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RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PAA
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DAS VELAS
2009 / 2010
Escola Básica e Secundária de Velas
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RELATÓRIO FINAL DE EXECUÇÃO DO PLANO ANUAL DE
ACTIVIDADES
ANO LECTIVO 2009/2010
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................... 3
I – CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DA EBS DAS VELAS ............................................................................. 4
II – RECURSOS FÍSICOS DA EBS DAS VELAS .............................................................................................. 5
III – RECURSOS HUMANOS ............................................................................................................................ 6
IV – RESULTADOS ESCOLARES .................................................................................................................... 8
V – BALANÇO DOS PLANOS DE ACÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA ......................25
VI – PROGRAMA OPORTUNIDADE I E PCA ..................................................................................................31
VII – UNIDADES ESPECIALIZADAS COM CURRÍCULO ADAPTADO (UNECAS) ........................................38
VII – PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO .......................................................................42
X – OUTROS PROJECTOS DINAMIZADOS ...................................................................................................43
XI – CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................................................44
Anexo I .............................................................................................................................................................45
ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS PASE ................................................................................................................45
Anexo II ............................................................................................................................................................50
RELATÓRIO DOS APOIOS EDUCATIVOS ..................................................................................................................50
Anexo III ...........................................................................................................................................................70
RELATÓRIO DAS ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA .........................................................................................70
Anexo IV ...........................................................................................................................................................93
RELATÓRIOS DOS PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO ......................................................................93
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INTRODUÇÃO
Com o objectivo de dar cumprimento ao estabelecido na alínea d), do número 3, do artigo 63º do Decreto
Legislativo Regional (DLR) Nº 12/2005/A, de 16 de Julho, com as alterações introduzidas pelo Decreto Legislativo
Regional nº 35/2006/A, de 6 de Setembro e pelo DLR Nº 17/2010/A, de 13 de Abril elaborou-se o presente relatório final
de execução do plano anual de actividades (PAA), que tem como referência o PAA, os relatórios elaborados pelos
coordenadores das diferentes estruturas de gestão intermédia da unidade orgânica, actas de departamento, resultados
de PASES e Exames Nacionais (1ª fase), entre outros.
Importa referir que ao longo do ano lectivo foram elaborados pelo Órgão Executivo e apreciados em reunião do
Conselho Pedagógico, relatórios periodais da execução do PAA, daí que este documento tenha por finalidade integrar
um conjunto vasto de informações relativas ao funcionamento da unidade orgânica ao longo do ano lectivo, o qual não
dispensa a análise de todos os relatórios elaborados e apreciados até então, os quais poderão ser consultados no
Conselho Executivo.
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I – CARACTERIZAÇÃO GENÉRICA DA EBS DAS VELAS
A EBS das Velas integrou no ano lectivo 2009/2010 um total de oito estabelecimentos de ensino, com quatro
jardins-de-infância, sete escolas do 1º ciclo do ensino básico e o edifício sede, onde funcionaram duas turmas do 4º
ano, da EB1/JI das Velas, os 2º e 3º Ciclos do Ensino Básico, onde se incluí uma turma de 7º ano, com currículo
adaptado (PCA), o ensino secundário, o Programa Oportunidade – Tipo I, a sede da educação especial e o Centro de
Recursos de Transição para a Vida Activa. A educação pré-escolar, os ensinos básico e secundário, o programa
oportunidade e a educação especial constituíram a oferta formativa da unidade orgânica.
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II – RECURSOS FÍSICOS DA EBS DAS VELAS
a) Educação pré-escolar e 1º ciclo do ensino básico
O parque escolar da educação pré-escolar é constituído por quatro Jardins-de-Infância (JI), localizados em
Velas, Beira, Santo Amaro e Manadas. No actual ano lectivo, as crianças encontraram-se distribuídas por quatro
turmas, cada uma delas ocupando a respectiva sala destinada às diversas actividades educativas, tendo-se assegurado
o prolongamento do horário até às 16 horas e no caso da turma da EB1/JI das Velas, até às 17 horas.
O parque escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) é constituído por um total de sete estabelecimentos de
ensino que se encontraram em funcionamento no corrente ano lectivo, localizados em Velas, Beira, Rosais, Norte
Grande, Santo Amaro, Urzelina e Manadas. No presente ano lectivo, os alunos deste ciclo de ensino encontravam-se
distribuídos por dezoito turmas, duas das quais funcionavam no edifício-sede por indisponibilidade de salas na EB1/JI
das Velas (4º ano, Turmas 1 e 2). Trinta e dois alunos beneficiaram das respostas educativas no âmbito do Regime
Educativo Especial, dos quais dezoito nas Unidades Especializadas com Currículo Adaptado (UNECA) que se
encontravam assim distribuídos: 5 alunos na Uneca Sócio Educativa I, na EB1/JI das Velas, a qual incluía 2 alunos do
Programa Ocupacional, 6 alunos na Uneca Sócio Educativa II, na EB1/JI da Beira, 7 alunos na Uneca/TVA da EBS de
Velas e catorze alunos integrados noutras medidas do Regime Educativo Especial (REE), nomeadamente: 11 com
Currículo Individual Adaptado; 2 alunos com Apoio Sócio Educativo Especifico; 1 Currículo Específico Individual. Deste
modo foram utilizadas vinte e duas salas de aula em todo o 1º CEB, incluindo os espaços onde se encontravam os
alunos integrados nas UNECAS.
b) 2º e 3º ciclos do ensino básico, ensino secundário e programa oportunidade:
Na escola sede da unidade orgânica, localizada na vila das Velas funcionaram seis turmas do 2º CEB, nove
turmas do 3º CEB (incluindo uma turma com PCA), sete turmas do ensino secundário e uma turma do programa
oportunidade I, bem como o espaço da UNECA de Transição para a Vida Activa (UTVA) e ainda duas turmas do 4º ano
de escolaridade. Foram utilizadas 26 salas de aula normais e 11 salas específicas e ainda o ginásio e a sala de
judo/ginástica.
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III – RECURSOS HUMANOS
a) Alunos:
NÍVEL / CICLO DE ENSINO N.º DE
ALUNOS
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 71
1º CICLO ENSINO BÁSICO 257
2º CICLO ENSINO BÁSICO 117
3º CICLO ENSINO BÁSICO 161
ENSINO SECUNDÁRIO 111
OPORTUNIDADE I 11
PCA (7.º D) 18
TOTAL 746 a)
a) Dados referentes a 1 de Setembro de 2009.
b) Pessoal docente em exercício de funções:
NÍVEL / CICLO DE ENSINO N.º DE
DOCENTES
EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 11
1º CICLO ENSINO BÁSICO 26
2º CICLO ENSINO BÁSICO 28
3º CICLO ENSINO BÁSICO / ENSINO SECUNDÁRIO 45
EDUCAÇÃO ESPECIAL (docentes afectos totalmente ao NEE)
5
TOTAL 115
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c) Pessoal não docente em exercício de funções:
CARREIRA NÚMERO
ASSISTENTES TÉCNICOS 14
CHEFE DE SERVIÇOS DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
0
PESSOAL TÉCNICO SUPERIOR 1
ASSISTENTES OPERACIONAIS 41
TOTAL 56
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IV – RESULTADOS ESCOLARES
Os resultados escolares são apresentados em função dos seguintes indicadores:
1. Resultados das PASE de Língua Portuguesa, de Matemática e de Ciências Físicas e Naturais
(4º, 6º e 9º anos)
Estiveram envolvidos 228 alunos da unidade orgânica nas PASE (49 do 4º ano, 54 do 6º ano e 44 alunos do 9º
ano). Nas provas realizadas pelos alunos do 4º ano registaram – se 3 ausências, das quais 2 em Matemática (Mat.) e 1
em Ciências Físicas e Naturais (CFN). Nas provas realizadas pelos alunos do 6º ano registou-se 1 ausência em Língua
Portuguesa (LP) e nas provas realizadas pelos alunos do 9º ano registou-se uma ausência em LP e outra em CFN.
O apuramento provisório dos resultados globais obtidos na disciplina de Língua Portuguesa revela que:
a) A média global dos alunos do 4º ano de escolaridade é de 50% com um desvio negativo de 4% em
relação à média regional (54,31); comparativamente com os resultados do ano transacto, os mesmos pioraram
(resultados de 69% com um desvio padrão positivo de 8% em relação à média regional);
b) A média global dos alunos do 6º ano de escolaridade é de 57% com um desvio positivo de 2% em
relação à média regional (55%); comparativamente com os resultados do ano transacto, não se verificaram alterações
(resultados iguais com um desvio padrão positivo de 3% em relação à média regional);
c) A média global dos alunos do 9º ano de escolaridade é de 66% com um desvio positivo de 9% em
relação à média regional (57%); comparativamente com os resultados do ano transacto, os mesmos melhoraram
(resultados de 61% com um desvio padrão positivo de 7% em relação à média regional).
O apuramento provisório dos resultados globais obtidos na disciplina de Matemática revela que:
a) A média global dos alunos do 4º ano de escolaridade é de 62% com um desvio negativo de 2% em
relação à média regional (63,45); comparativamente com os resultados do ano transacto, os mesmos melhoraram mas
tendo-se nesse ano verificado, um desvio positivo de 5% em relação à média regional;
b) A média global dos alunos do 6º ano de escolaridade é de 52% com um desvio positivo de 4% em
relação à média regional (48%); comparativamente com os resultados do ano transacto, os mesmos melhoraram
(resultados de 45% com um desvio padrão positivo de 2% em relação à média regional);
c) A média global dos alunos do 9º ano de escolaridade é de 60%, com um desvio positivo de 12% em
relação à média regional (48%); comparativamente com os resultados do ano transacto, os mesmos melhoraram
(resultados de 33% com um desvio padrão positivo de 1% em relação à média regional).
O apuramento provisório dos resultados globais obtidos na disciplina de Ciências Físico Naturais revela que:
a) A média global dos alunos do 4º ano de escolaridade é de 63%, com um desvio positivo de 3% em
relação à média regional de 60,45%;
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b) A média global dos alunos do 6º ano de escolaridade é de 44%, com um desvio positivo de 4,5 % em
relação à média regional (40%);
c) A média global dos alunos do 9º ano de escolaridade é de 47%, com um desvio positivo de 9% em
relação à média regional (38%).
A análise detalhada destes resultados em termos de competências e desempenho por áreas foi efectuada
pelos Departamentos Curriculares constituindo a mesma o anexo I deste documento.
2. Resultados dos exames nacionais do ensino secundário:
Na 1ª fase dos exames do ensino secundário verificaram-se 92 inscrições de alunos internos e 44 de alunos
autopropostos, perfazendo um total de 136 alunos. Apesar de ainda não se conhecerem dados estatísticos referentes à
2ª fase desses exames, pode-se constatar que, na 1ª fase, verificaram-se, globalmente, taxas de sucesso em todas as
disciplinas. Relativamente aos alunos autopropostos registaram-se taxas de insucesso nas disciplinas de Português,
Física - Química A, Matemática B e Matemática Aplicada às Ciências Sociais.
2.1. Alunos Internos
Dos alunos internos a Português, só 1 aluno é que não aprovou e 4 alunos obtiveram no exame nacional
classificação inferior a 10 valores.
Todos os alunos aprovaram, mas 3 dos alunos obtiveram no exame nacional classificação inferior a 10 valores.
Exame: Português - P639 12º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF Média dos Exames
Média CFD Percentagem de Aprovações
18 18 10.05 11.55 12.5 94.4%
Exame: Francês (continuação – bienal) - P517 12º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
5 5 14,4 8,2 12,6 100%
Exame: Alemão (iniciação – bienal) - P501 12º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
2 2 11,5 13,5 12,5 100%
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Apenas 1 aluno obteve classificação inferior a 10 valores, não tendo aprovado à disciplina.
Dos 10 alunos, 7 alunos obtiveram classificação inferior a 10 valores no exame nacional, embora se tenha
verificado a aprovação de 6 alunos à disciplina.
Exame: História A - P 623 12 º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
12 12 12.5 14.16 13.08 100%
Exame: Matemática A - P635 12ºAno
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
6 6 12.83 14.33 13.5 100%
Exame: Biologia e Geologia - P702 11ºAno
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
10 10 11.9 11.9 12 90%
Exame: Geometria Descritiva A - P708 11º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
3 3 15,3 12,6 14,3 100%
Exame: Física e Química - P715 11º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
11 10 11.6 7.9 10 54.5%
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Dos 17 alunos, 7 obtiveram classificação inferior a 10 valores nos exames nacionais, embora apenas 2 não
tenham aprovado à disciplina.
Dos 8 alunos, 4 obtiveram classificação inferior a 10 valores nos exames nacionais, embora apenas 2 não
tenham aprovado à disciplina.
2.2. Alunos Autopropostos
Exame: Português - P639 12º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
6 3 33.33%
Dos 3 alunos, apenas 1 aprovou à disciplina.
Exame: História A - P623 12º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
1 1 100%
Exame: Geografia A - P719 11º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
17 17 11.94 10.29 11.35 88.2%
Exame: MACS - P835 11º Ano
Nº de alunos inscritos
Nº de alunos que realizaram a prova
Média CIF
Média dos Exames
Média CFD
Percentagem de Aprovações
8 8 12 10 11.37 75%
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Exame: Matemática A - P635 12ºAno
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
8 7 57.14%
Dos alunos inscritos 4 aprovaram à disciplina.
Exame: Biologia e Geologia - P702 11ºAno
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
7 5 60%
Dos 5 alunos que realizaram o exame para efeitos de melhoria, apenas 2 obtiveram classificações inferiores a
10 valores no exame.
Exame: Economia A - P712 11º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
8 4 75%
Apenas 1 aluno obteve classificação inferior a 10 valores (alunos da EPISJ).
Exame: Física e Química A - P715
11º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
7 6 16.6%
Dos 6 alunos que realizaram o exame, 4 obtiveram classificações inferiores a 10 valores, pelo que só se
verificou uma aprovação; 1 aluno efectuou melhoria, mas obteve classificação negativa no exame nacional.
Exame: Matemática B - P735 11º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
2 2 0%
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Alunos da EPISJ
Exame: MACS - P 835 11º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
5 5 20%
Apenas um aluno obteve aprovação.
Exame: Inglês (continuação) - P 367-PEQF 11º Ano
Nº de alunos inscritos Nº de alunos que realizaram a prova Percentagem de aprovações
3 2 50%
Apenas um aluno obteve aprovação na disciplina.
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3. Resultados escolares no ensino básico e secundário:
1º Ciclo do ensino básico
Escola Ano
Nº de Alunos
AM EF TR
Nº de Alunos Avaliados
N.º Transições
Taxa Transições
(%)
N.º Retenções
Taxa Retenções
(%)
Resultados PASE (%) Média UO
LP MAT CFN EB1/JI
BEIRA (1º) 5 --- 5 5 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI BEIRA (2º)
8 --- 8 8 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI BEIRA (3º)
7ª) --- 2 2 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI BEIRA (4º)
8ª) 1 (TR)
6 6 83,4% 1 16,6% 43% 44% 61%
EB1/JI MANADAS (1º)
2 --- 2 2 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI MANADAS (2º)
4 1 (TR)
3 3 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI MANADAS (3º)
2 --- 2 2 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI MANADAS (4º)
1 --- 1 1 100% ------ ------ 66% 31% 70%
EB1/JI NORTE G. (1º)
--- --- --- --- --- ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI NORTE G. (2º)
1 --- 1 1 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI NORTE G. (3º)
2 --- 2 2 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI NORTE G. (4º)
4 --- 4 3 75% 1 25% 75% 86% 85%
EB1/JI ROSAIS (1º)
2 1 (TR)
1 1 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI ROSAIS (2º)
10ª) --- 7 5 71,4% 2 28,6% ---- ---- ----
EB1/JI ROSAIS (3º)
9ª) --- 8 8 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI ROSAIS (4º)
5ª) --- 4 3 75% 1 25% 67% 95% 76%
EB1/JI S. AMARO (1º)
6 2 (TR)
4 4 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI S. AMARO (2º)
5 --- 5 5 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI S. AMARO (3º)
5 --- 5 5 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI S. AMARO (4º)
10 --- 10 7 70% 3 30% 43% 72% 55%
EB1/JI URZELINA (1º)
12ª) --- 11 11 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI URZELINA (2º)
12 --- 12 12 100% ------ ------ ---- ---- ----
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EB1/JI URZELINA (3º)
16ª) --- 15 13 86,7% 2 13,3% ---- ---- ----
EB1/JI URZELINA (4º)
8ª) --- 6 6 100% ------ ------ 34% 28% 53%
EB1/JI VELAS (1º -
T1) 25 1
(TR) 24 24 100% ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI VELAS (2º -
T1) 15 1
(TR) 14 13 92,9% 1 7,1% ---- ---- ----
EB1/JI VELAS (2º -
T2) 13 --- 13 12 92,3% 1 7,7% ---- ---- ----
EB1/JI VELAS (3º -
T1) 16ª) --- 14 13 92,9% 1 7,1% ---- ---- ----
EB1/JI VELAS (3º -
T2) 17ª)
2 (TR) 15 14 ------ ------ ------ ---- ---- ----
EB1/JI VELAS (4º -
T1) 15ª) 1
(TR) 13 13 100% ------ ------
52% 64% 63% EB1/JI
VELAS (4º -T2)
14ª) 2 (TR)
11 13 100% ------ ------
a) Alunos integrados no Regime Educativo Especial avaliados nos termos definidos no PEI.
2º, 3º Ciclos do Ensino Básico
Turma/ Ano
Nº de Alunos
AM EF TR
Nº de Alunos
Avaliados
N.º Transições
Taxa Transições
(%)
N.º Retenções
Taxa Retenções
(%)
Resultados PASE (%) Média UO
LP MAT CFN
5º A 18 ---- 18 18 100% 0 0% ----- -----
-----
5º B 21 1 (TR)
20 20 100% 0 0% ----- ----- -----
5º C 20 0 20 20 100% 0 0% ----- ----- ----
6º A 18 1 (TR)
17 17 100% 0 0%
57% 51% 44% 6º B 20 3 (TR)
17 17 100% 0 0%
6º C 20 1 (TR)
19 19 100% 0 0%
OPORT I 11 --- 11 11 100% 0 ------ ----- ----- -----
7º A 15 1 (TR)
14 12 85.71% 2 14.29% ----- ----- -----
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7º B 21 ---- 21 20 95% 1 5% ----- ----- -----
7º C 15 1 (TR)
14 9 64.29% 5 (1FA) 35.71% ----- ----- -----
7º D 18 2 (TR)
16 15 93.75% 1 (FA) 6.25% ---- ---- ----
8º A 14 --- 14 14 100% 0 0% ----- ----- -----
8º B 20 ---- 20 20 100% 0 0 ----- ----- -----
8º C 14 --- 14 14 100% 0 0 ---- ---- -----
9º A 22 22 22 17 77.27% 5 22.73% 66% 60% 47%
9º B 23 ---- 23 23 100% 0 0%
Ensino Secundário
Turma/ Ano
Nº de Alunos
AM EF TR
Nº de Alunos
Avaliados
N.º Transições
Taxa Transições
(%) N.º Retenções
Taxa Retenções
(%)
10º A 20 1 (EF) 1 (TR)
18 13 72,2% 5 27,8%
10º B 16 1 (TR) 1 (AM)
14 11 78,6% 3 21,4%
10º C 14 2 (AM) 12 10 83,3% 2 16,7%
11º A 20 6 (AM) 14 14 100% 0 0%
11º B 20 0 20 17 85% 3 15%
12º A 15 2 (TR) 1 (AM)
12 9 75% 3 25%
12º B 13 0 13 11 84,6% 2 15,4%
a) Dependente dos resultados dos exames da 2ª fase poder-se-ão verificar alterações nas taxas de transição.
TAXA DE SUCESSO TAXA DE INSUCESSO
APROVAÇÕES RETENÇÕES
N.º TOTAL DE ALUNOS AVALIADOS 611 566 45
92,1% 7,9%
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O reduzido número de retenções na unidade orgânica (7,9%), comparativamente com ano lectivo transacto
(626 alunos 15,81% de retenções) reflectiu o cuidadoso planeamento do processo ensino – aprendizagem por parte dos
diferentes órgãos de administração e gestão e das estruturas de gestão intermédia. No ensino básico, verificaram-se
taxas de sucesso total no 2º CEB e no 8º ano de escolaridade e apenas um maior índice de retenções no 7º ano de
escolaridade (9 alunos). O elevado número de retenções no curso de Ciências e Tecnologias em todo o ES, com
especial destaque para o 10º ano de escolaridade (10 retenções), demonstra a manutenção da mesma situação
comparativamente com ano lectivo transacto, apesar do número de anulações de matrícula serem menores (14 para
10). Esta situação deve-se a vários factores, nomeadamente à mudança do ensino básico para o ensino secundário, ao
grau de exigência inerente a este último, ao facto de alguns alunos continuarem a prosseguir estudos no ensino regular
vocacionado para ingresso no ensino superior quando deveriam escolher outras modalidades de ensino, principalmente
o ensino profissional, à falta de hábitos e métodos de trabalho e de estudo e ao pouco interesse demonstrado pelos
mesmos na construção do seu processo de ensino aprendizagem. De destacar o aumento do número de alunos que
concluíram o ensino secundário no presente ano lectivo, situação essa contrária ao que se verificou no ano lectivo
anterior (de 9 para 20 alunos), com especial destaque para o curso de Línguas e Humanidades.
4. Apoios Educativos:
Umas das respostas educativas que a unidade orgânica tem instituído no sentido de contribuir para a melhoria
do sucesso escolar têm sido os apoios educativos.
Foi elaborado um Projecto de Apoio Educativo, aprovado pelo Conselho Executivo e após parecer favorável do
Conselho Pedagógico, devidamente enquadrado no Projecto Educativo de Escola, o qual define um conjunto de
estratégias e actividades de apoio de carácter pedagógico e didáctico, organizado de forma integrada, para
complemento e adequação do processo de ensino - aprendizagem.
Deste modo, o Projecto de Apoio Educativo da Escola Básica e Secundária de Velas visou contribuir para o
aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da aquisição de conhecimentos e competências e o
desenvolvimento das capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor.
O relatório do apoio educativo em anexo II a este documento traduz pormenorizadamente o balanço dos
mesmos ao longo do ano lectivo, incluindo o número de inscritos nas diversas modalidades de apoio, alunos excluídos
e o desempenho dos mesmos nas diversas modalidades.
5. Taxa de abandono escolar no ensino básico.
No presente ano lectivo verificou-se o abandono escolar de 2 alunos, um integrado na turma PCA (7º D) e que
abandonou a escola no inicio do ano lectivo e um outro aluno integrado no Regime de Educativo Especial (Despiste e
Orientação Vocacional), que abandonou a escola no decorrer do terceiro período.
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6. Percentagem de aulas dadas ao longo do ano lectivo:
No 1º CEB, a percentagem de aulas dadas pelos professores titulares foi de 100%, verificando-se apenas nas
áreas leccionadas por outros docentes uma percentagem média de aulas não dadas de 6,56% à área de Inglês e de
9,86% à área de Educação Física.
Tabelas de percentagem de aulas dadas ao longo do ano lectivo
1º Ciclo
Norte Grande (2º,3º,4º anos)
Manadas (1º,2º,3º,4º anos)
Inglês 100% 96,9%
Ed. Física
98,8% 91,1%
Beira Rosais St. Amaro Urzelina
1º,4º anos 2º,3º anos 1º,2º anos 3º,4º anos 1º,2º anos 3º,4º anos 1ºano 2º,4º anos 3º ano
Inglês 90,65% 87,5% 93,9% 93,9% 97,1% 97,1% 100% 100% 100%
Ed. Física
85,4% 88,1% 79,4% 87,7% 94,7% 95,9% 96,8% 92,5% 93,5%
Velas
1º ano 2º ano T.1 2º ano T.2 3º ano T.1 3º ano T.2 4 ºanoT.1 4º ano T.2
Inglês 84,1% 90,5% 90,0% 91,3% 81,8% 85,9% 85,7%
Ed. Física
100% 93,8% 89,6% 98,5% 89,6% 103,1% 97,0%
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No 2ºCEB ,a percentagem de aulas dadas foi de 93.37%.
Totais Anuais
5º A 5º B 5º C
Disciplinas Previstas Dadas % Previstas Dadas % Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 167 145 86,8 162 160 98,8 163 161 98,8
LE1 - Inglês 102 95 93,1 101 90 89,1 98 94 95,9
História e Geografia Portugal
100 100 100,0 101 97 96,0 125 120 96,0
Matemática 165 167 101,2 165 164 99,4 172 166 96,5
Ciências da Natureza 102 103 101,0 97 92 94,8 98 95 96,9
EVT 130 115 88,5 134 130 97,0 128 128 100,0
EM 64 64 100,0 64 60 93,8 64 64 100,0
EF 100 94 94,0 99 93 93,9 99 96 97,0
EMRC 33 31 93,9 33 30 90,9 32 36 112,5
IAM 70 70 100,0 62 56 90,3 64 56 87,5
DPS - - - - - - 33 33 100,0
Formação Cívica 32 32 100,0 32 29 90,6 33 29 87,9
96,2
94,1
97,4
6º A 6º B 6º C
Disciplinas Previstas Dadas % Previstas Dadas % Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 161 157 97,5 162 159 98,1 163 155 95,1
LE1 - Inglês 105 100 95,2 96 94 97,9 98 96 98,0
História e Geografia Portugal 94 83 88,3 99 98 99,0 93 85 91,4
Matemática 170 160 94,1 166 160 96,4 164 163 99,4
Ciências da Natureza 99 93 93,9 106 105 99,1 98 106 108,2
EVT 64 64 100,0 58 58 100,0 65 65 100,0
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EM 140 143 102,1 118 108 91,5 120 112 93,3
EF 104 86 82,7 97 91 93,8 106 90 84,9
EMRC 32 40 125,0 35 34 97,1 33 28 84,8
DPS 32 24 75,0 32 24 75,0 - - -
IAM 64 60 93,8 68 66 97,1 64 64 100,0
FC 32 31 96,9 37 36 97,3 35 35 100,0
81,3
95,2
95,9
OPORTUNIDADE 1
Disciplinas Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 200 200 100,0
Língua Estrangeira I - Inglês 64 62 96,9
Meio Físico e Social 70 70 100,0
Matemática 198 198 100,0
Educação Visual 64 64 100,0
Área Vocacional 270 242 89,6
Educação Musical 58 46 79,3
Educação Física 98 92 93,9
Formação Pessoal e Social 66 54 81,8
93,5
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No 3º CEB, a percentagem de aulas dadas foi de 83.37%.
7º A 7º B 7º C
Disciplinas Previstas Dadas % Previstas Dadas % Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 169 169 100,0 172 168 97,7 168 159 94,6
Língua Estrangeira 1 – Inglês 100 95 95,0 100 97 97,0 97 93 95,9
Língua Estrangeira 2 – Francês
100 98 98,0 104 104 100,0 100 99 99,0
História 64 65 101,6 70 65 92,9 77 69 89,6
Geografia 98 92 93,9 102 100 98,0 90 79 87,8
Matemática 172 174 101,2 169 168 99,4 168 161 95,8
Ciências Naturais 99 96 97,0 98 95 96,9 102 97 95,1
Físico-Química 99 86 86,9 97 93 95,9 105 92 87,6
Educação Visual 70 69 98,6 64 61 95,3 56 54 96,4
Dança 30 26 86,7 46 36 78,3 30 26 86,7
Teatro 36 28 77,8 40 34 85,0 36 28 77,8
Educação Musical 36 34 94,4 36 36 100,0 36 36 100,0
Educação Tecnológica 54 50 92,6 66 60 90,9 66 58 87,9
Educação Física 98 72 73,5 99 76 76,8 97 78 80,4
Formação Cívica 32 31 96,9 32 32 100,0 35 33 94,3
EMRC 33 38 115,2 32 28 87,5 35 33 94,3
IAM 70 70 100,0 64 64 100,0 66 66 100,0
90,1 93,6 92,0
7ºD Total Total %
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 128 128 100,0
Inglês 109 108 99,1
História e Geografia 98 98 100,0
Matemática 138 134 97,1
Ciências Físicas e Naturais 100 100 100,0
Educação Artística 52 48 92,3
Educação Física 103 92 89,3
IAM 62 60 96,8
Área Profissionalizante 262 254 96,9
96,8
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8º A 8º B 8º C
Disciplinas Previstas Dadas % Previstas Dadas % Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 172 165 95,9 167 159 95,2 162 154 95,1
Língua Estrangeira 1 – Inglês 100 100 100,0 105 105 100,0 101 101 100,0
Língua Estrangeira 2 – Francês 98 92 93,9 95 87 91,6 100 105 105,0
História 102 97 95,1 97 90 92,8 122 109 89,3
Geografia 53 53 100,0 66 68 103,0 64 64 100,0
Matemática 162 147 90,7 167 165 98,8 145 140 96,6
Ciências Naturais 99 97 98,0 101 100 99,0 102 102 100,0
Físico-Química 98 98 100,0 98 98 100,0 106 106 100,0
Educação Visual 70 70 100,0 64 64 100,0 75 65 86,7
Dança 32 24 75,0 44 38 86,4 36 28 77,8
Teatro 38 36 94,7 36 34 94,4 34 30 88,2
Educação Tecnológica 70 63 90,0 59 55 93,2 70 58 82,9
Educação Física 98 84 85,7 99 89 89,9 99 81 81,8
Formação Cívica 32 32 100,0 35 26 74,3 33 32 97,0
EMRC 32 31 96,9 58 49 84,5 37 38 102,7
IAM 66 72 109,1 47 47 100,0 66 66 100,0
89,7
93,9
93,9
9º A 9º B
Disciplinas Previstas Dadas % Previstas Dadas %
Língua Portuguesa 204 178 87,3 204 176 86,3
Língua Estrangeira 1 – Inglês 98 94 95,9 98 98 100,0
Língua Estrangeira 2 – Francês 99 93 93,9 105 99 94,3
História 98 89 90,8 88 92 104,5
Geografia 105 105 100,0 97 97 100,0
Matemática 198 188 94,9 198 190 96,0
Ciências Naturais 109 103 94,5 109 107 98,2
Físico-Química 96 91 94,8 99 92 92,9
Educação Visual 108 106 98,1 111 111 100,0
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Educação Física 100 85 85,0 102 99 97,1
Formação Cívica 35 29 82,9 35 33 94,3
EMRC 32 31 96,9 32 28 87,5
92,9
79,5
No Ensino Secundário, a percentagem de aulas dadas foi de 92,48%, tendo-se verificado uma diminuição relativamente aos anos lectivos anteriores.
10º C
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 134 130 97,0
Inglês Geral (Continuação) 133 129 97,0
Francês Geral (Continuação) 130 116 89,2
Alemão Específico (Iniciação) 235 223 94,9
Francês Específico (Continuação) 214 195 91,1
Filosofia 134 105 78,4
Educação Física 134 109 81,3
História A 194 186 95,9
MACS 200 184 92,0
Geografia A 204 204 100,0
EMRC 64 56 87,5
91,3
10º B
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 134 130 97,0
Inglês Geral (Continuação) 133 129 97,0
Francês Geral (Continuação) 130 116 89,2
Alemão Específico (Iniciação) 235 223 94,9
Filosofia 132 106 80,3
Educação Física 134 109 81,3
História A 200 164 82,0
MACS (1) 200 184 92,0
Geografia A (1) 204 204 100,0
EMRC 66 56 84,8
89,9
10º A
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 130 126 96,9
Inglês Geral (Continuação) 134 131 97,8
Alemão Geral (Iniciação) 132 130 98,5
Filosofia 140 104 74,3
Educação Física 134 108 80,6
Matemática A 194 191 98,5
Físico-Química A (1) 235 215 91,5
Biologia e Geologia A (1) 233 227 97,4
Geometria Descritiva A (1) 206 204 99,0
EMRC 64 56 87,5
92,2
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11º B
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 122 116 95,1
Inglês Geral (Continuação) 130 124 95,4
Francês Geral (Continuação) 128 124 96,9
Alemão Específico (Iniciação) 209 200 95,7
Francês Específico (Continuação) 207 203 98,1
Filosofia 128 121 94,5
Educação Física 122 112 91,8
História A 186 154 82,8
Geografia A (2) 186 172 92,5
MACS (2) 180 158 87,8
EMRC 68 59 86,8
92,5
12º B
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 124 124 100,0
Educação Física 124 118 95,2
História A 182 174 95,6
Alemão Específico (Iniciação) 178 172 96,6
Francês Específico (Continuação) 180 179 99,4
Psicologia B 184 162 88,0
Aplicações Informáticas-B 182 164 90,1
EMRC 62 52 83,9
Área de Projecto 122 120 98,4
94,1
11º A
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 128 123 96,1
Inglês Geral (Continuação) 132 126 95,5
Francês Geral (Continuação) 128 126 98,4
Filosofia 120 111 92,5
Educação Física 118 102 86,4
Matemática A 180 163 90,6
Físico-Química A (2) 218 181 83,0
Biologia e Geologia A (2) 211 198 93,8
Geometria Descritiva A (2) 192 190 99,0
92,8
12º A
Disciplinas Previstas Dadas %
Português 124 124 100,0
Educação Física 124 118 95,2
Matemática A 172 183 106,4
Físico-Química A (2) 218 181 83,0
Geometria Descritiva A (2) 192 190 99,0
Biologia (opção 2) 213 207 97,2
Química 205 193 94,1
Aplicações Informáticas B 182 154 84,6
Área de Projecto 120 120 100,0
95,5
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V – BALANÇO DOS PLANOS DE ACÇÃO DAS ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA
De acordo com o PAA para o ano lectivo 2009/2010, cada estrutura de gestão intermédia apresentou o plano
de acção, o qual integrava duas áreas fundamentais: a área organizacional e a área pedagógica. Os balanços
pormenorizados dos planos de acção dos departamentos curriculares, NEE, e Conselhos de Directores de Turma
constituem o anexo III deste documento.
1- Departamentos Curriculares: Entre as várias acções desenvolvidas ao longo do ano lectivo e para
uma maior objectividade de dados, os quais permitem uma análise concreta das várias áreas disciplinares integradas
nos departamentos curriculares e a disponibilização de dados para o próximo ano lectivo procurou-se efectuar um
balanço esquemático das seguintes situações.
a) Cumprimento das planificações/programas:
Durante o presente ano lectivo, todas as áreas temáticas das várias áreas curriculares e níveis de escolaridade
foram, na globalidade, cumpridas na íntegra, conforme o estipulado nos Projectos Curriculares de Turma e nas
planificações anuais aprovadas para o Ensino Secundário, com excepção das situações abaixo enumeradas:
2º CICLO
Disciplina Ano/Turma Cumpriu Não Cumpriu
Língua Portuguesa 5º A X
Justificação: Não foi leccionado “Carta, Diário, Aviso, Resumo”, devido ao ritmo de aprendizagem da turma.
3º CICLO
Disciplina Ano/Turma Cumpriu Não Cumpriu
História 7ºA X
Justificação: Não foi cumprido o tema C e D, pelo facto de a leccionação desta disciplina ter como base as competências específicas da disciplina, Tratamento de Informação/Utilização de fontes e Compreensão em História, sendo a base estrutural para a compreensão, entendimento e aplicação de conhecimentos e para tal foram efectuados um maior número de exercícios de espaço e tempo.
História 7º B, C X
Justificação: Na disciplina de História, o programa do 7º ano não foi cumprido, devido à carga horária reduzida (um bloco de noventa minutos por semana), sendo assim impossível cumprir um programa tão extenso.
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História 8ºA, B, C X
Justificação: O programa é bastante extenso para a carga horária atribuída. No 3º período a docente tentou mudar de estratégia e avançou ligeiramente mais rápido nos conteúdos, porém esta estratégia teve consequências negativas piorando o aproveitamento dos alunos. Conclui-se que para se obter sucesso/cumprimento de programa de História do 8º ano é necessário aumentar a carga horária da disciplina de História.
História 9ºA, B X
Justificação: Não foi cumprido o tema K1, 2 e 3, devido ao programa ser demasiado extenso para o tempo semanal (1 bloco e meio) e os alunos apresentarem diferentes ritmos de aprendizagem nas turmas que obrigaram a sucessivos abrandamentos nas actividades lectivas.
Inglês 7ºC X
Conteúdo não leccionado Discurso directo e indirecto.
Inglês 8º A, B, C X
Justificação: Não foram leccionados todos os conteúdos devido à extensão dos conteúdos socioculturais. Apresentaram um trabalho oral sobre leitura extensiva que demorou mais tempo que o previsto. Cedência de aulas para a concretização de outras actividades.
Inglês 7º D X
Justificação: Falta de interesse dos alunos e demora dos alunos na realização das actividades propostas.
Francês 7º A, B, C X
Justificação: Conteúdos não leccionados Passé Composé, o Imparfait e o “Campo e a Cidade” a nível temático.
Geografia 8ºA, B, C X
Justificação: As docentes não concluíram a unidade Actividades Económicas, uma vez que tiveram de finalizar a matéria do sétimo ano, mais precisamente toda a unidade do Meio Natural.
b) Quadro Estatístico do sucesso por disciplina:
1º CICLO
Percentagem de Menções Não Satisfatórias
EB1/JI MANADAS
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano (2 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
2º Ano (4 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
3º Ano (2 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano (1 Aluno)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Escola Básica e Secundária de Velas
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EB1/JI URZELINA
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano (12 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
2º Ano (12 Alunos)
25 16,7 0 0 0 0 0 0 0
3º Ano (16 Alunos)
18,8 31,3 25 0 0 0 0 0 0
4º Ano (8 Alunos)
12,5 0 0 0 0 0 0 0 0
EB1/JI SANTO AMARO
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano (4 Alunos)
16,7 0 0 0 0 0 0 0 0
2º Ano (5 Alunos)
40 0 0 0 0 0 0 0 0
3º Ano (5 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano (10 Alunos)
30 30 30 0 0 0 0 0 0
EB1/JI NORTE GRANDE
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano - - - - - - - - -
2º Ano (1 Aluno)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
3º Ano (2 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano (4 Alunos)
25 25 25 0 0 0 0 0 0
EB1/JI ROSAIS
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano (1 Alunos)
50 0 0 50 50 0 0 0 0
2º Ano (10 Alunos)
20 20 0 0 10 0 0 0 0
3º Ano (9 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano (5 Alunos)
20 20 0 0 0 0 0 0 0
Escola Básica e Secundária de Velas
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EB1/JI BEIRA
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano (6 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
2º Ano (8 Alunos)
12,5 25 0 0 0 0 0 0 0
3º Ano (7 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano (8 Alunos)
12,5 25 0 0 0 0 0 0 0
EB1/JI VELAS
LP MAT EM EF ING EP ED Exp
Musi FC
1º Ano T1 (24 Alunos)
20 12 0 4 16 0 0 0 0
2º Ano T1 (14 Alunos)
13,3 13,3 13,3 0 0 6,7 0 0 0
2º Ano T2 (13 Alunos)
7,7 7,7 0 0 0 0 0 0 7,7
3º Ano T1 (16 Alunos)
6,3 12,5 12,5 0 0 0 0 0 0
3º Ano T2 (15 Alunos)
0 0 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano T1 (15 Alunos)
0 13,3 0 0 0 0 0 0 0
4º Ano T2 (12 Alunos)
0 21,4 0 0 0 0 0 0 0
2º Ciclo do Ensino Básico
Percentagem de Níveis Inferiores a 3
Total Aluno
s LP ING HGP MAT CN EVT EM EF FC IAM EMR
C
5º A 19 11,8 35,3 0,0 29,4 5,9 0,0 5,9 0,0 0,0 0,0 0,0
5º B 20 0,0 15,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
5º C 20 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Total
Alunos LP ING HGP MAT CN EVT EM EF FC EMRC DPS IAM
6º A 18 5,6 11,1 5,6 16,7 0,0 0,0 11,1 11,1 0,0 0,0 0,0 0,0
6º B 18 0,0 5,6 22,2 0,0 16,7 5,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
6º C 19 0,0 0,0 5,3 10,5 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
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Percentagem de Níveis Inferiores a 3 e Menção Não Satisfaz nas Áreas Curriculares não Disciplinares
3º CICLO DO ENSINO BÁSICO
Total
Alunos LP ING FR HIST GEO MAT CN FQ EV EF T D ET EM EMR IAM FC
7º A 13 8,3 16,7 8,3 16,7 16,7 0,0 33,3 25,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
7º B 21 0,0 9,5 4,8 4,8 0,0 47,6 0,0 19,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0
7º C 14 16,7 33,3 33,3 8,3 25,0 58,3 25,0 41,7 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Total
Alunos LP ING - H/G - MAT CFN EA EF IAM AP - - - - - -
7º D 16 6 8 - 1 - 9 5 0 0 5 0 - - - - - -
Os valores apresentados na tabela do 7º D correspondem a totais de menções de Não Satisfaz e não a percentagens.
Total
Alunos LP ING FR HIST GEO MAT CN FQ EV EF T D ET EM EMR IAM FC
8º A 14 0,0 21,4 0,0 7,1 0,0 21,4 0,0 28,6 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0
8º B 20 0,0 5,0 0,0 0,0 0,0 10,0 0,0 15,0 0,0 5,0 0,0 16,7 0,0 - 0,0 0,0 0,0
8º C 14 21,4 14,3 0,0 0,0 7,1 42,9 0,0 14,3 0,0 7,1 0,0 0,0 0,0 - 0,0 0,0 0,0
Total
Alunos LP ING FR HIST GEO MAT CN FQ EV EF FC EMR - - - - -
9º A 22 18,2 22,7 9,5 0,0 4,5 45,5 5,0 65,0 0,0 0,0 0,0 0,0 - - - - -
9º B 23 0,0 4,3 0,0 4,3 0,0 8,7 0,0 39,1 0,0 0,0 0,0 0,0 - - - - -
Percentagem de Classificações Inferiores a 10 ENSINO SECUNDÁRIO
PT I-C A1-2 FIL EF MAT A FQ A B GDA EMRC
10º A 13,3 36,4 0,0 13,3 0,0 53,3 64,3 30,8 0,0 0,0
PT I-C F-C A 1-2 FIL EF HIST A GEO A A1-2 MACS EMRC
10º B 7,7 0,0 0,0 0,0 15,4 7,7 21,4 30,8 16,7 33,3 0,0
PT I-C F-C FIL EF HIST A GEO A A 1-2 F-C MACS EMRC
10º C 0,0 0,0 0,0 10,0 0,0 41,7 25,0 0,0 0,0 40,0 0,0
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PT I-C F-C FIL EF MAT-A FQ-A B GDA
11º A 0,0 14,3 0,0 0,0 0,0 0,0 63,6 10,0 0,0
PT I-C F-C FIL EF HT-A GEO A A 1-2 F-C MACS EMRC
11º B 5,6 12,5 0,0 5,0 0,0 18,8 11,8 0,0 0,0 33,3 0,0
PT EF MAT-A FQ A BIO GDA AIB QUI A P
12º A 11,1 0,0 16,7 100,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
PT EF HIST A F 6 A 3 PSI B AIB AP EMRC
12º B 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Oportunidade I Número de alunos que não desenvolveu as competências nas áreas curriculares
Total Alunos POR ING MAT MFS EF EV EM FPS AV
11 0 2 1 2 0 2 0 0 0
2- Coordenações Pedagógicas e Actividades de Complemento Curricular:
A maioria das actividades foram concretizadas de acordo com o planeamento previsto e dando cumprimento
aos propósitos a que se destinavam, como pode ser comprovado pelos relatórios elaborados pelas diferentes estruturas
que procuram apresentar de modo sintético, o conjunto das acções implementadas ao longo do ano lectivo, os quais se
encontram disponíveis para consulta no Conselho Executivo.
Globalmente todas as coordenações pedagógicas e dinamizadores das actividades de complemento curricular
consideraram que ao nível do empenho, interesse, cooperação e dinâmica de grupo se verificou um funcionamento
muito positivo, pelo que propuseram a manutenção das mesmas, independentemente do número de inscrições iniciais e
da frequência ao longo do ano lectivo, com excepção da Oficina da Fotografia.
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VI – PROGRAMA OPORTUNIDADE I E PCA
1. PROGRAMA OPORTUNIDADE I:
A Equipa Pedagógica adaptou os programas de 2º ciclo para esta turma, simplificando os mesmos e
adaptando as suas planificações às aprendizagens já adquiridas pelos alunos, para que as competências fossem
desenvolvidas. Devido às características da turma, em várias áreas disciplinares, foram seleccionados apenas os
conteúdos considerados mais pertinentes às suas necessidades.
Tendo em consideração que os alunos desta turma, têm, na sua globalidade algumas dificuldades cognitivas e
sócio - afectivas, por isso, estão integrados no Programa Oportunidade I (os alunos estão inseridos neste programa até
ao ano escolar em que os mesmos perfazem 14 anos de idade aferida a 1 de Setembro ou até desenvolverem as
competências do 2º CEB), prevaleceu o regime de leccionação, de parceria pedagógica, com um horário semanal muito
preenchido; o Conselho de Turma considerou que as estratégias a adoptar para que os alunos adquirissem as
aprendizagens e desenvolvessem as competências previstas deviam passar, essencialmente, por um reforço positivo
dentro da sala de aula, pela reapreciação e ajustamento periódico das medidas implementadas e sua adequação
permanente às exigências e solicitações dos alunos e por um maior empenhamento dos Encarregados de Educação, o
que até foi conseguido de forma satisfatória.
Salienta-se que apesar de todas as estratégias pedagógicas implementadas e periodicamente repensadas e
reajustadas, o aproveitamento reflectiu as características individuais dos alunos, todos eles com vários problemas ao
nível cognitivo e sócio - afectivo que limitaram e condicionaram o ritmo da aprendizagem. São também alunos com falta
de persistência na execução das tarefas, falta de atenção/concentração, falta de métodos e hábitos de trabalho, logo
houve uma limitação da equipa pedagógica em leccionar os conteúdos das diferentes áreas., dai que todo o Conselho
de turma, semanalmente ou sempre que achou pertinente, readaptou os conteúdos de acordo com a apreensão das
matérias (muitas vezes eram leccionados os mesmos conteúdos, mas de diferentes formas possíveis e imaginárias),
tendo em consideração os diferentes alunos que a turma/grupo tem.
Relativamente às actividades desenvolvidas, foram elaborados pequenos trabalhos de pesquisa e selecção de
informação, produção, tratamento de texto e anexação de imagens, foram utilizados os recursos da Oficina de TIC e
jogos educativos. Os alunos fizeram pesquisa orientada, seleccionaram algumas imagens e processaram pequenos
textos.
Foram ainda privilegiados trabalhos de organização dos cadernos, fichas de treino da ortografia, da expressão
escrita e de atenção/concentração. Foi igualmente concluída a construção de barcos à vela, com materiais reciclados,
para a exposição de fim de ano de Educação Visual.
No que diz respeito ao apoio prestado pela docente do Núcleo de Ensino Especial, é possível referir que o
balanço é positivo. Os alunos têm participado de forma empenhada nas tarefas propostas. Para que a sala de aula se
torne acolhedora, a docente propôs aos referidos alunos que a decorassem, através da afixação de alguns dos
trabalhos realizados, de panfletos/desdobráveis, de fotografias das actividades efectuadas, entre outros materiais. Após
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um levantamento das actividades que os alunos mais gostaram, a docente constatou o interesse dos mesmos pelas
seguintes actividades: ida aos correios para enviar uma carta aos familiares, à papelaria Utilnova folhear e comprar
revistas) e à Biblioteca (requisição de livros e leitura dos mesmos). Demonstraram, ainda, gosto pelas actividades
realizadas no computador (jogos didácticos, audição de histórias, visualização de vídeos, fichas de trabalho, pesquisa
de informações na Internet, realização de trabalhos contendo as referidas informações, entre outras).
Como pontos menos positivos, a docente destaca a falta de hábitos de estudo dos alunos. Os alunos
necessitam de muito tempo para alcançar êxito nas aprendizagens e facilmente se esquecem dos conteúdos
abordados. Para concentrar a atenção, os alunos têm realizado diversas actividades, como sopa de letras e palavras
cruzadas, demonstrando muito interesse pelas mesmas.
Na sua maioria, os alunos mantêm as dificuldades não só ao nível da compreensão e expressão oral e escrita,
como também ao nível do cálculo mental e da resolução de situações problemáticas. De destacar, no entanto, o facto
de se terem verificado ligeiras melhorias nestes pontos.
A maioria dos alunos desta turma realizou as aprendizagens previstas para cada área curricular, com
excepção da aluna Liliana Soares, número seis, a Matemática; os alunos Décio Medeiros, número três e Liliana Soares
a Meio Físico e Social; os alunos David Fagundes, número dois e Liliana Soares, número seis, a Inglês; os alunos Décio
Medeiros, número três e Luís Sabino, número sete a Educação Visual, mas não desenvolveram as competências
relativamente ao 2º ciclo do Ensino Básico, pelo que prosseguirão estudos neste programa (OP1).
Quanto a sugestões para o ano lectivo 2010/2011, relativamente ao funcionamento deste percurso (OP1), o
Conselho de Turma refere que devem ser reforçadas as mesmas competências, bem como as dificuldades que não
foram superadas ao longo do ano lectivo 2009/2010, conforme consta na folha de avaliação final do Projecto Curricular
de Turma.
O CT considera igualmente de grande importância, serem verificadas as planificações elaboradas neste ano
lectivo 2009/2010, já que foram abordados alguns conteúdos do 5º ano; desta forma, considera-se que estas
planificações deverão ser tidas em conta para a elaboração das planificações do próximo ano lectivo, para que não
sejam repetidos conteúdos aos alunos que permaneçam pelo 2º ano consecutivo no programa OP1. Esta medida será
essencial para que estes alunos evoluam no seu processo de aquisição das competências do 2º ciclo do Ensino Básico.
Para além do reforço dos conteúdos descritos no documento de Avaliação Final do Projecto Curricular de
Turma, e que foram leccionados no ano lectivo de 2009/2010, propõe-se o desenvolvimento dos seguintes conteúdos,
tendo em atenção o processo de aquisição das competências específicas do 2º Ciclo do Ensino Básico:
- Noção de Lenda;
- A Biografia e a autobiografia;
- Formação de palavras: derivação e composição;
- A Classe dos pronomes;
- A classe dos advérbios;
-Discurso directo e indirecto;
-A classe das conjunções;
-Frase simples e frase complexa;
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-Palavras homónimas, homógrafas e homófonas;
-Classe das preposições.
Um outro aspecto que se acha igualmente importante, refere-se à carga horária deste programa, a qual deverá
prever um aumento para a área curricular de Meio Físico e Social, devido aos vários conteúdos a ela associados.
2. BALANÇO DO PCA (7ºD)
Na área curricular de Língua Portuguesa, Grupo 1, ao longo do mês de Maio e Junho, a docente Sandra
Vunge tentou motivar os alunos de forma a leccionar os conteúdos que já estavam planificados, a saber, texto poético e
textos da comunicação social. A docente realizou actividades essencialmente práticas; nas primeiras aulas, a divisão da
turma funcionou de forma positiva, com os alunos deste grupo a realizarem as actividades propostas, mas a solicitar
continuamente atenção da mesma, com bastante dificuldade.
Os alunos Joel, Luís, Rafael, Flávio e Paulo perturbam o funcionamento do grupo e não se concentraram, não
permaneceram calados enquanto realizaram as actividades/ tarefas, não se empenharam e não mostraram qualquer
interesse pela disciplina ou por ter sucesso escolar. O aproveitamento deste grupo poderá ser considerado pouco
satisfatório, uma vez que, deste grupo de alunos, apenas três obtiveram Satisfaz.
Relativamente ao grupo 2, a docente Margarida Matos tentou motivar os alunos de forma a leccionar os
conteúdos que já estavam planificados, a saber, texto poético e textos da comunicação social. A docente realizou
actividades essencialmente práticas; nas primeiras aulas, a divisão da turma funcionou de forma positiva, com os
alunos deste grupo a realizarem as actividades propostas de modo razoavelmente organizado e rápido.
Iniciou-se a abordagem aos textos da comunicação social e os alunos Adriano, Leonel e Nuno não realizaram
as tarefas, senão quando forçados a isso. Os alunos Leonel e Nuno perturbaram o funcionamento do grupo e não se
concentraram, não permaneceram calados enquanto realizaram as actividades/ tarefas, não se empenharam e não
mostram qualquer interesse pela disciplina ou por ter sucesso escolar.
O aproveitamento, contudo, poderá ser considerado satisfatório, uma vez que, deste grupo de alunos, apenas
um obteve Não Satisfaz.
Na área curricular de Inglês, ambas as docentes, Sílvia Silva e Raquel Furtado são unânimes na opinião de
que a divisão da turma em dois grupos foi benéfica para os alunos na medida em que o grupo é bastante heterogéneo.
Assim sendo, cada grupo pode seguir ao seu ritmo de aprendizagem, registando-se dois métodos de ensino-
aprendizagem de acordo com cada um dos grupos.
Face ao exposto, os alunos do grupo 1 revelaram-se bastante conversadores, apresentando como justificação
o desinteresse e dificuldade de aprendizagem da Língua e o facto de esta não lhes ser útil para o seu futuro enquanto
profissionais. Apesar destes factores, o trabalho em grupos facilita o esclarecimento de dúvidas e um melhor
acompanhamento dos alunos dado os seus ritmos de aprendizagem bastante similares.
Em relação ao grupo 2, foi possível fazer uma nova abordagem de trabalho, tendo-se registado uma melhoria
ao nível do ritmo e aquisição de conteúdos. A maioria dos alunos revelou muito empenho e interesse nas tarefas
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propostas e verificou-se uma melhoria significativa no comportamento, estando muito mais atentos e empenhados. Os
seus resultados escolares aumentaram de igual modo e os próprios admitiram que se sentiam mais autónomos e
confiantes em relação à disciplina.
No entanto, existem neste grupo 2 elementos que se encontram desfasados dos restantes colegas, não
conseguindo acompanhar as tarefas com a mesma facilidade e empenho, pelo que os incentivos foram constantes,
bem como as chamadas de atenção, uma vez que se distraiam facilmente. Assim sendo, a participação destes
elementos foi solicitada quando se tratou de resposta aberta e as tarefas atribuídas foram ligeiramente diferenciadas de
forma a que conseguissem inserir-se no grupo para o qual foram seleccionados.
Na área curricular de História/Geografia, ao longo do terceiro período, as docentes Lurdes Gomes e Flora
Ribeiro continuaram a motivar os alunos para a importância da História e da Geografia, para a relevância de um
conhecimento histórico e geográfico do mundo. No decorrer das actividades lectivas, as docentes, conseguiram
concretizar os objectivos pretendidos. Os alunos mostraram-se empenhados nas tarefas práticas e teóricas alusivas ao
conhecimento do mundo.
Desde da divisão da turma foram ultrapassadas muitas das dificuldades sentidas nos períodos anteriores.
Desta forma, verificou-se uma melhoria significativa da turma, tanto ao nível de comportamento como de
aproveitamento, através de estratégias motivadores com uma componente mais prática. Desta forma, a turma
conseguiu desenvolver as competências mínimas exigidas neste currículo.
Na área curricular de Matemática, a docente Alda Cabral, e o docente Vítor Bernardes consideram desde que
esta turma foi dividida em dois grupos, o grupo que realizou o percurso PERE, é um grupo bastante homogéneo ao
nível de conhecimentos e competências adquiridas, nível este muito baixo, tendo sido trabalhado conceitos e
competências apropriadas aos seus conhecimentos, nomeadamente ao nível do segundo ciclo; foram trabalhados
conteúdos mais individualizados assim como e essencialmente competências ao nível do saber/estar, onde se verificam
grandes lacunas nestes alunos, tendo em conta todo o contexto extra escola em que os mesmo se encontram
inseridos. De referir que a este nível se verificaram algumas melhorias ao longo do terceiro período, vindo o mesmo a
deteriorar-se a partir do momento em que alguns alunos decidem alterar o seu percurso escolar, ingressando num
curso PROFIJ nível II, para o ano lectivo 2010/2011, vindo a verificar uma desmotivação e um retrocesso ao nível de
atitudes, assim como no processo de aprendizagem, designadamente ao nível do saber/estar, retrocesso este que veio
influenciar negativamente os restantes alunos da turma.
Um outro aspecto que influenciou muito negativamente foi o horário da turma, uma vez que estes alguns dias
da semana, tinham as aulas da área profissionalizante e educação física, que são disciplinas mais dinâmicas e que os
alunos gostam mais, em horário da manhã, o que veio condicionar todo o rendimento escolar das restantes disciplinas
ao longo do dia, quer ao nível de concentração, quer ao nível trabalho desenvolvido e atitude em sala de aula.
Quanto às aplicações das orientações curriculares dos programas, estas foram adaptadas às características
da turma, ou seja a cada um dos grupos em questão, onde se verificou um maior aprofundar de conhecimentos num
grupo em detrimento do outro tendo em conta os pré-requisitos de cada um e a motivação e destreza mental e escrito
de cada grupo. Para tal foram desenvolvidas diversas actividades de modo a serem atingidos os objectivos a que nos
proponhamos, nomeadamente aulas leccionadas com o apoio dos diferentes meios tecnológicos, PowerPoint, Quadro
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Interactivo, realização de fichas de trabalho em pares e individualmente, sendo estas corrigidas pelos diferentes alunos
no quadro, enquanto que os restantes colegas assumiam o papel de correctores do trabalho realizado, tendo como
objectivo de os interessar pelo conteúdo a ser leccionado e como meio de os motivar pela disciplina, assim como
provando-lhes que também eles conseguem adquirir as diferentes competências se realizaram algum esforço nesse
sentido.
No que concerne aos resultados alcançados, estes não foram os que estavam previamente estabelecidos
pelos docentes, contudo há a salientar uma melhoria significativa em relação ao período anterior, principalmente quanto
ao saber/estar, o qual verificou um retrocesso pelos motivos já supracitados.
Por fim e como sugestão para o próximo ano lectivo os docentes consideram que os grupos devem continuar
separados nas disciplinas de componente mais teórica e juntos nas restantes, sendo de salientar que os horários
devem ser realizados, tendo em conta o nível de exigência saber/estar, ou seja as disciplinas de carácter mais teórico,
a saber Português, Matemática, Ciências Físicas e Naturais, Língua Estrangeira e História e Geografia, devem ser
leccionadas nos tempos da manhã e nunca posteriores das disciplinas de Expressão Artística, Educação Física e Área
de Projecto Formativo. Quanto à disciplina de Área Projecto Formativo esta deve ser repensada no sentido de serem
abordados conteúdos mais específicos de determinada área em detrimento de conteúdos demasiado abrangentes, ou
seja que se verifique um aprofundar de competências ao nível do saber/fazer para que estes quando ingressem no
mundo do trabalho se consigam integrar de um modo mais facilitador.
Na área curricular de Ciências Físicas e Naturais ao longo do 3º per íodo as pr inc ipais
d i f icu ldades sent idas cont inuaram a ser a nível comportamental e atitudinal, em virtude da falta de regras do
saber-ser, do saber-estar e do ouvir; os alunos continuam a revelar falta de atenção/concentração, de saber estar na
sala de aula e de relacionação com os pares, dificultando a leccionação dos conteúdos previstos.
No que diz respeito à interdisciplinaridade com A.P., não foi possível concretizar o modelo do Sistema Solar,
uma vez que os alunos durante o 2º Período desenvolveram trabalhos alusivos ao Carnaval e à Páscoa.
Adicionalmente, estes alunos continuam a não revelar hábitos e métodos de trabalho, muitas vezes não se fazem
acompanhar do material necessário às aulas, não apresentam um caderno diário organizado; no geral, não sabem
organizar um relatório de actividade experimental ou um trabalho de pesquisa.
Ainda a nível comportamental, mesmo com a divisão por grupos, a turma revela um comportamento muito
irregular, em que alguns alunos destabilizam a restante turma pela sua atitude conflituosa, de falta de respeito pelos
colegas, e pelo facto de não saberem se comportar numa sala de aula. Este cenár io comportamental e de
d i f icu ldades de atenção, de mot ivação para com os in teresses escolares , só será ultrapassado se os
próprios alunos e os respectivos Encarregados de Educação se consciencializarem que APRENDER implica empenho,
dedicação e trabalho individuais e rotina de procedimentos e que sem essa tomada de consciência nenhuns resultados
serão obtidos, por mais estratégias que os professores implementem.
Relat ivamente à área de Educação Ar t ís t ica, d isc ip l ina de Educação Musical do tercei ro
per íodo, as pr inc ipais d i f icu ldades sent idas fo ram a nível comportamental e atitudinal, a turma revela um
comportamento irregular em virtude da falta de regras do saber-ser, do saber-estar e do saber - ouvir; que se repercutiu
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na falta de atenção/concentração, dificultando assim o normal funcionamento das aulas. Os alunos não revelaram
também, hábitos e métodos de trabalho e por vezes não se fizeram acompanhar do material necessário para a aula.
Atendendo à especificidade da turma, à falta de pré-requisitos dos alunos e para que as aulas decorressem
com normalidade foram desenvolvidas actividades do interesse dos mesmos, assim sendo, a disciplina incidiu mais a
nível prático, flauta de bisel, ritmo, improvisação, canto e Instrumental Orff, sempre com peças muito simples e
acessíveis para que os alunos não se desmotivassem e não desistissem. A parte teórica foi leccionada recorrendo a
vídeos e excertos áudio mais uma vez com vista a motivar e a cativar os alunos.
Na área curricular de Educação Física, a turma não apresentou dificuldades diferentes dos alunos em geral
para a mesma faixa etária. Deste modo, a planificação foi similar aos outros sétimos anos da escola, diferindo somente
em algumas estratégias, devido à especificidade da turma.
Todas as estratégias delineadas visaram dar a melhor resposta aos interesses dos alunos, proporcionando
assim maior motivação, o gosto pela disciplina e consequentemente pela escola
É de referir que toda a liberdade para adaptar os conteúdos programáticos de acordo com as necessidades
dos alunos, dada à equipa pedagógica, foi pouco utilizada, uma vez que os conteúdos abordados são os verificados
para todos os sétimos anos de escolaridade.
As planificações foram cumpridas, tendo todos os alunos conseguido desenvolver as competências mínimas
propostas de cada conteúdo para o 7º ano de escolaridade
Grande parte dos alunos mostraram-se empenhados,
Fazendo um balanço do ano lectivo, posso concluir que correu tudo dentro do previsto, não existindo nenhum
facto anormal a referir.
Na área curricular não disciplinar de IAM, ao longo do ano lectivo, os alunos desenvolveram múltiplos trabalhos
ao nível da pesquisa, selecção, organização e tratamento de informação, onde se tentou incutir a Metodologia de
Projecto, criatividade, iniciativa e persistência na execução e apresentação dos mesmos. Apesar de na globalidade, o
aproveitamento dos alunos ser satisfatório, as suas atitudes, ao nível do empenho, atenção/concentração,
responsabilidade e em alguns casos de comportamento, condicionaram um melhor desempenho dos discentes.
Tentou-se incutir, sempre que possível, valores do saber-ser e do saber-estar, como forma de sociabilizar os
alunos, uma vez que alguns revelam grandes dificuldades a esses níveis. Também foram utilizadas algumas aulas para
debater aspectos sobre a Higiene Pessoal dos alunos, nomeadamente, Pediculose e doenças infecciosas da pele.
Na área curricular de Área Profissionalizante, ao longo de todo o ano lectivo e no 3º período, as principais
dificuldades sentidas foram: a nível comportamental e atitudinal, em virtude da falta de regras do saber-ser, do saber-
estar e do ouvir; que se reflectiu na falta de atenção/concentração, dificultando a leccionação dos conteúdos práticos
desenvolvidos nesta área. Durante este período foram elaborados vários projectos pelos alunos a realizar na área das
madeiras, aplicando as técnicas de cortar, grosar, lixar, envernizar ou pintar; foram introduzidos conteúdos básicos de
electricidade e de soldadura de componentes eléctricos. Também foram executados projectos de interdisciplinaridade
com o Clube “Oficina da Matemática 3º C”. (Pintura de caixas de ovos, Torres de Hanói, molduras etc.).
Os alunos na sua generalidade não revelaram hábitos e métodos de trabalho, sendo mais evidente nos nº 2,
Ana Dutra, nº 7, Daniela Bettencourt, nº 9, Flávio Machado, nº 10,Joel Soares, nº 15, Paulo Cabral e nº 18, Stephanie
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Sousa, muitas vezes não se fazem acompanhar do material necessário para as aulas, no geral, não sabem organizar
um trabalho de pesquisa para elaborarem um projecto.
Ainda a nível comportamental a turma revela um comportamento muito irregular, evidenciando-se o aluno nº
10, Joel Soares que quando não toma a medicação, torna-se incomportável, destabilizando a restante turma pela sua
atitude conflituosa, de falta de respeito pelos colegas, e pelo facto de não saberem se comportar numa sala de aula.
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VII – UNIDADES ESPECIALIZADAS COM CURRÍCULO ADAPTADO (UNECAS)
As UNECA da unidade orgânica destinaram-se a 32 alunos integrados no REE, os quais cumpriram neste
espaço os objectivos, actividades e previstos nos Projectos Educativos Individuais (PEI) aprovados para os respectivos
alunos. Do balanço final apresentado pelo Núcleo de Educação Especial a quem compete a sua coordenação conclui-
se:
As UNECAs Sócio-Educativas funcionaram de acordo com os pressupostos definidos no início do presente
ano lectivo, isto é, tentou-se proporcionar aos alunos o seu desenvolvimento global de modo a interagirem com o meio
envolvente.
Relativamente ao funcionamento das Unecas Sócio-Educativas, a UNECA I de Velas, neste ano lectivo foi
bastante positivo. Os quatro alunos mantiveram um relacionamento harmonioso e cooperativo entre eles, com a
professora tutora e com todos os elementos da escola. Os alunos estiveram perfeitamente integrados no meio escolar.
Ao longo deste ano, desenvolveu-se um trabalho individualizado e adaptado às problemáticas apresentadas por cada
aluno e todos eles demonstraram progressos nas diferentes áreas.
Relativamente às dificuldades sentidas, salienta-se que nem sempre é fácil prestar apoio individualizado
quando estão presentes os quatro alunos, por estes necessitarem quase sempre da ajuda da professora.
O espaço da sala é adequado e está apetrechado com materiais necessários ao funcionamento das aulas,
embora se continue a salientar, a necessidade de um aquecedor.
Todos os alunos estiveram bem integrados na UNECA, realizaram tarefas que foram de encontro às respostas
a aplicar e que se encontram delineadas nos seus PEIs.
Realizou-se um trabalho muito específico, com materiais diversificados contribuindo assim, para um melhor
sucesso escolar.
O funcionamento do Centro de Recursos UNECA Sócio-Educativa II operacionalizado na EB1/JI da Beira, ao
longo deste ano lectivo, decorreu de uma forma satisfatória. Os seis alunos que beneficiaram das medidas do Regime
Educativo Especial (REE) com o Programa Sócio-Educativo receberam apoio individualizado.
Em relação às dificuldades sentidas, salienta-se que o seu espaço físico não reúne as condições adequadas a
um ambiente acolhedor visto ser um espaço bastante limitado, sem luz natural e arejamento. Assim, tentou-se torná-lo
num ambiente de trabalho o mais confortável e apelativo possível, indo de encontro às necessidades dos alunos.
Quanto aos materiais, foram utilizados jogos pertencentes ao Núcleo de Educação Especial e outros
elaborados pela professora tutora. Este espaço possui um quadro magnético, um armário fechado, um desumidificador,
um aquecedor, dois computadores, um expositor e três estantes.
Todos os alunos estiveram bem integrados neste Centro de Recursos, apresentaram um relacionamento
harmonioso e cooperante com a professora e todos os elementos desta escola. É de referir também a integração
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destes alunos nas turmas onde estão matriculados, no relacionamento com os outros colegas e de terem enriquecido
as suas aprendizagens nas áreas de Inglês, Educação Física e Expressões.
Realizaram-se tarefas que foram de encontro às respostas a aplicar e que se encontram delineadas nos
Projectos Educativos Individuais dos alunos, no sentido de corresponder às necessidades inerentes a cada aluno.
Realizou-se um trabalho muito específico com a elaboração de material diversificado, aplicou-se o Método Global das
Vinte e Oito Palavras e utilizaram-se as novas tecnologias. Tudo isto contribuiu para superar algumas das suas
dificuldades e permitir um melhor sucesso educativo, nomeadamente no Aprender a Ler e a Escrever, na aprendizagem
do Cálculo, nas Tarefas e Exigências Gerais, na Comunicação, nas Interacções e Relacionamentos Interpessoais.
Relativamente ao desenvolvimento das actividades programadas no Plano Anual de Actividades, foram
cumpridas com a turma de referência.
Para uma melhoria do funcionamento deste Centro de Recursos, a aquisição de algum material software (já
solicitado), um armário com gavetas para arrumação de material e um computador iriam colmatar uma lacuna existente
e seria um contributo enriquecedor das aprendizagens. É também pertinente ter em conta a falta de luz natural e de
arejamento do espaço onde funciona esta UNECA, sendo uma necessidade prioritária a abertura de uma janela para o
exterior, como já solicitado anteriormente.
Em relação ao aproveitamento, todos os alunos demonstraram progressos no que respeita à actividade e
participação, tendo-se desenvolvido a maioria das competências delineadas nos seus PEIs.
Relativamente ao Centro de Recursos Transição para a Vida Activa (UNECA Ocupacional) da Escola Básica e
Secundária de Velas (EBS de Velas) as actividades desenvolvidas foram de acordo com as respostas a aplicar no
Projecto Educativo (PEI) da aluna integrada no Programa Específico do Regime Educativo Especial (REE) - Programa
Ocupacional e matriculada na turma 1 do quarto ano da EB1/JI de Velas/ EBS de Velas.
A aluna realizou as actividades propostas no Plano Anual de Actividades (PAA) da turma, bem como as do
PAA deste Centro de Recursos, tendo-se como propósito o aumento da atenção/concentração, a sua sociabilização e a
aquisição de regras comportamentais básicas e hábitos de trabalho.
Também foi integrada nos grupos de trabalho das turmas do 4º ano, onde participou e desenvolveu de forma
satisfatória algumas tarefas, com apoio ou apenas supervisionada, nas aulas de ensino experimental “À Descoberta da
Ciência”, na aula “História Viva”, nas áreas das Expressões (Musical e Plástica), em Educação Física e na área
transversal de Técnicas de Informação e Comunicação. A aluna também partilhou alguns dos produtos confeccionados
em AVDs (culinária) com a sua turma de referência, bem como desenvolveu outras a par com colegas do CRTVA.
No que se refere à adaptação ao ambiente escolar e integração na turma de referência, verificou-se uma
gradual evolução. O seu trabalho desenvolvido na turma de referência decorreu de forma satisfatória. A aluna teve um
bom comportamento e respeito no relacionamento com os outros. Manifestou interesse em cooperar com os colegas,
havendo participação e interacção nas actividades, dentro das suas limitações. É relevante não descurar que esta não
possui autonomia suficiente no desempenho de qualquer actividade ou situação, necessitando sempre de
supervisionamento ou apoio directo.
As respostas educativas a aplicar e que se encontram delineadas no PEI da aluna visaram sobretudo o
aprender/fazendo e foram sempre direccionadas no desenvolvimento da linguagem/comunicação, da autonomia e das
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interacções e relacionamentos interpessoais. Também se privilegiou actividades envolventes de coordenação da
utilização das duas mãos entre si e controlo das capacidades motoras relativas à motricidade fina da mão, em que a
aluna apresenta dificuldades.
Procurou-se que o ambiente de trabalho da aluna fosse agradável e descontraído, com actividades aliciantes e
sempre que possível atendendo às suas preferências, não esquecendo a obrigatoriedade no cumprimento de regras.
Desenvolveu-se um trabalho muito específico e diversificado, aplicou-se actividades de ordem funcional, utilizou-se as
novas tecnologias, bem como se usufruiu dos diferentes espaços da escola, nomeadamente a sala do Núcleo de
Educação Especial (NEE) e a cozinha do Pavilhão B. O material e instrumentos de trabalho disponibilizados pelo NEE e
EBS de Velas e elaborados pela professora tutora permitiram o desenvolvimento das actividades propostas no PEI da
aluna.
No âmbito das AVDs, a aluna demonstra muito gosto e empenho na realização de pequenas tarefas
domésticas e de culinária. Note-se que estas actividades poderiam ser mais exploradas se houvesse melhores
condições a nível do espaço físico.
A aluna já evidencia alguma autonomia de modo a interagir com os professores bem como com os colegas e
pessoal auxiliar mais próximo. O ter beneficiado do apoio directo de um professor do NEE e desenvolvido algumas
actividades integrada em grupos de trabalho com os alunos da turma de referência foi muito enriquecedor para o seu
desenvolvimento global.
Relativamente ao Centro de Recursos Transição para a Vida Activa e durante este ano lectivo, foram
leccionadas algumas disciplinas decorrentes das matrizes curriculares, dos Programas Específicos do Regime
Educativo Especial, Despiste e Orientação Vocacional e Pré-Profissionalização, definidas na Portaria 76/2009 de 23 de
Setembro, nos artigos 76º e 82º respectivamente.
Os alunos que frequentaram este Centro encontravam-se matriculados em turmas do 2º e 3ºciclos onde
realizaram aprendizagens nas áreas de Educação Física, Educação Visual, Educação Tecnológica, Educação Visual e
Tecnológica e em Investigação e Apoio Multidisciplinar. Estiveram bem integrados nas suas turmas, verificando-se boa
aceitação por parte dos colegas. No Centro de Recursos desenvolveram aprendizagens de acordo com as matrizes
curriculares referentes a cada um dos Programas, Despiste e Orientação Vocacional e Pré-Profissionalização.
O aluno João Paulo Cardoso, a partir do terceiro período entrou em abandono escolar, apesar de todos os
esforços efectuados pela professora tutora e directora de turma.
Quer os professores tutores quer os Directores de Turma promoveram a cooperação e entreajuda no que
respeita à vida escolar destes alunos.
Na planificação e leccionação das referidas disciplinas foram sempre tidos em atenção os seguintes aspectos:
1. Ensino individualizado e diferenciado tendo em conta o definido nos Projectos Educativos Individuais
dos alunos,
2. Continuação da implementação de actividades de Transição para a Vida Activa para dois dos alunos e
realização de actividades de Despiste e orientação Vocacional para os restantes quatro alunos.
3. Realização de actividades conjuntas, sempre que possível, quando estavam na sala em simultâneo os
alunos dos dois Programas Específicos;
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4. Aquando da não possibilidade da realização de actividades semelhantes, tentou-se que houvesse o
máximo respeito para que não se prejudicasse os trabalhos de um e outro grupo. No entanto, por vezes, tornou-se
difícil essa cooperação porque as actividades foram muito díspares.
5. Sempre que possível, os alunos do programa Despiste e Orientação Vocacional apresentaram alguns
dos trabalhos realizados às suas turmas de referência.
6. Neste Centro de Recursos, ainda foram desenvolvidas actividades por uma aluna inserida no
Programa Ocupacional.
Para além do equipamento existente, parece-nos que este Centro de Recursos poderia ser contemplado com
mais um ou dois computadores, ou pelo menos, renovados os existentes, uma vez que os alunos os utilizam
frequentemente e eles se revelam um meio auxiliar, de extrema importância, para o desenvolvimento das respostas a
aplicar, definidas no domínio da Actividade e Participação dos seus Projectos Educativos Individuais. A falta de um
projector também se faz sentir, quer por parte dos professores, quer por parte dos alunos, que sempre que querem
fazer a apresentação de um trabalho para o grande grupo têm de se deslocar para outra sala dependendo da
disponibilidade das mesmas.
Face aos aspectos acima referidos, podemos concluir que o funcionamento deste Centro de Recursos
operacionalizado na EBS de Velas, neste ano lectivo, foi positivo.
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VII – PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO
No presente ano lectivo foram dinamizados dois projectos de desenvolvimento pedagógico, o Projecto “À
Descoberta da Ciência”, implementado no 1º CEB e o Projecto “Brincar, Crescer e Descobrir”, implementado na
Educação Pré-Escolar.
O projecto “À Descoberta da Ciência”, centrou-se no processo de ensino/aprendizagem dos próprios alunos e
no modo como aprendem, o que permitiu valorizar o “saber fazer”, saber observar, saber relacionar, saber descobrir,
medir, experimentar, em detrimento do “saber por saber”. O objectivo foi o desenvolvimento de actividades
experimentais para que os saberes construídos fossem transferidos para as suas realidades, fazendo por se incorporar,
sempre que possível, estratégias enquadradas no actual paradigma do ensino das Ciências e de uma forma
interdisciplinar. No seu decorrer, desenvolveram-se actividades que procuraram promover o ensino experimental das
ciências junto dos alunos deste ciclo, pela problematização de situações do seu quotidiano, que lhe despertassem
curiosidade pelo mundo natural que os rodeia, pelo seu corpo e vontade de participação activa e crítica na construção
de um saber dito científico, através de experiências simples, utilizando materiais acessíveis no seu dia-a-dia e material
de laboratório de um modo responsável. A apreciação das aprendizagens realizadas pelos alunos contemplados por
estas actividades experimentais permitiu constatar um interesse e participação profícua por parte de todas as crianças e
professores envolvidos, pelo que o balanço final se revelou bastante positivo.
O Projecto “Brincar, Crescer e Descobrir” teve como objectivos, desenvolver o espírito crítico, sensibilizar para
as ciências, desenvolver o raciocínio lógico-matemático, assim como, a imaginação e a criatividade.
A dinamização deste projecto permitiu pela sua dinâmica e interesse dos conteúdos, que os alunos se
tornassem mais curiosos e despertos para realidades diferentes, permitindo também uma prática pedagógica
enriquecedora uma vez que envolveu professores de diversos ciclos e áreas de ensino.
Os Departamentos da Educação Pré-Escolar e do 1º Ciclo do Ensino Básico consideram pertinente a
continuação deste projecto, no próximo ano lectivo, com a mesma periodicidade deste ano lectivo.
Para além destes projectos foram também dinamizados outros aplicados aos 2º e 3º ciclos do ensino básico e
ensino secundário, nomeadamente o “Tu Decides”, apenas no 7º ano de escolaridade e ligado às dependências; “O
Equal, Igualdade de Oportunidade”, organizado para todas as áreas disciplinares, mas a ser concretizado apenas no
próximo ano lectivo, o de “Mediação Escolar e Tutoria”, que no presente ano lectivo funcionou em regime experimental,
mas que terá continuidade no ano lectivo seguinte, face à pertinência do mesmo e o projecto para a Saúde e Educação
Afectivo - Sexual, extensível a todos os níveis de ensino. Todos os projectos obtiveram resultados bastante satisfatórios
como se pode constatar pelos relatórios patentes no anexo IV.
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X – OUTROS PROJECTOS DINAMIZADOS
1- COMENIUS:
O “ABC Book of Young Europeans” é um projecto dinamizado no âmbito do programa Comenius sendo, a
nossa escola, a única escola açoriana e portuguesa que o integra.
Este projecto tem uma duração de dois anos e tem como objectivo final a publicação de um livro sobre as
tradições e hábitos culturais dos nove países envolvidos (Inglaterra, Irlanda do Norte, França, Polónia, República
Checa, Suécia, Malta, Turquia, Eslovénia e Portugal, com destaque para as tradições açorianas).
No presente ano lectivo os alunos desenvolveram vários capítulos que irão integrar o produto final. De entre
eles salienta-se a localização geográfica da nossa região num mapa através da elaboração de um cartaz, um trabalho
escrito sobre a temática anteriormente referida e alguns dados culturais genéricos. Outro dos capítulos abordados
intitulou-se « Ways of spending free time» em que os alunos realizaram trabalhos sobre si e as suas realidades e
vivencias. Fizeram pesquisa selecção e organização de informação, assim como, tradução e ilustração de um conto e
uma lenda tradicionais. Outro dos capítulos trabalhado foi « Safety in the Kitchen » em que criaram uma história e
desenvolveram e uma banda desenhada. Construíram ainda outras três bandas desenhadas intituladas de « Basic
Vocabulary » cujo objectivo é ensinar aos leitores algumas frases simples na língua mãe de cada um dos nove países
envolvidos no projecto.
Tendo em conta que este projecto implica a mobilidade dos alunos para o estrangeiro, no ano lectivo
2009/2010 foram realizadas duas viagens com alunos, uma a França (Paris) e outra à República Checa (Praga e Plzen)
e uma com as docentes que desenvolvem o projecto para Lodz, na Polónia. Antes de cada uma das viagens, os alunos
desenvolveram trabalhos de pesquisa sobre cada um dos países: a sua localização, principais dados históricos, os
monumentos, as tradições e hábitos e costumes. Estes trabalhos foram divulgados à comunidade escolar através de
uma exposição realizada na sala de convívio da escola. Foram também realizadas, no mesmo espaço, três outras
exposições sobre cada uma das viagens realizadas. Todas estas actividades estão documentadas na página Web da
escola.
2- PRIMA LÌNGUA
Ao longo do ano lectivo 2009/2010, as docentes de Investigação e Apoio Multidisciplinar (IAM), Isabel Arezes e
Lucrécia ferreira desenvolveram com os alunos da turma 5º B o Projecto educacional Primalingua. Este projecto faz
parte do programa “Lifelong Learning” comparticipado pela União Europeia. Este projecto, de âmbito europeu, consistiu
no desenvolvimento, por parte dos alunos, com o apoio das docentes, na utilização da respectiva plataforma na
Internet. Nesta plataforma, os alunos trabalharam as actividades propostas, onde escreviam em português e em inglês
(realização de traduções), carregavam vídeos e fotografias, trocavam mensagens de correio electrónico com alunos de
outras nacionalidades e realizavam jogos. Ao longo do ano, os alunos enriqueceram os seus conhecimentos
pedagógicos, culturais e sociais, ao nível de outros países da União Europeia. Revelou-se uma experiência
extremamente gratificante tanto para os alunos como para as professoras envolvidas.
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XI – CONSIDERAÇÕES FINAIS
As actividades desenvolvidas ao longo do ano lectivo enquadram-se no âmbito das diversas áreas inicialmente
definidas no plano anual de actividades e no projecto educativo da unidade orgânica. Face aos objectivos estabelecidos
no PAA conclui-se que:
1. A maioria das actividades previstas no plano anual de actividades foi concretizada.
2. Face aos relatórios apresentados, as actividades executadas traduzem, genericamente, um elevado grau de
satisfação dos responsáveis e intervenientes e cumpriram os propósitos com que foram previamente planeadas.
3. Face aos planos de acção de cada estrutura de gestão intermédia conclui-se que existiu um esforço por
parte dos diversos coordenadores e responsáveis pelas actividades, no sentido de salvaguardar o seu integral
cumprimento.
4. Relativamente às áreas de intervenção dos planos de acção das estruturas de gestão intermédia, as
actividades concretizadas traduzem um elevado dinamismo das mesmas, muito particularmente na área pedagógica
curricular e com vista ao sucesso escolar. No âmbito do programa da Educação Especial da unidade orgânica procurou-
se dar sempre de forma atempada resposta às necessidades educativas especiais dos alunos, com a definição de
medidas educativas especiais adequadas à problemática dos alunos.
5. Na concretização de diversas actividades, é visível o estabelecimento de parcerias internas e com o meio
local, que para além de reforçarem a visibilidade dos diversos projectos em curso, estimulam o trabalho em equipa e a
interdisciplinaridade.
6. No Ensino Básico, os resultados obtidos pelos alunos são bastante satisfatórios, comparativamente ao ano
transacto, com excepção das situações patentes nos quadros do ponto V, alínea b) deste relatório.
7. No ensino Secundário, verificam-se resultados menos satisfatórios comparativamente com o ensino básico,
com especial incidência para o 10º ano de escolaridade e nas disciplinas referidas nos quadros do ponto V, alínea b)
deste relatório e pelos motivos já referidos.
8. A percentagem de aulas dadas foi elevada neste ano lectivo.
9. O prolongamento de horário permitiu criar complementos curriculares específicos que se mostraram
adequadas ao processo de ensino aprendizagem dos alunos
10 Os Projectos de Desenvolvimento Pedagógico implementados resultaram num sucesso assinalável, daí a
sua manutenção, com alguns reajustamentos, no próximo ano lectivo.
Relatório elaborado pela equipa coordenadora do PAA em 19 de Julho de 2010 e aprovado pelo Conselho Executivo
em 20-07-2010, apreciado pelo Conselho Pedagógico de 23 de Julho de 2010 e aguardando pela apreciação da
Assembleia de Escola.
Pelo Conselho Executivo
(O Presidente)
Rui Jorge Teixeira Moreira
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ANEXO I
ANÁLISE DOS RESULTADOS DAS PASE
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Departamento do 1º CEB
Resultados da PASE de LP em 2010
Constatou-se que, para o 4º ano, na área de Língua Portuguesa, as médias de escola são inferiores às médias
regionais em três pontos percentuais em todas as competências em análise.
Atendendo aos dados apresentados verifica-se que os alunos obtiveram resultados pouco positivos na área de
Língua Portuguesa. Após análise dos gráficos da estatística global da EBS de Velas conclui-se que ao nível da
compreensão da leitura, na sua maioria, os alunos obtiveram resultados negativos.
É opinião unânime deste Departamento que estes resultados se devem ao facto desta prova apresentar um
primeiro texto pouco apelativo que subentendia a tradição dos “lencinhos dos namorados”, que não faz parte do nosso
património insular e com uma quadra que permitia aos alunos visualizarem o erro ortográfico, pelo que o conteúdo do
mesmo não foi compreendido. Apresentava, ainda, um segundo texto, igualmente nada atractivo, contendo um
vocabulário técnico/científico muito complexo. Em relação à competência da Expressão Escrita, os resultados obtidos
também são pouco satisfatórios. As indicações para a elaboração do texto eram muito dúbias, não possibilitando o
desenvolvimento da imaginação criativa e o tema distanciava-se bastante das suas vivências.
Resultados da PASE de Matemática em 2010
Na PASE de Matemática, verificou-se que a média obtida na EBS de Velas foi de 62%, valor igual à média
padrão da Região.
Os alunos apresentaram piores resultados na “Comunicação”, por revelarem dificuldade em justificar por
escrito o seu raciocínio.
Apresentaram resultados positivos, embora baixos, na Resolução de Problemas, em parte devido à falta de
atenção/concentração ou dificuldade de interpretação dos enunciados escritos.
Nos restantes temas, embora tenham manifestado algumas dificuldades, revelaram domínio dos conteúdos.
Resultados da PASE de Ciências do 4º ano em 2010
Na PASE de Ciências do 4º ano, verificou-se que a média obtida na EBS de Velas foi de 65%, valor que foi
superior à média padrão da Região (62%), pelo que os resultados foram considerados positivos.
Os temas que mais se destacaram pela negativa foram: “Terra em Transformação” e “Sustentabilidade da
Terra”. As suas dificuldades situam-se ao nível da comunicação dos conhecimentos adquiridos.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE PORTUGUÊS
Análise estatística de PASES
O principal objectivo da realização das provas de aferição é o de fornecer informação sobre o desempenho dos
alunos, face ao desenvolvimento de competências consideradas essenciais para cada ciclo de ensino.
Importa, contudo, chamar a atenção para o facto de estas provas serem destinadas a aferir apenas alguns
aspectos do desempenho dos alunos, em determinadas competências, não permitindo os dados obtidos uma
explicação completa de tais desempenhos, nem sendo possível, a partir deles, conhecer as práticas nas escolas que
levaram aos resultados obtidos.
As provas de Língua Portuguesa são apresentadas sob a forma de enunciado escrito, da responsabilidade da
SREF, tendo como referência as diversas competências e temas considerados essenciais, constantes das orientações
curriculares oficiais.
Análise e discussão dos resultados
Como foi referido, as provas testaram diversas competências consideradas essenciais, relativas aos vários
temas, de modo a evidenciar aspectos mais e menos conseguidos das aprendizagens dos alunos. Deste modo, cada
item ou conjunto de itens diz respeito a determinada competência, sendo as resoluções dos alunos codificadas de
acordo com vários níveis de resposta possíveis para o item respectivo.
No caso da Língua Portuguesa, nos, 6.º e 9.º anos de escolaridade, a metodologia de análise partiu de uma
identificação dos processos de operacionalização de competências envolvidas nos diversos itens, organizadas em torno
de 3 competências essenciais:
a) Compreensão da leitura;
b) Conhecimento explícito da língua;
c) Expressão escrita.
1 a)
Na compreensão da leitura 58 % dos alunos conseguiram aplicar conhecimentos referentes a esta
competência no 6º ano e no 9º ano essa percentagem foi de 65 %.
Nesta competência os alunos demonstraram maior dificuldade em identificar características formais de poemas
(26% de resultados positivos) no 6º ano de escolaridade e no 9º ano os alunos demonstraram algumas dificuldades em
identificar informação solicitada (55% resultados positivos).
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Estes resultados no 6º ano não surpreendem uma vez que os alunos nas aulas durante o ano lectivo
demonstraram dificuldades neste item. No 9º ano de escolaridade os resultados foram considerados positivos uma vez
que o valor mais baixo se encontra acima dos 50 %.
1 b)
No conhecimento explícito da língua os alunos do 6º ano revelaram dificuldades em conhecer classes de
palavras e sua flexão (45%) e reconhecer e utilizar diferentes processos de organização da frase e do discurso (32%).
Estes resultados devem-se sobretudo a falta de hábitos e métodos de trabalho e estudo dos alunos, uma vez que esta
competência requer mais estudo e concentração. Estes resultados não andam muito longe daquilo que os alunos
realizam em sala de aula. No entanto ressalva-se que obtiveram resultados positivos nesta competência.
No 9º ano de escolaridade os alunos sentiram dificuldades em reconhecer e utilizar diferentes processos de
organização da frase e do discurso (49%). Estes resultados reflectem alguma falta de atenção e concentração
neste item por parte dos alunos.
1 c)
Na expressão escrita os alunos do 6º ano de escolaridade não sentiram grandes dificuldades nos itens
avaliados obtendo resultados satisfatórios, isto reflecte o trabalho realizado em sala de aula uma vez que se efectuam
muitos trabalhos de expressão escrita.
No 9º ano os alunos não sentiram dificuldades obtendo resultados bons, utilizando grande variedade de
vocabulário pertinente, estrutura e coesão do texto produzido, grande coerência e pertinência da informação utilizada,
cumprimento da extensão proposta e correcção ortográfica. Estes reflectem o trabalho realizado ao longo do ciclo.
Relativamente aos resultados globais da Escola Básica e Secundária de Velas, o departamento pode constatar
que a escola obteve resultados positivos situando-se acima da média regional no 6º e 9º anos de escolaridade.
A escola revelou um desvio de mais 2 pontos percentuais à média regional no 6º ano de escolaridade (57%),
sendo a 12ª melhor escola na análise global e considerando-se satisfatórios os resultados obtidos. No 9º ano de
escolaridade o desvio foi de mais 9 pontos percentuais à média regional, sendo a melhor escola a nível global na
região, em igualdade com a E.S. de Antero de Quental, podendo assim considerar-se os resultados obtidos como muito
bons.
Estes dados e resultados revelam que os alunos evoluíram em algumas das dificuldades identificadas no ano
transacto. O departamento considerou que no sexto ano a turma A (turma com comportamento irregular e dificuldades
de aplicação de conhecimentos), apesar dos esforços demonstrados pela docente, influenciou negativamente a média
global da escola.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E NOVAS TECNOLOGIAS
Relatório da análise dos resultados das PASE – MATEMÁTICA
Os docentes do departamento de Matemática e Novas Tecnologias reuniram-se para a análise e apreciação
dos resultados obtidos pelos alunos desta escola, e a nível regional, relativos à PASE realizada em 2010.
Constatou-se que, para o 6º e 9º anos, as médias de escola são superiores às médias regionais.
Os docentes que leccionam a disciplina de Matemática ao 2.º Ciclo, constataram que no 6º ano de
escolaridade, nos temas “Resolução de Problemas” e “comunicação”, os alunos evidenciaram mais dificuldades, indo
ao encontro das dificuldades detectadas pelos docentes no decorrer das aulas, nomeadamente, na capacidade de
pensar matematicamente para a construção de conhecimento matemático, na análise, interpretação e compreensão
dos enunciados, no uso correcto da língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para estruturar o
pensamento próprio, nas técnicas e capacidade de resolução de problemas, na capacidade de retenção e transferência
das ideias matemáticas, no desenvolvimento do pensamento crítico, na memorização e capacidade de passar do
concreto para um carácter mais abstracto. Ao nível de “conhecimento, conceitos e procedimentos”os alunos tiveram
uma boa prestação.
Comparando os resultados estatísticos obtidos pelos alunos da nossa escola, nos temas acima mencionados,
com os resultados estatísticos a nível regional, constata-se que estes estão acima dos regionais.
Os docentes consideram que devem dar continuidade ao trabalho que têm vindo a desenvolver com os alunos,
utilizando materiais manipuláveis (disponíveis no departamento e/ou outros materiais produzidos pelos alunos) para
abordar os conteúdos, reforçando o trabalho em sala de aula nos temas onde foram mais visíveis as dificuldades dos
mesmos e relacionando os conteúdos com a resolução de problemas, para que cada vez mais os alunos desenvolvam
de forma consistente as competências específicas da disciplina previstas para o final de 2º Ciclo do ensino básico.
No que concerne ao 3.º ciclo, as docentes constataram, através da análise dos resultados fornecidos pela
Direcção Regional da Educação, os alunos não evidenciaram dificuldades a nível dos quatro temas, embora se
verifique que no tema “Geometria” estes apresentaram um total de itens cotados com zero superiores, em relação aos
restantes temas.
Comparando os resultados estatísticos obtidos pelos nossos alunos, com os resultados estatísticos a nível
global, conclui-se que estes apresentaram, menos dificuldades que as identificadas a nível regional.
No que concerne, a nível das competências, verifica-se que a “Comunicação” é a que deve ser trabalhada de
modo a superar as dificuldades sentidas.
Os docentes consideram que deve ser desenvolvido o mesmo tipo de trabalho que foi desenvolvido com os
alunos para abordar os conteúdos, nomeadamente recurso à calculadora gráfica, aumento do número de momentos de
avaliação e elaboração de sebentas de Matemática por tema, com lista de verificação de conteúdos.
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ANEXO II
RELATÓRIO DOS APOIOS EDUCATIVOS
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Introdução
O presente relatório tem como objectivo proceder a uma apreciação global de todos os apoios disponibilizados,
nos diversos níveis de ensino, pela Escola Básica e Secundária de Velas. Assim sendo, esta Unidade Orgânica
elaborou um Projecto de Apoio Educativo, aprovado em Conselho Pedagógico e devidamente enquadrado no Projecto
Educativo de Escola, o qual define um conjunto de estratégias e actividades de apoio de carácter pedagógico e
didáctico, organizado de forma integrada, para complemento e adequação do processo de ensino - aprendizagem.
Deste modo, o Projecto de Apoio Educativo da Escola Básica e Secundária de Velas visa contribuir para o
aumento do sucesso educativo dos alunos através da melhoria da aquisição de conhecimentos e competências e o
desenvolvimento das capacidades, atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor, bem como partilhar com os
Pais e Encarregados de Educação a responsabilidade pela educação e cumprimento da escolaridade obrigatória,
devendo pôr em prática medidas necessárias à promoção do sucesso educativo de todos os alunos.
Para ir ao encontro dos interesses dos alunos, do seu sucesso e contribuir para a igualdade de oportunidades,
esta Unidade Orgânica age de acordo com o estipulado no capítulo III do Decreto Legislativo Regional n.º 15/2006/A, de
7 de Abril de 2006, e com o consagrado no capítulo X da Portaria n.º 71/2008, de 18 de Agosto, o qual determina o
dever de proporcionar Apoio Educativo aos alunos que revelam maiores dificuldades ou carências de aprendizagem em
qualquer área ou estejam em risco de exclusão e abandono escolar precoce.
Face ao exposto, a Escola Básica e Secundária de Velas estipulou as seguintes Medidas de Apoios
Educativos, consagradas no seu Projecto de Apoio Educativo e aprovadas pelo Conselho Pedagógico a 22/07/2009, a
saber:
- Ensino Diferenciado na Sala de Aula;
- Apoio Pedagógico;
- .Apoio Individualizado;
- Aulas de Substituição/Acompanhamento;
- Adaptações Curriculares;
- Sala de Estudo;
- Actividades de Complemento Curricular e Actividades Oficinais;
- Apoio Psicopedagógico;
- Apoio da Equipa Multidisciplinar da Unidade Orgânica;
- Tutoria;
- Outras medidas de Apoio.
Todas estas medidas foram realizadas em horário próprio, compatível com o horário da turma e dos alunos
envolvidos.
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Ensino Diferenciado na Sala de Aula_______________________
Estabelecimento de ensino Docente Número de alunos
EB1/JI de Velas Sandra Freitas 9 (1.º ano)
EB1/JI de Velas Sandra Freitas 4 (3.º ano)
EB1/JI de Velas Ana Rita Lima 2 (2.º ano)
EB1/JI de Velas Ana Rita Lima 2 (3.º ano)
EBS de Velas Ana Rita Lima 3 (4.º ano)
EB1/JI de Velas Rosa Sousa 2 (2.º ano)
No que concerne ao Ensino Diferenciado na Sala de Aula, este foi realizado de acordo com as necessidades
dos alunos da turma, no decorrer das actividades lectivas, e definidas pelo Conselho de Turma, no Projecto Curricular
de Turma (PCT).
É de salientar que, embora presente nos PCT de cada turma, as maiores evidências deste tipo de apoio
encontram-se nas turmas que beneficiam de um Projecto Curricular Adaptado, como é o caso da turma D do 7.º ano e
na turma do Programa Oportunidade I.
Apoio Pedagógico______________________________________
O Apoio Pedagógico é uma medida proposta por decisão do Conselho de Turma/Núcleo, tendo em vista
colmatar as dificuldades de um aluno ou de um grupo de alunos, sendo constituído no máximo por cinco elementos, do
mesmo nível ou similar, consistindo em aulas de apoio suplementar a Língua Portuguesa, Matemática e outras
disciplinas. No presente ano lectivo, o apoio pedagógico também funcionou em contexto de sala de aula, num trabalho
cooperativo entre o docente titular da disciplina e o docente de apoio.
No apoio pedagógico ao 1.º ciclo estiveram envolvidos 3 docentes de apoio que leccionaram Língua
Portuguesa, Matemática e Estudo do Meio a 22 alunos, de acordo com os dados da seguinte tabela:
O apoio prestado pelas docentes teve como principal objectivo ajudar a colmatar algumas dificuldades dos
alunos, utilizando estratégias e actividades adequadas às competências pretendidas para o 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Estas estratégias foram sempre realizadas de forma simples e clara, com o intuito de promover a participação activa
dos alunos que usufruíram do apoio.
O trabalho realizado pelas docentes de apoio incidiu mais sobre as áreas de Língua Portuguesa e Matemática.
Relativamente à área de Língua Portuguesa foram realizadas actividades de produção escrita e oral, de leitura e
interpretação/ compreensão de palavras/ frases/ textos, casos de leitura, divisão silábica, construção de frases e
realização de exercícios com as letras do alfabeto.
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Na área de Matemática realizaram-se actividades de resolução de exercícios, prática de raciocínio lógico e
cálculo mental, operações, leitura e escrita de números cardinais e ordinais, composição e decomposição de números,
contagens por ordem crescente e decrescente, resolução de situações problemáticas simples, numeração romana,
figuras geométricas, entre outros, tendo sempre em conta as dificuldades iniciais dos alunos e os conteúdos
leccionados pelos docentes titulares das turmas.
Este Apoio Pedagógico nem sempre foi prestado com a frequência desejada, uma vez que, como se verificou
nos anos lectivos anteriores, os docentes de apoio tiveram que assegurar os impedimentos dos diversos docentes do
1.º Ciclo, o que implicou que assegurassem a prática lectiva dessas turmas. Sendo assim, o apoio foi interrompido e só
aplicado quando os docentes estiveram, novamente, disponíveis. Este factor influenciou o rendimento do Apoio
Pedagógico ao longo do ano lectivo, quebrando, por vezes, o ritmo de trabalho e a continuidade do mesmo, não
surtindo o sucesso desejado. No entanto, o apoio prestado foi sempre realizado com profissionalismo e sempre
idealizado para o sucesso dos alunos implicados. Os alunos tiveram a oportunidade de usufruir de um trabalho mais
individualizado, tendo assim a possibilidade de ultrapassar, de uma maneira mais eficaz, as suas dificuldades.
A nível do 2.º Ciclo do Ensino Básico, ao longo deste ano lectivo, frequentaram o Apoio Pedagógico de Língua
Portuguesa, Matemática e Inglês um total de 81 alunos.
No apoio de Língua Portuguesa estiveram envolvidos três docentes, que apoiaram 11 alunos das três turmas
de 5.º ano e 16 alunos das três turmas de 6.º ano, num total de 27 alunos; do apoio à área curricular de Matemática,
beneficiaram um total de 42 alunos, 18 alunos do 5.º ano e 24 alunos do 6.º ano, sendo esse apoio ministrado por cinco
docentes da disciplina. No que diz respeito ao apoio à área curricular de Inglês, beneficiaram desta medida 10 alunos
de 5.º ano e 9 alunos de 6.ºano, num total de 19 alunos, estando este apoio a cargo de quatro docentes da área, como
se pode verificar pela análise da seguinte tabela:
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico – 2.º ciclo
Docentes responsáveis
Língua Portuguesa 27 Paulo Ribeiro – 5.º A Alberto Bettencourt – 5.ºB Sónia Bombico – 6.º A e 6.º B
Matemática 42
Lisete Almeida – 5.º A Isabel Ramos – 5.º B Vítor Bernardes – 5.º C Ana Gil – 6.º A Isabel Ramos – 6.º B Lídia Pereira – 6.º C
Inglês 19 Raquel Furtado – 5.º A e 5.º C Natalie Borges – 6.º A Sílvia Silva – 6.º B
Fazendo um balanço da frequência dos alunos ao longo do ano lectivo, verificou-se que uma aluna foi excluída
do Apoio de Inglês, no 6.º ano turma A, por falta de assiduidade e que alguns alunos deixaram de beneficiar do apoio
pedagógico, por terem superado as suas dificuldades, dando oportunidade a outros de usufruírem desta medida de
apoio educativo.
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Estes apoios tiveram uma carga horária de um segmento, exceptuando o apoio a Língua Portuguesa e
Matemática que, dependendo da necessidade de algumas turmas, funcionou em dois segmentos de quarenta e cinco
minutos.
Relativamente às dificuldades apresentadas por estes alunos, a nível da Língua Portuguesa, prenderam-se
essencialmente com a compreensão e interpretação de enunciados orais e escritos, expressão escrita, domínio de
regras gramaticais, leitura e falta de hábitos e métodos de trabalho.
Na área curricular de Matemática, as dificuldades apresentadas foram mais a nível de raciocínio lógico,
domínio das técnicas de cálculo, persistência, hábitos e métodos de trabalho, resolução de situações problemáticas,
aplicação e relacionação de conhecimentos e atenção/concentração.
Na área curricular de Inglês foram verificadas maiores dificuldades na aquisição e utilização de vocabulário
básico e das estruturas básicas da língua, bem como na expressão escrita, na leitura, na interpretação e produção de
textos e na compreensão/aplicação de conhecimentos.
Durante as aulas de apoio houve o cuidado, por parte dos docentes envolvidos, de proporcionar aos alunos
actividades que fossem ao encontro das suas necessidades educativas.
Para colmatar essas dificuldades, nos apoios de Língua Portuguesa, realizaram-se actividades de leitura e
interpretação de textos, treino da escrita, produção de textos e realização de resumos e fichas de trabalho com
exercícios gramaticais.
Nos apoios de Matemática, realizaram-se actividades para reforçar os hábitos e métodos de trabalho,
desenvolver o raciocínio lógico aplicado a situações problemáticas e exercícios de compreensão/aplicação de
conceitos.
Em Inglês, foram realizadas actividades de leitura, interpretação e produção de textos sobre o quotidiano,
pequenas dramatizações e exercícios que proporcionassem a aquisição de vocabulário e estruturas gramaticais.
Em suma, o balanço desta medida pode considerar-se positivo, em grande parte dos casos, uma vez que
quase todos os alunos envolvidos demonstraram interesse, tendo contribuído para a superação de algumas das suas
dificuldades, o que se reflectiu na melhoria dos seus resultados. (vide anexo1).
Relativamente ao Apoio Pedagógico do 3.º Ciclo, estiveram envolvidos 16 docentes de 4 áreas curriculares
disciplinares diferentes e 177 alunos, como se pode verificar na seguinte tabela:
Número de alunos envolvidos nas aulas de Apoio Pedagógico
Docentes responsáveis pelos Apoios
Língua Portuguesa 44
Rosa Duarte – 7.ºA, 7.º B Margarida Matos – 7.º C Ana Almeida – 8.º A, 8.º B e 8.º C Ana Teresa Gonçalves – 9.º A e 9.º B
Matemática 64
João Costa – 7.º A Alda Cabral – 7.º B e 7.º C Susana Melo – 8.º A e 8.º C Luísa Matos – 8.º B Ângela Santos/ Vítor Bernardes – 9.º A Marleen Rocha/Vítor Bernardes – 9.º B
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Inglês 42 Maria S. José Silveira – 7.º A, 7.º B e 7.º C Raquel Furtado– 8.º A, 8.º B e 8.º C Maria S. José Silveira – 9.º A
Físico – Química 27 Sandra Pedroso – 8.º A, 8.ºB e 8.º C Marta Ventura – 9.º A e 9.º B
As Aulas de Apoio Pedagógico de Língua Portuguesa, Matemática, Inglês e Físico – Química foram
constituídas por um tempo semanal de 45 minutos.
Este apoio teve como principal objectivo ajudar os alunos a superar as suas dificuldades, adaptando as
estratégias às mesmas.
Nos casos particulares do apoio de Físico – Química e Inglês, houve alunos que frequentaram algumas aulas,
mesmo não estando propostos para estas, com a devida autorização das docentes. Por outro lado, é de salientar que
alguns alunos propostos para o apoio pedagógico de Físico – Química e Inglês apenas puderam beneficiar desta
medida quinzenalmente, em virtude de estes apoios terem funcionado em simultâneo, o que pode ter sido prejudicial
aos alunos, sendo uma situação a evitar futuramente.
Tendo em conta as dificuldades diagnosticadas pelos docentes de cada disciplina, foram desenvolvidas
diversas actividades consideradas adequadas.
As dificuldades apresentadas na disciplina de Língua Portuguesa foram ao nível da expressão escrita, da
compreensão e interpretação de textos orais e escritos, do domínio de regras gramaticais, da leitura e da falta de
hábitos e métodos de trabalho e da organização.
As dificuldades apresentadas na disciplina de Matemática foram ao nível do raciocínio lógico e abstracto,
cálculo mental, resolução e interpretação de enunciados, operações com números racionais e falta de autonomia.
Na área curricular de Inglês, diagnosticaram-se as seguintes dificuldades: falta de métodos de trabalho;
interpretação e compreensão de conteúdos; expressão e produção oral e escrita; funcionamento da língua e aplicação
de conhecimentos.
Relativamente a Físico-Química, diagnosticaram-se como dificuldades a utilização de linguagem científica; o
raciocínio lógico - abstracto; resolução de situações problemáticas e a aquisição e aplicação de conhecimentos.
Com o objectivo de colmatar as dificuldades acima diagnosticadas, em Língua Portuguesa foram realizadas
actividades para estimular a leitura e interpretação de textos, visando melhorar a expressão oral e escrita, realizaram-se
exercícios gramaticais, ortográficos e de acentuação e pontuação, bem como questionários.
Em Matemática, para colmatar as carências evidenciadas, foram realizadas actividades que incentivassem e
reforçassem os métodos de estudo, dando ênfase à diferenciação de métodos de ensino e à resolução de exercícios
complementares e de fichas de trabalho para aplicação e relacionação de conhecimentos e também foram efectuados
jogos didácticos sobre a matéria leccionada, com vista a aumentar a motivação dos alunos face a esta área curricular.
Em Inglês foram realizadas actividades de leitura, interpretação, compreensão e escrita de textos, de forma a
sensibilizar os alunos para a Língua Inglesa, dando ênfase à aquisição de vocabulário, funcionamento da língua e
posterior aplicação em exercícios de expressão escrita e oral.
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É de salientar que alguns alunos do 7.ºB, 9.º A e 9.ºB beneficiaram de apoio dentro da sala de aula em
simultâneo com a docente tutelar da disciplina, com vista a prestar um maior apoio aos alunos que evidenciaram mais
dificuldades e que necessitavam de um acompanhamento individual na consecução das actividades de sala de aula.
Em Físico – Química foram realizadas fichas de trabalho diversificadas, exercícios do caderno de actividades e
exercícios do manual com o intuito de ajudar os alunos a resolverem problemas, a aplicarem e a relacionarem
conhecimentos.
Para concluir, pode considerar-se que o balanço do Apoio Pedagógico, no 3.º Ciclo, foi positivo, uma vez que a
maior parte dos alunos demonstraram empenho e interesse, tendo participado satisfatoriamente nas aulas, melhorando
os seus resultados e adquirindo alguns hábitos e métodos de trabalho que os ajudaram a ultrapassar muitas das suas
dificuldades (vide Anexo 1). Contudo, verificou-se que dois alunos foram excluídos por falta de assiduidade,
demonstrando, assim, o desinteresse pelo sucesso do seu processo de aprendizagem.
Apoio Individualizado___________________________________
O apoio individualizado é uma medida proposta por decisão do Conselho de Turma/Núcleo, tendo em vista
colmatar as dificuldades de um aluno específico. Este apoio é ministrado quando o aluno apresenta graves dificuldades
de aprendizagem e é necessário efectuar um trabalho de explicitação e sistematização dos conteúdos. Os alunos
podem usufruir destes apoios a qualquer área curricular, independentemente do nível de ensino, desde que se
justifique, para um maior sucesso na sua aprendizagem. É de salientar que esta medida é aplicada quando se detectam
dificuldades de carácter temporário.
Relativamente ao Apoio Individualizado prestado no ano lectivo de 2009/ 2010, para o 1.º, 2.°, 3.° Ciclos e
Ensino Secundário estiveram envolvidos um total de dez docentes.
No ensino pré-escolar, no 1.º ciclo do ensino básico (CEB) e no Programa Oportunidade I existiram 4 docentes
de apoio do Núcleo de Educação Especial (NEE) e 1 docente de apoio.
Beneficiaram deste apoio oito alunos a Língua Portuguesa (LP), sendo dois do 2.° Ciclo, seis do 3.° Ciclo e
três do Ensino Secundário. No que concerne ao apoio da área de Matemática (Mat.), beneficiaram do apoio dois
alunos, um do 2.º Ciclo e dois do Ensino Secundário.
O apoio de Língua Portuguesa do 2.º Ciclo foi leccionado por um professor, assim como o de Matemática. O
apoio de Língua Portuguesa do 3.º Ciclo foi assegurado por três professores. O apoio de Francês do 3.º Ciclo foi
leccionado por um docente.
O apoio de Língua Portuguesa do Ensino Secundário foi leccionado por uma docente a um aluno do 10ºB que
goza do estatuto de Jovem Talento Regional. O apoio de Matemática A do Ensino Secundário foi leccionado por dois
docentes a um aluno do 10ºA e a um do 12º A que gozam do estatuto de Jovem Talento Regional e de Atleta de Alta
Competição, respectivamente.
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Os docentes do 1.º Ciclo prestaram apoio ao seguinte número de alunos:
EB1/JI de Rosais Sandra Fernandes 1 (2.º ano)
EB1/JI de Rosais Sandra Fernandes 1 (3.º ano)
EB1/JI de Rosais Sandra Fernandes 1 (4.º ano)
EB1/JI da Urzelina Sandra Fernandes 1 (1.º ano)
EB1/JI da Urzelina Sandra Fernandes 1 (3.º ano)
EB1/JI da Urzelina Sandra Fernandes 2 (4.º ano)
EB1/JI de Santo Amaro Adelaide Silveira 1 (2.º ano)
EB1/ JI de Velas Adelaide Silveira 1 (3.º ano)
EBS de Velas Helena Carreira 1 (4.º ano)
EBS de Velas Helena Carreira 3 (Programa Oportunidade I)
EB1/ JI de Velas Carla S. Mendes 1 (3.º ano)
EB1/ JI de Velas Carla Mendes Ensino pré-escolar
O apoio prestado pelas docentes teve como principal objectivo ajudar a colmatar algumas dificuldades dos
alunos, utilizando estratégias e actividades adequadas às competências pretendidas para o 1.º Ciclo do Ensino Básico.
Estas estratégias foram sempre realizadas de forma simples e clara, com o intuito de promover a participação activa
dos alunos que usufruíram do apoio.
O trabalho realizado pelas docentes de apoio incidiu mais sobre as áreas de Língua Portuguesa, Matemática e
Estudo do Meio. Relativamente à área de Língua Portuguesa foram realizadas actividades específicas que permitissem
a compreensão e consequente aplicação dos conhecimentos leccionados pela professora titular da turma.
Houve alunos que beneficiaram de apoio de docentes do Núcleo de Ensino Especial, os quais usufruíram de
Projecto Educativo Individual (PEI), Currículo Individual Adaptado (CIA), Currículo Especial Individual (CEI), Apoio
Pedagógico Personalizado (apoio sócio-educativo facultado a um aluno do Programa Oportunidade I).
Considera-se, assim, de vital importância este apoio prestado aos alunos com dificuldades no 1.º CEB, uma
vez, que é pertinente ajudar a superar as dificuldades dos educandos logo neste ciclo de ensino, para que, assim, estes
cheguem aptos aos ciclos seguintes.
Em suma, procurou-se executar todas as tarefas de natureza técnico-pedagógicas específicas previstas no
projecto de Apoio da Escola.
Os docentes do 2.º, 3.º Ciclos e Ensino Secundário prestaram apoio ao seguinte número de alunos:
Disciplina Ano Número de alunos Docente responsável
LP 6.º A 1 Ana Paula Silva
LP Não Materna 6.º C 1 Ana Paula Silva
LP 7.º A 1 Rosa Duarte
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LP 7.º D 1 Margarida Matos
LP 8.º A 2 Ana Teresa
LP 8.º B 1 Ana Teresa
LP 8.º C 1 Margarida Matos
Matemática 6.º A 1 Ana Gil
Francês 7.º A 1 Rui Costa
Matemática A 10º A 1 João Costa
Português 10º B 1 Ana Almeida
Matemática A 12º A 1 Luísa Matos
Os alunos que beneficiaram de Apoio Individualizado a Língua Portuguesa e Francês no Ensino Básico
apresentavam dificuldades: na leitura, na expressão oral e escrita, na compreensão e interpretação de textos, na
selecção das ideias principais dos mesmos, na aquisição e aplicação dos conteúdos programáticos, problemas de
dislexia e no domínio de estruturas gramaticais. Para colmatar estas dificuldades foram realizadas actividades de
exercícios de leitura; produção de textos; exercícios de ortografia; fichas de interpretação de textos; exercícios práticos
de expressão oral; selecção de informação; exercícios de aplicação de conhecimentos sobre o funcionamento da língua
e técnicas para incrementar hábitos e métodos de estudo.
No Ensino Secundário, as dificuldades apresentadas prenderam-se, essencialmente, com a falta de estudo e
com a dificuldade em produzir enunciados escritos. Para colmatar as suas dificuldades foram realizados exercícios de
revisão dos conteúdos programáticos e produção textual.
Os alunos que usufruíram de apoio na área de Matemática, no 2.º Ciclo, apresentavam dificuldades ao nível do
raciocínio lógico-abstracto, falta de pré-
-requisitos, interpretação de representações matemáticas, dificuldades na resolução de problemas/ situações
problemáticas e domínio das técnicas de cálculo.
No Ensino Secundário, na área de Matemática A do 10º ano, as dificuldades do aluno prenderam-se,
sobretudo, com a falta de estudo sistemático e com a falta de concentração na sala de aula. O docente realizou
exercícios e explicou os conteúdos leccionados nas aulas, de forma a permitir que colmatasse as suas dificuldades. No
entanto, a falta de assiduidade do aluno foi prejudicial ao sucesso escolar do mesmo nesta área.
Relativamente à área de Matemática A do 12º ano, o aluno obteve aproveitamento ao longo do terceiro
período.
Os alunos que usufruíram de apoio a Matemática A e a Português no Ensino Secundário tinham o estatuto de
Jovens Talentos Regionais e o aluno que usufruiu de apoio a Matemática A do 12º ano tinha estatuto de Atleta de Alta
Competição. A estes alunos foi atribuído um Professor Acompanhante, atendendo ao seu estatuto.
A percentagem de alunos que usufruiu de apoio individualizado e que obtiveram sucesso às disciplinas foi de
57%.
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A partir do estudo efectuado dos relatórios dos Apoios Individualizados, considera-se que o mesmo foi
extremamente benéfico para os discentes, uma vez que lhes foram proporcionadas actividades que permitiram
ultrapassar dificuldades previamente diagnosticadas e consolidar conteúdos leccionados nas respectivas aulas de uma
forma mais segura e consistente. Assim, todos estes alunos deverão continuar a beneficiar deste apoio no próximo ano
lectivo, pois ainda continuam a revelar algumas dificuldades, à excepção da aluna da Turma C do 6.º ano na disciplina
de Língua Portuguesa.
Aulas de Substituição/Acompanhamento__________________
No ano lectivo 2009/2010, os impedimentos dos docentes titulares das turmas do 1º Ciclo e do Pré-Escolar
foram assegurados por três docentes, sendo elas: Ana Rita Lima, Sandra Freitas e Sandra Fernandes. Estas docentes
realizaram actividades de substituição necessárias para suprir a ausência dos docentes titulares ou outros, o que
permitiu a continuidade das actividades lectivas das turmas em questão. Estas substituições foram baseadas em planos
de aula, facultados pelos docentes impedidos ou, no caso de imprevistos de última hora, pela capacidade de
“improvisação” das docentes de apoio. As aulas de substituição tiveram como base a matéria leccionada tendo sido
realizadas actividades de consolidação de conhecimentos ou avanço com novas matérias conforme orientações
deixadas pelos docentes em falta.
Relativamente ao 2º e 3º Ciclos, estas aulas foram asseguradas nos termos legais, tendo sido destacados um
número heterogéneo e alargado de professores (38), de forma a dar uma resposta eficaz e abrangente, no que diz
respeito às diferentes Áreas Curriculares de ambos os ciclos. Os critérios de leccionação das aulas foram definidos do
seguinte modo: em primeiro lugar, o professor da mesma Área Curricular; em segundo lugar, um docente do Conselho
de Turma e, em terceiro lugar, o professor que tenha horário para o efeito. Se o professor substituto se enquadrasse
numa das duas primeiras hipóteses, ou seja, se fosse da mesma Área Curricular ou da turma, seria dada aula, que
seria sumariada e numerada.
Sempre que estas aulas eram leccionadas pelo professor da própria turma, surtiam o efeito desejado uma vez
que permitia o avanço na matéria. Quando tal não acontecia, verificava-se algum absentismo por parte dos alunos,
principalmente no 3º Ciclo ou, então, não tiravam o devido benefício das respectivas aulas por não mostrarem interesse
nem motivação para a frequência das mesmas, uma vez que seria mais interessante para os alunos ter o tempo livre e
geri-lo à sua maneira. No entanto, é de realçar que, sempre que os professores titulares deixavam material ou
actividades para serem desenvolvidas na aula, esta surtia mais efeito, uma vez que os alunos participavam de forma
mais interessada e empenhada.
Em relação às actividades de acompanhamento dos alunos, recorreu-se, em primeiro lugar, às Tecnologias de
Informação e Comunicação e, em segundo lugar, à Biblioteca no caso de estes recursos estarem livres. Quando não
era possível a utilização destes espaços, devido à ocupação dos mesmos, era-lhes facultado o acesso a outros
recursos, tais como visualização de filmes, jogos, etc.
Da análise feita a todos os documentos disponíveis concluiu-se que todas as turmas do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos
tiveram Aulas de Substituição.
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As turmas de 5º ano registaram um número variável de Aulas de Substituição / Acompanhamento de alunos,
destacando-se a turma do 5ºB com maior número de Aulas de Acompanhamento (26) e as outras duas turmas, 5ºA e 5º
C com 18 aulas. No que diz respeito às Aulas de Substituição, destaca-se com maior número a turma do 5ºC (12) e
com menor número o 5ºB (7).
Nas turmas de 6º ano houve maior número de Aulas de Acompanhamento nas turmas do 6ºB e C (21) e a
turma do 6ºA com menor (18). No que diz respeito a Aulas de Substituição destaca-se com maior número o 6ºA (12) e
com menor número o 6ºB (10).
No 3º Ciclo, salientou-se com maior número de Aulas de Acompanhamento as turmas do 8.º A e 9º B (40) e
um menor número as turmas do 8ºB e C (17), com maior número de Aulas de Substituição, as turmas do 8ºB e 7ºA (15)
e com menor a turma do 7ºB (1).
De referir ainda as turmas CR- TVA (I e II) com um número elevado de Aulas de Acompanhamento (25) bem
como de Aulas de Substituição (42) e a turma do CR-TVA (III) com 9 Aulas de Acompanhamento e um número superior
de Aulas de Substituição (13).
A turma Oportunidade I teve um elevado número de Aulas de Acompanhamento (18) e um número inferior de
Aulas de Substituição (12).
Em relação à assiduidade, o número de faltas dadas pelos alunos incidiu tendencialmente sobre as turmas do
3º Ciclo.
Adaptações curriculares_________________________________
No presente ano lectivo foi elaborado um Projecto Curricular Adaptado para a turma D do 7º ano de
escolaridade. Tendo em conta as inúmeras dificuldades dos alunos desta turma, das quais se destacam os interesses
divergentes dos escolares, a falta de motivação, o comportamento pouco adequado na sala de aula e outros, foram
delineadas estratégias que permitiram motivar estes alunos para o processo ensino – aprendizagem, tais como
actividades de carácter prático, elaboração de um portefólio e trabalhos de pesquisa, assim como a divisão da turma
em dois grupos, que permitiram resolver os problemas inicialmente detectados. Desta forma, todos os alunos desta
turma progrediram.
Existiu uma turma do Programa Oportunidade I que beneficiou de apoio pedagógico personalizado, atendendo
às necessidades socioeducativas específicas destes alunos.
Sala de Estudo_________________________________________
Durante este ano lectivo de 2009/2010 a Sala de Estudo funcionou no horário estipulado no respectivo
Regimento (de segunda a sexta-feira) e nela estiveram sempre presentes docentes de várias áreas curriculares para
acompanhamento dos alunos.
Estes docentes, independentemente da sua área de leccionação, prestaram apoio aos alunos nos vários
trabalhos por eles realizados e no esclarecimento de dúvidas, produziram materiais didácticos e fizeram pesquisa de
informação.
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Os alunos tiveram sempre ao seu dispor manuais, dicionários, fichas de trabalho das várias áreas curriculares,
três computadores e uma impressora, entre outros materiais, para a realização das suas diversas tarefas.
Frequentaram a Sala de Estudo os alunos propostos pelos respectivos Conselhos de Turma, os alunos
encaminhados pelos docentes e os que compareciam voluntariamente do 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico, do
Ensino Secundário e da turma Oportunidade I.
No decurso do ano lectivo, a frequência neste tipo de apoio foi muito irregular por parte de alguns dos alunos
propostos, apesar do elevado número de propostas de frequência elaboradas pelos Conselhos de Turma.
Relativamente aos alunos não propostos, considerou-se que a frequência foi, não só muito mais significativa, como
também muito mais regular.
Alunos propostos pelos Conselhos de Turma
5.ºA 6.ºA 6.ºB 6.ºC 7.ºA 7.ºD 8.ºB 8.ºC 9.ºA 9.ºB
6 7 2 1 3 8 4 8 3 6
Frequência de alunos não propostos pelos Conselhos de Turma
1.º Período 2.º Período 3.º Período
1.º Ciclo 76 128 114
2.º Ciclo 293 261 266
3.º Ciclo 429 276 317
Ensino Secundário 51 57 92
Oportunidade I 15 11 13
A Sala de Estudo revelou-se um espaço de apoio e de trabalho benéfico para os muitos alunos que a
frequentaram, ora para realizarem trabalhos, fazerem pesquisa, estudarem para testes de avaliação ou até mesmo para
o esclarecimento de dúvidas. Atendendo à elevada frequência, sugere-se que à Sala de Estudo seja atribuído um
espaço com maior dimensão, com mais computadores, com mais mesas e com professores que respondam mais
adequadamente às necessidades dos alunos, nomeadamente um maior número de docentes das áreas curriculares
disciplinares de Língua Portuguesa e Matemática.
Actividades de Complemento Curricular e Actividades Oficinais
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Estas actividades têm por objectivo proporcionar aos alunos oportunidades de aprendizagem e de participação
na vida cívica, sendo actividades que apresentam uma vertente de natureza lúdica, formativa e cultural. Estas visam a
promoção da educação em áreas que se considerem relevantes para a formação integral do cidadão.
Nestas actividades, os alunos desenvolveram as suas capacidades na realização de actividades
práticas/tarefas e de projectos, consideradas como um complemento educativo.
Ao longo deste ano lectivo, foi proporcionada aos alunos a hipótese de poderem participar voluntariamente, ou
por proposta, nos vários Clubes, tendo--se verificado a frequência destes, como medida de apoio, no Clube de Línguas
e na Oficina de Matemática.
Clube de Línguas
O Clube de Línguas desenvolveu-se num bloco de noventa minutos semanais sob a orientação de três
docentes, duas de Inglês e uma de Francês, as quais desenvolveram actividades diversificadas que assentaram em
objectivos organizacionais e pedagógicos.
Na área organizacional, procurou-se promover o bom funcionamento do Clube, visando atingir as finalidades
do Projecto Educativo de Escola; desenvolver actividades de enriquecimento curricular nas áreas disciplinares das
línguas estrangeiras e envolver a comunidade escolar nas actividades promovidas pelo Clube.
Na área pedagógica, procurou-se reforçar a actuação da escola como espaço cultural, formativo e informativo;
acompanhar os alunos em actividades que proporcionem contacto com as línguas; incentivar/promover a participação /
envolvimento dos alunos nas actividades oferecidas pela Escola; fomentar o gosto pela aprendizagem das línguas
estrangeiras; reflectir sobre a importância das línguas estrangeiras no mundo actual; distinguir a pronúncia das línguas
estrangeiras; aprender e utilizar vocabulário mais comum das diferentes línguas; saber distinguir palavras que têm
características/escrita comuns; conhecer características geográficas, económicas e sociais dos outros países; recolher
informação e aplicá-la; fazer pesquisa e reforçar conhecimentos já adquiridos.
Estavam propostos em Plano Individual para a frequência do Clube seis alunos da turma A do 9.º ano, todavia
os mesmos nunca compareceram no Clube, pelo que não beneficiaram desta medida como forma de colmatar as
dificuldades que foram diagnosticadas no referido Plano Individual.
Oficina de Matemática
A Oficina de Matemática do 2.º e 3.º Ciclos foi um espaço onde os alunos puderam esclarecer dúvidas,
consolidar conhecimentos, e onde se pretendeu aumentar a motivação dos alunos com maiores dificuldades de
aprendizagem e/ou estimular e enriquecer aqueles que já tinham o gosto pela mesma. Os discentes dispuseram de um
bloco de noventa minutos, com acompanhamento de três docentes para o 2.º Ciclo e dois docentes para o 3.º Ciclo. A
frequência das Oficinas não teve carácter obrigatório.
Para os alunos do 2.º Ciclo, a Oficina forneceu fichas de trabalho de aprofundamento dos conteúdos
leccionados na área de Matemática; promoveu a construção/manipulação de sólidos geométricos, a utilização de jogos
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didácticos e a resolução de exercícios/problemas presentes nas Provas de Avaliação Sumativa Externa (PASE) e o jogo
“PrisonMath”. Estas actividades foram desenvolvidas em grupos de trabalho e/ou individualmente.
Para os alunos do 3º Ciclo as Coordenadoras da Oficina produziram, semanalmente, fichas de trabalho com os
conteúdos desenvolvidos nas aulas. No entanto, a equipa coordenadora teve o cuidado de realizar outras actividades
que não as fichas de trabalho como, por exemplo, utilização de diversos jogos didácticos como SuperTMatik, Dominó,
Bingo Matemático e Jogo da Memória. Estes dois últimos foram construídos pelas docentes indo ao encontro dos
conteúdos leccionados nas aulas de Matemática.
Ao longo deste ano lectivo a Oficina foi frequentada por uma média de dezasseis alunos do 2.º Ciclo e
dezanove alunos do 3.º Ciclo. No 2.º Ciclo, houve um aluno proposto. Para este aluno a frequência da Oficina foi de
carácter obrigatório.
Relativamente à Oficina da Matemática do Ensino Secundário, esta funcionou durante todo o ano lectivo com
dois blocos de quarenta e cinco minutos. A Oficina teve dois professores responsáveis.
As actividades desenvolvidas na Oficina tiveram como principal objectivo o esclarecimento de dúvidas,
resolução de exercícios a fim de colmatar dificuldades de raciocínio lógico e abstracto, assim como a compreensão e
interpretação de conteúdos e aprofundamento de conceitos matemáticos.
A Oficina foi frequentada, ao longo do ano lectivo, por uma média de treze alunos. Torna-se importante realçar
que, por vezes, alguns alunos não compareceram à Oficina de Matemática, nomeadamente alunos do 10.º ano, dada a
sobreposição existente com a Oficina de Físico-Química à quarta-feira das 14:30 às 15:15. Ainda se verificou que
ocorreram reposições de aulas neste mesmo horário, impossibilitando mais uma vez a comparência dos alunos às
Oficinas.
Os docentes responsáveis pela Oficina consideram que o balanço foi positivo, devido ao interesse manifestado
pelos alunos e ao contributo que a Oficina teve no sucesso das aprendizagens realizadas. Em algumas sessões houve
pouca frequência de alunos, contudo, os docentes tiveram sempre a preocupação em esclarecer todas as dúvidas.
Oficina de Físico-Química do Ensino Secundário
A oficina da Físico-Química funcionou durante todo o ano lectivo com dois blocos de quarenta e cinco minutos.
A Oficina teve dois professores responsáveis.
As actividades desenvolvidas na Oficina foram no sentido de incutir nos alunos hábitos e métodos de trabalho
regulares, de desenvolver o interesse pelo estudo e da valorização da atenção/concentração, da promoção do espírito
de iniciativa e autonomia e da sensibilização dos alunos para a importância do conhecimento e cultura científicos numa
futura integração profissional. As actividades desenvolvidas na Oficina tiveram como principal objectivo o
esclarecimento de dúvidas, aprofundamento de conceitos físicos e químicos e resolução de exercícios para colmatar
dificuldades a nível da aquisição, compreensão e aplicação dos mesmos.
A Oficina da Físico-Química foi frequentada, ao longo do ano lectivo, por uma média de quarenta alunos. As
docentes responsáveis pela Oficina consideraram importante realçar que, por vezes, alguns alunos não compareceram
a esta Oficina, nomeadamente alunos do 10.º e 11.º anos, dada a sobreposição existente com a Oficina de Matemática
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à quarta-feira das 14:30 às 15:15. Ao longo do ano, ainda se verificou a agravante de ocorrerem reposições de aulas
neste mesmo horário, impossibilitando mais uma vez a comparência dos alunos a esta Oficina.
Apoio Psicopedagógico_______________________________________
O Apoio Psicopedagógico foi prestado por uma psicóloga, no Serviço de Psicologia e Orientação desta
Unidade Orgânica (SPO). Este Apoio subdivide-se em vários itens, a saber:
� Sessões de esclarecimento individual ou em grupo;
� Psicoterapia de apoio;
� Programa de orientação vocacional;
� Programa de métodos e hábitos de estudo;
� Intervenção em crise;
� Intervenção na gestão de conflitos;
� Avaliação diagnóstica;
� Elaboração, conjuntamente com os docentes, de Relatórios Técnico-Pedagógicos, tais como o
relatório circunstanciado de avaliação do PEI;
� Avaliação psicológica dos alunos que manifestem dificuldades/problemas em acompanhar o seu
Projecto Curricular de Turma.
Considerando o facto de a Psicóloga apenas ter entrado ao serviço no mês de Abril, foram realizadas as
seguintes tarefas:
� Elaboração, conjuntamente com os docentes, de Relatórios Técnico-Pedagógicos:
Foram elaborados 9 Relatórios Técnico-Pedagógicos, dos quais se determinou que 9 alunos necessitariam de
intervenção da educação especial.
� Avaliação psicológica dos alunos que manifestem dificuldades/problemas em acompanhar o
seu Projecto Curricular de Turma:
Ao longo do ano lectivo foram avaliadas neste âmbito 6 crianças/jovens.
� Acompanhamento psicológico:
Foram acompanhados 19 alunos ao longo do ano lectivo cuja intervenção foi do domínio emocional e da
gestão de comportamentos.
� Intervenção em situações de crise:
2 alunos foram sujeitos a este tipo de intervenção.
� Participação na elaboração e acompanhamento de PEI:
Foram elaborados, conjuntamente com os docentes, os relatórios circunstanciados de aplicação dos PEI.
� Comissão de Protecção de Crianças e Jovens:
Foi sinalizado e acompanhado 1 aluno para a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens.
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� Participação em reuniões de Núcleo, em Conselhos de Turma, nomeadamente do Programa
Oportunidade I e no 7.º D (Projecto de Currículo Adaptado), em Conselho Pedagógico, bem como na Equipa
Multidisciplinar de Apoio Socioeducativo.
Apoio da Equipa Multidisciplinar da Unidade Orgânica________
Esta equipa é formada pelos seguintes elementos: um elemento do Conselho Executivo (Coordenador da
Equipa), um elemento do Serviço de Psicologia e Orientação da Escola, um elemento da Associação de Pais e
Encarregados de Educação da Escola, um elemento da Instituição Particular de Segurança Social (IPSS), um elemento
do Centro de Saúde, três elementos da Assembleia de Escola, um técnico da Acção Social Escolar e um representante
do Instituto da Acção Social.
Esta equipa reuniu-se cinco vezes e, para além destas reuniões ordinárias, todos os elementos estiveram
disponíveis para executar as políticas de combate à exclusão social e de apoio sócio-educativo aos alunos. Realizaram
as seguintes acções:
� Elaboração do Plano Integrado de Combate à Exclusão Social e Prevenção do Abandono Escolar,
visando o absentismo e o abandono escolar, entre outras carências dos alunos desta escola;
� Coordenação da Execução do Plano Integrado de Combate à Exclusão Social e Prevenção do
Abandono Escolar, através da recepção de comunicações dos Directores de Turma/ Professores Tutores/ Professores
Titulares sobre o incumprimento da escolaridade obrigatória, bem como apoiar os alunos que se encontravam em risco
de exclusão social. Foram acompanhados 34 alunos, no entanto, apesar de todos os esforços desenvolvidos, houve um
aluno em situação de abandono escolar;
� Revisão de 6 escalões no âmbito da Acção Social Escolar;
� Sensibilização aos Pais e Encarregados de Educação acerca do enquadramento das concessões do
sistema de Acção Social Escolar;
� Esclarecimento no âmbito da comparticipação paga pelo Sistema de Saúde em que os alunos se
encontram integrados para aquisição de próteses e ortóteses;
� Apreciação das candidaturas aos benefícios da Acção Social e verificação da correcta atribuição e
uso dos recursos postos à disposição para este fim;
� Parecer acerca do Regulamento sobre o Sistema de Empréstimo dos Manuais Escolares.
A actividade desta equipa contou sempre com o apoio de toda a comunidade escolar.
Tutoria________________________________________________
O Programa de Tutoria procura ajudar os alunos, em risco de desorganização do percurso escolar, a manter o
rumo e a construir o seu próprio projecto de aprendizagem. Este programa encontra-se vocacionado para alunos em
diversas situações de risco: insucesso, absentismo, indisciplina, isolamento, conflito, desmotivação e dificuldades de
integração, entre outras.
Objectivos do Programa de Tutoria:
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1- Prevenir os riscos de desorganização do percurso escolar, em oposição a uma escola
compartimentada nos saberes e afectos;
2- Atender a diferentes tipos de necessidades dos alunos que vão surgindo ao longo do processo de
escolaridade;
3- Contribuir para a valorização da imagem do aluno perante si mesmo, os seus colegas, os seus
professores e restante comunidade escolar;
4- Favorecer a interacção do aluno na turma e na escola;
5- Promover a autonomia no estudo, facilitando a apropriação pelo aluno de estratégias essenciais de
construção das aprendizagens.
No decurso do presente ano lectivo foram cinco os alunos que beneficiaram do Apoio Tutorial: um aluno do 5.º
ano (turma A); um aluno do 7.º ano (turma D) e três alunos do 9.º ano (turma A).
Os alunos do 5.º e 7.º anos foram propostos para acompanhamento tutorial, pelos respectivos Conselhos de
Turma, por razões de indisciplina dentro da sala de aula, falta de interesse e empenho e falta de atenção/concentração,
problemas que, necessariamente, também condicionavam o seu rendimento escolar.
Foram implementadas as medidas delineadas para os alunos, nos respectivos Planos de Acção Tutorial (PAT),
as quais surtiram alguns efeitos positivos, tanto no desempenho escolar como no comportamento dos referidos alunos.
Os alunos do 9.º ano foram propostos para acompanhamento tutorial, pelo Conselho de Turma, por revelarem
falta de atenção/concentração, falta de interesse pelo estudo, por serem facilmente influenciáveis e distraídos e, ainda,
por manifestarem dificuldades de aprendizagem.
Também em relação a estes alunos foram implementadas as medidas delineadas nos respectivos PAT, as
quais, de um modo geral, surtiram alguns efeitos.
De referir que a eventual falta de melhores resultados no acompanhamento destes alunos ficou,
provavelmente, a dever-se ao reduzido número de sessões que foi possível realizar, dado que neste ano lectivo o
Gabinete de Tutoria só começou a funcionar em pleno no final do segundo período.
Todos os professores tutores, bem como a maior parte dos tutorados, são de opinião que o trabalho
desenvolvido no âmbito do apoio tutorial foi benéfico para os alunos e que deverá ser continuado.
Outras Medidas de Apoio__________________________________________
Estas medidas foram realizadas de acordo com as necessidades das turmas, no decorrer das actividades
lectivas, e definidas pelo Conselho de Turma, nos respectivos PCT.
Conclusão
O presente relatório abrange as diferentes medidas de apoio que procuraram permitir aos alunos adquirir as
aprendizagens e desenvolver as competências essenciais. Funcionou, igualmente, como forma de os alunos superarem
as suas dificuldades, bem como adquirir uma atitude mais positiva, criativa e dinâmica face à vida escolar.
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Além dos apoios terem sido ministrados a vários níveis de ensino, foram utilizadas técnicas diversificadas e
sempre com o intuito de os alunos usufruírem de experiências educativas que se consideraram fundamentais nas
diversas áreas do currículo.
Este documento não se limitou a avaliar, mas também a sistematizar o trabalho desenvolvido e abarca, ainda,
os diferentes tipos de apoio que esta Unidade Orgânica proporcionou a todos os seus alunos.
5º Ano
Anos lectivos Docentes responsáveis Número de alunos que
frequentaram o Apoio Pedagógico
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico e obtiveram nível inferior a três
Percentagem do sucesso (%)
5º A
Paulo Ribeiro Língua
Portuguesa 8 2 75
Lisete Almeida Matemática 9 5 44
Raquel Furtado Inglês 9 5 44
5º B Alberto Bettencourt
Língua Portuguesa
3 0 100
Isabel Ramos Matemática 6 3 50
5º C Victor Bernardes Matemática 3 0 100
Raquel Furtado Inglês 1 0 100
6º Ano
Anos lectivos Docentes responsáveis Número de alunos que
frequentaram o Apoio Pedagógico
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico e obtiveram nível inferior a três
Percentagem do sucesso (%)
6º A
Sónia Bombico Língua
Portuguesa 10 0 100
Ana Gil Matemática 12 3 75
Natalie Borges Inglês 6 1 83
6º B
Sónia Bombico Língua
Portuguesa 6 0 100
Isabel Ramos Matemática 5 0 100
Sílvia Silva Inglês 3 0 100
6º C Lídia Pereira Matemática 7 2 71
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7º Ano
Anos lectivos Docentes responsáveis Número de alunos que
frequentaram o Apoio Pedagógico
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico e obtiveram nível inferior a três
Percentagem do sucesso (%)
7º A
Rosa Duarte Língua
Portuguesa 3 0 100
João Costa Matemática 4 0 100
Maria São José Inglês 5 2 60
7º B
Rosa Duarte Língua
Portuguesa 2 0 100
Alda Cabral Matemática 7 6 14
Maria São José Inglês 7 2 71
7º C
Margarida Matos Língua
Portuguesa 8 2 75
Alda Cabral Matemática 6 4 33
Maria São José Inglês 6 2 67
8º Ano
Anos lectivos Docentes responsáveis Número de alunos que
frequentaram o Apoio Pedagógico
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico e obtiveram nível inferior a três
Percentagem do sucesso (%)
8º A
Ana Almeida Língua
Portuguesa 5 0 100
Susana Melo Matemática 6 3 50
Raquel Furtado Inglês 5 3 40
Sandra Pedroso Físico-Química
5 2 60
8º B
Ana Almeida Língua
Portuguesa 6 0 100
Luísa Matos Matemática 4 2 50
Raquel Furtado Inglês 4 1 75
Sandra Pedroso Físico-Química
4 2 50
8º C
Ana Almeida Língua
Portuguesa 6 3 50
Susana Melo Matemática 9 6 33
Raquel Furtado Inglês 8 2 75
Sandra Pedroso Físico-Química
7 1 86
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9º Ano
Anos lectivos Docentes responsáveis Número de alunos que
frequentaram o Apoio Pedagógico
Número de alunos que frequentaram o Apoio Pedagógico e obtiveram nível inferior a três
Percentagem do sucesso (%)
9º A
Ana Teresa Gonçalves
Língua Portuguesa
10 4 60
Ângela Santos / Vítor Bernardes
Matemática 15 10 33
Maria São José Inglês 7 5 29
Marta Ventura Físico-Química
5 5 100
9º B
Ana Teresa Gonçalves
Língua Portuguesa
4 0 100
Marleen Rocha / Vítor Bernardes
Matemática 13 2 85
Marta Ventura Físico-Química
6 6 100
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ANEXO III
RELATÓRIO DAS ESTRUTURAS DE GESTÃO INTERMÉDIA
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
O Departamento Curricular da Educação Pré-escolar é formado por dez Educadoras, seis com turma, três no
Ensino Especial e uma de Apoio Educativo/substituição.
Ao longo deste ano lectivo pode-se considerar que este departamento cumpriu com o previsto quer no que diz
respeito à área organizacional, quer à pedagógica.
Na área de intervenção Organizacional realizaram-se, periodicamente, as reuniões do Departamento,
presididas pela Coordenadora. Nestas reuniões foram transmitidas, a todos os membros, as informações e orientações
do Conselho Pedagógico e do Conselho Executivo. Foram discutidos diversos assuntos relacionados com a prática
pedagógica numa tentativa de troca de saberes entre todas as educadoras, havendo sempre a intenção de procurar,
principalmente junto dos elementos mais novos, ideias inovadoras que permitissem diversificar métodos e hábitos de
trabalho. Concluiu-se o Documento Orientador da Educação Pré-Escolar, organizado por este Departamento, que serve
de mote orientador para a prática pedagógica.
Foram, também, elaboradas e aprovadas as respectivas actas seguindo os procedimentos previstos,
encontrando-se arquivadas no dossier do departamento, bem como toda a documentação e legislação recebida.
Sempre que se julgou pertinente, foram contactados os vários elementos do Departamento, telefonicamente ou por
correio electrónico.
É de realçar a disponibilidade e a cooperação dos docentes na realização das várias tarefas que se
desenvolveram ao longo do ano lectivo, contribuindo para um trabalho de equipa, coeso e articulado.
Relativamente à área Pedagógica, todas as actividades previstas no Plano Anual de Actividades foram
realizadas na data marcada e atingidos os objectivos delineados.
No que concerne às “Noticias do Jardim”, foram realizadas por todas as docentes do departamento, enviando-
as regularmente para os Encarregados de Educação, resumos e planos de actividades das respectivas turmas.
A actividade “Livros Viajantes” permitiu momentos de encontro entre os diversos membros da família, incutindo
em todos o prazer da leitura, uma vez que os alunos levavam frequentemente livros de histórias infantis que eram lidos
em casa.
Os “Intercâmbios entre Jardins-de-infância” foram realizados durante o segundo e terceiro períodos,
promovendo a troca de experiências, a socialização e o contacto entre crianças de diferentes meios. Estes encontros
permitiram a troca de experiências entre docentes e discentes de forma salutar e fortaleceram, sobretudo, a
manutenção de laços afectivos entre os grupos de crianças.
Em relação ao “VII Encontro dos Jardins de Infância” do Concelho de Velas, decorreu no Parque de Recreio
das Macelas, em Santo Amaro, num formato diferente do habitual, sendo o resultado positivo, na medida em que
permitiu às crianças um maior convívio entre elas e a realização de actividades diversas ao ar livre e do interesse das
mesmas.
As restantes actividades do P.A.A foram realizadas dentro dos parâmetros previstos, sendo trabalhadas quer
individualmente, nas salas da Educação Pré-escolar quer em parceria com os alunos do 1º Ciclo do Ensino Básico.
Assim, as actividades, “A fantasia e a matemática”; “O mar que nos rodeia”; “Dia da Música”; “Dia do Animal”; “Dia da
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Alimentação”; “ Pão por Deus”; “Dia das Bruxas”; “S. Martinho”; “Dia do não fumador”; “Festa de Natal”; “Dia de Reis”;
“Dia de Amigos/Amigas”; “Carnaval”; “Páscoa”; “Dia do Pai”; “Os Maios”; “Dia da Mãe”; “Mordomias do Espírito Santo”;
“Dia do Ambiente”; “Dia da Criança” e “Festa de Final de Ano” decorreram conforme o delineado no início do ano
lectivo.
Para além das actividades supra mencionadas, houve actividades pontuais que surgiram em alguns jardins-de-
infância.
No que concerne ao “Projecto Brincar, Crescer e Descobrir”, o departamento considerou-o uma mais-valia, na
medida em que favoreceu o desenvolvimento de competências e conhecimentos mais específicos no âmbito da
iniciação às Ciências e à Matemática. O projecto promoveu o desenvolvimento do espírito crítico, lógico e científico dos
alunos de forma lúdica. As actividades realizadas foram diversificadas e de acentuado interesse para os alunos.
Considera-se igualmente positivo a continuidade do alargamento de horário na maioria dos Jardins, assim
como das disciplinas de Educação Física, Expressão Musical, TIC e de Inglês uma vez que estas se reflectiram numa
melhoria acentuada no desempenho global das crianças.
Em suma, na opinião deste departamento o resultado de todo o trabalho desenvolvido foi promotor da melhoria
da qualidade de todo processo de ensino-aprendizagem.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DO 1º CICLO
ÁREA ORGANIZACIONAL ÁREA PEDAGÓGICA
CURRICULAR EXTRA-CURRICULAR
Definição do coordenador substituto.
Produção e fornecimento de fichas de avaliação e outros materiais, em suporte de papel e digital, utilizados nas várias disciplinas.
Realização periódica de reuniões de departamento e consequente registo em acta, que foram mantidas em arquivo(suporte digital).
Execução de tarefas de articulação curricular, promovendo a cooperação entre os docentes que integrem o departamento e deste com os restantes departamentos da unidade orgânica.
Sugestões para aquisição de materiais /recursos para o Departamento.
Sugestão de obras de beneficiação das escolas do 1º CEB
Identificação das necessidades de formação dos docentes que compõem o departamento.
Promoção de um bom ambiente e um bom clima de trabalho.
Incrementação da cooperação no departamento curricular através da partilha de materiais e experiências
Participação activa nas reuniões, de modo a haver uma discussão viva e com efeitos produtivos.
Acompanhamento da integração de novos docentes no Departamento.
Escolha e indicação dos manuais para as disciplinas que os Professores do Departamento leccionem e outro material de apoio às disciplinas.
Emissão de pareceres e apresentação de propostas ao Conselho Executivo sobre a distribuição de serviço e carga horária dos docentes que constituem o Departamento.
Intervenção no processo de avaliação do pessoal docente nos termos estipulado no E.C.D na R.A.A
� Operacionalização d o Projecto Curricular de Escola
� Uniformização dos critérios de avaliação por área curricular
� Analise e discussão dos resultados da avaliação dos alunos:
- PASE
- Resultados por período
� Criação de apoios educativos/estratégias de ensino diversificadas
� Organização de instrumentos de avaliação
� Promoção e articulação curricular entre disciplinas e ciclos de ensino � Promoção da qualidade das aprendizagens.
� Prevenção e redução do insucesso escolar dos alunos. � Desenvolvimento de projectos diversos que contribuíssem para promover o sucesso escolar.
� Foi dada visibilidade aos trabalhos dos alunos nas diferentes áreas.
� Promoção e partilha de
diferentes experiências de
trabalho a nível lectivo e extra -
lectivo;
� Promoção da dinamização
Cultural da Escola;
� Reforço para colaborar com a
actuação da escola como
espaço cultural, formativo e
informativo.
� Promoção da educação
integral da pessoa humana
alertando para a importância
de uma alimentação
equilibrada.
� Promoção e valorização
cultural e cívica da escola
� Foi fomentado o envolvimento
das famílias na escola
� Desenvolvimento na criança
de hábitos alimentares
saudáveis.
� Foram estimulados hábitos de
higiene.
� Reforço do trabalho
interdisciplinar.
� Foi dada maior evidência aos
trabalhos dos alunos nas
diferentes áreas.
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Divulgação das orientações fixadas pelo Conselho Executivo e Comissão Coordenadora de Avaliação para que a avaliação fosse efectuada com rigor e com respeito pelas normas definidas na lei.
Cumprimento pelo coordenador/avaliadores da competência de avaliador dos membros do Departamento
Calendarização conjunta com o C.E da observação das aulas. Apoio aos docentes do departamento neste processo, nomeadamente na definição de fontes de informação que permitam uma correcta avaliação das várias dimensões e domínios da avaliação.
� Rentabilização dos recursos humanos e materiais da escola.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE PORTUGUÊS
Em reunião de departamento curricular de 8 de Julho de 2010, os docentes que o integram efectuaram o
balanço e a avaliação do cumprimento do plano de acção para este ano lectivo. Daí resultou o seguinte relatório.
Na área de Organização, verificou-se o normal desenrolar dos procedimentos inerentes às funções de
um departamento curricular, de que se revelam as seguintes prioridades:
- Foram realizadas as reuniões periódicas de departamento, de acordo com o seu regimento interno e com as
normas legislativas, e das mesmas foram lavradas acta que se matem em arquivo;
- Foi eleito o coordenador substituto;
- Promoveu-se, sempre, o bom ambiente e um bom clima de trabalho no Departamento;
- Executou-se as tarefas de articulação curricular, promovendo a cooperação entre os docentes que integrem o
departamento e deste com os restantes departamentos da unidade orgânica;
- O coordenador elaborou, sempre que necessário, um documento com as orientações do Conselho
Pedagógico a fornecer a cada um dos docentes do Departamento;
- Identificou-se as necessidades de formação dos docentes do Departamento;
- Elaborou-se a análise de acompanhamento das actividades propostas no Plano Anual de Actividades;
- Executaram-se tarefas de avaliação docente, como a observação e reuniões pós observação de aulas;
- Existiu cooperação entre os docentes no departamento curricular através da partilha de materiais e
experiências, através de uma participação activa e positiva nas reuniões;
- Houve um acompanhamento e integração de novos docentes no Departamento;
-Realizou-se a produção e organização das actas do departamento actualizadas.
- Organizaram-se dossiers com toda a documentação e legislação recebida, assim como de todo material
utilizado nas várias disciplinas;
- Requisitou-se material didáctico para o departamento.
Na Pedagógica destacam-se as seguintes actividades a nível curricular:
- Análise e reformulação das linhas de exploração do quadro de competências no âmbito do Projecto Curricular
de Escola do Ensino Básico;
- Análise das orientações, propostas pelo Conselho Pedagógico, para a elaboração dos critérios de avaliação;
- Proposta dos critérios gerais e específicos de avaliação das várias disciplinas que compõem o Departamento;
- Proposta de actividades de enriquecimento curricular;
- Aprovação das planificações anuais do Ensino Secundário e turma D 7º ano e Programa Oportunidade I;
- Verificação do cumprimento dos programas, visando o acompanhamento necessário para que o não
cumprimento dos mesmos nunca aconteça sem que tenham sido garantidos e esgotados todos os recursos possíveis;
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- Aprovação de matrizes;
- Definição de critérios específicos de avaliação, parâmetros de avaliação e instrumentos de avaliação;
- Análise dos quadros estatísticos dos níveis negativos obtidos por período no Ensino Básico e Secundário e
elaboração do relatório explicativo da situação;
- Proposta da criação de estruturas que permitam ultrapassar as dificuldades diagnosticadas, bem como o
desenvolvimento de estratégias de ensino diversificadas na sala de aula, propostas pelo Departamento;
- Análise de dúvidas relativas à avaliação docente, com a finalidade de ultrapassar dificuldades de
interpretação da lei;
- Analisaram-se os guiões das Provas de Avaliação Sumativa Externa (PASE) e os quadros estatísticos dos
níveis obtidos nas PASE, efectuando-se um parecer sobre os mesmos;
Analisaram-se os quadros estatísticos dos níveis obtidos nos Exames Nacionais do Ensino Secundário,
efectuando-se um parecer sobre os mesmos;
- Fez-se a verificação e aprovação das planificações, bem como a constante actualização do cumprimento dos
programas do ensino Secundário;
- Houve dramatização de textos, declamação de poesia, peças de teatro e recolha de textos orais e escritos.
Algumas destas actividades foram efectuadas na sala de aula.
- Fez-se apresentação de livros lidos.
- Participação em concursos;
- Contratos de leitura;
Em relação a actividades extra curriculares, foram dinamizadas, como estavam previstas as seguintes
actividades: apresentação pública de peças de teatro, feira do livro, feira popular e Dia do Português.
A feira do livro funcionou bastante bem, com a colaboração de todos os docentes e tendo uma grande
afluência por parte da comunidade educativa.
A Feira popular teve grande sucesso, mesmo sendo a primeira vez que foi efectuada. Registou grande
afluência por parte da comunidade educativa e os alunos participaram de forma empenhada, interessada e organizada.
O departamento considera que esta actividade foi um sucesso e que contribuiu bastante para a integração de toda a
comunidade escolar, conforme o estipulado em Projecto Curricular de Escola.
O Dia de Português, integrado na feira popular, decorreu conforme o estipulado e obteve grande sucesso
perante os alunos e comunidade educativa, principalmente nos jogos educativos criados para efeito e Peddi- Paper
organizado.
Em conclusão os docentes deste departamento consideram o balanço positivo, uma vez que as actividades
decorreram como inicialmente previsto.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS
Em reunião ordinária de cinco de Julho, o Departamento de Línguas Estrangeiras elaborou o presente
relatório, fazendo o balanço descritivo e pormenorizado do cumprimento do Plano Anual de Actividades deste ano
lectivo.
Relativamente ao funcionamento e organização do Departamento, as reuniões decorreram de acordo com o
regimento interno, após cada pedagógico e/ou sempre que necessário. Regista-se a participação activa e empenhada
de todos os membros que o constituem. Faz-se questão de salientar que o Departamento sempre trabalhou para que
toda a documentação solicitada pelos Órgãos de Gestão fosse entregue nos prazos previstos.
Regista-se a colaboração activa entre as diversas secções do Departamento, tendo todos os produtos finais
resultado do empenho e profissionalismo de todos elementos que constituem este Departamento.
Acerca das actividades desenvolvidas na Área Organizacional e Pedagógica (curricular e extra-curricular)
foram cumpridos os objectivos e realizadas as actividades calendarizadas no plano de acção do nosso Departamento:
definiu-se o coordenador substituto; manteve-se a produção e organização das actas do departamento actualizadas;
organizou-se em dossiers, também informatizados, toda a documentação e legislação recebidas e todo o material
utilizado nas várias disciplinas; realizaram-se periodicamente reuniões de departamento; executaram-se as tarefas de
articulação curricular, promovendo a cooperação entre os docentes que integram o Departamento e deste com os
restantes Departamentos da unidade orgânica, nomeadamente nas planificações interdisciplinares que constam nos
respectivos Projectos Curriculares de Turma; foram disponibilizados, em formato digital, aos elementos deste
departamento, todos os documentos que continham orientações do Conselho Pedagógico e/ou Conselho Executivo a
serem seguidas nas mais variadas situações, nomeadamente e a título de exemplo, as directrizes relativas à avaliação
dos discentes em cada período e dos docentes, de acordo com as deliberações atempadamente tomadas e divulgadas;
sugeriu-se a aquisição de materiais /recursos para o Departamento; identificaram-se as necessidades de formação do
Departamento, registadas em documento destinado ao efeito e entregue no Conselho Executivo; promoveu-se o bom
ambiente e um bom clima de trabalho no departamento; incrementou-se a cooperação no departamento curricular
através da partilha de materiais e experiências, sobretudo em pequeno grupo que trabalhou no mesmo ciclo e com os
mesmos anos de escolaridade; orientaram-se as reuniões de forma a que houvesse uma discussão viva e participada e
com efeitos produtivos e acompanhou-se a integração de novos docentes no Departamento; orientou-se e
acompanhou-se o processo de avaliação do pessoal docente nos termos estipulados no Estatuto da Carreira Docente
na Região Autónoma dos Açores, bem como de acordo com as deliberações e orientações do Conselho Executivo e da
Comissão Coordenadora da Avaliação desta unidade orgânica, que foram divulgadas atempadamente para que a
avaliação possa ocorrer com rigor e respeito pelas normas definidas na lei. Regista-se ainda que a “Avaliação de
Pessoal Docente” foi ponto da ordem de trabalhos de todas as reuniões deste Departamento.
No que concerne as actividades desenvolvidas, registam-se as seguintes: reunião ordinária desta estrutura
aquando do início do ano lectivo, onde foram apresentados os documentos mais importantes da nossa escola e
indispensáveis ao bom funcionamento da mesma, bem como à elaboração correcta dos mais variados documentos
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imprescindíveis ao desenvolvimento das tarefas de ensino-aprendizagem e ao cumprimento do que são os objectivos
desta unidade orgânica (Regimento Interno, Projecto Curricular de Escola e Linhas de Exploração do Quadro de
Competências, a título de exemplo); divulgação (especialmente aos novos elementos do Departamento) dos materiais
disponíveis, quer nos dossiers de Departamento, quer na respectiva arrecadação; reuniões ordinárias ou
extraordinárias, após cada Conselho Pedagógico, ou sempre que se verificou necessário; divulgação e análise de
documentação em sede de Departamento e elaboração de pareceres, sempre que tal foi solicitado; arquivo (após
divulgação em reunião de Departamento) de documentação pertinente proveniente de directrizes do Conselho
Executivo ou do Conselho Pedagógico, em suporte digital.
Na Área Pedagógica e Curricular, as actividades desenvolvidas foram a elaboração, de forma colegial e
uniformizadora, dos Critérios/Orientações Específicas de Avaliação para todos os ciclos de Ensino e disciplinas que
constituem este Departamento, no início do ano lectivo, atendendo sempre aos Critérios Gerais, seguidos por todas as
outras estruturas intermédias, tendo os mesmos sido revistos e melhorados, posteriormente, em consequência das
directrizes veiculadas aquando do relatório da acção inspectiva que ocorreu no ano lectivo transacto; transmissão
fidedigna e atempada das orientações/directrizes provenientes do Conselho pedagógico, da forma que se considerou
mais adequada a cada situação; auscultação das necessidades deste Departamento - quer no que respeita a bens
duradouros/não duradouros, imprescindíveis à concretização das actividades planificadas, quer respeitantes a
necessidades de formação; transmissão interna de informação, conhecimentos e disponibilização do material que tenha
sido resultado de formação promovida e facultada por esta escola (no caso da nossa “janela de formação”) ou mediante
autorização do nosso Conselho Executivo para participação em “janelas de formação” de outras escolas ou Congressos
Específicos das nossas áreas disciplinares e, ainda, resultante de formação e pesquisa efectuadas a nível pessoal.
No início do ano lectivo, procedeu-se à elaboração das Planificações do Ensino Secundário e respectiva
aprovação em sede de Departamento; durante todo o ano lectivo procedeu-se à ratificação, em sede de departamento,
de todas as planificações da Estrutura Curricular do Oportunidade I e do Projecto Curricular Adaptado (7º D); análise e
reformulação das linhas de exploração do quadro de competências no âmbito do Projecto Curricular de Escola do
Ensino Básico - nomeadamente na Educação Pré-Escolar, Primeiro Ciclo e Segundo Ciclos de Inglês, em virtude do
alargamento desta área curricular a todos os ciclos de ensino, e aumento da respectiva carga horária no primeiro ciclo.
No início do ano lectivo concluiu-se a revisão do documento supra mencionado (iniciada no ano lectivo
anterior), tentando melhorá-lo e encetar um processo de planificação vertical e horizontal, como solicitado pelo Órgão
de Gestão, em consequência da acção inspectiva já mencionada anteriormente; procedeu-se à selecção dos
instrumentos de avaliação a serem utilizados em cada ciclo e programas de ensino – atendendo às necessidades
específicas encontradas e visando sempre uma diversificação respectiva. Todos estes materiais encontram-se, em
formato digital, na pasta do nosso Departamento; foi feita a verificação do cumprimento dos programas do ensino
secundário, tendo esta matéria constado também como ponto na ordem de trabalhos de todas as reuniões, visando o
acompanhamento necessário para que o não cumprimento dos mesmos nunca acontecesse sem que tivessem sido
garantidos e esgotados todos os recursos possíveis (por exemplo, aulas de recuperação de matéria, reformulação de
planificações ou diversificação/alteração de estratégias e actividades); procedeu-se à elaboração de alguns
instrumentos de avaliação de forma conjunta, procurando aferir processos e produtos no processo de
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ensino/aprendizagem e garantir a rentabilização correcta do tempo de forma ao cumprimento integral e cabal das
planificações do Ensino Básico e dos programas do Ensino Secundário; procedeu-se à elaboração e partilha dos
materiais pedagógicos criados por cada elemento deste Departamento, compilados em pastas pessoais na área
informática desta estrutura orgânica; fez-se a análise periodal dos resultados da avaliação dos alunos, visando o
reajustamento ou adequação das planificações entretanto elaboradas; foi feita a reflexão e reformulação de
documentos sempre que o processo de ensino aprendizagem o determinou; foi feita a selecção das actividades a
serem incluídas no Plano Anual de Actividades de acordo com as motivações e interesses pessoais dos alunos e
professores, bem como de actividades que promovessem e operacionalizassem os objectivos do Projecto Curricular de
Escola; planificou-se e organizou-se toda a dinâmica curricular deste Departamento da forma mais exequível, em
termos humanos e físicos, que nos foi possível. Todas as planificações da responsabilidade do Departamento foram
cumpridas na íntegra.
Consideram-se, portanto, cumpridos todos os objectivos, da responsabilidade deste Departamento, constantes
no Plano Anual de Actividades.
Nas Actividades Extracurriculares foi feita a identificação dos sinais da cultura Anglo-Americana/ Francesa e
Alemã; a sensibilização dos alunos para a competição positiva; promoção e consolidação de práticas de relacionamento
interpessoal favoráveis ao exercício do sentido de responsabilidade; desenvolvimento e consolidação de processos de
construção de textos; promoção de relações interpessoais; informação sobre problemas de poluição, saúde e direito
ambiental; envolvimento em práticas de intervenção e consciencialização total/ parcial; sensibilização da comunidade
escolar para o universo sócio - cultural Britânico, Francês e Alemão.
As actividades que corporizaram o cumprimento dos objectivos supra-mencionados foram todas realizadas de
acordo com o previsto no Plano Anual de Actividades, tendo os respectivos balanços e relatórios descritivos e
pormenorizados sido feitos e atempadamente entregues no Conselho Executivo e registados, de forma sumária, nas
actas deste departamento ao longo do ano lectivo que agora termina: Halloween – Concurso de abóboras – com
adesão significativa por parte dos nossos alunos mediante elaboração de cartazes, decoração das salas de aula e sala
de convívio; Thanksgiving – divulgação desta data festiva mediante panfletos/ cartazes/ actividades na sala de aula e
ementa respectiva na cantina da escola; comemoração da Queda do Muro de Berlim (espaço sala de aula e sala de
convívio); visionamento do filme “Goodbye Lenine” (espaço da sala de aula ); Christmas/Noel:- Poemas de Natal (sala
de aula) e organização de um grupo coral – que desejou as boas festas, cantando “Xmas Carols” em diversos pontos
estratégicos da escola, abrangendo assim toda a comunidade escolar e tendo animado, na sala de convívio, as
actividades de encerramento do primeiro período aquando da entrega de prémios aos melhores alunos do ano lectivo
anterior; Chandeleur – confecção de crepes pelos alunos: ementa específica da gastronomia francesa; Saint Valentine’s
Day/Courrier du Cœur – correio amoroso e elaboração de postais. Para uma sensibilização Ambiental, foi levado a cabo
o visionamento do documentário “Verdade Inconveniente” de Al Gore e do filme “The day after tomorrow”. Visionamento
de filmes Franceses/Ingleses (espaço de sala de aula, e/ou sala de Línguas, à semelhança do que aconteceu no ano
transacto), cujas temáticas se relacionam, por um lado, com os conteúdos programáticos trabalhados (“Un prophète”
“Entre les murs”, “The Island” The Surrogates”a título de exemplo, para o tema da bio-ética e manipulação genética e
por outro, com as escolhas feitas pelos próprios alunos, de acordo com as preferências do seu universo juvenil.
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Acerca das actividades desenvolvidas na Semana das Línguas - com um dia dedicado ao Ensino Pré-Escolar e
um dia dedicado ao Primeiro Ciclo; um dia dedicado ao Segundo Ciclo e um dia dedicado ao Terceiro Ciclo , com
actividades destinadas às diferentes faixas etárias, com exposições de trabalhos de alunos e ementas típicas dos
diferentes países na cantina da nossa escola, todas as actividades decorreram como previsto e o respectivo relatório
descritivo e pormenorizado foi atempadamente elaborado e entregue no Conselho Executivo, registando-se apenas que
a avaliação desta actividade foi muito positiva e provavelmente será para repetir, em versão revista e melhorada com a
experiência resultante deste ano.
As docentes Cândida Correia, Raquel Furtado e Délia Correia dinamizaram o Clube de Línguas, tendo havido
uma boa adesão por parte dos alunos do segundo e terceiro Ciclos. Os alunos participaram activamente nas
actividades, demonstrando interesse, criatividade e empenho na realização das mesmas. Foram cumpridas todas as
actividades propostas no Plano Anual de Actividades, cujos relatórios descritivos e pormenorizados foram
atempadamente elaborados e entregues no Conselho Executivo.
Em jeito de conclusão, verifica-se que as actividades que constavam do Plano Anual de Actividades foram
integralmente cumpridas como planificadas, registando-se o empenho e a participação dos docentes envolvidos bem
como dos alunos dos diferentes níveis de ensino, considerando o Departamento que no cômputo geral o balanço é
francamente positivo.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS FÍSICAS E NATURAIS
Analisado, pelos seus membros, o Plano de Acção do Departamento de Ciências Físicas e Naturais que
integra o Plano Anual de Actividades da Escola Básica e Secundária de Velas, é possível concluir que:
- a globalidade das acções previstas para a Área Organizacional foram cumpridas uma vez que os membros deste
Departamento Curricular trabalharam, ao longo do ano lectivo, de modo a optimizar a sua acção no sentido de tornar útil
e eficaz todo o seu contributo, tentando criar-se um ambiente de grupo que facilitasse todo o trabalho a desenvolver.
- o previsto na Área Pedagógica foi igualmente cumprido conforme o proposto, quer no campo Curricular quer no campo
Extracurricular. Assim sendo, e ao nível do campo Curricular, é de salientar que assentando numa operacionalização do
Projecto Curricular de Escola se procedeu a um conjunto de acções que o permitisse: aprovação e verificação do
cumprimento das planificações e dos programas do Ensino Secundário, uniformização dos critérios de avaliação por
área curricular, análise e discussão dos resultados da avaliação dos alunos, organização de materiais pedagógicos e
instrumentos de avaliação criando espaços para o seu registo e possível consulta e promover a articulação entre
disciplinas e ciclos de ensino, fundamentalmente ao nível dos Conselhos de Turma. Ao nível do campo Extracurricular
foram realizadas todas as actividades inicialmente previstas à excepção da actividade Olimpiadas da Fisica, para além
das actividades planificadas no Plano Anual de Actividades ainda realizamos as seguintes :
Palestra de Astronomia e observação do Sol com telescópios com a presença de: Rosa Doran – Astrónoma
profissional com mestrado no estudo dos Buracos Negros e Carlos Santos – Astrónomo profissional com
mestrado sobre Formação de Estrelas.
Campanha de ZONZOO recolha de telemóveis para reciclagem.
Exposição de material adquirido através do projecto Seres Vivos.
Visita de estudo com as turmas de 11º e 12ºanos às ilhas do Triângulo sob o tema “ Triângulo – potencial
geológico em ascensão”.
Os docentes do departamento fizeram um balanço positivo da forma como decorreram todas as actividades
desenvolvidas ao longo do presente ano lectivo.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS
Área Organizacional:
No inicio do ano lectivo foi revisto e actualizado o Regimento do Departamento e eleito o Coordenador
substituto, pelos membros que compõem o mesmo.
Ao longo do ano lectivo a Coordenadora manteve os dossiers do departamento organizados, contendo a
documentação e legislação recebidas em constante actualização, bem como o material utilizado nas várias disciplinas,
como por exemplo, Critérios de Avaliação, Planificações do Ensino Secundário, Quadros de Linhas de Exploração de
Competências, Testes e Fichas realizadas pelos diferentes docentes.
Sempre que se realizaram reuniões de Conselho Pedagógico efectuaram – se reuniões de departamento a fim
de se informarem os membros do mesmo sobre os assuntos tratados e as deliberações tomadas, visando criar um bom
ambiente de trabalho, estimulando a participação, cooperação e partilha de experiências entre todos.
De cada reunião realizada foi lavrada uma acta onde constaram os assuntos tratados e as deliberações
tomadas, as quais, depois de lidas e aprovadas foram arquivadas em local próprio.
Promoveu-se ainda a integração de novos docentes no departamento; bem como a articulação curricular com
os docentes que integram outros departamentos.
Foram identificadas as necessidades de formação para o Departamento, assim como os materiais / recursos
que o Departamento considerou pertinentes.
Relativamente à Avaliação de Desempenho, aos membros do departamento foi-lhes disponibilizada todas as
informações e actualizações que foram surgindo ao longo do ano lectivo. Também se iniciou o processo de Observação
de Aulas, de acordo com uma calendarização previamente efectuada e transmitida aos avaliados e avaliadores.
Área Pedagógica Curricular:
Procedeu – se à revisão dos critérios específicos de avaliação das várias disciplinas que integram o
departamento. Foram elaboradas e aprovadas as planificações anuais do ensino secundário. Quanto ao cumprimento
dos programas do ensino secundário houve um acompanhamento muito próximo, pois este fazia parte da ordem de
trabalhos das reuniões ordinárias do departamento. Os resultados da avaliação final de cada período também foram
analisados, com especial destaque para os níveis inferiores a três, no caso do ensino básico e inferiores a dez no caso
do secundário tendo sido propostas actividades/ estratégias a implementar na sala de aula, no sentido de promover o
sucesso. Também foram aprovadas as planificações da área curricular de Meio Físico e Social do Programa
Oportunidade I e de História e Geografia do Projecto Curricular Adaptado (7ºD). Foram ainda analisados os resultados
dos Exames Nacionais, referentes ao ano lectivo anterior.
No inicio do ano lectivo foram elaborados testes de avaliação diagnóstica por área curricular e por ano
disciplinar, bem como os critérios de correcção. Procedeu-se à revisão dos Quadros de Linhas de Exploração de
Competências às disciplinas de História e Geografia de Portugal (2º Ciclo), História e Geografia (3º Ciclo) e Educação
Moral e Religiosa Católica do 1º, 2º e 3º Ciclos, com especial incidência na articulação interdisciplinar, numa
perspectiva vertical, entre os vários departamentos curriculares.
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Solicitou-se aos docentes a colocarem as Fichas de Trabalho, Testes de Avaliação, Jogos Didácticos, entre
outros materiais pedagógicos, no respectivo dossier de Departamento.
Área Pedagógica Extra – Curricular:
As actividades propostas foram concretizadas, tendo a sua avaliação sido registada em documento próprio.
É de salientar as seguintes actividades desenvolvidas: Celebração Pascal, Dia da Europa, “Se os Quadros
Falassem …” e “História de Portugal aos Pequeninos”.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE MATEMÁTICA E NOVAS TECNOLOGIAS
Os docentes do departamento de Matemática e Novas Tecnologias reuniram-se para efectuar um balanço
intermédio do Plano Anual de Actividades, entre outros assuntos.
Na área Organizacional foi definido o coordenador substituto; foram realizadas periodicamente reuniões de
departamento, lavradas as respectivas actas que foram e serão mantidas em arquivo; foram executadas tarefas de
articulação curricular, promovendo a cooperação entre os docentes que integraram o departamento e deste com os
restantes departamentos da unidade orgânica, tendo sido levada a cabo uma revisão exaustiva das Linhas de
Exploração do Quadro de Competências de todas as áreas curriculares, nomeadamente ao nível das articulações, quer
vertical, quer horizontal; foi sugerida a aquisição de materiais/recursos para o departamento a integrar o plano de
investimentos da escola; foram identificadas as necessidades de formação dos docentes; promoveu-se o bom ambiente
e um bom clima de trabalho; incrementou-se a cooperação no departamento curricular através da partilha de materiais e
experiências; houve participação activa nas reuniões, de modo a que existisse uma discussão viva e com efeitos
produtivos; houve acompanhamento à integração de novos docentes no departamento; acompanhou-se o
funcionamento do clube, oficinas e o desenvolvimento de outras actividades de enriquecimento curricular nas áreas
disciplinares do departamento; houve a indicação dos manuais/materiais para as disciplinas que os Professores do
Departamento leccionam com particular destaque para a proposta de manuais para os anos em que será implementado
o Novo Programa de Matemática do Ensino Básico; foram discutidos os aspectos a ter em conta para o próximo ano
lectivo e emitidos pareceres sobre a distribuição de serviço e carga horária dos docentes que constituirão o
Departamento, apresentando as respectivas propostas ao Conselho Executivo.
Relativamente à análise e reformulação das linhas de exploração do quadro de competências, a mesma foi
feita de acordo com orientações recebidas.
Relativamente à Avaliação do Pessoal Docente, foram divulgadas todas as informações e orientações
referentes à mesma, tendo sido cumprido por todas as partes o estipulado, estando o processo a decorrer com
normalidade.
As actividades desenvolvidas na área pedagógica curricular foram: análise e reformulação, das linhas de
exploração do quadro de competências de todas as áreas curriculares do departamento, nomeadamente ao nível da
articulação vertical e horizontal; análise das orientações dos critérios de avaliação, propostas pelo Conselho
Pedagógico; proposta dos critérios gerais e específicos de avaliação das várias áreas que compõem o departamento
curricular; proposta de actividades de enriquecimento curricular, nomeadamente, Oficinas da Matemática, Clube do
Xadrez, actividade “Prison Math”(2º e 3º Ciclos), “Problema do mês”(2º Ciclo); aprovação e verificação das
planificações e programas do ensino secundário, bem como o seu cumprimento através de um acompanhamento e
entrega de relatórios periódicos; acompanhamento do projecto “Brincar, Crescer e Descobrir”; definição dos critérios
específicos de avaliação, bem como os parâmetros e instrumentos de avaliação e a percentagem atribuída aos
instrumentos de avaliação do domínio cognitivo, no ensino secundário; análise dos quadros estatísticos dos níveis
obtidos por período, no ensino básico e secundário e elaboração do respectivo parecer, bem como dos quadros
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estatísticos dos níveis obtidos nas PASE, a nível regional e de escola; desenvolvimento de estratégias de ensino
diversificadas na sala de aula; criação e aplicação de instrumentos de avaliação diagnóstica; entrega de fichas de
avaliação e outros materiais pedagógicos em suporte de papel ou digital, privilegiando este último formato.
Deu-se continuidade às Oficinas de Matemática, com grande adesão ao nível do 2º Ciclo, e alguma ao nível do 3º
Ciclo, devendo-se esta última ao facto da simultaneidade desta com as ADE; promoção de actividades de articulação
curricular entre as disciplinas de Matemática e de Informática e outras, bem como, entre ciclos de ensino, como por
exemplo, a utilização do Microsoft Excel empregando fórmulas da Matemática e gráficos.
Em relação às actividades extracurriculares apenas não se realizou a Sala de Jogos Matemáticos previstos
para o final do segundo e terceiro períodos lectivos, uma vez que esta só faria sentido se funcionasse em paralelo com
outras actividades a decorrerem, justificando-se a paragem de actividades lectivas, tendo sido realizadas todas as
outras actividades previstas que se enumeram a seguir: Participação no 1º Campeonato Regional de Jogos
Matemáticos (CRJM), e em consequência da obtenção de um primeiro lugar no Jogo Hex-3º Ciclo, participação no
“Campeonato Nacional dos Jogos Matemáticos”; realizou-se o “PlayMat4”. Nesta actividade foi possível ver exposições,
participar em jogos didácticos e resolução de problemas, entre outros. Todas as turmas da escola Básica e Secundária
de Velas participaram na actividade, de acordo com o calendário proposto. Foi feito convite às escolas Básica e
Integrada do Topo, Básica e Secundária da Calheta e Escola Profissional da Ilha de S. Jorge para participarem na
actividade, tendo visitado a actividade três turmas da escola Profissional da Ilha de S. Jorge. O convite foi alargado a
toda a comunidade escolar através de cartazes que divulgaram a actividade. O departamento participou ainda no
“Campeonato Nacional de Cálculo Mental SuperTmatik”. Por fim houve ainda a participação em actividades propostas
por outras entidades à escola, nomeadamente, a Matemagicolândia. Estas actividades tiveram grande adesão por parte
dos alunos.
Os docentes do departamento fizeram um balanço positivo da forma como decorreram todas as actividades
desenvolvidas ao longo do presente ano lectivo.
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DEPARTAMENTO CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA ARTÍSITCA E TECNOLÓGICA
No que concerne ao ponto dois da ordem de trabalhos, foi realizada uma análise e avaliação do cumprimento
do Plano Anual de Actividades. A nível organizacional, foram cumpridas na sua maioria as competências a desenvolver
pelo Departamento, ao longo do ano, tais como: Definir o coordenador substituto; Manter a produção e organização das
actas do departamento actualizadas; Organizar em dossiers toda a documentação e legislação recebida; Organizar em
dossier todo o material utilizado nas várias disciplinas; Realizar periodicamente reuniões de departamento; Colaborar e
reunir com os coordenadores de instalações para a inventariação dos materiais e equipamentos disponíveis, bem como
para procurar as melhores formas para a respectiva utilização; Executar as tarefas de articulação curricular,
promovendo a cooperação entre os docentes que integrem o departamento e deste com os restantes departamentos da
unidade orgânica; Elaborar um documento com as orientações do Conselho Pedagógico a fornecer a cada um dos
docentes do Departamento; Sugerir a aquisição de materiais /recursos para o Departamento; Identificar as
necessidades de formação do Departamento; Promover o bom ambiente e um bom clima de trabalho no departamento;
Incrementar a cooperação no departamento curricular através da partilha de materiais e experiências; Orientar as
reuniões para que haja uma discussão viva e participada e com efeitos produtivos; Acompanhar a integração de novos
docentes no Departamento; Elaborar relatórios periódicos de acompanhamento do proposto no Plano Anual de
Actividades; Intervir no processo de avaliação do pessoal docente nos termos estipulado no Estatuto da Carreira
Docente na Região Autónoma dos Açores; Divulgação das orientações fixadas pelo Conselho Executivo e Comissão
Coordenadora de Avaliação para que a avaliação seja efectuada com rigor e com respeito pela normas definidas na lei;
Exercício pelo coordenador da competência de avaliador dos membros do Departamento; Calendarização conjunta pelo
coordenador e Conselho Executivo da observação das aulas; Apoio pelo coordenador aos docentes do departamento
neste processo, nomeadamente na definição de fontes de informação que permitam uma correcta avaliação das várias
dimensões e domínios da avaliação.
A nível da área Pedagógica foram desenvolvidas as seguintes actividades: Análise e reformulação, se
necessário, das linhas de exploração do quadro de competências; Aprovação das planificações anuais; Registo mensal
do cumprimento dos programas; Definição dos critérios específicos de avaliação para cada nível de ensino e área
disciplinar (parâmetros de avaliação, instrumentos); Aprovação de Matrizes; Análise dos quadros estatísticos dos níveis
atribuídos; Elaboração do Plano Desenvolvimento de Educação Física e do Desporto Escolar e Aprovação; Criação de
apoios educativos e estratégias de ensino diversificadas; Organização e manutenção do material existente, para que
todos os Professores e alunos possam usufruir do mesmo; Aquisição de material de desgaste rápido, de acordo com as
necessidades; Diálogo entre os professores das várias áreas do departamento; Organização e/ ou colaboração em
actividades interdisciplinares.
A nível das actividades extracurriculares, ao longo do ano lectivo, todas as propostas apresentadas pelas
diferentes secções do Departamento, nomeadamente Educação Física, Educação Musical, Educação Visual, Educação
Tecnológica, Educação Visual e Tecnológica e Geometria Descritiva foram concretizadas. Evidencia-se a nível da
Educação Musical a realização de apresentações musicais com algumas turmas no Auditório Municipal de Velas, no
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final de semestre e final do ano lectivo, assim como a apresentação do projecto musical “A corda mágica”, resultado da
investigação acção no âmbito do mestrado de Educação Musical no Ensino Básico Integrado na festa de finalistas do
primeiro ciclo do Ensino Básico. Os docentes de Educação Física organizaram e participaram no corta-mato, mega-
salto e no mega-sprinter na fase de escola e fase de ilha, Torneios de Jogos Desportivos Colectivos para os alunos do
segundo ciclo (fase zonal e regional), terceiro ciclo e secundário, com a colaboração da Associação de Estudantes e no
final do ano lectivo, jogaram Futsal com os alunos num jogo Professores / Alunos. Ao longo do ano lectivo prepararam
os alunos para os Jogos Desportivos Escolares do segundo ciclo, que decorreram durante o terceiro período, assim
como elaboraram com os alunos do oitavo ano que se encontram em dança e com as alunas do Clube Desportivo
Escolar as coreografias para apresentar nos convívios escolares. A nível das disciplinas de Educação Visual e
Tecnológica, Educação visual, Educação Tecnológica e Geometria Descritiva, realizou-se uma variedade de actividades
ao longo do ano lectivo, nomeadamente: Decoração Natalícia; Realização e participação em concursos; Desfile de
Carnaval; Colaboração interdisciplinar; Realização de exposições temáticas; e a colaboração interdisciplinar, na
realização das lembranças para os Jogos Desportivos Escolares. De realçar a actividade “Corrida Solar” onde a escola
obteve um quinto lugar a nível nacional.
Como conclusão, o departamento conseguiu atingir todos os objectivos propostos no inicio do ano lectivo:
Proporcionar o convívio desportivo entre os vários alunos da escola, promover o espírito desportivo e o espírito de
equipa, participar no convívio de Natal e na apresentação aos Encarregados de Educação, promover o convívio entre
Professores e Alunos, apresentar à comunidade escolar os conhecimentos adquiridos nas disciplinas, promover o
convívio na comunidade escolar, apresentar à comunidade escolar os trabalhos realizados pelos alunos, proporcionar o
conhecimento de diversas técnicas e materiais integrando-os na vida comunitária e promover inter-relação entre alunos
e Professores.
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NÚCLEO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL
Os docentes do Núcleo de Educação Especial (N.E.E) cumpriram o Plano de Acção definido no Plano Anual de
Actividades, para o ano lectivo 2009/2010. Assim, e no que respeita à área organizacional, os docentes do N.E.E
elaboraram as actas das respectivas reuniões que depois de lidas, aprovadas e assinadas pelo Órgão de gestão, foram
arquivadas no respectivo dossier.
Realizaram-se reuniões sempre que se considerou necessário, uma vez que os docentes do Núcleo de
Educação Especial foram integrados nos Departamentos do 1º Ciclo e Pré-Escolar. Nas respectivas reuniões, os
docentes partilharam experiências, sugeriram a aquisição de materiais/recursos e identificaram as necessidades de
Formação, de forma a colmatar algumas das lacunas sentidas pelos mesmos.
Todos os docentes elaboraram os Projectos Educativos Individuais conjuntamente com os professores,
Directores de turma e SPO, atendendo às necessidades e capacidades dos alunos, com o intuito de maximizar as suas
potencialidades e atenuar ou até mesmo eliminar as suas dificuldades.
Foi constante a preocupação de interagir com os pais e encarregados de educação no sentido de promover o sucesso
educativo.
Sempre que se revelou necessário, os docentes do N.E.E., e tendo em conta as suas possibilidades, tentaram
apoiar os Conselhos de turma bem como os professores individualmente, unindo esforços para ajudar cada um dos
alunos no seu processo ensino – aprendizagem.
Relativamente à área pedagógica, no âmbito curricular e extra curricular todos os objectivos e actividades
planificadas bem como a respectiva calendarização foram cumpridos
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CONSELHO DE DIRECTORES DE TURMA E COORDENADORES DE NÚCLEO DO ENSINO BÁSICO
Ao longo deste ano lectivo o Conselho de Directores de Turma (DT) e Coordenadores de Núcleo (CN) do
Ensino Básico cumpriu, de uma forma geral, o previsto no PAA, quer no que diz respeito à área organizacional, quer à
pedagógica (curricular e extra-curricular).
Em relação ao funcionamento e organização, este órgão obedeceu e respeitou o definido no seu regimento
interno, reunindo de forma ordinária no início do ano lectivo e antes de cada momento de avaliação (final de semestre e
final de período).
O coordenador manteve actualizados dois dossiers para poio ao trabalho dos DT / CN, com as actas das
reuniões deste conselho e com a legislação e documentação interna de interesse para estes cargos - regimentos, PAA,
documentos relativos à avaliação, modelos internos da escola, orientações para as áreas não disciplinares, controlo da
assiduidade e programas específicos, entre outros. Foi ainda criada uma pasta digital, onde inseriu todos estes
documentos.
As actas foram elaboradas e aprovadas seguindo os procedimentos previstos.
Quanto às actividades, foram desenvolvidas todas as que estavam previstas no PAA, quer na área
organizacional, quer na área pedagógica, no que diz respeito à elaboração e acompanhamento dos Projectos
Curriculares de Turma (PCT), apoio ao trabalho dos DT e CN, comunicação entre estes e os alunos e encarregados de
educação, apoio aos alunos e elaboração de material pedagógico.
Assim, na área organizacional, destaca-se:
• Realização dos Conselhos de Directores de Turma/Coordenadores de Núcleo (CDT) para planificação das
actividades a desenvolver – foi aprovada uma agenda de trabalhos para os DT, onde estavam definidas as tarefas a
desenvolver pelo DT/ Professor Tutor (PT) em cada período e ao longo do ano lectivo, tarefas essas que foram
cumpridas por todos os responsáveis.
• Realização de reuniões de Conselhos de Turma/Núcleo (CT/N) com a finalidade de elaborar, planificar,
acompanhar, reajustar e avaliar os Projectos Curriculares de Turma (PCT) – em todas as reuniões de CT a ordem de
trabalhos foi definida para que fossem tratados os vários assuntos relacionados com o acompanhamento do PCT.
• Realização de CT/CN com a finalidade de coordenar e uniformizar os procedimentos relativos à avaliação final
de período e ano lectivo – Nas primeiras reuniões de CT foram definidos os critérios específicos de avaliação para as
várias turmas, de acordo com a caracterização das mesmas, tendo em conta os critérios de avaliação da escola,
definidos em CP.
• Preparação das reuniões de CT/N - foi definida por este conselho a ordem de trabalhos das reuniões de CT,
bem como a análise de documentos e modelos que iriam ser utilizados nas mesmas, quer no que respeita à
elaboração, acompanhamento e avaliação do PCT, quer no que respeita a todo o processo de ensino -aprendizagem
dos alunos, desde o controle de assiduidade, à avaliação dos mesmos.
• Elaboração do material de apoio dirigido aos DT para as recepções dos alunos e dos E.E. e para as reuniões
de avaliação - foram analisados, alterados e aprovados os modelos a utilizar nas várias áreas de intervenção, bem
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como os documentos com orientações emanadas do CP e do Conselho Executivo, esclarecendo os DT/ CN quanto aos
mesmos.
• Apoio directo aos professores novos na escola e/ou que exercem pela primeira vez o cargo de DT- estes
colegas tiveram sempre ao seu dispor quer o coordenador, quer os colegas que já haviam exercido esta função na
escola, para esclarecer as dúvidas que foram surgindo em vários aspectos, como a utilização do programa de gestão
de alunos e a utilização dos modelos próprios da escola, existentes para as várias informações e tarefas do DT.
• Análise das situações de alunos que estejam desajustados em termos de percurso escolar – no 3º período
foram analisados os possíveis encaminhamentos destes alunos, em caso de retenção, de acordo com a legislação em
vigor e as condições especificas da escola.
• Participação do Coordenador dos DT do Ensino Básico na equipa da unidade orgânica que define os
Programas Específicos de Recuperação da Escolaridade – durante o 3º período, o coordenador participou em reuniões
com o CE, em que foram analisadas as propostas dos CT para o melhor encaminhamento a dar aos alunos, bem como
as várias possibilidades de programas a ter em conta para o próximo ano lectivo, de acordo com as necessidades
detectadas.
• Envolvimento do DT /Professor Titular na recolha de informações junto dos professores de modo a estarem
disponíveis para os Encarregados de Educação (EE) – os DT fizeram, nos 1º e 2º períodos a recolha de informações
intercalares, junto de todos os colegas, para dar a conhecer aos EE, além de outros contactos informais feitos com
aqueles a respeito do trabalho desenvolvido com e pelos alunos.
• Divulgação, junto dos alunos e encarregados de educação, das orientações do CP e CE – os DT
comunicaram, em várias alturas do ano, as orientações destes órgãos (critérios de avaliação, entrega de avaliações,
procedimentos relacionados com as matriculas e exames, etc…), através de modelos próprios destinados aos alunos e
EE e, por vezes, através de contacto directo com os mesmos.
• Promoção da interacção entre a escola e a comunidade, através da apresentação pública de projectos/
actividades – foram desenvolvidos, por algumas turmas, projectos que envolveram a comunidade escolar, directamente
ou através da apresentação de trabalhos, dos quais foram elaborados os respectivos relatórios.
• Contactos periódicos do DT/ Professor Titular com os encarregados de educação – os DT tiveram ao longo do
ano, marcado no seu horário uma hora de atendimento aos EE, dada a conhecer aos mesmos no inicio do ano lectivo,
na qual estavam sempre disponíveis para contactos com os mesmos; além desta, alguns DT informaram aqueles que
estariam disponíveis também nas suas horas definidas para outros assuntos da DT, pois este horário poderia ser mais
conveniente para alguns EE; muitas vezes estes foram contactados por telefone (informalmente); a entrega de
avaliações de final dos períodos também foi sempre presencial, proporcionando mais uma oportunidade de contacto
directo entre DT e EE.
No que respeita à área Pedagógica, foram cumpridas as seguintes actividades:
• Realização de CT/CN para a elaboração, acompanhamento e avaliação do PCT, de acordo com o definido no
guião do PCT.
• Orientação dos alunos, através de contactos formais e informais.
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• Identificação de problemas e definição de estratégias a adoptar para a sua resolução – deste processo resultou
a elaboração e aplicação de Planos Individuas, para os alunos que apresentavam maiores problemas de aprendizagem
ou de assiduidade, ou o contacto directo com os EE, quando se registavam problemas disciplinares.
• Adopção de estratégias de diferenciação pedagógica – estas também estavam definidas nos PI, ou, em casos
mais graves, em currículos adaptados às necessidades de determinados alunos, com características específicas
(adaptações curriculares, currículos individuais adaptados, Projectos Educativos Individuais)
• Elaboração de Planos Individuais, de acordo com o referido anteriormente, os quais foram aplicados com o
conhecimento e acordo dos EE e alunos, que foram sempre partes intervenientes do processo.
• Elaboração de grelhas de registo – além das grelhas produzidas pela equipa de coordenação dos PCT, para
utilização pelos DT, e de outras analisadas no CDT, alguns DT/ CT produziram as suas próprias grelhas, conforme as
necessidades decorrentes do trabalho com as suas turmas (grelhas de registo de comportamentos, trabalhos de casa,
marcação de testes, etc…)
• Elaboração e actualização de modelos a utilizar pelos DT/ CT/ CN – foi sempre preocupação deste conselho, a
análise dos modelos a utilizar e o esclarecimento sobre a sua utilização, bem como a actualização/ proposta de
alteração de alguns modelos utilizados, de acordo com a legislação em vigor ou as necessidades apresentadas. A
coordenadora manteve actualizada uma pasta nos computadores das salas de DT e de professores, com todos os
modelos a utilizar.
Este órgão funcionou ainda em estreita colaboração com a Equipa de Coordenação dos PCT, na definição da
organização destes projectos e na transmissão das informações e orientações da equipa a todos os membros dos
vários CT e o Conselho Executivo, contribuindo para a divulgação e aplicação das orientações emanadas deste órgão e
do Conselho Pedagógico.
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Conselho de Directores de Turma do Ensino Secundário
Ao longo do ano lectivo 2009 / 2010, e no que diz respeito ao proposto pelo Conselho de Directores de
Turma do Ensino Secundário para integrar o Plano Anual de Actividades, pode concluir-se que, de modo global, todas
as actividades / estratégias previstas foram implementadas de acordo com a calendarização proposta no início do ano
lectivo.
Após análise do proposto ao nível da Área Organizacional, verificou-se que no início do ano lectivo foram
dadas as informações base para arranque do mesmo e feita a distribuição do material de apoio dirigido aos Directores
de Turma para as recepções dos alunos e dos Encarregados de Educação. No final de cada período lectivo foram
sempre feitas reuniões para explicitação dos procedimentos a adoptar no processo de avaliação dos alunos e facultada
toda a documentação necessária ao mesmo. Foi também evidente uma constante disponibilidade do coordenador e dos
outros directores de turma para orientar professores novos na escola e/ou que exercem pela primeira vez o cargo de
Director de Turma. Também se verificou um envolvimento directo dos Directores de Turma na recolha e / ou
organização de informações fornecidas pelos professores de modo a estarem disponíveis para os Encarregados de
Educação.
No primeiro período deste ano lectivo foram preparadas pelo coordenador e directores de turma do 10º
ano, à semelhança do ano lectivo anterior, as reuniões de acompanhamento dos trabalhos dos alunos do 10º ano de
escolaridade com a proposta da respectiva ordem de trabalhos e com a actualização de documentos próprios que
permitissem o registo do desempenho dos alunos referenciado nessas reuniões. Neste ano lectivo verificou-se ainda a
utilização dos correios electrónicos disponibilizados pela escola para veicular informação necessária ao correcto
desempenho dos directores de turma, informações importantes para conhecimento dos alunos e também como meio de
comunicação eficaz para esclarecimento de dúvidas e troca de informação.
Ao nível da Área Pedagógica, e de acordo com o proposto, foi feito o acompanhamento da integração de
novos Directores de Turma explicitando-se todo o funcionamento interno e expectativas da Unidade Orgânica face aos
directores de turma do Ensino Secundário, criando-se espaço de diálogo e troca de experiências nas várias reuniões
deste Conselho.
É ainda de salientar que os Directores de Turma procederam a uma informação atempada dos alunos
quanto a projectos, concursos, informações sobre Exames Nacionais, justificação de faltas, entre outros assuntos.
Por último, e quanto ao processo ensino-aprendizagem, foram analisados todos os documentos que assim o exigiam e,
ao longo do ano ou sempre que necessário, foram feitas ponderações sobre o desempenho dos alunos e reflectidas
medidas susceptíveis de permitir uma melhoria do mesmo
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ANEXO IV
RELATÓRIOS DOS PROJECTOS DE DESENVOLVIMENTO PEDAGÓGICO
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Projecto Brincar, Crescer e Descobrir
O projecto Brincar, Crescer e Descobrir desenvolvido ao longo do presente ano lectivo, surgiu por proposta do
Departamento do Ensino Pré-escolar, envolvendo os Departamentos de Ciências Físicas e Naturais e Matemática e
Novas Tecnologias, em que se pretendia a promoção de actividades destinadas à Educação Pré-escolar. Estas
actividades teriam como objectivos, desenvolver o espírito crítico, sensibilizar para as ciências, desenvolver o raciocínio
lógico - matemático, assim como, a imaginação e a criatividade.
O Departamento proponente considera que a avaliação do projecto supracitado é bastante positiva, na medida
em que os objectivos propostos foram atingidos de forma bastante satisfatória, permitindo, a todas as crianças
envolvidas, a apropriação de competências de investigação e de raciocino lógico e matemático de forma lúdica, mas
rigorosa.
Todas as actividades levadas a cabo pelos docentes envolvidos tiveram como base de trabalho a
interdisciplinaridade e a preparação e continuação, das mesmas, por parte das educadoras de cada turma. Foi, desta
forma, um projecto participado e cooperativo que se reflectiu na melhoria da prática pedagógica.
Foram, ainda, dinamizadas áreas de trabalho dentro da sala, que por sua vez proporcionaram a exploração de outras
actividades dentro destas áreas.
Através deste projecto foi possível a interdisciplinaridade entre todas as áreas e domínios de conteúdo, mais
concretamente, desenvolvendo competências nas componentes expressiva e comunicativa; de observação, análise,
investigação e sentido crítico; de raciocínio lógico e matemático e de resolução de situações - problema.
Por último, uma referência ao empenho com que os docentes dos departamentos de Matemática e Ciências Naturais
prepararam e realizaram todas as actividades, usando materiais atractivos e linguagem rigorosa, mas acessível ao
grupo etário. Esta atitude reflectiu-se no entusiasmo e alegria com que as crianças acolheram e participaram nas
actividades e na criação de laços de amizade entre todos os participantes.
Os departamentos de Matemática e Novas Tecnologias e de Ciências Físicas e Naturais avaliaram
positivamente o trabalho desenvolvido no âmbito do projecto, verificando-se sempre uma boa receptividade pelos temas
explorados e uma participação activa por parte dos alunos e professores envolvidos. Salienta-se ainda a notória
evolução dos alunos no que diz respeito à curiosidade pelo mundo natural e ao incremento do raciocínio científico.
A implementação do referido projecto, ao longo do ano lectivo, permitiu pela sua dinâmica e interesse dos conteúdos,
que os alunos se tornassem mais curiosos e despertos para realidades diferentes, permitindo também uma prática
pedagógica enriquecedora uma vez que envolveu professores de diversos ciclos e áreas de ensino. Desta forma
considera-se que o projecto deverá ter continuidade no próximo ano lectivo.
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Relatório de Actividades Relatório de Actividades Relatório de Actividades Relatório de Actividades do Projecto do Projecto do Projecto do Projecto “Tu Decides”“Tu Decides”“Tu Decides”“Tu Decides”
Este relatório tem como objectivo evidenciar o trabalho desenvolvido no âmbito do Programa de Prevenção de
Dependências - “Tu Decides” criado pela IREFREA, em parceria com a Secretaria Regional de Educação e Formação.
Dirigido no presente ano lectivo essencialmente aos alunos do terceiro ciclo do ensino básico, o projecto foi
implementado de forma faseada, iniciando-se com as turmas do 7º ano de escolaridade.
Ao longo do ano, a equipa responsável deste programa desenvolveu acções para a sua implementação, a
saber:
� Pesquisa, análise e discussão de materiais complementares ao programa.
� Proposta aos professores que leccionaram Investigação e Apoio Multidisciplinar (IAM) às turmas do 7º
ano de escolaridade, para nessas aulas serem aplicadas as actividades;
� Clarificação de dúvidas colocadas pelos professores de IAM e Directores de Turma na aplicação do
mesmo.
� Programação de formação aos Encarregados de Educação, aplicada no 2º período;
� Preparação de materiais a serem aplicados nas aulas de IAM, no 3º período.
� Elaboração de materiais para formação aos Encarregados de Educação dos alunos do 7º ano de
escolaridade.
� Aplicação da formação aos Encarregados de Educação/Pais nos dias 9 e 18 de Fevereiro e
consequente elaboração do relatório a ser entregue no Conselho de Executivo e enviado aos responsáveis ao
programa de “Tu Decides”.
Os responsáveis directos pela aplicação do programa nas turmas foram os professores que leccionaram a área
curricular não disciplinar de IAM. O programa foi aplicado nas turmas A, B, C e D do 7º ano de escolaridade. A sua
execução apenas ocorreu no 3º período lectivo devido a vários factores, nomeadamente, a necessidade de seguir o
programa traçada, formação de professores e pelos encontros de pais.
Abaixo descreve-se o que foi realizado em cada turma:
Turma A: Foram trabalhadas as duas primeiras unidades do programa ficando as restantes para o próximo ano lectivo.
Ao longo da primeira unidade “A Maria está nervosa!”, realizou-se uma abordagem clara a conceitos relacionados com
a adolescência e as diferentes dependências, recorrendo aos manuais disponibilizados. Foram oferecidas as
apresentações electrónicas em Powerpoint fornecidas pelos formadores, foram realizados debates sobre as temáticas e
foi desenvolvido pelos alunos da turma um filme em Windows MovieMaker, sobre esta unidade. Este filme foi
apresentado à comunidade escolar no Auditório Municipal de Velas no dia 25 de Junho no decorrer das actividades de
encerramento do ano lectivo e o mesmo também se encontra na página oficial da escola na Internet.
Turma B: Aquando da reunião para a aplicação deste projecto, os alunos já se encontraram envolvidos com trabalhos
de Estatística, que preencheu as 16 aulas previstas para este período, não tendo sido possível desta forma dinamizar
as duas sessões esperadas. Nesta turma iniciar-se-á a temática no próximo ano lectivo.
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Turma C: Optou-se por trabalhar as duas primeiras unidades do programa, ficando as restantes para o próximo ano
lectivo.
Ao longo da primeira unidade “A Maria está nervosa!” realizou-se uma abordagem clara a conceitos
relacionados com a adolescência e as diferentes dependências, recorrendo aos manuais disponibilizados. Foram
realizados debates sobre as temáticas e foram desenvolvidos pelos alunos da turma, alguns trabalhos de pesquisa,
selecção e tratamento de informação que culminaram em apresentações em Powerpoint, documentos no Word, filmes
em Windows MovieMaker e folhetos e panfletos realizados no Publisher, sobre as temáticas. Os alunos participaram
numa acção promovida pela “Ciência Divertida”, que abordou o tema “O álcool”, o que foi de encontro à presente
unidade.
Turma D: Acordaram em trabalhar também as duas primeiras unidades do programa ficando as restantes para o
próximo ano lectivo.
Considerando o tempo disponibilizado para a realização das actividades que já estavam previstas para o 3º
período lectivo, em que duas das aulas previstas as docentes estiveram em serviço oficial (Dia Mundial da Criança) e
outras duas foram utilizadas pela “Ciência Divertida”, não foi possível desenvolver o trabalho pretendido.
Contudo, as docentes puderam constatar que a actividade “Ciência Divertida” funcionou como uma sessão do
Projecto “Tu Decides” pois abordaram o tema das dependências/drogas. As dinamizadoras fizeram um bom trabalho,
pois interagiram com os alunos no debate e aplicaram uma parte prática.
Os alunos mostraram-se interessados e curiosos em determinados aspectos e cépticos em relação a algumas
constatações. Também podemos verificar, o conhecimento dos alunos em relação às bebidas alcoólicas e a frequência
com que as bebem. Desta forma as docentes são de mútuo acordo que foi feita uma abordagem, embora
indirectamente, que foi de encontro com a primeira unidade.
O interesse dos alunos foi sempre presente, sendo isso constatável através dos trabalhos e debates que foram
realizados com uma boa qualidade.
Considerando o tempo disponibilizado para a realização do filme e os feriados nacionais e regionais que
surgiram ao longo do 3º período lectivo, a segunda unidade não foi totalmente desenvolvida, tendo sido apenas
abordada de uma forma formal e a título de introdução para o próximo ano lectivo, devendo assim, ser iniciada logo no
início do ano, à excepção da turma acima mencionada.
As dificuldades que surgiram prenderam-se também, e sobretudo, com a falta de tempo e também com alguma
falta de conhecimentos e experiência dos docentes relativamente a algumas temáticas abordadas. Assim, não foram
realizados os questionários de avaliação qualitativa quer pelos alunos quer pelos professores, mas não quisemos deixar
de enviar este relatório com o que foi desenvolvido ao longo do ano lectivo.
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RELATÓRIO DE ACTIVIDADES DO PROJECTO EQUAL
No ano lectivo 2008/2009, esta unidade orgânica aderiu ao projecto EQUAL – “Agir para a Igualdade”, tendo
havido uma formação para o efeito em Maio passado.
Este projecto foi lançado pela CGTP em parceria com a FENPROF e a Secretaria Regional da Educação e
Informação.
Pretende-se com este projecto desenvolver actividades que envolvam toda a comunidade educativa e local de
modo a contribuir para o reforço dos laços de cooperação e criar perspectivas inovadoras de acção pedagógica no
espaço educativo.
São objectivos deste projecto:
1- Dotar os/as professores/as de instrumentos de apoio à intervenção da Igualdade de Oportunidades e
Igualdade do Género entre Mulheres e Homens, nas diversas áreas curriculares;
2- Valorizar as actividades dos/das professores/as, enquanto profissionais, contribuindo para o
aperfeiçoamento das suas funções;
3- Estimular o seu empenho na formação de novas mentalidades, que permitam a abertura a outras
formas de relacionamento na acção pedagógica;
4- Reforçar a capacidade crítica dos alunos/as, de modo a formar novas mentalidades, através da
análise do género;
5- Adquirir formas de relacionamento social, em sala de aula e adquirir novos conhecimentos jurídicos de
combate à desigualdade de sexos/géneros.
Durante o 3º Período lectivo foram realizados os seguintes trabalhos:
� Conclusão da selecção de materiais por disciplina a aplicar no 3º ciclo.
� Conclusão do programa a ser aplicado no próximo ano lectivo ao nível do 3º ciclo do ensino básico e
ensino secundário.
� Distribuição por disciplinas do programa de forma a ser efectuada uma leitura mais acessível aos
docentes das várias áreas curriculares a ser aplicado em interdisciplinaridade.
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RELATÓRIO DAS ACTIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA COMISSÃO PARA A SAÚDE E EDUCAÇÃO AFECTIVO-SEXUAL
A Comissão para a Saúde e Educação Afectivo - Sexual é constituída por duas professoras e reúne
semanalmente às terças e sextas feiras das 09h 15m às 10h 00m, e extraordinariamente sempre que necessário. Um
dos objectivos desta comissão é delinear as actividades a serem realizadas ao longo deste ano lectivo, que constam no
Plano Anual de Actividades desta Unidade Orgânica.
Foram concretizadas as seguintes acções:
• Lançamento do Concurso do logótipo do PSEAS, dirigido aos 2º e 3º ciclos do ensino básico e ensino
secundário.
• Lançamento do Concurso “Água e Saúde”, dirigido ao 1º ciclo do ensino básico e em colaboração
com a Eco-Escola.
• Reuniões com a chefe de enfermagem do Centro de Saúde de Velas, para planeamento de
actividades a desenvolver ao longo do ano lectivo.
• Elaboração de uma ementa para o Dia da Alimentação, comemorado a 16 de Outubro, no refeitório
desta unidade orgânica.
• Colaboração com algumas EB1/JI de Velas no Dia da Alimentação.
• Organização de uma comunicação sobre Drogas, dirigida às turmas do 8º ano, com a presença do Dr.
José Madeira, tendo-se esta efectuado apenas a duas turmas deste nível de ensino, ficando as restantes durante o ano
lectivo.
• Elaboração de um questionário sobre “Saúde e Higiene” a aplicar ao longo do ano lectivo ao 3º ciclo
do ensino básico.
• Colaboração com os alunos do 9º ano num questionário intitulado “Vida Saudável”.
• Calendarização da actividade sobre dependências dirigido ao 9º ano e ensino secundário, a serem
ministradas por elementos do Rendimento Social de Inserção.
• Exposição dos trabalhos realizados para criação do logótipo do PSEAS, dirigido aos 2º e 3º ciclos do
ensino básico e ensino secundário. Atribuição do prémio ao trabalho vencedor.
• Apreciação dos trabalhos apresentados para o Concurso “Água e Saúde”, dirigido ao 1º ciclo do
ensino básico e em colaboração com a Eco-Escola. Atribuição do respectivo prémio.
• Realização da actividade sobre dependências dirigida ao 9º ano e ensino secundário, ministrada por
elementos do Rendimento Social de Inserção.
• Realização da actividade sobre drogas dirigida ao 9º ano, ministrada por elementos do Centro de
Saúde de Velas.
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• Calendarização e realização de sessões de esclarecimento sobre alcoolismo dirigidas aos alunos do
Ensino Secundário, orientadas por técnicos do Centro de Saúde de Velas, à excepção das duas turmas do 12º ano para
as quais não foi possível calendarizar.
• No âmbito do projecto “Tu Decides” foi ministrada formação aos pais / Encarregados de Educação dos
alunos do 7º ano sobre substâncias legais e ilegais, na linha do que também foi planeado neste projecto (PSEAS) para
os alunos do 7º ano.
• Elaboração da calendarização de sessões sobre alimentação dirigidas aos alunos da Educação Pré-
Escolar e 1º ciclo a serem dinamizadas pela nutricionista Dr.ª Janete Fonseca.
• No âmbito do projecto “Tu Decides”, iniciaram-se as sessões dirigidas aos alunos do 7º ano, relativas
às “Dependências”.
• Realização de sessões sobre alimentação dirigidas aos alunos da Educação Pré-Escolar e 1º ciclo
dinamizadas pela nutricionista Dr.ª Janete Fonseca.
• Organização de sessões sobre “Violência no Namoro” dirigidas aos alunos do 2º ciclo e dinamizadas
pela Associação de Apoio à Vítima.
• Organização e calendarização do Rastreio à obesidade Infantil, concretizada pelo Drº. Bruno Silva, do
Centro de Saúde de Velas, sob proposta da Secretaria Regional da Saúde aos alunos do 5º ano de escolaridade.
• Dinamização de uma palestra sobre a Diabetes, no dia 29 de Abril, dirigida a todo o pessoal docente e
não docente, pais/encarregados de educação, com a presença de técnicos especializados.
• Colaboração e organização da actividade intitulada “Vida Saudável”, desenvolvida pelos alunos da
turma B do 9º ano, com a presença do nutricionista, Dr. Bruno Silva do Centro de Saúde de Velas e dirigida aos alunos
dos 6º, 7º e 9º anos.
• Organização e calendarização de sessões sobre “Alcoolismo”, efectuadas entre os dias 14 e 16 de
Junho, inclusive, às turmas do 3º ciclo do ensino básico e dinamizadas por técnicos da Ciência Divertida (Tetrapi).
• Elaboração do relatório a ser remetido à Direcção Regional de Educação e Formação.