uma equipe com maior projeção, pois o fi lho
já torcia para esse time. O resultado disso foi nocivo. “Os clubes ‘pequenos’
enfraqueceram-se economicamente, passaram a vender a qualquer custo os
melhores jogadores e revelações, e não conquistaram novos torcedores. Não
podemos deixar que isso também ocorra com os clubes ‘grandes’ do Brasil.
Seria um declínio sem precedentes para o futebol brasileiro”, ressalta Marcel.
12
[ 12 ]
CAPAOlho no lance!A fi nal da Uefa Champions League, disputada em 6 de junho e na qual o Barcelona (ESP) venceu a Juventus (ITA) por 3 x 1, chegou, segundo o Ibope, a 20,5 pontos de média na Globo e teve 8 pontos de pico na Bandeirantes. Para efeito de comparação, a partida Corinthians x Joinville, vencida pelo “Timão” por 1 x 0 e que foi transmitida à noite pela Globo, teve média de 15 pontos. Segundo o Ibope, cada ponto equivale a 65.201 domicílios.
Paixão real“Esta camisa é a da ‘la décima’”, conta o motorista Felippe Carvalho,
24, torcedor do Real Madrid, sobre a camisa que usava durante a entre-
vista e a sessão de fotos para a capa desta edição, que era a do décimo
título do clube merengue na Uefa Champions League – contando com
os da Copa dos Campeões da Europa, nome usado até a edição 1991-92.
A paixão pelo Real começou ainda na adolescência, mas se tor-
nou para lá de intensa em 2009. Contudo, não foi por isso que ele
deixou de lado o Palmeiras, seu time de coração desde a infância.
Muito pelo contrário: “o fato de eu ter começado a torcer pelo Real
Madrid não infl uenciou nada em relação ao Palmeiras”.
Conversar com Felippe sobre o time madrilhenho é relembrar
a história recente da equipe. Isso vale desde enumerar os diversos
jogadores que passaram pelo Real – Raúl, Zidane, Ronaldo, Roberto
Carlos, Beckham, Cristiano Ronaldo, Casillas, Di María, entre ou-
tros – e momentos antológicos, como o gol marcado por Zidane
contra o alemão Bayer Leverkusen, na fi nal da Champions League
de 2001-02, um dos “mais bonitos [da competição], de voleio, após
um cruzamento do Roberto Carlos”. Mas isso não signifi ca que o
presente esteja em segundo plano, muito pelo contrário. E aqui vale
o lado crítico que todo torcedor tem com o seu time de coração.
“Eu tinha mais esperança com o Carlo Ancelotti do que com o Rafa
Benítez [treinador contratado para 2015-16]. Vai ser mais um ano
de briga [com o Barcelona], como sempre foi”, completa Felippe.
Més que un clubA tradição do título é “mais do que um clube”. É assim como os
torcedores do Barcelona, atual campeão da Uefa Champions Lea-
gue, se referem à equipe catalã, que faz do Estádio Nou Camp o seu
lar. Não é para menos: o time refl ete o orgulho da Catalunha, região
que tenta se tornar independente em relação à Espanha. E foi o in-
teresse pela região catalã que fez o editor de vídeos Bruno Inhudes,
26, tornar-se torcedor do Barça. “De primeira, rolou empatia por
causa da cidade, e só mais adiante quando comecei a ver alguns
jogos é que me liguei no clube. Na época eu ‘pirava’ no [camaronês
Samuel] Eto’o e no Ronaldinho, e assistia a alguns jogos de vez em
quando. O tempo foi passando e hoje não tem coisa melhor que ver
o Barcelona jogando”, comenta.
É evidente que o Barcelona é um dos clubes estrangeiros mais
populares entre os brasileiros. Mas é injusto se limitar à lembrança
de jogadores que marcaram a história do time, e falar apenas em
Messi, Suárez, em Neymar, Xavi e Iniesta. Basta dizer que atletas do
nível de Romário, Ronaldo, Rivaldo, Ronaldinho Gaúcho, Marado-
na, o português Luís Figo e o búlgaro Hristo Stoichkov jogaram lá?
Outra coisa: lógico que o espetáculo por lá é atraente. “O interesse
vem crescendo mesmo porque o futebol europeu é cada vez mais
bonito. Um jogo da Champions League não é só uma partida, mas
um espetáculo. E isso atrai até quem nem se interessa por futebol”,
pontua Bruno.
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CAPA
Paixão giallorossi“Ver a Curva Sud – onde fi ca a tor-
cida organizada da Roma – repleta de
torcedores apaixonados mexeu muito
comigo, e me tornei torcedor desde en-
tão [2004]”. A fala do tradutor Tato Ser-
nagiotto, 29, mostra a sua paixão pela
Roma. Não é exagero dizer que a torcida
do time é das mais apaixonadas. Se isso
já é evidente ao ver o modo como o “fuo-
riclasse” Francesco Totti é venerado pela
torcida, isso também vale para outros
jogadores que se entreguem de corpo
e alma, mesmo que não se destaquem
pela técnica. “Taddei e Doni eram limi-
tados tecnicamente, mas davam o sangue pelo time. Para os romanis-
tas, isso conta muito”, narra Tato.
De tão apaixonado pela Roma, Tato tornou-se estudioso do fute-
bol italiano, ao ponto de escrever a fundo sobre o esporte na “terra
da bota” no blogdosernagiotto.wordpress.com. Além disso, ele fez
questão de ir em 2011 a Roma para assistir, no Estádio Olímpico, a
um jogo da Roma contra a Sampdoria, do Campeonato Italiano. Tal
idolatria fi ca evidente em cada palavra usada para descrever como
é ser um giallorossi. “É muito mais do que ligar a TV e assistir a um
jogo, e do que escolher o time no Playstation, ou comemorar um gol.
Ser romanista é ser grato àqueles que fi zeram de tudo para ver o time
em uma situação melhor e ter ódio daqueles que ‘traíram’ o time”.
La Vecchia SignoraA Juventus, conhecida pelos torcedo-
res como “A Velha Senhora”, é um dos
clubes mais tradicionais da Itália e um
dos mais respeitados na Europa, sem
dúvida alguma. Isso fi cou evidente na
fi nal da Champions League disputada
no fi m de semana passado, quando ven-
deu caro o título ao Barcelona. E foi esse
respeito que chamou a atenção do fotó-
grafo Raphael Prado, 33, ainda no come-
cinho dos anos 90. “A Juventus chegou
à fi nal da Copa da Uefa [1992-93], hoje
Europa League, contra o Borussia Dort-
mound e foi um show de bola. No pri-
meiro, na Alemanha, a Juve mandou logo 3 x 1 e na volta, em Turim, foi
3 x 0. Foi durante esses jogos também que comecei a perceber a fi gura
do Roberto Baggio e foi assim que comecei a me interessar pela Juve”.
Raphael, que também é corintiano, conta como foi assistir a um
jogo da Juventus ao vivo. “Foi a realização de um sonho. Conheci a
sede social do clube no centro de Turim, vi dois jogos no estádio Olim-
pico Comunnale, sendo um pela Série A contra o Brescia (2 x 1) e um
amistoso benefi cente contra o Torino (2 x 2)”, completa.
You’ll neverwalk alone
Assistir a qualquer partida do Liver-
pool disputada em Anfi eld Road, está-
dio onde a equipe manda os seus jogos,
é garantia de ouvir a torcida cantar
“You’ll never walk alone” [“Você nunca
caminhará sozinho”] e emocionar-se
na hora. Esse foi o caso do auxiliar de
escritório Hendryl Freitas, 19. “Sempre
gostei do clube, mas aos 12 anos, quan-
do ouvi o ‘YNWA’ pela primeira vez,
fi quei bastante chocado sobre como é
linda essa canção. Então, aprendi a can-
tar em questão de dois dias e ofi cializei
a torcida pelo Liverpool”.
O jovem faz planos para visitar Liverpool em breve. Precisamente
em agosto de 2016, para quando a sua viagem está planejada. Pena
que ele não poderá ver Steven Gerrard, lenda do Liverpool, que se
despediu neste ano da equipe, após defendê-la ininterruptamente
no time profi ssional desde 1998.
Hendryl também acompanha os jogos do Flamengo (RJ), mas não
de modo fanático. E, como se pode supor, o Liverpool é o seu primeiro
time. “Torcer para o Liverpool é uma coisa de que eu sinto orgulho.
Podemos não estar no nosso melhor momento, mas somos gigantes e
isso me faz acreditar que voltará ao caminho das glórias. Esse clube é
sensacional, minha maior paixão e maior orgulho”.
The Bhoyfrom Brazil
Uma pessoa torce por uma equipe
por causa da identifi cação com algum
aspecto. No caso de Luan Regatto, 16,
a identifi cação com o Glasgow Celtic,
equipe fundada por imigrantes irlan-
deses na Escócia, surgiu devido à pai-
xão pela cultura irlandesa. Isso o fez
identifi car-se com o Celtic, ainda mais
pelo fato de a torcida apoiar a equipe
do início ao fi m de qualquer partida, não importando o resultado.
“O Celtic é o time do trabalhador, do refugiado e da minoria, que luta
contra a xenofobia e o fascismo na Europa! E você ainda me pergunta
por qual motivo eu torço para essa equipe?! O Celtic está longe de ser
somente um clube”, ressalta o torcedor.
A idolatria pelo Celtic é tamanha ao ponto de, durante a Copa de
2014, ele ter procurado pelo ex-técnico da equipe, Neil Lennon, que
estava no Rio de Janeiro para cobrir a seleção inglesa durante o Mun-
dial, e ter sido entrevistado pela BBC. Isso o fez ser conhecido como
“The Bhoy from Brazil” [“O garoto do Brasil”]. “Foi por meio dessa
entrevista que eu consegui fazer a viagem a Glasgow no ano passado,
pois sem ela eu não teria conseguido a fama e o carinho dos fãs, que
me deram um suporte incrível quando eu estive por lá”, narra, ao dar
um recado aos puristas de plantão. “Ninguém é fi scal de torcedor. O fã
de esporte torce para quem ele quiser e ponto. Paixão não se discute”.
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ACarleto Editorial e o Japastel fi rmaram parceria para a im-plantação do cardápio digital desenvolvido pela empresa de comunicação na operação do restaurante. Num primei-
ro momento em fase de testes, com 4 iPads, o applicativo, que já funciona na Maria Cereja há quase três anos, disponibiliza as infor-mações e fotos de todos os pratos da casa e permite ao cliente que estruture o pedido para facilitar o processo.
“Estamos muito felizes com a novidade e temos certeza de que vai facilitar muito a vida de nossos clientes, que merecem que nós sempre estejamos em busca de aprimoramento para o atendimen-to”, comenta Rogério Goto, proprietário da casa.
O Japastel funciona há dois anos na avenida Avelino Alves Macha-do, 42, no Jardim Pinhal e em abril deste ano inaugurou sua segunda unidade, em Balneário Camboriú, Santa Catarina. A casa se notabi-liza por servir variedades da comida oriental, inclusive o rodízio de sushis o dia inteiro, sem intervalo entre almoço e jantar, além de ser-vir pastéis que o próprio cliente monta com até quatro ingredientes, além de uma infi nidade de opções do cardápio. “Aqui o cliente é o pasteleiro, pois cria o que deseja degustar”, brinca Rogério.
Apesar de implantada há poucos dias, a solução já caiu no gosto
da equipe e, principalmente, dos clientes que já tomaram contato com os tablets. “Quem já viu gostou muito e nos elogiou pela ini-ciativa. Os clientes gostam da tecnologia e de perceber o quanto nos importamos com o conforto deles. Queremos que cada pes-soa que visite o Japastel tenha uma experiência muito agradável e prazerosa”, fi naliza.
[ NOVIDADE ]
DOINGPor Fábio CarletoFoto Rafael AlmeidaJapastel adota cardápio
da Carleto Digital
17[ DVD ][ MÚSICA ]
DOINGPor Amauri Eugênio Jr.
Fotos Foxy Fotografi a / divulgação
Warner Home VideoR$ 39,90
A banda Luneta Vinil, power trio formado por Elís Lucas (voz e violão), Cristiane Araujo (cajon e voz) e Bruno Dela Torre (baixo), e que é um dos destaques da cena underground da
cidade, lançou faz pouco tempo o single “Rockeira”, disponível para download gratuito. O som, que fará parte do primeiro álbum do gru-po, remete ao rock’n’roll dos anos 1960 e 1970, o que fi ca ainda mais evidente com a presença de um trecho de “(I can’t get no) Satisfac-tion”, hino dos mestres do The Rolling Stones.
Apesar de a “pegada” remeter ao EP “Tanta coisa pra falar” (2014), o álbum promete surpresas. “Quem acompanha os nossos shows verá que o CD trará algumas das músicas que já tocamos, mas também mui-tas novidades. Estamos em nossa segunda fase e compondo sons bem diferentes, mais maduros, mas não menos divertidos”, pontua Elís.
Para conferir o som, basta ouvi-lo no Soundcloud (soundcloud.com/luneta-vinil) e no site da banda (lunetavinil.com).
Luneta rockeira
Há situações cotidianas que tiram qualquer um do sério ao ponto de se
ter vontade de “chutar o balde” e tomar medidas que beiram entre o cômico e o absurdo. Esse é o caso do fi lme argentino “Relatos selva-gens”, que transita entre o hilário e o extremo. O longa-metragem, dividido em seis esquetes, relata situações diversas, como um voo composto por desafetos do piloto [spoiler: não há relação alguma com a tragédia do voo da Germanwings, que aconteceu em março deste ano]; um engenheiro que entra em pé de guerra com a em-presa de tráfego; uma noiva que descobre, bem na cerimônia de casamento, ter sido traída; entre outros casos. No elenco, nomes como o do aclamado ator Ricardo Darín (“Um conto chinês”, “O segredo dos seus olhos”). Ah, sim: a fl uidez da trama deve-se à di-reção de Damián Szifron.
Selvageriaem cena
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WISHPor Talita Ramos
Fotos Divulgação
[ PERFUME ]
[ MAQUIAGEM ]
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R$ 5www.modaparaunhas.com.brwww.esmaltesfl aviaalessandra.com.br
www.br.loccitane.comwww.lush.com.br
Já imaginou uma maquiagem que pode ser aplicada em dose única, trazendo aquela sensação de exclusividade e efemeridade ao mesmo tempo? Pois agora elas existem, mas por enquanto em forma de batom, produzido pela marca L’Preuve Makeup, em seis cores com acabamento matte. O produto vem em um cartão protegido por fi lme plástico, sendo aplicado diretamente nos lábios, após a remoção do fi lme, como aquelas tatuagens de salgadinho da infância. Para encontrar o produto e saber mais sobre ele acesse www.lapreuve.com.br e confi ra.
A nova moda no mundo dos cos-méticos é a dos perfumes sóli-dos, uma versão reinventada do
item, que ao invés de ser líquido vem em formato compacto, como se fosse uma cera, composto de óleos essen-ciais. Nesse novo molde é possível apli-car os aromas até nos cabelos, uma vez que em estado sólido eles não levam álcool, o que evita reações alérgicas e demais danos. Além disso, os perfumes sólidos tendem a durar mais e tornam--se fáceis de serem carregados na bolsa ou necessáire. Por enquanto no Brasil, a novidade está disponível nas marcas L’Occitane e Lush Cosmetics. Será que a moda pega?!
CheirinhomaciçoA atriz Flávia Alessandra lan-
çou faz pouco tempo uma coleção de esmaltes em
parceria com a Mohda Cosméticos, inspirada nos pequenos prazeres do dia a dia. A linha conta com seis cores que são tendência Outono/Inverno, cujos tons são: vinho a dois (marsala), fi m de semana (azul jeans), pé na estrada (rosa avermelhado com fundo dourado), abraço de urso (roxo), sorriso largo (laranja) e beijo molhado (verde). Os produtos têm formulação 7Free, livres de formaldeído, DBP e tolueno; e também não contêm cânfora, nem glúten. Além de serem antialérgicos, os esmaltes ainda levam o selo “Animal Free”, ou seja, não fo-ram testados em animais.
Pequenos prazeres de Flávia Alessandra
Apenas uma vez
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Por Talita RamosFotos Divulgação
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Pequenos prazeres de Flávia Alessandra
Apenas uma vez
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[ DECORAÇÃO ]
Cama no chão, brinquedos na altura das mãos, espelho para a autodescoberta, cabide para a escolha da própria roupa,
estantes baixas, móbiles ou um cantinho para a leitura são só alguns dos objetos que você precisa ao optar por um quarto montessoriano, baseado na pedagogia criada por Maria Montessori. De acordo com a pedagoga, psicopedagoga e profes-sora de educação básica Fernanda Ap. Fernandes Batista, ao contrário de outras teorias que partem do princípio de que se aprende a partir do meio (do lugar), a ideia da educadora italiana é incenti-var a aprendizagem com base na própria criança, sua individualidade, momentos e fases. “Nessa ideologia, os materiais são colocados de forma organizada (proposital) e o ambiente é preparado para que o pequeno desenvolva independência, liberdade de expressão e disciplina consciente. Ou seja, ele ‘não fi ca livre’ para aprender, e sim para descobrir e evoluir.”
Evolução infantilLIVE
Por Cris MarquesFotos Arquivo pessoal
Independência em tamanho miniA webdesigner freelancer Bruna Pulita Filippozzi, do blog bruberries.com,
descobriu o método quando ainda estava grávida do Inacio (foto) e percebeu que seus preceitos tinham muito a ver com a linha do que ela e o namora-do achavam importante para a criação de um fi lho. “O Rafael gosta muito de ler, e desde o começo da gestação procuramos muita coisa sobre o assunto. Numa dessas leituras, achei o que precisava para incentivar essa indepen-dência desde cedo, mas dentro de uma criação com muito amor e a presença dos pais. Eu acredito que descobrir algumas coisas sozinho, explorar e apren-der a ter ‘microrresponsabilidades’ vai ser muito bom pra ele no futuro.”
O quarto do menino, que tem 1 ano e 3 meses, é minimalista: tem colchão no chão, cômoda, guarda-roupa e um móvel especial com nichos para os brinquedos; além de tapete, almofadas, espelho e uma barra acima dele, que ajudou muito na época em que Inacio começou a fi car em pé sozinho. Mas não é apenas esse espaço que é adaptado: outros cômodos da casa também foram preparados para apoiar seu desenvolvimento. “Não sei dizer o quanto é do nosso incentivo e o quanto é dele. Mas muitas coisas o ajudaram a mol-dar uma personalidade mais curiosa e observadora, ter um raciocínio rápido e não ter medo de tentar. [...] Ele bate palmas para comemorar quando faz algo certo, dá para ver que fi ca orgulhoso.”
Quarto montessoriano possibilita um mundo de descobertas, aprendizagem e conquistas que auxiliam no desenvolvimento do bebê
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LIVE
[ DECORAÇÃO ]
Aos pais que querem adaptar o quarto ou até a casa para seus pe-quenos, Aline ressalta que montar o espaço é fácil e existe muito material de pesquisa. “Eu acredito que toda mãe sabe entender as necessidades de seu fi lho. De uma forma ou de outra, aprendemos a entendê-los. Por isso falo que não escolhi o método, foi ele que nos escolheu. É uma opção bastante particular e precisa levar em conta diversos fatores, mas para nós foi maravilhoso; então, indi-co com certeza.” Já Bruna aborda outro aspecto importante: ter a mente aberta para encarar os olhares de reprovação dessa criação nem tão convencional. “Tudo que fi zemos fugiu do padrão, pois normalmente as pessoas só seguem o resto da sociedade, sem nem questionar. Assim foi com meu parto natural, com as decisões do Inacio não tomar mamadeira, não chupar chupeta ou não ir para uma creche, e a forma como fi zemos o quarto é mais um item nessa lista. Tem que estar preparado para ouvir gente criticando, achando ruim um bebê dormir no chão”, afi rma ela, que acredita que o quar-to montessoriano é bem mais que uma decoração e deve coexistir com a fi losofi a dos pais.
A evolução até o métodoJá a história da arquiteta Aline Zemuner Lopes Celegato, mãe do
Matteo, de 1 ano e 8 meses, e blogueira no www.lilyzemuner.com.br, foi um pouco diferente. “Antes de meu fi lho nascer, eu não co-nhecia o método, então montei um quartinho padrão. Conforme ele foi crescendo e chegando na fase do ‘chão’, fui percebendo sua necessidade de ter as coisas ao alcance, de ser mais livre e inde-pendente. Aí conheci a pedagogia montessoriana e fui estudando, experimentando. [...] Antes ele acordava no berço e fi cava muito ir-ritado por estar preso. Aí fui adaptando as coisas no quarto antigo e vendo como ele reagia. Ao lado do móvel, montei uma caminha no chão e passei a colocá-lo para dormir ali nas sonecas do dia.”
Para criar um ambiente ideal, o berço foi transformado em uma caminha, a cômoda dividiu seu lugar com um armário de gavetões coloridos para os brinquedos e prateleiras para as roupas e atrás da porta fi cou o espelho. Além disso, ainda existe um cantinho da leitu-ra com livros disponíveis e um cabide baixo, com a próxima troca de roupa. “Matteo sempre demonstrou querer ser livre, parecia ser uma urgência, uma característica bem forte da personalidade dele. E eu queria entendê-lo, precisava ler os sinais que ele me enviava, o porquê de sua irritação em determinadas situações. E essa leitura foi fi cando óbvia. Ele se irritava quando preso ou limitado, e se soltava quando livre. Quando eu entendi isso e passei a permitir que ele pudesse fazer as próprias escolhas, houve um salto no desenvolvimento.”
Liberdade assistida e “caos” controladoA psicopedagoga explica que, ao utilizar o método, é preciso assis-
tência. Sendo assim, os pais não devem confundir autonomia com “deixar o fi lho sozinho”. Também é importante ter cuidado na orga-nização, planejar e fi car atento a todos os itens de segurança, como tomadas, portas ou degraus. “Os pais precisam ter muito claro o con-ceito e saber o quanto a organização e planejamento são importan-tes nessa fase em que a criança absorve tudo. No quarto, como ela terá acesso quase irrestrito, é bom redobrar a atenção. Manter sem-pre limpo e arrumado e não ter objetos pequenos ou pontiagudos. Tudo que estiver pendurado deve ser reforçado e a manutenção deve ser feita constantemente”. E com essa independência toda, será que o ambiente não se torna mais propício a virar uma grande bagunça? De acordo com a profi ssional, não. A princípio, ele deve ser organi-zado pelos pais e ter poucos móveis e brinquedos. Depois, de acordo com a idade, deve ser inserida a ideia de organização.
Coragem para fazer diferente
À esquerda, Matteo curte seu cantinho da leitura e
mostra um pedaço de seu quartinho. À direita, Inacio
e a liberdade do brincar e, mais para frente, de escolher suas roupas.
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PASTEL DE CARNEOU QUEIJO
Nos sabores de carne ou queijo, o pastel do hortifruti já virou referência na cidade.
Hortisabor , av. Salgado Filho, 1.536, Jardim Maia. N 2408-9160.
Por Talita Ramos
[ GASTRONOMIA ]
COOKING
COOKIES
A casa oferece dez sabores dos clássicos cookies americanos, produzidos artesanalmente com ingredientes de primeira qualidade. Deles, o mais tradicional é o chocolate chips, feito com massa de baunilha e pedaços de chocolate.
Mr. Cheney, Parque Shopping Maia - Piso três.av. Bartholomeu de Carlos, 230, Jardim Flor da Montanha.
FEIJOADA TRADICIONAL
Servida em uma cumbuca, a porção de feijoada vem acompanhada de arroz branco,
couve, bisteca, torresmo e farofa, além do molho apimentado e da caipirinha. O prato é
oferecido apenas às quartas e sábados.
O Postinho, rua Luiz Faccini, 108,Centro. N 2468-0805.
av. Dr. Timóteo Penteado, 4.338,Vila Galvão. N 2452-0256.
MIX HAMBURGUINHO
O combo vem com três unidades de hambúrguer, contendo queijo cheddar, cebola caramelizada e pão australiano; e mais três unidades do hambúrguer Rio, feito com alface, bacon, queijo e molho especial, acompanhados de fritas, molho de ervas e rosé.
Esquina Carioca Bar, rua Caetano D’ Andrea, 250, Jardim Maia. N 2358-2766.
FILÉ MIGNON, GRELHADONA CHAPA A LENHA
O prato traz um saboroso fi lé mignon temperado com sal e pimenta,
acompanhado de arroz com brócolis no alho e óleo, além de legumes grelhados no
azeite com ervas fi nas.
Empório 33 , rua Maria Godinho, 33,Centro. N 2441-2339.
Div
ulg
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[ TURISMO ]
FUNPor Tamiris MonteiroFotos Banco de imagens
O preço do pacote por pessoa em dólar é de $ 3.888,00. Reservas e mais informações: (11) 2475-0321
Seja por motivos religiosos ou pela busca de autoconhecimen-to, a procura por viagens que oferecem passeios em lugares santos tem crescido signifi cativamente. Pensando nessa de-
manda, muitas agências de turismo passaram a elaborar pacotes com roteiros específi cos, como, por exemplo, a CVC do Shopping Poli Guarulhos, que colocou em sua cartela de opções uma viagem que engloba visita a pontos turísticos em Israel, Itália e Vaticano.
De acordo com o gerente de vendas Nilton Ramos, o pacote re-
ligioso foi desenvolvido especialmente a pedido de um padre. E a aceitação foi tão positiva que um novo grupo de pessoas está sendo formado para mais uma viagem. “Geralmente, formamos um grupo de 30 pessoas de Guarulhos, liderado pelo padre Rodrigo, da Paró-quia Parque Jurema, e tem o meu acompanhamento desde a saída do Brasil. O grupo inicia o tour em Israel, onde é feita peregrinação por Tel Aviv, Nazaré, Caná, Tabor, Jordão, Tabga, Cafarnaum, Monte Carmelo, Jerusalém, mar Morto, entre outros. O viajante também tem a oportunidade de acompanhar algumas celebrações em tem-plos consagrados. Após oito dias de peregrinação em Israel, segui-mos para a Itália com paradas em San Giovanni Rotondo, Assis e Cássia; fi nalizando com chave de ouro no Vaticano”, afi rma.
A próxima viagem tem previsão de fechamento até agosto. Em-bora já existam pessoas confi rmadas, espera-se alcançar um núme-ro de 30 pessoas, pois no caso de grupos menores, o valor da viagem acaba encarecendo. Vale ressaltar que essa não é uma excursão re-comendada para compras, por causa do número de paradas. “Tra-balhamos com um ótimo roteiro, mas com tempo apertado. Em Israel, teremos apenas um dia livre que pode ser utilizado para compras no mercado árabe”, explica o gerente de vendas.
Segundo Nilton, é uma experiência única para quem deseja re-novar e fortalecer a fé, porque tudo que é visto no roteiro contagia o ser humano cristão. “Acima de tudo, traz ao viajante a certeza que Deus realmente existe e sentimos isso nos lugares que visitamos, onde percebi que acaba formando um conjunto de sentimentos envolvendo todo o grupo. É quase impossível explicar, somente indo para ver”, ressalta.
Na rotada fé
Viagem religiosa por Israel, Itália e Vaticano
Muro das lamentações, em Israel Mercado árabe Basílica da Natividade, em Israel
Praça de São Pedro, no Vaticano
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FUN
[ AGENDA ]
CULTURA
Flipar 2015 no Parthenon13 de junhoFestival Literário do Colégio Par-thenon com leituras e releituras de obras e presenças de diversos au-tores. Entrada: doação de livro. Rua Cônsul Orestes Correa, 733, Bom Clima. Sábado, das 9h às 19h.
Território de Passagem Até 14 de junhoEspetáculo com aprendizes da Es-cola Viva de Artes Cênicas de Gua-rulhos. Indicação: 12 anos. Entrada franca. Retirada de ingressos uma hora antes do espetáculo. Reservas:
escolaviva@guarulhos.sp.gov.br. Tea-tro Padre Bento. Rua Francisco Foot, 3, Jardim Tranquilidade. Sexta e sá-bado, às 20h. Domingo, às 19h.
Roda de leitura no Espaço Novo Mundo17 de junhoBate-papo e análise do livro “Cartas a um jovem poeta”, com mediação da bibliotecária e contadora de histó-rias Lucia Sasaki. Inscrições no local com Gabriel. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Quarta, às 19h.
Noite de autógrafos do livro “Turismo: Sinônimo de
Negócios & Oportunidades” 19 de junhoAbordagem direta e objetiva com relação às oportunidades de ne-gócios geradas a partir do turismo. Com os autores Sérgio Taveira de Assis e Thiago Lopes da Costa. Es-paço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informa-ções: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Sexta, às 19h.
Tarde de autógrafos do livro “São Paulo deve ser destruída” 27 de junhoA história do bombardeio à Capital na revolta de 1924. Com o jornalista Mo-acir Assunção. Espaço Novo Mundo. Avenida Salgado Filho, 1.453, Jardim Maia. Informações: 4963-1133, 2408-9762 e 98539-0135. Sábado, às 15h.
EVENTO
Quermesse de São Pedro13, 14, 20 e 21 de junhoQuermesse com barracas de jogos, alimentos e bebidas. Apoio do Colé-gio e Faculdade Progresso. Paróquia São Pedro Apóstolo. Rua São José, 137, vila Galvão. Sábado e domingo, das 17h às 22h.
MÚSICA
Fabricio Dias 13 e 14 de junhoEvento do Shopping Pátio Guaru-lhos com repertório romântico para
o fi m de semana dos namorados. Praça de Alimentação. Avenida Rosa Molina Pannochia, 331, vila Rio de Guarulhos. Sábado, das 18h às 21h, e domingo, das 12h às 15h.
Orquestra de Violeiros Coração da Viola13 de junhoApresentação da orquestra com 18 violeiros e repertório com 13 músicas, sendo uma autoral. Entrada franca. Teatro Adamastor. Avenida Monteiro Lobato, 734, Macedo. Sábado, às 20h.
“Seres”, de Carlos Mahlungo13 de junhoApresentação de “Mais Terra”, álbum recente do artista, com interpreta-ções de nomes como Milton Nasci-mento, Paulinho Pedra Azul, Djavan, Caetano Veloso, entre outros. Ingres-sos: R$ 15. Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Infor-mações: 2463-4279 ou 99780-0958 (Bosco Maciel). Sábado, às 20h.
TEATRO
A casa de farinha do Gonzagão14 de junho“Peça-baile” apresentada pela Cia. Teatro da Investigação, via ProAC, com teatro, música, dança e culi-nária tradicionais do Nordeste. Li-vre. Entrada franca. Rua em frente à Casa dos Cordéis. Avenida Torres Tibagy, 90, Gopoúva. Informações: www.acasadefarinhadogonzagao.com. Domingo, às 16h.
FUNPor Cris MarquesFoto Foxy Fotografi a
Avant-Première “Se a cidade parar” 13 de junhoLançamento do curta-metragem-videoclipe da banda Carbônica, pro-duzido pelo Núcleo de Cinema 308. Com discotecagem de Amauri Eu-gênio Jr., repórter da Carleto Editorial. Salab - Espaço Cultural. Avenida Comendador Wilson Talarico, 149, vila Fátima. Sábado, às 18h.
Por Michele Barbosa
[ CINEMA ]
Internacional Shopping Shopping Bonsucesso Pátio Shopping Guarulhos Parque Shopping Maia
Sessão descontoProjeto da rede Cinemark ao redor do Brasil (inclusive no In-ternacional Shopping) em que ingressos das sessões de segun-da a sexta com início às 14h cus-tam R$ 6 (R$ 3 a meia-entrada), exceto em feriados. Na progra-mação até 17 de junho, o fi lme será “Cada um na sua casa” .
A espiã que sabia de menos 14h10, 17h, 19h40 e 22h30 (du-
blado). 16h15, 21h30 e 22h (du-blado). 13h15 (dublado). 19h15 (legendado).
Cada um na sua casa 14h (dublado). 13h (dublado).
Deixa rolar 14h20, 16h30, 19h30 e 21h10
(legendado).
Jurassic World - O mundo dos dinossauros 13h15, 16h05, 18h55 e 21h45 (du-blado). 3D legendado: 22h15. 3D du-blado: 13h45, 12h45, 14h15, 15h30, 16h35, 17h05, 18h20, 19h25, 21h10, 23h e 0h. 14h e 19h05 (dublado). 3D: 16h30 e 21h35 (dublado). 15h e 17h30. 3D: 13h30, 16h15, 18h45 e 21h15. 3D dublado: 13h, 14h, 15h45, 16h45, 21h45, 21h20 e 22h20. 3D legendado: 14h50, 17h40, 18h30, 19h30 e 20h40.
Mad Max: estrada da fúria 13h55, 16h45, 19h35 e 22h25
(dublado). 17h. 18h40 (legendado).
Os Vingadores 2 – A era de Ultron 3D: 14h30, 17h40, 20h50. 16h10
e 21h15 (dublado). 16h10 e 22h (dublado).
Poltergeist – O fenômeno 13h20, 15h40, 18h10, 20h40 e
23h10. 20h (dublado).
Qualquer gato vira-lata 2 13h, 15h35, 18h15 e 20h55. PÁ-
TIO 13h55 e 19h. 14h15, 16h45, 19h15 e 21h45. 13h40, 16h20, 18h40 e 21h30.
Sob o mesmo céu 13h25, 16h, 18h40 e 21h20 (du-
blado). 14h, 16h30, 19h e 21h30 (dublado). 14h10 e 18h50 (legen-dado). 16h50 e 22h (dublado).
Terremoto: A falha de San Andreas 13h25, 16h, 18h40 e 21h20 (du-
blado). 3D: 13h30, 16h10, 19h e 21h40 (dublado). 14h25 e 19h15
(dublado). 3D: 16h50 e 21h40. 19h30 e 21h50 (dublado). 13h20, 15h50 e 21h30 (dublado). 3D dubla-do: 13h30, 14h20, 19h e 19h45. 3D legendado: 17h e 22h30. Tomorrowland – Um lugar onde nada é impossível
12h50, 15h50, 18h50 e 21h50 (dublado). 15h30, 18h15 e 21h (dublado). 15h e 21h (dublado). 18h (legendado). 13h45 e 18h45 (dublado).
The last Naruto: O fi lme 13h (dublado).
Trocando os pés 12h55, 15h25, 17h50, 20h15 e
23h20 (dublado). 15h (dublado).
Velozes e furiosos 7 16h20, 19h20 e 22h20 (dublado).
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[ 30 ]
[ cursos ]
[ escoteiros ]
[ fotos & vídeo ]
[ gatos ]
[ assistência técnica ] [ advogados ] [ automóveis ]
[ doces ]
[ gesso ]
[ limpeza ]
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