Retinopatia diabética e hipertensiva Dr Magno Ferreira.

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Retinopatia Retinopatia diabética e diabética e

hipertensivahipertensivaDr Magno FerreiraDr Magno Ferreira

Retinopatia diabéticaRetinopatia diabética

Principal causa de cegueira abaixo Principal causa de cegueira abaixo de 60 anos de idade (EUA)de 60 anos de idade (EUA)

Afeta 70% dos diabéticos após 10 Afeta 70% dos diabéticos após 10 anos de doençaanos de doença

FisiopatologiaFisiopatologia

Controle rigorosoControle rigoroso

**

Controle não rigorosoControle não rigoroso

Inicio da retinopatia Inicio da retinopatia diabéticadiabética

Tipo I 5 anos após o Tipo I 5 anos após o diagnosticodiagnostico

Tipo II Pode estar presente Tipo II Pode estar presente no momento do diagnosticono momento do diagnostico

Diagnostico e referirDiagnostico e referir

Diabético tipo I cinco anos Diabético tipo I cinco anos após o inicio do quadroapós o inicio do quadro

Diabético tipo II no Diabético tipo II no diagnostico da doençadiagnostico da doença

Retinopatia diabética: Retinopatia diabética: ClassificaçãoClassificação

Retinopatia diabética não Retinopatia diabética não proliferativaproliferativa

Retinopatia diabética proliferativa Retinopatia diabética proliferativa

Retinopatia diabética não Retinopatia diabética não proliferativaproliferativa

Formação de microaneurismasFormação de microaneurismas

Vazamento de sangue e elementos Vazamento de sangue e elementos sanguíneos não celularessanguíneos não celulares

Retinopatia diabética Retinopatia diabética proliferativaproliferativa

RDNP + RDNP + NEOVASOSNEOVASOS

Detecção da retinopatia Detecção da retinopatia diabéticadiabética

Não oftalmologistas Não oftalmologistas > > 50% a 50% a taxataxa de de erroerro

Não basear somente em Não basear somente em critérios oftalmoscópicos critérios oftalmoscópicos

para referir o pacientepara referir o paciente

Problemas em detectar Problemas em detectar RDPRDP

Neovasos que parecem vasos Neovasos que parecem vasos normaisnormais

Limitações da oftalmoscopia diretaLimitações da oftalmoscopia direta Detecção de neovasos finosDetecção de neovasos finos Detecção de neovasos periféricosDetecção de neovasos periféricos

Retina isquêmica que parece normalRetina isquêmica que parece normal

41% dos diabéticos 41% dos diabéticos desenvolvem RDP em desenvolvem RDP em

15 anos de doença15 anos de doença

Detecção precoce e Detecção precoce e tratamento reduz riscos de tratamento reduz riscos de

perda visualperda visual

TratamentoTratamento

Laser (RDP e edema de macula)Laser (RDP e edema de macula)

Vitrectomia (sangramentos, Vitrectomia (sangramentos, descolamentos tracionais ou mistos descolamentos tracionais ou mistos da retina)da retina)

LaserLaser

Reduz a perda visual em Reduz a perda visual em RDP em mais de 50% RDP em mais de 50% dos pacientes dos pacientes

Objetivos da fotocoagulação Objetivos da fotocoagulação para RDPpara RDP

Redução do risco de hemorragia Redução do risco de hemorragia vítrea e/ou descolamento tracional vítrea e/ou descolamento tracional da retinada retina

Involução de tecido neovascularInvolução de tecido neovascular Prevenir futuros neovasosPrevenir futuros neovasos

LaserLaser

Laser recente e tardioLaser recente e tardio

Laser-aspecto pos Laser-aspecto pos tratamentotratamento

Laser-aspecto pos Laser-aspecto pos tratamentotratamento

Efeitos colaterais do Efeitos colaterais do laserlaser

Constrição do campo visual Constrição do campo visual periféricoperiférico

Diminuição da visão noturnaDiminuição da visão noturna Redução da visão de pertoRedução da visão de perto Baixa da acuidade visualBaixa da acuidade visual

VitrectomiaVitrectomia

IndicaçõesIndicações Hemorragia vítrea Hemorragia vítrea

que não clareia que não clareia espontaneamente espontaneamente em 6 mesesem 6 meses

Descolamento Descolamento tracional da maculatracional da macula

Melhora da Melhora da acuidade visual em acuidade visual em 60-70% dos casos60-70% dos casos

Follow-upFollow-up

Determinado pelo Determinado pelo estadiamento da doençaestadiamento da doença

Retinopatia hipertensivaRetinopatia hipertensiva

HAS: 50 milhões de adultos no EUAHAS: 50 milhões de adultos no EUA

Mais de 90% idiopáticosMais de 90% idiopáticos

Retinopatia hipertensivaRetinopatia hipertensiva

Fisiopatologia:Fisiopatologia:

> > PressãoPressão < focal ou < focal ou generalizadageneralizada do calibre das arteríola do calibre das arteríola retinianasretinianas

Duração prolongada leva a um quebra Duração prolongada leva a um quebra da barreira hematorretinianada barreira hematorretiniana

Sinais de retinopatia Sinais de retinopatia hipertensiva agudahipertensiva aguda

VasoespasmosVasoespasmos Hemorragias retinianasHemorragias retinianas Esxudatos duros e/ou algodonososEsxudatos duros e/ou algodonosos Infartos de coróideInfartos de coróide Perolas de elschingPerolas de elsching Edema de papilaEdema de papila

Sinais de retinopatia Sinais de retinopatia hipertensiva crônicahipertensiva crônica

Diminuição da relação A/VDiminuição da relação A/V Esclerose das paredes dos vasosEsclerose das paredes dos vasos

Aumento do reflexo dorsal arterial e Aumento do reflexo dorsal arterial e arteriolararteriolar

Artérias em fio de cobreArtérias em fio de cobre Artérias em fio de prataArtérias em fio de prata

Cruzamentos A/V patológicosCruzamentos A/V patológicos

Retinopatia hipertensivaRetinopatia hipertensiva

Retinopatia hipertensivaRetinopatia hipertensiva

Retinopatia hipertensivaRetinopatia hipertensiva