Post on 25-Jul-2015
Questões em torno da ressurreição de Cristo:
• O que significa a ressurreição?• Questão semântica
• Ela aconteceu, de fato?• Questão histórica
• Ela tem relevância?• Questão da fé e da formação da igreja
Significado da ressurreição: A questão semântica
O Senhor ressurreto não é uma influência que sobreviveu.
– Não é como Che Guevara que, apesar de morto, “sobreviveu” em sua influência.
A ressurreição de Cristo mostra uma nova possibilidade de realidade.
Jesus ressurreto não tornou a morrer.
– Jesus ressuscitou: a filha de Jairo (Mt 5.35-43), o filho da viúva de Naim (Lc 7.12-16) e Lázaro (Jo 11.39-44). Estavam mortos e voltaram a viver pelo poder de Jesus, mas voltaram a morrer.
Jesus foi elevado a um novo nível de existência, vivo pelos séculos dos séculos!
– Ap 1.18 -Sou aquele que vive. Estive morto mas agora estou vivo para todo o sempre! E tenho as chaves da morte e do Hades.
Significado da ressurreição: A questão semântica
O Senhor ressurreto é uma pessoa transformada.
– Lc 24.39-43 - Vejam as minhas mãos e os meus pés. Sou eu mesmo! Toquem-me e vejam; um espírito não tem carne nem ossos, como vocês estão vendo que eu tenho".Tendo dito isso, mostrou-lhes as mãos e os pés.E por não crerem ainda, tão cheios estavam de alegria e de espanto, ele lhes perguntou: "Vocês têm aqui algo para comer? "Deram-lhe um pedaço de peixe assado,e ele o comeu na presença deles.
A ressurreição aconteceu de fato? Questão da formação da igreja
• Foi a confirmação da vinda do Messias.• Após a ressurreição surge a Igreja Alguma coisa sobrenatural deve ter
acontecido para transformar os apóstolos e enviá-los em sua missão pelo mundo afora.
De acuados, derrotados e medrosos, transformaram-se em intrépidos anunciadores de Jesus!
At 2.29-36 -Irmãos, posso dizer-lhes com franqueza que o patriarca Davi morreu e foi sepultado, e o seu túmulo está entre nós até o dia de hoje.Mas ele era profeta e sabia que Deus lhe prometera sob juramento que colocaria um dos seus descendentes em seu trono.Prevendo isso, falou da ressurreição do Cristo, que não foi abandonado no sepulcro e cujo corpo não sofreu decomposição.Deus ressuscitou este Jesus, e todos nós somos testemunhas desse fato.Exaltado à direita de Deus, ele recebeu do Pai o Espírito Santo prometido e derramou o que vocês agora veem e ouvem.Pois Davi não subiu ao céu, mas ele mesmo declarou: ‘O Senhor disse ao meu Senhor: Senta-te à minha direitaaté que eu ponha os teus inimigos como estrado para os teus pés’."Portanto, que todo Israel fique certo disto: Este Jesus, a quem vocês crucificaram, Deus o fez Senhor e Cristo“.
Questão da fé
Deus ressuscitou Jesus Cristo dentre os mortos, nós também ressuscitamos com ele.
Quando Jesus se tornou vivo, nós também nos tornamos vivos com ele.
Quando Jesus Cristo sentou-se nos lugares celestiais, nós também nos sentamos com ele.
Isto ainda não foi materializado, mas o será, quando Jesus voltar.
Contudo, do ponto de vista de Deus, é algo que já foi completado quando ele ressuscitou Jesus.
I Pe 1.3 -Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo! Conforme a sua grande misericórdia, ele nos regenerou para uma esperança viva, por meio da ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos,
Ef 2.4-6 -Todavia, Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida juntamente com Cristo, quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos.
Deus nos ressuscitou com Cristo e com ele nos fez assentar nos lugares celestiais em Cristo Jesus,
Em 1 Co 15: A importância da ressurreição de Cristo.Alguns em Corinto não acreditavam na ressurreição
dos mortos, e Paulo lista seis consequências sem a ressurreição de Jesus:
1) pregar sobre Cristo seria em vão (v.14);2) fé em Cristo seria em vão (v.14);3) todas as testemunhas e pregadores da
ressurreição seriam mentirosos (v.15);4) ninguém poderia ser redimido do pecado (v.17);5) os cristãos que morreram estão perdidos (v.18);6) Os cristãos seriam os mais infelizes de todos os
homens (v.19).
A ressurreição aconteceu de fato? Questão histórica
1ª Prova: o desaparecimento do corpoNunca houve uma explicação satisfatória para o
seu desaparecimento.
Para abafar o surgimento do novo movimento, bastava apresentar o corpo, mas não o fizeram.
Teriam os discípulos escondido o corpo?Ora, quem se disporia a sofrer e morrer por um
evangelho que, neste caso, não passaria de uma mentira inventada por ele mesmo?
A ressurreição aconteceu de fato? Questão histórica
2ª Prova: O Senhor reapareceu! E durante seis semanas.
– Mt 28.9-10;16-17.– Mc 16.9;12;14– Lc 24.15-16;30-31;36-40– Jo 20.15-18;19-21;26-28; Jo 21.14
Um evento histórico e datável- 3º dia após a Páscoa de 30 dC.
– j
• O desaparecimento do corpo.
• O reaparecimento de Jesus.
• O surgimento da Igreja.
• Razão da nossa fé
Um conjunto de sólidos fundamentos para crermos na ressurreição!
A ressurreição aconteceu de fato? Questão histórica
Alguns cristão creem ser o Sudário de Turim o lençol que cobriu Jesus na Tumba: uma evidência fotográfica da ressurreição?
O QUE É O SUDÁRIO?É um lençol fúnebre que, para alguns
cristãos, foi o pano de linho que envolveu o corpo de Jesus em sua sepultura.
Positivo fotográfico / Foto em negativoFoto: Dianelos Georgoudis em ACI/EWTN Notícias de 10/11/2014.
Sendo já hora tarda, chegou um ilustre membro do
Sinédrio, José de Arimatéia, que também esperava o
Reino de Deus.
Síntese de Mt 27.57-61 Mc 15. 42-47 Lc 23. 50-56 Jo 19. 38-42
OS EVANGELHOS...
...corajosamente foi ter com Pilatos e lhe pediu o corpo
de Jesus.Pilatos estranhou que
(Jesus) já estivesse morto.
Após chamar o centurião,
que o confirmou, deu a José
o corpo de Jesus.
José comprou um lençol
novo, de linho, e, após
descer Jesus (da cruz),
envolveu-o no lençol,
com os aromas, como os
judeus costumam
sepultar...
Também Nicodemos foi
e levou perto de 100
arratéis (45 quilos) de
uma mistura de mirra
e aloés. (Jo19.39)
Era o dia da Preparação e já ia principiar o sábado.
... e o colocou no sepulcro, que mandara escavar para si
numa rocha, e onde ainda ninguém havia sido
depositado. Depois, rolou uma pedra na entrada do
sepulcro e foi embora.
(João) inclinou-se e viu ali os lençóis no chão, mas não entrou.
Viu também o sudário que estivera sobre a cabeça de Jesus. Não estava, porém, com os panos, mas enrolado num lugar à parte.
Então entrou também o discípulo que havia chegado primeiro ao sepulcro. Viu e creu. (Jo 20. 5-8)
Chegou Pedro, entrou no sepulcro e viu os lençóis e admirou-se.(Lc24.12)
VIU E CREU...
ADMIROU-SE
VIU E CREU... ADMIROU-SE
O que será que João e Pedro viram e que fez
acreditarem na ressurreição de Jesus?
Estima-se em 150.000h o tempo dedicado por grupos de estudos do Sudário para:
a) Decifrar a história da imagem do homem que se encontra no sudário: suas características e sofrimentos.
b) Determinar se este homem é Jesus.
c) Determinar a autenticidade da peça, estabelecendo sua origem e a data em que foi produzida.
c) Determinar de que forma se produziu a impressão no tecido.
Em 1898 Secondo Pia foi autorizado a fotografar o sudário, e viu, ao revelar a foto, que o "negativo fotográfico", mostrava uma imagem com detalhes não perceptíveis no sudário.
Mais?
A imagem do corpo está em negativo, claro e escuro invertidos, as iluminadas
escuras e as sombras claras.
Enquanto as impressões do corpo estão em negativo as
manchas de sangue estão gravadas em positivo.
Como poderia o Sudário ser obra de um artista ou
desenhista da Idade Média?
Teria que trabalhar com conceitos de claro-escuro.
Desconhecidos antes do advento da fotografia.
Em 1902, Yves Delage, trabalhando nas fotos de Secundo
Pia, apontou, no Sudário, inúmeros detalhes “forenses”
que estão em perfeito acordo com a crucificação de Jesus.
A ferida nos pulsos, no chamado buraco de Destot, corresponde ao local onde foram colocados os pregos.A palma da mão não sustentaria o corpo, e se rasgaria com o peso do corpo.
Dr. Pierre Barbet, em 1932: ”na face havia sinais de contusões, o nariz estava fraturado na cartilagem e descolado do osso; no corpo foram contados 120 sinais de golpes de açoite, produzidos por dois flageladores, um de cada lado da vítima.”
Há inchaço no pômulo direito, a cartilagem do nariz quebrada e um
espinho atravessou uma sobrancelha, ferindo a pálpebra.
O flagelo utilizado foi o que se usava no Império Romano, composto de duas ou três correias de couro, terminando em pequenos ossos de pontas agudas, ou em pequenas travas de chumbo com duas bolas nas extremidades.
Médicos legistas observaram o corpo que deixou manchas de sangue foi removido sem “perturbar” as manchas, o que, para os mesmos especialistas, é fisicamente impossível.
No lençol não há sinais de deslocamentos; ele se afrouxou e se abaixou porque ficou vazio; o corpo foi inexplicavelmente removido do pano que o envolvia.
Duas chagas marcam o ombro direito e oomoplata esquerdo.0 peito muito saliente denota a asfixiasuportada durante a agonia.Os pulsos perfurados, talvez por prego, secionaram em
parte o nervo mediano, pois o polegar está contraído para dentro da palma da mão.
Pela curvatura das pernas e as perfurações nos pés, tem-se a impressão de que o esquerdo foi sobreposto ao direito e presos ao madeiro por um único prego.
Os dois joelhos estão feridos.Há sinal de sangramento, produzido por uma grande
ferida, no lado direito do tórax.Há 50 perfurações na fronte, cabeça e nuca, compatíveis
com uma coroação de espinhos...
"Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de
púrpura". (Jo 19,2)
A “coroa”, em formato de capacete, era formada por espinhos da planta “Zizifus Spina”, típica da região (3cm x 3mm)
Sangue do ferimento da lança
Marcas do prego e sangue nos pés
Marca do prego no pulso
Sangue que escorreu dos pulsos
Marcas dos flagelos (120)
Marcas do patibulum
Marcas de pancadas no rosto
Marca da coroa de espinhos (50)
Marca de queda nos joelhos
Ferimento da lança
Polegares não são visíveis
Max Frei encontrou em fitas
adesivas que foram aplicadas
em diferentes pontos do
Sudário, 58 espécies de
pólens, 75% dos quais de
plantas do Oriente Médio e
25% de plantas européias.
16 espécies eram de plantas do
deserto, que crescem apenas
na Palestina, na região do
Neguev e do Mar Morto.
Alguns desses pólens são transportados por insetos, não pelo vento, assim os pólens palestinos, mesmo carregados pelos ventos, não chegariam á Europa, e nem mesmo à Turquia ou Síria, regiões de onde também foram encontrados pólens.
Pelo estudo dos pólens que há no Sudário pode-se reconstituir o itinerário do Sudário: saiu da Palestina, esteve em Edessa (Turquia), Chambéry (França) e por fim Turim.
Jerusalém
Istambul(Constantinopla)
Chambéry (1453)incêndio => 1532
Turim (1578)
Lirey (1353)
EdessaTurquia
No final dos anos 90, Alan e Mary Whanger identificaram no sudário 28 diferentes espécies de flores.
Todas crescem em Jerusalém ou nos seus arredores; 27 florescem durante os meses de março e abril; 25 espécies confirmam as descobertas de Max Frei (pólens)
As imagens dessas flores são muito tênues e só puderam ser observadas através de técnicas avançadas de realce de imagens.
Se o Sudário fosse um objeto medieval (1290-
1360), que nunca esteve fora da Europa, como se
explicam os pólens e as plantas do Oriente Médio
que nele foram encontrados?
Em 1997, o Prof. Avinoam Danim, perito da Hebrew University,
confirmou a presença de pólens e flores da Palestina no
Sudário.
28 espécies de plantas que crescem em Israel...todas da área entre Jerusalém e Jericó, e muitas são flores de primavera...período da crucificação...
O Dr. Avinoam identificou três espéciesde plantas exclusivas de Jerusalém e doMar Morto:• Pistacia lentiscus, uma espécie depistache natural da Palestina;• Gundelia tourefortii, planta espinhosaque também só cresce naquela região;• Zigophilum dumosum, que só florescena primavera, entre abril e maio.
A figura humana no sudário é composta por manchas de dois tipos e cores diferentes:
A imagem do corpo é de cor amarelada e difere do pano de fundo apenas em razão da densidade das fibras.
Nas bordas da figura a cor desaparece gradativamente.
As manchas de sangue são avermelhadas e se formaram por contato direto.
A imagem se formou por algum tipo de projeção e não está presente debaixo das manchas de sangue.
Nem o calor do incêndio, nem a água alteraram a estabilidade da imagem
A imagem é superficial e não atravessa o pano.
A coloração não penetra nos fios; a imagem toca apenas
as fibras superiores da trama do lençol, o que exclui a
impregnação de líquidos.
Ao contrário da imagem, o sangue coagulou sobre a pele e
passou para o tecido por fibrinólise, irreproduzível com pincel.
Superficialidade
Fibras superficiais
coloridas
Fibras profundas dentro de fios
incolores
Num mesmo fio, fibras coloridas estão lado a lado a fibras sem cor. Numa mesma fibra áreas coloridas e áreas incolores.
Descontinuidade
Em 1902, o químico francês Paul Vignon, estudando a
fotografia de Pia, observou que a intensidade da imagem
do Sudário variava em relação à distância entre o corpo
e o tecido, ou seja, quanto mais perto do pano estava o
corpo por ele envolvido, mais intensa era a imagem
daquela parte do corpo.
Apesar de não poder demonstrar quantitativamente tal
observação, Vignon, para explicar aquela correlação,
propôs que a imagem teria sido formada pelos vapores
de amônia emanados da superfície do corpo.
A imagem não
apresenta indícios de
direcionalidade.
Nenhum "traço
direcional" (golpe de
pincel) foi identificado
sobre o lençol.
Obras pintadas à mão deixam aparecer, após um exame
e tratamento de imagem, um sentido de execução, com
pontos ou zonas de arranque, movimentos ou vestígios
direcionais que designadas "freqüências espaciais
preferenciais“.
Nada disso encontrado pelos computadores no Sudário.
A origem e o modo de impressão da coloração da imagem não são identificáveis pelos meios técnicos atuais.
1. Teoria do contato: o corpo, aspergido por uma solução de aloés e mirra, pelo contato direto com o pano deu lugar às marcas, modificando a coloração natural das fibras.
2. Teoria do vapor: os vapores emanados do cadáver reagem com a solução de aloés e mirra, provocando uma variação de cores no pano.
3. Teoria da energia radiante: energia do tipo térmico ou eletro-magnético age sobre a solução de aloés e mirra, provocando as modificações das cores do tecido.
A imagem do lençol é o resultado de uma projeção vertical ortogonal, isto exclui qualquer forma de vaporização.
A difusão e a radiação devem ser excluídas, porque tais mecanismos de transferência, por atuarem através do espaço, produziriam imagens borradas.
A correlação entre a distância e a intensidade da figura
revela uma ordem matemática na formação da imagem,
o que permite a suposição de que a imagem do Sudário
é resultado de um processo físico de alguma espécie.
Essa correlação afasta a hipótese de ser a imagem resultado de contato direto do corpo com o pano.
É possível ver imagens mesmo onde o corpo certamente não teve contato com o pano.
A imagem dorsal (costas) não é mais densa como deveria ser no caso de a imagem ter sido formada por contato direto.
COMPARANDO AS TEORIAS DE FORMAÇÃO DA FIGURA E SUAS CARACTERÍSTICAS
NÃO NÃO NÃO NÃO SIM
NÃO NÃO NÃO POSSÍVEL POSSÍVEL
NÃO POSSÍVEL NÃO POSSÍVEL SIM
NÃO POSSÍVEL SIM SIM SIM
NÃO NÃO NÃO NÃO SIM
SIM POSSÍVEL POSSÍVEL POSSÍVEL SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL SIM SIM SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL NÃO NÃO SIM
POSSÍVEL POSSÍVEL NÃO NÃO SIM
QUIMICAMENTE ESTÁVEL
ESTÁVEL SOB AÇÃO DA ÁGUA
SEM CORANTES
TRIDIMENSIONAL
NEGATIVA
NÃO-DIRECIONAL
SUPERFICIAL
DETALHADA
ESTABILIDADE TÉRMICA
CARACTERÍSTICAS
TEORIAS
Pintura, tinta ou pó
Contato direto
VaporContato direto e vapor
Calor ou luz
Ashe -1966 e Willis -1969: a impressão se deu por uma radiação luminosa-térmica.
NASA (1977): É uma projeção do corpo, que codificou em si informação tridimensional, como se houvesse sido impressa no tecido por um fenômeno foto-radiante, uma radiação emanada do corpo por curta duração.
Dr. Thomas D’Muhala, Presidente da Companhia de Tecnologia Nuclear, de Amston (Connecticut), concluiu que uma explosão termonuclear emite luz superior à natural (como a do Sol, das Novas...), inexistente na Terra, e é capaz de impressionar um tecido por um milionésimo de segundo sem queimá-lo.
Para que a imagem tivesse sido impressa nas duas faces internas do Sudário, esta altíssima energia teria sido emitida, necessariamente, pelo corpo de Jesus, mediante forte desintegração atômica capaz de impressionar o tecido!
A hipótese para explicar essa possível radiação nos leva à ressurreição: ao ressuscitar, ou seja, quando o corpo morto passa ao estado vivo e glorioso, haveria uma espantosa produção de energia, que se pode comparar a uma explosão atômica. “Uma explosão atômica controlada”. Em relevo, segundo a profundidade da queimadura. E está de acordo, ponto por ponto, com a distância do corpo que "explodiu atomicamente". “Luz", como aconteceu com a explosão atômica em Hiroshima!... E "queimou" só a parte interna e mais superficial do pano.
A impressão tridimensional (caso único dentre todos os objetos analisados pela NASA até hoje) do Sudário, deu-se por radiação de um milionésimo de segundo.
Mais um milionésimo de segundo de exposição de tão forte radiação térmico-luminosa e teria sido volatilizado todo o lençol !
Quando da explosão da bomba atômicaem Hiroshima-Japão, uma válvula, queresistiu à destruição, teve sua imagemimpressa num anteparo por efeito daalta ação radioativa.
O consenso científico é que a imagem foi
produzida por algo que resultou em
oxidação, desidratação e conjugação da
estrutura polissacarídica das microfibras do
próprio linho.
Em 1974, com o
microdensímetro, e em
1976, com o VP-8 Image
Analyser, confirma-se que a
imagem projetada
ortogonalmente sobre o
tecido, por processo
desconhecido, mas
semelhante a um fenômeno
foto-radiante, contém uma
codificação tridimensional
A propriedade tridimensional da imagem é argumento
contra a obra ser de um artista.
Experiências controladas com artistas bem treinados
demonstraram que o sistema humano de coordenação
olho-cérebro é incapaz de reconhecer e criar as
variações de contraste visíveis na imagem.
Foram testadas no analisador de imagens VP-8
numerosas cópias do Sudário produzidas ao longo dos
séculos e, sem exceção, o relevo dessas imagens
apresentaram inúmeras distorções.
Não há exemplo de artista que tenha, intencionalmente,
codificado sua obra com informações tridimensionais.
Em 1977 os testes da NASA detectaram impressões de moedas sobre as pálpebras, um costume do funeral judaico na época de Jesus.Três cientistas da NASA afirmaram tratar-se do lepto cunhado por Pôncio Pilatos entre 26 e 36, em homenagem a sua mãe.
Há a figura de um bastão e a inscrição: Tiberiou Káiseros.Por sobreposição em luz polarizada, contam-se 74 pontos de congruência entre a moeda de Pilatos e a imagem. Para a identidade de duas impressões digitais bastam 14 pontos coincidentes em sobreposição.
O lençol de 4,36m x1,10m foi tecido pelo método próprio das regiões próximas a Jerusalém e, pela trama dos fios, num tear do tipo dos utilizados no início da era.
O tecido contém alguns vestígios de algodão, mas não foram encontradas fibras de lã (ou de origem animal).
Tanto o pano quanto a imagem nele contida contêm numerosas características inteiramente consistentes com um funeral judaico do 1º século.
O homem do Sudário tem a aparência típica da raça judaica e que foi submetido a um funeral judaico.
O sangue do homem do Sudário não foi limpo antes do enterro, conforme determinava a Lei para aquele que sofresse morte violenta.
O Sudário mostra que o homem
nele envolto usava uma espécie de rabo-de-cavalo
Nos pés percebem-se impressões digitais daqueles que o carregaram após a retirada da cruz.As manchas de sangue encontradas no Sudário são de sangue humano, tipo AB+, raro, mas comum nos judeus.Cientistas americanos constataram fragmentos de DNA humano masculino (cromossomos X e Y).
Na região próxima dos pés foram detectados traços de uma composição mineral rara, a aragonita, que é
encontrada nas redondezas de Jerusalém.
O teste do Carbono-14. Em 1988: o resultado desse teste datou (erroneamente) o Sudário entre 1260 e 1390! O incêndio de 1532 na Capela de Chambéry falseou o resultado do teste do carbono 14, conforme provou o cientista russo Dmitri Kuznetesov (prêmio Lênin de Ciências).
Em 1989,um grupo de 16 cientistas franceses organizou o Simpósio Internacional Científico de Paris sobre o Sudário, do qual participaram mais de 30 personalidades do mundo científico, quase todos com experiência no Santo Sudário.O Simpósio concluiu que o teste utilizou um tamanho de amostra inadequado, o que, para este teste, gera erros crassos nas medidas.Anos mais tarde, foi constatada fraude nos testes do Carbono-14??????
1. O SEPULTAMENTO DE UM CONDENADO A CRUZ2. A COROA DE ESPINHOS NUM CRUCIFICADO3. O CONDENADO CARREGOU O PATÍBULO4. O USO DE CRAVOS NA CRUCIFICAÇÃO5. A MORTE FOI CERTIFICADA COM UMA LANÇA6. O RITUAL DE SEPULTAMENTO JUDAICO7. NÃO HÁ SINAIS DE DECOMPOSIÇÃO
S N
ISSO SIGNIFICA QUE DE
BILHÕES
DE EVENTUAIS CRUCIFICADOS,
UM E SÓ UM
POSSUIRIA AS 7 CARACTERÍSTICAS DO
“HOMEM DO SUDÁRIO”.Concluir?
Num aparente paradoxo, o Livro de Isaías apresenta o Messias como aquele que vai sofrer.
O capítulo 53, que por muito tempo fora um “capítulo enigmático”, não só para o eunuco etíope, mencionado em At 8.28, mas também para o povo judeu, prediz, +/- 800 anos antes, de modo tão claro como Jesus seria tratado que parece ser a narrativa de uma testemunha ocular.Is 53.3-5 - Cumprimento em 1 Pe 2.24Is 53.7-9 Cumprimento: Mt 27.57Is 25.8 Cumprimento: 1Co 15.54
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Conclusões possíveis...
O Sudário é um produto de mãos humanas, do séc. XIV ou mesmo antes, feito com material e técnicas desconhecidas, cujos vestígios não puderam ser encontrados pela ciência até hoje.
Ou
O Sudário é fruto de uma ocorrência natural, por um processo ainda não identificado, que formou a figura a partir de uma vítima real de crucifixão.
Ou
O homem do Sudário é Jesus de Nazaré e sua figura ficou gravada no Sudário por um processo desconhecido, além do conhecimento científico atual , por se tratar de um ato de DEUS que está fora das leis da natureza.
.
As características do Sudário impedem que se reconheça a possibilidade de tratar-se de obra de mãos humanas.
A tridimensionalidade da figura, seu caráter de negativo fotográfico, sua não-direcionalidade, superficialidade, estabilidade térmica e química, e seu extremo detalhamento, dificultam uma explicação científica para sua formação.
A ressurreição, causa “extra-natural”, de mecanismo cujo conhecimento extrapola as possibilidades da ciência, explica como a figura ficou gravada no Sudário.
A Ressurreição é um evento real, um fato histórico.
1. Está descrita nos Evangelhos.
2. Há testemunhas oculares (1Cor 15, 6).
3. Os discípulos desesperados findara sua esperança.
4. “Algo” aconteceu, que mudou a atitude dos discípulos.
5. A ressurreição como centro da pregação cristã primitiva, não como lenda posterior (1Cor 15, 5-8).
6. As conversões de Tiago e de Paulo (1Cor 15, 7-8).
7. Os chefes judeus não conseguem proibir ou desdizer.
8. A nova atitude dos discípulos: coragem e desafiadora, pregando a Boa Nova mesmo em Jerusalém, abertamente.
Não teria o Senhor da vida nos deixado uma prova significativa de
sua RESSURREIÇÃO?Um lençol enrolado?
"Ele entrou em agonia e
orava ainda com mais
instância, e seu suor
tornou-se como gotas de
sangue a escorrer pela
terra". (Lc 22,44)
O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas. E o faz com precisão
clínica: suar sangue, ou "hematidrose" (Excreção de suor sanguinolento), é um
fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais, na presença de
grande fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento, causado
por uma profunda emoção, por um grande medo.
"Ele entrou em agonia e
orava ainda com mais
instância, e seu suor
tornou-se como gotas de
sangue a escorrer pela
terra". (Lc 22,44)
O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos
homens devem ter esmagado Jesus. Tal tensão extrema produz o rompimento
das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue
se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo
até a terra.
"Então a coorte, o tribuno e os guardas dos judeus prenderam
Jesus e o ataram". (Jo 18,12)
"A estas palavras, um dos
guardas presentes deu uma
bofetada em Jesus, dizendo: É
assim que respondes ao sumo
sacerdote?" (Jo 18,22)
"Pilatos mandou então flagelar Jesus". (Jo 19,1)
Os soldados despojam Jesus e o
prendem pelo pulso a uma coluna do pátio.
A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas
bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
Os carrascos são dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de
microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra.
Os golpes dos flagelos,
cerca de 120,
produziram mais de 600 ferimentos.
Cada um deles abriu
e arrancou a pele da vítima,
produzindo hemorragia.
Os carrascos são
“profissionais”: trabalham com
método e precisão. Os
golpes cobrem todo o corpo,
exceto a parte do peito que fica sobre o coração. O
supliciado não podia morrer...
A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas. Se não estivesse preso pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.
Depois, o escárnio da coroação. Com longos e duros espinhos, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar.
"Os soldados teceram de espinhos uma coroa e puseram-lha sobre a cabeça e cobriram-no com um manto de púrpura".
(Jo 19,2)
A “coroa”, em formato de capacete, eraformada por espinhos da planta “ZizifusSpina”, típica da região. Os espinhos eramlongos e agudos(3cm x 3mm)
“Aproximavam-se dele e diziam: Salve, rei dos judeus! E davam-lhe bofetadas”. (Jo 19,3)
Equimose por queda com pequena tumefação por pancada
Tumefação do zigoma
Tumefação na face
Tumefação no lábio superior
Sangue das perfurações pelos
espinhos
Inchaço na área supraciliar
Septo nasal deformado com
cartilagem rompida
Tumefação na mandíbula
Pedaços da barba foram arrancados
Ele próprio
carregava a sua
cruz para fora da
cidade, em
direção ao lugar
chamado
Calvário, em
hebraico Gólgota.
(Jo 19, 17b)
Escoriações
nas costas
Depois que o escarneceram, despojara-no do manto e lhe
tornaram a colocar as vestes dele. E o levaram para crucificar
(Mt. 27, 31)
“Ele próprio carregava a sua cruz para fora da cidade, em direção
ao lugar chamado Calvário, em hebraico Gólgota”.
(Jo 19, 17b)
“Depois que o escarneceram, despojaram-no do manto e lhe
tornaram a colocar as vestes dele. E o levaram para crucificar”.
(Mt. 27, 31)
Jesus caminha com os pés descalços
pelas ruas de terreno irregular, cheias
de pedregulhos.
O percurso é de cerca de 600 metros.
Os soldados os puxam com cordas.
Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, freqüentemente cai sobre
os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando
ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.
Saindo, encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, a quem obrigaram a levar a cruz de Jesus". (Mt 27,32)
Embora os
evangelhos não
falem em quedas
de Jesus durante o
trajeto até o
Gólgota, o sudário
confirma a tradição
Sobre o Calvário tem
início a crucificação. Os
carrascos despojam o
condenado, mas a sua
túnica está colada nas
chagas e tirá-la é
insuportável.
Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a
túnica, se laceram as terminações nervosas postas em
descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão
violento. A dor é atroz. O sangue começa a escorrer.
Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz.
Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apóiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.
Um prego através da palma vai rasgar a carne pois não há estrutura para suportar o peso do corpo
O pulso consiste em vários ossos pequenos. Os romanos sabiam desse espaço no meio de quatro ossos
Se não vir nas suas mãos o sinal dos pregos, e não puser o meu dedo no lugar dos pregos, e não introduzir a minha mão no seu lado, não acreditarei!
(Jo 20,25c)
Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu polegar, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado.
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; fazendo-o tombar para trás e encostar na estaca vertical. A dor nos medianos...
Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera.
Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. Seu vulto é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz.
Um indescritível fenômeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. É a tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.
A respiração se faz, pouco a pouco mais
curta. O ar entra com um sibilo, mas não
consegue mais sair. Jesus respira com o
ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como
um asmático em plena crise, seu rosto
pálido pouco a pouco se torna vermelho,
depois se transforma num violeta purpúreo
e enfim em cianótico. Jesus, atingido pela
asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não
podem mais se esvaziar. A fronte está
impregnada de suor, os olhos saem fora de
órbita. Que dores atrozes devem ter
martelado o seu crânio!
A agonia continua. Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços. Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial.
Porque este esforço? Porque Jesus quer falar:
Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável! Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las.
"Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".
Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde.
Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar. É a asfixia que o está destroçando. Uma tortura que dura três horas. Dor, sede, cãibras, asfixia, os nervos medianos latejando... Mas Ele ainda encontra forças para para rezar:
"Tudo está consumado!".
Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes? (Sl 21,2)
"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito".
...E morre.
... não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. (Jo 19, 33b-34)
... não lhe quebraram as pernas, mas um dos soldados abriu-lhe o lado com uma lança e, imediatamente, saiu sangue e água. (Jo 19, 33b-34)
José comprou um lençol novo, de linho, e, após descer Jesus (da cruz), envolveu-o no lençol, com os aromas, como os judeus costumam sepultar...
...e o colocou no sepulcro, que mandara escavar para si numa rocha, e onde ainda ninguém havia sido depositado.
O Sudário é uma peça única no mundo. Não é conhecido em toda
a história nenhum outro objeto de características semelhantes.
Não há nenhum vestígio de um fato semelhante em nenhum
lugar ou civilização do planeta.
Para os cientistas, o Sudário é um mistério. Eles ainda não sabem
como ou o quê formou a imagem, nem foram capazes de fazer
uma simples cópia, mesmo aproximativa, com as mesmas
propriedades.
O Sudário é o pano que envolveu o corpo de Jesus na sepultura?
O que dizem os Evangelhos?
Afinal, como se formou a figura?
O Sudário é autêntico?
E quando?
Ou é um artefato das mãos do homem?
O que diz a ciência?
O que diz a nossa fé?
Conclusões possíveis...
O Sudário é um produto de mãos humanas, do séc. XIV ou mesmo antes, feito com material e técnicas desconhecidas, cujos vestígios não puderam ser encontrados pela ciência do século XX e XXI.
O Sudário é fruto de uma ocorrência natural, por um processo ainda não identificado, que formou a figura a partir de uma vítima real de crucifixão.
O homem do Sudário é Jesus de Nazaré e sua figura ficou gravado no Sudário em razão de um processo desconhecido, além do conhecimento científico atual
Ou
Ou
, por se tratar de um ato de DEUS que está fora das leis da natureza.
Conclusões possíveis...
As características do Sudário impedem que se reconheça qualquer possibilidade de tratar-se de obra de mãos humanas.
A tridimensionalidade da figura, seu caráter de negativo fotográfico, sua não-direcionalidade, superficialidade, estabilidade térmica e química, e seu extremo detalhamento, dificultam qualquer explicação natural e científica para a sua formação.
O hipótese de ressurreição, causa “extra-natural”, de mecanismo cujo conhecimento extrapola as possibilidades da ciência, poderia explicar como a figura ficou gravado no Sudário.
A Ressurreição é um evento real, um fato histórico.
A posição reconhecida dos Evangelhos como documentos normais antigos.
Os discípulos estavam desesperados. Tivera fim toda a sua esperança.
A nova atitude dos discípulos: coragem e desafiadora, pregando a Boa Nova mesmo em Jerusalém, abertamente.
“Algo” aconteceu, que mudou as atitudes dos discípulos.
Nem o sepulcro vazio foi suficiente para suscitar a fé.
O nascimento da nova Igreja.
As conversões de Tiago e de Paulo (1Cor 15, 7-8).
A ressurreição como centro da pregação cristã primitiva, não como lenda posterior (1Cor 15, 5-8).
O túmulo vazio.
As testemunhas oculares (1Cor 15, 6).
Os chefes judeus não conseguem proibir ou desdizer.
O domingo se torna o dia do culto cristão.
A Ressurreição é um evento real, um fato histórico.
O Sudário e a Ressurreição...
O corpo, que já sofria os efeitos do rigor mortis, não se decompôs enquanto esteve envolvido pelo sudário.
Não há sinal de remoção: as manchas de sangue ficaram intactas.
Há uma estreita correspondência entre o Sudário, os Evangelhos e a história.
“Algo” aconteceu, possibilitando a formação da figura a partir de um corpo morto.
As exigências do Sudário...
... E, se Jesus ressuscitou, Ele venceu a morte e está vivo! Sua mensagem do Reino de Deus se confirmou, e o convite à nossa decisão pessoal em relação ao nosso destino eterno se impõe.
... Não podemos mais, à luz dos fatos, rejeitar a salvação que nos é oferecida.
... O Sudário parece sugerir que Jesus morreu exatamente como as escrituras relatam. Se assim o for, ele deve ter ressuscitado dos mortos tal qual as Escrituras dizem que ele ressuscitou.
Significado da ressurreição: A questão semântica
• O Senhor ressurreto não é:– uma religião assentada na experiência dos
discípulos. “... um resgate pessoal e subjetivo da fé nos corações de seus seguidores.”
– uma personalidade desenvolvida. “a ressurreição foi a liberação ou explosão da personalidade de Jesus”.
– uma experiência ativa do Espírito. “o verdadeiro evento da Páscoa foi o fato de os discípulos terem chegado à fé.”
Os resultados da pesquisa afastam qualquer hipótese de falsificação: não
há vestígios de pigmentos, tintas ou corantes de origem mineral ou
orgânica (usados pelos pintores), nem de qualquer líquido (exceto o sangue
e seus componentes).
Não foram encontradas pinturas, tinturas ou manchas nas fibras.
Radiografia, fluorescência e micro-química aplicadas às fibras excluíram a
possibilidade de pintura como método de criação da imagem. Não há
vestígios de qualquer ação química no tecido. Não se trata de estampa,
nem chamuscadura. A imagem está presente apenas nas fibras mais
externas, que sofreram processo de desidratação e oxidação, e não há
evidência de ação capilar. Avaliação por raios ultra-violeta e infra-vermelhos
confirmam estes estudos.
Qualquer teoria de impregnação é absurda. Aliás, pela própria análise do
Lençol, o corpo envolvido no lençol já estava morto na cruz. O sangue está
todo coagulado. É inadmissível a impregnação por sangue, pois este teria
que estar líquido. Nem se trata de impregnação por ungüentos.
O rosto levou golpes violentos. Tem um inchaço no pômulo direito. A cartilagem do nariz quebrado por um golpe de vara. Um espinho atravessou uma sobrancelha, ferindo a pálpebra.
Marcas de sangue em todo o corpo (lembremo-nos da exsudação no Horto das Oliveiras, além dos açoites). Há também sulcos de sangue no rosto, que correspondem a veias furadas por espinhos.
Nos ombros da imagem há sinais de feridas e escoriações causadas pela pressão de um objeto pesado e duro: certamente a travessa grande de madeira da cruz.
Pela ferida do costado, dá para definir a trajetória da lança: inclinação de 29 ° entre a 5ª e 6ª costelas.
Algumas áreas da imagem estão claramente em partes do tecido que não
estariam tocando o corpo, e até duas polegadas de distância, portanto
eliminando o contato como explicação única. A impressão é uniforme e
dependendo da distância, maior ou menor, do corpo. Não há marcas de
decomposição.
Esse lençol não tem sinais de deslocamentos; ele se afrouxou e se abaixou
porque ficou vazio. O corpo foi inexplicavelmente removido do pano que o
envolvia. Como os médicos legistas revelam, o corpo que deixou manchas
de sangue foi removido sem “perturbar” as manchas, o que, para os mesmos
especialistas, é fisicamente impossível.
Seguramente as feridas do corpo atestam uma crucificação romana. O lençol
envolveu o cadáver de um homem martirizado, flagelado, coroado de
espinhos, crucificado com cravos, com o lado traspassado, apresentando
escoriações no joelho esquerdo, causado por queda, feridas, inchaços,
sangue coagulado no rosto e septo nasal quebrado.
A imagem é composta de "fibrilas
amarelas". A coloração é produto de
uma desidratação da celulose de
origem desconhecida que faz pensar
numa espécie queimadura provocada
por uma fonte de calor. As fibras não
estão "pintadas“, apenas
superficialmente queimadas, sem
impregnação. Este "queimado"
aparente do tecido que constitui a
imagem, principal característica
visual, não afetou as fibras dos fios
mas apenas e de maneira seletiva às
fibrilas, mensuráveis em cerca de
dezenas de microns.
Um ato de Deus, para interferir no processo natural de corrupção e decomposição.
At 2.25-27- A respeito dele, disse Davi: ‘Eu sempre via o Senhor diante de mim. Porque ele está à minha direita, não serei abalado.Por isso o meu coração está alegre e a minha língua exulta; o meu corpo também repousará em esperança, porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu Santo sofra decomposição.
Sl 16.10- porque tu não me abandonarás no sepulcro, nem permitirás que o teu santo sofra decomposição.