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Relé de Proteção do AlimentadorREF610REF610
Manual de Referência Técnica
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Conteúdo
Direitos Autorais .......................................................................... ...... 7
1. Introdução ................................................................. ..... 91.1. Este manual.............................................................. ......9
1.2. Use dos símbolos ...................................................... ......9
1.3. Público alvo ............................................................. .... 10
1.4. Documentação do produto ........................................... .... 10
1.5. Convenções do documento .......................................... .... 10
1.6. Revisões de documentos ............................................. .... 11
2. Informações de segurança............................................. ... 13
3. Visão geral do produto ................................................ ... 153.1. Uso do relé .............................................................. .... 15
3.2. Características ........................................................... .... 15
4. Aplicação .................................................................. ... 174.1. Requisitos ................................................................ .... 17
4.2. Configuração ............................................................ .... 17
5. Descrição Técnica....................................................... ... 235.1. Descrição funcional.................................................... .... 23
5.1.1. Funções do produto ........................................... 23
5.1.1.1. Funções de proteção ....................... .... 23
5.1.1.2. Entradas ....................................... .... 23
5.1.1.3. Saídas.......................................... .... 24
5.1.1.4. Registrador de distúrbios ................. .... 24
5.1.1.5. Painel frontal ................................ .... 24
5.1.1.6. Memória não volátil ....................... .... 25
5.1.1.7. Auto supervisão............................. .... 25
5.1.1.8. Sincronização de tempo .................. .... 26
5.1.2. Medições ......................................................... 27
5.1.3. Configuração .................................................... 28
5.1.4. Proteção .......................................................... 30
5.1.4.1. Diagrama de bloco ......................... .... 30
5.1.4.2. Proteção de sobrecorrente ................ .... 30
5.1.4.3. Proteção de falha à terra.................. .... 32
5.1.4.4. Proteção térmica para cabos ............. .... 33
5.1.4.5. Proteção de descontinuidade de fase .. .... 39
5.1.4.6. Proteção de falha de disjuntor .......... .... 39
5.1.4.7. Proteção contra arco elétrico ............ .... 40
5.1.4.8. Função de Religamento Automático .. .... 41
5.1.4.9. Característica de tempo mínimoinverso definido............................. .... 47
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Emitido em: 05.10.2004Versão: A/22.08.2014
5.1.4.10. Ajustes ........................................ .... 61
5.1.4.11. Dados técnicos das funções deproteção ....................................... .... 72
5.1.5. Supervisão do circuito de disparo ......................... 77
5.1.6. Função de bloqueio de trip.................................. 78
5.1.7. Contadores de trip para monitoramento decondição de disjuntor ......................................... 79
5.1.8. Indicadores LEDs e mensagens de indicação deoperação .......................................................... 79
5.1.9. Valores de demanda ........................................... 80
5.1.10. Testes de comissionamento.................................. 80
5.1.11. Registrador de distúrbios..................................... 81
5.1.11.1. Função......................................... .... 81
5.1.11.2. Dados do registrador de distúrbio...... .... 81
5.1.11.3. Controle e indicação de status deregistrador de distúrbio ................... .... 82
5.1.11.4. Disparando ................................... .... 83
5.1.11.5. Configurações e descarga ................ .... 83
5.1.11.6. Código de evento do registrador dedistúrbios ..................................... .... 83
5.1.12. Dados gravados dos eventos passados ................... 83
5.1.13. Portas de Comunicação....................................... 86
5.1.14. IEC 60870-5-103 protocolo de comunicaçãoremota............................................................. 88
5.1.15. Protocolo remoto de comunicação Modbus. ............ 91
5.1.15.1. Perfil do Modbus ........................... .... 93
5.1.16. Parâmetro para protocolo de comunicação remotaDNP 3.0 ........................................................ 107
5.1.16.1. Parâmetros de protocolo .................. .. 107
5.1.16.2. Lista de pontos DNP 3.0 ................. .. 108
5.1.16.3. DNP 3.0 perfil do dispositivo........... ...111
5.1.16.4. Características específicas DNP ........ ...118
5.1.17. Parâmetros de protocolo de comunicação dobarramento SPA .............................................. 121
5.1.17.1. Códigos de evento ......................... .. 136
5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF) ...................... 141
5.1.19. Parametrização do relé...................................... 143
5.2. Descrição de design ................................................... .. 143
5.2.1. Conexões de entrada/saída................................. 143
5.2.2. Conexões de entrada de sensores de luz............... 150
5.2.3. Conexões de comunicação serial ........................ 150
5.2.4. Dados técnicos................................................ 156
6. Exemplos de Aplicação................................................ ..1636.1. Função de Religamento Automático .............................. .. 163
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Manual de Referência Técnica
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6.1.1. Trip rápido e início de disparo 1 utilizando doisestágios de proteção ......................................... 163
6.1.2. Trip e início do disparo rápidos 1 utilizando sinaisde início ........................................................ 164
6.1.3. Seleção de duração de sequência adaptável........... 165
6.2. Proteção de arco elétrico ............................................. .. 166
6.2.1. Proteção de arco com um relé REF610................ 166
6.2.2. Proteção de arco com vários relés REF610........... 167
6.2.3. Proteção de arco com vários relés REF610 e umREA101 ........................................................ 168
7. Informação de pedidos................................................. ..171
8. Listas de verificação.................................................... ..173
9. Abreviações ............................................................... ..179
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1. Introdução
1.1. Este manual
Este manual fornece informações completas sobre o relé de proteção de REF610 esuas aplicações, com foco nas descrições técnicas do relé.
Consulte o Manual de Operação para instruções em como usar a interface homem-máquina (IHM) do relé, também chamado de man-machine interface (MMI), e oManual de Instalação para instalação do relé.
1.2. Use dos símbolos
Esta publicação inclui os seguintes ícones que apontam para as condições segurasou para outras informações importantes:
O ícone de alerta elétrico indica a presença de um perigo que poderesultar em choque elétrico.
O ícone de alerta indica a presença de um perigo que pode resultar emdano pessoal.
o ícone de atenção indica informações importantes ou alertarelacionados ao conceito discutido no texto. Ele pode indicar apresença de um perigo que pode resultar na corrupção do software ouno dano aos equipamentos e à propriedade.
O ícone de informação alerta o leitor sobre fatos e condiçõesrelevantes.
o ícone de dica indica conselho, por exemplo, como desenvolver seupróprio projeto ou como usar uma certa função.
Apesar de os riscos de advertência serem relacionados a ferimentos pessoais, énecessário entender que sob certas condições operacionais, a operação noequipamento danificado pode resultar em desempenho degradado no processo,conduzindo a ferimento ou morte. Portanto, cumpra totalmente com todos os avisosde advertência e de cuidado.
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1.3. Público alvo
Este de ajuda on-line é direcionado para operadores e enenheiros para os usonormal e para a configuração do produto.
1.4. Documentação do produto
Além do relé e deste manual, a entrega contém a seguinte documentação específicado relé:
Tabela 1.4.-1 Documentação do produto REF610
me ID do documento
Manual de Instalação 1MRS752265-MUM
Manual de Referência Técnica 1MRS755310
Manual do Operador 1MRS755311
1.5. Convenções do documento
As seguintes convenções são usadas para a apresentação dos materiais:
* Empurrar o botão de navegação na interface homem-máquina (HMI) a estruturado menu é apresentada por meio dos ícones do botão de pressão, por exemplo:
Para navegar entre as opções, utilize e .
* Os caminhos do menu HMI são apresentados conforme a seguir:
Use os botões de seta para selecionar CONFIGURAÇÃO\COMUNICAÇÃO\CONFIGURAÇÕES SPA \SENHA SPA.
* Nomes do parâmetro, nomes do menu, relé indicação mensagens e visualizaçõesdo relé HMI são mostradas na fonte Courier, por exemplo:
Use os botões de seta para monitorar outros valores medidos nos menusVALORES DE DEMANDA e DADOS DO HISTÓRICO.
* As mensagens HMI são mostradas entre aspas quando são boas para seremdestacadas para o usuário, por exemplo:
Quando você armazena uma nova senha, o relé confirma a seleção ao piscar “- - -” uma vez na tela.
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1.6. Revisões de documentos
Versão Revisão doIED
Data Histórico
A C 22.08.2014 Traduzido da versão em inglês G(1MRS755310)
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2. Informações de segurança
Os conectores podem ter tensões perigosas, mesmo que a tensãoauxiliar esteja desconectada.
A não-observação pode resultar em morte, ferimentos ou danosmateriais substanciais.
Somente um eletricista competente está autorizado para realizar ainstalação elétrica.
Os regulamentos de segurança elétrica nacional e local devem sempreser seguidos.
A estrutura do dispositivo deve ser cuidadosamente aterrada.
Quando a unidade de plug-in for separada da carcaça, não toque dentroda carcaça. A carcaça interna do relé pode conter potencial de tensãoalta e tocá-la pode causar danos pessoais.
O dispositivo contém componentes sensíveis à descarga eletrostática.O toque desnecessário nos componentes eletrônicos deve ser, portanto,evitado.
Romper a fita de vedação na alavanca superior do dispositivo resultarána perda da garantia e a operação apropriada não será mais assegurada.
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3. Visão geral do produto
3.1. Uso do relé
O relé de proteção de alimentador REF610 é um relé de proteção multifunçãoversátil principalmente desenvolvido para proteger alimentadores de entrada e saídaem um extenso campo de aplicações de alimentadores.
O relê baseia-se num ambiente microprocessado. Um sistema de auto-supervisãomonitora continuamente o funcionamento do relê.
O IHM possui um display de cristal líquido (LCD) tornando o controle local do reléseguro e fácil.
O controle local do relê via comunicação serial pode ser realizado com umcomputador ligado à porta de comunicação frontal. O controle remoto pode serrealizado através do conector traseiro ligado ao sistema de controle e monitoramentoatravés do barramento de comunicação serial.
3.2. Características
* Proteção de sobrecorrente trifásica não-direcional com característica de tempodefinido ou IDMT, estágiode de ajuste baixo.
* Proteção de sobrecorrente trifásica não-direcional, estágio de ajuste alto* Proteção de sobrecorrente trifásica não-direcional, estágio instantâneo* Proteção defalha à terra não direcional de tempo definido ou IDMT, estágio de
ajuste baixo* Proteção de falha à terra , estágio de ajuste alto.* Proteção de descontinuidade de fase* Proteção de sobrecarga térmica trifásica para cabos* Proteção de arco
* Dois sensores de lente para detecção de arco (opcional)* Ajuste automático do nível de referência baseado na intensidade da luz de
fundo* Detecção de arco por meio de sinal de luz remoto
* Religamento automático 1... 3 disparos* Proteção de falha de disjuntor* Contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor* Supervisão do circuito de trip com possibilidade de rotear o sinal de alerta para
uma saída de sinal* Função de bloqueio de trip* Quatro entradas precisas de corrente* Frequência nominal selecionável pelo usuário 50/60 Hz* Três contatos de saída de potência normalmente abertos* Dois contatos de saída de sinal selecionáveis e três contatos de saída de sinal
selecionáveis no módulo I/O opcional
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* Funções de contato de saída livremente configuráveis para a operação desejada* Duas entradas digitais galvânicamente isoladas e três entradas digitais
galvânicamente isoladas no módulo I/O opcional* Registrador de distúrbio
* Registra até 80 segundos* Trip por um ou vários sinais de entrada internas digitais* Registras quatro canais analógicos e até oito canais digitais selecionáveis pelo
usuário* Taxa de amostragem ajustável
* Memória não volátil para:* Até 100 códigos de eventos com time stamp* Valores de configuração* Dados de registro de distúrbio* Dados gravados dos últimos cinco eventos com time stamp* Número de disparos AR e inícios/trips para os estágios de proteção* Indicação de operação, mensagens e LEDs indicado o status no momento da
falha de energia* IHM com LCD alfanumérico e botões de navegação
* Suporte a oito LEDs programáveis* Suporte multi-língua* Proteção de password selecionável pelo usuário para o IHM* Display dos valores primários de corrente* Valores de demanda* Todos os ajustes podem ser modificados com um PC* Conexão de comunicação frontal: sem fio ou por meio de cabo* Módulo de comunicação traseira opcional com fibra óptica plastica, fibra óptica
combinada (plastico e vidro) ou conexão RS-485 para comunicação do sistemausando o protocolo de comunicação SPA-bus, IEC 60870-5-103 ou Modbus(RTU and ASCII)
* Módulo de comunicação traseira DNP 3.0 com conexão RS-485 para sistema decomunicação usando o protocolo de comunicação DNP 3.0
* Bateria reserva para relógio em tempo real* Supervisão de troca de bateria* Auto supervisão contínua de eletrônicos e software* Unidade de plug-in destacável
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4. AplicaçãoREF610 é um relé de proteção multifunção versátil desenvolvido principalmentepara proteção de alimentadores de entrada e saída em subestações de distribuiçãoMV. O relé também pode ser usado como dispositivo de proteção para motores,transformadores e geradores, bem como em aplicações de utilidade industrial.
O grande número de funções de proteção integradas, incluindo proteção desobrecorrente de falha à terra não direcional de três estágios e proteção térmica,fazem com que o relé tenha proteção completa contra sobrecorrente e falhas à terra.
A proteção opcional de arco para a detecção de situações de arco em disjuntores emcubículos blindados isolado à ar e a função de auto-religamento para eliminaçãoautomática de falhas de linhas aéreas aumentam a variedade de outras aplicações.
O grande número de entradas digitais e os contatos de saída permite um amplocampo de aplicações.
4.1. Requisitos
Para assegurar operação correta e segura do relé, é recomendado que seja realizadamanutenção preventiva a cada cinco anos quando o relé esta operando nascondições especificadas; veja Tabela 4.1.-1 e Seção 5.2.4. Dados técnicos.
Quando estiver sendo usado para relógio de tempo real e funções de gravação dedados, a bateria deve ser substituída a cada cinco anos.
Tabela 4.1.-1 Condições ambientais
Faixa de temperatura recomendada (contínuo) -10...+55°C
Limite da faixa de temperatura (a curto prazo) -40...+70°C
Influência da temperatura na precisão de operação do relé de proteção dentroda faixa especificada de temperatura de serviço.
0.1%/°C
Faixa de temperatura de transporte e armazenamento -40...+85°C
4.2. Configuração
A configuração apropriada da matriz de contato de saída permite o uso dos sinaisdos estágios de proteção como funções de contato. Os sinais de início podem serutilizados para bloqueio de relés de proteção cooperantes e sinalização.
As figuras abaixo representam o relé com a configuração padrão: todos os sinais detrip são roteados para o trip do disjuntor.
No primeiro exemplo Fig. 4.2.-1, a corrente residual é medida via transformado decorrente de núcleo balanceado e os contatos de saída são conectados para permitir ouso da função de auto religamento. No segundo exemplo Fig. 4.2.-2, a correnteresidual é medida via conexão somatória das correntes dos transformadores de fase eos contatos de saída são conectados para permitir o uso da função de bloqueio detrip com um interruptor de reset externo.
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Figura 4.2.-1 Diagrama de conexão, exemplo 1
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Figura 4.2.-2 Diagrama de conexão, exemplo 2
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5. Descrição Técnica
5.1. Descrição funcional
5.1.1. Funções do produto
5.1.1.1. Funções de proteção
As funções de proteção do REF610com seus símbolos IEC e números dedispositivos IEEE são apresentados na tabela abaixo:
Tabela 5.1.1.1.-1 Símbolos IEC e números de dispositivo IEEE
Descrição da função Símbolo IEC Número IEEE do dispositivo
Proteção de sobrecorrentetrifásica não-direcional, estágiode ajuste baixo
I> 51
Proteção de sobrecorrentetrifásica não-direcional, estágiode ajuste alto
I>> 50/51
Proteção de sobrecorrentetrifásica não-direcional, estágioinstantâneo
I>>> 50
Proteção de descontinuidade defase
ΔI> 46
Proteção de sobrecarga térmicatrifásica para cabos
θ> 49
Proteção de falha à terra nãodirecional, estágio de ajustebaixo
I0> 51N
Proteção de falha à terra nãodirecional, estágio de ajuste alto
I0>> 50N/51N
Proteção contra arco elétrico ARCO 50/50NL
Proteção de falha de disjuntor CBFP 62BF
Religamento automático 0→1 79
Relé de bloqueio 86
Para descrições de funções de proteção, consulte a Seção 5.1.4.11. Dados técnicosdas funções de proteção.
5.1.1.2. Entradas
O relé é fornecido com quatro entradas de energização, duas entradas opcionais desensor de luz, duas entradas digitais e três entradas digitais opcionais controladaspor uma tensão externa. Três das entradas de energização são para as correntes defase e uma para a corrente de falha à terra.
As funções das entradas digitais são determinadas com os interruptores SGB. Paradetalhes, consultar a Seção 5.2.1. Conexões de entrada/saída e Tabela 5.1.4.10.-7,Tabela 5.2.1.-1 e Tabela 5.2.1.-5.
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5.1.1.3. Saídas
O relé é fornecido com:
* Três contatos de saída de potência PO1, PO2 e PO3* Dois contatos de saída de sinal SO1 e SO2* Três contatos de sinal de saída opcionais SO3, SO4 e SO5
Grupos de interruptores SGR1...8 são usados para rotear sinais internos para osestágios de proteção, o sinal de trip externo e os sinais da função de autoreligamento para o contato de sinal ou saída de potência desejado. A duraçãomínima do pulso pode ser configurada para ser 40 ou 80 ms e os contatos de saídade potência podem ser configurados como selados.
5.1.1.4. Registrador de distúrbios
O relé inclui um registrador de distúrbio que registra os valore medidosmomentâneos ou as curvas RMS dos sinais medidos, e até oito sinais digitaisselecionáveis pelo usuário: os sinais de entrada digital e os sinais internos dosestágios de proteção. Qualquer sinal digital pode ser ajustado para disparar ogravador tanto na borda de descida quanto na de subida.
5.1.1.5. Painel frontal
O painel frontal do relé contém:
* Alfanumérico 2 × 16 characters’ LCD com luz traseira e controle de contrasteautomático
* Trêsindicadores LEDs (verde, amarelo, vermelho) com funcionalidade definida* Oito indicadores LEDs (vermelho) programáveis.* Seção push-button do IHM com quatro botões de seta e botôes para clear/
cancelar e enter, usado na navegação na estrutura do menu e no ajuste dosvalores de configuração
* Porta de comunicação serial ópticamente isoladas como indicador LED.
Existem duas senhas de IHM diferentes; uma senha principal de configuração doIHM para alterar toda a configuração e uma senha para comunicação do IHMsomente para alterar as configurações de comunicação.
As senhas IHM podem ser ajustador para proteger todos os valores modificáveispelo usuários de serem alterados por pessoas não autorizadas. Tanto a senha deconfiguração IHM quanto a senha de comunicação IHM permanecem inativas e nãosão requisitadas para alteração de valores de parâmetros até que a senha padrão IHMseja substituída.
Digitar a senha IHM via parâmetro ou comunicação com sucesso podeser selecionado como um código de evento a ser gerado. Este recursopode ser usado para indicar as atividades de interação via IHM local.
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Para maiores informações sobre o IHM, consulte o Manual de Operação.
5.1.1.6. Memória não volátil
O relé pode ser configurado para armazenar diversos dados em uma memória nãovolátil, o que retém seus dados também em caso de perda da tensão auxiliar (tendoem vista que a bateria tenha sido inserida e está carregada). Mensagens de indicaçãode operação e LEDs, dados do registrador de distúrbio, dados e códigos gravadospodem ser todos configurados para serem armazenados na memória não-volátil,enquanto que valores de ajustes são sempre armazenados no EEPROM. OEEPROM não requer um backup de bateria.
5.1.1.7. Auto supervisão
O relé do sistema de auto-supervisão gerencia situações de falha de tempo deexecução e informa ao usuário sobre uma falha existente. Existem dois tipos deindicações de falha: falha interna do relé (IRF) indicações e avisos.
Quando o sistema de auto supervisão detecta uma falha interna permanente do relé,o que interrompe a operação do relé, o indicador verde LED (ready) irá piscar. Aomesmo tempo, o contato IRF (também referido como reléIRF), que é normalmenteativo, desativa e um código de falha aparece no LCD. O código de falha é numéricoe identifica o tipo de falha.
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A040278
Figura 5.1.1.7.-1 IRF permanente:
Em caso de aviso, o relé continua a operar com total ou reduzida funcionalidade e oindicador verde LED (ready) permanece aceso como em operação normal. Umamensagem de indicação de falha (ver Fig. 5.1.1.7.-2), com um código de falhapossível (ver Fig. 5.1.1.7.-3), aparece no LCD indicando o tipo de falha. No caso deum aviso devido a uma falha externa no disparo do circuito detectada pelasupervisão do circuito de trip, ou devido a luz contínua nas entradas do sensor deluz, o SO2 é ativado (se SGF 1/8=1).
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Figura 5.1.1.7.-2 Aviso com mensagem de texto
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Figura 5.1.1.7.-3 Aviso com código numérico
Para códigos de falha, consulte a Seção 5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF).
5.1.1.8. Sincronização de tempo
Sincronização de tempo do relógio em tempo real usando um protocolo decomunicação ou através de uma entrada digital.
Quando a sincronização for realizada através de comunicação serial, o tempo éescrito diretamente no relógio do relé em tempo real.
Qualquer entrada digital pode ser configurada para sincronização de tempo eutilizada tanto para sincronização minutos-pulso ou sincronização do segundo-pulsoO pulso de sincronização é selecionado automaticamente e depende do intervalo detempo dentro do qual o pulso ocorre. Dois pulsos detectados no intervalo de tempoaceitável são necessários antes que o relé ative a sincronização de pulso.Respectivamente, se os pulsos de sincronização desaparecem, o relé leva o tempocorrespondente ao intervalo de tempo de quatro pulsos antes desativação dasincronização de pulso. O tempo deve ser definido uma vez, quer através decomunicação serial ou manualmente através da IHM.
Quando o tempo é definido via comunicação serial e sincronização de pulso deminuto é utilizado, somente ano-mês-dia-hora-minuto é escrito no relógio do reléem tempo real, e quando a sincronização do segundo pulso é usada, somente ano-mês-dia-hora-minuto-segundo é escrito. O relógio de tempo real do relé seráarredondado para o segundo inteiro ou minutos, dependendo se a sincronização dopulso de segundos ou minutos é usada. Quando o horário é ajustado via IHM, ohorário inteiro é escrito no relógio de tempo real do relé.
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Se a sincronização de pulso difere mais do que ±0.05 segundos para a sincronizaçãode segundo-pulso ou ±2 segundos para a sincronização de minuto-pulso do relógiode tempo real do relé, o pulso de sincronização é rejeitado.
A sincronização de tempo é sempre disparada na borda de subida do sinal de entradadigital. O tempo é ajustado por aceleração ou desaceleração do relógio do relé.Desta forma o relógio não para, nem faz saltos repentinos durante o ajuste do tempo.A precisão típica atingida com a sincronização de tempo via entrada digital é de±2.5 milissegundos para segundo-pulso e ±5 milissegundos para minuto-pulso.
O comprimento do pulso do sinal de entrada digital não afeta asincronização de tempo.
Se as mensagens de sincronização de tempo são recebidas de umprotocolo de comunicação também, eles terão que ser sincronizadosdentro de ±0.5 minutos para sincronização minuto-pulso ou ±0.5segundos para sincronização segundo-pulso. Caso contrário, adiferença de tempo pode aparecer como erros de arredondamento. Otempo é ajustado em passos de cinco milissegundos por impulso desincronização.
Quando a sincronização de pulso de minuto está ativa e formato tempolongo é enviado através de um protocolo de comunicação, a parte desegundos e milissegundos do protocolo é ignorada. A parte dosminutos do protocolo é arredondada para o próximo minuto Formatocurto de tempo é completamente ignorado.
Quando a sincronização de pulso de segundo está ativa e o formatotempo longo ou curto é enviado através de um protocolo decomunicação, a parte de segundos e milissegundos do protocolo éignorada. A parte dos segundos do protocolo é arredondada para opróximo segundo
5.1.2. Medições
A tabela abaixo exibe os valores medidos que podem ser acessados via IHM.
Tabela 5.1.2.-1 Valores medidos
Indicador Descrição
L1 Corrente medida na fase L1
L2 Corrente medida na fase L2
L3 Corrente medida na fase L3
I0 Corrente de falha à terra medida
ΔI Desequilíbrio da fase calculada
θ Nível térmico calculado
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Indicador Descrição
I1 minuto A corrente média das três correntes fase-a-fasedurante um minuto
In minute A corrente média das três correntes fase-a-fasedurante o intervalo de tempo específico
Max I O máximo de corrente média de um minuto do In_min
5.1.3. Configuração
A Fig. 5.1.3.-1 ilustra como os sinais digitais e os internos podem ser configuradospara se obter a funcionalidade necessária da proteção.
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A040311_2
Figura 5.1.3.-1 Diagrama de sinais
As funções do relé são selecionadas com os interruptores dos grupos deinterruptores SGF, SGB, SGR e SGL. A soma de verificação dos grupos deinterruptores se encontram em SETTINGS no menu IHM. As funções dosinterruptores são explicadas em detalhe nas tabelas SG_ correspondentes.
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5.1.4. Proteção
5.1.4.1. Diagrama de bloco
Entradas digitaisEntradas digitais opcionaisMódulo I/O
Grupos de comutação para entradas digitais
Grupo de ajusteSincronização de tempoTrip externoAcionamento CBFP externoParada do Trip de acionamento externoArco externoReset da parada do TripBloquearBloquearBloquearBloquearBloquearInibir ARFechar Inibir CBPós abertura CBPós fechamento CBInício AR externo
Entradas analógicas
Entradas de detector de arco opcionalMódulo de comunicação
Entrada do sensor de luz 1Entrada do sensor de luz 2
A linha tracejada indica funcionalidade opcional.1) Limpar indicações por sinal de entrada digital2) Limpar indicações e liberar contatos de saída por sinal de entrada digital3) Resetar indicações e valores memorizados; liberar contatos de saída por sinal de entrada digital
Funções de relé de proteção
Bloquear Bloquear
Bloquear
Iniciar Iniciar
Iniciar Iniciar
Iniciar Iniciar
Bloqueio duplo
Bloqueio duplo
Bloqueio duplo
Alarme
Parada de Trip
Ativamento externo
Parada de Trip
Arco Arco
Saída de luzArco externo
Luz 1Luz 2
AutorefechamentoPós abertura CBPós fechamento CBInibir ARFechar Inibir CBInício AR externo
Iniciar
Iniciar
Alarme
Trip do arco
Abrir CB CmdFechar CB Cmd
Refechamento de CB falhouDisparo pendente
Alarme de Trip precisoParada de AR
BloquearBloquear
BloquearBloquear
Bloquear
Registrador de distúrbio, DR4 canais analógicos + até 8 canais digitais
Grupos de comutação para LEDS programáveis
Alarme
Parada de TripAlarme de Trip precisoDisparo pendenteParada de ARPós abertura CBPós fechamento CB
Trip do arcoSaída de luz de arco elétricoTrip CBFPDR ativado
LEDs programáveis
Grupos de comutação para contatos de saída
Iniciar
Iniciar
Iniciar
Iniciar
Iniciar
Iniciar
Parada de TripAviso
Alarme
Trip externoAbrir CB CmdFechar CB CmdAlarme de Trip precisoRefechamento de CB falhouDisparo pendenteParada de ARTrip do arcoSaída de luz de arco elétrico
Saídas digitais(Contatos de saída)
Saídas digitais opcionais(Módulo I/O)
LED de indicação de IRF (verde), Início/Alarme (amarelo) e LEDs de indicação de Trip (vermelho)
INDICAÇÃO IRFINÍCIO/INDICAÇÃO DE ALARMEINDICAÇÃO DE TRIP
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Figura 5.1.4.1.-1 Diagrama de bloco
5.1.4.2. Proteção de sobrecorrente
A proteção de sobrecorrente não direcional detecta sobrecorrente causada po curtocircuitos fase à fase e fase à terra.
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Quando uma ou diversas corrente de fase excedem o valor de ajuste de início doestágio de ajuste baixo, I>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempo deinício de ~ 50 ms. Quando o tempo operacional ajustado em característica de tempodefinido ou IDMT expira, o estágio irá gerar um sinal de trip.
O estágio I> tem um tempo de reset ajustável (tanto em característica de tempodefinido quanto IDMT), tr>, para coordenação de reset com os relés eletromecânicosexistentes ou para redução dos tempos de eliminação de falhas transientesrecorrentes. Se o estágio I> tiver iniciado e a corrente cair abaixo do valor de ajustede início do estágio, o início do estágio permanecerá ativo pelo tempo de resetajustado. Se a corrente de fase exceder o valor de ajuste de início novamente,enquanto o temporizador estiver sendo resetado, o início do estágio permaneceráativo. Consequentemente, o tempo de reset ajustado garante que quando o estágioinicie por causa de picos de tensão, ele não seja imediatamente resetado. No entanto,se o estágio I> já tiver disparado, o estágio será resetado 50 ms após as três correntede fase terem caído 0.5 vezes o valor de ajuste de início do estágio.
A função de tempo inverso do estágio I> pode ser ajustado como inibido quando oestágio I>> e/ou I>>> inicia. Neste caso, o tempo de operação será determinadopelo estágio I>> e/ou I>>>. A seleção é feita em SGF4.
É possível bloquear o trip do estágio baixo de sobrecorrente aplicando um sinal deentrada digital ao relé.
Quando uma ou diversas corrente de fase excedem o valor de ajuste de início doestágio de ajuste baixo, I>>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempo deinício de ~ 30 ms. Quando o tempo de ajuste da característica de tempo definidoexpirar, o estágio vai gerar um sinal de trip. O estágio I>> pode ser dado comoinstantâneo ajustando-se o tempo de operação para o valor mínimo, por exemplo,0.04 s.
O valor de ajuste de início do estágio I>> pode ser ajustado para dobrarautomaticamente em uma situação de partida, por exmplo, quando o objeto a serprotegido esta sendo conectado à rede. Consequentemente, um valor de ajuste deinício abaixo do nível de corrente de inrush da conexão pode ser selecionado para oestágio I>>. Uma situação de partida é definida como uma situação onde a correntede fase máxima se eleva de um valor abaixo de 0.12 x I> para um valor acima de 1.5x I> em menos de 60 ms. A situação de partida termina quando a corrente cai abaixode 1.25 x I> e permanece por pelo menos 200 ms. A seleção é feita em SGF4.
É possível bloquear o trip do estágio alto de sobrecorrente aplicando um sinal deentrada digital ao relé.
O estágio I>> pode ser ajustado como inoperante no SGF3. Este estado seráindicado por traços no display LCD e por “999” quando o valor de ajuste de início élido via comunicação serial.
Quando uma ou diversas corrente de fase excedem o valor de ajuste de início doestágio instantâneo, I>>>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempo deinício de ~ 30 ms. Quando o tempo de ajuste da característica de tempo definido
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expirar, o estágio vai gerar um sinal de trip. O estágio I>>> pode ser dado comoinstantâneo ajustando-se o tempo de operação para o valor mínimo, por exemplo,0.04 s.
O estágio I>>> pode ser ajustado como inoperante no SGF3. Este estado seráindicado por traços no display LCD e por “999” quando o valor de ajuste de início élido via comunicação serial.
Os estágios I>> e I>>> serão resetados em 50 ms após as três correntes de fasecaírem abaixo do valor de ajuste de início do estágio.
Os estágios I> e I>> pode ser ajustado para ser bloqueado pela funçãode auto religamento.
5.1.4.3. Proteção de falha à terra
A proteção de corrente de falha à terra não direcional detecta correntes fase à terra,causadas por falha de isolação devido ao envelhecimento ou ciclo térmico, porexemplo.
Quando a corrente de falha à terra excede o valor de ajuste de início do estágio deajuste baixo, I0>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempo de ~ 60 ms deinício. Quando o ajuste de tempo de operação em característica de tempo definidoou o tempo de operação calculado de característica IDMT expira, o estágio gera umsinal de trip. O estágio pode ser dado como instantâneo ajustando-se o tempo deoperação para o valor mínimo, por exemplo, 0.05 s.
O estágio I0> tem um tempo de reset ajustável (tanto em característica de tempodefinido quanto IDMT), t0r>, para coordenação de reset com os reléseletromecânicos existentes ou para redução dos tempos de eliminação de falhastransientes recorrentes. Se o estágio I0> tiver iniciado e a corrente de falha à terra caiabaixo do valor de ajuste de início do estágio, o início do estágio permanece ativopelo tempo de reset ajustado. Se a corrente de falha à terra excede o valor de ajustede início novamente, enquanto o temporizador está sendo resetado, o início doestágio permanecerá ativo. Consequentemente, o tempo de reset ajustado garanteque quando o estágio inicie por causa de picos de tensão, ele não seja imediatamenteresetado. No entanto, se o estágio I0> ja tiver disparado, o estágio é resetado 50 msdepois que a corrente de falha à terra cair 0.5 vezes abaixo do valor de ajuste deinício do estágio.
A função de tempo inverso do estágio I0> pode ser ajustado como inibido quando oestágio I0>> inicia. Neste caso, o tempo de operação será determinado pelo estágioI0>>. A seleção é feita em SGF4.
Quando a corrente de falha à terra excede o valor de ajuste de início do estágio deajuste alto, I0>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempo de ~ 40 ms deinício. Quando o tempo de ajuste da característica de tempo definido expirar, oestágio vai gerar um sinal de trip. O estágio pode ser dado como instantâneo
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ajustando-se o tempo de operação para o valor mínimo, por exemplo, 0.05 s. Oestágio será resetado 50 ms após a corrente de falha à terra ter caído abaixo do valorde ajuste de início do estágio.
O valor de ajuste de início do estágio I0>> pode ser ajustado para dobrarautomaticamente em uma situação de partida, por exemplo, quando o objeto a serprotegido esta sendo conectado à rede. Consequentemente, um valor de ajuste deinício abaixo do nível de corrente de inrush da conexão pode ser selecionado para oestágio. Uma situação de partida é definida como uma situação onde a corrente defalha à terra se eleva de um valor abaixo de 0.12 x I0> para um valor acima de 1.5 xI0> em menos de 60 ms. A situação de partida termina quando a corrente cai abaixode 1.25 x I0> e permanece por pelo menos 200 ms. A seleção é feita em SGF4.
Considere com cuidado ao usar o ajuste automaticamente dobrado parao valor de ajuste de início do estágio I0>>.
O estágio I0>> pode ser ajustado como inoperante no SGF3. Este estado seráindicado por traços no display LCD e por “999” quando o valor de ajuste de início élido via comunicação serial. É possível bloquear o trip do estágio de falha à terraaplicando-se um sinal na entrada digital do relé.
Os estágios I0> e I0>> podem ser bloqueados por uma função de autoreligamento.
5.1.4.4. Proteção térmica para cabos
A proteção termal detecta sobrecargas de longa duração durante a operação normal.A sobrecarga prolongada resulta na capacidade de desgaste térmica do cabo serexcedida, o que degrada a isolação do cabo, o que pode causar um curto circuito ouuma falha à terra. O aquecimento do cabo segue uma curva exponencial, o valornivelado que é determinado pelo valor quadrado da corrente de carga. A proteçãotérmica pode ser igualmente utilizada para proteger os transformadores a seco,bancos de capacitores, barramentos e linhas aéreas, por exemplo.
O estágio de proteção térmica continuamente calcula a capacidade térmica utilizadacomo uma porcentagem da capacidade térmica total do cabo. A capacidade térmicaé calculada conforme segue:
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θθ
τ=I
1.05 I××
⎛
⎝⎜
⎞
⎠⎟ −( )×−
2
1 100e t / % (1)
θ = capacidade térmicaI = valor de corrente de faseIθ = corrente de carga total ajustadat = tempo (em minutos)τ = constante de tempo (em minutos)
Quando uma ou diversas corrente de fase excedem a corrente de carga plena, Iθ,estágio θ> irá iniciar. Ao mesmo tempo, a capacidade térmica irá começar aaumentar a uma taxa dependendo da amplitude da corrente e da carga anterior docabo.
Quando a capacidade térmica, influenciada pelo histórico térmico do cabo, excede ovalor de alarme, θa>, o estágio irá gerar um sinal de alarme. O alarme térmico podeser utilizado para evitar disparos desnecessários devido ao início de uma sobrecarga.O nível térmico em correntes diversas e constantes são apresentados na seguintetabela:
Tabela 5.1.4.4.-1 Nível térmico em correntes constantes
I/Iθ Nível térmico (%)
1.0 90.7
0.9 73.5
0.8 58
0.7 44.4
0.5 22.7
0.3 8.2
0 0
Quando a capacidade térmica exceder o nível de trip, θt>, o estágio irá gerar umsinal de trip. O tempo de operação, que pe o tempo de quando o estágio inicia até otrip, é determinado pela constante de tempo, τ, e dpende do cabo (seção transversaldo cabo e tensão nominal). A constante de tempo é fornecida pelo fabricante docabo. Para um cabo de 22 kV, o tempo típico constante é de 20 minutos. Paratempos de operação, veja Fig. 5.1.4.4.-1...Fig. 5.1.4.4.-3. O tempo de operação écalculado conforme segue:
tI I I I
I Ip= ×
( ) − ( )( ) −
⎧⎨⎪
⎩⎪
⎫⎬⎪
⎭⎪τ θ θ
θ
ln/ /
/ .
2 2
2 1 1025(2)
I = valor de corrente de faseIθ = corrente de carga total ajustadaIp = corrente anterior de cargat = tempo operacional (em minutos)τ = tempo constante (em minutos)ln =logaritmo natural
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No ligamento, o nível térmico será ajustado para 75 por cento da capacidade térmicado cabo. Isto irá assegurar que o estágio irá disparar dentro de uma margem detempo segura em caso de uma sobrecarga. O nível térmico calculado irá aproximar onível térmico do cabo.
Estágio θ> pode ser ajustado como inoperante no SGF3. Este estado será indicadopor traços no LCD e por “999” quando o ajuste de corrente de carga plena é lido viacomunicação serial.
Em um nível de alarme inferior a 75 por cento, conectar a alimentaçãoauxiliar para o relé irá causar um alarme térmico devido à inicializaçãodo nível térmico em 75 por cento da capacidade térmica do cabo. Onível térmico pode ser resetado via IHM durante a energização.
O nível térmico pode ser redefinido ou alterado via comunicação serial,o que irá gerar um código de evento.
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Figura 5.1.4.4.-1 Curvas de desarmamento quando não há carga prévia
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Figura 5.1.4.4.-2 Cuvas de trip na carga prévia 0.7 x Iθ
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Figura 5.1.4.4.-3 Cuvas de trip na carga prévia I x Iθ
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5.1.4.5. Proteção de descontinuidade de fase
A proteção de descontinuidade de fase detecta desbalanceamento entre fases IL1, IL2e IL3, causada por um condutor rompido, por exemplo. A diferença entre ascorrentes de fase máximas e mínimas é calculada da seguinte forma:
Δ =−( )
×II I
ax
max min
mI%100 (3)
Quando a diferença de corrente excede o valor de início do estágio dedescontinuidade de fase, ΔI>, o estágio irá gerar um sinal de início após um tempode início de 100 ms. Quando o tempo de ajuste da característica de tempo definidoexpirar, o estágio vai gerar um sinal de trip. O estágio irá ser resetado 70 ms após adiferença de corrente ter caído abaixo do valor de ajuste de início do estágio.
A proteção de descontinuidade de fase será inibida quando todas as correntes de fasecaírem abaixo de 0.1 x In.
É possível bloquear o trip do estágio de descontinuidade de fase aplicando um sinalde entrada digital ao relé.
O estágio ΔI> pode ser ajustado como inoperante no SGF3. Este estado seráindicado por traços no display LCD e por “999” quando o valor de ajuste de início élido via comunicação serial.
5.1.4.6. Proteção de falha de disjuntor
A proteção de falha de disjuntor (CBFP) detecta situações em que o trip permaneceativo quando o disjuntor deveria ter operado.
Se um sinal de trip gerado via PO1 ainda está ativo e a corrente não tiver sidocortada após o tempo de operação do CBFP tiver expirado, o CBFP gera um sinal detrip através da saída PO2.
O CBFP não é ativado em caso de:
* Alarme térmico* Trip térmico* Trip externo
O CBFP também pode ser selecionado para ser ativado externamente aplicando-seum sinal de entrada digital ao relé. Neste caso, o CBFP gera um sinal de trip atravésda saída PO2 se a corrente não tiver sido cortada no fim do tempo de operaçãoajustado.
O disparo externo é inibido quando todas as correntes de fase caírem abaixo de 12porcento da corrente nominal, In.
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O disparo interno é selecionado ativando-se o CBFP no SGF e o disparo externoativando-se o CBFP no SGB.Ambas opções de disparo podem ser selecionadas aomesmo tempo.
Normalmente, o CBFP controla o disjuntor acima. No entanto, ele também pode serutilizado para disparo através de circuitos de trip redundantes do mesmo disjuntor.
5.1.4.7. Proteção contra arco elétrico
A proteção de arco detecta situações de arco em disjuntores isolados a ar emcubículos metálicos, causadas por erro humano durante a manutenção ou maucontato nas conexões dos cabos, por exemplo. Detecção de luz local requerhardware de detecção de luz de arco opcional.
A proteção de arco pode ser realizada como uma função autônoma em um únicoREF610 ou como proteção da extensão da estação incluindo diversos relés deproteção REF610. Se realizada como proteção contra arco de estação ampla,diferentes esquemas de desligamento podem ser selecionados para a operação dosdisjuntores dos alimentadores de entrada e saída. Consequentemente, os relésREF610 na estação podem, por exemplo, ser ajustado para desarmar o disjuntortanto do alimentador de entrada quanto o de saída dependendo do local da falha nocubículo. Para máxima segurança, os relés REF610 podem ser ajustados parasempre desarmar ambos os disjuntores de entrada e de saída.
A proteção contra arco consiste em:
* Hardware opcional de detecção de luz de arco com compensação automática deluz de fundo para sensores de duas lentes.
* Um sinal de saída de luz para rotear o sinal de luz localmente detectado paraoutro relé
* O estágio de proteção ARC com medição de corrente de fase e falha à terra.
A luz de um arco é detectada localmente ou através de um sinal remoto luminoso.Localmente, a luz é detectada por meio de sensores de lente conectados às entradasSensor de luz 1, Sensor de luz 2 ou Sensor de luz 3 no módulo de comunicaçãoserial do relé. Os sensores de lente podem ser colocados, por exemplo, nocompartimento de barramento, no compartimento do disjuntor e no compartimentode cabos do cubículo blindado.
A luz detectada pelos sensores de lentes é comparada a um nível de referênciaajustado automaticamente. As entradas do Sensor de luz 1, Sensor de luz 2 tem seuspróprios níveis de referência. Quando o nível de referência de um ou de ambas asentradas é excedido, um arco foi detectado localmente. Quando a luz tiver sidodetectada localmente ou remotamente e uma ou diversas correntes de fase excedema corrente limite de ajuste ArcI>, ou a corrente de falha à terra limite de correnteajustado ArcI0>, o estágio de proteção de arco (ARC) irá gerar um sinal de trip emmenos de 15 ms. O estágio será resetado 30 ms após todas as três corrente de fase ea corrente de falha à terra tiver caído abaixo dos limites de corrente ajustados.
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A saída do sinal de luz, L>, pode ser configurada para ser ativada querimediatamente após a deteção de luz em todas as situações, quer apenas quando oarco não foi extinto no momento em que o sinal de disparo é gerado. A seleção éfeita em SGF4. Ao rotear o sinal de saída de luz para um contato de saída ligado auma entrada digital de outro relê REF610, uma proteção de extensão da estação dearco é realizada.
estágio ARC e o sinal de saída de luz pode ser ajustado como inoperante em SGF3.
Entradas que não estão sendo usadas devem ser cobertas com tampasanti-pó.
O sinal de aviso gerado em caso de luz contínua nas entradas de sensorde luz pode ser roteadas ao SO2 pelo interruptor de ajuste SGF 1/8para1.
Trip do arco
Saída de luz
Proteção de arco
Arco externo
Sensor de luz 1
Sensor de luz 2
A040316_2
Figura 5.1.4.7.-1 Diagrama de bloco da proteção de arco
5.1.4.8. Função de Religamento Automático
A grande maioria das falhas em linhas aéreas MV são transientes e automaticamenteeliminadas por desenergização momentânea da linha. A desativação do local dodefeito, por um período de tempo selecionado, é realizada com o restabelecimentoautomático, durante o qual a maioria das falhas pode ser removida.
Em caso de falha permanente, o religamento automático é seguido pelo tripdefinitivo. Uma falha permanente deve ser localizada e eliminada antes que o localda falha possa ser reenergizado.
A função de auto religamento (AR) função do REF610 pode ser usada com qualquerdisjuntor adequado para ser religado automaticamente. A função proporciona trêsdisparos programáveis de religamento automático, que podem, portanto, serdefinidas para realizar de 1 a 5 restabelecimentos automáticos sucessivos do tipo eduração desejados, por exemplo, um religamento automático retardado e um de altavelocidade.
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A função AR pode ser iniciada pelos sinais de pickup e trip signals de certosestágios de sobrecorrente e falha à terra. Consequentemente, o trip do estágio daproteção de arco, por exemplo, não inicia a função AR. A iniciação também épossível por meio de um dispositivo externo por meio de uma entrada digital.
A função AR pode ser inibida (inibição AR) através de sinais de trip de certosestágios de proteção ou através de uma entrada digital. A inibição é vantajosa emtrips de falhas já que este tipo de falha não pode ser excluída durante uma sequênciade auto religamento. Trips de falhas são detectadas pelo CBFP, por exemplo. Ainibição irá também interromper qualquer disparo em andamento.
A iniciação de um ou diversos disparos de auto religamento podem ser ajustadospara serem bloqueados pelos sinais de trip de certos estágios de proteção. Obloqueio também é possível por meio de uma entrada digital. O bloqueio pode serusado para limitar o número de disparos em uma sequência de religamentosautomáticos, o que pode ser vantajoso com certos tipos de falhas. Em caso deiniciação de disparos enquanto um bloqueio está ativado, o próximo disparo seráiniciado.
A função AR monitora a posição e status do disjuntor. Informação da posição dodisjuntor é sempre necessária enquanto a condição do disjuntor é opcional. Pormotivo de segurança, a iniciação de disparos não é possível quando o disjuntorestiver aberto. Se o disjuntor não estiver preparado, devido a uma moladescarregada, por exemplo, o religamento pode ser inibida através de uma entradadigital (Inibição de fechamento do CB). A inibição do religamento é checada apenasquanto necessário e pode então não ser utilizada para prevenir inicialização ouprogressão de um disparo.
Para coordenação de outros dispositivos de proteção na rede, como fusíveis nocircuito abaixo, a função AR suporta bloqueio opcional de estágios de proteção desobrecorrente e falha à terra selecionáveis (consulte a seção Bloqueio de estágios deproteção). Ajustando-se um estágio com um tempo de operação de trip curto einicialização apenas do primeiro disparo de religamento, trip e inicialização dedisparo rápidos serão obtidos. Após isso, o estágio será bloqueado para permitir umatraso seletivo do trip de outro estágio de acordo com o plano de graduação detempo do sistema.
A sequência de auto religamento típica é a seguinte: a proteção de sobrecorrente oufalha à terra detecta uma falha na rede, desliga o disjuntor e inicia o primeiro disparode auto religamento. No momento do início do disparo, o tempo limite 1estabelecido irá começar. Quando o tempo limite ajustado expira, o bloqueio doestágios de proteção selecionados irão ser ativados e a função AR irá emitir umcomando de religamento (Comando de fechamento do CB) ao disjuntor, na duraçãoa qual foi ajustado. Ainda, o tempo de recuperação ajustado e tempo de cutout irãose iniciar quando o tempo limite estabelecido tiver decorrido. O bloqueio dosestágios de proteção serão resetados quando o tempo de cutout expirar. For thecutout time, refer to section Fast tripping and initiation of shot 1 using twoprotection stages.
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Caso a falha de rede seja resolvida, por exemplo, o religamento automático seja bemsucedido, o tempo de recuperação estabelecido irá expirar e a função de AR iráautomaticamente reiniciar a condição de repouso.
Entretanto, caso a falha de rede não seja apurada, por exemplo, o religamentoautomático não seja bem sucedido, e a proteção dispare o disjuntor antes do tempode recuperação, o próximo disparo será iniciado (tendo em vista que seja permitidoum próximo religamento automático). No momento do início do disparo, o tempolimite 2 estabelecido irá começar. Quando o tempo limite expira, o bloqueio dosestágios de proteção selecionados (podem diferir do disparo 1) serão ativados e afunção AR irá emitir um comando de religamento do disjuntor. Ainda, o tempo derecuperação ajustado e tempo de cutout irão se iniciar quando o tempo limiteestabelecido tiver decorrido. O bloqueio dos estágios de proteção serão resetadosquando o tempo de cutout ajustado expirar.
Se uma falha de rede é eliminada, a função AR será automaticamente resetada apóso tempo de recuperação. Entretanto, caso a falha de rede não seja apurada e aproteção dispare o disjuntor antes do tempo de recuperação, o próximo disparo seráiniciado (tendo em vista que seja permitido um próximo religamento automático).No momento do início do disparo, o tempo limite para o disparo 3 estabelecido irácomeçar. Quando o tempo limite expira, o bloqueio dos estágios de proteçãoselecionados (o mesmo que o disparo 2) serão ativados e a função AR irá emitir umcomando de religamento do disjuntor. Ainda, o tempo de recuperação ajustado etempo de cutout irão se iniciar quando o tempo limite estabelecido tiver decorrido.O bloqueio dos estágios de proteção serão resetados quando o tempo de cutoutajustado expirar.
Caso a falha de rede ainda não tenha sido restabelecida, por exemplo, todos osdisparos de religamento automático selecionados não tenham sido bem sucedidos, ea proteção dispare o disjuntor antes do término do tempo de recuperação, a funçãoAR irá gerar um alarme de trip definitivo. O disjuntor irá então permanecer aberto ea função AR será bloqueada.
Como padrão, a função AR não está em uso (número de disparos de autoreligamento = 0). A função AR pode ser ativada tanto via IHM ou com o parâmetroSPA S25 ajustando-se o número de disparos de auto religamento para 1, 2 or 3.
Disparo pendente
Início de disparo
Fechar Inibir CB
Posição CB fechada
Disparo 1Disparo 2Disparo 3
Tempo desenergizado
Tempo de fechamento CB
Fechar comando CB
Refechamento de CB falhou
A040317
Figura 5.1.4.8.-1 Diagrama lógico simplificado de disparo
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Início do disparo
A função AR pode ser iniciada por quaisquer dos seguintes sinais:
* Sinal de início AR externo* Sinal de início dos estágios I> e I0>* Sinal de trip dos estágios I>, I>>, I0> e I0>>
O sinal de início dos estágios I>, e I0> irão iniciar um disparo quando o atraso deinício ajustado para o respectivo estágio expirar. No atraso padrão de fábrica de 300s, o início irá, na prática, ser utilizado para o início de disparo. Iniciação AR externapelo sinal de entrada digital é selecionado no SGB.
Início de disparo por um sinal de início se aplica apenas ao disparo 1 etrip definitivo.
A função AR irá emitir um comando de abertura ao disjuntor nainicialização do disparo por um sinal de início ou trip.
Posição CB fechada
Disparo pendente
Início de disparo
Abrir comando CBIniciar
Início AR externo
Início de atraso
Início de atraso
Bloqueio do disparo
Inicialização do disparo por um sinal de partida aplica-se apenas ao disparo 1 e ativamento preciso.
Iniciar
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Figura 5.1.4.8.-2 Diagrama lógico simplificado de iniciação de disparo
Bloqueio de iniciação de disparo
O início de um ou diversos disparos de religamento automático pode ser bloqueadopor quaisquer dos seguintes sinais:
* Sinal externo de início de AR* Sinal de trip dos estágios de sobrecorrente I> e I>>* Sinal de trip dos estágios de falha à terra I0> e I0>>
A seleção é feita em SG1 (veja a Tabela 5.1.4.10.-10).
O bloqueio da iniciação do disparo pode também ser usada para pular umasequência completa de disparos (ao bloquear o início dos três disparos), e irdiretamente ao disparo definitivo. Além disso, pode ser utilizada, por exemplo, para
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permitir a inicialização do disparo pelo sinal de trip do estágio I>, mas para irdiretamente ao disparo definitivo em caso de inicialização de disparo pelo sinal detrip do estágio I>>.
Ativação de qualquer dos sinais mencionados acima vai fazer com quea função AR emita um comando de abertura ao disjuntor. Se o sinalusado para bloqueio não é simultaneamente utilizado para inicializaçãodo próximo disparo, a função AR irá gerar um alarme de trip definitivoe será bloqueada.
A iniciação dos disparos é bloqueada apenas enquanto o sinal deboqueio esteja ativado.
Em caso de iniciação de disparos enquanto um bloqueio está ativado(caso este esteja selecionado e não bloqueado), o próximo disparo seráiniciado. Isto pode ser utilizado para pular o Disparo 1, por exemplo.
Inibição da função de auto religamento
A função AR pode ser inibida (inibição AR) por qualquer dos seguintes sinais:
* Sinal de inibição desabilitação externo* sinal de trip do estágio de proteção de arco, ARC* sinal de trip do estágio de proteção térmica, θ>* sinal de trip do CBFP* sinal de alarme do estágio de proteção térmica, θ>* sinal de trip doestágio de sobrecorrente I>>>* sinal de trip do estágio de falha à terra I0>>* sinal de trip do estágio de descontinuidade de fase, DI>
Os sinais de trip dos estágios ARC e θ> e do CBFP são fixos e dessa forma irãosempre inibir a função AR. CBFP externo inibida pelo sinal de entrada digital éselecionado no SGB, e o sinal de alarme do estágio θ> e os sinais de trip dosestágios I>>>, I0>> e ΔI> no SG3 (ver Tabela 5.1.4.10.-12).
A função AR irá permanecer inibida após todos os sinais de inibiçãotiverem sido resetados por um tempo igual ao ajuste de tempo derecuperação.
A inibição irá também sempre interromper qualquer disparo emandamento.
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Informação da posição do disjuntor
A função AR requer informação da posição do disjuntor. Qualquer entrada digitalpode ser selecionada para informação do disjuntor aberto (Posição do CB Aberto) efechado (Posição do CB fechado) no SGB. Normalmente, duas entradas digitais sãorecomendadas apesar de que apenas uma das duas é o suficiente para a função AR.
A informação sobre a posição do disjuntor é usada nas seguintes situações:
* Durante fechamento manual do disjuntor, a função AR será inibida durante otempo de recuperação.
* Durante fechamento manual do disjuntor durante um disparo em andamento, odisparo será interrompido e a função AR inibida durante o tempo de recuperação.
* A iniciação do disparo é permitida somente quando o disjuntor é fechado.* Religamento do disjuntor é encerrado imediatamente após a função AR ter
recebido a informação de que o disjuntor foi fechado.
Fechamento do disjuntor
Quando o tempo limite expira, a função AR irá emitir um comando de religamentoao disjuntor (Comando de Fechamento do CB). Religamento pode ser inibidoatravés de uma entrada digital (Inibição de Fechamento do CB). Inibição externa doreligamento através de sinal de entrada digital é selecionado no SGB.
Quando o religamento é inibido, ou o disjuntor não fecha antes do ajuste de tempode fechamento do CB expirar, o disjuntor irá permanecer aberto e a função AR irágerar um sinal de Falha no Religamento do CB.
O religamento é inibido e o sinal de Falha no Religamento do CB gerado também seum sinal de inicialização AR está ativo, por exemplo, a falha não tenha sidoexcluída, quando o religamento inicia.
A duração do comando de religamento é ajustável (Tempo de Fechamento do CB).No entanto, o religamento do disjuntor irá terminar imediatamente após a funçãoAR ter recebido informação de que o disjuntor foi fechado, ou se uma proteçãodesarmou o disjuntor novamente.
Bloqueio dos elementos de proteção
Em diversas aplicações, como preservação de fusível (consulte 6.1.1. Trip rápido einício de disparo 1 utilizando dois estágios de proteção), o objetivo é o trip einicialização rápidas do disparo 1 e trip e inicialização atrasadas do disparo 2 e 3.Consequentemente, se dois s de proteção são utilizados, um rápido e o outroatrasado, o estágio rápido deve ser bloqueado através da função AR de disparo 2 e 3.
Os estágios de proteção podem ser bloqueados no disparo 1 e/ou 2 e 3. A seleção éfeita no SG2 (ver Tabela 5.1.4.10.-11).
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Alarme de trip definitivo
A função AR gera um sinal de alarme de trip definitivo depois de uma sequência deauto religamento sem sucesso, por exemplo, quando mais nenhum disparo de autoreligamento são permitidos mas a falha na rede não tenha sido eliminada, o disjuntorestá aberto e não há disparo em andamento. O sinal de alarme de trip definitivo étambém gerado no caso de uma proteção desarmar o disjuntor enquanto a funçãoAR está inibida.
O sinal de alarme definitivo de disparo é ativado por 1 segundo.
O sinal de alarme de trip definitivo não será gerado se a função ARtiver sido ajustada como inoperante.
Bloqueio da função de religamento automático
O bloqueio do sinal indica se a função AR está pronta para o início. A função ARserá bloqueada em qualquer das seguintes situações:
* A função AR gera um alarme de trip definitivo* A função AR é inibida* Fechamento do disjuntor falha* Fechamento manual do disjuntor é detectado
O sinal de bloqueio é resetado e a função AR preparada para inicialização dodisparo na expiração do tempo de recuperação ajustado. O tempo de recuperaçãoajustado inicia quando um sinal de alarme de trip definitivo, o sinal de AR inibiçãoou de Religamento do CB falho tiverem sido resetados ou o disjuntor fechado,dependendo da razão pela qual a função AR tenha sido bloqueada.
5.1.4.9. Característica de tempo mínimo inverso definido
O ajuste baixo de sobrecorrente e estágios de falha à terra podem ter característicade tempo mínimo inverso definido(IDMT). Em característica IDMT, o tempo deoperação do estágio depende do valor de corrente: quanto maior o valor de corrente,menor o tempo de operação.
O relé fornece nove características IDMT, das quais quatro estão em conformidadecom a IEC 60255-3 e três com o padrão IEEE C37.112. Duas acompanham ascaracterísticas especiais da práxis ABB e são referidas como RI e RD.
A característica de tempo/corrente pode ser selecionada tanto via IHM quanto pelobarramento SPA da seguinte forma:
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Tabela 5.1.4.9.-1 Ajustes da característica de tempo/corrente
Ajuste Característica de tempo/corrente
0 Tempo definido
1 IEC Extremamente inverso
2 IEC Muito inverso
3 IEC Normal inverso
4 IEC Tempo longo inverso
5 RI-type
6 IEEE Extremamente inverso
7 IEEE Muito inverso
8 IEEE inverso
9 RD-type (RXIDG)
Características IDMT de acordo com
O relé fornece quatro grupos de curvas tempo/corrente em conformidade com opadrão: normal inverso, muito inverso, extremamente inverso e tempo longoinverso. A relação entre tempo e corrente é expressa da seguinte forma:
t sI
I
k[ ] =
>−
⎛
⎝
⎜⎜⎜⎜
⎞
⎠
⎟⎟⎟⎟
×βα
1(4)
t = tempo operacional
I = valor de corrente de fase (ou falha à terra)
k (ou k0) = multiplicador de tempo
I> (ou I0>) = valor de início ajustado
O tempo real de operação do relé (ver Fig. 5.1.4.9.-1...Fig. 5.1.4.9.-4)incluem um filtro adicional e tempo de detecção e o tempo operacionaldo contato de saída do trip. Quando o tempo de operação do relé écalculado como acima, aproximadamente 30 ms devem ser adcionadosao resultado t.
Tabela 5.1.4.9.-2 Valores das constantes α e β
Grupo de curva tempo/corrente α β
Normalmente inverso 0.02 0.14
Muito inverso 1.0 13.5
Extremamente inverso 2.0 80.0
Tempo longo inverso 1.0 120
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De acordo com o padrão, o range normal de corrente é 2...20 vezes o valor de ajustede início na característica normal inversa, muito inversa ou extremamente inversa. Orelé deve iniciar antes da corrente exceder 1.3 vezes o valor de ajuste de início. Nacaracterística de tempo longo inverso, o range normal de corrente é 2...7 vezes ovalor de ajuste de início, e o relé deve iniciar antes do valor de corrente exceder 1.1vezes o valor ajustado de início.
Tabela 5.1.4.9.-3 Tolerâncias de tempo de operação especificadas pelo padrão
I/I>a) Normalb) Muitob) Extremamen-teb)
Tempolongob)
2 2.22E 2.34E 2.44E 2.34E
5 1.13E 1.26E 1.48E 1.26E
7 - - - 1.00E
10 1.01E 1.01E 1.02E -
20 1.00E 1.00E 1.00E -a) ou I0/I0>b) E = precisão em porcento; - = não especificado
Dentro do range de corrente normal, o estágio de tempo inverso cumpre com osrequisitos de tolerância de classe 5 ou ±25 ms em todos os graus inversos.
Os grupos de curva de tempo/corrente baseados no padrão IEC estão ilustradas naFig. 5.1.4.9.-1...Fig. 5.1.4.9.-4.
Se a razão entre a corrente e o valor de início é maior do que 20, otempo de operação é o mesmo de quando a razão é 20.
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Figura 5.1.4.9.-1 Característica de tempo normal inverso
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A040320
Figura 5.1.4.9.-2 Característica de tempo muito inverso
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A040321
Figura 5.1.4.9.-3 Característica de tempo extremamente inverso
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A040322
Figura 5.1.4.9.-4 Característica de tempo longo inverso
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Característica IDMT de acordo com a IEEE C37.112
REF610 fornece três grupos de curva de tempo/corrente em conformidade com opadrão IEEE C37.112: extremamente inversa, muito inversa e inversa. A relaçãoentre tempo e corrente é expressa da seguinte forma:
t s AI
I
B nP[ ] =
>⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
−+
⎛
⎝
⎜⎜⎜⎜⎜
⎞
⎠
⎟⎟⎟⎟⎟
×1
(5)
t = tempo operacional
I = valor de corrente de fase (ou falha à terra)
n (ou n0) = multiplicador de tempo
I> (ou I0>) = valor de início ajustado
O tempo real de operação do relé (ver Fig. 5.1.4.9.-5...Fig. 5.1.4.9.-7)incluem um filtro adicional e tempo de detecção e o tempo operacionaldo contato de saída do trip. Quando o tempo de operação do relé écalculado como acima, aproximadamente 30 ms devem seradicionados ao resultado t.
Tabela 5.1.4.9.-4 Valores das contantes A, B e P
Grupo de curva tempo/corrente A B P
Extremamente inverso 6.407 0.025 2.0
Muito inverso 2.855 0.0712 2.0
Inverso 0.0086 0.0185 0.02
Os grupos de curva de tempo/corrente baseados no padrão IEEE estão ilustrados nafigura Fig. 5.1.4.9.-5...Fig. 5.1.4.9.-7.
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Figura 5.1.4.9.-5 Característica de tempo extremamente inverso
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A040324
Figura 5.1.4.9.-6 Característica de tempo muito inverso
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Figura 5.1.4.9.-7 Característica de tempo inverso
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Característica RI-type
A característica RI-type é uma característica especial que é principalmente utilizadapara se obter graduação de tempo com relés eletromecânicos. A relação entre tempoe corrente é expressa da seguinte forma:
t s kII
[ ] =− × >0 339 0 236. . (6)
t = tempo operacional
I = valor de corrente de fase (ou falha à terra)
k (ou k0) = multiplicador de tempo
I> (ou I0>) = valor de início ajustado
O tempo real de operação do relé (Fig. 5.1.4.9.-8) incluem um filtroadicional e tempo de detecção e o tempo operacional do contato desaída do trip. Quando o tempo de operação do relé é calculado comoacima, aproximadamente 30 ms devem ser adicionados ao resultado t.
A característica RI-type é ilustrada na Fig. 5.1.4.9.-8.
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Figura 5.1.4.9.-8 Característica RI-type
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Característica RD-type (RXIDG)
A característica RD-type, que é principalmente utilizada em proteção de falha à terrae requer um alto grau de seletividade mesmo em falha de alta resistência. A proteçãopode operar de forma seletiva mesmo que esta não seja direcional.Matematicamente, a característica de tempo/corrente pode ser expressa da seguinteforma:
t s Ik Ie[ ] = − ×
× >⎛⎝⎜
⎞⎠⎟
5 8 1 35. . log (7)
t = tempo operacional
I = valor de corrente de fase (ou falha à terra)
k (ou k0) = multiplicador de tempo
I> (ou I0>) = valor de início ajustado
O tempo real de operação do relé incluem um filtro adicional e tempode detecção e o tempo operacional do contato de saída do trip. Quandoo tempo de operação do relé é calculado como acima,aproximadamente 30 ms devem ser adicionados ao resultado t.
Se a razão entre a corrente e o valor de início é maior do que 40, otempo de operação é o mesmo de quando a razão é 40.
A característica RD-type é ilustrada na Fig. 5.1.4.9.-9.
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A051411
Figura 5.1.4.9.-9 Característica de tempo inverso RD-type
5.1.4.10. Ajustes
Existem dois grupos alternativos de configuração disponíveis, grupos 1 e 2.Qualquer um destes grupos de ajustes pode ser usado como os ajustes atuais, um porvez. Ambos grupos tem seus respectivos registradores. Ao se alternar entre osgrupos de ajustes, todo um grupo de ajustes pode ser alterado ao mesmo tempo. Istopode ser feito das seguintes maneiras:
* Via IHM* Acessando o parâmetro SPA V150 via comunicação serial* Via entrada digital
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A mudança entre grupos de ajuste via entrada digital tem prioridademaior do que via IHM ou com o parâmetro V150.
Os valores de ajustes podem ser alterados via IHM ou com um PC com o programaRelay Setting Tool.
Antes de o relé ser conectado a um sistema, deve-se assegurar que ele estáconfigurado da forma correta. Caso haja alguma dúvida, os valores de ajuste devemser lidos com os circuitos de trip do relé desconectados ou testado com injeção decorrente; consulte Seção 8. Listas de verificação para informação adicional.
Tabela 5.1.4.10.-1 Valores de configuração
Configuração Descrição Range de configuração Configuração-padrão
I>/In Valor de início do estágio I> 0.30...5.00 x In 0.30 x In
t> Tempo de operação do estágio I> 0,05...300 s 0,05 s
IDMT I> Característica de tempo/corrente para oestágio I>
0...9 0
k Multiplicador de tempo k 0.05...1.00 0.05
n Multiplicador de tempo n 1.0...15.0 1.0
tr> Tempo de reset do estágio I> 0,05...2,50 s 0,05 s
I>>/In Valor de início do estágio I>> 0.50...35.0 x In 0.50 x In
t>> Tempo de operação do estágio I>> 0,04...300 s 0,04 s
I>>>/In Valor de início do estágio I>>> 0.50...35.0 x In 0.50 x In
t>>> Tempo de operação do estágio I>>> 0,04...30,0 s 0,04 s
I0>/In Valor de início do estágio I0> 1.0...100% In 1.0% In
t0> Tempo de operação do estágio I0> 0,05...300 s 0,05 s
IDMT I0> Característica de tempo/corrente para oestágio I0>
0...9 0
k0 Multiplicador de tempo k0 0.05...1.00 0.05
n0 Multiplicador de tempo n0 1.0…15.0 1.0
t0r> Tempo de reset do estágio I0> 0,05...2,50 s 0,05 s
I0>>/In Valor de início do estágio I0>> 5.0...800% In 5.0% In
t0>> Tempo de operação do estágio I0> 0,05...300 s 0,05 s
ΔI> Valor de início do estágio ΔI> 10...100% 100 %
tΔ> Tempo de operação do estágio ΔI> 1...300 s 60 s
Iθ Corrente de carga plena 0.30...1.50 x In 0.30 x In
T Constante de tempo do estágio θ> 1...200 min 1 min
θa> Nível de alarme do estágio θ> 50...100% θt> 95% θt>
CBFP Tempo de operação do CBFP 0,10...60,0 s 0,10 s
0→1 Número de disparos AR 0 = AR não está em uso1 = disparo 12 = disparo 1 e 23 = disparo 1, 2 e 3
0
ArcI> Limite de corrente ArcI> do estágio ARC 0.50...35.0 x In 2.50 x In
ArcI0> Limite de corrente ArcI0> do estágioARC
5.0...800% In 20.0% In
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Máscaras de grupos de interruptores e parâmetros
Os ajustes podem ser alterados e as funções do relé selecionado pelo grupo deinterruptores SG_selector Os grupos de interruptores são baseados em software e,desta forma, não são físicos e não podem ser encontrados no hardware do relé.
Um soma de verificação é utilizada para verificar se as chaves foram definidascorretamente. A Fig. 5.1.4.10.-1 mostra um exemplo do cálculo da soma deverificação manual.
Número do interruptor
Posição Fator de ponderação
Valor
A051892
Figura 5.1.4.10.-1 Exemplo de cálculo de soma de verificação de um grupo deinterruptores SG_ selector
Quando a soma de verificação, calculada conforme o exemplo acima, se iguala àsoma de verificação do grupo de interruptores, os interruptores são ajustadosapropriadamente.
Os ajustes padrões de fábrica dos interruptores e dos cálculos de verificaçãocorrespondentes são apresentados nas seguintes tabelas.
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SGF1...SGF5
Os grupos de interruptores SGF1...SGF5 são usados para configuração das funçõesrequeridas conforme abaixo:
Tabela 5.1.4.10.-2 SGF1
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF1/1 Seleção do recurso de selo para PO1 0
SGF1/2 Seleção do recurso de selo para PO2 0
SGF1/3 Seleção do recurso de selo para PO3* Quando a chave está na posição 0 e o sinal de medição que causou a queda do trip abaixo do valor deajuste de início, o contato de saída retorna a seu estágio inicial.
* Quando o interruptor esta na posição 1, o contato de saída vai permanecer ativo através do sinal demedição que causou o trip cair abaixo do valor de ajuste de início.
Um contato de saída fechado pode ser destravado tanto através da IHM quanto a partir de uma entradadigital ou do barramento serial.
0
SGF1/4 Comprimento mínimo de pulso SO1 e SO2 e opcionais SO3, SO4 e SO5* = 80 ms* 1 = 40 ms
0
SGF1/5 Comprimento mínimo de pulso para PO1, PO2 e PO3* = 80 ms* 1 = 40 ms
A seleção do recurso de selo para PO1, PO2 e PO3 sobrescreve esta função.
0
SGF1/6 CBFP* 0 = CBFP não esta em uso* 1 = o sinal para PO1 inicia um temporizador que gera um sinal atrasado para PO2, contanto que afalha não seja limpa antes do tempo de operação do CBFP expirar
0
SGF1/7 Função de bloqueio de trip* 0 = a função de bloqueio de trip não está em uso. PO3 trabalha como um relé normal de saída deenergia.
* 1 = a função de bloqueio do trip está em uso. O PO3 é dedicado a esta função.
0
SGF1/8 Aviso de falha externa* Quando o interruptor estiver na posição 1, o sinal de aviso da supervisão do circuito de trip ou geradono caso de luz contínua ou entrada de sensor de luz é roteado para SO2.
0
ΣSGF1 0
Tabela 5.1.4.10.-3 SGF2
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF2/1 Modo de operação da indicação de início do estágio I>a) 0
SGF2/2 Modo de operação da indicação de início do estágio I>> 0
SGF2/3 Modo de operação da indicação de início do estágio I>>>a) 0
SGF2/4 Modo de operação da indicação de início do estágio I0> 0
SGF2/5 Modo de operação da indicação de início do estágio I0>>a) 0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGF2/6 Modo de operação da indicação de início do estágio ΔI> 0SGF2/7 Modo de operação da indicação de alarme do estágio θ>a)
* 0 = a indicação de início é automaticamente limpa após a falha ter desaparecido* 1 = selado. A indicação de início permanece ativo mesmo que a falha tenha desaparecido.
0
ΣSGF2 0a) Quando o interruptor estiver ligado, a fase que causou o início é mostrada no LCD.
Tabela 5.1.4.10.-4 SGF3
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF3/1 Inibição do estágio I>> 0
SGF3/2 Inibição do estágio I>>> 0
SGF3/3 Inibição do estágio I0>> 0
SGF3/4 Inibição do estágio ΔI> 1
SGF3/5 Inibição do estágio θ> 1
SGF3/6 Inibição do estágio ARC 1
* Quando o interruptor está na posição 1, o estágio está inibido.
SGF3/7 Inibição da saída de sinal de luz* Quando o interruptor está na posição 1, a saída está inibida.
1
ΣSGF3 120
Tabela 5.1.4.10.-5 SGF4
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF4/1 Dobra automática do valor de início do estágio I>>* Quando o interruptor estiver na posição 1, o valor ajustado da fase é automaticamente dobrado emsituações de alta irrupção.
0
SGF4/2 Operação de tempo inverso do estágio I> inibida pelo início do estágio I>> 0
SGF4/3 Operação de tempo inverso do estágio I> inibida pelo início do estágio I>>> 0
* Quando o interruptor estiver na posição 1, o tempo inverso de operação é inibido.SGF4/4 Dobra automática do valor de início do estágio I0>>
* Quando o interruptor estiver na posição 1, o valor ajustado da fase é automaticamente dobrado emsituações de alta irrupção.
Considere cuidadosamente ao usar esta função!
0
SGF4/5 Operação de tempo inverso do estágio I0> inibida pelo início do estágio I0>>* Quando o interruptor estiver na posição 1, o tempo inverso de operação é inibido.
0
SGF4/6 Modo de operação da saída do sinal de luz* Quando o interruptor estiver na posição 1, a saída de sinal de luz é bloqueada pelo sinal de disparo dafase ARC.
0
ΣSGF4 0
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Tabela 5.1.4.10.-6 SGF5
Interruptor Função Configuração-padrão
SGF5/1 Seleção do recurso de selo para LED1 programável 0
SGF5/2 Seleção do recurso de selo para LED2 programável 0
SGF5/3 Seleção do recurso de selo para LED3 programável 0
SGF5/4 Seleção do recurso de selo para LED4 programável 0
SGF5/5 Seleção do recurso de selo para LED5 programável 0
SGF5/6 Seleção do recurso de selo para LED6 programável 0
SGF5/7 Seleção do recurso de selo para LED7 programável 0SGF5/8 Seleção do recurso de selo para LED8 programável
* Quando o interruptor estiver na posição 0 e o sinal roteado ao LED for resetado, o LED programável élimpo.
* Quando o interruptor estiver na posição 1, o LED programável permanece aceso apesar de o LEDprogramável ser resetado.
Um LED programável selado pode ser destravado quer através da IHM, uma entrada digital ou obarramento serial.
0
ΣSGF5 0
SGB1...SGB5
O sinal DI1 é roteado para as funções abaixo com os interruptores do grupo deinterruptores SGB1, o sinal DI2 com o do SGB2, e assim por diante.
Tabela 5.1.4.10.-7 SGB1...SGB5
Interruptor Função Configuração-padrão
SGB1...5/1 * 0 = indicações não são removidas pelo sinal de entrada digital* 1 = indicações são removidas pelo sinal de entrada digital
0
SGB1...5/2 * 0 = indicações não são removidas e os sinais de saída selados não são destravados pelo sinal deentrada digital
* 1 = indicações são removidas e os sinais de saída selados são destravados pelo sinal de entrada digital
0
SGB1...5/3 * 0 = indicações e valores memorizados não são removidos e contatos de saída selados não sãoremovidos pelo sinal de entrada digital
* 1 = indicações e valores memorizados são removidos e contatos de saída selados são removidos pelosinal de entrada digital
0
SGB1...5/4 Alternando entre os grupos de ajustes 1 e 2 ao se utilizar entrada digital* 0 = o grupo de ajustes não pode ser modificado ao se utilizar uma entrada digital* 0 = o grupo de ajustes é modificado ao se utilizar uma entrada digital Quando a entrada digital éenergizada, o grupo de ajustes 2 é ativado e, caso não seja, o grupo 1 é ativado.
Quando SGB1...5/4 ié ajustado para 1, é importante que a entrada tenha o mesmo ajusteem ambos os grupos de ajustes.
0
SGB1...5/5 Sincronização de tempo pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/6 Disparo externo pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/7 Disparo externo do CBFP pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/8 Disparo externo do bloqueio de trip pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/9 Sinalização externa de arcor pelo sinal de entrada digital 0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGB1...5/10 Reset do bloqueio de trip pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/11 Bloqueio de trip do estágio I> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/12 Bloqueio de trip do estágio I>> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/13 Bloqueio de trip do estágio I0> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/14 Bloqueio de trip do estágio I0>> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/15 Bloqueio de trip do estágio ΔI> pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/16 Inibição externa de AR pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/17 Inibição externa de religamento do CB pelo sinal de entrada digital 0
SGB1...5/18 Posição do CB aberto 0
SGB1...5/19 Posição CB fechado 0
SGB1...5/20 Iniciação externa de AR pelo sinal de entrada digital 0
ΣSGB1...5 0
SGR1...SGR8
Os sinais de início, trip e alarme dos estágios de proteção, os sinais de autoreligamento, e o sinal de trip externo são roteados para os contatos de saída com osinterruptores do grupo de interruptores SGR1...SGR8.
Os sinais são encaminhados para PO1...PO3 com os interruptores do grupo deinterruptores SGR1...SGR3 e para SO1...SO5 com os de SGR4...SGR8.
A matriz abaixo pode ser de ajuda ao se fazer as seleções desejadas. Os sinais deinício, trip e alarme dos estágios e o sinal de trip externo são combinados com oscontatos de saída circulando-se o ponto de intersecção desejado. Cada ponto deintersecção é marcado com um número de interruptor, e o fator correspondente deponderação do interruptor é mostrado à direita da matriz. A soma de verificaçãogrupo de interruptores é obtida por adicionar-se verticalmente os fatores deponderação de todos os interruptores selecionados do grupo de interruptores.
O sinal de bloqueio de trip é sempre encaminhado para o PO3.
O sinal de trip do CBFP é sempre roteado para PO2.
O aviso de falha externa é sempre roteado para SO2.
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PO1 PO2 PO3 SO1 SO2 SO3 SO4I>
t>
I>>
t>>
I>>>
t>>>
I0>
t0>
I0>>
t0>>
ΔI>
Δt>
θ>
θ>Trip
Ext.Trip
1
2
4
8
16
32
64
128
256
512
1024
2048
4096
8192
16384
32768
65536
131072
262144
524288
1048576
2097152
Soma de verificação
ΣSG
R1
ΣSG
R2
ΣSG
R3
ΣSG
R4
ΣSG
R5
ΣSG
R6
ΣSG
R7
SGR1...8/1
SGR1...8/2
SGR1...8/3
SGR1...8/4
SGR1...8/5
SGR1...8/6
SGR1...8/7
SGR1...8/8
SGR1...8/9
SGR1...8/10
SGR1...8/11
SGR1...8/12
SGR1...8/13
SGR1...8/14
SGR1...8/15
SGR1...8/16
SGR1...8/17
SGR1...8/18
SGR1...8/19
SGR1...8/20
SGR1...8/21
SGR1...8/22
1 1 1 1 1 1 1
2 2 2 2 2 2 2
3 3 3 3 3 3 3
4 4 4 4 4 4 4
5 5 5 5 5 5 5
6 6 6 6 6 6 6
7 7 7 7 7 7 7
8 8 8 8 8 8 8
9 9 9 9 9 9 9
10 10 10 10 10 10 10
11 11 11 11 11 11 11
12 12 12 12 12 12 12
13 13 13 13 13 13 13
14 14 14 14 14 14 14
15 15 15 15 15 15 15
16 16 16 16 16 16 16
17 17 17 17 17 17 17
18 18 18 18 18 18 18
19 19 19 19 19 19 19
20 20 20 20 20 20 20
21 21 21 21 21 21 21
22 22 22 22 22 22 22
SO5
ΣSG
R8
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
L> 4194304SGR1...8/23 23 23 23 23 23 23 23 23
Abrir comando
CB
Fechar comando
CB
Alarme de Trip preciso
Refecha-mento de CB falhou
Disparo pendente
Parada de AR
Trip do arco
Placa PS I/O Placa opcional I/O
Fator influenciador
Alarme
A040327
Figura 5.1.4.10.-2 Matriz de sinal de saída
Tabela 5.1.4.10.-8 SGR1...SGR8
Interruptor Função Configuração-padrão
SGR1...SGR3 SGR4...SGR5 SGR6...SGR8a)
SGR1...8/1 Sinal de início do estágio I> 0 1 0
SGR1...8/2 Sinal de trip do estágio I> 1 0 0
SGR1...8/3 Sinal de início do estágio I>> 0 1 0
SGR1...8/4 Sinal de trip do estágio I>> 1 0 0
SGR1...8/5 Sinal de início do estágio I>>> 0 1 0
SGR1...8/6 Sinal de trip do estágio I>> 1 0 0
SGR1...8/7 Sinal de início do estágio I0> 0 1 0
SGR1...8/8 Sinal de trip do estágio I0> 1 0 0
SGR1...8/9 Sinal de início do estáigo I0>> 0 1 0
SGR1...8/10 Sinal de trip do estágio I0>> 1 0 0
SGR1...8/11 Sinal de início do estágio ΔI> 0 1 0
SGR1...8/12 Sinal de trip do estágio ΔI> 1 0 0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGR1...SGR3 SGR4...SGR5 SGR6...SGR8
SGR1...8/13 Sinal de alarme do estágio θ> 0 0 0
SGR1...8/14 Sinal de trip do estágio θ> 1 0 0
SGR1...8/15 Sinal de trip externo 0 0 0
SGR1...8/16 Comando de abertura CB do AR 0 0 0
SGR1...8/17 Comando de fechamento CB do AR 0 0 0
SGR1...8/18 Sinal de trip definitivo do AR 0 0 0
SGR1...8/19 Sinal de religamento falho a partir do AR 0 0 0
SGR1...8/20 Disparo devido a sinal do AR 0 0 0
SGR1...8/21 Sinal de bloqueio a partir do AR 0 0 0
SGR1...8/22 Sinal de trip do estágio ARC 1 0 0
SGR1...8/23 Saída de sinal de luz 0 0 0
ΣSGR1...8 2108074 5461 0a) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, traços serão mostrados no LCD e “9999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.
SGL1...SGL8
Estes sinais são encaminhados ao LED1 com os interruptores do grupo deinterruptores SGL1, ao LED2 com aqueles do SGL2, e assim por diante.
Tabela 5.1.4.10.-9 SGL1...SGL8
Interruptor Função Configuração-padrão
SGL1...8/1 Sinal de trip do estágio I> 0
SGL1...8/2 Sinal de trip do estágio I>> 0
SGL1...8/3 Sinal de trip do estágio I>> 0
SGL1...8/4 Sinal de trip do estágio I0> 0
SGL1...8/5 Sinal de trip do estágio I0>> 0
SGL1...8/6 Sinal de trip do estágio ΔI> 0
SGL1...8/7 Sinal de alarme do estágio θ> 0
SGL1...8/8 Sinal de trip do estágio θ> 0
SGL1...8/9 Sinal de bloqueio de trip 0
SGL1...8/10 Sinal de alarme de trip definitivo do AR 0
SGL1...8/11 Disparo devido sinal AR 0
SGL1...8/12 Sinal de bloqueio do AR 0
SGL1...8/13 Posição aberta do CB 0
SGL1...8/14 Posição fechada do CB 0
SGL1...8/15 Sinal DI1 0
SGL1...8/16 Sinal DI2 0
SGL1...8/17 Sinal DI3 0
SGL1...8/18 Sinal DI4 0
SGL1...8/19 Sinal DI5 0
SGL1...8/20 Sinal de trip do estágio ARC 0
SGL1...8/21 Saída de sinal de luz 0
SGL1...8/22 Sinal de trip do CBFP 0
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Interruptor Função Configuração-padrão
SGL1...8/23 Disparo do registrador de distúrbios 0
ΣSGL1...SGL8 0
Religamento Automático SG1...SG3
Grupo de interruptores SG1 é utilizado para bloquear a inicialização de um ouvários disparos de auto religamento, SG2 para bloqueio de estágios de proteção deum a diversos disparos de auto religamento, e SG3 para inibição as funções AR daseguinte forma:
Tabela 5.1.4.10.-10 SG1
Interruptor Função Configuração-padrão
SG1/1 Bloqueio do início do disparo 1 pelo sinal de trip do estágio I>> 0
SG1/2 Bloqueio do início do disparo 1 pelo sinal de início de AR externo 0
SG1/3 Bloqueio do início do disparo 1 pelo sinal de trip ou início atrasado do estágio I>> 0
SG1/4 Bloqueio do início do disparo 1 pelo sinal de trip ou início atrasado do estágio I0> ousinal de trip do estágio I0>>
0
SG1/5 Bloqueio do início do disparo 2 e 3 pelo sinal de trip do estágio I>> 0
SG1/6 Bloqueio do início do disparo 2 e 3 pelo sinal de início de AR externo 0
SG1/7 Bloqueio do início do disparo 2 e 3 pelo sinal de trip ou início atrasado do estágio I> 0
SG1/8 Bloqueio do início do disparo 2 e 3 pelo sinal de trip ou início atrasado do estágio I0>ou sinal de trip do estágio I0>>
0
* Quando o interruptor está na posição 1, o início do disparo é bloqueado.
ΣSG1 0
Tabela 5.1.4.10.-11 SG2
Interruptor Funçãoa) Configuração-padrão
SG2/1 Bloqueio de trip do estágio stage I> no disparo 1 0
SG2/2 Bloqueio de trip do estágio I>> no disparo 1 0
SG2/3 Bloqueio de trip do estágio I>>> no disparo 1 0
SG2/4 Bloqueio de trip do estágio I0> no disparo 1 0
SG2/5 Bloqueio de trip do estágio I0>> no disparo 1 0
SG2/6 Bloqueio de trip do estágio stage I> nos disparos 2 e 3 0
SG2/7 Bloqueio de trip do estágio I>> nos disparos 2 e 3 0
SG2/8 Bloqueio de trip do estágio I>>> nos disparos 2 e 3 0
SG2/9 Bloqueio de trip do estágio I0> nos disparos 2 e 3 0
SG2/10 Bloqueio de trip do estágio I0>> nos disparos 2 e 3 0
* Quando o interruptor está na posição 1, o estágio é bloqueado. 0
ΣSG2 0a) O bloqueio fica ativo até o ajuste de tempo de cutout ou o ajuste de tempo de recuperação tenha decorrido, ou a função AR tenha sido bloqueada.
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Tabela 5.1.4.10.-12 SG3
Interruptor Função Configuração-padrão
SG3/1 Inibição da função AR pelo sinal de trip do estágio I>>> 1
SG3/2 Inibição da função AR pelo sinal de trip do estágio I0>> 1
SG3/3 Inibição da função AR pelo sinal de alarme do estágio θ> 1
SG3/4 Inibição da função AR pelo sinal de trip do estágio ΔI> 1
* Quando o interruptor estiver na posição 1, a função AR é inibida.
SG3/5 Reset de indicações durante o religamento do CB 0
* Quando o interruptor está na posição 1, indicações são resetados quando a funçãoAR envia um comando de religamento aos disjuntores.
ΣSG3 15
Temporizador de indicacação de novo trip
A nova indicação de trip pode srr configurado para permitir uma segunda indicaçãode trip no LCD. Quando proteções de diversos estágios disparam, a primeiramensagem de indicação de trip é exibida até o que o tempo, especificado pelo ajusteNEW TRIP IND.,tenha expirado. Depois disso, uma nova indicação de trip podesubstituir a anterior. As funções básicas de proteção não são afetadas pelo ajuste deNEW TRIP IND..
Tabela 5.1.4.10.-13 Temporizador de indicacação de novo trip
Configuração Descrição Range deconfiguração
Configuração-padrão
Indicação denovo trip
Temporizador de indicação de novo tripem minutos
0...998 60
Nenhuma indicação de novo disparopermitida até que o prévio tenha sidoeliminado manualmente.
999 -
Ajuste de Memória não volátil
Memória não volátil é assegurada por uma bateria; a bateria deve serinserida ou carregada.
A tabela abaixo apresenta dados que podem ser configurados na memória nãovolátil. Todas as funções mencionadas abaixo podem ser selecionadasseparadamente com interruptores 1...5 tanto via IHM ou barramento SPA.
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Tabela 5.1.4.10.-14 Ajustes de memória
Configuração de funçãode
Função Configuração-padrão
Ajuste deMemória nãovolátil
1 * 0 = mensagens de indicação de operação eLEDs são excluídos
* 0 = mensagens de indicação da operação e osLEDs estão retidasa)
1
2 * 1 = dados de registrador de distúrbios sãoretidos a)
1
3 * 1 = códigos de evento estão retidosa) 1
4 * 1 = dados de gravação e informação sobre osnúmeros de inícios dos estágios de proteçãosão retidosa)
1
5 * 1 = o relógio em tempo real continua correndotambém durante a perda da tensão auxiliara)
1
Σ 31a) O pré requisito é que a bateria tenha sido inserida e esteja carregada.
Quando todos os interruptores são ajustados para zero, a supervisão dabateria é desabilitada.
5.1.4.11. Dados técnicos das funções de proteção
Tabela 5.1.4.11.-1 Estágios I>, I>> e I>>>
Característica Estágio I> Estágio I>> Estágio I>>>
Valor de ajuste de valor deinício, I>, I>> e I>>>
* na característica de tempodefinido
0.30...5.00 x In 0.50...35.0 x In 0.50...35.0 x In
* na característica IDTM 0.30...2.50 x Ina)
Tempo de início, típico 55 ms 30 ms 30 ms
Característica de tempo/corrente* tempo definido,
tempo de operação, t>, t>> et>>>
0,05...300 s 0,04...300 s 0,04...300 s
* IDMT de acordo com aIEC 60255-3
Extremamente inversoMuito inversoNormalmente inversoTempo longo inverso
Multiplicador de tempo, k 0.05...1.00
* Característica de tipoespecial de IDMT
RI-type inversoRD-type inverso(RXIDG)
Multiplicador de tempo, k 0.05...1.00
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Característica Estágio I> Estágio I>> Estágio I>>>
* IDMT de acordo com aIEEE C37.112
Extremamente inversoMuito inversoInverso
dial de tempo, n 1...15
Tempo de reset, máximo 50 msb) 50 ms 50 ms
Tempo de retardamento,típico
30 ms 30 ms 30 ms
Tempo de reset ajustado, tr> 0,05...2,50 s
Razão de drop-off/pick-up,típico
0.96 0.96 0.96
Precisão do tempo deoperação
* na característica de tempodefinido
±2% do tempooperacional ou ±25ms
±2% do tempooperacional ou ±25ms
±2% do tempooperacional ou ±25 ms
* em característica de tempoIDMT de acordo com oIECT 60255-3: classe deprecisão índice E
5 ou ±25 ms
* em característica de tempoIDMT e acordo com oIEEE C37.112
±7% do tempooperacional calculadoou ±25 ms
* na característica de tipo RI ±7% do tempooperacional calculadoou ±25 ms
* na característica de tempodo tipo RD (RXIDG)
±7% do tempooperacional calculadoou ±25 ms
Precisão de operação
* 0.3...0.5 x In ±5% do valor deajuste de início
* 0.5...5.0 x In ±3% do valor deajuste de início
±3% do valor deajuste de início
±3% do valor de ajustede início
* 5.0...35.0 x In ±3% do valor deajuste de início
±3% do valor de ajustede início
a) Devido a corrente máxima medida (50 × In), o valor de ajuste 2.5 é utilizado para o cálculo IDMT se o valor deajuste é maior do que 2.5. Isto torna o tempo de operação mais rápido do que a curva IDMT teórica. No entanto, oestágio sempre inicia de acordo com o valor de ajuste.
b) Tempo de reset do sinal de trip.
Tabela 5.1.4.11.-2 Estágios I0> e I0>>
Característica Estágio I0> Estágio I0>>
Valor de ajuste de início, I0> eI0>>
* na característica de tempodefinido
1.0...100% In 5.0...800% In
* na característica IDTM 1.0...100% Ina)
Tempo de início, típico 60 ms 50 ms
Característica de tempo/corrente
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Característica Estágio I0> Estágio I0>>
* Tempo definido
tempo operacional 51N TDLY e50N TDLY
0,05...300 s 0,05...300 s
* IDMT de acordo comIEC 60255-3
Extremamente inversoMuito inversoNormalmente inversoTempo longo inverso
Multiplicador de tempo, k0 0.05...1.00
* Tipo especial de característicaIDMT
RI-type inversoRD-type inverso
Multiplicador de tempo, k0 0.05...1.00
* IDMT de acordo comIEEE C37.112
Extremamente inversoMuito inversoInverso
dial de tempo, n 1...15
Tempo de reset, máximo 50 msb) 50 ms
Tempo de retardamento, típico 30 ms 30 ms
Ajuste de tempo de reset, t0r> 0,05...2,50 s
Razão de drop-off/pick-up, típico 0.96 0.96
Precisão do tempo de operação
* na característica de tempodefinido
±2% do tempo operacional ou±25 ms
±2% do tempo operacional ou±25 ms
* em característica de tempoIDMT de acordo com o IECT60255-3: classe de precisãoíndice E
5 ou ±25 ms
* em característica de tempoIDMT e acordo com oIEEE C37.112
±7% do tempo operacionalcalculado ou ±25 ms
* na característica de tipo RI ±7% do tempo operacionalcalculado ou ±25 ms
* na característica de tempo dotipo RD (RXIDG)
±7% do tempo operacionalcalculado ou ±25 ms
Precisão de operação
* 1.0...10.0% In ±5% do valor de ajuste de início+ 0.05% In
±5% do valor de ajuste de início+ 0.05% In
* 1.0...100% In ±3% do valor de ajuste de início ±3% do valor de ajuste de início
* 100...800% In ±3% do valor de ajuste de inícioa) Na revisão A e B do REF610, o valor de ajuste de 40% In é utilizado para cálculo IDMT, se o valor de ajuste émaior do que 40% In. na revisão C (ou maior), o alcance do ajuste total é utilizado para o cálculo IDMT.
b) Tempo de reset do sinal de trip.
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Tabela 5.1.4.11.-3 Estágio θ>
Característica Ajuste
Ajuste de corrente de carga plena, Iθ 0.30...1.50 x In
Ajuste de nível de alarme, θa> 50...100%
Nível de trip, θt> 100 %
Constante de tempo, τ 1...200 min
Precisão do tempo de operação
I/Iθ >1.2 ±2% do tempo operacional ou ±1 s
Tabela 5.1.4.11.-4 Estágio ΔI>
Característica Ajuste
Ajuste de valor de pickup, ΔI>
na característica de tempo definido 10...100%
Tempo de início, típico 100 min
Característica de tempo/corrente
Tempo definido
tempo de operação, tΔ> 1...300 s
Tempo de reset, máximo 70 ms
Razão de drop-off/pick-up, típico 0.90
Precisão do tempo de operação
* na característica de tempo definido ±2% do tempo operacional ou ±100 ms
Precisão de operação
* 10...100% ±3% do valor de ajuste de início e ±1 unidade
Tabela 5.1.4.11.-5 Estágio ARC e L>
Característica Ajuste
Estágio ARC
Valor de ajuste de trip ArcI> 0.5...35.0 x In
Tempo de operação < 15 msa)
ArcI0> 5.0...800% In
Tempo de operação < 17 msa)
Tempo de reset 30 ms
Precisão de operação ±7% do valor de ajuste de início
L>
Tempo de ativação do L> < 15 ms
Tempo de reset 20 msa) Aplica-se apenas se um contato de saída de sinal (SO1...5) é utilizado. Se um contato de saída de potência(PO1...3) é utilizado, 2...3 ms serão adicionados.
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Figura 5.1.4.11.-1 Sensibilidade relativa aos sensores das lentes
Tabela 5.1.4.11.-6 Função de Religamento Automático
Característica Ajuste
Número de disparos 0...3
Tempo de fechamento CB 0.1...10 s
Atraso de início do estágio I> 0...300 s
Atraso de início do estágio I0> 0...300 s
Tempo de reset 3...300 s
Tempo de suspensão 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 1 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 2 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 3 0,1...300 s
Precisão do tempo de operação ±2% do tempo operacional e ±25 ms
Tabela 5.1.4.11.-7 CBFP
Característica Valor
Ajuste do tempo operacional 0,10...60,0 s
Limiar de corrente de fase para disparo externo doCBFP
* pick-up/drop-off 0.08/0.04 x In
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5.1.5. Supervisão do circuito de disparo
A supervisão do circuito de trip (TCS) detecta circuitos aberto, tanto quando odisjuntor esta aberto ou fechado, e falha de alimentação do circuito de trip.
A supervisão do circuito de trip é baseada em um princípio de injeção de correnteconstante: aplicando-se uma tensão externa, uma corrente constante é forçadaatravés do circuito de trip externo. Se a resistência de um circuito de trip exceder umcerto limite, devido a oxidação ou mal contato, por exemplo, a supervisão docircuito de trip é ativada e um aviso aparece no LCD com um código de falha. Osinal de alerta da supervisão do circuito de trip também pode ser encaminhado paraSO2 ao se ajustar o interruptor SGF1 / 8 a para 1
Sob condições normais de funcionamento, a tensão externa aplicada é dividida entrecircuito interno do relé e o circuito de trip externo de modo a que pelo menos 20 Vpermaneça sobre o circuito interno do relé. Caso a resistência do circuito de tripexterno esteja muito alta ou a do circuito interno esteja muito baixa, devido acontatos de relé soldados, por exemplo, a tensão sobre o circuito interno do relécairá abaixo de 20 V (15 ... 20 V), o que ativa o a supervisão do circuito de trip.
A condição de operação é:
U R R Ic xt s c - 20 V ac/dcRe int+ +( ) × ≥ (8)
Uc = tensão operacional sobre o circuito de tripsupervisionado
Ic = corrente através do circuito de trip, ~1.5 mARext = resistor de shunt externoRint = resistor de shunt interno, 1 kΩRs = resistência da bobina de trip
O resistor de shunt externo é usado para permitir uma supervisão circuito de triptambém quando o disjuntor estiver aberto.
A resistência do resistor externo é calculada de modo que que não cause maufuncionamento da supervisão do circuito de trip ou afetar o funcionamento dabobina de trip. A resistência muito alta provoca queda de tensão muito grande, o queresulta no não cumprimento das condições de operação, enquanto a resistênciamuito baixa pode causar um funcionamento defeituoso da bobina de trip.
Os seguintes valores são recomendados para o resistor externo, Rext:
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Tabela 5.1.5.-1 Valores recomendados para Rext
Tensão de operação, Uc Resistor shunt Rext
48 V DC 1.2 kΩ, 5 W
60 V DC 5.6 kΩ, 5 W
110 V DC 22 kΩ, 5 W
220 V DC 33 kΩ, 5 W
Ao disjuntor deverá ser fornecida, com dois contatos externos, um contato deabertura e um de fechamento. O contato de fechamento é para ser ligado em paralelocom a resistência externa de shunt, o que permite a supervisão do circuito de tripquando o disjuntor estiver fechado. O contato de abertura, pelo contrário, deve serconectado em série com o resistor de shunt externo, o que permite a supervisão docircuito de trip quando o disjuntor estiver aberto; ver Fig. 5.1.5.-1.
A supervisão do circuito de trip pode ser selecionada tanto via HMI quanto peloparâmetro SPA V113.
SUPERVISÃO DE CIRCUITO DE TRIP
AVISO DE ESTADO TCS
A040329_2
Figura 5.1.5.-1 Conectar a supervisão do circuito de trip utilizando dois contatos externose da resistência externa no circuito de trip
5.1.6. Função de bloqueio de trip
A função de bloqueio de trip é utilizada para evitar o fechamento acidental dodisjuntor após um trip. A função de bloqueio de trip deve ser localmente reiniciadocom um comando de reinício separado antes que o disjuntor possa ser fechadonovamente. Esta função é útil quando o contato de saída de trip do relé é selado ou ocircuito aberto do disjuntor permanece ativado.
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A função de bloqueio de trip é selecionada no SGF1. Quando selecionado, o PO3 édedicado a essa função. Enquanto nenhum trip ocorrer, PO3 está fechado.
Cada sinal que tenha sido encaminhado para PO3 através da matriz de sinal de saídaativa a função de bloqueio de trip e abre os contatos de PO3. Quando os contatostiver aberto, eles estarão bloqueados ao estado aberto.
A função de bloqueio de trip também pode ser ativada externamente, através de umaentrada digital. A função de bloqueio de trip pode ser resetada através de entradadigital, HMI ou parâmetro SPAV103, mas não antes que o sinal que ativou a funçãotenha sido resetado.
Em caso de perda de energia auxiliar quando a função de bloqueio de trip estiver emuso, os contatos de PO3 retornam ao mesmo estado de antes da perda, desde que abateria que foi inserida estiver carregada. Caso nenhuma bateria foi introduzida, afunção de bloqueio de trip é ativada e os contatos de PO3 permanecerão abertosquando a energia auxiliar for ligado novamente.
5.1.7. Contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor
Os contadores de trip para monitoramento de condição de disjuntor fornecem dadosde histórico, que podem ser utilizados para agendamento de manutenção dodisjuntor. Com esta informação, o ciclo de serviço pode ser estimado para o futuro.
A função de monitoramento consiste de quatro contadores, que podem contar onúmero de sinais de trip gerados ao circuito pelo relé. Todas as vezes que um estágiogera um sinal de trip, o valor do contador correspondente é incrementado em um. Onúmero de trips é armazenado na memória não volátil EEPROM.
Existem contadores separados para diferentes estágios de proteção porque acorrente de abertura em diferentes situações de falha desgasta o disjuntor de formasdiferentes. Cada estágio de sobrecorrente (I>, I>> e I>>>) possui o seu própriocontador de trip, enquanto que um contador de trip comum para os estágios I0>,I0>>, ΔI>, θ>, ARC e o trip externo.
Os contadores podem ser lidos através do IHM ou parâmetros SPAV9...V12 elimpos via parâmetro SPAV166. Quando o contador alcançar seus valo máximo, eleirá rolar.
Em caso de diversos estágios dispararem durante a mesma sequênciade falha apenas o contador do estágio que disparou primeiro éincrementado em um.
5.1.8. Indicadores LEDs e mensagens de indicação de operação
A operação do relé pode ser monitorada via IHM através de LED de indicação emensagens de texto no LCD. No painel frontal do relé possui três indicadores LEDscom funcionalidade fixa:
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* Indicador LED verde(pronto)* Indicador LED (início/alarme)* Indicador LED (trip)
Alem disso, ha oito LEDs programáveis e um indicador LED para a comunicaçãofrontal. Consulte o Manual de Operações para uma apresentação mais completa.
As mensagens de indicação no LCD possuem uma certa ordem de prioridade. Sediferentes tipos de indicações são ativados simultaneamente, a mensagem commaior prioridade aparece no LCD.
A ordem de prioridade das mensagens de indicação de operação:
1. CBFP
2. Trip
3. Partida/Alarme
5.1.9. Valores de demanda
O relé fornece três tipos diferentes de valores de demanda.
O primeiro valor exibe a corrente média da medição das trêsfases durante umminuto. O valor é atualizado uma vez por minuto.
O segundo valor exibe a corrente média durante um intervalo de tempo ajustável,que varia de 0 a 999 minutos, com precisão de um minuto. Esse valor é atualizadoao final de cada intervalo de tempo.
O terceiro valor exibe a corrente média mais alta de um minuto medida durante otempo do intervalo anterior. No entanto, se o intervalo for ajustado para zero, apenasos valores de demanda de um minuto e máxima são exibidas. O valor máximo é ovalor médio mais alto em um minuto desde a última reinicialização.
Os valores de demanda podem ser ajustado para zero através de comunicação serialutilizando-se o parâmetro SPAV102. O valores médio também são resetados se oparâmetro SPAV105 é modificado ou se o relé for resetado.
5.1.10. Testes de comissionamento
As duas funções seguintes de produtos podem ser utilizadas durante ocomissionamento do relé: teste funcional e teste de entrada digital.
O teste de função é usado para testar a configuração, bem como as ligações do relé.Selecionando este teste, os sinais internos dos estágios de proteção, o sinal departida do motor, o sinal de trip externo e a função IRF podem ser ativadas uma auma. Desde que os sinais tenham sido configurados para ativarem os contatos desaída (PO1...PO3 e SO1...SO5) com os interruptores do SGR1...SGR8, os contatosde saída são ativados e seus respectivos códigos de evento são gerados quando o
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teste é realizado. No entanto, a ativação dos sinais internos dos estágios de proteção,os sinais da função de auto religamento, o sinal de trip externo e a função IRF nãogeram um código de evento.
O teste de entrada digital é utilizado para testar as conexões para o relé. Os estadosdas entradas digitais podem ser monitorados via IHM.
Consulte o Manual do Operador para instruções sobre como realizar os testes.
5.1.11. Registrador de distúrbios
5.1.11.1. Função
O relé possui um registrador de distúrbios que continuamente captura as formas deonda das correntes e também os status dos sinais das entradas digitais internos e osarmazena na memória.
O disparo do gravador gera um código de evento. Depois do acionamento dogravador, ele continua a gravar dados por um tempo pré-definido após o disparo.Um asterisco é exibido no LCD quando a gravação está completa. O status doregistrador também pode ser visualizado utilizando-se o parâmetro SPA V246.
Logo que o registrador for disparado e a gravação tenha terminado, a gravação podeser baixada e analisada através de um PC com um programa específico.
5.1.11.2. Dados do registrador de distúrbio
Uma gravação contém dados provenientes dos quatro canais analógicos e até oitocanais digitais. Os canais analógicos, cujos dados são gravados tanto como curvasRMS ou como valores medidos momentâneos, são as correntes medidas pelo relé.Os canais digitais, referidos como sinais digitais, são os sinais de início e trip dosestágios de proteção, o sinal de alarme do estágio θ>, os sinais da função de autoreligamento e os sinais das entradas digitais conectadas ao relé.
O usuário pode selecionar até oito sinais digitais a serem gravados. Se mais de oitosinais são selecionados, os primeiros oito sinais são armazenados, começando comos sinais internos seguidos pelos sinais de entrada digital
Os sinais digitais a serem armazenados são selecionados com os parâmetros V238 eV243; veja a Tabela 5.1.17.-6 e Tabela 5.1.17.-7.
A duração de gravação varia de acordo com a frequência de amostragemselecionada. A curva RMS é registrada selecionando-se a frequência de amostragemcomo o mesmo valor da frequência nominal do relé. A frequência de amostragem éselecionada com o parâmetro SPA M15; veja a tabela abaixo para mais detalhes.
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Tabela 5.1.11.2.-1 Frequências de amostragem
Frequência nominal Hz Frequências de amostragem Hz Ciclos
50 800 250
400 500
50a) 4000
60 960 250
480 500
60a) 4000a) Curva RMS.
Duração da gravação
s = CyclesNominal frequency [Hz]
[ ] (9)
Modificar os valores de ajuste dos parâmetros M15, V238 e V243 é permitidoapenas quando o registrador não foi disparado.
A duração de gravação pós-disparo define o tempo durante o qual o gravadorcontinua armazenando dados depois de ter sido disparado. A duração pode sermodificada com o parâmetro SPAV240. Se a duração de gravação de pós-disparo édefinida para ser a mesma que a extensão total da gravação, os dados pré-existentesgravados na memória não serão retidos. No momento em que a gravação pós-disparo terminar, uma gravação completa é criada.
Disparar o gravador imediatamente após ele ter sido limpo ou ter a tensão auxiliarconectada pode resultar em uma duração de gravação encurtada. Desconectar atensão auxiliar após o gravador ter sido disparado, mas antes do término dagravação, por outro lado, pode resultar em uma duração de gravação pós-disparoencurtada. Isto, no entanto, não afeta o comprimento total de gravação.
Em uma reinicialização da alimentação, dados disparados do gravador são retidos namemória, desde que a tenha sido definida como não-volátil.
5.1.11.3. Controle e indicação de status de registrador de distúrbio
É possível controlar e monitorar o status de gravação do registrador de distúrbioregistrando e lendo parâmetros SPA M1, M2 e V246. Ler parâmetros SPAV246retorna ou para o valor 0 ou 1, indicando se o registrador não foi ativado ou ativadoe está pronto para ser transmitido. O código de evento E31 é gerado no momentoque o registrador de distúrbio é ativado. Se o registrador está pronto para sertransmitido, isto pode também ser indicado por um asterisco mostrado no cantodireito inferior do LCD quando estiver no modo inativo. A indicação pode tambémser direcionada a LEDs programáveis.
Registrar o valor 1 para parâmetro SPA M2 limpa a memória do registrador epermite a ativação do registrador. Dados do registrador podem ser limposexecutando um reset de fábrica, limpando indicações e valores memorizados eliberando contatos de saída.
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Registrar o valor 2 para parâmetro SPAV246 reinicializa o processo dedescarregamento ao ajustar a marca temporal e os primeiros dados prontos paraserem lidos.
5.1.11.4. Disparando
O usuário pode selecionar um ou diversos sinais de entrada digital internos ou paradisparar o registrador de distúrbios, tanto na subida quanto na descida do sinal. Odisparo na borda de subida significa que a sequência de gravação pós-disparocomeça quando o sinal é ativado. De forma correspondente, o disparo borda dedescida significa que a sequência de gravação pós-disparo começa quando o sinal deentrada ativo é redefinido.
O sinal de disparo e a borda são selecionados com o parâmetro SPAV236...V237 eV241...V242; veja Tabela 5.1.17.-6 e Tabela 5.1.17.-7. O registrador pode serdisparado manualmente com o parâmetro SPA SPAM1.
O disparo do registrador de distúrbios somente é possível caso o registrador já nãoesteja disparado.
5.1.11.5. Configurações e descarga
Os parâmetros de ajuste para o registrador de distúrbios são os parâmetros V V236...V238, V240...V243 e V246, e os parâmetros M M15, M18, M20 e M80...M83.
Descarregar a informação corretas do registrador requer que M80 e M83 tenhamsido ajustados A descarga é feita através de uma aplicação do PC. Os dadoscarregados do gravador são armazenados em arquivos separados definidos peloformato comtrade®.
5.1.11.6. Código de evento do registrador de distúrbios
O registrador de distúrbios gera um código de evento no disparo (E31) e outro naeliminação (E32) da gravação. A máscara de evento é determinada utilizando-se oparâmetro SPAV155.
5.1.12. Dados gravados dos eventos passados
O relé grava até cinco eventos. Isto permite que o usuário analise as condições dascinco últimas falha na rede elétrica. Cada evento inclui as correntes medidas,duração de início e time stamp, por exemplo. Adicionalmente, informação nonúmero de inícios dos estágios, trips e disparos auto religamento é fornecido.
Dados gravados não são voláteis por definição, tendo em vista que a bateria tenhasido inserida e está carregada. Um reset mestre, isto é, limpeza das indicações evalores memorizados e desbloqueio dos contatos de saída, apaga o conteúdo doseventos armazenados e o número de inícios dos estágios.
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O número de trips e disparos de auto religamento são armazenados namemória não volátil (EEPROM) e então não são excluídos quando umreset mestre é realizado. O número de trips pode ser apagado inserindo-se o valor 1 e o número de disparos de auto religamento inserindo-se ovalor 2 no parâmetro V166.
A relé coleta dados durante as condições de falha. Quando todos os sinais del inícioou alarme térmico tiverem sido resetados ou um estágio dispara, os dados coletadose o time stamp é armazenado como EVENT1 e os eventos armazenadosanteriormente, um passo à frente. Quando um sexto evento é armazenado, o eventomais antigo é apagado.
Tabela 5.1.12.-1 Dados registrados
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REGISTER Descrição dos dados
EVENT1 * Corrente de fase L1, medida como um múltiplo da corrente nominal, In, é exibidoem dois registradores: o registrador principal e o sub registrador. Quando umestágio inicia mas não dispara, a corrente máxima de falha durante o período deinício será armazenado tanto no registrador principal quanto no sub registrador.Quando um estágio dispara, a corrente de falha no momento do trip seráarmazenada no registrador e a corrente máxima de falha durante o período de iníciono sub registrador. O mesmo se aplica às correntes de fase L2, L3 e I0.
* O desbalanceamento de fase, ΔI, como um percentual do valor máximo da correntede fase. Quando o estágio inicia mas não dispara, o desbalanceamento máximodurante o período de início será armazenado. Quando o estágio dispara, odesbalanceamento de fase no momento do trip será armazenado.
* Nível térmico, como um percentual do nível térmico máximo do cabo, na ativaçãode um sinal de início ou alarme. Se o estágio de proteção térmica tiver sido ajustadocomo inoperante, traços serão exibidos no LCD e “999” quando lido viacomunicação serial.
* O nível térmico máximo durante o momento em que o sinal de início ou alarmeestava ativo, como um percentual do nível térmico máximo do cabo, ou em caso deum trip, o nível térmico, como um percentual do nível térmico máximo do cabo, naativação de um sinal de trip. Se o estágio de proteção térmica tiver sido ajustadocomo inoperante, traços serão exibidos no LCD e “999” quando lido viacomunicação serial.
* Duração do início dos estágios I>, I>>, I>>>, ΔI, I0> e I0>>, o trip do estágio ARC(local), o trip do estágio ARC (remoto), e do trip externo. Um valor diferente dezero indica que o correspondente estágio iniciou enquanto que um valor de 100%indica que o tempo de operação do estágio expirou, por exemplo, o estágiodisparou. Se o tempo de operação de um estágio tiver expirado mas o estágio estábloqueado, o valor sera 99% do ajuste ou tempo operacional calculado.
* Número de trip na sequência de religamento automático. O número 1...20 indicaque a ordem do trip na sequência AR. O valor 1 indica o primeiro disparo nasequência AR, o valor 2, o segundo disparo, e assim por diante. Na expiração dotempo definido de recuperação, o valor vai começar a partir novamente de 1. Caso afunção AR tenha sido estabelecida como fora de operação, o valor será sempre 1.
* Data e hora para o evento. O momento em que os dados coletados é armazenado. Otime stamp é apresentado em dois registros, um incluindo a data expressa como aa-mm-dd, e o outro, inclui o tempo expresso como HH.MM; SS.sss.
EVENT 2 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 3 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 4 O mesmo que EVENT 1.
EVENT 5 O mesmo que EVENT 1.
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REGISTER Descrição dos dados
Número deinícios
O número de vezes que cada estágio de proteção, I>, I>>, I>>>, ΔI, I0> e I0>>,iniciou, contando até 999.
Número detrips
* O número de vezes que cada estágio de proteção, I>, I>>, I>>>, disparou. Quandoos contadores alcançarem seus valores máximos (65535), ele irá reiniciar.
* O número de vezes que os estágios de proteção, I0> e I0>>, θ> e ARC disparou etrips externos. Quando o contador alcançar seus valor máximo (65535), ele iráreiniciar.
Número dedisparos AR
* Número de disparos AR (disparo 1) iniciado pelo sinal de trip do estágio I>>,contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 1) iniciado pelo sinal de entrada digital, contandoaté 255
* Número de disparos AR (disparo 1) iniciado pelo sinal de início ou sinal de trip doestágio I> , contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 1) iniciado pelo sinal de pickup ou trip do estágioI0>, , contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 2) iniciado pelo sinal de trip do estágio I>>,contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 2) iniciado pelo sinal de entrada digital, contandoaté 255
* Número de disparos AR (disparo 2) iniciado pelo sinal de início ou sinal de trip doestágio I>, contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 2) iniciado pelo sinal de início ou sinal de trip doestágio I0>, contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 3) iniciado pelo sinal de trip do estágio I>>,contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 3) iniciado pelo sinal de entrada digital, contandoaté 255
* Número de disparos AR (disparo 3) iniciado pelo sinal de início ou sinal de trip doestágio I>, contando até 255
* Número de disparos AR (disparo 3) iniciado pelo sinal de início ou sinal de trip doestágio I0>, contando até 255
5.1.13. Portas de Comunicação
O relé está equipado com uma porta de comunicação óptica (infravermelho), nopainel frontal. Módulo de comunicação traseira é opcional e requer um módulo deconexão, que pode ser fornecida tanto com fibra óptica plástica, ou um combinadode fibra óptica (plástico e vidro) ou a conexão RS-485. O relé é ligado a um sistemade automação através da ligação traseira. O módulo de comunicação traseiraopcional permite o uso tanto do barramento SPA, ou protocolo de comunicaçãoModbus.
Para a conexão ao sistema de comunicação DNP 3.0, o relé pode ser fornecido comum módulo traseiro opcional de comunicação DNP 3.0 com conexão RS-485. Paramais informações sobre conexões do módulo de comunicação opcional, consulte aSeção 5.2.3. Conexões de comunicação serial.
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A051551
Figura 5.1.13.-1 Porta de Comunicação
1) Conexão frontal para comunicação local
O relé é conectado a um PC usado para parametrização local via a portainfravermelha do painel frontal. A conexão frontal permite o uso do barramento deprotocolo SPA apenas.
A conexão óptica frontal isola galvanicamente o PC do relé. A conexão frontal podeser utilizada de duas formas diferentes: sem fio utilizando um PC compatível com aIrDA®‚ Especificações Padrão ou utilizando um cabo de comunicação frontalespecífico (consulte a Seção 7. Informação de pedidos). O cabo é conectado a portaserial RS-232 do PC. O estágio óptico do cabo é alimentado por sinais de controleRS-232. O cabo tem uma taxa fixa de transmissão de 9,6 kbps.
Os seguintes parâmetros de comunicação serial devem ser definidos para RS-232:
* Número de bits de dados: 7* Número de stop bits: 1* Paridade: par* Taxa de transmissão: 9,6 kbps
Dados de relé tais como eventos, ajustes de valores e todos os dados de inserçãocomo, por exemplo, valores memorizados e registros de distúrbios podem ser lidospela entrada frontal de comunicação.
Quando os valores de definição são alterados através da porta de comunicaçãofrontal, o relé verifica se os valores dos parâmetros inseridos estão dentro de umafaixa de ajuste permitido permitido. Se um valor inserido é muito alto ou muitobaixo, o valor de ajuste permanece inalterado.
O relé possui um contador que pode ser acessado via CONFIGURATION\COMMUNICATION no menu da IHM. O valor do contador é definido como zeroquando o relé recebe uma mensagem válida.
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5.1.14. IEC 60870-5-103 protocolo de comunicação remota
O relé dá suporte ao protocolo de comunicação remota no modo de transmissãodesbalanceada. O protocolo é usado para transferir dados de medição e de status doescravo para o mestre. Entretanto, o protocolo não pode ser utilizado para transferirdados do registrador de distúrbios.
O protocolo pode ser utilizado apenas através da conexão traseira do relé no móduloopcional de comunicação. Conectar o relé a um barramento de comunicação de fibraótica requer um módulo de comunicação de fibra ótica. O estado de linha ociosa domódulo de comunicação de fibra óptica pode ser selecionado tanto via o IHM ou obarramento SPA. De acordo com o padrão, o estado de linha ociosa é “light on”.Para assegurar a comunicação, o estado de linha ociosa deve ser o mesmo tanto parao dispositivo mestre quanto para o escravo. A topologia da conexão pode serselecionada tanto para ser em loop ou estrela, sendo o padrão o loop, e tanto atravésda HMI ou do barramento SPA. O estado de linha ociosa e a topologia da conexãose aplicam, independentemente de qual protocolo de comunicação traseira estáativo.
O relé usa o protocolo de barramento SPA como padrão quando o módulo decomunicação opcional está em uso. A seleção do protocolo é memorizada e é,portanto, sempre ativada quando o conexão traseira está em uso. O baud rate podeser selecionado tanto via IHM ou barramento SPA. De acordo com o padrão, o baudrate é de 9.6 kbps. Quando o protocolo está ativo , máscaras de evento não estãosendo utilizadas. Consequentemente, todos os eventos no conjunto de configuraçõesselecionado estão inclusos no relatório de eventos.
O relé é fornecido com dois conjuntos diferentes de configuração selecionáveis,sendo a configuração 1 utilizada como padrão.
O ajuste de configuração 1 deve ser usado quando o módulo I/O opcional não estainstalado. O ajuste de configuração 2 incluí informação adicional, por exemploeventos de contatos de saída 6...8 (SO3...SO5) e eventos de entradas digitais 3...5(DI3...DI5), assegurando se que o módulo I/O opcional esteja instalado.
O tipo de função e número de informação são mapeados nos conjuntos deconfiguração de acordo com o padrão na medida em que estes tenham sidodefinidos pela norma. Se não definido pela norma, o tipo de função e/ou o númerode informação são/é mapeado para um intervalo particular.
As tabelas abaixo indicam o mapeamento de informações dos conjuntos deconfiguração correspondentes. A coluna GI indica se o status de um objeto deinformação específico é transmitido dentro do ciclo de interrogação geral. O temporelativo em mensagens com a identificação do tipo 2 é calculado como umadiferença de tempo entre a ocorrência do evento e o evento especificado na colunaTempo Relativo. O mensurando multiplicado pelo fator de normalização éproporcional ao valor nominal. Portanto, o valor máximo do mensurando é o fatorde normalização multiplicado pelo valor nominal.
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Tabela 5.1.14.-1 Mapeamento de informações de configuração do conjunto 1 e 2
Razão do evento
Cód
igodo
evento
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
GI
Tempo
relativ
o
Tipode
identificação
Registradores de distúrbio Disparado/Limpo 0E31/0E32
X X 178 100 - - 1
Configuração de senha IHM Aberta/Fechada 0E33/0E34
X X 178 101 - - 1
Senha de comunicação IHM Aberta/Fechada 0E35/0E36
X X 178 102 - - 1
I> Início/Reset 1E1/1E2
X X 160 84 X 1E1 2
I> Início/Reset 1E3/1E4
X X 160 90 - 1E1 2
I>> Início/Reset 1E5/1E6
X X 162 94 X 1E5 2
I>> Trip/Reset 1E7/1E8
X X 160 91 - 1E5 2
I>>> Início/Reset 1E9/1E10
X X 162 96 X 1E9 2
I>>> Trip/Reset 1E11/1E12
X X 162 98 - 1E9 2
I0> Início/Reset 1E13/1E14
X X 160 67 X 1E13 2
I0> Trip/Reset 1E15/1E16
X X 160 92 - 1E13 2
I0>> Início/Reset 1E17/1E18
X X 162 95 X 1E17 2
I0>> Trip/Reset 1E19/1E20
X X 160 93 - 1E17 2
ΔI> Início/Reset 1E21/1E22
X X 173 84 X 1E21 2
ΔI> Trip/Reset 1E23/1E24
X X 173 90 - 1E21 2
θ> Início/Reset 1E25/1E26
X X 184 84 X 1E25 2
θ> Alarme/Reset 1E27/1E28
X X 184 11 X - 1
θ> Trip/Reset 1E29/1E30
X X 184 90 - 1E25 2
Disparo/Reinício ARC (luz e corrente) 1E31/1E32
X X 100 90 - 1E31 2
Disparo/Reinício ARC (DI e corrente) 1E33/1E34
X X 100 50 - 1E33 2
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Razão do evento
Cód
igodo
evento
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
GI
Tempo
relativ
o
Tipode
identificação
Saída de sinal de luz de Arco Ativada/Reinício 1E35/1E36
X X 100 20 - - 1
Bloqueio de disparo Ativado/Reset 1E37/1E38
X X 10 223 X - 1
Trip/Reset Externo 1E39/1E40
X X 10 222 - - 1
CBFP Ativado/Reset 1E41/1E42
X X 160 85 - - 1
Ativado/Reiniciado PO1 2E1/2E2
X X 251 27 X - 1
Ativado/Reiniciado PO2 2E3/2E4
X X 251 28 X - 1
Ativado/Reiniciado PO3 2E5/2E6
X X 251 29 X - 1
Ativado/Reiniciado SO1 2E7/2E8
X X 251 30 X - 1
Ativado/Reiniciado SO2 2E9/2E10
X X 251 31 X - 1
Ativado/Reiniciado SO3 2E11/2E12
- X 251 32 X - 1
Ativado/Reiniciado SO4 2E13/2E14
- X 251 33 X - 1
Ativado/Reiniciado SO5 2E15/2E16
- X 251 34 X - 1
DI1 Ativado/Desativado 2E17/2E18
X X 249 231 X - 1
DI2 Ativado/Desativado 2E19/2E20
X X 249 232 X - 1
DI3 Ativado/Desativado 2E21/2E22
- X 249 233 X - 1
DI4 Ativado/Desativado 2E23/2E24
- X 249 234 X - 1
DI5 Ativado/Desativado 2E25/2E26
- X 249 235 X - 1
Disparo 1 Iniciado/Finalizado 3E1/3E2
X X 169 101 - - 1
Disparo 2 Iniciado/Finalizado 3E3/3E4
X X 169 102 - - 1
Disparo 3 Iniciado/Finalizado 3E5/3E6
X X 169 103 - - 1
Posição CBAberto/Fechado
3E7/3E8
X X 240 160 - - 1
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Razão do evento
Cód
igodo
evento
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
GI
Tempo
relativ
o
Tipode
identificação
Alarme/Reset do Trip definitivo 3E9/3E10
X X 169 150 - - 1
AR Bloqueio/Redefinição 3E11/3E12
X X 169 164 - - 1
Comando/Reset de abertura CB 3E13/3E14
X X 169 127 - - 1
Comando/Reset de fechamento CB 3E15/3E16
X X 169 128 - - 1
Falha/Reset no religamento CB 3E17/3E18
X X 169 163 - - 1
Religamento do CB inibido/Reset 3E19/3E20
X X 169 162 - - 1
AR Cancelado/Redefinido 3E21/3E22
X X 169 130 - - 1
Tabela 5.1.14.-2 Mapeamento de informações de configuração do conjunto 1 e 2
Mensurado
Fator
deNormalização
Valor
nominal
Con
juntode
configurações1
Con
juntode
configurações2
Tipode
função
Núm
eroda
inform
ação
Tipode
identificação
Corrente IL1 2.4 In X X 135 140 9
Corrente IL2 2.4 In X X
Corrente IL3 2.4 In X X
Corrente I0 2.4 In X X
5.1.15. Protocolo remoto de comunicação Modbus.
O protocolo Modbus mestre/escravo foi primeiramente introduzido pela ModiconInc. e foi largamente aceito como padrão de comunicação para controladores dedispositivos industriais e CLPs. Para definição de protocolo, consulte a Seção 1.4.Documentação do produto.
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A implementação do protocolo Modbus no relé suporta tanto RTU quanto o linkmodo ASCII. Tanto o modo de ligação quanto os parâmetros de configuração delinha são configuráveis pelo usuário. Os códigos de caracteres dos modos de linkseguem a definição de protocolo. O formato de caractere RTU é apresentado naTabela 5.1.15.-1 e o formato de caractere ASCII na Tabela 5.1.15.-2:
Tabela 5.1.15.-1 Formato de caractere RTU
Sistema decodificação
8- bit binário
Bits por caractere 1 bit de início8 bits de dados, o bit menos significante é enviado antes1 bit para cada paridade par/ímpar; nenhum bit se a paridade não for usada1 stop bit se a paridade for utilizada; 2 stop bits se a paridade não for utilizada
Tabela 5.1.15.-2 Formato de caractere RTU
Sistema decodificação
Dois caracteres ASCII representando um número hexadecimal
Bits por caractere 1 bit de início7 bits de dados, o bit menos significante é enviado antes1 bit para cada paridade par/ímpar; nenhum bit se a paridade não for usada1 stop bit se a paridade for utilizada; 2 stop bits se a paridade não for utilizada
O tempo de volta (tempo de resposta) do relé depende da quantidade dedados solicitados em uma consulta. Desta forma, o tempo de voltapode variar entre aproximadamente 20 e 100 ms. No entanto, umtimeout de volta não menor do que 150 ms é recomendado para omestre Modbus.
O range de endereço de dados na rede Modbus segue a definição doprotocolo e começa de 0. Consequentemente, os endereços de dados naTabela 5.1.15.1.-5...Tabela 5.1.15.1.-13 são decrementadas em umquando transferidas pela rede.
A entrada digital tipo dados Modbus (DI) é comumente tambémreferida como 1X, bobinas como 0X, input register (IR) como 3X eholding register (HR) como 4X, do qual o antigo é utilizado aqui.Então, HR 123, por exemplo, pode também ser referia comoregistrador 400123.
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5.1.15.1. Perfil do Modbus
O protocolo Modbus (ASCII ou RTU) é selecionado através da IHM e pode serusado apenas através da conexão traseira do relé e do módulo de comunicaçãoopcional. Os ajustes da linha modbus, isto é, paridade, CRC ordem de byte e baudrate, pode ser ajustado tanto via IHM ou barramento SPA.
A implementação do protocolo Modbus no REF610 suporta as seguintes funções:
Tabela 5.1.15.1.-1 Funções de aplicações suportadas
Código da função Descrição da função
01 Read coil statusLê o status das saídas discretas.
02 Read digital input statusLê o status das entradas discretas.
03 Read holding registersLê o conteúdo dos registradores de saída.
04 Read input registersLê o conteúdo dos registradores de entrada.
05 Force single coilAjusta o status de uma saída discreta.
06 Preset single registerAjusta o valor de um holding register.
08 DiagnosticsVerifica o sistema de comunicação entre o mestre e oescravo.
15 Force multiple coilsAjusta o status de múltiplas saídas discretas.
16 Preset multiple registersAjusta o valor de múltiplos holding registers.
23 Read/write holding registersSubstitui holding registers em uma consulta.
Tabela 5.1.15.1.-2 Sub-funções de diagnóstico suportadas.
Código me Descrição
00 Return query data O dado no campo de dado de consulta é retornado (loopedback) na resposta. A resposta inteira deve ser idêntica àconsulta.
01 Restartcommunication option
A porta periférica do escravo é inicializado e reiniciado e oscontadores de eventos de comunicação são limpos. Antesdisso, uma resposta normal será enviada tendo em conta que aporta não está no modo apenas de escuta. No entanto, se aporta está no modo apenas de escuta, nenhuma resposta seráenviada.
04 Force listen onlymode
O escravo é forçado a entrar no modo de apenas de escutapara comunicação Modbus.
10 Clear counters anddiagnostic register
Todos os contadores e o registrador de diagnóstico sãolimpos.
11 Return bus messagecount
O número de mensagens no sistema de comunicaçãodetectado pelo escravo desde o seu último reinício, operaçãode limpeza de contadores ou energização é retornada naresposta.
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Código me Descrição
12 Return buscommunication errorcount
O número de mensagens encontrados pelo escravo desde oseu último reinício, operação de limpeza de contadores ouenergização é retornada na resposta.
13 Return bus exceptionerror count
O número de respostas de exceção enviadas pelo escravodesde seu último reinício, operação de limpeza de contadoresou energização é retornado na resposta.
14 Return slave messagecount
O número de mensagens endereçadas ao escravo ou enviosprocessados pelo escravo desde seu último reinício, operaçãode limpeza de contadores ou energização é retornada naresposta.
15 Return slave noresponse count
O número de mensagens endereçadas ao escravo do qual aresposta (nem uma resposta normal nem uma resposta deexceção) não tenha sido enviada desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização éretornada na resposta.
16 Return slave NACKresponse count
O número de mensagens endereçadas ao escravo para a qualuma resposta NACK tiver sido enviada é retornada naresposta.
18 Return bus characteroverrun count
O número de mensagens endereçadas ao escravo da qual estanão tenha sido capaz de enviar uma resposta devido a umtransbordo de caractere desde seu último reinício, operação delimpeza de contadores ou energização é retornada na resposta.
Enviando outros códigos de sub-função além daqueles listados acimacausam uma resposta de Valor de dado ilegal.
O protocolo Modbus fornece os seguintes contadores de diagnóstico:
Tabela 5.1.15.1.-3 Contadores de diagnóstico
me Descrição
Contagem de mensagem de barramento O número de mensagens no sistema de comunicaçãodetectados pelo escravo desde seu último reinício, operaçãode limpeza dos contadores ou energização.
Erro de contagem na comunicação dobarramento
O número dos erros CRC ou LRC encontrados pelo escravodesde seu último reinício, operação de limpeza doscontadores ou energização.
Contagem de erro de exceção dobarramento
O número de respostas de exceção Modbus enviada peloescravo desde seu último reinício, operação de limpeza doscontadores ou energização.
Contagem de mensagem do escravo O número de mensagens endereçadas ao escravo ou enviosprocessados pelo escravo desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
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me Descrição
Contagem de escravo sem resposta O número de mensagens endereçadas ao escravo do qual aresposta (nem uma resposta normal nem uma resposta deexceção) não tenha sido enviada desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
Contagem de resposta NACK do escravo O número de mensagens endereçadas ao escravo das quaisuma resposta NACK tenha sido enviada.
Contagem de transbordo de caracteresno barramento
O número de mensagens endereçadas ao escravo da qualesta não tenha sido capaz de enviar uma resposta devido aum transbordo de caractere desde seu último reinício,operação de limpeza de contadores ou energização.
Os seguintes códigos de exceção podem ser gerados pelo protocolo Modbus:
Tabela 5.1.15.1.-4 Códigos de exceção possíveis
Código me Descrição
01 Illegal function O escravo não suporta a função requisitada.
02 Illegal data adress O escravo não suporta o endereço de dado ou o número deitens na consulta é incorreto.
03 Illegal data value Um valor contido no campo de consulta de dado esta fora dorange.
04 Slave device failure Um erro irrecuperável ocorreu enquanto o escrava estavatentando realizar a tarefa requisitada.
Se uma resposta de exceção de Valor de dado ilegal é gerada duranteuma tentativa de predefinir múltiplos registradores, o conteúdo doregistrador do qual um valor ilegal tenha sido imposto e os seguintesregistradores não são alterados. Registradores que já tiveram sido pré-ajustados não são restaurados.
Registradores definidos pelo usuário
A leitura de dados indesejados em um bloco de dados desperdiça a largura de bandae complica a interpretação dos dados. Para eficiência otimizada na comunicaçãoModbus, os dados devem ser, portanto, organizados em blocos consecutivos. Alémdisso, um conjunto de registradores programáveis pelo usuário (UDR) tenha sidodefinido na área de holding register.
Para dezesseis holding register, isto é, HR1...16, são registradores definidos pelousuário. Os UDRs podem ser ligados a qualquer holding register, exceto pelosHR721...727, utilizando os parâmetros SPA504V1...504V16. No entanto, um UDRnão pode ser ligado a outro, isto é, a ligação não pode ser aninhada. Cada parâmetrocontém o endereço do holding register do qual o UDR está ligado.
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Se um UDR esta ligado a um holding register não existente, a leitura do holdingregister falha e uma resposta de Illegal address exception é enviada. Dar a umendereço de ligação um valor 0 desabilita o UDR. Se o mestre lê de um UDRdesabilitado, o valor retornado é 0.
Os UDRs são espelhados no HR385…400.
Registros de Falha
Os dados registrados durante uma sequência de falha são chamados de registros defalha (FR). O escravo armazena os últimos cinco registros de falha. Quando umsexto registro é armazenado, o registro mais antigo é deletado.
Para ler um registro de falha:
1. Escreva um comando predefinido de registrador simples (função 06) para HR601utilizando um código de seleção como valor de dados.
2. Leia o registro de falha selecionado (função 04) do HR601, contagem doregistrador 28.
Alternativamente, um registro de falha pode ser lido usando um comando (função23) apenas.
Código de seleção 1: o mestre lê o registro não lido mais antigo
Registrador de status 3 (HR403) informa se existe algum registro de falhas não lido(veja a Fig. 5.1.15.1.-2). Se existem um ou vários registro de falha não lidos, omestre pode ler o conteúdo utilizando o código de seleção 1.
O registro de falha contém um número sequencial que torna possível com que omestre determine se um ou diversos registro de falas foram deletados devido asobrecarga. O mestre compara o número sequencial ao da leitura do registro de falhaanterior.
O escravo rastreia qual registro de falha é o atual mais antigo não lido. O mestrepode continuar a ler os registros de falha enquanto o registrador de status 3 indicarque existam registros não lidos.
* Caso específico 1: Se não existem registros não lidos, o conteúdo da últimaleitura é retornada. Se o buffer estiver vazio, no entanto, o registrador contémapenas zeros. Esta é a única vez que um número com sequência de zeros aparece.
* Caso específico 2: Se o mestre tentar ler o próximo registro não lido sem entrar ocódigo de seleção 1 novamente, o conteúdo do último registro lido seráretornado.
Código de seleção 2: o mestre lê o registro armazenado mais antigo
Resetando o apontador de leitura utilizando o código 2, o mestre pode ler o registrode falha armazenado mais antigo. Depois disso, o mestre pode continuar lendo osseguintes registros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sidolido anteriormente.
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Resetar o apontador de leitura não afeta o número sequencial doregistro de falha.
Um reset mestre, isto é, limpar as indicações e valores memorizados edestravar os contatos de saída, limpar o registrador de falhas, fazendocom que o número sequencial comece do zero.
Registro de eventos
Eventos Modbus são derivados dos eventos SPA. Com algumas exceções, eventosSPA atualizam os pontos binários no DI e a área HR empacotada. Simultaneamente,um registro de evento Modbus correspondente é gerado. O registro de eventocontém os endereços dos pontos de dados DI/CO Modbus e o valor para qual oponto mudou (o ou 1) Eventos SPA sem um ponto de dado DI/CO correspondentesão mostrados como canal SPA e código de evento (evento informativo) no registrode evento. A capacidade máxima do buffer de evento Modbus é de 99 eventos. Amarca temporal dos eventos Modbus é estendida para conter informaçõescompletas, da data a milissegundo.
Para ler um registro de evento:
1. Escreva um comando predefinido de registrador simples (função 06) para HR671utilizando um código de seleção como valor de dados.
2. Leia o registro de falha selecionado (função 04) do HR672, contagem doregistrador 8.
Alternativamente, um registro de falha pode ser lido usando um comando (função23) apenas.
Código de seleção 1: lendo o registro não lido mais antigo
Registrador de status 3 (HR403) informa se existe algum registro de evento não lido(veja a Fig. 5.1.15.1.-2). Se existem um ou vários registro de evento não lidos, omestre pode ler o conteúdo utilizando o código de seleção 1.
O registro de falha contém um número sequencial que torna possível com que omestre determine se um ou diversos registro de evento foram deletados devido asobrecarga comparando-o ao numero sequencial do registro de evento anteriormentelido.
O escravo rastreia qual registro de evento é o atual mais antigo não lido. O mestrepode continuar a ler os registros de evento enquanto o registrador de status 3 indicarque existam registros não lidos.
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* Caso específico 1: Se não existem registros de eventos não lidos, o conteúdo daúltima leitura é retornada. Se o buffer estiver vazio, no entanto, o registradorcontém apenas zeros. Esta é a única vez que um número com sequência de zerosaparece.
* Caso específico 2: Se o mestre tentar ler o próximo registro de evento não lidosem entrar o código de seleção 1 novamente, o conteúdo do último registro lidoserá retornado.
Código de seleção 2: lendo o registro armazenado mais antigo
Resetando o apontador de leitura utilizando o código 2, o mestre pode ler o registrode evento armazenado mais antigo. Depois disso, o mestre pode continuar lendo osseguintes registros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sidolido anteriormente.
Resetar o apontador de leitura não afeta o número sequencial doregistro de evento.
Código de seleção -1...-99
Com o código de seleção -1...-99, o mestre pode se mover para trás do evento maisnovo por quantos eventos forem definidos no código de seleção e ler o registro deevento específico. Depois disso, o mestre pode continuar lendo os seguintesregistros utilizando o código de seleção 1, independente se ele tenha sido lidoanteriormente.
* Caso específico: Se não existem a quantidade de eventos no buffer quantoespecificado pelo código de seleção, o evento armazenado mais antigo é lido.
Código de seleção 3
O buffer de evento Modbus é limpo com o código de seleção 3. Limpar o buffer nãorequer que nenhuma operação de leitura seja acompanhada.
Entradas digitais
Como o mestre pode não detectar as mudanças de estado de todos os sinais digitaisenquanto estiver escaneando, um bit adicional de detecção de mudança (CD)indicação é criado para todo ponto momentâneo indicação; veja o exemplo abaixo.
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Temporário
Detecção de mudança
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
Leit
ura
do
me
stre
A040332
Figura 5.1.15.1.-1 Bit de detecção de mudança
Se o valor momentâneo de uma indicação bit tiver mudado duas ou mais vezesdesde a última leitura do mestre, o bit CD é ajustado para um. Quando o bit CD tiversido lido, ele é ajustado para zero.
O bit momentâneo e o CD de uma certo ponto de indicação sempre ocorre como umpar no mapa de memória Modbus.
Mapeamento de dados Modbus
Existem dois tipos de dados de monitoramento: indicações e medições. Porconveniência e eficiência, os mesmos dados podem ser lidos de diferentes áreas dedados. Medições e outros valores de 16 bits podem ser lidos tanto da área IR quantoda HR (apenas leitura) área e valores de indicação digital tanto da área DI quanto dabobina (apenas leitura). Também é possível ler o status dos DIs como pacotes deregistradores 16 bits tanto da área IR quanto da HR.
Consequentemente, todos os dados monitorados podem ser lidos como blocosconsecutivos de dados da área IR ou HR.
Os endereços dos registradores e dos bits são apresentados na tabela abaixo.Algumas estruturas de registros são apresentados em seções separadas abaixo.
Os valores HR e IR são valores 16 bits integrais não assinados a nãoser que especificados de forma diferente.
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REF610REF6101MRS757773
Tabela 5.1.15.1.-5 Mapeamento dos dados Modbus: registradores definidos pelo usuário
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
UDR 1 1 ou 385
UDR 2 2 ou 385
UDR 3 3 ou 385
UDR 4 4 ou 385
UDR 5 5 ou 385
UDR 6 6 ou 385
UDR 7 7 ou 385
UDR 8 8 ou 385
UDR 9 9 ou 385
UDR 10 10 ou 385
UDR 11 11 ou 385
UDR 12 12 ou 385
UDR 13 13 ou 385
UDR 14 14 ou 385
UDR 15 15 ou 385
UDR 16 16 ou 385
Tabela 5.1.15.1.-6 Mapeamento dos dados Modbus: registradores de status
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Registrador de Status 1 401 Código IRF Ver Estrutura 1
Registrador de Status 2 402 Códigos deaviso
Ver Estrutura 1
Registrador de Status 3 403 Ver Estrutura 1
Tabela 5.1.15.1.-7 Mapeamento dos dados Modbus: dados analógicos
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Corrente de fase IL1 x In 404 0...5000 0...50 x In
Corrente de fase IL2 x In 405 0...5000 0...50 x In
Corrente de fase IL3 x In 406 0...5000 0...50 x In
Corrente de falha à terra x In 407 0...20000 0...2000% In
Desbalanceamento de fase ΔI 408 0...100 0...100%
Tabela 5.1.15.1.-8 Mapeamento dos dados Modbus: dados digitais
Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Sinal de Início do estágio I> 409.00 1 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio I> CD 409.01 2
Sinal de trip do estágio I> 409.02 3 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I> CD 409.03 4
Sinal de Início do estágio I>> 409.04 5 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio I>> CD 409.05 6
Sinal de trip estágio I>> 409.06 7 0/1 1 = ativado
100
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101
Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Sinal de trip do estágio I>> CD 409.07 8
Sinal de início do estágio I>>> 409.08 9 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio I>>> CD 409.09 10
Sinal de trip do estágio I>>> 409.10 11 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I>>> CD 409.11 12
Sinal de início do estágio I0> 409.12 13 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio I0> CD 409.13 14
Sinal de trip estágio I0> 409.14 15 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I0> CD 409.15 16
Sinal de início do estágio I0>> 410.00 17 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio I0>> CD 410.01 18
Sinal de trip do estágio I0>> 410.02 19 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I0>> CD 410.03 20
Sinal de Início do estágio ΔI> 410.04 21 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio ΔI> CD 410.05 22
Sinal de trip do estágio ΔI> 410.06 23 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio ΔI> CD 410.07 24
Sinal de início do estágio θ> 410.08 25 0/1 1 = ativado
Sinal de início do estágio θ> CD 410.09 26
Sinal de alarme do estágio θ> 410.10 27 0/1 1 = ativado
Sinal de alarme do estágio θ> CD 410.11 28
Sinal de trip do estágio θ> 410.12 29 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio θ> CD 410.13 30
Sinal de trip do estágio ARC (luz ecorrente)
410.14 31 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio ARC (luz ecorrente) CD
410.15 32
Sinal de trip do estágio ARC (luz e DI) 411.00 33 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio ARC (luz e DI) CD 411.01 34
Saída do sinal de luz 411.02 35 0/1 1 = ativado
Saída do sinal de luz CD 411.03 36
Sinal do bloqueio de trip 411.04 37 0/1 1 = ativado
Sinal do bloqueio de trip CD 411.05 38
Sinal de trip externo 411.06 39 0/1 1 = ativado
Sinal de trip externo CD 411.07 40
CBFP 411.08 41 0/1 1 = falha
CBFP CD 411.09 42
Disparo 1 411.10 43 0/1 1 = iniciado
Disparo 1 CD 411.11 44
Disparo 2 411.12 45 0/1 1 = iniciado
Disparo 2 CD 411.13 46
Disparo 3 411.14 47 0/1 1 = iniciado
Disparo 3 CD 411.15 48
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Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Posição do CB 412.00 49 0/1 1 =fechado0 = aberto
Posição do CB CD 412.01 50
Sinal de alarme de trip definitivo 412.02 51 0/1 1 = ativado
Sinal de alarme de trip definitivo CD 412.03 52
Sinal de bloqueio AR 412.04 53 0/1 1 = ativado
Sinal de bloqueio AR CD 412.05 54
Comando de abertura do CB 412.06 55 0/1 1 = ativado
Comando de abertura do CB CD 412.07 56
Comando de fechamento do CB 412.08 57 0/1 1 = ativado
Comando de fechamento do CB CD 412.09 58
Sinal de falha de religamento do CB 412.10 59 0/1 1 = ativado
Sinal de falha de religamento do CB CD 412.11 60
Religamento do CB inibido 412.12 61 0/1 1 = ativado
Religamento do CB inibido CD 412.13 62
AR cancelado 412.14 63 0/1 1 = ativado
AR cancelado CD 412.15 64
PO1 413.00 65 0/1 1 = ativado
PO1 CD 413.01 66
PO2 413.02 67 0/1 1 = ativado
PO2 CD 413.03 68
PO3 413.04 69 0/1 1 = ativado
PO3 CD 413.05 70
SO1 413.06 71 0/1 1 = ativado
SO1 CD 413.07 72
SO2 413.08 73 0/1 1 = ativado
SO2 CD 413.09 74
SO3 413.10 75 0/1 1 = ativado
SO3 CD 413.11 76
SO4 413.12 77 0/1 1 = ativado
SO4 CD 413.13 78
SO5 413.14 79 0/1 1 = ativado
O5 CD 413.15 80
ED1 414.00 81 0/1 1 = ativado
DI1 CD 414.01 82
ED2 414.02 83 0/1 1 = ativado
DI2 CD 414.03 84
ED3 414.04 85 0/1 1 = ativado
DI3 CD 414.05 86
ED4 414.06 87 0/1 1 = ativado
DI4 CD 414.07 88
ED5 414.08 89 0/1 1 = ativado
DI5 CD 414.09 90
102
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103
Descrição Endereço HR/IR (.bit) Endereço DI/Coil bit
Gravável Range devalor
Comentário
Oscilografia 414.10 91 0/1 1 = disparado0 = limpo
Registrador de distúrbios CD 414.11 92
Senha para configuração via IHM 414.12 93 0/1 1 = aberto0 = fechado
Senha de ajuste via IHM CD 414.13 94
IRF 414.14 95 0/1 1 = ativado
IRF CD 414.15 96
Advertência 415.00 97 0/1 1 = ativado
Aviso CD 415.01 98
Sobrecarga de eventos SPA 415.02 99
Sobrecarga de eventos SPA CD 415.03 100 Apenas o bitCD será ativadoem caso desobrecarga.
Senha de comunicação via IHM 415.04 101 0/1 1 = aberto0 = fechado
Senha de comunicação via IHM CD 415.05 102
Tabela 5.1.15.1.-9 Mapeamento dos dados Modbus: dados registrados
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Registro de falhas 601...628 Ver Estrutura 2
Registro de eventos 671...679 Ver Estrutura 3
Tabela 5.1.15.1.-10 Mapeamento de dados Modbus: identificação do relé
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Designação do tipo do relé 701...708 Caracteres ASCII, 2caracteres/registro
Tabela 5.1.15.1.-11 Mapeamento de dados Modbus: relógio em tempo real
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range devalor
Comentário
Leitura e ajuste de hora 721...727 W Ver Estrutura 4
Tabela 5.1.15.1.-12 Mapeamento dos dados Modbus: dados analógicos adicionais
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Nível térmico 801 0...106 %
Valor de demanda de um minuto 802 0...5000 0...50 x In
Valor de demanda durante uma faixaespecífica de tempo
803 0...5000 0...50 x In
Valor de demanda de um minuto duranteuma faixa específica de tempo
804 0...5000 0...50 x In
Estágio/fase que causou o trip 805 HI word 0...131071 Ver Tabela 5.1.17.-3
806 LO word
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REF610REF6101MRS757773
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Código de indicação de trip 807 0...21 Ver Tabela 5.1.17.-3
Número de inícios do estágio I> 808 0...999 Contador
Número de inícios do estágio I>> 809 0...999 Contador
Número de inícios do estágio I>>> 810 0...999 Contador
Número de inícios do estágio I0> 811 0...999 Contador
Número de inícios do estágio I0>> 812 0...999 Contador
Número de inícios do estágio ΔI> 813 0...999 Contador
Número de trips do estágio I> 814 0...65535 Contador
Número de trips do estágio I>> 815 0...65535 Contador
Número de trips do estágio I>>> 816 0...65535 Contador
Número de trips de outros estágios 817 0...65535 Contador
Número de disparos (disparo 1) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
818 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 1)iniciado pelo sinal de entrada digital
819 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 1)iniciado pelo sinal de início ou trip doestágio I>
820 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 1)iniciado pelo sinal deinício ou trip doestágio I0>
821 0...255 Contador
Número de disparos (disparo 2) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
822 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 2)iniciado pelo sinal de entrada digital
823 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 2)iniciado pelo sinal de início ou trip doestágio I>
824 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 2)iniciado pelo sinal deinício ou trip doestágio I0>
825 0...255 Contador
Número de disparos (disparo 3) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
826 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 3)iniciado pelo sinal de entrada digital
827 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 3)iniciado pelo sinal de início ou trip doestágio I>
828 0...255 Contador
Número de disparos AR (disparo 3)iniciado pelo sinal deinício ou trip doestágio I0>
829 0...255 Contador
104
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105
Tabela 5.1.15.1.-13 Mapeamento de dados Modbus: pontos de controle
Descrição Endereço HR/IR(.bit)
Endereço DI/Coilbit
Gravável Range de valor Comentário
Restabelecimento de LED 501 W 1 1 = LED reseta)
a) Área da bobina, apenas escrita.
Ver Estrutura 1
O status dos registradores contém informação de falhas não lidas e registros deeventos, e status do relé. Os registradores estão dispostos como na Fig. 5.1.15.1.-2abaixo.
Código de aviso
Código IRFReservado
Reservado
A040333
Figura 5.1.15.1.-2 Registradores de status
Quando o valor do bit FR/ER é 1, há um ou vários registros de falha/evento nãolidos. Se a sincronização de tempo é realizada através de uma entrada digital, tanto obit SP (segundo-pulso) o MP (minuto-pulso) será ativado.
Consulte a Tabela 5.1.18.-1 para códigos IRF e Tabela 5.1.18.-2 para códigos deaviso.
Estrutura 2
Esta estrutura contém dados registrados durante uma sequência de falha. Consulteos Registros de falha anteriores nesta seção para método de leitura.
Tabela 5.1.15.1.-14 Registro de falhas
Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
601 Último código de seleçãoa) 1...2 1 = ler o registro não lido maisantigo2 = ler o registro armazenadomais antigo
602 Número sequencial 1...255
603 Registros não lidos disponíveis 0...6
604 Time stamp dos dados registrados, data 2 bytes: YY.MM
605 Time stamp dos dados registrados, data e hora 2 bytes: DD.HH
606 Time stamp dos dados registrados, hora 2 bytes: MM.SS
607 Time stamp dos dados registrados, hora 0...999 0...999 ms
608 Corrente de fase IL1 0...5000 0...50 x In
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Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
609 Corrente de faseIL2 0...5000 0...50 x In
610 Corrente de fase IL3 0...5000 0...50 x In
611 Corrente de falha à terra 0...20000 0...2000% In
612 Descontinuidade de fase 0...100 0...100%
613 Nível térmico na partida 0...106 0...106%
614 Nível térmico no trip 0...106 0...106%
615 Corrente de fase máxima de pickup IL1 0...5000 0...50 x In
616 Corrente de fase máxima de pickup IL2 0...5000 0...50 x In
617 Corrente de fase máxima de pickup IL3 0...5000 0...50 x In
618 Corrente máxima de pickup de falha à terra 0...20000 0...2000% In
619 Duração de início do estágio I> 0...100 0...100%
620 Duração de início do estágio I>> 0...100 0...100%
621 Duração de início do estágio I>>> 0...100 0...100%
622 Duração de início do estágio I0> 0...100 0...100%
623 Duração de início do estágio I0>> 0...100 0...100%
624 Duração de início do estágio ΔI> 0...100 0...100%
625 Duração de início do trip externo 0/100 0/100%
626 Número do disparo da sequência AR 0...255
627 Duração de início do estágio ARC (local) 0/100 0/100%
628 Duração de início do estágio ARC (remoto) 0/100 0/100%a) Registrador de leitura e escrita
Estrutura 3
Esta estrutura contém registros de evento Modbus. Consulte os Registros de falhaanteriores nesta seção para método de leitura.
Tabela 5.1.15.1.-15 Registro de eventos
Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
671 Último código de seleçãoa) 1...3 1 = ler o registro não lido maisantigo2 = ler o registro armazenadomais antigo3 = limpa o buffer de eventoModbus
-1...-99 -1...-99 = move para o registromais novo nth
672 Número sequencial 1...255
673 Registros não lidos disponíveis 0...99
674 Time stamp do evento, data 2 bytes: YY.MM
675 Time stamp do evento, data e hora 2 bytes: DD.HH
676 Time stamp do evento, hora 2 bytes: MM.SS
677 Time stamp do evento, hora 0...999 0...999 ms
678 Ponto Modbus DI ou evento informativo (canal SPA) 0/1
* Evento DI 0 Quando MSB = 0, bits 14...0indicam o ponto DI.
106
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107
Endereço Nome do sinal Faixa Comentário
* Evento informativo 1 Quando MSB = 1, bits 14...0indicam o canal SPA.
679 Valor DI ou código de evento SPA
* Evento DI 0/1 Em caso de um evento DI, oregistrador irá conter o valor DI.
* Evento informativo 0...63 Em caso de um eventoinformativo, o registrador iráconter o valor SPA.
a) Registrador de leitura e escrita
Estrutura 4
O relógio em tempo real do relé é armazenado nesta estrutura. Ele pode seratualizado pré ajustado a estrutura inteira do registrador em uma transação Modbus.
Tabela 5.1.15.1.-16 Estrutura do relógio em tempo real.
Endereço Descrição Faixa
721 Ano 0...99
722 Mês 1...12
723 Dia 1...31
724 Hora 0...23
725 Minuto 0...59
726 Segundo 0...59
727 Centésimo de segundo 0...99
5.1.16. Parâmetro para protocolo de comunicação remota DNP 3.0
O protocolo DNP 3.0 foi desenvolvido por Harris Control com base nas primeirasversões do padrão de especificações do protocolo de telecontrole IEC 60870-5{SP}. Atualmente, as especificações do protocolo DNP são controladas pela DNPUsers Group.
O protocolo DNP suporta os modelos baseados em ISO OSI (Open SystemInterconnection), que apenas especificam as camadas físicas, de link de dados e deaplicação. Esta reduzida pilha de protocolos é conhecida como EnhancedPerformance Architecture (EPA). Para dar suporte à funções avançadas RTU emensagens maiores do que o comprimento máximo do quadro conforme definido nolink de dados IEC 60870-1, o DNP 3.0 que deve ser usado com uma pseudo camadade transporte. No mínimo, a pseudo camada de transporte implementa serviços demontagem e desmontagem de mensagens
5.1.16.1. Parâmetros de protocolo
Os parâmetros DNP podem ser ajustados utilizando a Ferramenta de Ajuste de Relé.Para os parâmetros DNP, consulte a Tabela 5.1.17.-14.
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Armazenando parâmetros DNP 3.0
Todos parâmetros DNP são armazenados no módulo DNP 3.0 externo. Após aparametrização com a Ferramenta de Ajuste do Relé, REF610 deve ser ajustado parao modo de comunicação traseira por pelo menos 10 segundos para que osparâmetros DNP sejam replicados e armazenados no módulo DNP. No entanto, istoé necessário apenas se os parâmetros DNP tenham sido alterados.
5.1.16.2. Lista de pontos DNP 3.0
Os pontos de dados DNP (binário, analógico e contadores) do relé, apresentado naTabela 5.1.16.2.-1...Tabela 5.1.16.2.-3, estão todas em uso por padrão.
Os ajuste de classe padrão dos pontos DNP dentro de diferentes grupos de objetosde evento são:
* Eventos de mudança de entradas binárias: classe 1* Eventos de mudança de entradas analógicas: classe 2* Eventos de mudança do contador: classe 3
Todos os pontos de dados estáticos pertencem a classe 0.
Relatórios não solicitados estão permitidos para todos os objetos de evento porpadrão. No entanto, os parâmetros de habilitar/desabilitar pontos específicos nãotem sentido a não ser que os relatórios não solicitados tenham sido permitidos com oparâmetro SPA503V24.
Os apontadores para os fatores de escala para objetos analógicos são todos 0 porpadrão. Consequentemente, os valores analógicos DNP e Modbus do relé sãoidênticos por padrão.
Todos pontos de processo DNP podem ser editados a Ferramenta de Ajuste do Relé.Características de edição incluem:
* Reorganizando, adicionando e removendo pontos DNP* Designando classes de eventos para pontos DNP específicos* Habilitando/Desabilitando relatórios não solicitados específicos do ponto DNP* Definindo zonas mortas para relatórios de evento* Definindo fatores de escala para valores analógicos
Tabela 5.1.16.2.-1 Dado binário
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Range de valor Comentário
Sinal de Início do estágio I> 0 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I> 1 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio I>> 2 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio I>> 3 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio I>>> 4 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I>>> 5 1 1 0/1 1 = ativado
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Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Range de valor Comentário
Sinal de Início do estágio I0> 6 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip estágio I0> 7 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio I0>> 8 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio I0>> 9 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Inícioo do estágio ΔI> 10 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio ΔI> 11 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de Início do estágio θ> 12 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de alarme do estágio θ> 13 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio θ> 14 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio ARC (luz e corrente) 15 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip do estágio ARC (ED e corrente) 16 1 1 0/1 1 = ativado
Saída de sinal de luz 17 1 1 0/1 1 = detectado
Sinal de bloqueio de trip 18 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de trip externo 19 1 1 0/1 1 = ativado
CBFP 20 1 1 0/1 1 = falha
Disparo 1 21 1 1 0/1 1 = iniciado
Disparo 2 22 1 1 0/1 1 = iniciado
Disparo 3 23 1 1 0/1 1 = iniciado
Posição CB 24 1 1 0/1 1 = fechado
Sinal de alarme de trip definitivo 25 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal de bloqueio de AR 26 1 1 0/1 1 = ativado
Comando de abertura CB 27 1 1 0/1 1 = ativado
Comando fechar CB 28 1 1 0/1 1 = ativado
Sinal da falha de religamento do CB 29 1 1 0/1 1 = ativado
Religamento do CB inibido 30 1 1 0/1 1 = ativado
AR cancelado 31 1 1 0/1 1 = ativado
PO1 32 1 1 0/1 1 = ativado
PO2 33 1 1 0/1 1 = ativado
PO3 34 1 1 0/1 1 = ativado
SO1 35 1 1 0/1 1 = ativado
SO2 36 1 1 0/1 1 = ativado
SO3 37 1 1 0/1 1 = ativado
SO4 38 1 1 0/1 1 = ativado
SO5 39 1 1 0/1 1 = ativado
ED1 40 1 1 0/1 1 = ativado
ED2 41 1 1 0/1 1 = ativado
ED3 42 1 1 0/1 1 = ativado
ED4 43 1 1 0/1 1 = ativado
ED5 44 1 1 0/1 1 = ativado
Registrador de distúrbios 45 1 1 0/1 1 = disparado0 = limpo
Senha para configuração via IHM 46 1 1 0/1 1 = aberto0 = fechado
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Range de valor Comentário
IRF 47 1 1 0/1 1 = ativado
Advertência 48 1 1 0/1 1 = ativado
Sobrecarga de eventos SPA 49 1 1 0/1 1 = ativado
Senha de comunicação via IHM 50 1 1 0/1 1 = aberto0 = fechado
Tabela 5.1.16.2.-2 Dados analógicos
Descrição Endereço doponto DNP
Classe deevento
Habilitar UR Banda morta Range de valor Fator de escalainterna (ix = 0)
Corrente de fase IL1 x In 0 2 1 1 0...5000 100
Corrente de fase IL2 x In 1 2 1 1 0...5000 100
Corrente de fase t IL3 x In 2 2 1 1 0...5000 100
Corrente de falha à terra x In 3 2 1 1 0...20000 10
Desbalanceamento de fase 4 2 1 1 0...100 100
Nível térmico 5 2 1 1 0...106 100
Valor de demanda de um minuto 6 2 1 1 0...5000 100
Valor de demanda durante uma faixaespecífica de tempo
7 2 1 1 0...5000 100
Valor de demanda de um minutodurante uma faixa específica de tempo
8 2 1 1 0...5000 100
Tabela 5.1.16.2.-3 Contadores
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Banda morta Range de valor
Número de inícios do estágio I> 0 3 1 1 0...999
Número de inícios do estágio I>> 1 3 1 1 0...999
Número de inícios do estágio I>>> 2 3 1 1 0...999
Número de inícios do estágio I0> 3 3 1 1 0...999
Número de inícios do estágio I0>> 4 3 1 1 0...999
Número de inícios do estágio ΔI> 5 3 1 1 0...999
Número de trips do estágio I> 6 3 1 1 0...65535
Número de trips do estágio I>> 7 3 1 1 0...65535
Número de trips do estágio I>>> 8 3 1 1 0...65535
Número de externos de outros estágios 9 3 1 1 0...65535
Número de disparos AR (disparo 1) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
10 3 1 1 0...255
Número de disparos de AR (disparo 1)iniciado pelo sinal de entrada digital
11 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 1) iniciadopelo sinal de início ou sinal de trip do estágioI>
12 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 1) iniciadopelo início ou sinal de trip do estágio I0>
13 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 2) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
14 3 1 1 0...255
110
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
111
Descrição Endereço doponto DNP
Classe de evento Habilitar UR Banda morta Range de valor
Número de disparos AR (disparo 2) iniciadopelo sinal de entrada digital
15 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 2) iniciadopelo início ou sinal de trip do estágio I>
16 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 2) iniciadopelo início ou sinal de trip do estágio I0>
17 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 3) iniciadopelo sinal de trip do estágio I>>
18 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 3) iniciadopelo sinal de entrada digital
19 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 3) iniciadopelo início ou sinal de trip do estágio I>
20 3 1 1 0...255
Número de disparos AR (disparo 3) iniciadopelo início ou sinal de trip do estágio I0>
21 3 1 1 0...255
5.1.16.3. DNP 3.0 perfil do dispositivo
DNP V3.00
DOCUMENTO DE PERFIL DO DISPOSITIVO
Nome do Vendedor:
Nome do Dispositivo: REF610
Maior nível DNP suportado Função do Dispositivo
Para Pedidos L2 Escravo
Para Respostas L2
Objetos notáveis, funções, e/ou qualificadores suportados em adição aos Maiores Níveis DNPSuportados (a lista completa é descrita na tabela anexada):Adições para o nível 2 são marcadas como sombreada na tabela de implementação
Tamanho Máximo de Data Link Frame (octetos) Tamanho Máximo de Fragmento de Aplicação(octetos)
Transmitido 292 Transmitido 2048
Recebido 292 Recebido 2048
Máximo de Tentativas de Ligação de Dados: Máximo de Tentativas de Camada de Aplicação:
Configurável, range de 0 a 255 com contador deretransmissão de camada primária de data link
Configurável, range de 0 a 255 com contador deretransmissão de camada de aplicação
Requer confirmação da Data Link Frame:Configurável, com seletor de tipo de confirmação, padrão NO ACK
Requer confirmação da camada de aplicação
Configurável com seletor de tipo de confirmação quando relatando Dado de Evento (apenasdispositivos escravos)
Sempre depois do pedido de resposta para reset
Sempre quando estiver mandando respostas multi fragmentadas (apenas dispositivos escravos)
Configurável, com seletor de tipo de confirmação
Timeout durante espera por:
Confirmação do link de dados Configurável com timeout da camada primária dodata link, não relevante quando NO ACK
Apl. Completa Fragmento Não, frames de aplicação multi fragmento nãosuportados
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Confirmação de Aplicação Configurável com timeout de camada deaplicação
Appl. Completo Resposta Não, não relevante em escravo
Envia/Executa Operações de Controle
WRITE Saídas Binárias Nunca
SELECIONAR/OPERAR Nunca
OPERAÇÃO DIRETA Nunca
OPERAÇÃO DIRETA - NO ACK Nunca
Conta Nunca
Código Nunca
Trip/Fechar Nunca
Pulso Ligado Nunca
Fila Nunca
Limpar Fila Nunca
PREENCHER OS SEGUINTES ITENS APENAS PARA DISPOSITIVOS ESCRAVOS:
Relata Eventos de Mudança de Entrada Digitalquando nenhuma variação específica é requisitada
Relata Eventos de Mudança de Entrada Digitalcom tag de tempo quando nenhuma variaçãoespecífica é requisitada
Nunca Nunca
Apenas com tag de tempo Mudança de Entrada Binária Com Tempo
Apenas sem tag de tempo Mudança de Entrada Binária Com TempoRelativo
Configurável para envio de ambos, um ou ooutro (depende da variação padrão)
Configurável, depende da variação básica doobjeto (variação utilizada na inicialização)
Envia Respostas não Solicitadas Envia Dado Estático em Respostas nãoSolicitadas
Nunca Nunca
Configurável Quando o Dispositivo Reinicia
Apenas certos objetos Quando o Flag de Status Muda
Algumas vezes (anexar explicação)
HABILITAR/DESABILITAR NÃOSOLICITADOCódigos de função suportados
Nenhuma das outras opções são permitidas.
Objeto/Variação do Contador Padrão Contadores Reiniciam em
Nenhum Contador Relatado Nenhum Contador Relatado
Configurável, objeto e variação padrão Configurável (anexar explicação)
Objeto Padrão 20Variação Padrão 2
16 Bits (Contadores 6...9)
Lista ponto a ponto anexada 32 Bits, mas sobrescreve bits não utilizados
Outro valor: 999 (Contadores 0...5) and 255(Contadores 10...21)
Lista ponto a ponto anexada
Envia Respostas Multi Fragmento Sim Não
112
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
113
Tabela 5.1.16.3.-1 Códigos de função suportados
Código Função Descrição Suportada
Códigos de Função de Transferência
0 Confirmar Confirmação do fragmento de mensagemSem resposta
Sim
1 Ler Requisita objetos da estação remotaResponde com os objetos requisitados
Sim
2 Escrever Armazena objetos específicos para a estação remotaResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Controle
3 Selecione Seleciona o ponto de saída da estação remotaResponde com o status do ponto de controle
Não
4 Operar Seleciona a saída previamente selecionadaResponde com o status do ponto de controle
Não
5 Operação direta Seleciona saída diretamenteResponde com o status do ponto de controle
Não
- Operação direta NO ACK Seleciona saída diretamenteSem resposta
Não
Códigos de Função de Congelamento
7 Congelamento Imediato Copia objetos específicos para o buffer de congelamentoResponde com o status da operação
Sim
8 Congelamento Imediato NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamentoSem resposta
Sim
9 Congelar e Limpar Copia objetos específicos para o buffer de congelamento eelimina os objetosResponde com o status da operação
Sima)
10 Congelar e Limpar NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamento eelimina os objetosSem resposta
Sima)
11 Congela com Tempo Copia objetos específicos para o buffer de congelamento em umtempo específicoResponde com o status da operação
Não
12 Congela com Tempo NO ACK Copia objetos específicos para o buffer de congelamento em umtempo específicoSem resposta
Não
Códigos de Função de Controle de Aplicação
13 Reinício à frio Realizar sequência de reset desejadaResponde com um objeto de tempo
Sim
14 Reinício à quente Realiza operação de reset parcial desejadaResponde com um objeto de tempo
Sim
15 Inicializa os Dado para os Padrões Inicializa o dado específico para padrãoResponde com o status da operação
Não
16 Inicializa Aplicação Seleciona a aplicação específica pronta para ser executadaResponde com o status da operação
Não
17 Iniciar Aplicação Inicia a aplicação específica a ser executadaResponde com o status da operação
Sim
18 Parar Aplicação Parar a aplicação específica a ser executadaResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Configuração
19 Salvar configuração Salvar configuraçãoResponde com o status da operação
Não
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Código Função Descrição Suportada
20 Habilitar Mensagens não Solicitadas Habilitar Mensagens não SolicitadasResponde com o status da operação
Sim
21 Desabilitar Mensagens não Solicitadas Desabilitar Mensagens não SolicitadasResponde com o status da operação
Sim
22 Designar Classe Designar objetos específicos a uma classeResponde com o status da operação
Sim
Códigos de Função de Sincronização de Tempo
23 Medição de Atraso Realiza medição de atraso de propagação Sim
Códigos de Função de Resposta
0 Confirmar Confirmação do fragmento de mensagem Sim
129 Resposta Resposta para requisição de mensagem Sim
130 Mensagem não Solicitada Mensagem espontânea sem requisição Sima) Contadores do relé não podem ser eliminados quando estiver utilizando o protocolo DNP 3.0
Tabela 5.1.16.3.-2 Objetos Suportados
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
1 0 Entrada Binária, todas as variações 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
1 1 Entrada Binária 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
1 2 Entrada Binária com Status 1, 20, 21, 22, 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
2 0 Mudança de Entrada Binária, todas asvariações
1 06, 07, 08
2 1 Mudança de Entrada Binária semTempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
2 2 Mudança de Entrada Binária comTempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
2 3 Mudança de Entrada Binária ComTempo Relativo
10 0 Entrada Binária, todas as variações
10 1 Saída Binária
10 2 Saída Binária com Status
12 0 Bloco de Controle, todas as variações
12 1 Bloco de Controle de Relé de Saída
12 2 Bloco de Controle de Padrão
12 3 Máscara Padrão
20 0 Contador Binário, todas as variações 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 1 Contador Binário de 32 Bits 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 2 Contador Binário de 16 Bits 1, 7, 8, 20, 21,22
00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
20 3 Contador Delta de 32 Bits
114
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
115
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
20 4 Contador Delta de 16 Bits
20 5 Contador Binário de 32 Bits sem Flag
20 - Contador Binário de 16 Bits sem Flag
20 7 Contador Delta de 32 Bits sem Flag
20 8 Contador Delta de 16 Bits sem Flag
21 0 Contador Congelado, todas asvariações
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 1 Contador Congelado de 32 Bits 1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 2 Contador Congelado de 16 Bits 1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 3 Contador Delta Congelado de 32 Bits
21 4 Contador Delta Congelado de 16 Bits
21 5 Contador Congelado de 32 Bits comTempo do Congelamento
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 - Contador Congelado de 16 Bits comTempo do Congelamento
1 00, 01, 06, 07,08, 17, 28
129 00, 01, 17, 28
21 7 Contador Delta Congelado de 32 Bitscom Tempo do Congelamento
21 8 Contador Delta Congelado de 16 Bitscom Tempo do Congelamento
21 9 Contador Congelado de 32 Bits semFlag
21 10 Contador Congelado de 16 Bits semFlag
21 11 Contador Delta Congelado de 32 Bitssem Flag
21 12 Contador Delta Congelado de 16 Bitssem Flag
22 0 Evento de Mudança do Contador,todas as variações
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 1 Contador de Mudança de Evento de 32Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 2 Contador de Mudança de Evento de 16Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 3 Contador Delta de Mudança de Eventode 32 Bits sem Tempo
22 4 Contador Delta de Mudança de Eventode 16 Bits sem Tempo
22 5 Contador de Mudança de Evento de 32Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 - Contador de Mudança de Evento de 16Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
22 7 Contador Delta de Mudança de Eventode 32 Bits com Tempo
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
22 8 Contador Delta de Mudança de Eventode 16 Bits com Tempo
23 0 Evento do Contador Congelado, todasas variações
23 1 Contador Congelado de Evento de 32Bits sem Tempo
23 2 Contador Congelado de Evento de 16Bits sem Tempo
23 3 Contador Delta Congelado de Eventode 32 Bits sem Tempo
23 4 Contador Delta Congelado de Eventode 16 Bits sem Tempo
23 5 Contador Congelado de Evento de 32Bits com Tempo
23 - Contador Congelado de Evento de 16Bits com Tempo
23 7 Contador Delta Congelado de Eventode 32 Bits com Tempo
23 8 Contador Delta Congelado de Eventode 16 Bits com Tempo
30 0 Entrada Analógica, todas as variações 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 1 Entrada Analógica de 32 Bits 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 2 Entrada Analógica de 16 Bits 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 3 Entrada Analógica de 32 Bits sem Flag 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
30 4 Entrada Analógica de 16 Bits sem Flag 1, 20, 21, 22 00, 01, 06, 07, 0817, 28
129 00, 01, 17, 28
31 0 Entrada Analógica Congelada, todas asvariações
31 1 Entrada Analógica Congelada de 32Bits
31 2 Entrada Analógica Congelada de 16Bits
31 3 Entrada Analógica Congelada de 32Bits com Tempo do Congelamento
31 4 Entrada Analógica Congelada de 16Bits com Tempo do Congelamento
31 5 Entrada Analógica Congelada de 32Bits sem Flag
31 - Entrada Analógica Congelada de 16Bits sem Flag
32 0 Evento de Mudança Analógica, todasas variações
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
116
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
117
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
32 1 Evento de Mudança Analógica de 32Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 2 Evento de Mudança Analógica de 16Bits sem Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 3 Evento de Mudança Analógica de 32Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
32 4 Evento de Mudança Analógica de 16Bits com Tempo
1 06, 07, 08 129, 130 17, 28
33 0 Evento Analógico Congelado, todas asvariações
33 1 Evento Analógico Congelado de 32Bits sem Tempo
33 2 Evento Analógico Congelado de 16Bits sem Tempo
33 3 Evento Analógico Congelado de 32Bits com Tempo
33 4 Evento Analógico Congelado de 16Bits com Tempo
40 0 Status da Saída Analógica, todas asvariações
40 1 Status de Saída Analógica de 32 Bits
40 2 Status de Saída Analógica de 16 Bits
41 0 Bloco de Saída Analógica, todas asvariações
41 1 Bloco de Saída Analógica de 32 Bits
41 2 Bloco de Saída Analógica de 16 Bits
50 0 Hora e Data, todas as variações 1 06, 07, 08 129 17, 28
50 1(def)
Hora e Data 1 06, 07, 08 129 17, 28
50 1(def)
Hora e Data 2 06, 07, 08 129
50 2 Hora e Data com Intervalo
51 0 Hora e Data CTO, todas as variações
51 1 Hora e Data CTO
51 2 Hora e Data CTO não sincronizados
52 0 Atraso de Tempo, todas as variações
52 1 Atraso Grosso de Tempo
52 2 Atraso Fino de Tempo 23 7 129 7
60 0 Todas as classes 1 - 129 28
60 1 Dados Classe 0 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 2 Dados Classe 1 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 3 Dados Classe 2 1 06, 07, 08 129 17, 28
60 4 Dados Classe 3 1 06, 07, 08 129 17, 28
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
OBJETO PEDIDO(escravo deve analisar)
RESPOSTA(mestre deve analisar)
Grupo deobjeto
Variação Descrição Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
Códigos deFunção (dec)
CódigosQualificadores
(hex)
70 1 Identificador de Arquivo
80 1 Indicações internas 2 00 129
81 1 Objeto de Armazenamento
82 1 Perfil do Dispositivo
83 1 Objeto de Registro Privado
83 2 Descritor do Objeto de RegistroPrivado
90 1 Identificador da Aplicação
100 1 Ponto Flutuante Curto
100 2 Ponto Flutuante Longo
100 3 Ponto Flutuante Estendido
101 1 Decimal Codificado em Binário Curto
101 2 Decimal Codificado em Binário Médio
101 3 Decimal Codificado em Binário Longo
Nenhum Objeto 13, 14
5.1.16.4. Características específicas DNP
Sincronização de tempo
Se a sincronização de tempo (pulso-minuto ou pulso-segundo) do relógio em temporeal do relé é realizado através de uma entrada digital, o seguinte se aplica ainterface DNP do relé:
* Dependendo do tipo de pulso, tanto a informação de data-para-minuto quanto ade data-para-segundo da mensagem de sincronização de tempo DNP é utilizada.
* O relé envia apenas um pedido para sincronização de tempo ao mestre DNP, queé na sua energização.
Início de relatório não solicitado
Devido as diferenças na implementação nos dispositivos DNP mestre, o seguinterelatório não solicitado alternativo (parâmetro SPA503V24) inicia são disponíveisno relé:
* 1 = Relatórios não solicitados iniciam imediatamente, sem permissão do mestre.* 2 = O relé envia um a mensagem vazia de resposta não solicitada quando a
comunicação inicia, que o mestre confirma. Depois disso, o relé inicia paraenviar respostas não solicitadas.
* 3 = O relé envia uma mensagem de resposta não solicitada quando acomunicação inicia, que o mestre confirma. Depois disso, o mestre habilitarelatório não solicitado para certas ou todas as classes utilizando a função 20.Classes que não são habilitadas permanecem desabilitados.
118
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
119
Apenas a última alternativa é compatível com o padrão DNP 3.0.
Manuseio de evento
A capacidade máxima do buffer de eventos DNP é de 100 eventos. Quandorelatórios não solicitados forem habilitados (parâmetro SPA503V24), o relatório deevento utiliza os seguintes parâmetros SPA, chamado de parâmetros de envio desupressão:
503V18 Atraso de evento classe 1
503V19 Contagem de evento classe 1
503V20 Atraso de evento classe 2
503V21 Contagem de evento classe 2
503V22 Atraso de evento classe 3
503V23 Contagem de evento classe 3
Exemplo:
(classe 1)
Os eventos são relatados quando o atraso de evento (parâmetro SPA503V18)tiver expirado tiver expirado ou a quantidade de eventos definida (parâmetroSPA503V19) são gerados para a classe 1.
Se os envios de supressão não desejados, o atraso de evento deve ser ajustadopara 0 e a contagem de evento para 1. Neste caso, as classes de eventos sãoenviadas para o host imediatamente quando ocorrem.
Sobrecarga do buffer de evento
A sobrecarga de evento de buffer DNP 3.0 é indicado com a indicação internaIIN2.3, como definida pelo padrão. IIN2.3 pode também indicar sobrecarga dobuffer de evento na comunicação interna entre o módulo DNP3.0 e o módulo CPUprincipal do relé. Neste caso, o relé automaticamente ativa e reseta o bit IIN2.3.
Enquanto os eventos se perdem em ambos os casos, o mestre DNP 3.0 deve realizaruma sondagem de integridade após o bit IIN2.3 bit ter sido resetado.
Contadores DNP e Contadores Congelados
Contadores DNP em uso tem um contador congelado correspondente. Oscontadores congelados no grupo de objeto 21 tem o mesmo ponto DNP indicadoquanto os contadores DNP comuns. Além disso, contadores congelados podemapenas ler como objetos estáticos, e eventos de contador congelado (grupo de objeto23) não são suportados.
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Prevenção e detecção de colisão
O relé suporta tanto prevenção quanto detecção de colisão A detecção de colisãopode ser habilitada ou desabilitada com o parâmetro SPA503V235. A prevenção decolisão ocorre antes da transmissão da mensagem Quando preparando paratransmitir e o link está ocupado, o relé espera até que o link se torne ocioso. Apósisso, um tempo de backoff inicia. Quando o tempo de backoff expira, o relé verificao link novamente. Se o relé não estiver ocupado, o relé reinicia a transmissão. Otempo de backoff é calculado da seguinte forma:
tempo de backoff = intervalo silencioso + atraso aleatório
O intervalo silencioso é ajustado com o parâmetro SPA503V232 e o atraso máximoaleatório com os parâmetros SPA503V233 (o comprimento de um slot de temposimples em milissegundos) e 503V234 (o número máximo de slots de tempo).Ajustando o comprimento do slot de tempo para 10 milissegundos e o númeromáximo de slots para 10, por exemplo, o atraso máximo aleatório é de 100milissegundos.
Em uma rede consistente de diversos escravos, a prioridade entre osdispositivos são definidas com os parâmetros SPA 503V233 e503V234. Um dispositivo com intervalo silencioso e atraso máximoaleatório mais curtos tem prioridade de envio mais alta do que umdispositivo com intervalo silencioso e atraso máximo aleatório maislongos.
A detecção de colisão está sempre ativa durente transmissão (desde que ela tenhasido habilitada). Enquanto envia uma mensagem, o relé supervisiona colisões nolink. Se uma colisão é detectada, a transmissão é imediatamente cancelada. Depoisdisso, o relé tenta transmitir a mensagem novamente, utilizando prevenção decolisão antes do envio da mensagem.
Escalonando valores analógicos DNP
Os valores analógicos DNP podem ser escalados utilizando tanto um fator interno(fixo) quanto um fator de escala definido pelo usuário. Se o índice do fator de escalapara um certo valor analógico é ajustado para 0, o fator de escala interno é utilizado.Se for ajustado para 1...5, o fator de escala definido pelo usuário do parâmetro defator de escala correspondente, parâmetro SPA503V (100+índice), é utilizado:
503V101 Fator de escala 1
503V102 Fator de escala 2
503V103 Fator de escala 3
503V104 Fator de escala 4
503V105 Fator de escala 5
Exemplo:
120
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121
Corrente de fase IL1 0.00...50.0 × In
Fator de escala interna 100
Range DNP padrão 0...5000
Para exibir o valor analógico em unidades primárias, e se In = 300 A e a precisão dovalor analógico = 1 A:
1. Pegue qualquer dos fatores de escala não utilizados e ajuste para 300.
2. Ajuste o apontador de índice de escala do valor analógico para apontar para ofator de escala.
3. O range do valor é agora 0.00 ×300....50.0 × 300 = 0...15000 A.
Banda morta de valores analógicos DNP
A banda morta é sempre definida em unidades do valor original quando é escaladoutilizando o fator de escala interno (fixo) independente de se o fator de escalainterno é utilizado para apresentação de valor ou não.
Exemplo:
Para uma banda morta de 2% In quando o fator de escala interna é 100, ovalor de banda morta é ajustado da seguinte forma: 0.02 × 100 = 2. Se o fatorde escala é ajustado para 300 A, a banda morta escalada é 300 A × 0.02 = 6A.
5.1.17. Parâmetros de protocolo de comunicação do barramento SPA
A alteração dos valores dos parâmetros via serial requer o uso da senha SPA emalguns casos. A senha é definida pelo usuário entre 1...999, sendo o valor padrão001. Os parâmetros SPA são encontrados nos canais 0...5, 503...504, 507 e601...603.
Para entrar no modo de configuração, digite a senha no parâmetro V160. Para sairdo modo de configuração, digite a mesma senha no parâmetro V161. A proteção desenha também é reativada em caso de perda de tensão auxiliar.
A senha pode ser modificada com o parâmetro V162, mas não é possível ler a senhaatravés desse parâmetro. Abreviaturas utilizadas nos quadros seguintes:
* R = dados legíveis* W = dados graváveis* P = dados graváveis protegidos por senha
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Ajustes
Tabela 5.1.17.-1 Ajustes
Variável Configuraçõesatuais (R), canal 0
Grupo/Canal 1 (R,W, P)
Grupo/Canal 2 (R,W, P)
Range deconfiguração
Valor de início do estágio I> S1 1S1 2S1 0,30...5,00 x In
Tempo de operação do estágio I> S2 1S2 2S2 0,05...300 s
Característica de tempo/corrente para o estágio I> S3 1S3 2S3 0...9
Multiplicador de tempo k S4 1S4 2S4 0,05...1,00
Multiplicador de tempo n S5 1S5 2S5 1,0...15,0
Tempo de reset do estágio I> S6 1S6 2S6 0,05...2,50 s
Valor de início do estágio I>> S7a) 1S7 2S7 0,50...35,0 x In
Tempo de operação do estágio I>> S8 1S8 2S8 0,04...300 s
Valor de início do estágio I>>> S9a) 1S9 2S9 0,50...35,0 x In
Tempo de operação do estágio I>>> S10 1S10 2S10 0,04...30,0 s
Valor de início do estágio I0> S11 1S11 2S11 1,0...100% In
Tempo de operação do estágio I0> S12 1S12 2S12 0,05...300 s
Característica de tempo/corrente do estágio I0> S13 1S13 2S13 0...9
Multiplicador de tempo k0 S14 1S14 2S14 0,05...1,00 s
Multiplicador de tempo n0 S15 1S15 2S15 1,0…15,0
Tempo de reset do estágio I0> S16 1S16 2S16 0,05...2,50
Valor de início do estágio I0>> S17a) 1S17 2S17 5,0...800% In
Tempo de operação do estágio I0>> S18 1S18 2S18 0,05...300 s
Valor de início do estágio ΔI> S19a) 1S19 2S19 10...100%
Tempo de operação do estágio ΔI> S20 1S20 2S20 1...300 s
Corrente de carga plena S21a) 1S21 2S21 0,30...1,50 x In
Constante de tempo do estágio θ> S22 1S22 2S22 1...200 min
Nível de alarme do estágio θ> S23 1S23 2S23 50...100% θt>
Tempo de operação do CBFP S24 1S24 2S24 0,10...60,0 s
Número de disparos AR S25 1S25 2S25 0 = AR não está emuso
1 = disparo 12 = disparo 1 e 23 = disparo 1, 2 e 3
Limite de corrente ArcI> do estágio ARC S26a)b) 1S26 2S26 0,50...35,0 x In
Limite de corrente ArcI0> do estágio ARC S27a)b) 1S27 2S27 5,0...800% In
Soma de verificação, SGF 1 S61 1S61 2S61 0...255
Soma de verificação, SGF 2 S62 1S62 2S62 0...127
Soma de verificação, SGF 3 S63 1S63 2S63 0...127
Soma de verificação, SGF 4 S64 1S64 2S64 0...63
Soma de verificação, SGF 5 S65 1S65 2S65 0...255
Soma de verificação, SGB 1 S71 1S71 2S71 0...1048575
Soma de verificação, SGB 2 S72 1S72 2S72 0...1048575
Soma de verificação, SGB 3 S73c) 1S73 2S73 0...1048575
Soma de verificação, SGB 4 S74c) 1S74 2S74 0...1048575
Soma de verificação, SGB 5 S75c) 1S75 2S75 0...1048575
122
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Variável Configuraçõesatuais (R), canal 0
Grupo/Canal 1 (R,W, P)
Grupo/Canal 2 (R,W, P)
Range deconfiguração
Soma de verificação, SGR 1 S81 1S81 2S81 0...8388607
Soma de verificação, SGR 2 S82 1S82 2S82 0...8388607
Soma de verificação, SGR 3 S83 1S83 2S83 0...8388607
Soma de verificação, SGR 4 S84 1S84 2S84 0...8388607
Soma de verificação, SGR 5 S85 1S85 2S85 0...8388607
Soma de verificação, SGR 6 S86c) 1S86 2S86 0...8388607
Soma de verificação, SGR 7 S87c) 1S87 2S87 0...8388607
Soma de verificação, SGR 8 S88c) 1S88 2S88 0...8388607
Soma de verificação, SGL 1 S91 1S91 2S91 0...8388607
Soma de verificação, SGL 2 S92 1S92 2S92 0...8388607
Soma de verificação, SGL 3 S93 1S93 2S93 0...8388607
Soma de verificação, SGL 4 S94 1S94 2S94 0...8388607
Soma de verificação, SGL 5 S95 1S95 2S95 0...8388607
Soma de verificação, SGL 6 S96 1S96 2S96 0...8388607
Soma de verificação, SGL 7 S97 1S97 2S97 0...8388607
Soma de verificação, SGL 8 S98 1S98 2S98 0...8388607a) Se o estágio estiver fora de operação, o número indicando o valor utilizado atualmente será exibido como "999" quando o parâmetro é lido via barramentoSPA e por traços no LCD.
b) Caso o módulo opcional/O não tenha sido instalado, um traço será mostrado no LCD e “999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.c) Caso o módulo opcional/O não tenha sido instalado, um traço será mostrado no LCD e “9999999” quando o parâmetro é lido por meio do barramento SPA.
Parâmetros de religamento automático
Tabela 5.1.17.-2 Parâmetros de religamento automático
Descrição Parâmetro (R, W,P), canal 0
Ajuste
Tempo de fechamento CB V121 0,1...10 s
Atraso de início do estágio I> V122 0...300 s
Atraso de início do estágio I0> V123 0...300 s
Tempo de recuperação V124 3...300 s
Tempo de cutout (interrupção) V125 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 1 V126 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 2 V127 0,1...300 s
Tempo limite do disparo 3 V128 0,1...300 s
SG1 V129 0...255
SG2 V130 0...1023
SG3 V131 0...31
A função AR pode ser ativada tanto via ou com o parâmetroIHMS25 ajustando-se onúmero de disparos de auto religamento para 1, 2 ou 3.
Dados registrados
Parâmetro V1 exibe o estágio e fase que causou o trip. Parâmetro V2 exibe o códigode indicação de trip.
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Parâmetros V3...V8 exibe o número de inícios dos estágios de proteção, parâmetrosV9...V12 o número de trips dos estágios de proteção, e parâmetros V13...V24 onúmero de disparos de auto religamento realizados.
Tabela 5.1.17.-3 Dados registrados: Canal 0
Dados registrados Parâmetro (R) Ajuste
Estágio/fase quecausou o trip
V1 1=IL3>
2=IL2>
4=IL1>
8=I0>
16=IL3>>
32=IL2>>
64=IL1>>
128=I0>>
256=IL3>>>
512=IL2>>>
1024=IL1>>>
2048=ΔI>
4096=θ>
8192=disparo externo
16384=AR
32768=trip do estágio ARC (local)
65536=trip do estágio ARC (remoto)
Código de indicaçãode trip
V2 0 = —
1=início do estágio I>
2=trip do estágio I>
3=início do estágio I>>
4=trip do estágio I>>
5=início do estágio I>>>
6=trip do estágio I>>>
7=início do estágio I0>
8=trip de elemento de I0>
9=início de elemento do I0>>
10=trip do elemento do I0>>
11=início do estágio ΔI>
12=trip do estágio ΔI>
13=alarme do estágio θ>
14=trip do estágio θ>
15=disparo externo
16= alarme de trip definitivo
17= falha no religamento CB
18=disparo de AR devido
19=bloqueio de RA
20=trip do estágio ARC
21=CBFP
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Dados registrados Parâmetro (R) Ajuste
Número de iníciosdo estágio I>
V3 0...999
Número de iníciosdo estágio I>>
V4 0...999
Número de iníciosdo estágio I>>>
V5 0...999
Número de iníciosdo estágio I0>
V6 0...999
Número de iníciosdo estágio I0>
V7 0...999
Número de iníciosdo estágio ΔI>
V8 0...999
Número de trips doestágio I>
V9 0...65535
Número de trips doestágio I>>
V10 0...65535
Número de trips doestágio I>>>
V11 0...65535
Número de trips deoutros estágios
V12 0...65535
Número de disparosAR (disparo 1)iniciado pelo sinalde trip do estágioI>>
V13 0...255
Número de disparosAR (disparo 1)iniciado pelo sinalde entrada digital
V14 0...255
Número de disparosAR (disparo 1)iniciado pelo sinalde início ou sinal detrip do estágio I>
V15 0...255
Número de disparosAR (disparo 1)iniciado pelo inícioou sinal de trip doestágio I0>
V16 0...255
Número de disparosAR (disparo 2)iniciado pelo sinalde trip do estágioI>>
V17 0...255
Número de disparosAR (disparo 2)iniciado pelo sinalde entrada digital
V18 0...255
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Dados registrados Parâmetro (R) Ajuste
Número de disparosAR (disparo 2)iniciado pelo sinalde início ou sinal detrip do estágio I>
V19 0...255
Número de disparosAR (disparo 2)iniciado pelo inícioou sinal de trip doestágio I0>
V20 0...255
Número de disparosAR (disparo 3)iniciado pelo sinalde trip do estágioI>>
V21 0...255
Número de disparosAR (disparo 3)iniciado pelo sinalde entrada digital
V22 0...255
Número de disparosde RA (disparo 3)inciado pelo inícioou sinal de trip doestágio I>
V23 0...255
Número de disparosAR (disparo 3)iniciado pelo inícioou sinal de trip doestágio I0>
V24 0...255
Os últimos cinco valores registrados podem ser lidos com os parâmetros V1...V23nos canais 1...5. Evento n denota o último valor registrado, n-1 o próximo e assimpor diante.
Tabela 5.1.17.-4 Dados registrados: Canais 1...5
Dados registrados Evento (R) Valor
n Canal 1 n-1 Canal 2 n-2 Canal 3 n-3 Canal 4 n-4 Canal 5
Corrente de fase IL1 1V1 2V1 3V1 4V1 5V1 0...50 x In
Corrente de faseIL2 1V2 2V2 3V2 4V2 5V2 0...50 x In
Corrente de fase IL3 1V3 2V3 3V3 4V3 5V3 0...50 x In
Corrente de falha à terra 1V4 2V4 3V4 4V4 5V4 0...2000% In
Descontinuidade de fase 1V5 2V5 3V5 4V5 5V5 0...100%
Nível térmico no início 1V6 2V6 3V6 4V6 5V6 0...106%a)
Nível térmico no trip 1V7 2V7 3V7 4V7 5V7 0...106%a)
Corrente de fase máximade pickup IL1
1V8 2V8 3V8 4V8 5V8 0...50 x In
Corrente de fase máximade pickup IL2
1V9 2V9 3V9 4V9 5V9 0...50 x In
Corrente de fase máximade pickup IL3
1V10 2V10 3V10 4V10 5V10 0...50 x In
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Dados registrados Evento (R) Valor
n Canal 1 n-1 Canal 2 n-2 Canal 3 n-3 Canal 4 n-4 Canal 5
Corrente máxima depickup de falha à terra
1V11 2V11 3V11 4V11 5V11 0...2000%
Duração de início pickupdo estágio I>
1V12 2V12 3V12 4V12 5V12 0...100%
Duração de início doestágio I>>
1V13 2V13 3V13 4V13 5V13 0...100%
Duração de início doestágio I>>>
1V14 2V14 3V14 4V14 5V14 0...100%
Duração de início doestágio I0>
1V15 2V15 3V15 4V15 5V15 0...100%
Duração de início doestágio I0>>
1V16 2V16 3V16 4V16 5V16 0...100%
Duração de início doestágio ΔI>
1V17 2V17 3V17 4V17 5V17 0...100%
Duração de início do tripexterno
1V18 2V18 3V18 4V18 5V18 0/100%
Número do disparo dasequência AR
1V19 2V19 3V19 4V19 5V19 0...255
Duração de início doestágio ARC (local)
1V20 2V20 3V20 4V20 5V20 0/100%
Duração de início doestágio ARC (remoto)
1V21 2V21 3V21 4V21 5V21 0/100%
Marca temporal dosdados registrados, data
1V22 2V22 3V22 4V22 5V22 AA-MM-DD
Marca temporal dosdados registrados, hora
1V23 2V23 3V23 4V23 5V23 HH.MM;SS.sss
a) Caso a proteção térmica tenha sido tirada de operação (SGF3/5), traços serão mostrados no LCD e “999” quando o parâmetro é lido por meio dobarramento SPA.
Registrador de distúrbios
Tabela 5.1.17.-5 Parâmetros para o registrador de distúrbios
Descrição Parâmetro (canal 0) R, W Ajuste
Disparo remoto M1a) W 1
Limpar memória do registrador M2 W 1
Taxa de amostragem M15b) R, W 800/960 Hz400/480 Hz50/60 Hz
Identificação da estação/número da unidade M18 R, W 0...9999
Frequência nominal M19 R 50 ou 60 Hz
Nome do alimentador M20 R, W Máx de 16 caracteres
Textos dos canais digitais M40...M47 R -
Textos dos canais analógicos M60...M63 R -
Fator de conversão do canal analógico e unidadepara IL1, IL2 e IL3
M80c)d) R, W Fator 0...65535, unidade (A,kA), ex. 10,kA
M81 e R
M82 R
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Descrição Parâmetro (canal 0) R, W Ajuste
Fator de conversão do canal analógico e unidadepara a falha à terra corrente de falha à terra
M83c) R, W Fator 0...65535, unidade (A,kA), ex. 10,kA
Soma de verificação dos sinais do disparadorinterno
V236 R, W 0...16383
Limite dos sinais do disparador interno V237 R, W 0...16383
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal interno
V238b) R, W 0...16383
Duração da gravação pós-disparo V240 R, W 0...100%
Soma de verificação dos sinais do disparoexterno
V241 R, W 0...31
Limite dos sinais do disparo externo V242 R, W 0...31
Soma de verificação da máscara dearmazenamento do sinal externo
V243b) R, W 0...31
Estado de disparo, limpeza e reinício V246 R, W R:0 = Registrador nãodisparado1 = Registrador disparado egravação armazenada namemóriaW:0 = Memória do registradorapagada2 = Reinício de download;ajusta a primeira informaçãoe a marca temporal paradisparo pronta para ser lida4 = Disparo manual
a) M1 pode ser usado para disparo de transmissão utilizando a unidade de endereço “900”.b) Parâmetros podem ser escritos caso o registro não tenha sido disparado.c) O registrador de distúrbios requer que este parâmetro seja ajustado. O fator de conversão é a relação de transformação multiplicada pela corrente tensãonominal do relé. Se o valor 0 é dado a este parâmetros, traços são exibidos no LCD ao invés dos valores primários e os dados registrados serão redundantes.
d) Este valor é copiado para os parâmetros M81 e M82.
Tabela 5.1.17.-6 Disparo e armazenamento interno do registrador de distúrbios
Evento Fator deponderação
Valor padrão damáscara de
disparo, V236
Valor de borda dedisparo padrão,
V237a)
Valor padrão damáscara de
armazenamento,V238
Início do estágio I> 1 0 0 1
Trip do estágio I> 2 1 0 1
Início do estágio I>> 4 0 0 1
Trip do estágio I>> 8 1 0 1
Início do estágio I>> 16 0 0 0
Trip do estágio I>>> 32 1 0 1
Início do estágio I0> 64 0 0 1
Trip do estágio I0> 128 1 0 1
Início do estágio I0>> 256 0 0 0
Trip do estágio I0>> 512 1 0 1
Início do estágio ΔI> 1024 0 0 0
Trip do estágio ΔI> 2048 0 0 0
Alarme do estágio θ> 4096 0 0 0
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Evento Fator deponderação
Valor padrão damáscara de
disparo, V236
Valor de borda dedisparo padrão,
V237
Valor padrão damáscara de
armazenamento,V238
Trip do estágio θ> 8192 0 0 0
Σ 682 0 751a) 0 = borda de subida; 1 = borda de descida.
Tabela 5.1.17.-7 Evento de disparo e armazenamento externo do gravador
Evento Fator deponderação
Valor padrão damáscara de
disparo, V241
Valor de borda dedisparo padrão,
V242a)
Valor padrão damáscara de
armazenamento,V243
ED1 1 0 0 0
ED2 2 0 0 0
ED3 4 0 0 0
ED4 8 0 0 0
ED5 16 0 0 0
Σ 0 0 0a) 0 = borda de subida; 1 = borda de descida.
Tabela 5.1.17.-8 Parâmetros de controle
Descrição Parâmetro R, W, P Valor
Leitura do buffer do evento L R Hora, canal e código do evento
Re-leitura do buffer do evento B R Hora, canal e código do evento
Leitura dos dados do estado do relé C R 0 = Estado normal1 = O relé foi sujeito a um reinício automático2 = Estouro do buffer de eventos3 = Ambos 1 e 2
Reset de dados do estado do relé C W 0 = Reset E50 e E511 = Reset somente o E502 = Reset somente o E514 = Reset todos os eventos incluindo o E51 e comexceção do E50
Leitura e ajuste de hora T R, W SS.sss
Leitura e ajuste de hora e data D R, W AA-MM-DD HH.MM;SS.sss
Tipo de designação do relé F R REF610
Destravamento contatos de saída V101 W 1 = Destravar
Limpeza de indicações e valores memorizados edestravamento de contatos (reset mestre)
V102 W 1 = Limpar e destravar
Reset de bloqueio de trip V103 W 1 = Reset
Frequência nominal V104 R, W (P) 50 ou 60 Hz
Faixa de ajuste de tempo para valores de demandaem minutos
V105 R, W 0...999 min.
Ajuste de memória não-volátil V106 R, W 0...31
Ajuste de tempo para desabilitar indicações de novotrip no LCD
V108 R, W (P) 0...999 min.
Testando a auto supervisão V109 W (P) 1 = Contato de saída de auto supervisão é ativadoe o indicador LED READY começa a piscar0 = operação normal
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Descrição Parâmetro R, W, P Valor
Teste de LED para indicadores de início e trip V110 W (P) 0 = LEDs de início e trip estão desligados1 = LED de trip ligado, início desligado2 = LED de início ligado, trip desligado3 = LEDs de início e trip ligados
Teste de LED para LEDs programáveis V111 W (P) 0...255
Supervisão do circuito de disparo V113 R, W 0 = Sem uso1 = em uso
Contador de armazenamentoa) V114 R 0...65535
Controle remoto do grupo de ajustes V150 R, W 0 = Grupo de ajuste 11 = Grupo de ajuste 2
Digitar a senha de SPA para as configurações V160 W 1...999
Alterando a senha SPA ou utilizando a proteção desenha
V161 W (P) 1...999
Alterando a senha de configuração HMI V162 W 1...999
Alterando a senha de comunicação HMI V163 W 1...999
Limpando contadores de trip ou contador AR V166 W (P) 1 = Limpar contadores de disparo2 = Limpar contadores de RA
Restauração dos ajustes de fábrica V167 W (P) 2 = Restaurar configurações de fábrica para CPU3 = Restaurar configurações de fábrica para DNP
Código de Advertência V168 R 0...63b)
Código IRF V169 R 0...255b)
Endereço de unidade do relé V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados (SPA), kbps V201 R, W 9,6/4,8
Comunicação traseira V202 W 1 = Conector traseiro ativado
Protocolo de comunicação traseira V203c) R, W 0 = SPA1 = IEC_1032 = Modbus RTU3 = Modbus ASCII4 = DNP 3.0 (apenas leitura)
Tipo de conexão V204 R, W 0 = Loop1 = estrela
Estado de linha inativa V205 R, W 0 = Luz apagada1 = Luz acesa
Módulo de comunicação Opcional V206 R, W (P) 0 = Sem uso1 = Em usod)
Número de software da CPU V227 R 1MRS118512
Revisão do software da CPU V228 R A...Z
Número de compilação da CPU V229 R XXX
Nome do protocolo DNP 2V226 R DNP 3.0
DNP número de software 2V227 R 1MRS118531
DNP revisão do software 2V228 R A...Z
DNP número de compilação 2V229 R XXX
Número de série do relé V230 R BAxxxxxx
Número de série da CPU V231 R ACxxxxxx
DNP número de série V232 R AKxxxxxx
130
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131
Descrição Parâmetro R, W, P Valor
Data de teste V235 R AAMMDD
Leitura de hora e data(Formato RED500)
V250 R, W AA-MM-DD
Leitura e ajuste de hora(Formato RED500)
V251 R, W HH.MM;SS.sss
a) O contador de armazenamento pode ser utilizado para monitorar as mudanças nos parâmetros, por exemplo. O contador de armazenamento é incrementadopor uma em cada uma das modificações nos parâmetros por meio do IHM ou comunicação serial. Quando o contador alcançar seus valo máximo, ele irárolar. Se as configurações de fábrica forem restauradas, o contador será zerado.
b) Em caso de aviso, o valor 255 é armazenado no V169. Isso permite que o mestre continuamente leia somente V169.c) Caso o módulo opcional DNP 3.0 tiver sido instalado, o protocolo de comunicação DNP 3.0 é selecionado automaticamente.d) Caso o módulo de comunicação opcional não estiver instalado, um aviso de um módulo de comunicação com defeito aparece no LCD juntamente com ocódigo da falha.
As correntes podem ser lidas com os parâmetros I1...I4, o valor calculado dedescontinuidade de fase com o parâmetro I5, o status da detecção de luz com oparâmetro I6, a posição do CB com o parâmetro I7 e o status das entradas digitaiscom os parâmetros I8...I12.
Tabela 5.1.17.-9 Sinais de entrada
Descrição Canal Parâmetro (R) Ajuste
Corrente medida na fase IL1 0 I1 0...50 x In
Corrente medida na fase IL2 0 I2 0...50 x In
Corrente medida na fase IL3 0 I3 0...50 x In
Corrente de falha à terra medida 0 I4 0...2000% In
Valor de descontinuidade de fasecalculado
0 I5 0...100%
Luz detectada (arca) 0 I6 0/1
Posição do CB 0,3 I7 0 = indefinido1 = fechado2 = aberto
3 = indefinido
DI1 status 0,2 I8 0/1a)
DI2 status 0,2 I9 0/1a)
DI3 status 0,2 I10 0/1a)
DI4 status 0,2 I11 0/1a)
DI5 status 0,2 I12 0/1a)
a) Quando o valor for 1, a entrada digital é energizada.
Cada estágio de proteção tem seu sinal de saída interno. Estes sinais podem ser lidoscom os parâmetros O1...O26 e as funções registradas com os parâmetros O61...O86.O estado dos contatos de saída pode ser lido ou alterado pelos parâmetros O41...O49 e as funções registradas com os parâmetros O101...O109.
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Tabela 5.1.17.-10 Sinais de saída
Status dosestágios deproteção
Canal Estado do estágio(R)
Funções gravadas(R)
Ajuste
Início do estágioI>
0,1 O1 O61 0/1
Trip do estágio 0,1 O2 O62 0/1
Início do estágioI>>
0,1 O3 O63 0/1
Trip do estágioestágio I>>
0,1 O4 O64 0/1
Início do estágioI>>>
0,1 O5 O65 0/1
Trip do estágioI>>>
0,1 O6 O66 0/1 ;
Início do estágioI0>
0,1 O7 O67 0/1
Trip do estágioI0>
0,1 O8 O68 0/1
Início do estágioI0>>
0,1 O9 O69 0/1
Trip do estágioI0>>
0,1 O10 O70 0/1
Início do estágioΔI>
0,1 O11 O71 0/1
Trip do estágioΔI>
0,1 O12 O72 0/1
Início do estágioθ>
0,1 O13 O73 0/1
Alarme do estágioθ>
0,1 O14 O74 0/1
Trip do estágio θ> 0,1 O15 O75 0/1
Trip externo 0,1 O16 O76 0/1
Bloqueio de trip 0,1 O17 O77 0/1
CBFP Trip 0,1 O18 O78 0/1
Trip do estágioARC
0,1 O19 O79 0/1
Saída do sinal deluz
0,1 O20 O80 0/1
Comando deabertura do CB
0,3 O21 O81 0/1
Comando defechamento doCB
0,3 O22 O82 0/1
Alarme de tripdefinitivo
0,3 O23 O83 0/1
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133
Status dosestágios deproteção
Canal Estado do estágio(R)
Funções gravadas(R)
Ajuste
Falha noreligamento doCB
0,3 O24 O84 0/1
Disparo devido 0,3 O25 O85 0/1
Bloqueio de AR 0,3 O26 O86 0/1
Tabela 5.1.17.-11 Saídas
Operação docontato de saída
Canal Estado de saída(R, W, P)
Funçõesgravadas (R)
Ajuste
Saída PO1 0,2 O41 O101 0/1
Saída PO2 0,2 O42 O102 0/1
Saída PO3a) 0,2 O43 O103 0/1b)
Saída SO1 0,2 O44 O104 0/1
Saída SO2 0,2 O45 O105 0/1
Saída PO3(bloqueio detrip)c)
0,2 O46 - 0/1b)
Saída SO3 0,2 O47 O107 0/1d)
Saída SO4 0,2 O48 O108 0/1d)
Saída SO5 0,2 O49 O109 0/1d)
Habilitar aativação doscontatos desaída PO1,PO2, PO3,SO1, SO2,SO3, SO4 eSO5 viabarramentoSPA.
0,2 O51 - 0/1
a) Estado da saída quando a função de bloqueio de trip não está em uso.b) Tanto O43/O103 quanto O46 devem ser utilizados ao mesmo tempo.c) Estado da saída quando a função de bloqueio de trip está em uso.d) Caso o módulo opcional I/O não tenha sido instalado, um traço é mostrado no LCD e “9” quando o parâmetro élido por meio do barramento SPA.
Parâmetros O41...O49 e O51 controla os contatos de saída físicas quepodem ser conectados a disjuntores, por exemplo.
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Parâmetros para protocolo remoto de comunicação.
Tabela 5.1.17.-12 Ajustes
Descrição Parâmetro (canal507)
R, W, P Ajuste
Endereço de unidade do relé 507V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados(IEC 60870-5-103), kbps
507V201 R, W (P) 9,6/4,8
Parâmetros para protocolo remoto de comunicação Modbus.
Tabela 5.1.17.-13 Ajustes
Descrição Parâmetro (canal504)
R, W, P Ajuste
Registro definido por usuário 1 504V1 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 2 504V2 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 3 504V3 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 4 504V4 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 5 504V5 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 6 504V6 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 7 504V7 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 8 504V8 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 9 504V9 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 10 504V10 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 11 504V11 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 12 504V12 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 13 504V13 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 14 504V14 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 15 504V15 R, W 0...65535a)
Registro definido por usuário 16 504V16 R, W 0...65535a)
Endereço de unidade do relé 504V200 R, W 1...254
Taxa de transferência de dados(Modbus), kbps
504V201 R, W 9,6/4,8/2,4/1,2/0,3
Paridade de ligação Modbus 504V220 R, W 0 = par1 = ímpar2 = sem paridade
Ordem CRC do link Modbus RTU 504V221 R, W 0 = baixo/alto1 = alto/baixo
a) O valor padrão é 0.
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Parâmetro para protocolo de comunicação remota DNP 3.0
Tabela 5.1.17.-14 Ajustes
Descrição Parâmetro SPA(canal 503)
R, W Variação do valor Padrão Explicação
Endereço da unidade 503V1 R, W 0...65532 1 Endereço do relé na rede DNP 3.0
Endereço principal 503V2 R, W 0...65532 2 Endereço da estação principal (endereço dedestino para respostas não solicitadas)
Tempo limite do link dedados primários
503V3 R, W 0 = sem uso detempo limite de linkde dados 1...65535ms
0 Usado quando o relé envia dados usando oserviço 3
Contagem de retransmissãodo link de dados primários
503V4 R, W 0...255 0 Número de retransmissões na camada do linkde dados
Tempo limite da aplicação dacamada de confirmação
503V6 R, W 0...65535 ms 5000 Usado quando o relé envia mensagens compedido de confirmação
A 503V7 R, W 0...255 0 Número de retransmissões na camada deaplicativos quando o relé envia mensagenscom pedido de confirmação
Confirmação sobre a camadade aplicativos
503V9 R, W 0 = ativado apenaspara mensagens deeventos1 = ativado paratodas as mensagens
0 Usado para impor a inclusão de solicitação deconfirmação em todas as mensagens deaplicativo (DNP {SP} 3.0 exige apadronização da inclusão de solicitação deconfirmação de mensagens de eventossomente)
Variação padrão de objetosbinários de entrada
503V10 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetosbinários de entrada demudança de eventos
503V11 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetosanalógicos de entrada
503V15 R, W 1...4 2
Variação padrão de objetosanalógicos de entrada demudança de eventos
503V16 R, W 1...4 2
Variação padrão de objetoscontadores
503V13 R, W 1...2 2
Variação padrão de objetos decontador de mudança deeventos
503V14 R, W 1, 2, 5, 6 2
Variação padrão de objetoscontadores congelados
503V30 R, W 1, 2, 5, 6 2
Atraso de evento classe 1 503V18 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 1 503V19 R, W 0...255 1
Atraso de evento classe 2 503V20 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 2 503V21 R, W 0...255 1
Atraso de evento classe 3 503V22 R, W 0...255 s 0
Contagem de evento classe 3 503V23 R, W 0...255 1
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Descrição Parâmetro SPA(canal 503)
R, W Variação do valor Padrão Explicação
Modo de relatório nãosolicitado
503V24 R, W 0 = UR desabilitado1 = imediato2 = UR vazio3 = esvaziar UR ehabilitar UR
0 Consulte o Início de relatório não solicitadona Seção 5.1.16.4. Características específicasDNP.
Fator de escala 1 503V101 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 2 503V102 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 3 503V103 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 4 503V104 R, W 0...4294967295 1
Fator de escala 5 503V105 R, W 0...4294967295 1
Taxa de transmissão (Baudrate)
503V211 R, W 4,8/9,6/19,2/38,4 9,6
Número de stop bits 503V212 R, W 1...2 1
Paridade 503V230 R, W 0 = sem paridade1 = ímpar2 = par
0
Intervalo Silencioso 503V232 R, W 0...65535 ms 20
Largura do slot de tempo 503V233 R, W 0...255 ms 10
Número de slots de tempo 503V234 R, W 0...255 8
Detecção de colisãohabilitada
503V235 R, W 0 = desabilitado1 = habilitado
0
Registro de aviso do móduloDNP
503V168 R Bit codificado0 = OK
Registro de status do móduloDNP
503V169 R Bit codificado0 = OK
Medições
Tabela 5.1.17.-15 Valores medidos
Descrição Parâmetro(canal 0)
R, W, P Ajuste
Nível térmico V60 R, W (P) 0...106%a)b)
Valor de corrente média de um minuto V61 R 0...50 x Inc)
Valor de corrente médio durante o range detempo especificado.
V62 R 0...50 x Inc)
Valor de corrente máximo médio de umminuto durante o range de tempo especificado.
V63 R 0...50 x Inc)
a) Mudando o nível via comunicação serial irá gerar um código de evento.b) Caso a proteção térmica tenha sido tirada de operação, os parâmetros não podem ser sobrescritos, e traços serãomostrados no LCD e “999” quando o nível térmico for lido por meio do barramento SPA.
c) Se o valor de demanda é resetado e o tempo especificado não tiver expirado, traços são exibidos no LCD e "999"quando o parâmetro é lido via barramento SPA.
5.1.17.1. Códigos de evento
Códigos especiais são determinados para representar certos eventos, como início etrip dos estágios de proteção e diferentes estados dos sinais de saída.
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Os eventos são armazenados no buffer de eventos do relé. A capacidade máxima dobuffer é de 100 eventos. Sob condições normais o buffer é vazio.
O conteúdo do buffer pode ser lido utilizando o comando L, 5 eventos por vez. Usaro comando L apaga os eventos anteriormente lidos do buffer, com exceção doseventos E50 e E51 que devem ser resetados utilizando o comando C. Se uma falhaocorre e a leitura falha, por exemplo, na comunicação de dados, os eventos podemser lidos novamente utilizando o comando B Se necessário, o comando B podetambém ser repetido.
Eventos a serem incluídos no no relatório de evento são marcados com omultiplicador 1. A máscara de evento é formada pela soma dos fatores deponderação de todos estes eventos que também devem estar incluídos no relatóriode evento.
Tabela 5.1.17.1.-1 Máscaras de evento
Máscara de evento Código Range de configuração Configuração-padrão
V155 E31...E36 0...63 1
1V155 1E1...1E12 0...4095 1365
1V156 1E13...1E24 0...4095 1365
1V157 1E25...1E42 0...262143 4180
2V155 2E1...2E16 0...65535 3
2V156 2E17...2E26 0...1023 0
3V155 3E1...3E12 0...4095 1023
3V156 3E13...3E22 0...1023 1008
Canal 0
Eventos são sempre incluídos no relatório de evento:
Tabela 5.1.17.1.-2 Códigos de evento E1...E4 and E7
Canal Evento Descrição
0 E1 IRF
0 E2 IRF desapareceu
0 E3 Advertência
0 E4 Aviso desapareceu
0 E7 O nível térmico foi alterado via comunicação serial
Tabela 5.1.17.1.-3 Códigos de evento E50...E51
Canal Evento Descrição
0 E50 Reinício do relé
0 E51 Sobrecarga do buffer de evento
Eventos que podem ser retirados da máscara:
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Tabela 5.1.17.1.-4 Códigos de evento E31...E36
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
0 E31 Disparo do registrador de distúrbios 1 1
0 E32 Memória do registrador de distúrbios limpa 2 0
0 E33 Senha de ajuste via IHM aberta 4 0
0 E34 Senha de ajuste via IHM fechada 8 0
0 E35 Senha de comunicação IHM aberta 16 0
0 E36 Senha de comunicação IHM fechada 32 0
Valor padrão da máscara de evento V155 1
Canal 1
Tabela 5.1.17.1.-5 Códigos de evento E1...E12
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E1 Sinal de início do estágio I> ativado 1 1
1 E2 Sinal de início da fase I> reset 2 0
1 E3 Sinal de trip do estágio I> ativado 4 1
1 E4 Sinal de trip do estágio I> reset 8 0
1 E5 Sinal de início do estágio I>> ativado 16 1
1 E6 Sinal de início do estágio I>> reset 32 0
1 E7 Sinal de trip do estágio I>> ativado 64 1
1 E8 Sinal de trip do estágio I>> reset 128 0
1 E9 Sinal de início do estágio I>>> ativado 256 1
1 E10 Sinal de início do estágio I>>> reset 512 0
1 E11 Sinal de trip do estágio I>>> ativado 1024 1
1 E12 Sinal de trip do estágio I>>> reset 2048 0
Valor padrão da máscara de evento 1V155 1365
Tabela 5.1.17.1.-6 Códigos de evento E13...E24
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E13 Sinal de partida do estágio I0> ativado 1 1
1 E14 Sinal de início do estágio I0> reset 2 0
1 E15 Sinal de trip do estágio I0> ativado 4 1
1 E16 Sinal de trip do estágio I0> reset 8 0
1 E17 Sinal de início do estágio I0>> ativado 16 1
1 E18 Sinal de início do estágio I0>> reset 32 0
1 E19 Sinal de trip do estágio I0>> ativado 64 1
1 E20 Sinal de trip do estágio I0>> reset 128 0
1 E21 Sinal de início do estágio ΔI> ativado 256 1
1 E22 Start signal from stage ΔI> reset 512 0
1 E23 Sinal de trip do estágio ΔI> ativado 1024 1
1 E24 Sinal de trip do estágio ΔI> reset 2048 0
Valor padrão da máscara de evento 1V156 1365
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139
Tabela 5.1.17.1.-7 Códigos de evento E25...E42
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
1 E25 Sinal de partida do estágio θ> ativado 1 0
1 E26 Sinal de partida do estágio θ> reset 2 0
1 E27 Sinal de alarme do estágio θ> ativado 4 1
1 E28 Sinal de alarme do estágio θ> reset 8 0
1 E29 Sinal de trip do estágio θ> ativado 16 1
1 E30 Sinal de alarme do estágio θ> reset 32 0
1 E31 Sinal de trip do estágio ARC (luz e corrente)ativado
64 1
1 E32 Sinal de trip do estágio ARC (luz e corrente) reset 128 0
1 E33 Sinal de trip do estágio ARC (DI e corrente)ativado
256 0
1 E34 Sinal de trip do estágio ARC (DI e corrente) reset 512 0
1 E35 Saída de sinal de luz ativada 1024 0
1 E36 Reset da saída de sinal de luz 2048 0
1 E37 Sinal de bloqueio de disparo ativado 4096 1
1 E38 Reset de sinal de bloqueio de disparo 8192 0
1 E39 Sinal de trip externo ativado 16384 0
1 E40 Reset de sinal de trip externo 32768 0
1 E41 CBFP ativado 65536 0
1 E42 CBFP reset 131072 0
Valor padrão da máscara de evento 1V157 4180
Canal 2
Tabela 5.1.17.1.-8 Códigos de evento E1...E16
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
2 E1 PO1 ativada 1 1
2 E2 PO1 reset 2 1
2 E3 PO2 ativada 4 0
2 E4 PO2 reset 8 0
2 E5 PO3 ativada 16 0
2 E6 PO3 reset 32 0
2 E7 SO1 ativada 64 0
2 E8 SO1 reset 128 0
2 E9 SO2 ativado 256 0
2 E10 SO2 reset 512 0
2 E11 SO3 ativado 1024 0
2 E12 SO3 reset 2048 0
2 E13 SO4 ativado 4096 0
2 E14 SO4 reset 8192 0
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Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
2 E15 SO5 ativado 16384 0
2 E16 SO5 reset 32768 0
Valor padrão da máscara de evento 2V155 3
Tabela 5.1.17.1.-9 Códigos de evento E17...E26
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
2 E17 DI1 ativado 1 0
2 E18 DI1 desativado 2 0
2 E19 DI2 ativado 4 0
2 E20 DI2 desativado 8 0
2 E21 DI3 ativado 16 0
2 E22 DI3 desativado 32 0
2 E23 DI4 ativado 64 0
2 E24 DI4 desativado 128 0
2 E25 DI5 ativado 256 0
2 E26 DI5 desativado 512 0
Valor padrão da máscara de evento 2V156 0
Canal 3
Tabela 5.1.17.1.-10 Códigos de evento E1...E12
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
3 E1 Disparo 1 iniciado 1 1
3 E2 Disparo 1 finalizado 2 1
3 E3 Disparo 2 iniciado 4 1
3 E4 Disparo 2 finalizado 8 1
3 E5 Disparo 3 iniciado 16 1
3 E6 Disparo 3 finalizado 32 1
3 E7 Posição do CB aberto 64 1
3 E8 Posição CB fechado 128 1
3 E9 Sinal de alarme de trip definitivo ativado 256 1
3 E10 Sinal de alarme de trip definitivo reset 512 1
3 E11 Sinal de bloqueio de AR ativado 1024 0
3 E12 Sinal de bloqueio de AR rest 2048 0
Valor padrão da máscara de evento 3V155 1023
140
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141
Tabela 5.1.17.1.-11 E13...E22
Canal Evento Descrição Fator deponderação
Valorpadrão
3 E13 Comando de abertura do CB ativado 1 0
3 E14 Comando de abertura do CB reset 2 0
3 E15 Comando de fechamento do CB ativado 4 0
3 E16 Comando de fechamento do CB reset 8 0
3 E17 Sinal da falha de religamento do CB ativado 16 1
3 E18 Sinal da falha de religamento do CB reset 32 1
3 E19 Religamento do CB inibido 64 1
3 E20 Religamento do CB inibido reset 128 1
3 E21 AR cancelado 256 1
3 E22 AR cancelado reset 512 1
Valor padrão da máscara de evento 3V156 1008
5.1.18. Sistema de Auto Supervisão (IRF)
O relé é fornecido com um sistema extensivo de auto-supervisão que continuamentesupervisiona o software e os componentes eletrônicos do relé. Ele lida comsituações de falha de tempo de execução e informa o usuário sobre uma via LED noHMI e uma mensagem de texto no LCD. Existem dois tipos de indicação de falha:IRF indicações e avisos.
Falha interna do relé
Quando detecta-se que a falha interna do relé está atrapalhando a operação do relé, orelé primeiro tenta eliminar a falha ao reiniciar. Apenas após a falta é avaliada comopermanente, o indicador LED (ready) começa a piscar e o contato de saída de autosupervisão é ativado. Todos os outros contatos de saída retornam ao estado inicial esão bloqueados para a falha interna. Além disso, uma mensagem de indicação defalha aparece no LCD, incluindo um código de falha.
Indicações Alvos tem a maior prioridade no IHM. Nenhuma das outras indicaçõesalvos podem sobrescrever a indicação alvo . Enquanto o indicador LED verde(ready) estiver piscando, a indicação de falha não pode ser excluída. Caso uma falhainterna desapareça, o indicador LED verde para de piscar e o relé retorna ao estadonormal de serviço, mas a mensagem de indicação de falha permanece no LCD atéser manualmente excluída.
O código IRF indica o tipo de falha interna do relé. Quando uma falha aparece, ocódigo deve ser gravado e determinado ao se requisitar o serviço. Os códigos defalha são listados na seguinte tabela
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Tabela 5.1.18.-1 Códigos IRF
Código de falha Tipo de falha
4 Erro no relé de saída PO1
5 Erro no relé de saída PO2
6 Erro no relé de saída PO3
7 Erro no relé de saída SO1
8 Erro no relé de saída SO2
9 Erro no sinal de habilitação para o relé de saída PO1, PO2, SO1 ou SO2
10, 11, 12 Erro no relé de feedback, habilitação ou saída PO1, PO2, SO1 or SO2
13 Erro no relé de saída opcional SO3
14 Erro no relé de saída opcional SO4
15 Erro no relé de saída opcional SO5
16 Erro no sinal de habilitação para o relé de saída SO3, SO4 ou SO5
17, 18, 19 Erro no relé opcional de feedback, habilitação ou saída PO1, PO2, SO1 orSO2
20, 21 Queda de tensão auxiliar
30 Memória defeituosa de programa
50, 59 Memória defeituosa de trabalho
51, 52, 53a), 54, 56 Memória de parâmetro defeituosab)
55 Memória de parâmetro defeituosa, parâmetros de calibração
80 Módulo ausente I/O
81 Módulo desconhecido opcional I/O
82 Erro de configuração de módulo opcional I/O
85 Módulo de alimentação de energia com defeito
86 Módulo de alimentação de energia desconhecido
90 Erro na configuração de hardware
95 Módulo de comunicação desconhecido
104 Conjunto de configurações com defeito (para )
131, 139, 195, 203, 222,223
Erro de tensão de referência interna
240 Entrada com defeito, sensor de luz 2
241 Entrada com defeito, sensor de luz 1
253 Erro na unidade de mediçãoa) Pode ser corrigida restaurando-se os padrões de fábrica da CPU.b) Todos os ajustes serão zero durante a falha.
Para maiores informações sobre as falhas de relés internos, consulte o Manual doOperador.
Advertências
No caso de um aviso, o relé continua operante exceto pelas proteções possivelmenteafetadas pela falha, e o indicador LED verde (ready) permanece aceso como durantea operação normal. Além disso, uma mensagem de indicação de falha, quedependendo do tipo de falha possui um código de falha, aparece no LCD. Caso mais
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de um tipo de falha ocorra ao mesmo tempo, um único código numérico que indicatodas as falhas será mostrado. A mensagem de indicação de falha não pode sermanualmente excluída, mas desaparece com a falha.
Quando uma falha aparece, a mensagem de indicação de falha deve ser registrada edeterminada quando estiver requisitando um serviço. Os códigos de falha sãolistados na seguinte tabela
Tabela 5.1.18.-2 Códigos de aviso
Falha Valor de ponderação
Pouca bateria 1
Supervisão do circuito de tripa) 2
Temperatura alta do módulo de suprimento de energia 4
Módulo de comunicação ou falha faltando 8
Erro de configuração DNP 3.0b) 16
Módulo DNP 3.0 com defeito 32
Luz continua detectada pelo sensor de luz 1 ou 2a) 64
∑ 127a) O aviso de falha externa pode ser roteada para SO2 com SFG1/8.b) Pode ser corrigido restaurando-se os ajustes de fábrica para DNP
Para maiores informações sobre os avisos, consulte o Manual do Operador.
5.1.19. Parametrização do relé
Os parâmetros do relé podem ser ajustados tanto localmente via IHM ouexternamente via comunicação serial com o Relay Setting Tool.
Parametrização Local
Quando os parâmetros são ajustados localmente, os ajustes dos parâmetros podemser escolhidos por meio da estrutura do menu hierárquico. A língua desejada podeser selecionada para descrições de parâmetro. Consulte o Manual do Operador paramaiores informações.
Parametrização Externa
O Relay Setting Tool é utilizado para a parametrização das unidades de relé. Oajuste dos parâmetros de valores utilizando o Relay Setting Tool é feito off-line,depois do qual os parâmetros podem ser baixados ao relé por meio de uma porta decomunicação.
5.2. Descrição de design
5.2.1. Conexões de entrada/saída
Todos os circuitos externos são conectados aos terminais no painel traseiro do relé.
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* Terminais X2.1-_ são dimensionados para um fio 0.5...6.0 mm2 ( 20-8) ou doisfios de no máximo 2.5 mm2 ( 24-12)
* Terminais X3.1-_ e X4.1-_ são dimensionados para um fio 0.2...2.5 mm2 ou doisfios 0.2...1.0 mm2 ( 24-16).
As correntes de fase energizadas do relé são conectadas nos terminais:
* X2.1/1-2* X2.1/3-4* X2.1/5-6
Para entradas de corrente de falha à terra e fase, consulte a Tabela 5.2.1.-1.
O relé pode também ser usado em aplicações monofásicas ou bifásicas,deixando uma ou duas entradas de energização desocupadas.Entretanto, ao menos os terminais s X2.1/1-2 devem estar conectados.
A corrente de falha à terra do relé é conectada nos terminais X2.1/7-8, veja aTabela 5.2.1.-1.
Os terminais de entrada do módulo I/O são localizados no terminal de conexãoX3.1, veja a Tabela 5.2.1.-4 e Tabela 5.2.1.-5.
Quando o terminal de conexão X3.1 é utilizado, o módulo opcional I/Odeve ser instalado.
Os terminais X4.1/21-24 e X3.1/1-6 (opcional) são terminais de entrada digital, vejaa Tabela 5.2.1.-5. As entradas digitais podem ser utilizadas para gerar um sinal debloqueio, para destravar os contatos de saída ou para controle remoto dos ajustes derelé, por exemplo. As funções solicitadas são selecionadas separadamente para cadaentrada em grupos de interruptores SGB1 ... 5. As entradas digitais podem tambémser usadas para disparar o registrador de distúrbios; esta função é selecionada com oparâmetro SPAV243.
A tensão auxiliar do relé é ligada aos terminais X4.1/1-2, veja Tabela 5.2.1.-2. Emalimentação CC, o fio positivo está ligado ao terminal X4.1 / 1. A faixa de tensãopermitida auxiliar do relé é marcada no painel frontal do relé sob a alça da unidadede plug-in.
Contatos de saída PO1, PO2 e PO3 são contatos de trip de alto desempenho capazesde controlar a maioria dos disjuntores, veja Tabela 5.2.1.-4.Os sinais sãoencaminhados para to PO1...PO3 são selecionados com os interruptores do grupo deinterruptores SGR1...SGR3. Na entrega de fábrica, os sinal de trip de todos osestágios de proteção são roteados para PO1, PO2 e PO3.
Contatos de saída SO1...SO5 podem ser usados para sinalização de início e trip dorelé, veja Tabela 5.2.1.-4.Contatos de saída s SO3...SO5 são opcionais e disponíveissomente se o módulo opcional I/O foi instalado. Os sinais a serem encaminhados
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para SO1...SO5 são selecionados com os interruptores do grupo de interruptoresSGR4...SGR8. Na entrega de fábrica, os sinais de alarme de início de todos osestágios de proteção são roteados para SO1 e SO2.
As contato IRF funciona como um contato de saída para auto supervisão do sistemado relé de proteção, veja Tabela 5.2.1.-3. Em condições normais de operação, o reléé energizado e o contato é fechado (X4.1/3-5). Quando uma falha é detectada pelosistema de auto-supervisão ou a tensão auxiliar é desconectada, o contato de saídacai e o outro contato é fechado (X4.1/3-4).
Fig. 5.2.1.-1...Fig. 5.2.1.-3 representam a vista traseira do relé, mostrando quatroencaixes de conexão: um para transformadores de medição, um para o módulo I/Oopcional, um para alimentação e outro para comunicação serial opcional.
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A040188
Figura 5.2.1.-1 Vista traseira do relé com módulo de comunicação de fibra ópticaRear de visualização do relé com a fibraóptica para fibras plásticas e de vidro com entradas de sensores de luz
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A040187
Figura 5.2.1.-2 Visualização traseira do relé com módulo de comunicação RS-485
Relé de Proteção do Alimentador
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A040189
Figura 5.2.1.-3 Visualização traseira do relé com o módulo de comunicação de DNP 3.0 para RS-485
Tabela 5.2.1.-1 Entradas para correntes de fase e falha à terra
Terminal Funçãoa)
REF61
0A11xx
xx
REF61
0A12
xxxx
REF61
0A15
xxxx
REF61
0A51
xxxx
REF61
0A52
xxxx
REF61
0A55
xxxx
X2.1-1X2.1-2
IL1 1 A IL1 1 A IL1 1 A IL1 5 A IL1 5 A IL1 5 A
X2.1-3X2.1-4
IL2 1 A IL2 1 A IL2 1 A IL2 5 A IL2 5 A IL2 5 A
X2.1-5X2.1-6
IL3 1 A IL3 1 A IL3 1 A IL3 5 A IL3 5 A IL3 5 A
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Terminal Função
REF61
0A11xx
xx
REF61
0A12
xxxx
REF61
0A15
xxxx
REF61
0A51
xxxx
REF61
0A52
xxxx
REF61
0A55
xxxx
X2.1-7X2.1-8
I0 1 A I0 0,2 A I0 5 A I0 1 A I0 0,2 A I0 5 A
X2.1-9 - - - -
X2.1-10 - - - -
X2.1-11 - - - -
X2.1-12 - - - -a) O valor denota a corrente nominal para cada entrada.
Tabela 5.2.1.-2 Tensão da alimentação auxiliar
. Função
X4.1-1 Input, +
X4.1-2 Entrada, -
Tabela 5.2.1.-3 Contato IRF
. Função
X4.1-3 IRF, comum
X4.1-4 Fechado; IRF, ou Uaux desconectado
X4.1-5 Fechado; sem IRF, e Uaux conectado
Tabela 5.2.1.-4 Contatos de saída
Terminal Função
X3.1-16 SO5, comuma)
X3.1-17 SO5, NCa)
X3.1-18 SO5, NOa)
X3.1-19 SO4, comuma)
X3.1-20 SO4, NCa)
X3.1-21 SO4, NOa)
X3.1-22 SO3, comuma)
X3.1-23 SO3, NCa)
X3.1-24 SO3, NOa)
X4.1-6 SO2, comum
X4.1-7 SO2, NC
X4.1-8 SO2, NO
X4.1-9 SO1, comum
X4.1-10 SO1, NC
X4.1-11 SO1, NO
X4.1-12 PO3 (relé de bloqueio de trip), NO
X4.1-13
X4.1-14 PO2, NO
X4.1-15
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Terminal Função
X4.1-16 PO1, NO
X4.1-17
X4.1-18 PO1 (TCS), NO
X4.1-19
X4.1-20 -a) Opcional.
Tabela 5.2.1.-5 Entradas digitais
Terminal Função
X4.1-23 ED1
X4.1-24
X4.1-21 ED2
X4.1-22
X3.1-1 DI3a)
X3.1-2
X3.1-3 ED4a)
X3.1-4
X3.1-5 ED5a)
X3.1-6a) Opcional.
5.2.2. Conexões de entrada de sensores de luz
Se o REF610 é fornecido com o módulo de comunicação opcional com entradas desensor de luz, as fibras pré-fabricados de sensores são ligadas às entradas X5.1 eX5.2 (ver 5.2.2.-1 e ). Para maiores informações sobre proteção de arco, consulte5.1.4.7. Proteção contra arco elétrico.
REF610 é fornecido com tomadas de ligação X5.1 e X5.2 somente se omódulo opcional de comunicação com entradas de sensores de luz tiversido instalado (consulte a seção de informações sobre Pedidos).
Tabela 5.2.2.-1 Conectores de entrada de sensores de luz
Terminal Função
X5.1 Sensor de entrada de luz 1
X5.2 Sensor de entrada de luz 2
5.2.3. Conexões de comunicação serial
A conexão óptica frontal do relé é utilizada para conectar o relé ao barramento SPAatravés do cabo de comunicação frontal, consulte a Seção 7. Informação de pedidos.Se um PC compatível com as especificações IrDA®, uma comunicação wirelesstambém é possível. A distância máxima de operação wireless depende dotransceptor do PC.
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A comunicação traseira do relé é opcional e a conexão física varia de acordo com aopção de comunicação.
Conexão de fibra óptica de plástico
Se o relé é fornecido com o módulo de comunicação opcional de fibra óptica parafibras de plástico, os cabos de fibra óptica são ligados aos terminais como se segue:
Tabela 5.2.3.-1 Conexão de fibra óptica de plástico traseira
Terminal Função
X5.3-TX Transmissor
X5.3-RX Receptor
Conexão RS-485
Se o relé é fornecido com o módulo opcional de comunicação RS-485, o cabo éligado aos terminais X5.5/1-2 e X5.5/4-6. A tomada de conexão é um soquete 6pinos e os terminais são do tipo parafuso à compressão.
O módulo de comunicação RS-485 segue o padrão TIA/EIA-485 e destina-se à serusado em barramento com esquema de fiação daisy-chain 2 fios, half-duplex,comunicação multiponto.
O número máximo de dispositivos (nós) conectados ao barramentoonde o relé é usado é de 32 e o comprimento máximo do barramento éde 1200 metros.
Ao conectar o relé ao barramento, um cabo trançado de qualidade deve ser usado.Os condutores do par estão ligados a A e a B. Se o sinal de terra está sendo utilizadopara equilibrar as diferenças potenciais entre os dispositivos/nós, um cabo duplotrançado blindado de qualidade deve ser usado. Neste caso, um par é conectado a Ae B, e um dos condutores do outro par para o sinal de terra. Quando se conecta umdispositivo a outro, A é conectado a A e B a B.
O shield do cabo deve ser conectado diretamente ao terra (shield GND) em umponto/dispositivo do barramento. Outros dispositivos conectados ao barramentosdevem ter o shield do cabo conectados ao terra através de um capacitor (shield GNDatravés de um capacitor).
Sinal de terra só pode ser usado para equilibrar diferenças de potencialentre os dispositivos / nós se todos os dispositivos conectados aobarramento tenham isolado a interface RS-485.
O módulo de comunicação RS-485 é fornecido com jumpers para configurar aterminação do barramento e polarização à prova de falhas. O barramento é para serterminado em ambas as extremidades, o que pode ser feito usando o resistor de
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terminação interna sobre o módulo de comunicação. O resistor de terminação éselecionado definindo o jumper X5 na posição ON . se o resistor de terminação de120 Ω é usado, a impedância do cabo deve ser a mesma.
O barramento deve ser polarizado em uma extremidade para garantir uma operaçãoisenta de falhas, o que pode ser feito usando-se resistores de pull-up e pull-down nomódulo de comunicação. Os resistores de pull-up e de pull-down são selecionadosdefinindo os jumper X3 e X4 na posição ON .
Os jumpers foram ajustados para sem terminação (X5 na posição OFF ) e sempolarização (X3 e X4 na posição OFF ) como padrão.
X3
X4
X5
ligadodesligado
ligadodesligado
ligadodesligado
A040334
Figura 5.2.3.-1 Localização do jumper no módulo de comunicação RS-485
Tabela 5.2.3.-2 RS-485 conector traseiro
. Função
X5.5-6 Data A (+)
X5.5-5 Data B (-)
X5.5-4 Sinal GND (para equilíbrio em potencial)
X5.5-3 -
X5.5-2 Shield GND (por capacitor)
X5.5-1 Shield GND
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Conexão de fibra óptica combinada (plástico e vidro)
Se o relé é fornecido com o módulo de comunicação opcional de fibra óptica deplástico e de fibra de vidro, cabos de fibra óptica são conectados aos terminais X5.3-RX (Receptor) e X5.3-TX (Transmissor) e os cabos de fibra de vidro óptica aosterminais X5.4-RX (Receptor) e X5.4-TX (transmissor).
A interface de fibra óptica é selecionada com os jumpers X6 e X2 localizados noPCB do módulo de comunicação (veja Fig. 5.2.3.-2).
Tabela 5.2.3.-3 Seleção de transmissor
Transmissor Posição do jumper X6
Plástico X5.3-TX
Vidro X5.4-TX
Tabela 5.2.3.-4 Seleção do receptor
Transmissor Posição do jumper X2
Plástico X5.3-RX
Vidro X5.4-RX
Interface de Fibra-óptica
plástico
plástico
vidro
vidro
A040335
Figura 5.2.3.-2 Localização do jumper no módulo de comunicação para a fibra de vidro eplástico
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Tabela 5.2.3.-5 Conectores traseiros de fibra óptica (plástico e vidro)
Terminal Função
X5.3-TX Transmissor de fibra plástica
X5.3-RX Receptor para fibra de plástico
X5.4-TX Transmissor de fibra de vidro
X5.4-RX Receptor para fibra de plástico
RS-485 conexào para o módulo de comunicação DNP 3.0
Se o relé é fornecido com o módulo opcional de comunicação DNP 3.0, o cabo éconectado diretamente aos terminais X5.8/1-2 e X5.8/4-8. A tomada de conexão éum soquete de 8 pinos e os terminais são do tipo parafuso de compressão.
O módulo de comunicação DNP segue o padrão DNP e destina-se à ser usado embarramento com esquema de fiação daisy-chain 2 fios, half-duplex, comunicaçãomultiponto.
O número máximo de dispositivos (nós) conectados ao barramentoonde o relé é usado é de 32 e o comprimento máximo do barramento éde 1200 metros em condições ideais e a uma velocidade baixa decomunicação.
Ao conectar o relé ao barramento, um cabo trançado de qualidade deve ser usado.Os condutores do par estão ligados a A e a B. Se o sinal de terra está sendo utilizadopara equilibrar as diferenças potenciais entre os dispositivos/nós, um cabo duplotrançado blindado de qualidade deve ser usado. Neste caso, um par é conectado a Ae B, e um dos condutores do outro par para o sinal de terra. Quando se conecta umdispositivo a outro, A é conectado a A e B a B.
Quando se utiliza um barramento de 4 fios, um par está ligado a + RX e-RX e ooutro a + TX e-TX. Se o sinal de terra está sendo utilizado, um cabo de qualidadecom três ou mais pares deverá ser utilizado e um dos condutores de um parconectado ao sinal de terra.
O shield do cabo deve ser conectado diretamente ao terra (shield GND) em umponto/dispositivo do barramento. Outros dispositivos conectados ao barramentosdevem ter o shield do cabo conectados ao terra através de um capacitor (shield GNDatravés de um capacitor).
O sinal de terra pode ser usado apenas para balanceamento depotenciais diferentes entre dispositivos/nós se todos os dispositivosconectados ao barramento possuírem interfaces DNP isoladas.
O módulo de comunicação RS-485 é fornecido com jumpers para configurar aterminação do barramento e polarização à prova de falhas. O barramento deve serterminado em ambas as extremidades, o que pode ser feito usando o resistor de
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terminação interna no módulo de comunicação DNP. A resistência de terminação éselecionada pela configuração do jumper X6 ou/e X12 para a posição Se o resistorde terminação interno de 120Ω é utilizado, a impedância do cabo deve ser a mesma.
O barramento deve ser polarizado em uma extremidade para garantir uma operaçãoisenta de falhas, o que pode ser feito usando-se resistores de pull-up e pull-down nomódulo de comunicação. Os resistores de pull-up e pull-down são selecionadosdefinindo jumpers X8, X7, X13 e X11 para posição ON
O barramento de 2 fios é selecionado por padrão (jumper X14) sem terminação oupolarização. Os jumpers X6, X7, X8 e X12 estão na posição OFF . Os jumpers X11e X13 estão na posição ON.
Tabela 5.2.3.-6 RS-485 conectores traseiros (DNP 3.0)
Terminal Função
X5.8-8 Data A (+ RX)
X5.8-7 Data B (- RX)
X5.8-6 Data A (+ TX)
X5.8-5 Data B (- TX)
X5.8-4 Sinal GND (para equilíbrio de potencial)
X5.8-3 -
X5.8-2 Shield GND (por capacitor)
X5.8-1 Shield GND
Tabela 5.2.3.-7 Numeração do jumper
Terminal Função Sinal
X8 Pull-up Data A (+ TX)
X6 Terminação TX
X7 Pull-down Data B (- TX)
X13 Pull-up Data A (+ RX)
X12 Terminação RX
X11 Pull-down Data B (- RX)
X14 4-fios/2-fios -
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LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
LIGADO
FioFio
A040357_2
Figura 5.2.3.-3 Localização do jumper no módulo de comunicação DNP 3.0
5.2.4. Dados técnicos
Tabela 5.2.4.-1 Dimensões (para os desenhos de dimensões, consulte o Manual deInstalação)
Largura, mm moldura 177, case 164 milímetros
Altura, frame 177 mm (4U), case 160 milímetros
Profundidade, case 149,3 milímetros
Peso do relé ~3.5 kg
Peso da unidade reserva ~1.8 kg
Tabela 5.2.4.-2 Fonte de alimentação
Uaux nominal:
-REF610CxxHxxx Ur = 100/110/120/220/240 V ACUr = 110/125/220/250 V DC
-REF610CxxLxxx Ur = 24/48/60 V DC
Uaux variação (temporária):
-REF610CxxHxxx 85...110% of Ur (AC)80...120% of Ur (DC)
-REF610CxxLxxx 80...120% of Ur (DC)
Carga de fonte de tensão auxiliar sob condição quiescente(Pq)/condição de operação
<9 W/13 W
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Ripple na tensão auxiliar CC Max de 12% do valor DC (emfrequência de 100 Hz)
Tempo de interrupção na tensão DC auxiliar sem reset doIED
<50 ms na Uaux nominal
Tempo de trip ao ligar a tensão auxiliar <350 ms
Limite de sobre temperatura interna +100°C
Tipo de fusível T2A/250 V
Tabela 5.2.4.-3 Entradas de energização
Frequência nominal 50/60 Hz ±5 Hz
Corrente nominal, In() 0.2 A 1 A 5 A
Capacidade de resistência térmica:
* continuamente 1.5 A 4 A 20 A
* para 1 s 20 A 100 A 500 A
* para 10 s 5 A 25 A 100 A
Corrente dinâmica suportada:
* valor de meia-onda 50 A 250 A 1250 A
Impedância de entrada <750mΩ
<100mΩ
<20mΩ
Tabela 5.2.4.-4 Faixa de medição
Medições de correntes de fase IL1, IL2 e IL3 comomúltiplos dos valores nominais das correntes dasentradas energizadas
0...50 × In
Corrente de falha à terra como múltiplo da correntenominal da entrada energizada
0...20 × In
Tabela 5.2.4.-5 Entradas digitais
Tensão nominal: DI1...DI2 DI3...DI5 (opcional)
REF610CxxHxxx 110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Máx. 88 V DC (110 V DC -20%)
REF610CxxLxxx 24/48/60/110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Max. 19,2 V DC (24 V DC -20%)
REF610CxxxxLx 24/48/60/110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Max. 19,2 V DC (24 V DC -20%)
REF610CxxxxHx 110/125/220/250 V DC
Limiar de ativação Máx. 88 V DC (110 V DC -20%)
Faixa operacional ±20% da tensão nominal
Dreno de corrente 2...18 mA
Consumo/entrada de energia ≤0.9 W
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Tabela 5.2.4.-6 Sinal de saída SO1 e SO4 e SO5 opcional
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 15 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 30 A
Capacidade de ruptura quando a constante de tempo docircuito de controle L / R <40 ms, em 48/110/220 V DC
1 A/0.25 A/0.15 A(5 A/3 A/1 A para conexão em sériede SO4 e SO5)
Carga de contato mínimo 100 mA e 24 V CA/CC
Tabela 5.2.4.-7 Sinal de saída SO2, SO3 opcional e saída IRF
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 10 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 15 A
Capacidade de ruptura quando a constante o de tempo docircuito de controle L/R <40 ms, em 48/110/220 V DC
1 A/0.25 A/0.15 A
Carga mínima de contato 100 mA e 24 V CA/CC
Tabela 5.2.4.-8 Saídas de potência (PO1, PO2, PO3)
Tensão Nominal 250 V CA/CC
Transporte contínuo 5 A
Gerar e conduzir por 3,0 s 15 A
Gerar e conduzir para 0.5 s 30 A
Capacidade de ruptura quando a constante do tempo do circuitode controle L/R < 40 ms, em 48/110/220 V CC (PO1 comambos os contatos em série)
5 A/3 A/1 A
Carga mínima de contato 100 mA e 24 V CA/CC
Supervisão do circuito de trip (TCS):
* Faixa da tensão de controle 20...265 V CA/CC
* Drenagem de corrente por meio do circuito de supervisão ~1.5 mA
* Tensão mínima sobre um contato 20 V CA/CC (15...20 V)
Tabela 5.2.4.-9 Sensor de lente e fibra óptica para proteção de arco
Faixa de temperatura normal de serviço -40...+100 °C
Faixa de temperatura máxima de serviço, max 1 h +140°C
Raio de curvatura admissível mínima da fibra de conexão 100 mm
Tabela 5.2.4.-10 Classe do invólucro de montagem embutida do relé
Lado frontal IP 54 Categoria 2
Parte traseira, parte superior do relé IP 40
Parte traseira, terminais de conexão IP 20
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Tabela 5.2.4.-11 Condições ambientais e testes
Faixa de temperatura de serviço recomendada (contínua) -10...+55°C
Umidade < 95% RH
Limite da faixa de temperatura (a curto prazo) -40...+70°C
Faixa de temperatura de transporte e armazenamento -40...+85°C according to
Teste de calor seco (umidade <50%) De acordo com
Teste de frio seco De acordo com
Umidade teste de calor, cíclico (humidade >93%) De acordo com
Pressão atmosférica 86...106 kPa
Tabela 5.2.4.-12 Testes de compatibilidade eletromagnética
Teste de nível de imunidade EMC atende aos requisitos listados abaixo:
1 MHz teste de distúrbio de explosão, classe III De acordo com , IEC 61000-4-18
* Modo comum 2,5 kV
* Modo diferencial 1,0 kV
Teste de descarga eletrostática, classe IV De acordo com , e ANSI C37.90.3-2001
* Para a descarga por contato 8 kV
* Para descarga no ar 15 kV
Testes de interferência de frequências de rádio
* Conduzida, modo comum De acordo com e10 V (rms), f = 150 kHz...80 MHz
* Irradiada, de amplitude modulada De acordo com e10 V/m (rms), f = 80...1000 MHz
* Irradiada, de amplitude modulada De acordo com ENV 50204 e10 V/m, f = 900 MHz
Testes de distúrbios transientes rápidos De acordo com e
* Saídas de potência, entradas energizadas, fontede alimentação
4 kV
* Portas I/O 2 kV
Teste de imunidade à surto De acordo com e IEC 60255-22-5
* Saídas de potência, entradas energizadas, fontede alimentação
4 kV, linha à terra2 kV, linha a linha
* Portas I/O 2 kV, linha à terra1 kV, linha a linha
Campo magnético de frequência de potência (50Hz)
300 A/m contínuo
Teste de imunidade de frequência de potência: De acordo com IEC 60255-22-7 e IEC 61000-4-16
REF610CxxHxxx e REF610CxxxxHx Classe A
* Modo comum 300 V rms
* Modo diferencial 150 V rms
REF610CxxLxxx e REF610CxxxxLx Classe B
* Modo comum 300 V rms
* Modo diferencial 100 V rms
Quedas de tensão e interrupções de curta duração De acordo com IEC 61000-4-11
30%/10 ms
60%/100 ms
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60%/1000 ms
>95%/5000 ms
Ensaios de emissões electromagnéticas De acordo com
* Conduzida, emissão RF (terminal de rede) , classe A,
* radiada, emissão RF , classe A,
Aprovação CE Cumpre com a diretiva EMC EMC 2004/108/ECe a diretiva LV LV 2006/95/EC
Tabela 5.2.4.-13 Testes padrão
Testes de isolamento
Testes Dielétricos De acordo com IEC 60255-5
* Teste de tensão 2 kV, 50 Hz, 1 min
Teste de tensão de impulso De acordo com IEC 60255-5
* Teste de tensão 5 kV, impulsos unipolares, forma de onda1.2/50 μs, fonte de energia 0.5 J
Medição de Resistência de Isolamento De acordo com IEC 60255-5
* Resistência de Isolamento >100 MΩ, 500 V DC
Mechanical tests:
Testes de vibração (sinusoidal) De acordo com , classe I
Choque e teste de colisão De acordo com , classe I
Tabela 5.2.4.-14 Comunicação de dados
Interface traseira:
* Conexão RS-485 ou de fibra ótica* barramento SPA, IEC 60870-5-103, DNP 3.0 ou protocolo Modbus* 9.6 ou 4.8 kbps (adicionalmente 2.4, 1.2 ou 0.3 kbps para Modbus)
Interface frontal:
* Conexão ótica (infra-vermelho): sem fio ou por meio de um cabo de comunicação frontal(1MRS050698)
* Protocolo de barramento SPA* 9.6 ou 4.8 kbps (9.6 kbps sem cabo de comunicação frontal)
Módulos e protocolos de comunicação Opcional
* barramento SPA, IEC 60870-5-103, Modbus® (RTU and ASCII):* Fibra óptica plástica* Fibra plástica com entradas para proteção de arco* Fibra de plástico e vidro* Fibra plástica e de vidro com entradas para proteção de arco* RS485* RS485 com entrada para proteção de arco
* DNP 3.0:* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0 e entradas para a entrada proteção de
arco
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Tensão da fonte auxiliar
O relê requer uma fonte de tensão auxiliar protegida para operar. A fonte dealimentação interna do relé forma as tensões necessárias pelos relés eletrônicos. Afonte de alimentação é um conversor galvanicamente isolado (tipo flyback) DC /DC. Quando a tensão auxiliar é conectada, o indicador LED verde (ready) no painelfrontal acende. Para informações detalhadas sobre a tensão de alimentação, consultea Tabela 5.2.4.-2.
O lado primário da fonte de alimentação está protegido com um fusível localizadona placa de circuito impresso do relé.
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6. Exemplos de Aplicação
6.1. Função de Religamento Automático
6.1.1. Trip rápido e início de disparo 1 utilizando dois estágios de proteção
Em várias aplicações, tais como aplicações para preservação de fusíveis queenvolvem fusíveis abaixo. o disparo e a iniciação do disparo 1 devem ser rápidos(instantâneos ou com pequeno retardo) e os disparos 2 e 3, e o tempo atrasado paraos trips definitivos. Neste exemplo, dois estágios de sobrecorrente são utilizados, I>e I>>. O estágio I>> é dado em uma característica instantânea e o estágio I> umatraso de tempo. Ajustando SG2/2 para 1 e SG2/7 para 1, o estágio I>> serábloqueado pela função AR durante os disparos 1 e 3.
I>>
I>
SG2/2=1SG2/7=1
0fi 1
t>> t> t> t>
Trip
TripBloquear I> >
Fechar CB
CB fechado
CB abertoDisparo 1 Disparo 2 Disparo 3 Trip preciso
I>> Trip I> Trip
Block I>>
I> Trip
Block I>>
I> Trip
Block I>>
Abrir CB
Abrir CB
Bloquear I>> no disparo 1, 2 e 3
A040360
Figura 6.1.1.-1 Início rápido de disparo 1 utilizando um estágio rápido e outro atrasado
Em caso de um curto circuito na rede, o estágio I>> irá desarmar o disjuntor e iniciaro disparo 1. No momento de início de disparo, o bloqueio do estágio I>> seráativado. Se a falha na rede não for eliminada, o estágio I> irá desarmar o disjuntor econtinuar a sequência de auto religamento para o disparo 2, disparo 3 e finalmente otrip definitivo.
Enquanto o valor de ajuste de início do estágio I> neste exemplo é maior que o doestágio I>>, como neste caso, é possível que a corrente não exceda o valor de ajustede início do estágio I> enquanto o bloqueio do estágio I>> está ativo. Isto causaráum efeito pumping quando a função AR é resetada (o bloqueio do estágio I>>incluso), por exemplo, a sequência AR vai iniciar repetidas vezes.
Para evitar tal efeito de pumping, um tempo de cutout é utilizado. O tempo decutout, assim como o tempo de recuperação, irá iniciar quando o ajuste limiteexpirar e a função AR envia um comando de religamento ao disjuntor. Ajustando o
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tempo de cutout menor do que o de recuperação (por exemplo, metade do tempo derecuperação), o bloqueio do estágio I>> (neste caso) irá resetar antes da função AR.O estágio I>> agora será capaz de continuar a sequência AR e o efeito pumping seráevitado.
6.1.2. Trip e início do disparo rápidos 1 utilizando sinais de início
Uma forma alternativa de alcançar trip e tentativa de disparo rápidos (tipico paracertos países, como a Finlândia), é utilizando sinais de início dos estágios deproteção para início de disparo. A função AR do REF610 pode ser iniciada pelossinais de início dos estágios I> e I0>.
O tempo de início dos estágios I> e I0> é muito curto, mas pode ser estendido com oajuste AR I> start Delay e AR I0> start Delay da função AR. Quando o ajuste deatraso de início expira, o disparo será iniciado e a função AR irá desarmar odisjuntor enviando um Comando de abertura do CB.
I>
0fi 1
t> t>
t
Trip
Iniciar
Fechar CB
CB fechado
CB abertoDisparo 1 Disparo 2 Disparo 3 Trip preciso
I> Start I> Trip I> Trip
Abrir CB
I> Início de atrasoAbrir CBAbrir comando CB
Fechar comando CB
I> Início de atraso I> Início de atraso
I>
Disparo de início 1
Disparos de início 1, 2 e 3
Comando CB de abertura de partida
Abrir comando
CB
Fechar comando
CB
Fechar comando
CB
Fechar comando
CB
A040361
Figura 6.1.2.-1 Início rápido do disparo 1 utilizando sinais de início
Início de disparo por um sinal de início aplica-se apenas ao disparo 1, e para tripdefinitivo, por exemplo, quando mais nenhum dispara é permitido mas a falha darede não foi eliminada. Neste caso, a função AR irá desarmar o disjuntor naexpiração do AR I> start Delay and AR I0> start Delay.
O sinal Comando de abertura do CB deve ser roteado para o contato desaída usado para desarmar o disjuntor.
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No atraso do padrão de fábrica de 300 s para AR I> start Delay and ARI0> start Delay, os sinais de início não irão, em prática, ser usados parainício de disparo. No entanto, se os estágios I> ou I0> estiverem emcaracterística IDMT, o atraso padrão de fábrica de 300 s irá funcionarcomo um limitador de tempo de trip. Em correntes baixas, o tempo deoperação em característica IDMT IDMT deve ser relativamente longo.No entanto, já que os sinais de início são sempre roteados para afunção AR, o disjuntor será desarmado e o disparo iniciado (caso osinal de Comando de Abertura do CB tenha sido roteado para o contatode saída de trip) quando o tempo de atraso padrão de fábrica expirar.
Quando AR I> start Delay é AR I0> start Delay utilizado para início dedisparo e o sinal Comando de Abertura do CB tiver sido roteado para ocontato de saída de trip, os estágios I> e I0> não devem ser utilizadospara bloquear o disparo 1.
6.1.3. Seleção de duração de sequência adaptável
A sequência de auto religamento pode ser configurada para se adaptar à corrente defalha, tanto através do bloqueio do início do disparo quanto da inibição da funçãoAR.
Nos exemplos abaixo, três estágios (I>, I>> and I>>>) de sobrecorrentes sãoutilizados e o número de disparos da sequência AR varia de acordo com qualestágios ativam o trip.
Exemplo:
Comece verificando que as chaves tenham sido definidas corretamente:
Ajustes Função
SG1/1=1 Bloqueio do início do disparo 1 pelo sinal de trip do estágioI>>
SG3/1=1 Inibição da função AR pelo sinal de trip do estágio I>>>
Número de disparos = 3
Se uma ou diversas fases de corrente
* excederem o valor de ajuste de início do estágio I> mas não dos estágiosI> e I>>, a sequência AR irá incluir os disparos 1, 2 e 3.
* excederem o valor de ajuste de início dos estágios I> e I>> mas não doestágio I>>>, a sequência AR irá incluir os disparos 2 e 3.
* excederem o valor de ajuste de início dos estágios I>, I>> e I>>>, nenhumdisparo será realizado (função AR inibida).
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O estágio I>>> o menor tempo de operação e o estágio I>, omaior.
Exemplo:
Comece verificando que as chaves tenham sido definidas corretamente:
Ajustes Função
SG1/5=1 Bloqueio do início dos disparos 2 e 3 pelo sinal de trip doestágio I>>
SG3/1=1 Inibição da função AR pelo sinal de trip do estágio I>>>
Número de disparos = 3
Se uma ou diversas fases de corrente
* excederem o valor de ajuste de início do estágio I> mas não dos estágiosI> e I>>, a sequência AR irá incluir os disparos 1, 2 e 3.
* excederem o valor de ajuste de início dos estágios I> e I>> mas não doestágio I>>>, a sequência AR irá incluir apenas o disparo 1.
* excederem o valor de ajuste de início dos estágios I>, I>> e I>>>, nenhumdisparo será realizado (função AR inibida).
O estágio I>>> o menor tempo de operação e o estágio I>, omaior.
6.2. Proteção de arco elétrico
6.2.1. Proteção de arco com um relé REF610
Em instalações com possibilidades limitadas de realizar sinalização entre relés deproteção de alimentadores de entrada e de saída, ou se apenas o relé para oalimentador de entrada deve ser trocado, uma proteção para arco com um nívelmenor de proteção pode ser alcançada com um relé de proteção.
Uma proteção de arco com apenas um relé REF610 (veja Fig. 6.2.1.-1) é realizandoinstalando-se dois sensores de arco de lente, conectados ao relé que protege oalimentador de entrada, para detectar um arco no barramento. Na detecção do arco,o estágio de proteção de arco irá desarmar o disjuntor do alimentador de entrada. Adistância máxima de instalação recomendada entre os dois sensores de lente na áreade barramento é de seis metros e a distância máxima de um sensor de lente no fimdo barramento é de três metros.
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REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
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A040362
Figura 6.2.1.-1 Proteção de arco com um REF610
6.2.2. Proteção de arco com vários relés REF610
Quando usar vários relés REF610 (ver Fig. 6.2.2.-1), um REF610 protegendo umalimentador de saída irá desarmar o disjuntor do alimentador de saída quandodetectar um arco nas terminações dos cabos. Se o REF610 protegendo o alimentadorde saída detectar um arco no barramento (através do outro sensor de lentes),entretanto, vai gerar um sinal ao REF610 protegendo o alimentador de entrada.Quando o sinal é detectado, o REF610 protegendo o alimentador de entrada irádesarmar o disjuntor do alimentador de entrada e gerar um sinal de trip externo paratodos os relés REF610 protegendo os alimentadores de saída, que por sua vezresulta no trip de todos os disjuntores de saída.
Para máxima segurança, os relés REF610 pode ser configurado para desarmar todosos disjuntores, independente de onde o arco for detectado.
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A040363
Figura 6.2.2.-1 Proteção de arco com vários relés REF610
6.2.3. Proteção de arco com vários relés REF610 e um REA101
Quando é efetuada uma proteção de arco com ambos os relés REF610 e o REA101(veja Fig. 6.2.3.-1), as terminações de cabo dos alimentadores de saída sãoprotegidas pelos relés REF610 utilizando um sensor de lente para cada relé. Obarramento e o alimentador de entrada é protegido pelo loop de sensor do REA101.
Na detecção de arco nas terminações de cabos, o REF610 irá desarmar o disjuntordo alimentador de saída. No entanto, quando um arco é detectado no barramento, oREA101 irá desarmar o disjuntor do alimentador de entrada e gerar um sinal de tripexterno para todos os relés REF610 protegendo os alimentadores de saída, que porsua vez resultarão no trip de todos os disjuntores dos alimentadores de saída.
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Manual de Referência Técnica
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A040364
Figura 6.2.3.-1 Proteção de arco com REF610 e REA101
Relé de Proteção do Alimentador
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7. Informação de pedidosDurante o pedido do relé e/ou acessórios de proteçãode, especifique o seguinte:
* Número do pedido* Número de definição de linguagem do IHM* Quantidade
O número do pedido identifica o tipo de relé de proteçãode e hardware comodescrito nas figuras abaixo a é identificado na tira de marcação embaixo da alçainferior do relé.
Utilize a informação de pedidos na Fig. 7.-1 para gerar o número de pedido durantea solicitação de relés de proteçãode.
Inglês (IEC), sueco, finlandêsInglês (IEC), alemão, francês, italiano, espanhol, polonêsInglês (ANSI), espanhol, português
Ajuste de idioma
Revisão
Módulo de comunicaçãofibra plásticafibra plástica com entrada para proteção de arcofibra de vidro e plásticofibra de vidro e plástica com entrada para proteção de arcoRS-485RS-485 com entrada para proteção de arcoRS-485 incluindo protocolo DNP 3.0RS-485 incluindo protocolo DNP 3.0 e entrada para proteção de arcoNenhum
Módulo de extensão I/Oee
NenhumEnergia elétrica
Corrente de fuga de falha à terra
Entradas de corrente de fase
A040365_2
Figura 7.-1 Chave de pedido para relés completos
Utilize a informação de pedidos na Fig. 7.-2 para gerar o número de pedido quandosolicitar unidades de reposição.
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REF610REF6101MRS757773
Inglês (IEC), sueco, finlandêsInglês (IEC), alemão, francês, italiano, espanhol, polonêsInglês (ANSI), espanhol, português
Entradas de corrente de fase
Ajuste de idioma
Módulo de extensão I/Oee
Nenhum
Energia elétrica
Corrente de fuga de falha à terra
A040366_2
Figura 7.-2 Chave de pedido para unidades de reposição
Os seguintes acessórios estão disponíveis
Item Número do pedido
Kits de montagem semi-embutida 1MRS050696
Kit de montagem semiembutida inclinada, ângulo de (/ 25º) 1MRS050831
Kit de montagem da parede 1MRS050697
kit de montagem do rack de 19", dois relés lado a lado 1MRS050695
kit de montagem do rack de 19", único relé 1MRS050694
kit de montagem do rack de 19", único relé e RTXP18 (REF610) 1MRS090939
kit de montagem da estrutura do equipamento de 19" (Combiflex),único relé e RTXP18 (REF610)
1MRS090925
kit de montagem da estrutura do equipamento de 19" (Combiflex),único relé
1MRS050779
Sensor de lente pré-manufaturada e fibra ótica para proteção de arco:
* 1.5 m ±3% 1MRS120534-1.5
* 3 m ±3% 1MRS120534-3.0
* 5 m ±3% 1MRS120534-5.0
Cabo de comunicação frontal 1MRS050698
Módulos de comunicação:
* Fibra óptica plástica 1MRS050889
* Fibra plástica com entradas para proteção de arco 1MRS050890
* RS-485 1MRS050892
* RS-485 com entrada para proteção de arco 1MRS050888
* Fibra de plástico e vidro 1MRS050891
* Fibra plástica e de vidro com entradas para proteção de arco 1MRS050885
* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0 1MRS050887
* RS-485 incluindo o protocolo DNP 3.0 e entradas para aproteção de arco
1MRS050886
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8. Listas de verificação
Tabela 8.-1 Grupo de ajuste 1
Variável Grupo/Canal 1 (R,W, P)
Range deconfiguração
Configur-ação-padrão
Configur-ação docliente
Valor de início do estágio I> 1S1 0.30...5.0 x In 0.30 x In
Tempo de operação do estágio I> 1S2 0,05...300 s 0,05 s
Característica de tempo/corrente para o estágio I> 1S3 0...9 0
Multiplicador de tempo k 1S4 0.05...1.00 0.05
Multiplicador de tempo n 1S5 1.0...15.0 1.0
Tempo de reset do estágio I> 1S6 0,05...2,50 s 0,05 s
Valor de início do estágio I>> 1S7 0.50...35.0 x In 0.50 x In
Tempo de operação do estágio I>> 1S8 0,04...300 s 0,04 s
Valor de início do estágio I>> 1S9 0.50...35.0 x In 0.50 x In
Tempo de operação do estágio I>>> 1S10 0,04...30,0 s 0,04 s
Valor de início do estágio I0> 1S11 1.0...100% In 1.0% In
Tempo de operação do estágio I0> 1S12 0,05...300 s 0,05 s
Característica de tempo/corrente para o estágio I0> 1S13 0...9 0
Multiplicador de tempo k0 1S14 0.05...1.00 0.05
Multiplicador de tempo n0 1S15 1.0…15.0 1.0
Tempo de reset do estágio I0> 1S16 0,05...2,50 s 0,05 s
Valor de início do estágio I0>> 1S17 5.0...800% In 5.0% In
Tempo de operação do estágio I0>> 1S18 0,05...300 s 0,05 s
Valor de início do estágio ΔI> 1S19 10...100% 100 %
Tempo de operação do estágio ΔI> 1S20 1...300 s 60 s
Corrente de carga plena 1S21 0.30...1.50 x In 0.30 x In
Constante de tempo do estágio θ> 1S22 1...200 min 1 min
Nível de alarme do estágio θ> 1S23 50...100% θt> 95% θt>
Tempo de operação do CBFP 1S24 0,10...60,0 s 0,10 s
Número de disparos do RA 1S25 0 = AR nãoestá em uso1 = disparo 12 = disparo 1 e23 = disparo 1,2 e 3
0
Limite de corrente ArcI> do estágio ARC 1S26 0.50...35.0 x In 2.50 x In
Limite de corrente ArcI0> do estágio ARC 1S27 5.0...800% In 20% In
Soma de verificação, SGF 1 1S61 0...255 0
Soma de verificação, SGF 2 1S62 0...127 0
Soma de verificação, SGF 3 1S63 0...127 120
Soma de verificação, SGF 4 1S64 0...63 0
Soma de verificação, SGF 5 1S65 0...255 0
Soma de verificação, SGB 1 1S71 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 2 1S72 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 3 1S73 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 4 1S74 0...1048575 0
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Variável Grupo/Canal 1 (R,W, P)
Range deconfiguração
Configur-ação-padrão
Configur-ação docliente
Soma de verificação, SGB 5 1S75 0...1048575 0
Soma de verificação, SGR 1 1S81 0...8388607 2108074
Soma de verificação, SGR 2 1S82 0...8388607 2108074
Soma de verificação, SGR 3 1S83 0...8388607 2108074
Soma de verificação, SGR 4 1S84 0...8388607 5461
Soma de verificação, SGR 5 1S85 0...8388607 5461
Soma de verificação, SGR 6 1S86 0...8388607 0
Soma de verificação, SGR 7 1S87 0...8388607 0
Soma de verificação, SGR 8 1S88 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 1 1S91 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 2 1S92 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 3 1S93 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 4 1S94 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 5 1S95 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 6 1S96 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 7 1S97 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 8 1S98 0...8388607 0
Tabela 8.-2 Grupo de ajuste 2
Variável Grupo/Canal 2(R, W, P)
Range deconfiguração
Configura-ção-padrão
Configura-ção docliente
Valor de início do estágio I> 2S1 0.30...5.0 x In 0.30 x In
Tempo de operação do estágio I> 2S2 0,05...300 s 0,05 s
Característica de tempo/corrente parao estágio I>
2S3 0...9 0
Multiplicador de tempo k 2S4 0.05...1.00 0.05
Multiplicador de tempo n 2S5 1.0...15.0 1.0
Tempo de reset do estágio I> 2S6 0,05...2,50 s 0,05 s
Valor de início do estágio I>> 2S7 0.50...35.0 x In 0.50 x In
Tempo de operação do estágio I>> 2S8 0,04...300 s 0,04 s
Valor de início do estágio I>> 2S9 0.50...35.0 x In 0.50 x In
Tempo de operação do estágio I>>> 2S10 0,04...30,0 s 0,04 s
Valor de início do estágio I0> 2S11 1.0...100% In 1.0% In
Tempo de operação do estágio I0> 2S12 0,05...300 s 0,05 s
Característica de tempo/corrente parao estágio I0>
2S13 0...9 0
Multiplicador de tempo k0 2S14 0.05...1.00 0.05
Multiplicador de tempo n0 2S15 1.0…15.0 1.0
Tempo de reset do estágio I0> 2S16 0,05...2,50 s 0,05 s
Valor de início do estágio I0>> 2S17 5.0...800% In 5.0% In
Tempo de operação do estágio I0>> 2S18 0,05...300 s 0,05 s
Valor de início do estágio ΔI> 2S19 10...100% 100 %
174
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
175
Variável Grupo/Canal 2(R, W, P)
Range deconfiguração
Configura-ção-padrão
Configura-ção docliente
Tempo de operação do estágio ΔI> 2S20 1...300 s 60 s
Corrente de carga plena 2S21 0.30...1.50 x In 0.30 x In
Constante de tempo do estágio θ> 2S22 1...200 min 1 min
Nível de alarme do estágio θ> 2S23 50...100% θt> 95% θt>
Tempo de operação do CBFP 2S24 0,10...60,0 s 0,10 s
Número de disparos do RA 2S25 0 = AR não está emuso1 = disparo 12 = disparo 1 e 23 = disparo 1, 2 e 3
0
Limite de corrente ArcI> do estágioARC
2S26 0.50...35.0 x In 2.50 x In
Limite de corrente ArcI0> do estágioARC
2S27 5.0...800% In 20% In
Soma de verificação, SGF 1 2S61 0...255 0
Soma de verificação, SGF 2 2S62 0...127 0
Soma de verificação, SGF 3 2S63 0...127 120
Soma de verificação, SGF 4 2S64 0...63 0
Soma de verificação, SGF 5 2S65 0...255 0
Soma de verificação, SGB 1 2S71 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 2 2S72 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 3 2S73 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 4 2S74 0...1048575 0
Soma de verificação, SGB 5 2S75 0...1048575 0
Soma de verificação, SGR 1 2S81 0...8388607 10922
Soma de verificação, SGR 2 2S82 0...8388607 10922
Soma de verificação, SGR 3 2S83 0...8388607 10922
Soma de verificação, SGR 4 2S84 0...8388607 5461
Soma de verificação, SGR 5 2S85 0...8388607 5461
Soma de verificação, SGR 6 2S86 0...8388607 0
Soma de verificação, SGR 7 2S87 0...8388607 0
Soma de verificação, SGR 8 2S88 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 1 2S91 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 2 2S92 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 3 2S93 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 4 2S94 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 5 2S95 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 6 2S96 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 7 2S97 0...8388607 0
Soma de verificação, SGL 8 2S98 0...8388607 0
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
Tabela 8.-3 Parâmetros de controle
Descrição Parâmetro (canal0)
Range deconfiguração
Configuração-padrão
Configuração docliente
Frequência nominal V104 50 ou 60 Hz 50 Hz
Faixa de ajuste de tempopara valores de demanda emminutos
V105 0...999 min. 10 min.
Ajuste de Memória nãovolátil
V106 0...31 31
Ajuste de tempo paraindicações de novo trip noLCD
V108 0...999 min. 60 min.
Supervisão do circuito dedisparo
V113 0 = sem uso1 = em uso
0
Controle remoto de ajustes V150 0 = configuraçãodo grupo 11 = configuraçãodo grupo 2
0
Endereço de unidade do relé V200 1...254 1
Taxa de transferência dedados (SPA), kbps
V201 9.6/4.8 9.6
Protocolo de comunicaçãotraseira
V203 0 = SPA1 = IEC_1032 = ModbusRTU3 = ModbusASCII
0
Tipo de conexão V204 0 = loop1 = estrela
0
Estado de linha inativa V205 0 = luz apagada1 = luz acesa
0
Módulo de comunicaçãoOpcional
V206 0 = sem uso1 = em uso
0
Tabela 8.-4 Parâmetros para o registrador de distúrbios
Descrição Parâmetro (canal0)
Range deconfiguração
Configuração-padrão
Configuração docliente
Taxa de amostragem M15 800/960 Hz400/480 Hz50/60 Hz
800 Hz
Identificação da estação/número da unidade
M18 0...9999 0
Nome do alimentador M20 Máx de 16caracteres
- ABB -
Fator de conversão eunidade do canal analógicopara IL1, IL2 e IL3
M80, M81, M82 Fator 0...65535,unidade(A, kA), ex. 10,kA
00001, CT
Fator de conversão de canalanalógico e unidade paracorrente de falha à terra
M83 Fator 0...65535,unidade(A, kA), ex. 10,kA
00001, CT
176
REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
177
Descrição Parâmetro (canal0)
Range deconfiguração
Configuração-padrão
Configuração docliente
Soma de verificação dossinais do disparador interno
V236 0...16383 682
Limite dos sinais dodisparador interno
V237 0...16383 0
Soma de verificação damáscara de armazenamentodo sinal interno
V238 0...16383 751
Duração da gravação depós-disparo
V240 0...100% 50 %
Soma de verificação dossinais do disparo externo
V241 0...31 0
Limite dos sinais dodisparador externo
V242 0...31 0
Soma de verificação damáscara de armazenamentodo sinal externo
V243 0...31 0
Tabela 8.-5 Parâmetros de religamento automático
Descrição Parâmetro (canal0)
Ajuste Configuração-padrão
Configuração docliente
Tempo de fechamento CB V121 0.1...10 s 0.2 s
Atraso de início do estágioI>
V122 0...300 s 300 s
Atraso de início do estágioI0>
V123 0...300 s 300 s
Tempo de recuperação V124 3...300 s 10 s
Tempo de suspensão V125 0,1...300 s 0.1 s
Tempo limite do disparo 1 V126 0,1...300 s 0.3 s
Tempo limite do disparo 2 V127 0,1...300 s 30 s
Tempo limite do disparo 3 V128 0,1...300 s 30 s
SG1 V129 0...255 0
SG2 V130 0...1023 0
SG3 V131 0...31 15
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
178
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9. Abreviações
Abreviação Descrição
ASCII Código Padrão Americano para Troca de Informação
CB Disjuntor
CBFP Proteção de falha de disjuntor
CD Detecção de mudança; disco compacto
CPU Unidade central de processamento
CRC Verificação de redundância cíclica
CD Corrente Direta
DI Entrada digital
EEPROM Memória Eletricamente Apagável e Programável Somente deLeitura
EMC Compatibilidade Eletromagnética
EPA Desempenho Aprimorado de Arquitetura
ER Registro de eventos
FR Registro de falhas
GI Interrogação geral
HMI Interface homem-máquina
HR Holding register
IDMT Características de tempo mínimo inverso definido
IEC IEC International Electrotechnical Commission
IEC_103 IEC 60870-5-103 Padrão
IED Dispositivo eletrônico inteligente
IEEE Instituto de Engenheiros Elétricos e Eletrônicos
IR Registro de entrada
IRF Falha interna do relé
ISO Organização Internacional para Padronização
LCD Tela de Cristal Líquido
LED Diodo Emissor de Luz
LRC Verificação da redundância longitudinal
MP Minuto-pulso
MSB Bit mais significativo
MV Média tensão
NACK Reconhecimentos negativos
NC Normalmente fechado
NO Normalmente Aberto
OSI Interconexão do Sistema Aberto
PC Computador pessoal
PCB Placa de circuito impresso
PO Saída de potência, objeto do processo
RMS Valor médio quadrático
RTU Unidade térmica remota
Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
REF610REF6101MRS757773
SGB Grupo de interruptor para entradas digitais
SGF Grupo de interruptor para funções
SGL Grupo de interruptor para LEDs
SGR Grupo de interruptor para contatos externos
SO Saída de sinal
SP Segundo pulso
SPA Protocolo de comunicação de dados desenvolvido pela ABB
TCS Supervisão do circuito de disparo
UDR Registro de usuário definido
UR Relatório não solicitado
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REF610REF610 Relé de Proteção do Alimentador
Manual de Referência Técnica
1MRS757773
ABB OyDistribution AutomationP.O. Box 699FI-65101 VaasaFINLAND+358 10 2211+358 10 224 1080www.abb.com/substationautomation
1MRS7577
73PT8/20
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