Reunião da 7ª Câmara Técnica de - Ministério do Meio … · 2014-06-24 · Ton U 3 O 8...

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Reunião da 7ª Câmara Técnica de Atividades Minerárias, Energéticas

e de Infra-Estrutura - CONAMA

Hilton Mantovani LimaGerente de Produção em Caetité

Maio 2006

Reunião da 7ª Câmara Técnica de Atividades Minerárias, Energéticas

e de Infra-Estrutura - CONAMA

Hilton Mantovani LimaGerente de Produção em Caetité

Maio 2006

ESTRUTURA E ATIVIDADES DO SETOR NUCLEAR

Ministério deCiência e

Tecnologia

Ministério deCiência e

Tecnologia

NuclebrásEquipamentosPesados S.A

IndústriasNucleares

do Brasil S.A.Eletronuclear

S.A.

Centrais ElétricasBrasileiras S.A.Centrais ElétricasBrasileiras S.A.

Ministériodas Minase Energia

Ministériodas Minase Energia

Comissão Nacionalde Energia NuclearComissão Nacionalde Energia Nuclear

Presidência da RepúblicaPresidência da República

Fabricação deEquipamentos Pesados

Atividades do Ciclo doCombustível Nuclear

Projeto / Construção / Operaçãode Centrais Nucleares

CICLO DO COMBUSTÍVEL NUCLEAR

Yellowcake

12 meses

Pastilhas

Conversão Enriquecimento

Reconversão

Fabricação deComponentes

Montagemdo EC

5 meses

6 meses(no futuro)

ExteriorNUKEM

ExteriorURENCO

MEDIDAS E INFERIDAS TOTALDEPOSITOS INDICADAS

LAG. REAL CAETITE (BA) 94.000 6.700 100.770ITATAIA (CE) 91.200 51.300 142.500OUTRAS 39.500 26.600 66.100

TOTAL 224.700 84.670 309.370

Ton U3O8

ADICIONAL ESTIMADO

PITINGA E RIO CRISTALINO > 150.000

RESERVAS GEOLÓGICAS DE URÂNIO

Prospeção e Exploração de Urânio

• As reservas brasileiras conhecidas já são suficientes para as atuais centrais e para aquelas previstas a médio prazo.(309 mil tU3O8) Angra 1 + Angra 2 = 400 tU3O8 ao ano

• Estas reservas geológicas são o resultado da prospeção de somente 25-30% do território nacional

Produção atual: 400 t/anoMetas de produção: 800 t/ano

Mineração e Produção de Concentrado de Urânio

FCN ENRIQUECIMENTO, RECONVERSÃO E PASTILHAS

(3-4) - ENRIQUECIMENTO

333344

(1) - RECONVERSÃO

11

(2) - PASTILHAS

22

INB RESENDEUnidade 2

Principais Características de uma Usina de Enriquecimento de Urânio:- não há geração, no processo, de efluentes líquidos e gasosos- não há necessidade de insumos químicos- não há reações químicas- baixíssimo risco nuclear

Cilindro de UF6 pobre em U-235

Cilindro de UF6 rico em U-235

Vai para a Fábrica de Pó de UO2

Vai para o pátio de armazenamento

Cilindro de UF6 com Urânio natural

O que é o Enriquecimento de Urânio?É a etapa do ciclo combustível que separa urânio-235 do urânio-238.

O urânio-235 ( ) é responsável pela produção de energia nos reatores nucleares. O urânio-238 ( ) é o mais abundante e o menos energético.

Cilindro de UF6

Cilindro de UF6

Vaporizadorde UF6

Vaporizadorde UF6

co2co2 NH3NH3

Precipitadorde TCAU

Precipitadorde TCAU

Filtro Rotativo a VácuoFiltro Rotativo a Vácuo

Forno deLeitoFluidizado

Forno deLeitoFluidizado

Alimentadorde FornoAlimentadorde Forno

N2N2ARAR

H2H2Vapor d’águaVapor d’água

EstabilizadorEstabilizadorHomogeneizadorHomogeneizador

Póde

UO2

Póde

UO2

LINHA DE PRODUÇÃO DE PÓ DE DIÓXIDO DE URÂNIO

Capacidade de produção - 160 t/ano

FCN RECONVERSÃO

FCN RECONVERSÃO

160 toneladas/ano de dióxido de urânio enriquecido

PrensaRotativaPrensa

Rotativa

PastilhasVerdes

PastilhasVerdes Forno de Sinterização Forno de Sinterização Pastilhas

SinterizadasPastilhas

Sinterizadas RetíficaRetífica

Medição a LaserMedição a Laser

PastilhasProntas

PastilhasProntas

LINHA DE PRODUÇÃO DE PASTILHAS DE DIÓXIDO DE URÂNIO

Capacidade de produção - 120 t/ano

FCN PASTILHAS

120 toneladas/ano de urânio enriquecido

FCN PASTILHAS

FCN - COMPONENTES E MONTAGEM

RESENDEUnidade 1

ELEMENTO COMBUSTÍVEL

FCN - COMPONENTES E MONTAGEM

MODELO ANGRA 1MODELO ANGRA 2

CENTRAL NUCLEAR ALMIRANTE ÁLVARO ALBERTO

ANGRA 2: 1.245 MWANGRA 2: 1.245 MW

ANGRA 1 626 MWANGRA 1 626 MW

Edifício do Reator

Circuito PrimárioCircuito Secundário

Reator

PressurizadorTurbina Gerador Elétrico

Água de Circulação

CondensadorGerador de VaporGerador de Vapor

DIAGRAMA ESQUEMÁTICO - ANGRA 1 e 2

Reator Núcleo Recarga Produção UReator Núcleo Recarga Produção U

Angra 1 121 EC 40 EC 128t UAngra 1 121 EC 40 EC 128t UAngra 2 193 EC 64 EC 280t UAngra 2 193 EC 64 EC 280t U

Produção atual: 400 t/anoProdução atual: 400 t/ano

MINERAÇÃO E PRODUÇÃO DECONCENTRADO DE URÂNIO

INB CAETITÉ

CAETITÉ - BAHIA

LOCALIZAÇÃO E ACESSO

PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

METODOLOGIA DE PESQUISA DE URÂNIOFASES DE PROSPECÇÃO E PESQUISA

SELEÇÃO DE ÁREAS: ANÁLISES BIBLIOGRÁFICAS AVALIAÇÃO DOS DADOS DISPONÍVEIS AEROFOTOGEOLOGIA RESULTADO: ÁREAS PARA PROSPECÇÃO

PROSPECÇÃO REGIONAL: AUTOPORTADA (RADIOMETRIA COM VEÍCULO) AEROGEOFÍSICA (COBERTURA AERORADIOMÉTRICA) GEOQUÍMICA (DETERMINAÇÃO DE TRAÇOS DE URÂNIO) RESULTADO: ÁREAS POTENCIAIS

PROSPECÇÃO DE DETALHE: VERIFICAÇÃO DE ANOMALIA (COMPROVAÇÃO NO TERRENO DE SUA SIGNIFICAÇÃO) RADIOMETRIA (MAPEAMENTO RADIOMÉTRICO) GEOLOGIA (MAPEAMENTO GEOLÓGICO) GEOQUÍMICA (DETERMINAÇÃO DE TRAÇOS DE URÂNIO) GEOFÍSICA (DETERMINAÇÃO DE ESTRUTURAS MINERALIZADAS) RESULTADO: INDÍCIOS DE URÂNIO

PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

HISTÓRICO DA PESQUISA (DESCOBERTA)HISTÓRICO DA PESQUISA (DESCOBERTA)PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

RESULTADOSOBTIDOS

PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

SEÇÕES

GEOLÓGICAS

PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

PREVISÃO ESQUEMÁTICA DA CAVA FINAL

PROVÍNCIA URANÍFERA DE LAGOA REAL

MODELAMENTO GEOLÓGICO EM 3D

MODELAMENTO GEOLÓGICO EM 3D

MEDIUM TERM PLANNING

CAVA FINAL COM PROJEÇÃO DOS BLOCOS

Discretização de Blocos de Lavra

Definição da Função Benefício

Discretização de Blocos de Lavra

Definição da Função Benefício

Definição do BDL

5x5x5m

Definição do BDL

5x5x5m

CAVA FINAL OTIMIZADA

Plano Longo PrazoPlano Longo Prazo

Cava finalCava final

Produção de Concentrado de Urânio

0

50.000

100.000

150.000

200.000

250.000

300.000

350.000

400.000

450.000

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

Prod

ução

acu

mul

ada

(Kg)

Produção Mensal Meta Mensal Produção Acumulada

JAN 7.636 7.636 7.500 7.500FEV 22.971 30.607 12.500 20.000MAR 19.403 50.010 30.000 50.000ABR 10.921 60.931 30.000 80.000MAI 6.020 66.951 30.000 110.000JUN 30.000 140.000JUL

AGOSETOUTNOVDEZ

PRODUÇÃO U3O8 (Kg) METAS

AcumuladaMÊS Produção

MensalMeta Mensal

Produção Acumulada

2000200120022003200420052006

TOTAL

129.029

1.226.685

ANO

Histórico de Produção da URAPRODUÇÃO DE U3O8

ACUMULADA (Kg)13.389

66.951

65.641328.937270.684352.054

BRITAGEM DO MINÉRIOBRITAGEM PRIMÁRIA

BRITAGEM DO MINÉRIOBRITAGEM SECUNDÁRIA

BRITAGEM DO MINÉRIOBRITAGEM TERCIÁRIA

FORMAÇÃO DE PILHA

PÁTIO DE LIXIVIAÇÃO

GOTEJAMENTO

COM SOLUÇÃO ÁCIDA

PILHA EM VISTA FRONTAL

SISTEMA DE DRENAGEM DO PÁTIO

BACIAS PARA ESTOCAGEM DE LICOR URANÍFERO

Pátio de Lixiviação e Bacias

FILTRAÇÃO E CLARIFICAÇÃO DO LICOR URANÍFERO

EXTRAÇÃO E REEXTRAÇÃO

DE URÂNIO

PRECIPITAÇÃO , FILTRAÇÃO , SECAGEM , ENTAMBORAMENTO E ESTOCAGEM DO

DIURANATO DE AMÔNIO - DUA

REATORES DE PRECIPITAÇÃO DE DIURANATO DE AMÔNIO

SECAGEM DE DIURANATO

DE AMÔNIO

ENTAMBORAMENTO DE DIURANATO DE AMÔNIO

DIURANATODE AMÔNIO

87 % DE U3O8

85 % U Natural

TRANSPORTE DE CONCENTRADO DE URÂNIO (DUA)

PRODUTO FINAL

– O material denominado Concentrado de Urânio, é classificado como material de baixa atividade específica ( BAE-I ou “Low especific ativity, LSA-I” ).

– Fisicamente, o DUA apresenta-se como pó fino e seco, de cor amarela, e trata-se de um composto solúvel em ácidos diluídos.

PLANO DE TRANSPORTE DE CONCENTRADO DE URÂNIO

- Aprovado pelos órgãos fiscalizadores;

- Caráter Reservado;

- Comunicações Prévias e Posteriores;

REFERÊNCIAS

• - CNEN. NE. 2.01- Proteção Física de Unid. Operac. da Área Nuclear• - CNEN. NE. 3.01- Diretrizes Básicas de Radioproteção• - CNEN. NE. 3.02- Serviço de Radioproteção• - CNEN. NE. 5.01- Transporte de Materiais Radioativos • - RESOLUÇÃO CONAMA 237 de 19/12/97 • - SIPRON - Decreto nº 623, de 04/08/1992• - SIPRON - Legislação Básica - NG.04• - DECRETO Nº 96 044, DE 18/05/88 – Ministério dos Transportes• - DECRETO Nº98 973, DE 21/02/90 – Ministério dos Transportes• - PORTARIA Nº 204, DE 20/05/97 – Ministério dos Transportes

OBJETIVOS

Estabelecer as ações que garantam o adequado nível de controle da eventual exposição de pessoas e meio ambiente à radiação ionizante, mantendo a segurança e a integridade dos mesmos.

Estabelecer diretrizes, o planejamento do transporte rodoviário seguro de XXX toneladas de Concentrado de Urânio, na forma de Diuranato de Amônio (DUA) desde a Unidade de Concentrado de Urânio da INB, emCaetité – BA, até o Porto de Salvador, Salvador – BA.

PLANO DE TRANSPORTE DE CONCENTRADO DE URÂNIO

EMBALADOS

CONDICIONAMENTO DUA

Tambores de 200 l (duzentos litros), confeccionados em chapa de aço carbono 18, com espessura de 1,26 mm, tampa removível provida de guarnição de borracha e dispositivo de fechamento em chapa 14 e parafuso de 5/8”. Revestidos internamente com duas camadas de resina epóxi, na cor ouro, e pintados externamente com tinta anticorrosão na cor cinza.

EMBALADOS

Envelope de Segurança contendo:• Ficha de Monitoração da carga e do veículo rodoviário• AT - Autorização para Transporte• Ficha de Emergência• ATM - Autorização de Transferência de Material Nuclear• Declaração do Expedidor de Materiais Radioativos• Certificado para Despacho e Embarque de Produtos Perigosos

Outros Documentos• Declaração da CNEN• Packing List• Notas Fiscais• Recibo de Intercâmbio do Container• LOT - Licença de Operação de Transporte (IBAMA)

DOCUMENTAÇÃO

DOCUMENTAÇÃO

TRANSPORTE

TRANSPORTE

TRANSPORTE E EMBARQUE

DEPÓSITO DE EFLUENTES

LÍQUIDOS TRATADOS

DEPÓSITO DE ESTÉREIS

DETALHES CONSTRUTIVOS E

DESEGURANÇA

DETALHES DASBACIAS DE

EFLUENTES LÍQUIDOS

REDE DE DRENAGEM SUBMERSA NAS BACIAS DE EFLUENTES LÍQUIDOS

SISTEMA DE DRENAGEM SUBAÉREA

SISTEMA DE DRENAGEM SUBAÉREA

DETALHES DAS

BACIAS DE

LICOR DE URÂNIO EDE ÁGUAS DE LAVAGEM

DESCRIÇÃO DO SISTEMA DE DDR• O sistema de Dispositivos de Detecção Rápida DDR, são instrumentos

simples e seguros, instalados nos TQ – 1401/1402/1405 para monitorar possíveis vazamentos.

• Este sistema é constituído por dois DDR no fundo do tanque e por dois DDR no talude,

• Os DDRs de fundo e de talude constam de tubos para condução do fluído e tubos de armazenamento de fluído. O tubo de condução direciona o fluído entre o geodreno e o tubo de armazenamento e neste ultimo é feita a detecção da presença do fluido e sua coleta.

• A presença do fluido (licor de urânio) no interior do tubo é detectado através de medidor eletrônico, dotado de sensores luminosos e sonoro, cujo circuito eletrônico é acionado na presença de fluido condutor de eletricidade

TQ-1403 REPOSIÇÃO DO SELO ARGILOSO

TQ-1403 - COMPACTAÇÃO E ENSAIO DE SOLOS

GEODRENOS

GEODRENOS

COLOCAÇÃO DA MANTA DE PEAD

Solda das Mantas de PEAD

COMPOSTA DE DUAS BACIAS SUBSEQUENTES COM FINALIDADE DE CONTENÇÃO DE FINOS, ARRASTADOS DOS DEPÓSITO DE ESTÉREIS E DA MINA. O SISTEMA É COMPOSTO PRELIMINAR DE CANALETAS E OUTRAS BACIAS (PRÉ BACIA E BACIA DE EXPANSÃO)

BACIAS DE CONTENÇÃO DE FINOS

Canaleta

Drenagem de fundo

DEPÓSITO DE ESTÉREIS

SISTEMA DE RECALQUE PARA USINA

EXTRAVAZADOR

SISTEMA DE CONTROLE DRENAGENS PLUVIAIS

Chuva irregular – Característica regionalPeríodo chuvoso – Outubro a Março

14 de janeiro de 200319 de janeiro de 200409 de fevereiro de 200417 de fevereiro de 2004 (presença CNEN – Auditoria)2005 não ocorreu transbordos

Eventos de Transbordo da bacia de finos

TRANSBORDO EM 19/01/2004

ESTRAVAZOR ABERTO - BACIA DE FINOS

EXTRAVAZOR - BACIAS DE CONTEÇÃO FINOS

Item Documento Órgão Nº da Licença Data

Publicação/Pedido

Data

Validade

Condicionantes

01 Licença Prévia - LP IBAMA • 017/97 02/Out/1997 02/Out/1998 • Todas foram atendidas.02 Licença de Instalação - LI IBAMA • 33/98

• 33/98• 33/98

30/Abr/199813/Mai/199901/Jun/2000

30/Abr/199913/Mai/200001/Jun/2001

⎬Relatórios semestrais detodos os programas.

03 Licença de Operação - LO IBAMA • 85/99

• 274/2002

03/Dez/199903/Out/200029/10/2002

03/Mar/2000

29/10/2006

• Todas foram atendidas.

04 Autorização de Supressão deVegetação

IBAMA • Autorização nº 006/98 18/Mai/1998 • Supressão a serrealizada de acordo comcronograma da INB

05 Licença de Aprovação de Local -AOL

CNEN • Resolução CNEN nº227

13/Out/1997 • Todas foram atendidas.

06 Licença de Construção - LC CNEN • Resolução CNEN nº 16 16/Set/1999 • Todas foram atendidas.07 Autorização de Operação Inicial -

AOICNEN • Ofício 140/SLC

• Resolução CNEN nº003

• Portaria nº 48• Portaria nº 099 (?)• Portaria nº 2

• Portaria nº 28

17/Set/199915/Mar/2000

08/Set/200014/Nov/200018/Jan/2001

07/out/2005

15/Set/2000

08/Nov/200014/Jan/200118/Abr/2001

07/jul/2006

• OBS: teste de 10.000 t• Segundo informações da

GLIMA, todas foramatendidas.

• Relatórios anuais• Sem Lavra e formação

de pilha.

08 Autorização de OperaçãoPermanente - AOP

CNEN • 10/Out/2000

09 Autorização de Trabalho comMaterial Nuclear - AUMAN

CNEN • Resolução 05/00 15/Mar/2000 Nãoexpecifica

LICENÇAS OBTIDAS

10 Autorização de Trabalho comMaterial Nuclear - AUMAN

CNEN • Resolução 05/00 15/Mar/2000 Nãoexpecifica

11 Autorização de Transporte deMaterial Nuclear

CNEN - IBAMA •

12 Certificado de Registro Cons. Reg. Química. • 07200871 13/Mai/1998 Anual13 Certificado de Anotação de

Responsabilidade TécnicaCons. Reg. Química • Reg. Nº 88; Fls. 44;

Livro 0113/Mai/1998 13/Mai/1999

14 Licença de Funcionamento Polícia Federal • 00020624-5 27/Fev/199827/Fev/199927/Fev/200027/Fev/2001

27/Fev/199927/Fev/200027/Fev/200127/Fev/2002

15 Certificado de Registro Ministério doExército

• 026 – SFPC• Apostilamento 026 –

SFPC

15/Mai/199802/Jun/1999

31/Dez/200031/Dez/2000

16 Outorga de Águas

OBS: Licenças renováveis pormais dois períodos iguais

Sup. de Rec.Hídricos - SRH

• Portaria nº 205/98

• Portaria nº 102/98

• Portaria nº 266/99

• Portaria nº 072/00

14/Jun/1998

25/Mar/1998

22/Jun/1999

14/Fev/2000

14/Jun/2002

25/Mar/2002

22/Jun/2002

14/Fev/2002

• Barragem de Captação,prazo de um ano paraexecução de todas asobras, sob pena derevogação

• 12 poços de captação deágua

• 31 poços de captação deágua

• 31 poços de captação deágua

17 Certificado de Registro noCadastro Técnico Federal deAtividades PotencialmentePoluidoras e/ou Utilizadoras deRecursos Ambientais

• 1/29/2000/000096-2 01/Fev/2000 31/Mar/2001

LICENÇAS OBTIDAS

18 Certificado de Registro noCadastro Técnico Federal deAtividades PotencialmentePoluidoras e/ou Utilizadoras deRecursos Ambientais

• 1/29/2000/000096-2 01/Fev/2000 31/Mar/2001

19 Certidão de Registro daComissão Téc. de GarantiaAmbiental – CTGA

CRA Cart. Reg. Imóv. Hip. Tít. eDoc. e Pes. Jur. da Com.de Caetité, Liv. A3,fls.049/049v, nº 197

16/Fev/1998

20 Alvará de Licença paraLocalização e Funcionamento

Pref. Mun. deCaetité

• 067/2000 28/Set/2000 28/Set/2001

21 Inscrição Estadual Secret. da Faz. doEstado da Bahia.

• 28.733.728NO 30/Mai/1997 **/**/**

22 CNPJ (CGC) Minist. da FazendaSecret. da ReceitaFederal

• 00.322.818/0035-70 10/Jul/1995 30/Jun/2001

LICENÇAS OBTIDAS

1) Programa do Sistema da Garantia da Qualidade;2)Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas

Subterrâneas;3) Programa de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais

e de chuva;4) Programa de Monitoramento da Qualidade do Ar;5) Programa de Acompanhamento dos Processos Erosivos e de

Assoreamento;6) Programa de Acompanhamento da Alteração do Solo;7) Programa de Remoção de Nutrientes e de Matéria Orgânica;8) Programa de Recuperação de Áreas Degradas (Oásis);9) Programa de Educação Ambiental;

Público Interno, Externo e Redes de Ensinos10) Programa de Gerenciamento de Rejeitos (Estáveis);11)Programa de Gerenciamento de Resíduos Sólidos das Áreas

Administrativas;

Programas do IBAMA

1) Programa do Sistema da Garantia da Qualidade;2) Programa de Monitoramento Ambiental da Fase Operacional

(Radioativos)Águas subterrâneas, Superficiais e de Chuva, Aerossol, Radônio,

Taxa Gama, Produtos Agropecuários, Solos e Sedimentos3) Programa de Gerenciamento de Rejeitos (Radioativos);4) Programa de Proteção Radiológica Ocupacional;5) Programa de Proteção Respiratória;6) Programa de Proteção Contra Incêndio;7) Programa de Proteção Física;8) Programa de Controle de Material Nuclear;9) Programa de Coleta Conjunta10) Plano de Emergência;

Programas da CNEN

PLANOS E PROGRAMAS

Outros Órgãos

1) Programa de Segurança Industrial;

2) Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional;

3) Programa de Gerenciamento de Riscos

4) Programa de Gerenciamento de Produtos Controlados;

5) Programa de Proteção Respiratória

6) Programa de Conservação Auditiva

Programa de Educação Ambiental

• Projeto Horto Florestal– Caracterização da Fauna– Caracterização da Flora

• Convênios com escolas (rede pública e particulares)

• Implantação de um CEAM - Centro de Educação Ambiental

• Convênio Horta Comunitária

• Programa de Coleta Seletiva

• Projeto Casa Anísio Teixeira

• Biblioteca Móvel

Palestras Realizadas1- Palestra na Câmara de Vereadores de Lagoa Real 21/05/972 - Palestra na Câmara de Vereadores de Caetité 26/05/973 - Palestra na Loja Maçônica União Fraternal de Caetité 27/05/974 - Palestra na Igreja Batista de Caetité 01/06/975 - Palestra no Colégio N. S. de Santana – Caetité 06/06/976 - Palestra na Associação dos Pequenos Agricultores do Riacho da Vaca 07/06/977 - Palestra no Colégio Estadual Tereza Borges 11/06/978 - Palestra na Agricultores de Maniaçu Associados 14/06/979 - Palestra no Colégio D. Raimundo de Melo, no Distrito de Santa Luzia 17/06/9710 - Palestra na Câmara de Vereadores de Guanambi1 8/06/9711- Palestra Realizada no Arquivo Público de Caetité 19/06/9712 - Palestra na Associação dos Moradores do Alto do Cristo 26/06/9713 - Palestra na Associação dos Moradores do Bairro Buenos Aires 30/06/9714 - Palestra para os Empregados da INB de Caetité. 11/07/9715 - Palestra para as Prestadoras de serviços: Empresas SERTEL e SETEME. 11/07/9716 - Palestra na Escola Agrotécnica Federal Antônio José Teixeira – Guanambi 03/09/9717 - Palestra para os Empregados da INB de Caetité. 17/10/9718 - Palestra realizada na Comunidade do Juazeiro, município de Caetité. 15/10/9719 - Palestra realizada na Escola Emiliana N. Pita, distrito de Caldeiras, Caetité. 05/11/9720 - Palestra realizada para estudantes da Univers. Est. Santa Cruz - Itabuna/BA. 21/11/9721 - Palestra para os Diretores do Sind. dos Trabal. Rurais de Caetité e Lagoa Real 16/03/98

Palestras / Convênios em escolas

Educação Ambiental nas Escolas

Festa São João – Sta. Luzia

Horta Comunitária

Campanhas Educação Ambiental

Visitas CEAM

Visitas CEAM

Participação em feiras de ciências

Participação em feiras de ciências

Cultura na Praça

• Recuperar Áreas degradadas pela Mineração/Indústria

• Recuperar Áreas degradadas pelos antigos proprietários

• Preservar espécies da flora nativa

• Proteger animais

• Contribuir para a Educação Ambiental

• Referência Regional

Horto Florestal

• Nativas com raízes superficiais;

• Resistentes (adaptabilidade);

• Inserção no Ecossistema (manutenção e/ou enriquecimento);

• Serapilheira / Coquetel de sementes / Esteiras vegetais;

• Utilização de covas

Revegetação

Testes para Implantação Horto Florestal -1997

1998 - Ano Inicial

1998 - Ano Inicial

1999

2000

Preservação Espécies da flora nativa

Coleta de Sementes Espécies da flora nativa

Catalogação Espécies da flora nativa

Preservação Espécies da flora nativa

Centro de Educação Ambiental - CEAM

Educação Ambiental

Dia Mundial Meio Ambiente

Referência Regional

Programa de Coleta Seletiva

Casa Anísio Teixeira e Biblioteca Móvel

Educação AmbientalCasa Anísio Teixeira

Educação AmbientalCasa Anísio Teixeira

Programas Ambientais• Final de 2005 atingimos um total de 90,4 ha de áreas degradadas recuperadas.• Plantio de mais 85 mil mudas de espécies nativas e 465 kg de coquetel de

sementes lançadas nessas áreas,• 430 espécies nativas catalogadas e identificadas, • Produção 485 mil mudas, tendo coletado 952 kg de sementes de em 19.422

matrizes (árvores catalogadas) fornecedoras de sementes,• Produziu 124 toneladas de adubo natural, fruto de compostagem de matéria

orgânica. • 240 Exicatas de espécies harbóreas devidamente catalogadas• Coleta seletiva de resíduos administrativos, destinados a área de reciclagem:

30 toneladas de papelão, 2324 kg de plástico, 150 kg de vidro e 16 toneladas de metal,

• Programa de Educação Ambiental (1997 a 2005): 152 instituições visitaram nosso CEAM – Centro de Educação Ambiental, oriundos de 42 cidades diferentes, com um público de mais de 18.500 participantes. Recebemos convites de 71 diferentes instituições para participarmos de eventos em 15 diferentes cidades, com participação de um público estimado de aproximadamente 50 mil pessoas.

PROGRAMAS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL = AMOSTRAS ANUAIS

Unidade IndustrialTIPO DEAMOSTRA Resende Caldas Buena Caetité São PauloÁgua Potável X X XÁgua deSuperfície

XX

X X X

ÁguaSubterrânea

X X X X X

Água de Chuva X XAerossol X X X X XSedimentos X X X X XSolo X X X XPeixe X X XPasto X X XProdutosAgropecuários

X X X X

Gás no Ar XRadiação Solar X X

ANÁLISES RADIOLÓGICAS AMBIENTAIS E DE EXCRETAS = ANUAL

QUANTIDADETIPO DE AMOSTRA

Resende Caldas Caetité Buena São Paulo TotalÁgua de Superfície 70 148 360 28 36 606Água Subterrânea 03 24 24 52 92 195Água de Chuva 36 46 10 0 0 92Água Potável 01 0 (**) 12 0 13Peixe 20 04 03 0 0 27Sedimentos 62 02 180 28 07 279Solo 06 05 06 04 0 21Pasto 06 02 04 02 0 14Leite 06 02 03 02 0 13ProdutosAgropecuários

0 20 16 04 0 40

Aerossol 48 30 20 24 06 128Excretas (urina efezes)

400 160 500 248 04 1.312

Amostras Avulsas (*) 65 44 112 42 15 278TOTAL 3.018(*) Amostras coletadas para dirimir dúvidas de resultados de análise ou para definir medidas de

proteção pessoal e ambiental nos casos de incidentes ou de acidentes radiológicos (~10% do total).(**) Amostras incluídas nos totais de água de superfície e subterrânea.

ANÁLISES QUÍMICAS CONVENCIONAIS = ANUAL

U Th Mn Al F ODissolv.

CO3

NO3 PO3 SO4 P Ca Fe Cl N NAmonia

cal

DBO DQO Turbi-dez

Resende 270 99 95 74 74 71 73 71 74 99 74 71 95 95 95Caldas 1.200 1.200 72 72 72 36 72 72 72 36 36 36Caetité 1.313 1.313Buena 462 462TOTAL 3.245 2.975 72 72 171 131 74 74 71 73 71 146 171 146 71 95 131 131 36

Total de Análises: 7.954

QUANTIDADES DE ANÁLISES RADIOLÓGICAS = ANUAIS UNIDADES

UEspectrometria

α

226Ra 228Ra 210Pb 40K Th ALFATOTAL

BETATOTAL

TOTAL

Resende 270 270Caldas 445 445 445 72 1.407Caetité 1.313 1.313 1.313 12 12 3.963Buena 475 475 475 475 475 2.375São Paulo 160 160 160 69 73 73 695CNEN 106 106 106 12 12 342TOTAL 745 2.499 2.499 2.499 69 547 97 97 9.052

Atividade Local 1999 2000 2001 2002 TotalResende 0 8,8 188,85 0 197,65Caldas 10,20 46,43 43,23 18,99 118,85

Revegetação de ÁreasDegradadas(ha) Caetité 7,00 14,00 12,20 10,00 43,20

Resende 253.345 177.612 159.904 90.035 680.896Caldas 69.899 122.640 197.855 169.900 560.294

Produção de mudas

Caetité 6.890 42.735 140.004 54.340 243.969Resende 35.479 8.985 9.880 19.448 73.792Caldas 3550 1820 3650 20046 29.066

Doação de mudas

Caetité 1593 1039 13640 2803 19.075Resende - 120 143 160 423Caldas 13 10 12 70 105

Identificação ecatalogação de espéciesnativas e exóticas Caetité 209 28 99 18 354

ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAIS (Hortos Florestais)

ATIVIDADES DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Especificação Local 1999 2000 2001 2002 TotalResende 12 13 15 17 57Caldas 09 12 12 18 51

Número deEscolasAtendidas

Caetité 14 17 20 24 75Resende 4 5 19 11 39Caldas 3 6 7 9 25

Número deCidadesAtendidas

Caetité 11 15 19 8 53Resende 258 380 750 626 2.014Caldas 2.246 2.691 3.046 2.688 10.671

Número dePessoasAtendidas

Caetité 1.500 6.848 7.889 6.972 23.209

TRABALHO AMBIENTAL NA INB

INB BUENALAVRA E RECOMPOSIÇÃO

DE TERRENO

Área em plena atividade de lavra

Mesma área após recomposição do terreno

TRABALHO AMBIENTAL NA INB

TRABALHO AMBIENTAL NA INB

INB CALDAS

RECUPERAÇÃOAMBIENTAL

JULHO/1998

MARÇO/1999

Recuperação Área Industrial/MineraçãoINB Caetité

Recuperação Área Industrial/MineraçãoINB Caetité

Recuperação Área Industrial/MineraçãoINB Caetité

Recuperação Área Industrial/MineraçãoINB Caetité

Recuperação Área dos antigos proprietáriosINB Caetité

TALUDE EM RECUPERAÇÃOINB Caetité

Centro Zoobotânico- referênciaem preservação ambiental

INB RESENDE

RECONVERSÃO, PASTILHAS E ENRIQUECIMENTO

TRABALHO AMBIENTAL NA INB

INB RESENDE

INB CALDAS

INB CAETITÉ

TRABALHO AMBIENTAL NA INB

INB BUENA

Reunião da 7ª Câmara Técnica de Atividades Minerárias, Energéticas

e de Infra-Estrutura - CONAMA

Hilton Mantovani LimaGerente de Produção em Caetité

Maio 2006

Reunião da 7ª Câmara Técnica de Atividades Minerárias, Energéticas

e de Infra-Estrutura - CONAMA

Hilton Mantovani LimaGerente de Produção em Caetité

Maio 2006