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7/30/2019 Revista de Antropofagia, ano 2, n. 05, abr. 1929.pdf
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F O R Ç A(especial pra nós)
Olha o MilC o m P B M rambri .»> lombo do morro.Ha p*dav>- di' I n que ja voltaram.
De repente 0 ampararia salta COmO 1"" dtdo de cal.
Tud o MVIidc a visão:
Mgutcho
IIVII dos jacarandás,
atropelo lermelho do s telhado»,
verde-gaio na lolhaRcm tremula.
Que ventinho moleque bulindo na s lollias...
Parece que o mundo nasceu de novo.
Bnnn olhar dos mamilos admirados
e a harmonia muscular do abraço...
lleijo!
Frente na fúria do teu corpo a torça grande da terra.
Augusto MEYER.
a p r o p ó s i t o do t e a t r o s e m n o me e n t r e v i s t a de Á l v a r o M o r e y r a
y p e r u n g a u cRaul Bopp.
( DchUma, p i a . . Antigamente(principia atwtim o l i v ro do ge-ncati doa neeeoa Indioa) »õ exis-
t\ o a Cabra Crande-Qnaada a Cnhra llrande HC
acordou sentia que aaUTa panda .
•
•
causas .
. de partida denãos força de
•
*\ ( abra Grande teve u m a R"
lha. Branca tã o branca que fazia pena. Entã o depois arr anjou-
se mu noiv.. p r a moça,
Teve
— ((uc
ulirn-biluco, cho-
.i H «m explicar co-
|Q*lM lurg-rt
..- ruigaUa.
• .
rio o labulari" »•\ ,-iu o jabuti p r a tomar par
te na festa. Veiu (» aapo cururu*.Compadre eaatalilo rala laasbess.A anta nã o pôde vi r porque ti nha emprestado os s a pa tos .
H. •
humana.•
• •
mein».•
..iem • PUP
Te m
Revelavida (acom o
para o
Maa_tfuando a feala ?e acabou, .
• „... • fi<-on com Targonha de dor- ,mir com o noivo porque a ndana., havia noite.
Então nualTiraai mandai iiua-eai i mole que estava escondidano fiii.do do mato, dentro d-- umcaroço de tucuman.
1-0, .• |Oatoao. Ml vezes in ieom um
Deii!1 preguiço*! Q»« atara dormindol M dentro do KnamM
•Um dta raaalreu laMaüa* a» estre
l a s . Aaaopitroa controlados, a praxo lixo.
Plancln.i de plantio, obediente-. I.n-Ihand-i para a aua própria gloria.
Ont 1-30 í b*al«. Árido e deslubrl-
•• UM ria 'IJ
o ao lado do cateclamo e material d« educação religiosa, achei tudo ultra-pao. Bem graça. A herunça
,: do ocidente nio podia ae aco-roodnr dcair.j • • ' desafogados da ABNU
O homam daqui unha a Sua con-• rellgloaa. lldOS vivendo era
carne própria),Para vle no principio ao exlalla o
aoLBeUoapennlk. Bftl pae. Sol queíman-
I • a terra Jovem.[Turra einantada e broviu onde morava a Cobra Orando),
Aqui. a BOlte t". Ceta especialmente
• unur.Nn i '-xor grilu.am,
H mora ficou com vergonha do dormir
O Entào a Cobra Orandoique sabia de todos o.- segredo»; man-fundo do mato.
•Implai
.mural:
harulhinho será eftle
dentro do cai aço?— Dli aue • .i noite. Nós ra-
esoa lavando i noite de presentepra Rlha di I ohra (irande.
— Quá (fu.i QuA respondei apapo Isso í historie.
Foi quando reaolverean abrir ocarne.i.
Então ;» noite estourou que ea«careceu tudo-
li Minhocan de u pulo e foi fazer a casa nO fundo d o mato. OMalho-tapereira fugiu.
"M v I IM 1 \ 1IN 1ATIN T A XA".
I aramOmbra, estalando,i de vozes estran
guladas*Ida, de grandes
•i ioda a inquietação flo-•
inundo no sangue..indo as ar-
nam-M os horizontes bel-'ta noite entrou na1
Dorsais.
Viu na liçãf. da s raízes n victorla•
Imou-M para ser
•vitima ex-i I ••
IÍ dn selva, íoram prepa-
: :
(Especial l>ar» a Eevi-l» de Antro-poUgiai
•
tura para o• •
• •
Iita terra.
•
•
kdaa. abriu
:•
;. A i. novo) • I !
I f- .. DOMO), r •i por Ownld dt
Andrade, l ' t, ntauea do
nacional. O Tea tcfase da antropofagia. A primeira. Vi-
• •
reunido de amboi >Antropotaali
•
nUloa planan nNinguém
•
sllidade. Do 'enU nacional. E a sua der-
• • •
•
tonai. Autos c BIpadre Anchieta. PregaçAo universal...
Literatura. Burrice. Já nHquelle tem-K ainda lia auam <llg» que o
que nos (alta 6 a persiste'pios do teatro do pudie An
"Temos emburgoa, dO)a serdes deste tOBar]
I in.r .1" •Surgiu mais tarde a Cana da Opera
no largo do Capim. O padre Vantura,Mas já no tampo d< padra Anchieta o
Ia ficar no largo do Capim.,A nova Opera. As féatlnl
Barnaoe alegrava as BOltM, B a grande festa de 20
uri aua — Tíiatado a um páo fazia as rezes de SnoSebastião, fingindo ser aaollgramle aatlaXactO dos aap
maram uujrunai dee ternura," (Feraam C irdlm t.
*•
vindo. í'icou diferente. Ib
nào sabe seo de agora é neor. is>" pela entrada
O que na-
i • i- r
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r. oa que i
•
•
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. dele Kle
be muitipii-•
. • ao pa-
: Ia
ntiece tam-• . •
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i.,. Para ele
./. »erla asts: nl o
.ale a pe-
oe espe-
actrtan f i
.me as vantage,.
mala inteligente d
artuaes. na comediaels ou sete continuariam em •cana,E só tinham a lucrar nu idos colega- povoa, Porque o mal peordo teatro no Brasil e aer uma pro-tissáo apenas, o prolcabeça vazia...'
As peç.a-* chamad as r egli
fazendeiro: •
•
ravallo e • i (."ma tiaUm vigar>' • rhefe po-
l>e repentechegava da OOrte
,ei A filUai i di
•
po, ilaiiipo, que
•
cava a aofrar e a espiar. Tiradas. Pa triotismo. A pun Icidade. O luar. Oaterminava ou em
• •
0morreu de monotonia. Oi.
•
*
M O Q U E M
II. H o r a tToeuvre
• •
i
i i toe quando, trabalham
ra um ia• ;
• •
•
Q D
a poesia bra-i, imoaos aluda xln-Donada a plataaa
do Rio. entusiasma• l
elite. Dewuipe um exemplo i. i
, -. o anUO passado, o Pala-
Mave á cunha.•
mas novoa. E ganhou um sucesso
, ae viu em teatros indí
genas.
müit, uao:— •Jlant;<.-
*pqua se com-
.,ue aabem o que... acredita em ai
.çadoe. Desses que a gente conserva
D á bòa vontade. Lá o ci-.Tupy". Naa N*So ha In-Bi
•
tro Sem NiA oídem, o mé
todo, a di*--.|>luia anulam • iir, E nesie
ponto mais ume identidade absolutacom a Antropofagia. O Instinto acl-
:do Teatn•
O dia da InaucuraeiO do TeatroSem Nome nascimento
• Infância. A oo-• tranaalKM., Prt-
; fagico. A• tlorldade, vae ser
,,.pos o elemento cultura i mala neces-
, j, ie o elemento terra. Soha de cres
cer mais saboroso, mais :
brasileiro. Páo Brasil.'*
luaad peoalstema anil
Unha. 0 pa.lre Anchieta estragou e d
•
padre An-
DO M A R Q U E Z D E S A D E
• alto relev-i•
hteatra o bomeni uicbigado á terra.ICorlmamando a idí-u religiosa dentroda sua geograíia. Dentro da totalidade que o radi
Nos livros monl rn i loajo apnreoeuo pecado, com códigos de prolblçáo.
Mal o homem tinha gozado um pou-raatigo. Ordem de despejo.
A ex.j.ulsáo Um anjo com uma espadaaaca-roltia aoo>urdindo os innuilinos
dO [ T f 1 "•atra n6s ni o ha dlato.
nfto desadarlu á terra. SeupensaiiiL-ntof.l construído com materialDentre de uma Unha blo-
loglru. Sem 0 aentimento de terror.dlsjag de obediência.
Mu*< ulou a Ide:» de origem com aida dos sexos,
. o Gênesis eotttamor.
*Vuando t,s Mahoa, que foram bus
car a noite abriram o fruto do ttt>aamaa, náo l.oci.t- ptUataBea nem ame-• Irrintitin^ntoe.
O S T R Ê S S A R G E N T O S, indo (o
igo fjoulinho cpje nunca voou)Mai io d« \tv h :ulc i o
MIN-, São 1aula traduzido• guerraidade. Só .1 dia-
I ; iu .• ,1 ittnizode < uiupre&tam.
Os iluis ilustres Molinaroa domodernismo uatão vendmente ameaçadas pela 1Antropofagia as suas sistemáticas c marotas atas falsas, Ascartinhas de nmoi pa ra t latagua-ui |á i*Ro ar repras durante :i invasão militar.AIÍHS OS meninos de Minas precisara se decidir, Literatura será
i, amizade? Nfto hai• rãentre cies um Tiradentinhos :i"
, agem d •conspir ar contra esse 11 IDona Maria, era nua se estavatransformando • ofensiva mod»r-nistai 1 iM" < ora talento: Nota8. Nota 7, Dois erros no ditado.Três na pontuação.
o 1 Carlos Dru-nsond de Andrade recebeu umacurta de Sfto Paulo, na qual leal-menu H - spli ava que, por mo-
•
t:ai\;( d*Oculos tinha sido posto.1 margeni do moi intento antr o-pofagii 0 Cora muito prater, pois
foram enormes t- leaea os eafor*aos para faxel-o boiar. Maa o1 tho tinha uni vasta vi
cio de origem Vrístocrata filhodt- senador, neto de professor,bisneto de brigadeiro, Imposalvt-i. ['referiu ficar nu literaturai*;n-;i goto di ramilla. Você viuque artigo lindo ele e* reveu Uo-K-v 1 aquela bistoria do Birin-gelal Que impagável' Talento!
De n ito, acreditando 1 m 1 arpintaríi teatral, no pnchiets t no monstrengo mentalque foi Capistreno de Abreu,
ivencido queestá lendabrasileira!
Ah;. 1 ISLI e do Mario: — "Você transformou a prosa brasileira, dando-lhe mais concatenaçâoeüologica e Ürando-lhe menospause teleoclintca' Mc dáquem mi- dir. o contrariou
l)e modo que agora nfto cou"li • li
os doisYan que é o terceiro que os gota, deci 1 tai ..o proí recoluta ique nfto se deve mesmo sar original Prs muitos nfto precisava
I abe M M 11 \n<»
lio de tal modo subordinadas B11 ...•, da nati 1 eta inie as com-
fornecidas pelanunca em
ra l . "
*•'I-.' absurdo lerem sid
1 a \ irtude fe dnas naforça anü-natural de resi tenciiiàs tendências que es mulhereslera muito iiüiis pi nnunciudas queos lioinens, e essa injustiça é lauto mais clamorosa quanto os homens its tornara incapates da resistir á (orça dee depois as caati 1lerem chis Cedido 001 esforçOS
que eles fizeram par a p rovocar -mes i queda".
"A Insurreição deve ser o estado permanente de uma Repu-
ügiftO pOSSa se r Útil
Tenhamos boas leis
(|iie |
1
tcni-nV.
s nossas idéas sà(. ir-
[ireseni dos objecON (JULHOS impressionam; que £ que
i epn tentar nDeus que é evidentemiiilea SCI11 I I
*i i . IU a sua obra
pin ratfto do Irabatho que elarusta c do tempo empregado cm
*0 Marquei de Sad<
em 1710. Morreu em 1814. Dos74 unos que * iveii, 27 |na prisfto, pei wguido I'l ia, pela religião, pela| i , . ,.i çfto o libertou da Etaa-
•
l.meeiros. 1'roiuineioii | ifúnebre de Marat Bachou conveniente inte
\ legi ida do Marquei de 5a-•. da s obras mais per
feita • de inislil i< ação, de uni fé.de esini' •• dade, I -vantadu, dl dra a pe
lassem "hera pensan-•
rebanho covarde dlnnte 'I" espetáculo do genio.
Mais di* dois sei ulos d nra ^campanha contra Sade. (*)
O silen i, a men lira, :i asneira, ludO llie h« ., hí] Ia .i min, passandopelo imbecil Snrdou e pelo uio-TIiMI:i v ei Dnnnunzio, todos, Iodos,
"aadicoa", vêm com aacha, " sebo c a pedi a. Nem o
ita falta ;i. Nfto e que ele achou
bonita a anedota das rosas maculadas c não pode deixar defazer a sua frasetinha? IPsycho-pulhología Foietisei.
Por einquanto Sade espera quea fogueira undo. .
b e r r o(V PROPÓSITO UK CM MOVIMENTO D E "RENASCEM
ESP1R1TUALISMO" N<< tilt \<][ i
Cora e •• • '
lhante, Iam bavido ult ialg uns inteletuaes bi asiliido, que preten
dem criar um moviraen!io ou católico em i mcomo uma necessfdadinacional. Faria Brito,de l- Iguei edor\thaydc se apontam i •proí 11 es da "••
e moi Imento Import ade \ RI ios
séculos, i ii retnx esso k Eda-de Media. E seria (, cumulo quen inteletuaüsmo brasileiro, que amentalidade nacional ricasse es-lerilizada no thomlsmo ou cousasenielhante. o fa< Io ( qui B I na-
| icas estfio actua lmentena retaguarda da civil!ropea E amei íi aua.
(is grandes povoa modernos,dominadores íntelelual i materialmente, são (is Estados i iii-ilos, protestante, i M enuuiha,proti i.uite, a Inglaterra, protestante, o Japão, budista i ihln-
Mario Pinto Serva.
livre pensa
do] a. Na Europa, oa paizi • i atò-liros, Itália, Hes] anlui < Portugal estilo muitíssimo muitodos que os qu<atraz.
ilfabcis-
Onde quer quetolicismo dominando era um pais,este lem as .suas m ascompletamente Lietrodas, 1 istomata Ioda n »ida intelehial 0facto e que pondo-se era dna>colunas para lel as , de Utllias as naii~.es CtllOÜCOS e (le outro lado Iodas as naçdcs proles-
• 1'niverso c coloi ando;i .iu eita de iada paíi a respetiva
.matematicamente ao iIristador resultado couti •< <• ca-
Assim, "H.. «•orid", de IB3Sdft um quadi o * omplcro do anal-
pnizes domundo:
CailtO dOPrisiODeirO qil? Vae I d e S c h o p e n h a u e r
s e r c o m i d oEu nl
morrempaiz de M UI inimigos 11
mi de i
(Dos I
"S < i|ii. i p i , , |
be . u o pnucr é lupcrlor i dorM i p. n, • M < compensam, com*
111 ; i "'i " ininul qu. di .1outro, cora1 ",KD . euio" do mi. , di • 0-
I i:,i|d."
(do li, re "Dorei ,1-, ••nd e- ). [
PORCENTAGEM Ht: ANALFABETISMO NOSPAI7ES PROT1 -fANTES K < v fôLII OS
Pali.t íirot.BUDt*,
Ifl . .Inglaterra . .Sue , Ia . . . .
. . .KM'MSM;I . . .
Iloland
Ivi ,.|..s 1 nidoVustroli . -
Taxa daana.lab.-
li.n..
I.«h.'J '0,3 1
10 '0,7 '
77 'í.s '
Itália . .IlcspuiiiiaPortugal •Rrasll . .Meslio .Cuba . .Chile . .
•1
31.1 '
' •
70,0
10 ü
M.l '
expedienteda
, • 1 .-ia de sal 1 ape1,(íi.u> d a antropofagia
ra d«- li-lrat»).
."» numere
(2 / denti(Xo).
eorreapoadeaela
caixa poetai, u*>í
valor algum no
dele é 1histórico, ' uai, num
• lido,itismo, do pai
1 • 'I" limholismo, cntrctrfntosuperior a Iodos eles ;
1 lacto, nina U n-• hh. rlaçao, | •
• 1
slncei o Ele lirou de, i< • tea deploráveis:
a chave de ouro, i gruiCoimbra, o respeito conselhcirtd
não t i anossa. Mas não comptf
de enfrentar os nossoproblemas, íteou noocidental, noacessório, limitou-se a | i • íiü>
luçau <--.O-IM 1tia fmi_.'io
t-r;i crim- no Brasil o pensamento novo brasileii -r a.ltM II
maior da lii • mal, o indo Santíssimo, * i mo
vimento modernista foi, assim,uma fase de traipica op< 1 ihecimen-to, e nada pouca ounenhuma influemceu sobre os espíritos ites da gcrnçâo,
sombra puderamnuma democracia de bonde daPenha , <» sr, SeiHollanda i I de t. u-Valho, 0 sr. Mario dle o a Ura ii
sr. Cuillierrac de Almeida, o••••• • ssanle é que
movimento una amente a r lis tã o
itamenie -< i•
cherel di i de nasdar uma ohra mt i r.apenas interessanti, na minhaopinião, ] • •ST. Brccherct íol Iroí
• rei iiiMij„,ri1 ios pastiches de Mes-
l r o \ |c, ai le falsa,
nenhuma expressão,•
o pernambucano Manoel Bandeira insiste em desenhar c •• ir .Sergc Milhei teimou era marchara passos seguros "vers 1uzur lulumeitx" e mesmo o sr. RubetlSde Moraes se permitiu •> ' sans-
prometer um rdi-nm tratado di i
moderna.Mas <i moi Imento mo
não produziu coisa ulgiduziu. Produziu "MKO N MM \".
ã,n io de1 Andil de transpor daa li ri
das iim.i,* mo im f nulros, copiando-lliesmesmopoética, o que torna o seu Ira-balho verdudciramenle numérico,no bom sentido. "MACÜNAiMA"é o nosso livro •• •
situação d., ".liM\ri.\\IM\ pois,
os antropófagos o repara si o chrístianlsmo, que
gem, encontra nele a pirapada séria que na sua cabeça
, após os festins de•> be e outros I
bastante iNenhum problema brasileiro
resolvei ora a l*en ana de Arte1 correnti - dei ivatiras.
Continuamos, ainda depois, ea-1 Ocidente, escravos do
ratolicismo, escravos da culturaIo di i di
do o moderna se \ ottou pa-ileiro f"i para estüi-
cai-o, para deforma]no outro secu
índio, Dias â Alencar. \ uns-sa historia COnÜlUOUcrita ("in as patranhas dos padres, "]»ai\ maranduba". A nos-
se libertou de nusprecon-
< eitos. Ao (nvea de poesia ea-que temos — na as -
•
•
de I
de dela
nuvu naej.eiisainento velho de Íin]
erro ti\ preoi upaçl •
exclusiva. A ncnbi ina ]• por absoluta Incapai
Ire nós, asprofundas da n -
• isa que a envoh e ( o-bci Iu de bichos c bolôi. '1U ram que tudo era
'' abaixo. A rulsa arte,\ lalsa Istoria. .-\ falsaA falsa nanai Que o sentidu estético da Vida, (nino lhes ensinou
1 •• • 1 Uvuli , 1 , I
taram, nào correspondehumana, num
inra como mesmo nmu
imropou super-d egi nei odo pi tu•
as guerras, as lutasI imonte, nuo
compi 1 IVIntureJru eo bandeirante. Ni o atinara:as dolorosas conseqüências da
[u ita espiritual da itupy. Acceitaram uma por(formulas idiota-: que iati i
io, aquilo é progi iNão perceberam o desespero doeuropeu, levado a esse estado de
por vinte séculos desuperstição teológica, e o toma-
«ara si, quando paia aqueleexprimia um a crise de facto mi -
idenciaque no MII
organismo produzira I maleitacatólica. Num moenento am mas
um europeu, << sr . Olirier l.c-'•(in
• 1 • ue 1 iii.ni, spn .1 ij arrete dans Ia marche
. (jU'lln*y a place pour aucnn suma tu-rei, ni en fait, ni en droit Sa
• gée dn prétogiamet ploi
Lasses" —eles acreditavam noprogresso continuo dauuiania .nus .,. ssaamodernistas i ido a
\ queI c falo Nio •
l i ' - estão 1 optando o i aropess,a quem a Europa-feia lançou nos
da orte negra e uc todosos exotismos. E' essa a pc
rracassados,tem letras,
sem leis nem reis, como observouigne. .' que ele ttossuia <•
exato, verdadeiro, da0 sentido antl
an onhl sei i •• eo-1 mde dlgauV
J I -
bcvillc c demais cronistas imcntnm. Os mod io n
•
Mas RÍO se veda neita crônica
1 me aos modernistas,mesmo norqnt ainda nfto dis setudo . . \ ohra deles foi iumien-
IIM certo ponto da viste.F. nio ha que 11 mpar al os aospass. .distas. Eles .signifiram o
0 de um mund o DOTO. BoS-quanto que os passadtstas erma
Iene ia, tudo o que havial 1 e torpe num fim
a borra d.i Buro-[onizante. Apenas queroborá Dai OS nosso s curu-1 rarioa A fase de tran-.1 paSSOU l "iitr amt is, com
0 pé direito, i).. ciclo BOtl •
gico. Libertação. Para o canto nsdiia.imãs esplríbjaea. O i[u- valeagora são as dentaduras .
TAMANDAKE
RN OSL VÓS Mnnanecerdefl LIO
mim e ns minhas palavras permanecerem em vós, pcdireis
|ut quiierdes e ser-vot-á feita
Cristo (João, V. 1)
r e v i s t o f a g i a"Folha Acadêmica", Rio, ni:.. ti r 7.
A "Folha" que um 1 i" de• \ erslt orios publica no
RIO, ê um dos ra ros sinos derebeldia i abafadapelo ensino perdigolado d ia cátedras coloníaea por mastodonles
• •
11 MU progi ama universit ário(pela autonomia didática < admlni&trativa) í revolucionário como será lodo pi ograramu de en-
Bi asll,V uma a que sr pode unpriiuir
., nome de tecnlne, onde nio seignora o conteúdo «Ias revoltas
da índia, onde « dls-. utem Rssumtos mais ou menos"iuioiaes" COmO 0 "hrühou incon\ enlenles como o slni-fi< rido e n Ia donti Ina de
Hli st
notii iamas revoltas de \ enezuel i, onde, em
S M . l i a . se |i> is i une nã o é 111-.lih rente cluimnrem-se as cousua
•
I. c p'u is>.. ind<> mie destoa,publicidade di
Atividade burocrati, • riu i ••! . Ihfi Nacional do Kn
i
'•i i i'n.p'. si.1 npi pscntnda pelo• I
BREVEMENTEsuplemento da revista de antropofagia
A H O R D Aórgão catoli-comemal
dedicado á defesa dos interesses A n n a -thomistas
director: Tristinho de Ataáde
ADVERTI NCIADiante dessi
le perguntarmos si aii ii sexual cultural va-
impõe.Frcud
Quando todos sabei i que oim j.i ahi leme
Porque o sôi Igendram recipi
membros ti" i onselho pcoroa de ii"ies sobre
o túmulo do de. 1I \ M U O I . unnn. , , | r |
, lendo sido d<pelo si presidente do * onselho
i : eira de Melo, Rey-n:.1.1.» Pm d Mim,-,
i • n ii"s <\A refei Ida ro-
I., nesse <in itro pag l-• serio
(il»Jl AVI
A pedidosUASPITINADAS
1 s. I iri-ceil-sc. afinal . 0 mistério queenvolvia as •ugestivas fi-guras do famoso nsongQ rnsaaRasputin c da desventurada viuva de NsooAo U. Batao aiuhosvivos t em Slu Paulo, axercend*a escultura, bercendo, vírgula.Porque ruuuMtin, gato valsa,manhosissuno, se oocupa sonissvte da parte pidilh o-.hpl- .malira
do nobre mister, obtendo dos p»r-. Limes CUJO fim e .se.hi/ii'
i burguesia Inexperiente. F.m-quanto Lsso sofrendo cora icsi-
• --eu martírio, a i obra. que e. de ftv to, o ves>um. o escultor do mis-
duo histórico, N • naamassando com n st'iibb-
de eximia *i li luosi' dodcsliastador a gloi ia c a foi luiado monge \- BkSca
i e (";iii'i'Miie/. d<
n relebre casal.l ' l \ iu CAU I Wl
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