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Relatório e Contas 1° Semestre 2018 2
Índice
.
Relatorio de Gestao
1 . Introdução e objetivo do Fundo 5
2. Análise de Atividade do Fundo 5
3. Performance do Fundo no Primeiro Semestre de 2018 7
4. Perspetiva para o Segundo Semestre de 2018 10
Balanço 11
Demonstração dos Resultados 13
Demonstração dos Fluxos Monetários 15
Anexo às Demonstrações Financeiras em 30 de junho de 2018 17
Relatório de Auditoria 37
ReIatóro e Contas V Semestre 2018 4
CI\ PLTRIMÓNIO CRESCENTE
Fundo de Investimento Imobiliário Aberto
Relatório De Atividades e Contas Relativo ao Primeiro Semestre de 2018
Ao público em geral e aos Senhores Participantes em particular,
6
Nos termos da Lei e do Regulamento de Gestão, submetemos à Vossa apreciação o Relatório de
Atividades, e respetivas contas, do Fundo de Investimento Imobiliário Aberto CA Património
Crescente (doravante designado CA Património Crescente), relativo ao primeiro semestre de 2018.
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 5
1. Introdução e Objetivo do Fundo
o Fundo CA Património Crescente foi autorizado pelo Conselho Diretivo da Comissão do Mercado /
de Valores Mobiliários em 6 de junho de 2005, tendo iniciado a sua atividade em 1 5 de julho dp
mesmo ano. A.. .. .Tendo como depositario e comercializador a Caixa Central de Credito Agricola Mutuo e atuando L/
como agentes comercializadores toda a rede bancária do Crédito Agrícola, o Fundo CA Património
Crescente é gerido pela SQUARE Asset Management — Sociedade Gestora de Fundos de
Investimento Imobiliário, SA.
Como objetivo principal, o Fundo visa captar as pequenas e médias poupanças que, não tendo
volume para o investimento direto no mercado imobiliário, pretendam realizar um investimento
com a solidez e valorização estável do imobiliário, associada à possibilidade de obtenção rápida de
liquidez que o resgate das unidades de participação do Fundo possibilita.
2. Análise de Ltividade do Fundo
o Fundo CA Património Crescente completou, no passado dia 15 dejulho, treze anos de atividade.
o Fundo tem sido, dentro do mercado dos Fundos de Investimento Imobiliário Abertos, um dosFundos que obteve melhor desempenho, quer ao nível de aceitação pelo público, traduzida numaumento sustentado do volume de subscrições, quer ao nível da rentabilidade.
Relativamente ao final do exercício de 2016, a carteira imobiliária do Fundo foi galardoada, pelasétima vez consecutiva, com o prémio de “Melhor Portfolio Imobiliário Generalista” dos últimos 3anos, de entre todas as carteiras analisadas pelo MSCI IPD — Investment Property Database.
o Fundo foi também galardoado com o Prémio APFIPP para “Melhor Fundo de InvestimentoImobiliário Aberto”. Este prémio é determinado com base na rendibilidade ajustada pelo risco,tendo como referência o período relativo aos últimos cinco anos procurando assim distinguir aconsistência dos resultados. Criado há dois anos, este prémio foi ganho, ambas as vezes, peloFundo.
No final de 2017, o Fundo CA Património Crescente atingiu um volume de cerca de 505,1 milhõesde Euros sob gestão (2016: 377,4 milhões), correspondentes a 31.850.815 unidades departicipação (2016: 24.746.859). Em 30 dejunho de 2018, os ativos sob gestão atingiram cerca de575,4 milhões de Euros, correspondentes a 35.364.719 unidades de participação (3.939.661unidades subscritas e 425.757 unidades resgatadas durante o primeiro semestre de 2018).
De salientar que, a 30 dejunho de 2018, o Fundo tinhajá 18.165 participantes, correspondentes aum crescimento de 8% quando comparado com 31 de dezembro de 2017 (16.846 participantes).
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Relatório e Contas 1° Semestre 2018 6
Há a destacar o facto de, durante o passado mês de Maio, o Fundo se ter tornado o maior Imobiliárioa nível nacional, em termos de Valor Líquido Global.
Dado que se tem vindo a verificar a ocorrência de fusões entre Caixas Agrícolas, e o encerramentodo espaço físico de várias agências, vemos pela primeira vez uma ligeira diminuição do número debalcões do Crédito Agrícola cujos clientes detêm unidades de participação do Fundo, totalizando613 balcões em 30 dejunho de 2018 (635 balcões em 31 de dezembro de 2017), correspondentesa 77 Caixas (79 em 31 de dezembro de 2017), para além da Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo.
Em termos de evolução do valor da Unidade de participação, podemos observar uma tendência de
crescimento regular, conforme se pode verificar no gráfico abaixo:
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15,5€
14,4 €
133€
12,2€
11,1€
10,0€
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os investimentos imobiliários realizados pelo Fundo no decorrer do primeiro semestre do exercício
de 2018 foram os seguintes:
Data de escritura
de compra
28-03-2018
26-04-2018
18-06-2018
Valorde
aquisição
11.075.000
1.000.000
2920.000
Valor Médio
de Avaliação
11.263.000
1.046.500
3225.000
os desinvestimentos imobiliários realizados pelo Fundo no decorrer do semestre foram osseguintes:
Endereço da Fração
Avenidade Berna, 19 - Lisboa
-
Endereço da Fração
Quinta do Rabolal- Lamego
Av. D. Nuno Álvares Pereira - Almada
Estrada da circunvalação, 1 2437 — Ramalde -
Porto
Alto da Lixa — Freixo de Cima - Amarante
N° Imóveis transacionados
Estado da
Fração
Escriturada e Arrendada
Escriturada e Arrendada
Escriturada e Arrendada
Escriturada e Arrendada18-06-2018 453.000 520.500
4 15.448.000 16.055.000
Data de escritura Valor de Valor Médio Estado dade venda venda de Avaliação Fração
28-06-2018 10.999.000 9.169.394 Escriturado de venda
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 7
3. Performance do Fundo no Primeiro Semestre 2018
Na gestão do Fundo, a Square Asset Management — Sociedade Gestora de Fundos de InvestimentoImobiliário, S.A., procurou, desde o início da respetiva atividade, adotar os critérios de baixo risco eeficiência que abaixo se enumeram:
Diversificação dos Investimentos
Procurando uma carteira de imóveis que se distribua de um modo equilibrado pelos váriossegmentos do mercado, o Fundo, nos seus cerca de 13 anos de existência, construiu um portfóliodiversificado, como se pode verificar abaixo:
Inquilinos Sólidos
Garantindo, através da avaliação de risco de aceitação ou continuação de clientes arrendatários,uma carteira de inquilinos sólidos com condições de saúde financeira que lhes permita ocumprimento regular das obrigações estabelecidas em contrato. Assim, para além da Caixa Centralde Crédito Agrícola Mútuo, o Grupo Pestana, Sonae, Staples, Luís Simões, Holmes Place e jerónimoMartins, garantem o cumprimento de cerca de 50% das rendas, conforme apresentado no gráficoabaixo:
fru
Outros1
15,0%
No arrendados
Crédito Agrícola
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Holmes Place
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Relatóho e Contas 1° Semestre 2018 8
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12,4% !,
Grupo- Pestana
10,2%?.
4,7%Jerónimo Martins
Grupo Luís 4,6%Simões
3,2%
Contratos Longos
De forma a possibilitar a valorização a longo prazo de Cada imóvel, e a minimização do risco dequebra de rendimento proveniente das rendas. Como política genérica, o Fundo procuraestabelecer contratos de arrendamento com duração superior a 5 anos. Dos imóveis em carteiraexistem contratos com duração prevista entre os 5 e 30 anos de vigência. Apresentamos, deseguida, os prazos de maturidade destes contratos:
Duração dos contratos25,0%
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Relatório e Contas 1° Semestre 2018 9 /
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o investimento da componente mobiliária do Fundo é feito em depósitos a prazo na Caixa Centralde Crédito Agrícola Mútuo (aplicações com baixo risco de capital e de taxa dejuro).
Como resultados desta política podemos destacar os seguintes aspetos:
1 Valor Líquido Global do Fundo em 30 de junho de 2018: 575,4 milhões de euros. Este valorrepresenta uma quota de mercado de cerca de 16,6% dentro da categoria dos Fundos deInvestimento mobiliários Abertos, de acordo com os dados da Comissão do Mercado de ValoresMobiliários;
1 Rendibilidades:Rendibilidade a 1 ano: 5,08%Rendibilidade a 2 anos: 4,10%Rendibilidade a 3 anos: 3,90%Rendibilidade a 5 anos: 3,47%Rendibilidade a 10 anos: 3,66%
Esta rendibilidade é a melhor do mercado dos FlI Abertos para todos os prazos, na ótica doparticipante.1 Risco:
Risco a 1 ano: Classe 2 (médio baixo)Risco a 2 anos: Classe 2 (médio baixo)Risco a 3 anos: Classe 1 (baixo)Risco a 5 anos: Classe 1 (baixo)Risco a 10 anos: Classe 1 (baixo)
• Rendibilidade líquida baseada em cash f/ows/Rendibilidade líquida baseada em reavaliaçõesimobiliárias — 94,2% / 5,8%;
• Vacancy IRate em 30 de junho de 2018: 5,0%. Com uma das menores vacancy rate do mercadodos Fundos Abertos.
Relatório e Contas l Semestre 2018 10
4. Perspetivas do Fundo para o Segundo Semestre de 2018
Para o segundo semestre de 2018 perspetiva-se a manutenção sustentada do crescimento dovalor da unidade de participação, associado a uma rentabilidade dentro dos valores apresentadosno primeiro semestre pelo Fundo.
Por último, queremos agradecer toda a colaboração, empenho e apoio prestado pela Caixa Centralde Crédito Agrícola Mútuo, na qualidade de Banco Depositário e de entidade comercializadora, bemcomo pelas Caixas de Crédito Agrícola Mútuo, enquanto agentes comercializadores.
Lisboa, 31 dejulho de 2018
o Conselho de Administração da Square Asset Management — Sociedade Gestora de Fundos deInvestimento Imobiliário, S.A.
(Mário Jorge Patrício Tomé)
(Pedro Gab1 iel Bordal’ Coelho)
(LuísaAugusa Moura Bordado)
/(Luís Fernão de Mour T rres Souto)
(Patrícia de Almeida 1 Vasconcelos)
(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)
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Relatório e Contas V Semestre 2018 16
Fundo de Investimento Imobiliário Aberto CA Património Crescente
Demonstração dos Fluxos Monetários
30-06-2018
DISCRIMINAÇÃODOSFLUXOSPeríodo
_
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OPERAÇÕES SOBRE AS UNIDADES DO FUNDO
Recebimentos
Subscrição de unidades de participação 63.152.278 69.854.290Comissões de resgate 17.003 28.240
IValores em Eurosl
Pagamentos
Resgates de unidades de participação
Fluxo das operações sobre as unidades do fundo
OPERAÇÕES COM ATIVOS IMOBILIÁRIOS
Recebimentos
Alienação de ativos mobiliáriosRendimento de ativos imobiliáriosAdiantamentos por conta de venda de ativos imobiliários
Pagamentos
Aquisição de ativos imobiliáriosDespesas correntes IFSE) com ativos imobiliários
Fluxo das operações sobre ativos imobiliários
OPERAÇÕES GESTÃO CORRENTE
Recebimentos
Juros de depósitos bancáriosOutros recebimentos correntes
Pagamentos
Comissão de gestãoComissão de depósitoComissão de PerformanceImpostos e Taxas
Outros pagamentos correntes
Saldo dos fluxos monetários do período (AIDisponibilidades no início do período (B(Disponibilidades no fim do período
Lisboa, 31 de julho de 2018
11.069.000
19.096.580
16.S7.091
4.668.662
2.646.534
634.706
1.162.082
2.078.336
17.242
1.920.000
12.282.474
1.2S0
43.373.538
2.939.326
2.022.1S3
478.429488.599
1.694.874
12.419
A Administração
lPedro Gabriel F. B. Coelhol (Luisa Augusta (Bordadol
(Jorge Manuel de Carvalho ereira(
(31.SS9.1401
6.819.190 7.633.11856351.437 62.249.412
8.968.191
60.89547.494
35.245
Fluxos das operações de gestão corrente
IMário Jorge Patrício Tomé(
(6.460.7631
58.858.865
110.940.899
169.799.764
(4.661.2291
26.029.043
76.293.320
102.322.363
O Contabilista Certificado
kÁCX kQ(Vanda Saraiva(
(CC n 263981
lLuí Fernão M. Torres Souto( (Patrícia de Almeida e Vascon os(
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 18
_______
CA PATRIMÓNIO CRESCENTE
FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO-
ANEXO AS DEMONSTRAÇOES FINANCEIRAS EM 30 DE JUNHO DE 2018
(Valores expressos em Euros)
Introdução
O presente Anexo obedece, em estrutura, ao disposto no Regulamento n° 2/2005, de 14 de abril,da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que estabelece o Plano Contabilfstico dos Fundosde Investimento Imobiliário (PCFII).
As notas omissas não têm aplicação, por inexistência ou irrelevância de valores ou situações areportar. As notas adicionais pretendem complementar a informação mínima prevista no PCFII,com o objetivo de permitir uma melhor compreensão do conjunto das DemonstraçõesFinanceiras.
Constituição e Atividade do Fundo
O Fundo Património Crescente (o Fundo) é um fundo de investimento imobiliário aberto, geridopela SQUARE Asset Management — Sociedade Gestora Fundos de Investimento Imobiliário S.A.,(com sede na Rua Tierno Galvan, Torre 3, Piso 1 4, em Lisboa) e foi constituído em 1 5 de julho de2005 por tempo indeterminado. A atividade encontra-se regulamentada pela Lei n.° 1 6/201 5, de24 de fevereiro, que revê o regimejurídico dos organismos de investimento coletivo.
O objetivo do Fundo é alcançar, numa perspetiva de longo prazo, uma valorização do capital,através da constituição e gestão de uma carteira de valores predominantemente mobiliários.
A Caixa Central de Crédito Agrícola Mútuo assume as funções de Banco Depositário e tambémcomercializador das unidades de participação do Fundo.
Apresentação das Contas e Resumo dos Principais Princípios Contabilísticos e CritériosValorimétricos
a) Apresentação das contasAs demonstrações financeiras anexas foram preparadas e estão apresentadas de acordo com oPlano Contabilístico em vigor para os Fundos de Investimento Imobiliário, definido no Regulamento2/2005, emitido pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, que entrou em vigor em 1 5 deabril de 2005, e outros regulamentos específicos da atividade.
A Nota introdutória e a Nota 1 4 são introduzidas para proporcionar outras informações relevantesà compreensão das demonstrações financeiras.
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 19
/4b) Especialização dos exercícios /‘
Na preparação das Contas do Fundo foi respeitado o princípio da especialização dos exercícios, .
sendo os custos e proveitos contabilizados no período a que dizem respeito, independentemente 4da data do seu recebimento ou pagamento. 1
c) Imóveis
o Regime dos Organismos de Investimento Coletivo publicado na Lei 1 6/201 5 de 24 de fevereiroe no Regulamento 2/201 5 da CMVM, determina novas regras para a valorização dos imóveis emcarteira.
os imóveis são apresentados em Balanço pela média simples das duas avaliações efetuadas pordois peritos independentes, exceto entre o momento em que passam a integrar o património doFundo, até que ocorra a primeira avaliação exigida por lei, período em que os imóveis ficamvalorizados pelo respetivo custo de aquisição.
o custo de aquisição do imóvel corresponde ao valor de compra, incluindo os custos de construção,conforme aplicável, acrescido das despesas incorridas subsequentemente com obras deremodelação e beneficiação de vulto, que alterem substancialmente as condições em que o imóvelé colocado para arrendamento no mercado.
os ajustamentos que resultam das avaliações, correspondentes a mais e menos-valias nãorealizadas, são registados no ativo, respetivamente, a acrescer ou deduzir ao valor do imóvel, porcontrapartida das rubricas de Resultados. Para os imóveis que permanecem ainda valorizadospelas regras anteriores, esta incorporação é feita de forma progressiva, ao longo do período quemedeia até à próxima reavaliação, exceto quando se mostre obrigatória para cumprir a regra davalorização no intervalo entre o preço de aquisição e a média das avaliações, caso em que é feitade imediato.
d) Unidades de Participação
Na sequência das alterações legislativas, o Fundo passou a ter duas classes de unidades departicipação distintas. As da classe A, emitidas até dia 25 de setembro de 2015 e as de classe Bemitidas após o dia 26 de setembro de 201 5. As unidades de participação classe A deixaram de seremitidas. Após o dia 26 de setembro de 2015, passaram a ser emitidas apenas unidades departicipação da classe B.
As subscrições de ambas as classes, bem como os resgates ocorridos nas unidades de participaçãoda classe A, são contabilizados numa base diária considerando o valor da unidade de participaçãoapurado no dia útil imediatamente anterior, devidamente publicada no sítio da CMVM.
Quanto aos resgates da classe B, o valor da Unidade de Participação é o calculado com referênciaao último dia útil do mês de maio e do mês de novembro de cada ano civil, e o valor conhecido édivulgado no primeiro dia útil dos meses imediatamente subsequentes. Nesta classe de unidadesde participação a periodicidade dos pedidos de resgate é semestral, embora tenham de serefetuados com um mínimo de seis meses de antecedência em relação às datas de referência para
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 20
efeitos de resgate referidas anteriormente, podendo, num prazo de até 30 dias depois do pedidode resgate, solicitar o cancelamento do mesmo, desde que este pedido ocorra antes do início doperíodo de pré-aviso de seis meses para efeitos de resgate. . ±os participantes da classe B apenas podem solicitar o resgate das unidades de participaçãodecorridos doze (1 2) meses da data da respetiva subscrição.
As unidades de participação da classe A foram subscritas de acordo com o anterior regime jurídicodos fundos de investimento imobiliário em vigor, sendo que, as avaliações dos ativos subjacenteseram efetuadas com uma periodicidade superior (até dois anos) à periodicidade do resgate dasunidades de participação. Os ativos imobiliários do CAPC passaram a ser avaliados com umaperiodicidade semestral, correspondente ao período de resgate das unidades de participação daClasse B, considerando o disposto no artigo 1 44°, n°. 1 , alínea a) do RGOIC e na norma transitóriacontida no artigo 5°, n° 7 da Lei 16/2015.
e) Comissões de gestão e depositárioO fundo suporta encargos com comissões de gestão e de depositário, de acordo com a legislaçãoem vigor, a título de remuneração dos serviços prestados pela Entidade Gestora e pelo BancoDepositário. Estas comissões são calculadas sobre o valor líquido global do fundo (Capital doFundo), sendo respetivamente de 1% e 0,25%.Acresce uma parte variável da comissão de gestão, determinada com base na performance doFundo, cujo método de cálculo se encontra descrito no regulamento de gestão do fundo.As comissões de gestão e depositário são liquidadas mensal e trimestralmente, respetivamente, eencontram-se registadas na rubrica de Comissões de Operações Correntes da Demonstração deResultados.A comissão de performance, quando devida, é calculada e liquidada anualmente.
f) Imposto sobre o rendimentoA partir de 1 dejulho de 201 5, os organismos de investimento coletivo (“OIC”), neste caso particularos OIC Imobiliários, passam a ser tributados, à taxa geral de IRC (2016 e 2017: 21%) sobre o seulucro tributável, o qual corresponde ao resultado líquido do exercício, deduzido dos rendimentos (egastos) de capitais, prediais e mais-valias obtidas, bem como dos rendimentos, incluindo osdescontos, e gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que revertam a seu favor.
As mais-valias de imóveis adquiridos antes de 1 de julho de 201 5 são tributadas nos termos doregime em vigor até 30 de junho de 201 5 na proporção correspondente ao período de detençãodaqueles ativos até 30 de junho de 201 5, ao passo que as mais-valias apuradas com os restantesativos adquiridos antes de 1 de julho de 201 5 são tributadas nos termos do regime em vigor até30 de junho de 2015, considerando-se, para este efeito, como valor de realização, o valor demercado a 30 dejunho de 2015.
Ficam ainda, os OIC, sujeitos às taxas de tributação autónoma em IRC legalmente previstas,embora isentos de derrama estadual ou municipal.
Relatório e Contas l Semestre 2018 21
Para os titulares das unidades de participação, esta alteração visa tributar “à saída” os rendimentosauteridos, ou seja, na sua esfera pessoal. Caso se trate de residentes em território nacional, atributação ficará sujeita às regras gerais em sede de IRS ou IRC conforme se trate de um sujeitopassivo singular ou coletivo. Se os detentores das unidades de participação em fundos mobiliáriosforem não residentes sem estabelecimento estável ficam sujeitos a uma taxa de 10% a títukdefinitivo.
g) Imposto do Selo
Esta alteração fiscal introduz, para os OlC mobiliários, uma rubrica de imposto de selo calculadasobre o ativo líquido global do OlC, à taxa de 0,01 25% e liquidada trimestralmente.
Nota 1 - Valias Potenciais em Imóveis
De acordo com a política contabilística descrita na alínea c) da Nota Introdutória, na generalidade,os imóveis em carteira encontram-se registados pela média aritmética simples de duas avaliaçõesefetuados por peritos independentes.
os imóveis para os quais foi celebrado um contrato promessa de compra e venda são registadospelo valor desse contrato.
O quadro abaixo apresenta a diferença entre o valor contabilístico dos imóveis e os respetivosvalores de avaliação:
Valor Contabilístico Média dos valores Diferença(A) das avaliações (B) (B)-(A)
Imóveis
Terrenos
Santa Marinha, Vila Nova de Gaia 42.000 42.000Subtotal - Terrenos 42.000 42.000
Construções acabadas
Rua Castilho, 233 - Lisboa 25.654.000 25.654.000 -
R. Pascoal de Meio, 47 1 .706.738 1 .706.738 -
Qta. Sacouto, Loures - Lote 1 2.046.750 2.046.750 -
Av. Columbano Bordalo Pinheiro 50 4.107.992 4.107.992 -
Calçada da Palma de Baixo, n° 6, Loja 3 - Lisboa 397.981 397.981 -
Quinta do Sacouto, Lote 2 - Loures 1 .856.550 1 .856.550 -
Murraceira, Gala - Figueira da Foz 2.472.600 2.472.600 -
Edifício Rádio Solar, Loja CH , Dura - Albufeira 1 14.500 1 14.500 -
50% do Prédio Urbano Rua da Serra, 2410 - 2550, Alfena Valongo 3.877.100 3.877.100 -
Rua Gonçalves Zarco, 21 - Lisboa 1 .823.900 1 .823.900 -
Várzea do Choupal - Opel - Torres Vedras 464.050 464.050 -
Sítio da Quinta do Bravo - Santo Estevão, Alenquer 1.810.500 1.810.500 -
Carapetal - Reguengos de Monsaraz 1 .925.000 1 .925.000 -
Rua Bernardo Santareno, n° 7 - 4° piso 359.981 359.981 -
Beco Joaquim SaIes Simões Carreira, n° 6 - R/C 234.450 234.450 -
50% do imóvel Zona Industrial Lordelo-Paredes 2.153.700 2.153.700 -
Av. da Quinta da Nova, n° 47 - Mealhada 188.000 188.000 -
Centro Empresarial de Canelas 2.277.150 2.277.150 -
Rua do Foral, n°s 23 a 25 - Oliveira do Bairro 1 36.000 1 36.000 -
Rua 1° de Maio, n° 1475 R/C- Alfena 91.300 91.300 -
Santa Marinha - Vila Nova de Gaia 9.535.000 9.535.000 -
Gaveto da R Miguel Bombarda n° 1 02 e 1 04 e Trav C 1 36.500 1 36.500 -
Estrada Nacional 230 - Alagoas 379.750 379.750 -
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 22
Volta da Pedra - Ferracinta - Palmela
______
2.903.000 2.903000 -
Olhareira - Riachos - Torres Novas
______
7.013550 7.013.550
______
-
RVazM- RICEsq -Carregado
_____
2 26.100 226.100 -
LargodeCami!o Castelo BranÇo-VilaPouÇadeAguiar
_____
127.700 127.700 -
RAméliadeSousaLuzn°91 lotel5- SantaMarinha 10.272.000 10.272.000 -
LugardoConvento,lote7-Peniche 8.857.600 8.857.600 -
R Projetada Nave 6 1 Nave 7- CastanheiradoRibatejo 1.534.150 1.534.150 -
Av. Dr. Mano Soares - Rio Maior
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8865.450 8.865.450 -
Av. do Rio Tejo, Lote 3 - Setúbal 1 .081 .000 1 .081 .000 -
Arneiros ou Casal dos Vicentes, Lote 29 - Azambuja 1 .550.400 1 .550.400 -
Lugar da Trancada, Lote 42, Laúndos 7.408.500 7.408.500 -
Quinta da Beloura, São Pedro de Penaferrim 244.100 244.100 -
Quintados Inglesinhos, Lisboa 297.000 297.000 -
Tagus Park - Barcarena 1.344.450 1.344.45050% imóvel em Touguinhó- Vila do Conde 3.631.250 3.631250 -
Rio Mau Dorel II 7.040.500 7040.500 -
Cova do Minhoto - Riachos - Torres Novas 2.940.500 2.940,500 -
Virgin Deiras 1 3.989.000 1 3989.000 l,_______ -
Rio Tinto 5.948.000 5.948.000 -
Seixezelo
______
3.114.500 3.114500 -
Rua dos Terços - Canelas
________
4.564.500 4.564.500 -
Av.joséRamosMaia,n°401 -Touguinhó
_______
1.323.500 1.323.500 -
Edifício Zenith - Rua Dr. Ant. Loureiro Borges, n°
_____________
1 7.089950 1 7.089.950 -
Cavada da Fonte da Prata - Alfena - Valongo
___________
6146.000 6.146.000 -
Porto Prio - Ramalde
______________
3.225.500 3.225.500 -
Rua Júlio Borba - Povoa de Santo Adrião
_____________
8.728.850 8.728.850 -
Campo24deAgosto-Porto
___________
1.838.000 1.838.000 -
Alverca
_____________
2.743.800 2.743.800 -
AI. Combatentes da Grande Guerra
________
3.077.450 3.077.450 -
AguaLonga ----—--— -------—— ----—-—-— 10.138.500 10.138.500 -
Alhos Vedros- E.N. 1 1
___________________________
8.737.000 8.737.000 -
Av. José Ramos Maia, n° 572 :Lçp
_______________________
1 .445.500 ; 1 .445.500 .
Melgaços,E.N.252
_______________
5.110.000 5.110.000Av. Berna, n° 24 14.276.000 14.276.000 :
CastanheiradoRibatejo 5.218.200 5.218.200 • -
Vila do Conde 2.955.000 2.955.000 -
Hotel - Apartamentos Pestana Viking 1 9.490.000 1 9.490.000 -
Av. José Malhoa, n° 27, 27-A, 27-B e 27-C 18.090.050 18.090.050 -
Coimbra Retail Park 1 7.342.500 1 7.342.500 -
Hotel Regency Palace 30.000.000 30.000.000 -
Quinta do Arco 3.598.500 3.598.500 -
Torre São Gabriel 5.196.627 5.196.627 -
Lugar da Ventosa ou Misericórdia 4.246.000 4.246.000 -
Sintra Business Park 27.393.450 27.393.450 -
Av. Duque dAvila, n° 72, 72-A, 72-B e 72-C 1 .1 39.951 1 .1 39.951 -
Quinta da fonte - Edifício Q60 9.084.100 9.084.100 -
Quinta da Fonte - Edifício Q61
________________
8.856.550 8.856.550 -
Pedra Alta - Aveleda . 4.678.000 4.678.000 -
Alfragide-STP 6.752.500 6.752.500 -
Maia-STP ,-——_____________ 1.017.950_____ 1.017.950 -
Almada - STP 2.378.000 2.378.000 -
Olivais - STP
_____
4.924.976 4.924.976 -
Montijo - STP 1.183.000 1.183.000 -
Barcelos - STP 902.000 902.000 -
Palmela-STP 932.500 932.500 -
Braga - STP 2.579.500 2.579.500 -
Penafiel - STP 1 .634.900 1 .634.900 -
Porto - STP 3.147.253 3.174.500 27.247Caldas da Rainha - STP 1 .486.500 1 .486.500 -
Santa Maria da Feira - STP
______
684.500 684.500 -
Alcabideche-STP 3.706.500 3.706.500 -
Relatório e Contas V Semestre 2018 23
o valor contabilístico apresentado no quadro acima corresponde ao valor de aquisição acrescido de
investimentos já realizados nos imóveis e, na forma acima descrita, da atribuição das valias
potenciais determinadas pela média das avaliações.
Nota 2 - Unidades de Participação e Capital do Fundo
Os movimentos ocorridos nas rubricas de capital do Fundo, durante o primeiro semestre de 2018,
são os que abaixo se descrevem:
Descrição No início Subscrições Resgates OutrosValor Base 318508.150 - - -
- CategoriaA 184.844.830 - .(3.664.66O) -
- Categoria B 1 33.663.320 39.396.61 O • (592.91 0) -
Diferença em subsc. e resgates 1 1 1 .1 75.386 - - -
- CategoriaA 40.713.389 -jj2.206.869) -
-CategoriaB 70461.996 23.755668 (367.919) -
Resultados distribuídos - - - -
Resultadosacumulados 57.588.451 - - 17.819.207Ajustamentos em imóveis - - - -
Resultadosdoperíodo 17.819.207 -1 -(17.819.207)
SOMA 505.091.193 63.152.278 (6.832.358) -
N° de unidades de participação 31.850.815 3.939.661 425.757 -
Valor da unidade de participação 15,8580
Resultados do Período No Fim- 353.647.190- 181.180.170- 172.467.020- 132.356.265- 38.506.520- 93.849.745
- 75.407.658
14023835 14023835
14.023.835 575.434.948- 35.364.719
16,2714
Santarém - STP 1.220.000 1.220.000 -
Évora - STP 2.1 79.000 2.1 79.000 -
Setúbal - STP 1 1.168.500 1.168.500 -
Torres Vedras - STP 1 .498.000 1 .498.000 -
Valongo - S]-P 597.300 597300fiana do Castelo - STP 981 .000 981.000Vila Nova de Gaia - STP 2.288.600 2.288.600 -
Viseu - STP 678.000 678.000Coimbra Norte - STP 1 .760.500 1.760.500Ermesinde - STP 858.250 858.250Faro - STP 3.767.500 3.767.500 -
Guimarães - STP 2.282.000 2.282.000 -
Lixa - STP 500.162 546.650 46.488Quinta do Rabolal- Lamego 1 1.804.859 1 1.263.000Leiria-STP 921.000 921.000 -
Quinta da Malata, Lote 1 - Portimão 22.709.000 22.709.000 -
Albufeira - Cerro daAlagoa, lote 32 18.450.000 18.450.000 -
Vila Nova de Gaia - 1 - LS 1 2.642.000 1 2.642.000 -
Vila Nova de Saia - II - LS 3.805.000 3.805.000 -
Av. D. Nuno Álvares Pereira - Almada 1 .077.040 1 .046.500 (30.540)Subtotal - Construções acabadas 520.389.509 519.890.845 -
Ldiantamentos por compra de imóveis
48 estac. Parque Residencial e Turístico de Miraflores 30.000 384.000 354.000Subtotal - adiantamentos por conta de compras 30.000 384.000 354.000
Total da carteira 520.461.509 520.316.845 354.000
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orti
mão
Tot
al
2.30
019-0
7-2
007
3.55
9.86
52
8-0
2-2
01
81.
782.
100
28
-02
-20
18
1.93
1.00
03.
150
1 9-0
7-2
007
4.54
9.86
72
8-0
2-2
01
82.
435.
200
28
-02
-20
18
2.1
0.0
00
9.50
025
-11
-20
10
2.27
8.98
82
8-0
2-2
01
82.
145.
000
28
-02
-20
18
2.16
2.40
013
23
-12
-20
15
15.6
792
8-0
2-2
01
815
.200
28
-02
-20
18
18.0
00
672
8-1
2-2
01
721
4.93
515-0
5-2
018
199.
950
15-0
5-2
018
223.
215
.110.0
00
Pal
mel
aP
ortu
gal
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 28
%
Nota 6 — Derrogação As Disposições Do PCFII
As demonstrações financeiras encontram-se elaboradas de acordo com as disposições do PCFII, - 7não tendo existido qualquer situação em que tais disposições tenham sido derrogadas.
Nota 7 — Discriminação Da Liquidez Do Fundo
os movimentos ocorridos nestas rubricas, durante o primeiro semestre de 201 8, são os que abaixose descrevem:
Saldo Inicial Aumentos Reduções Saldo Final
Depósitos à Ordem 24.940.899 - - 17.799.763
Descobertos (Empréstimos) - -
Depósitos a prazo e com pré-aviso 86.000.000 127.000.000 (61.000.000) 152.000.000
Total 1 1 0.940.899 1 27000.000 (61 000.000) 169.799763
Nota 8 — Dívidas de Cobrança Duvidosa
Em 30 de junho de 2018, a rubrica Devedores por rendas vencidas apresenta um saldo de
4.443,399 Euros (2017: 6.832.512 Euros) referente a rendas em atraso, que se encontra
parcialmente provisionado no montante total de 3.927.786 Euros (2017: 5.672.662 Euros), de
acordo com a estimativa das perdas nos créditos vencidos que se apresentam de difícil cobrança
(ver detalhe na Nota 1 1).
Nota 9 — Valores Comparativos
os valores apresentados nas Demonstrações Financeiras são de uma forma geral comparáveis
com os do período homólogo do ano anterior, com exceção das contas de comissões de
intermediação que foram objeto de reclassificação no decorrer do primeiro semestre de 2018 (ver
notas 14.4 e 14.7).
Nota 1 1 — Ajustamentos de Dividas a Receber e Provisões
o movimento ocorrido no primeiro semestre de 2018 é o que abaixo se apresenta:
Saldo Inicial Aumentos Reduções 1 Utilizações Saldo Final
47 1 -Ajustamentos para crédito vencido 4.281 .51 8 2 1 8.983 (572.7 1 5) 3.927.786
482- Provisões para encargos - 1.1 15.503 (9O6.331.) 209.169
Total 4.281.518 1.334.486 (1.479.049) 4.136.955
O valor apresentado na rubrica de ajustamentos diz respeito a provisões para rendas vencidas enão pagas (ver Nota 8).
Nota 12 — Retenção de Impostos
No decurso do primeiro semestre de 2018 não foram efetuadas retenções na fonte sobrerendimentos prediais obtidos pelo Fundo devido à dispensa de retenção na fonte de imposto sobreesses rendimentos, quando obtidos por fundos de investimento imobiliário, de acordo com alegislação em vigor.
Nota 1 3 — Responsabilidades assumidas por e para com Terceiros
Em 30 de junho de 2018 as responsabilidades assumidas por e para com terceiros são as que
abaixo se descrevem:
Descrição
Operações a prazo de compra de móvesOperações a prazo de venda de imóveiscontratos de opções sobre imóveisValores cedidos em garantia
Hipoteca
Valores recebidos em garantia
Em 30 dejunho de 2018, existiam imóveis objeto de operações a prazo de compra e venda, com a
seguinte descrição das operações:
Operações de Compra
48 Estacionamentos no Parque residencial e turístico de Miraflores — operação de compra a prazo,
cujo preço total será de 30.000 Euros, encontrando-se integralmente pagos a título de
adiantamento.
Armazém na Rua da Beneficência — operação de compra a prazo, cujo preço total será de 570.000
Euros.
os contratos de opções sobre imóveis dizem respeito a contratos de arrendamento com opção de
compra por parte do inquilino.
os valores cedidos em garantia respeitam a garantias bancárias prestadas às Câmaras Municipais
de Peniche e Rio Maior e as hipotecas sobre os seguintes imóveis:
Av. José Malhoa, n° 27, 27-A, 27-B e 27-c 14.728.000Hotel Regency Palace 27.434.430Alfragide-STP 4.355.678Maia-STP 622.841Almada - STP 1.455.330Olivais - STP 2.958.154
Relatório e Contas lO Semestre 2018 29
27
Ç%)
Montantes (Euros)
No início No fim
3.403.000 600.000
95.855.641 95.884.114
581.532 581.532
72.073.932 72.073.932
4.229.710 4.355.274
Total 176.143.815 173.494.852
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 30
Montijo-STP
_________________________________ ________
724.612 , (Barcelos - STP
_________________________________ _______
544.816 \Palmela - STP
__________________________________ ______
571.955,J
Braga - STP
______________________________
1 .6 1 0.023Penafiel - STP
___________________________
1.070.635CaldasdaRainha-STP
______________________
917.978Santa Maria da Feira - STP
__________________
453.222Alcabideche-STP
____________________
2.322.422Santarem - STP
________________
738.182Evora - STP
__________
1.348.810Setubal - STP 731.397Torres Vedras - STP 958.686Valongo - STP 259.856Viana do Castelo - STP 602.486Vila Nova de Gaia - STP 1.429.548Viseu-STP 419.298CoimbraNorte-STP 1.077.419Ermesinde - STP 510.892Faro - STP 2.320.387Guimarães - STP 1.424.799Leiria - STP 482.078
Os valores recebidos em garantia foram entregues ao Fundo, na sua maioria, como garantiaprestada nos contratos de arrendamento.
Nota 14 — Outras Informações Relevantes Para A Apreciação Das Demonstrações Financeiras
14.1 Despesas com custo diferido
O valor das despesas com custo diferido apresentado no balanço refere-se à especialização de
despesas incorridas com imóveis e cuja imputação é feita de forma distribufda pelo período a que
economicamente respeitam ou se considera serem atribuíveis. Assim, a discriminação do saldo é a
que se segue:
jun-18 jun-17Despesas com avaliações 440.335 159.789Seguros 350.262 358.092Conservação e Reparação 168.617 510.844Consultoria - 54.917Impostos
- 5.245 9.599Condomínios 55.469 416Comissões de mediação imobiliária 129.313 43.213Vigilânciae Segurança 8.290 29.317Higiene e Limpeza 10.897 10.627Projetoseestudos 4.763 31.722Água 3.345 20.322Despesas Comuns 54.469 -
Gestão Locativa 7.886 359Gestão Operacional 3.984 -
ReLatório e Contas lO Semestre 2018 31
Eletricidade 1 39.870 1.974Outras despesas 5.462 19.627 j -‘
Total 1.288.207 1.25O818 V
14.2 Outras contas de credores.
jun-18 jun-17Imposto sobre o rendimento 99.748 409Iva a pagar 1 (recuperar) de imóveis 451 .308 345.624Valores a regularizar da compra de imóveis 108.801.108 45.941.333Outros credores 2.454.389 1 .01 1.236
Total 111806.553 47.298.602
14.3 Receitas com proveito diferido
As receitas com proveito diferido dizem respeito a rendas antecipadas, recebidas adiantadamente
no início de cada contrato de arrendamento e são desagregadas como se segue:
jun-18 jun-17Rua Castilho n° 33 1 34.579 150.339Av. Pascoal de Meio, n°47 7.078 7.000Quinta do Sacouto- Loures 1 12.142 12.000Av. columbano Bordalo Pinheiro 50 23.295 23.169Edifício Rádio Solar, Loja CH , Oura - Albufeira 81 3 804Rua Gonçalves Zarco, 21 - Lisboa 9.872 9.764Várzea do choupal - Opel - Torres Vedras 2.000 -
Sítio daQuintado Bravo - Santo Estevão, Alenquer 10.512 10.455carapetal - Reguengos de Monsaraz 10.512 10.455Batalha 1.011 -
50% do imóvel Zona Industrial Lordelo-Paredes - 16.231Mealhada 875 -
Centro Empresarial de Canelas 17.334 34.285Rua do Foral, n°s 23 a 25 - Oliveira do Bairro 900 850Rua 1° de Maio, n° 1475 R/C- Alfena 509 504Santa Marinha - Vila Nova de Gaia 33.794 33.612Gaveto da R Miguel Bombarda n° 102 e 104 e Trav C 900 900Volta da Pedra - Ferracinta - Palmela 1 6.267 16.086Olhareira - Riachos - Torres Novas 38.893 38.684R Vaz Monteiro, 33 - R/C Esq. - Carregado 1.018 1.007Prac. Infante D Henrique n°12 a 52 e R Prof Luís G - 2.326R Amélia de Sousa Luz n° 91 lotel5 - Santa Marinha 62.567 61.874R Projetada Nave 6 1 Nave 7- Castanheira do Ribatejo 1 1 .273 3.255Av do Rio Tejo, Lote 3 - Setúbal 13.017 12.947Arneiros ou Casal dos Vicentes, Lote 29 - Azambuja - 19.546Laúndos-PóvoadoVarzim 47.950 -
Quinta da Beloura, São Pedro de Penaferrim 1 .062 1.050Quinta dos Inglesinhos 4.600 -
Taguspark- Barcarena 7.407 7.40750% imóvel em Touguinhó- Vila do Conde 22.590 22.340Av.deBerna,n°19-19C 52.113 51.833Cova do Minhoto - Riachos - Torres Novas 10.893 17.811Virgin Oeiras 80.717 79.824
Relatório e Contas lO Semestre 2018 32
RioTinto 15.611 15.527Seixezelo (1.562) (1.177)RuadosTerços - Canelas .
1 17.345 17.153Edifício Zenith - Rua Dr. António Loureiro Borges 66.178 58.698Cavada da Fonte da Prata - Alfena - Valongo 38.161 37.73848 estac Pq Resid e Turístico Miraflores 1 .7 1 3 1.846Porto Prio - Ramalde 19.475 26.308R Júlio Borba - Povoa de St Adrião 45.750 45.243Campo 24 de Agosto - Porto 9.770 9.661Alverca « 13.216 13.070AI Combatentes da Grande Guerra 1 7.337 14.649ÁguaLonga 63.365 190.095Av. José Malhoa, n° 25 - 118.576Av. José Ramos Maia, n° 572 - Algeco 10.183 10.070Melgaços, E. N. 252 - -
Av. Berna, n° 24 75.059 74.713Castanheira do Ribatejo 29.935 29.604Vila do Conde 18.991 18.781Hotel - Apartamentos Pestana Viking 98.616 97.524
Av.JoséMalhoa,n°27,27-A,27-Be27-C 178.445 51.583CoimbraRetail Park 120.795 114.212Hotel Regency Palace 139.672 276.250QuintadoArco 20.215 -
Torre de São Gabriel 27.196 37.891Lugar da Ventosa 26.610 -
Sintra Business Park 122.999 104.789Av. Duque «Avila, n° 72, 72-A, 72-B e 72-C 5.604 -
Quinta da Fonte - Edifício Q60 50.857 -
Quinta da Fonte - Edifício Q61 37.639 -
Pedra Alta - Aveleda 25.000 -
Alfragide-STP 41.814 -
Maia - STP 4.337 -
Almada-STP 12.812 -
Olivais - STP 28.284 -
Montijo - STP 6.660 -
Barcelos - STP 5.352 -
Palmela-STP 4.505 -
Braga-STP 15.535 -
Penafiel-STP 9.713 -
Porto-STP 18.812 -
Caldas da Rainha - STP 8.268Santa Maria da Feira - STP 3.884Alcabideche-STP 20.166Santarém - STP 6.729Évora-STP 12.768Setúbal - STP 6.420Torres Vedras - STP 4.361Valongo-STP 2.031Viana do Castelo - STP 5.699VilaNovadeGaia-STP 12.974Viseu - STP 3.693Coimbra Norte - STP 9.697Ermesinde - STP 4.033Faro-STP 22.745
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 ‘
Guimarães - STP
________________________
1 3.508 - JLixa-STP 1.981 -
VLeiria - STP
——____________ 4.984 -
QuintadaMalata, Lote 1- Portimão 199.371 -
)Albufeira - Cerro da Alagoa, lote 32
_
1 53.306 -
Vila Nova de Gaia - 1 - LS 65450 -
Vila Nova de Gaia - II - LS 19.550 -
Av. D. Nuno Álvares Pereira - Almada 10.833 -
Total 2.670.943 2.009.162
14.4 Comissões
o fundo Suporta encargos com comissões de gestão e depositário e ainda a taxa de supervisão
paga mensalmente à Comissão de Mercados de Valores Mobiliários, conforme o quadro abaixo:
jun-18 jun-17Comissão de intermediação - Arrendamento 103.405 -
Comissão de intermediação - Venda 440.918 -
Comissão de gestão 3.81 1 .51 9 2.364.123Comissão de depósito 672.301 17.115Taxa de supervisão 85.358 65.862
Total 5.113.501 2.947.100
os valores apresentados nas rubricas Comissão de Intermediação — Arrendamento e Venda que
em 30 dejunho de 2018 totalizam 103.405 Furos e 440.918 Furos, respetivamente, foram objeto
de reclassificação, sendo que no período homólogo de 2017 a rubrica Comissão Intermediação —
Arrendamento apresentava um saldo de 61.078 Furos (ver notas 9 e 14.7).
14.5 Perdas em ativos imobiliários
Na rubrica de Perdas em Ativos Imobiliários estão registadas as menos valias potencias, no total
de 8.060.139 Furos (2017: 8.541.774 Furos), resultantes de desvalorizações determinadas pelas
reavaliações, imputadas de acordo com o descrito na alínea c) da Nota Introdutória referente aos
critérios valorimétricos.
14.6 Impostos
A rubrica de Impostos sobre o Rendimento apresenta a seguinte decomposição:
jun-18 jun-17Imposto sobre o rendimento
Sobre as mais valias obtidas na alienação de ativos imobiliários 97.954 -
Impostos indiretos
Imposto Selo 148.009 113.215Outros impostos
IMI 664.094 597.263
910.057 710.478Total
Higiene e limpeza
Comissões mediação imobiliária *
Eletricidade
Consultoria
Água
Projetos e Estudos
Honorários
Contencioso e Notariado
Taxa Municipal de Proteção Civil
Gestão Locativa
Gestão Operacional
Despesas comuns
Certificados Energéticos
Outras
*Ver notas 9 e 14.4
14.8 Proveitos e Ganhos Correntes
Juros e proveitos equiparados
Ganhos em ativos imobiliários
Reversões de ajustamentos e de provisões
Rendimentos de ativos imobiliários
Outros proveitos e ganhos correntes
jun-18
583.545
602.747
333.721
266.141
132.178
100.234
176.214
19.514
31.890
36.849
81.321
65.979
18.969
101.421
404.282
365.028
9.992
32.128
3.362.153
jun-18
101.678
14.233.428
1.479.049
17.244.517
18.349
33.077.021
jun-17
470.110
376.529
344.065
142.410
103.648
68.637
61.078
60.448
40.381
9.579
45.853
9.669
11.330
8.656
12.857
32.672
124.431
8.783
24.994
1.956.130
74.112
8.556.828
1.781.303
10.596.424
37.540
21.046.207
o valor dejuros e proveitos equiparados refletem osjuros obtidos Com as aplicações a curto prazo
efetuadas no semestre corrente. A 30 dejunho de 2018 as aplicações em carteira venciamjuros a
taxas compreendidas entre 0,1 250% e 0,1 750% (201 7: taxas compreendidas entre 0,05% e 0,1 5%).
os ganhos em ativos imobiliários incluem:
(1) as valias potenciais reconhecidas dos imóveis em carteira, as quais correspondem a parteda diferença favorável entre os valores contabilísticos e os valores das avaliações, imputadanuma base diária durante o primeiro semestre de 2018, no montante de 14.233.428 Furos
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 3
14.7 Fornecimentos e serviços externos
Avaliações de ativos mobiliários
Despesas de conservação e reparação imóveis
Seguros
Despesas de condomínio
Vigilância e segurança
Total
Total
jun-17
(2017: 8.556.828 Furos);
14.9 Ganhos e perdas eventuais
Custos e Perdas Eventuais
Proveitos e Ganhos Eventuais657.612
391.865
Total 1.049.477
59.926
1.993.199
2.053.125
Os proveitos e ganhos eventuais respeitam, na sua maora, a anulação de vahas potenCiais
referentes a anos anteriores no montante de 391.865 euros (2017: 1.993.199 euros).
As perdas eventuais dizem respeito, na sua maioria, a perdas imputáveis a exercícios anteriores,
tendo no ano 2018 um total de 657.612 euros (2017: 59.926 euros).
Nota 15 — Quadro Comparativo dos Valores de Inventário
A evolução dos valores líquidos da Carteira de imoveis, bem como da Cotação da unidade de
participação no primeiro semestre de 2018 e nos dois últimos exercícios é a que se apresenta de
seguida:
Valor líquido da carteira de imóveis
Valor da unidade de participação
jun-18
520.461.509
16,2714
dez-17
507.283.531
15,8580
dez-16
358.648.551
15,2516
ReLatório e Contas 1° Semestre 2018 35
Em relação aos rendimentos de ativos mobiliários o saldo reflete essencialmente o valor das
rendas dos imóveis que respeitam ao primeiro semestre de 201 8 no montante total de 16.106.606
Euros (2017: 10.187.529 Euros).
A rubrica de outros proveitos e ganhos correntes refere-se ao registo de comissões de resgate do
fundo, no valor de 18.349 Euros.
jun-18 jun-17
Relatório e Contas 1° Semestre 2018 36
Nota 16 - I3contecimentos Subsequentes
Não existem factos relevantes ocorridos após 30 dejunho de 2018.
Lisboa, 31 de Julho de 2018
o Contabilista Certificado A Administração
(Vanda Saraiva CC 26398) (Mário Jorge Patrício Tomé)
‘---r(Pedro abriel Bordalo Coelho)
(Luísa Augusta Moura Bordado)
Luís Fer ão de Moura Torres Souto)
(Patricta de Almei a e V once los)
(Jorge Manuel de Carvalho Pereira)
-----------
v m a Vítor Martins & Ahmad, SROC, Ida.
RELATÕRIO DE AUDITORIA
RELATO SOBRE A AUDITORIA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Opinião
Auditámos as demonstrações financeiras anexas do CA PATRIMÓNiO CRESCENTE - FUNDO
DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO (Fundo), gerido pela Square Asset
Management, SGFI, SA. (Sociedade Gestora), que compreendem o balanço em 30
de junho de 2018 (que evidencia um total de 698154538 euros e um total do
capital do fundo de 575.434.948 euros, incluindo um resultado líquido do período de
14.023.835 euros), a demonstração dos resultados, por naturezas, e a
demonstração dos fluxos monetários relativas ao semestre findo naquela data, e o
anexo às demonstrações financeiras, que incluem um resumo das políticas
contabilísticas significativas.
Em nossa opinião, as demonstrações financeiras anexas apresentam de forma
verdadeira e apropriada, em todos os aspetos materiais, a posição financeira do CA
PATRIMÓNIO CRESCENTE - FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO ABERTO, em 30 de junho
de 2018, o seu desempenho financeiro e fluxos monetários relativos ao semestre findonaquela data, de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugalpara os fundos de investimento imobiliário.
Bases para a opinião
A nossa auditoria foi efetuada de acordo com as Normas Internacionais de Auditoria (ISA)e demais normas e orientações técnicas e éticas da Ordem dos Revisores Oficiais deContas. As nossas responsabilidades nos termos dessas normas estão descritas na
secção “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”abaixo. Somos independentes do Fundo e da Sociedade Gestora, nos termos da lei ecumprimos os demais requisitos éticos nos termos do código de ética da Ordem dosRevisores Oficiais de Contas. Estamos convictos de que a prova de auditoria queobtivemos é suficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião.
Matérias relevantes de auditoria
As matérias relevantes de auditoria são as que, no nosso julgamento profissional, tiverammaior importância na auditoria das demonstrações financeiras do período corrente. Essasmatérias foram consideradas no contexto da auditoria das demonstrações financeirascomo um todo, e na formação da opinião, e não emitimos uma opinião separada sobreessas matérias.
No âmbito do processo de identificação e avaliação de riscos de distorção material aonível das demonstrações financeiras e de asserções para as classes de transacções,saldos de contas e divulgações, os riscos mais significativos prendem-se com a avaliaçãodos imóveis, sobre a qual o Fundo aplica os controlos adequados e cumpre com as leis eos regulamentos aplicáveis.
Ri.a José da Puriticaço Chaves, n. 9 1 C. 1500-376 lisboa ‘C.RC. de Ltsboa N.LPC. 502 703 300 Capit& Socia’ 52.500 uroTeL; 21 711 23 40/4 Fax: 21 778 14 39 vma@sroclOOcom RegístoC.MVM. n.9 20161423 nscrço OROC. n.9 100
L CQi),
v m a Vitor Martins & Ahrnad, SROC. Ida.
As avaliações imobiliárias, cujos valores e datas de determinação se encontramdivulgadas na nota 3 do anexo às demonstrações financeiras, têm por base,pressupostos em que a influência da conjuntura econômica e financeira e capacidade domercado em transaccionar a oferta disponível são determinantes. A evolução dascondições macroeconômicas e do mercado imobiliário poderão traduzir-se na alteraçãodestes pressupostos e, consequentemente, ter impacto na recuperabilidade, ou noaumento do valor de avaliação dos imóveis.
Analisámos a correspondência da valorização dos imóveis com os valores de mercado,decorrentes das avaliações periciais, e averiguámos se cumpre os objectivos e regrasprevistas no Regulamento do Fundo e as normas especificas definidas pela CMVM paraos fundos de investimento imobiliário.
Sintese de resposta dos riscos de distorção material mais significativos
Realizámos procedimentos de auditoria nesta área, os quais incluíram, entre outros:a) Apreciação dos procedimentos de controlo interno da Sociedade Gestora na
valorização de ativos imobiliários;b) Procedimentos analíticos de verificação sobre a evolução dos saldos das
demonstrações financeiras e justificação e validação das principais variaçõesocorridas;
c) Análise ao registo dos peritos avaliadores imobihários independentes junto daCMVM e da sua inclusão no Regulamento de Gestão do Fundo;
d) Obtenção e análise dos relatórios de avaliação dos peritos avaliadoresindependentes aferindo quanto à adequacidade dos métodos de avaliaçãoutilizados e aos pressupostos assumidos, nos termos definidos no RGOIC e na
CMVM e sua aplicação na carteira de imóveis e contabilidade;e) Análise do cumprimento dos critérios de valorização de imóveis e das regras de
pluralidade e rotatividade dos peritos avaliadores de imóveis, definidos no
RGO1C;f) Revisão dos contratos promessa de compra e venda e análise aos eventos
subsequentesg) Revisão e análise das divulgações efetuadas pela Sociedade Gestora nas
Demonstrações Financeiras do Fundo e respetiva conformidade com os
requisítos contabilísticos aplicáveis.
Responsabilidades do órgão de gestão e do órgâo de fiscalização pelas
demonstrações financeiras
O órgão de gestão da Sociedade Gestora é responsável pela:- preparação de demonstrações financeiras que apresentem de forma verdadeira e
apropriada a posição financeira, o desempenho financeiro e os fluxos monetários do
Fundo de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal
para os fundos de investimento imobiliário.- elaboração do relatório de gestão nos termos legais e regulamentares aplicáveis
Rua José da Purificaço Chaves, n. 9 1 C. 1500376 Lisboa C.RC. de lisboa, N.IP.C 502 703 300 Cpt SocaI 52500 €uros
Tel.; 21 771 23 40/4 FaN 21 778 14 39 ‘ vma@srac100.com Registo CMVM. n. 20161423 ncriça QROC. n. 100
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- criação e manutenção de um sistema de controlo interno apropriado para permitir apreparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido afraude ou erro;
- adoção de políticas e critérios contabilísticos adequados nas circunstâncias; e- avaliação da capacidade do Fundo de se manter em continuidade, divulgando, quando
aplicável, as matérias que possam suscitar dúvidas significativas sobre .continuidadedas atividades,
o ôrgâo de fiscalizaçâo da Sociedade Gestora é responsável pela supervisão doprocesso de preparação e divulgação da informação financeira do Fundo.
Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras
A nossa responsabilidade consiste em obter segurança razoável sobre se asdemonstrações financeiras como um todo estão isentas de distorções materiais devido afraude ou erro, e emitir um relatório onde conste a nossa opinião. Segurança razoável éum nível elevado de segurança mas não é uma garantia de que uma auditoria executadade acordo com as ISA detetará sempre uma distorção material quando exista. As
distorções podem ter origem em fraude ou erro e são consideradas materiais se, isoladasou conjuntamente, se possa razoavelmente esperar que influenciem decisões
económicas dos utilizadores tomadas com base nessas demonstrações financeiras.
Como parte de uma auditoria de acordo com as ISA, fazemos julgamentos profissionais emantemos ceticismo profissional durante a auditoria e também:- identificamos e avaliamos os riscos de distorção material das demonstrações
financeiras, devido a fraude ou a erro, concebemos e executamos procedimentos deauditoria que respondam a esses riscos, e obtemos prova de auditoria que sejasuficiente e apropriada para proporcionar uma base para a nossa opinião. O risco denão detetar uma distorção material devido a fraude é maior do que o risco de nãodetetar uma distorção material devido a erro, dado que a fraude pode envolverconluio, falsificação, omissões intencionais, falsas declarações ou sobreposição aocontrolo interno;
- obtivemos uma compreensão do controlo interno relevante para a auditoria com oobjetivo de conceber procedimentos de auditoria que sejam apropriados nascircunstâncias, mas não para expressar uma opinião sobre a eficácia do controlointerno da Sociedade Gestora;
- avaliamos a adequação das políticas contabilísticas usadas e a razoabilidade dasestimativas contabilísticas e respetivas divulgações feitas pelo árgão de gestão;
- concluímos sobre a apropriação do uso, pelo ôrgâo de gestão, do pressuposto dacontinuidade e, com base na prova de auditoria obtida, se existe qualquer incertezamaterial relacionada com acontecimentos ou condições que possam suscitar dúvidassignificativas sobre a capacidade do Fundo para dar continuidade às suas atividades.Se concluirmos que existe uma incerteza material, devemos chamar a atenção nonosso relatório para as divulgações relacionadas incluídas nas demonstraçõesfinanceiras ou, caso essas divulgações não sejam adequadas, modificar a nossaopinião. As nossas conclusões são baseadas na prova de auditoria obtida até à datado nosso relatório. Porém, acontecimentos ou condições futuras podem levar a que o
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Fundo descontinue as suas atividades;- avaliamos a apresentação, estrutura e conteúdo global das demonstrações
financeiras, incluindo as divulgações, e se essas demonstrações financeirasrepresentam as transações e acontecimentos subjacentes de forma a atingir umaapresentação apropriada;
- comunicamos com os encarregados da governação da Sociedade Gestôra, incluindoo ôrgão de fiscalização, entre outros assuntos, o âmbito e o calendário da auditoria,e as conclusões significativas da auditoria incluindo qualquer deficiência significativade controlo interno identificado durante a auditoria;
- das matérias que comunicamos aos encarregados da governação da SociedadeGestora, incluindo o órgão de fiscalização da sociedade gestora, determinamos asque foram as mais importantes na auditoria das demonstrações financeiras doperíodo corrente e que são as matérias relevantes de auditoria. Descrevemos essasmatérias no nosso relatório, exceto quando a lei ou regulamento proibir a suadivulgação pública;
- declaramos ao ôrgào de fiscalização da Sociedade Gestora que cumprimos osrequisitos éticos relevantes relativos á independência e comunicamos todos osrelacionamentos e outras matérias que possam ser percecionadas como ameaças ànossa independência e, quando aplicável, as respetivas salvaguardas.
A nossa responsabilidade inclui ainda a verificação da concordância da informação
constante do relatório de gestão com as demonstrações financeiras e a pronúncia sobre
as matérias previstas no n.° 8 do artigo 161 . do Regime Geral dos Organismos de
Investimento Coletivo.
RELATO SOBRE OUTROS REQUISITOS LEGAIS E REGULAMENTARES
Sobre o relatório de gestão
Em nossa opinião, o relatório de gestão foi preparado de acordo com os requisitos legais
e regulamentares aplicáveis em vigor e a informação nele constante é coerente com as
demonstrações financeiras auditadas, não tendo sido identificadas incorreções materiais.
Sobre os elementos adicionais previstos no artigo 1O.° do Regulamento (UE) n.°
537/2014
Nos termos do artigo 1O.° do Regulamento (UE) n.° 537/2014 do Parlamento Europeu e
do Conselho, de 16 de abril de 2014, e para além das matérias relevantes de auditoria
acima indicadas, relatamos ainda o seguinte:- Fomos nomeados auditores do Fundo pela Sociedade Gestora pela primeira vez em
julho de 2016, abrangendo o período de 2016 a 2018.- o Õrgâo de gestão da Sociedade gestora confirmou-nos que não tem conhecimento
da ocorrência de qualquer fraude ou suspeita de fraude com efeito material nas
demonstrações financeiras do Fundo. No planeamento e execução da nossa
auditoria de acordo com as ISA mantivemos o ceticismo profissional e concebemos
procedimentos de auditoria para responder á possibilidade de distorção material das
demonstrações financeiras devido a fraude. Em resultado do nosso trabalho não
identificámos qualquer distorção material nas demonstrações financeiras devido a
fraude.
Rua José da Purihcaço Chaves. •Q 9 1 C 150037€ Lisboa CRC. de Lisboa, N ).PC. 502 703 300 Capíta Soctal 52.500 [uros
TeL: 21 771 23 40/4 Fax: 21 778 14 39 vma@sroclOOcorn Registo C.MV.M ri. 20161423 Iriscriço O.R.OC. n. 100
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- Confirmamos que a opinião de auditoria que emitimos é consistente com o relatórioadicional que preparámos e entregámos ao ôrgâo de fiscalização da sociedadegestora nesta data.
- Declaramos que não prestámos quaisquer serviços proibidos nos termos do artigo
77° n.° 8, do Estatuto da Ordem dos Revisores Oficiais de Contas e quemantivemos a nossa independência face ao Fundo e respetiva Sociedde Gestora,durante a realização da auditoria.
- Informamos que, para além da auditoria, não prestámos ao Fundo ou à sociedadegestora quaisquer outros serviços.
Sobre as matérias previstas no n.° 8 do artigo 16t° do Regime Geral dosOrganismos de tnvestimento Coletivo
Nos termos do n° 8 do artigo 161.° do Regime Geral dos Organismos de InvestimentoColetivo, aprovado pela Lei n.° 16/2015, de 24 de fevereiro, devemos pronunciar-nossobre o seguinte:- O adequado cumprimento das políticas de investimentos e de distnbuiçâo dos
resultados definidas no regulamento de gestão do organismo de investimentocoletivo;
- A adequada avaliação efetuada pela Sociedade Gestora responsável pela gestãodos ativos e passivos do Fundo, em especial no que respeita aos instrumentosfinanceiros transacionados fora de mercado regulamentado e de sistema denegociação multilateral e aos ativos imobiliários;
- O controlo das operações com as entidades referidas no n.° 1 do artigo 147.° doRegime Geral dos Organismos de Investimento Coletivo;
- O cumprimento dos critérios de valorização definidos nos documentos constitutivos eo cumprimento do dever previsto no n.° 7 do art° 161.° do Regime Geral dosOrganismos de Investimento Coletivo;
- O controlo das operações realizadas fora do mercado regulamentado e de sistemade negociação multilateral;
- O controlo dos movimentos de subscrição e de resgate das unidades departicipação;
- o cumprimento dos deveres de registo relativos aos ativos não financeiros, quandoaplicável.
Sobre as matérias indicadas não identificámos situações materiais a relatar.
Lisboa, 14 de agosto de 2018
Vitor Martins & Ahmad, SROC, Lda(inscrita na CMVM sob o 20161423)
Representada por IssufAhmad (ROC n.° 779)
Rud JQSC dô Purificação Cha’des, ,g 9 c 15OO376 Lisboa CRC. de Lsboa. N1PC 502 103 300 Capital SocaI 525OO hrosTel.: 21 771 23 40/4 Çax: 21 178 14 39 vma@srociOOcom Registo CMVM n. 201614!3 ‘ Inscrço OROC. ii 100