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8/10/2019 Resuluo Exame Nacional Fisica Quimica
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Grupo II
1.
1.1.Equao da reta de ajuste ao grfico da massa (m) de H2S em funo do volume (V):
VmVm 267,1101267,14
Como
m V conclui-se que a massa volmica 1,267 -3g dm .
Obteno da relao entre o volume molar e a densidade de um gs:
MM
V
mM
m
V
m
MV
M
m
V
n
VV
1m
OU
MV
V
M
Vn
Mn
V
m m
mm
Clculo da massa molar de H2S:-1
2 molg34,0932,071,012S)(H M
Clculo do volume molar do gs presso de 1 atm e temperatura de 55 C:
1-3
-3
-1
m moldm926
dmg267,1
molg09,34,
MV
1.2.
(C)
De acordo com a lei de Avogadro, no dobro do volume existem, nas
mesmas condies de presso e temperatura, o dobro da quantidade de
matria e, em consequncia, o dobro do nmero de molculas.
Como cada molcula de H2S tem metade do nmero de tomos de
hidrognio em relao molcula CH4, conclui-se que o nmero de
tomos de hidrognio o mesmo nas duas amostras.
y = 1.267x + 0.000R = 1.000
0.0
2.0
4.0
6.0
8.0
10.0
12.0
14.0
16.0
18.0
0.0 5.0 10.0 15.0
m/g
V/dm3
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1.3.
Equao qumica da reao do sulfureto de hidrognio com o oxignio:
2 H2S(g) + 3 O2(g) 2 SO2(g) + 2 H2O(g)
O SO2 (g) formado reage com a gua originando cido sulfuroso H2SO3 (aq)
[ SO2(g) + H2O(l) H2S03(aq) ]
A presena deste cido na gua da chuva contribui para o aumento da sua acidez
natural.
O S02 (g) reage tambm com o O2 (g) atmosfrico originando o S03 (g) que,
posteriormente, reage com a gua originado o cido sulfrico (H2SO4), o qual, por ser
um cido mais forte, contribui ainda mais para a acidificao da gua da chuva.
2.
2.1.
(B)
666
6
6
soluo
soluto 10kg
mg2210
kg1
mg2210
mg10
mg2210ppm22
m
m
ento h 22 mg de H2S por cada kg de soluo
2.2.
(A)
O H2S(aq) oxidado [o nmero de oxidao de S passa de -2 no H2S para
0 no S] logo funciona como redutor.
3.
3.1.
(B)
A ionizao do cido sulfdrico favorecida por uma menor concentrao
do io hidrnio (segundo princpio de Le Chtelier, o sistema evolui no
sentido de repor esses ies, ou seja, no sentido direto, originando maior
ionizao do cido). Quanto menor a concentrao de H3O+maior o pH.
3.2. Clculo da concentrao do io ferro (II):
3-23-3
2 dmmol1000,8dmg85,55dm1
g47,4
Fe
VM
m
V
M
m
V
n
Determinao da concentrao do io sulfureto numa soluo saturada de sulfureto de
ferro (II):
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3-1722
182
2
s222
s dmmol1088,7S1000,8
103,6S
Fe
SSFe
KK
Determinao da concentrao do io hidrnio em equilbrio com o io sulfureto numa
soluo de cido sulfdrico:
1088,7
10,0108,6OH
S
SHOH
SH
OHS17
23
32
2a
3
2
2
3
2
a
KK
-34
3 dmmol109,2OH
Para concentraes hidrogeninicas inferiores a-34 dmmol109,2 ir ocorrer
precipitao do sulfureto de ferro (II).
4. (D)
Cada tomo de hidrognio tem 1 eletro de valncia. O tomo de enxofre
do grupo 16 logo tem 6 eletres de valncia. Assim, a molcula H2S tem
8612 eletres de valncia.
O enxofre estabelece ligaes covalentes simples com os tomos de
hidrognio, restando 2 pares de eletres no ligantes (4 eletres).
Grupo III
1.
(D)
Em mol dm-3, a concentrao de A diminui de 0,51=(1,00 - 0,49) e a de B
diminui 0,77=(1,00 0,23).
Dividindo aqueles nmeros obtm-se a proporo da reao destas duasespcies: 0,51(A)/0,77(B)=0,66, que aproximadamente igual a
2(A)/3(B).
Conclui-se que 2 mol de A reagem com 3 mol de B.
2.
(C)
S a partir do instante t3 as concentraes de reagentes e produtos
permanecem constantes no decurso do tempo.
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3.
Quando se aumenta a concentrao da espcie A depois de atingido o estado de equilbrio, o
quociente da reao diminui j que, de acordo com o grfico, A um reagente.
De acordo com o princpio de Le Chtelier, o aumento da concentrao da espcie A favorece
a reao direta.
Assim, as concentraes dos reagentes diminuem e a do produto da reao aumenta at ser
atingido um novo estado de equilbrio. Conclui-se que o quociente da reao ir aumentar at
que volte a igualar a constante de equilbrio temperaturaT.
Grupo IV
1.
(B)
O voltmetro deve ser ligado aos terminais da resistncia (ligao em
paralelo) e o ampermetro deve ser ligado em srie com a resistncia.
2.
2.1. A diferena de potencial (OU a tenso) OU a intensidade da corrente eltrica.
2.2.
0bteno da relao entre a capacidade trmica mssica do cobre e a energia eltrica
fornecida:
48,1794,1700,1
3015058,1 c
Tm
tPc
Tm
EcTcmE
Escolhendo para determinar a energia fornecida o intervalo de tempo1de 30 s a 150 s
obtm-se uma variao de temperatura C46,048,1794,17 T
1-1- CkgJ41248,1794,1700,1
3015058,1
cc
[Energia fornecida naquele intervalo de tempo: J6,1893015058,1 tPE ]
3. A capacidade trmica mssica de uma substncia , para a mesma energia e massa,
inversamente proporcional variao de temperatura ocorrida.
Num mesmo intervalo de tempo fornecida a mesma energia aos blocos de cobre e ao
alumnio. Ora, para um determinado intervalo de tempo, ou seja para a mesma energia, a
variao de temperatura do alumnio menor.
Logo o alumnio tem maior capacidade trmica mssica.
1Pode ser utilizado outro intervalo de tempo desde que corresponda parte linear do grfico.
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Grupo V
1.
1.1. A velocidade tem direo tangente trajetria e sentido do movimento.A acelerao tem direo radial (OU perpendicular tangente trajetria) e sentido
centrpeto (OU para o centro da trajetria).
1.2. Processo de resoluo 1
Clculo do perodo do movimento: s52,95
6,47T
Clculo do raio da trajetria: m250,0
2
500,0r
Obteno da relao entre o mdulo da acelerao, o perodo do movimento e o raio da
circunferncia descrita:
rT
ra
22
Determinao da acelerao do carrinho:2-
2
sm109,0250,052,9
2
a
OU
Processo de resoluo 2
Clculo do perodo do movimento: s52,95
6,47T
Clculo do raio da trajetria: m250,02
500,0r
Clculo do mdulo da velocidade do carrinho:
1-sm1650,0
52,9
250,022
T
rv
Determinao da acelerao do carrinho:
2-22
sm109,0250,0
1650,0
r
va
1.3.
(A)
A acelerao no depende da massa [apenas depende do perodo e do
raio da trajetria] logo permanece constante.
A fora resultante , para a mesma acelerao, diretamente proporcional
massa do conjunto (carrinho + sobrecargas).
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2.
2.1. O declive da reta corresponde intensidade da resultante das foras aplicadas no
carrinho.
O movimento retilneo de descida da rampa acelerado (a soma dos
trabalhos positiva), logo o trabalho da resultante das foras pode ser
escrito do seguinte modo:
dFWdFW 0cos RR
Da expresso anterior conclui-se que a intensidade da fora resultante,
considerada constante, igual ao declive do grfico da soma dos
trabalhos em funo da distncia [ )(dWW ].
2.2.
Como a velocidade constante no h variao de energia cintica ( 0c E ).
Como o carrinho sobe a energia potencial gravtica do sistema carrinho + Terra
aumenta, ou seja, a variao de energia potencial positiva ( 0p E ).
Em consequncia, a energia mecnica do carrinho, soma das energias cintica e
potencial, ter que aumentar ( 0mpc EEE ). Portanto, no h conservao
de energia mecnica (a energia mecnica do sistema no constante).
OU
Como a velocidade constante a energia cintica constante ( constantec E ).
Como o carrinho sobe a energia potencial gravtica do sistema carrinho + Terra
aumenta, ou seja, no constante ( constantep E ).
Ento constantepcm EEE .
3.
(D)
O grfico mostra que o som emitido contm um conjunto diversificado de
harmnicos. Trata-se, portanto, de um som complexo.
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Grupo VI
1.
1.1.Aplicando a lei de Snell-Descartes para a refrao obtm-se o ndice de refrao do vidroFlint:
476,116sen
24sen00,1
sen
sensensen vidrovidro
2
12221
nn
nnnn
A velocidade de propagao da luz neste vidro obtm-se a partir da relao entre o ndice
de refrao e a velocidade da luz num determinado meio:
1-8
vidro
8
vidro
vidro
vidro
vidro
vidro sm1003,2476,1
1000,3
vv
n
cv
v
cn
1.2.(B)
Um feixe de luz ao passar do ar para o vidro aproxima-se da normal
superfcie de separao dos dois meios. Quando passa do vidro para o ar
sucede o oposto: a luz afasta-se da normal.
Como a duas faces opostas do paraleleppedo so paralelas o ngulo de
refrao na passagem da luz do ar para o vidro igual ao de incidncia na
passagem da luz do vidro para o ar.
Conclui-se que o feixe que sai para o ar deve ser paralelo ao feixe
incidente no vidro.
2.
(D)
A reflexo total ocorre quando a luz se propaga de um meio mais
refringente para um menos refringente (com menor ndice de refrao).
Se o ngulo de incidncia for superior ao ngulo crtico a luz no se
propaga para o segundo meio ocorrendo o fenmeno de reflexo total.