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Revestimentos
Ato ou efeito de revestir, de recobrir com material de melhor acabamento assuperfícies nuas de paredes e pisos.
Dicionário da Arquitetura Brasileira (Corona & Lemos)
AUT188/2014_2
AUT188/2014_2
O projeto de revestimentos objetiva definir a tecnologiaa ser empregada, ou seja, deve especificar osMATERIAIS e TÉCNICAS a serem adotados e conceberos DETALHES CONSTRUTIVOS capazes de conferirao revestimento as características e propriedadesnecessárias ao cumprimento satisfatório das suasfunções.
Também considera os PRAZOS e CUSTOS previstos noplanejamento global da obra para a execução doserviço, a vida útil esperada e os custos de manutenção.
PROJETO DE REVESTIMENTOS
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Exigências e limitações dos projetos arquitetônico, estrutural, de instalações hidrossanitárias, de instalações elétricas, impermeabilização e esquadrias.
Por exemplo, ressaltos de fachada, presença de frisos, molduras, acabamento superficial, abertura dos vãos dos contra-marcos, caimento de peitoris, enchimentos, degraus no contrapiso entre ambientes etc.
Condições ambientais e exigências de confortohigrotérmico e acústico no interior das edificações.especificação dos materiais e características dasargamassas
Acabamentos que serão aplicados sobre a camada de argamassa: por exemplo, pintura, placas cerâmicas etc.
Determinantes DO PROJETO DE REVESTIMENTOS
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Acabamentos que serão aplicados sobre a camada de argamassa: por exemplo, pintura, placas cerâmicas etc.
Insumos disponíveis: materiais, equipamentos, componentes e mão de obra.
Planejamento global da obra: prazos e custos.
Análise dos esforços atuantes sobre os revestimentos.
REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
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diagramação e dimensões das juntas de movimentação
disposição de telas
detalhamento dos elementos arquitetônicos
especificação dos materiais e características das argamassas
procedimento para execução do sistema de revestimento
procedimento e parâmetros de controle
REQUISITOS PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO
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IMPORTANTE
O PROJETO
ARQUITETÔNICO DEVE
CONTER AS VISTAS DE
TODAS AS FACHADAS
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corpo-de-apoio
selante
JUNTAS DE MOVIMENTAÇÃO
Relação A= 2B
B
A
corpo-de-apoio
selante
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Vale ressaltar que o sistema de revestimento de fachada é um subsistema do edifício que deve ser PENSADO e PLANEJADO
antes de tomar as decisões finais para execução.
Uma boa maneira de se cumprir essa recomendação é fazendo o PROJETO DE REVESTIMENTO DE FACHADA, pois nele
serão identificadas as prováveis patologias que poderiam ocorrer, e dessa formar minimizá-las ou até mesmo evitá-las.
Projeto para execução do revestimento de fachada
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dese
mpe
nho
tempo
desempenhosatisfatório
intervenção
Quem define a VUP deve também estabelecer as ações de manutenção quedevem ser realizadas para garantir o atendimento à VUP. É necessário salientar a importância da realização integral das ações de manutenção pelo usuário, sem a qual se corre o risco de a
VUP não ser atingida.
NBR 15.575 – Desempenho das edificações
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todas as atividades que são executadas para garantir um desempenho satisfatório ao longo do tempo.
Por exemplo, um revestimento de fachada em argamassa pintado pode ser projetado para uma VUP de 25 anos, desde que a pintura seja refeita a cada 5 anos,
no máximo.
Se o usuário não realizar a manutenção prevista, a VU real do revestimento pode ser seriamente comprometida. Por conseqüência, as eventuais manifestações
patológicas resultantes podem ter origem no uso inadequado e não em um projeto ou uma construção falhos.
NBR 15.575 – Desempenho das edificações
AUT188/2014_2
NBR 15.575 – Desempenho das edificações
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AUT188/2014_2
NBR 15.575 – Desempenho das edificações
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Vale ressaltar que o sistema de revestimento de fachada é um subsistema do edifício que deve ser PENSADO e PLANEJADO
antes de tomar as decisões finais para execução.
Uma boa maneira de se cumprir essa recomendação é fazendo o PROJETO DE REVESTIMENTO DE FACHADA, pois nele
serão identificadas as prováveis patologias que poderiam ocorrer, e dessa formar minimizá-las ou até mesmo evitá-las.
Projeto para execução do revestimento de fachada
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proteger os elementos de vedação dos edifícios da ação direta dos agentes agressivos;
auxiliar as vedações no cumprimento das suas funções, como, por exemplo, o isolamento termoacústico e a estanqueidade à água e aos gases;
regularizar a superfície dos elementos de vedação, servindo de base regular e adequada ao recebimento de outros revestimentos ou constituir-se no acabamento final;
contribuir para a estética da fachada.
FUNÇÕES
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REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
Funções:
Mas NÃO é função do revestimento
Dissimular imperfeições grosseiras da base, ou seja, “esconder na massa”.
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TIPOS DE ARGAMASSAS
Preparadas no canteiro
Industrializadas
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ARGAMASSA PARA REVESTIMENTO DE PAREDES E
TETOS
NBR 13529/2013
Mistura homogênea de agregado(s) miúdo(s) aglomerante(s) inorgânico(s) e água, contendo ou
não aditivo(s) ou adições, com propriedades de aderência e endurecimento.
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INDUSTRIALIZADA
Produto proveniente da dosagem controlada, em
instalação própria, de aglomerantes de origem
mineral, agregado(s) miúdo(s) e, eventualmente,
aditivo(s) e adição (ões) em estado seco e
homogêneo, ao qual o usuário somente necessita
adicionar a quantidade de água requerida
assentamento e revestimento de paredes e tetosNBR 13281/2005
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Camadas do revestimento
• Quanto ao número de camadas:
duas camadas (emboço e reboco)
O emboço é uma camada de regularização da base eo reboco um acabamento.
camada única (massa única)
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ESPESSURA DA CAMADA DE ARGAMASSA(NBR 13749:2013 e NBR 13753:1996)
Revestimento Espessura (mm)
Parede interna 5 e 20
Parede externa 20 e 30
Tetos interno e externo e 20
Contrapiso 15 e 25
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PROCEDIMENTO DE EXECUÇÃO
limpeza da base
bases secas e limpas, sem pó, óleo, tintas ou qualquer matéria que possa
impedir a aderência do material
no concreto, escovar e lavar a superfície de modo a remover os resíduos de desmoldantes, resinas das formas e películas de nata de cimento
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melhora aderência entre o revestimento e a alvenaria; uniformiza o substrato; evita “fotografia” dos blocos
função
CHAPISCO
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TRAÇOS DAS ARGAMASSAS PARA REVESTIMENTO
Aplicação Traço Rendimento por lata de cimento
Instruções de uso
CHAPISCO 1 lata de cimento 3 latas de areia fina 30 m2 A camada de chapisco deve ser
o mais fina possível.
EMBOÇO(massa grossa)
1 lata de cimento 2 latas de cal8 latas de areia média
17 m2 A espessura deve ser de 1cm a 2,5 cm
REBOCO(massa fina)
1 lata de cimento 2 latas de cal9 latas de areia fina peneirada
35 m2 Esta camada deve ser a mais fina possível
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Aplicação
CHAPISCO
umedecer levemente os blocos da alvenaria e o concreto da estrutura antes de aplicar o chapisco
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CHAPISCO TRADICIONAL
Argamassa de cimento, areia e água, adequadamente dosada. Resulta em uma película rugosa, aderente e resistente, apresenta um elevado índice de desperdício, em razão de reflexão do material. Pode ser aplicado sobre alvenaria e estrutura.
CHAPISCO ROLADO
Mistura de cimento e areia, comadição de águae resina acrílica. Argamassa bastante plástica, aplicada com rolo para textura acrílica em demãos. Pode ser aplicado na fachada, tanto na estruturacomo na alvenaria, proporciona elevadaprodutividade e maior rendimento do material.
CHAPISCO
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Procedimentos de execução
TRADICIONAL
lançamento com a colher de pedreiro - base parcialmente
coberta.
CHAPISCO
aplicação da argamassa de chapisco com rolo - base
totalmente coberta
ROLADO
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CHAPISCO ROLADO
excesso de aditivo chapisco adere bem a base PORÉM
prejudica a aderência das camadas posteriores
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APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
Deve ser feita por projeção enérgica do material sobre a base, de
forma MANUAL ou MECÂNICA (argamassa projetada).
Durante a aplicação é importante considerar o seu adequado manuseio,
adequadas condições de estocagem da argamassa no balancim ou
andaime, para o seu tempo de utilização e para o seu reaproveitamento.
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Definição dos planos de revestimento
pontos de referências
distância compatível com
a régua
argamassa do reboco
taliscas de placas cerâmicas
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
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APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
• Taliscamento = fixação de cacos cerâmicos, com a mesma argamassa utilizada para o revestimento, em pontos específicos e respeitando a espessura definida.
DEFINIÇÃO DE REFERÊNCIAS DO PLANO DO REVESTIMENTO
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AUT188/2014_2
APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
• Mestras = são faixas estreitas e contínuas de argamassa feitas entre duas taliscas, que servem de guia para a execução do revestimento. Sobre as mestras, a régua metálica é apoiada para a realização do sarrafeamento.
DEFINIÇÃO DE REFERÊNCIAS DO PLANO DO REVESTIMENTO
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APLICAÇÃO DA ARGAMASSA
DEFINIÇÃO DE REFERÊNCIAS DO PLANO DO REVESTIMENTO
Sarrafeamento = aplainamento da superfície revestida.
retira excesso com régua - sarrafo
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Movimentação circular de uma ferramenta sobre a superfície do emboço ou da massa única, imprimindo-se uma certa pressão. Pode exigir a aspersão de água sobre a superfície.
DESEMPOLADO
ACABAMENTO SUPERFICIAL DAS CAMADAS
Desempeno:
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ACABAMENTO SUPERFICIAL DAS CAMADAS
Fricção da superfície do revestimento com um pedaço de esponja ou com uma desempenadeira com espuma, através de movimentos circulares. Proporciona uma textura mais lisa e regular para as superfícies.
Camurçamento:
CAMURÇADO
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REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
Junta = ½ erevest. e no min. 15 mm. No fundo da junta min. 10 mm
DETALHES CONSTRUTIVOS
JUNTA SECA (friso) - deve ser executada logo após a conclusão do pano do emboço ou da massa única.
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REVESTIMENTOS DE ARGAMASSA
DETALHES CONSTRUTIVOS
PEITORIS = protege a fachada da ação da chuva.
Recomendações:
Avance na lateral para dentro da alvenaria;
Ressalte do plano da fachada pelo menos 25 mm;
Apresente um canal na face inferior para o descolamento da água (pingadeira);
Caimento deve ser de 7% no mínimo.evita que o fluxo de água se
concentre nas laterais do peitoril, surgindo manchas de umidade e
sujeira na fachada
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Junta de movimentação
REVESTIMENTO CERÂMICO
• PROPRIEDADES
Camada de fixação = argamassa colante.
Revestimento decorativo = placas cerâmicas.
Juntas = espaços deixados entre as placascerâmicas, que são preenchidos pelo rejunte, no caso das juntas de assentamento, ou pelo selante, no caso das juntas de controle ou movimentação.
Junta de movimentação
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• CAMADA DE FIXAÇÃO
Tem como função é manter as placas cerâmicas aderidas ao substrato.
• ARGAMASSAS COLANTES (NBR 14801)
É uma argamassa industrializada, pré-dosada, fornecida em pó, no estado seco. São compostas por cimento Portland, grãos inertes de granulometria fina e resinas orgânicas.
REVESTIMENTO CERÂMICO
Preparo: manualmecânico
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REVESTIMENTO CERÂMICO
CLASSIFICAÇÃO E USO DA ARGAMASSA COLANTE
(NBR 14081:2012)
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REVESTIMENTO CERÂMICO
Classificação das cerâmicas para revestimento em relação a absorção de água em função dos métodos de fabricação
Nomenclatura Características Absorção de água
Carga de ruptura (N)
Porcelanatos Baixa absorção e resistência mecânica alta.
0 a 0,5% > 1.300
Grés Baixa absorção e resistência mecânica alta.
0,5 a 3% > 1.100
Semi-grés Média absorção e resistência mecânicamédia.
3 a 6% > 1.000
Semi-poroso Alta absorção e resistência mecânica baixa.
6 a 10% > 800
Poroso Alta absorção e resistência mecânica baixa.
10 a 20% > 600
Azulejo Alta absorção e resistência mecânica baixa.
10 a 20% > 400
Azulejo fino Alta absorção e resistência mecânica baixa.
10 a 20% > 200
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REVESTIMENTO CERÂMICO
AUT188/2014_2
• ARGAMASSAS COLANTES
tempo em aberto = tempo disponível entre o espalhamento da argamassa colante e a criação de uma película esbranquiçada, o que denuncia a perda da capacidade de aderência da argamassa colante.
Tempo disponível para assentar a placa cerâmica
película esbranquiçadadiminuição da aderência
nunca adicionar água à argamassa colante já preparada
REVESTIMENTO CERÂMICO
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AUT188/2014_2
Estender em faixas com lado liso da desempenadeira
Aplicar lado denteado da desempenadeira formando
cordões
Excesso de pasta Retornar ao recipiente
REVESTIMENTO CERÂMICO
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REVESTIMENTO CERÂMICO
AUT188/2014_2
REVESTIMENTO CERÂMICO
impregnaçãototal do tardoz
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REVESTIMENTO CERÂMICO
aplicar vibraçõesmanuais para maioracomodação
colocar cada placasobre os cordões depasta fresca
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AUT188/2014_2
REVESTIMENTO CERÂMICO
• ARGAMASSAS COLANTES
tempo de ajustabilidade
AUT188/2014_2
REVESTIMENTO CERÂMICO
Juntas de assentamento: usar espaçadores deformáveis para controlar alinhamento
AUT188/2014_2
Juntas de assentamento: usar espaçadores deformáveis para controlar alinhamento
REVESTIMENTO CERÂMICO
AUT188/2014_2
Mistura industrializada de cimento Portland
e outros componentes homogêneos e
uniformes para aplicação nas juntas de
assentamento de placas cerâmicas,
classificada segundo o ambiente de
aplicação e requisitos definidos
Rejuntamento de placas cerâmicasNBR 14992:2003
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AUT188/2009_2
REJUNTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
3 dias
som cavo remover
AUT188/2009_2
REJUNTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
limparsem pó,sem resíduos
umedecer
AUT188/2009_2
REJUNTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
aplicar
AUT188/2009_2
REJUNTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
• Secar por 15 a 40 min• Limpar com espuma
umedecida ou pano seco
•Secar com pano limpo e seco
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AUT188/2009_2
REJUNTAMENTO DAS PLACAS CERÂMICAS
acabamento
junta acanalada - haste de madeira ou plástico com ponta arredondada
AUT188/2014_2
ASSENTAMENTO DAS PASTILHAS CERÂMICAS
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GESSOO gesso é um material branco fino que em contato com a água se hidrata,
num processo exotérmico, formando um produto, não hidráulicoe rijo.
O gesso é um mineral aglomerante produzido a partir do aquecimento da gipsita e sua posterior moagem.
É composto principalmente por sulfato de cálcio hidratado e pelo hemidrato obtido pela calcinação desse.
PRODUÇÃO DO GESSO
Extração
Gipsita
Moagem
Calcinação
Gesso
CaSO4.2H2OSulfato de cálcio hidratado
150 ~ 350oC
CaSO4.1/2H2OQuando calcinada a temperatura da ordem de 150 à 350ºC, a gipsita se desidrata parcialmente, originando umsulfato de cálcio hemi-hidratado, conhecido comercialmente como gesso (CaSO4.1/2H2O).
PRODUÇÃO DO GESSO
O processo de produção do gesso consiste basicamente em três etapas.
A primeira delas é a extração da matéria-prima, a gipsita. No Brasil, as principaisjazidas se encontram no Pólo do Araripe, que se localiza no Estado dePernambuco, no nordeste do país.
O mineral gipsita é um sulfato de cálcio dihidratado (CaSO4.2H2O), e tem acomposição estequiométrica média de 32,5% de óxido de cálcio (CaO), 46,6% detrióxido de enxofre (SO3) e 20,9% de água (H2O).
A gipsita passa pelo processo de moagem, ou britagem, onde são utilizadosbritadores de mandíbula e moinhos de martelo. Em alguns casos também é feitoum segundo estágio, em circuito fechado com peneiras vibratórias a seco.
Quando calcinada a temperatura da ordem de 150 à 350ºC, a gipsita se desidrataparcialmente, originando um sulfato de cálcio hemi-hidratado, conhecidocomercialmente como gesso (CaSO4.1/2H2O).
PRODUÇÃO DO GESSO
A reação de hidratação, ou seja, de endurecimento do gesso, inversa aoprocesso de hidratação, é de onde resulta a pasta de gesso que pode sertrabalhada para seus diversos fins.
A hidratação se dá através da dissolução do gesso em água, com odesprendimento de calor.
Na prática, a quantidade de água utilizada varia em função do tempo de pegaque se deseja obter.
Sua cor geralmente é branca, mas impurezas podem conferir a ele tonsacinzentados, amarelados, rosados ou marrons.
- Dosagem: 32 litros de água para 40 Kg de gesso (gesso liso). 20 litros de água para 40 Kg de gesso (gesso projetado)
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GESSOAs propriedades específicas do gesso:- elevada plasticidade da pasta;- pega e endurecimento rápido;- finura equivalente ao cimento;- pequeno poder de retração na secagem e estabilidade volumétrica
Vantagens- Pode ser aplicado numa só camada, de espessura máxima ideal de 07 mm,
diretamente sobre paredes de superfície regular.
- Possui uma trabalhabilidade tal que possibilita uma fácil aplicação.
- Precisa somente de uma semana para que a superfície esteja pronta paralixamento e pintura.
- O acabamento quanto à lisura da superfície é superior ao de argamassas,proporcionando uma base adequada para a pintura.
- Possui alta durabilidade quando aplicado em interiores.
GESSO
Normas
NBR 12127:1991 Gesso para construção – Determinação daspropriedades físicas do pó
NBR 12128:1991 Gesso para construção – Determinação daspropriedades físicas da pasta
NBR 12129:1991 Gesso para construção – Determinação daspropriedades mecânicas
NBR 12130:1991 Gesso para construção – Determinação da água livre ede cristalização e teores de óxido de cálcio e anidrido sulfúrico
NBR 13207:1994 Gesso para construção civil – Especificações
NBR 13867:1997 Revestimento interno de paredes e tetos compastas de gesso – Materiais, preparo, aplicação e acabamento.
GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Aplicar com rolo de textura média uma demão de
chapisco rolado na superfície inferior das lajes para
garantir a aderência da pasta de gesso.
Remover sujeiras, incrustações e materiais estranhos como pregos,
arames e pedaços de aço até que o substrato fique
uniformizado.
Após 72 horas iniciar a preparação polvilhando o gesso na água, dentro da
argamasseira, até que o pó esteja totalmente submerso. A seguir, misturar até obter
uma pasta homogênea e sem grumos.
GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Coloque no caixote de madeira 30 litros de água (para 1 saco de 40 kg de gesso)
Pulverize o gesso sobre a água e deixe umedecer por 1 minuto.
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GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Com auxílio de uma espátula, misture por 5 minutos.
Coloque a pasta no desempeno de PVC, com auxílio da espátula.
GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Aplique a primeira camada de baixo para cima.
Aplique a segunda camada da esquerda para a direita ou vice versa.
GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Confira, nas duas camadas, os alinhamentos vertical e horizontal com
a régua de alumínio. Após a retirada de resíduos e respingos de massa, inicie o sarrafeamento, com a régua de alumínio “H”, sempre no sentido vertical, de
baixo para cima, apoiando-a sobre as mestras e evitando que o excedente de massa caia no chão.
GESSOsarrafeado, desempenado, corrido, liso
Com régua e nível, após fazer correções necessárias, o esquadro é novamente
verificado.
Após umas duas horas, o acabamento final é dado com o desempenho de aço e a própria massa de gesso até que se chegue ao ponto
de pintura.
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GESSO PROJETADODeve-se usar material apropriado para projeção que é
composto predominantemente por gesso, calcário e cal (sulfato de cálcio hemidratado tipo beta, carbonato de cálcio,
cal hidratada e aditivos orgânicos).
GESSO PROJETADO
Gesso projetado x argamassa de cimento x gesso liso
PRODUTIVIDADE:
Um pedreiro aplica 12 m2 de argamassa de cimento por dia.
Um gesseiro aplica 25 m2 de gesso na espessura de 0,5 cm a 1,0 cm por dia.
Um aplicador de revestimento de gesso projetado aplica 40 m2 em espessura de 1 cm até 4 cm por dia.
GESSO PROJETADO
A execução começa com a projeção do gesso na parede, até que se chegue à espessura das mestras e se preencham todos os vazios.
GESSO PROJETADO
Sarrafeie o trecho com a régua de alumínio, de baixo para cima; a argamassa retida é retirada com uma desempenadeira ou espátula e reaproveitada nos espaços vazios.
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GESSO PROJETADO
Repita a operação até que toda a superfície fique preenchida e homogênea; passe o sarrafo no sentido horizontal e aguarde por aproximadamente 30 minutos.
GESSO PROJETADO
Para o pré-acabamento, aplique gesso sobre a superfície com a mão e raspe-o com um facão, em movimentos horizontais; aguarde mais 30 minutos.
GESSO PROJETADO
O acabamento ou queima é realizado com uma desempenadeira grande de aço: todos os poros as parede são preenchidos com uma argamassa mais fluida que a anterior;
em seguida, raspa-se o excesso. Aguarde 10 minutos.
GESSO PROJETADO
Antes do acabamento final, abra todas as caixas e pontos de luz e, com uma desempenadeira, repita o procedimento anterior, aplicando massa bem fluida em movimentos verticais; o procedimento é repetido até que a superfície fique com aspecto liso; após uma semana, a
parede estará pronta para ser lixada, selada e pintada.