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INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM
ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA DE SANTARÉM
________________________________________________________________________
Relatório de atividades do ano de 2014
Santarém
i
Índice
PREÂMBULO ............................................................................................................................................................ 1
1. ORGANIZAÇÃO INTERNA DA ESAS....................................................................................................................... 2
2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS .................................................................................................................. 4
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS ............................................................................ 13
3.1 Recursos humanos .......................................................................................................................................... 13
3.2 Desenvolvimento das carreiras docente e não docente ................................................................................. 16
3.3 Recursos financeiros ....................................................................................................................................... 17
3.4 Infraestruturas e equipamentos ..................................................................................................................... 20
4. ENSINO E ESTUDANTES ..................................................................................................................................... 21
4.1 Oferta formativa em 2013 ............................................................................................................................... 21
4.2 Ingresso na ESAS ............................................................................................................................................. 22
4.3 Análise dos estudantes inscritos ..................................................................................................................... 25
4.4 Atividades desenvolvidas na área da docência ............................................................................................... 29
5. INTERNACIONALIZAÇÃO .................................................................................................................................... 31
5.1 Mobilidade ERASMUS ..................................................................................................................................... 31
5.2 Acordos de cooperação ................................................................................................................................... 32
5.3 Outras ações de cooperação internacional ..................................................................................................... 32
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA ...................................................................... 33
6.1 Participação em projetos ................................................................................................................................ 33
6.2 Centros de investigação .................................................................................................................................. 36
6.3 Publicações ...................................................................................................................................................... 36
6.4 Comunicações em congressos e outros eventos............................................................................................. 39
6.5 Organização de encontros científicos e divulgação técnica ............................................................................ 44
6.6 Serviços externos ............................................................................................................................................ 48
6.6.1 Unidades laboratoriais ................................................................................................................................. 48
6.6.2 Escola de equitação ...................................................................................................................................... 48
7. IMPLEMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GARANTIA DA QUALIDADE ....................................................................... 50
ii
Índice de quadros
Quadro 1 - Composição das mesas dos órgãos e Diretor da ESAS .......................................................................... 3
Quadro 2 - Vetores e objetivos estratégicos propostos para 2014 ......................................................................... 4
Quadro 3 - Objetivos operacionais, indicadores, metas e justificação de desvios por vetor estratégico ............... 5
Quadro 4 - Evolução dos efetivos da Escola no período 2003-2014 ..................................................................... 13
Quadro 5 - Distribuição dos recursos humano,s em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e
diversos serviços ................................................................................................................................................... 14
Quadro 6 - Execução orçamental do ano económico de 2014 ............................................................................. 19
Quadro 7 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de CET, licenciatura e mestrado ..................... 21
Quadro 8 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2013/2014 ........................................... 22
Quadro 9 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2014/2015 ........................................... 23
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2013/2014 ....................................................... 23
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2014/2015 ....................................................... 24
Quadro 12 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior ......................... 24
Quadro 13 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso .......... 25
Quadro 14 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2013/2014 .................................................. 26
Quadro 15 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2014/2015 .................................................. 27
Quadro 16 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2012/2013 .................................................................. 28
Quadro 17 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2013/2014 .................................................................. 28
Quadro 18 - Distribuição do serviço docente por departamento ......................................................................... 29
Quadro 19 – Mobilidades Erasmus em 2014 (anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015) ..................................... 31
Quadro 20 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS ............................................................................. 34
Quadro 21 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS .................................................... 35
Quadro 22 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação ..................................................... 36
Quadro 23 - Número de amostras/determinações/parâmetros/recomendações por atividade ......................... 48
iii
Índice de figuras
Figura 1 - Organigrama da ESAS (simplificado) ....................................................................................................... 3
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género ................................................................... 15
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico .................................................. 15
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico ........................................... 16
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias .......................... 17
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa .................................................................................. 18
Figura 7 - Comparação entre as transferências do Estado e o total de remunerações ........................................ 18
1
PREÂMBULO
O relatório de atividades da Escola Superior Agrária de Santarém (ESAS) é elaborado anualmente em
cumprimento da alínea t) do artigo 27.º dos seus Estatutos e destina-se a ser apreciado pela
Assembleia de Escola. Este documento, referente ao ano de 2014, constitui um instrumento de
gestão em que se descrevem as principais atividades desenvolvidas na ESAS, bem como a
caraterização dos recursos humanos, materiais e financeiros. Foi organizado tendo por base os
relatórios apresentados pelos departamentos e diversos serviços da Escola, agradecendo-se a todos
que colaboraram na recolha da informação que aqui se apresenta.
2
1. ORGANIZAÇÃO INTERNA DA ESAS
A Escola Superior Agrária de Santarém, unidade orgânica do Instituto Politécnico de Santarém, está
vocacionada para a criação, transmissão e difusão do saber de natureza profissional, para a
investigação orientada e o desenvolvimento experimental, para a prestação de serviços à
comunidade e apoio ao desenvolvimento, relevando a centralidade no estudante e na comunidade
envolvente, num quadro de referência internacional, conforme os estatutos da ESAS, onde está ainda
consagrada a sua Missão:
a) A formação de estudantes nos aspetos técnico, profissional, científico, humano e cultural,
preparando-os para o exercício de atividades profissionais altamente qualificadas e para a
vida cívica em sociedade;
b) A investigação orientada e o desenvolvimento experimental;
c) A prestação de serviços à comunidade numa perspetiva de valorização recíproca e de
desenvolvimento regional e nacional;
d) A transferência e valorização do conhecimento tecnológico, científico e cultural, com
entidades nacionais e internacionais.
Os Valores Institucionais que abaixo se enumeram constituem princípios intemporais que norteiam a
ESAS e que devem estar refletidos na atuação de todos, no sentido da prossecução do mérito
institucional:
Ética e responsabilidade social;
Orientação para o utilizador;
Qualidade;
Inovação;
Inserção na comunidade;
Compromisso com o meio ambiente.
A Visão da Escola traduz a forma como pretende ser percecionada pelos stakeholders:
Consolidar o estatuto de Escola de referência, no âmbito do ensino superior politécnico,
estruturada no binómio saber / saber fazer, com papel relevante no desenvolvimento
socioeconómico e cultural da região e do país, fomentando parcerias empresariais e
institucionais e aprofundando a ligação à sociedade civil.
3
A Figura 1 apresenta o atual organigrama da ESAS na sua versão simplificada. Esta estrutura
organizacional decorreu da aplicação dos Estatutos da Escola publicados no DR, 2.ª série,
n.º 125, de 1 de julho de 2009.
Figura 1 - Organigrama da ESAS (simplificado)
No Quadro 1 apresenta-se a constituição das mesas dos órgãos e Diretor da ESAS, durante o ano de
2014.
Quadro 1 - Composição das mesas dos órgãos e Diretor da ESAS
Assembleia de Escola
Presidente Prof. Adjunto António Mendes Marques
Vice-Presidente Prof. Coordenador Paulo Reis Branco Pardal
Secretário Prof. Adjunto João André Evaristo Matos Gago
Diretor Prof. Coordenador António do Patrocínio Amaral Azevedo (até 11 de novembro) Prof. Coordenador José Mira de Villas-Boas Potes
Conselho Técnico- Científico
Presidente Profª. Adjunta Maria de Fátima Brioso Quedas (até 2 dez 2014) Profª Coordenadora Ana Maria Gomes de Sousa Neves
Vice-Presidente Prof. Coordenador José Mira de Villas Boas Potes (até 11 de novembro) Profª. Adjunta Ana Maria Ambrósio Paulo
Secretário Prof. Adjunto Luís Teófilo Nunes Fortunato
Conselho Pedagógico
Presidente Profª. Adjunta Maria Antonieta Borges e Simas Santana
Vice-Presidente Prof.ª Adjunta Rosa Maria Santos Coelho
Secretário Prof.ª Adjunta Margarida da Costa F. Correia de Oliveira
Instituto Politécnico de Santarém
Assembleia de Escola
DIRETOR CONSELHO
TÉCNICO-CIENTÍFICO
CONSELHO
PEDAGÓGICO
DIREÇÃO DOS
SERVIÇOS
ADMINISTRATIVOS
SERVIÇOS GERAIS
COORDENADORES DE
CURSO
DEPARTAMENTOS
SECRETÁRIO
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2. ANÁLISE DOS RESULTADOS OBTIDOS
Durante o ano de 2014 foram desenvolvidas diversas ações de forma a dar continuidade ao proposto
no plano estratégico aprovado, as quais decorreram dos vetores estratégicos e objetivos delineados
(Quadro 2).
Quadro 2 - Vetores e objetivos estratégicos propostos para 2014
No Quadro 3 reproduzem-se os objetivos operacionais e os indicadores, bem como as metas
executadas em 2010, 2011, 2012, 2013 e 2014, permitindo deste modo uma melhor análise dos
resultados obtidos. Em consequência da monitorização realizada ao longo do ano, apresentam-se
breves justificações relativamente aos desvios registados, indiciadoras de eventuais estratégias e
ações a implementar.
Vetores Estratégicos
VE1: Vetor Estratégico – Ensino VE2: Vetor Estratégico - Investigação, desenvolvimento e prestação de serviços VE3: Vetor Estratégico – Internacionalização VE4: Vetor Estratégico - Valorização dos recursos humanos e ambiente de trabalho VE5: Vetor Estratégico - Financiamento VE6: Vetor Estratégico - Avaliação e Qualidade VE7: Vetor Estratégico - Imagem institucional - a marca ESAS. Comunicação interna e externa VE8: Vetor Estratégico - Infraestruturas: Reabilitação de edifícios e de equipamentos
Objetivos Estratégicos
OE1: Racionalizar a oferta formativa OE2: Atrair novos públicos, dinamizando a aprendizagem ao longo da vida OE3: Aumentar a produção científica e o número de projetos I&D OE4: Divulgação da produção científica OE5: Aprofundar e alargar os acordos no âmbito do Programa Erasmus e Erasmus Mundus OE6: Participar em redes europeias OE7: Aprofundar e alargar protocolos de cooperação no âmbito dos PALOP OE8: Criar condições para que os colaboradores realizem formação e adquiram qualificação OE9: Desenvolver ações conducentes a boas práticas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho OE10: Aumentar as receitas próprias OE11: Aumentar as receitas de outras fontes de financiamento OE12: Rentabilizar recursos com vista à diminuição dos custos OE13: Incrementar a rentabilização de espaços e equipamentos OE14: Aumentar os procedimentos com vista à avaliação interna da qualidade OE15: Colaborar ativamente na Implementação do Sistema de Garantia da Qualidade no IPS (SGQIPS) OE16: Aumentar a visibilidade do IPS/ESAS junto das entidades empregadoras e da sociedade OE17: Promover a imagem da ESAS OE18: Garantir que as atividades de ensino, investigação e extensão à comunidade se realizem num ambiente de dignidade académica OE19: Promover a conservação do património e outros bens, com prioridade para os que mais contribuem
para as receitas próprias da Escola
5
Quadro 3 - Objetivos operacionais, indicadores, metas e justificação de desvios por vetor estratégico
VE1: Vetor Estratégico – Ensino
Objetivos Estratégicos
OE1: Racionalizar a oferta formativa
OE2: Atrair novos públicos, dinamizando a aprendizagem ao longo da vida
Objetivos Operacionais
OOp1. Aumentar a oferta formativa em funcionamento Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 1: N.º de mestrados acreditados em funcionamento
2 4 5 3 5 3 5 ---
Indicador 2: Nº de cursos de CET em funcionamento
4 5 5 6 6 5 -- ---
Indicador 3: Nº de cursos não conferentes de grau propostos pela ESAS ou em parceria
1 2 2 10 42 10 30 Meta superada
Indicador 4: N.º de unidades curriculares em e-learning / b-learning
0 0 0 0 1 1 2 ---
OOp2. Aumentar o envolvimento com os Estudantes na ESAS Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 5: Estudantes integrados em atividades de investigação
0 0 4 11 7 10 16 ---
Indicador 6: Estudantes integrados em atividades experimentais
0 5 5 19 4 15 25
Indicador 7: N.º de ações de incentivo à empregabilidade e ao empreendedorismo
2 2 4 6 6 4 8 ---
6
VE2: Vetor Estratégico - Investigação, desenvolvimento e prestação de serviços
Objetivos Estratégicos
OE3: Aumentar a produção científica e o número de projetos I&D
OE4: Divulgação da produção científica
Objetivos Operacionais
OOp3. Produção e divulgação da investigação científica
Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Indicador 8: N.º de participação em projetos e linhas de investigação em desenvolvimento
6 17 40 37 34 30 45 ---
Indicador 9: N.º de projetos financiados 6 7 8 11 8 7 14 ---
Indicador 10: N.º de eventos de I&D organizados pela ESAS
0 2 2 4 2 2 6 ---
Indicador 11: N.º de seminários/workshops de divulgação, no âmbito dos cursos da ESAS e CCD
6 30 79 64 63 50 70 ---
Indicador 12: N.º de artigos técnicos/científicos publicados (livros/revistas)
9 14 20 27 26 15 30 ---
Indicador 13: N.º de comunicações apresentadas em congressos, seminários, palestras ou outros eventos
16 60 81 85 54 70 90 Dificuldades no apoio à participação
OOp4. Transferência de tecnologia e Prestação de serviços
Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Indicador 14: N.º de novas áreas em análises e/ou recomendações
-- -- 3 1 7 1 3 Meta superada
Indicador 15: % de aumento das análises realizadas
-- -- 5 -- 0 0 5
7
VE3: Vetor Estratégico – Internacionalização
Objetivos Estratégicos
OE5: Aprofundar e alargar os acordos no âmbito do Programa Erasmus e Erasmus Mundus
OE6: Participar em redes europeias
OE7: Aprofundar e alargar protocolos de cooperação no âmbito dos PALOP
Objetivos Operacionais
OOp5. Aumentar a mobilidade internacional Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 16: N.º de estudantes estrangeiros na ESAS (ensino e estágio)
8 4 5 4 5 5 12 ---
Indicador 17: N.º de estudantes da ESAS em mobilidade (ensino e estágio)
2 4 4 7 6 4 9 ---
Indicador 18: N.º de docentes estrangeiros na ESAS
7 4 1 4 5 1 7 ---
Indicador 19: N.º de docentes da ESAS em mobilidade
2 4 0 1 0 1 5 Abaixo do valor crítico
OOp6. Aumentar a participação científica com instituições estrangeiras Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 20: N.º de artigos científicos publicados em revistas internacionais
4 5 8 7 5 5 10 ---
Indicador 21: N.º de comunicações apresentadas em congressos internacionais
16 14 27 30 16 20 35 Muitas das comunicações envolvem diversos docentes
Indicador 22: N.º de acordos/protocolos com instituições estrangeiras
1 3 5 6 6 3 8 ---
8
VE4: Vetor Estratégico - Valorização dos recursos humanos e ambiente de trabalho
Objetivos Estratégicos
OE8: Criar condições para que os colaboradores realizem formação e adquiram qualificação
OE9: Desenvolver ações conducentes a boas práticas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Objetivos Operacionais
OOp7. Aumentar a formação/qualificação dos colaboradores Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Indicador 23: N.º de trabalhadores que participaram em ações de formação
-- 23 21 35 26 20 50 ---
Indicador 24: Nº de mestrados/doutoramentos concluídos
1 1 2 2 2 2 6 ---
Indicador 25: Nº de títulos de especialista atribuídos IPS/ESAS
1 1 0 1 0 1 2 2 Processos submetidos em 2015
OOp8. Implementação do plano de emergência interno da Escola Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico 16
Valor Superação
Indicador 26: N.º de áreas com planos de emergência elaborados
3 8 8 8 8 8 12 ---
Indicador 27: Nº de ações de formação/simulação
-- -- 2 1 1 1 5 ---
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VE5: Vetor Estratégico – Financiamento
Objetivos Estratégicos
OE10: Aumentar as receitas próprias
OE11: Aumentar as receitas de outras fontes de financiamento
OE12: Rentabilizar recursos com vista à diminuição dos custos
OE13: Incrementar a rentabilização de espaços e equipamentos
Objetivos Operacionais
OOp9. Aumentar receitas Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 28: % de aumento de receitas com propinas, inscrições e outras taxas
-5 9 4 4 0,003 -3 3 ---
Indicador 29: % de aumento de receitas com outras receitas próprias
21 -5 -- 37 -7 0 6 Atraso na conclusão da estufa compartimentada (adjudicada apenas no 3.º conc. público) PCTA Inalentejo - não recuperação do IVA
Indicador 30: % de aumento do financiamento científico obtido
42 115 185 258 -18 20 50 Atraso na conclusão da estufa compartimentada (adjudicada apenas no 3.º conc. público) PCTA Inalentejo e respetivo reembolso
Indicador 31: % de aumento de receitas no âmbito da exploração agropecuária
-- -- 15 43 -30 -50 3 ---
OOp10. Diminuir custos de funcionamento Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 32: % de redução de custos com combustíveis
12 21 5 -11 18 0 2 Meta superada
Indicador 33: % de redução de custos com vigilância
-4 0 12 13 4 0 2 Meta superada
Indicador 34: % de redução de custos com energia elétrica
14 2 6 -6 24 0 2 Meta superada
10
VE6: Vetor Estratégico - Avaliação e Qualidade
Objetivos Estratégicos
OE14: Aumentar os procedimentos com vista à avaliação interna da qualidade
OE15: Colaborar ativamente na Implementação do Sistema de Garantia da Qualidade no IPS (SGQIPS)
Objetivos Operacionais
OOp11. Avaliação da satisfação dos estudantes Justificação
Indicadores * 2009/10 2010/11 2011/12 2012/13 2013/14 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 35: Índice de satisfação global com as u.c. do semestre ímpar
-- 2,9 2,9 3,0 3,0 2,9 3,1 ---
Indicador 36: Índice de satisfação global com as u.c. do semestre par
-- 3,0 3,0 3,0 3,0 2,9 3,1 ---
Indicador 37: Índice de satisfação com os serviços
-- 2,9 3,0 3,0 3,0 2,9 3,1 ---
OOp12. Melhorar a qualidade e desempenho dos serviços Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 38: N.º de regulamentos de serviços
0 0 3 3 3 2 6 ---
Indicador 39: Aumento de processos informatizados
-- -- 10 14 20 10 20 ---
* Escala: 1 (discordo totalmente), 2 (discordo), 3 (concordo), 4 (concordo totalmente)
11
VE7: Vetor Estratégico - Imagem institucional - a marca ESAS. Comunicação interna e externa
Objetivos Estratégicos
OE16: Aumentar a visibilidade do IPS/ESAS junto das entidades empregadoras e da sociedade
OE17: Promover a imagem da ESAS
Objetivos Operacionais
Oop13. Aumentar a divulgação da ESAS Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 40: Número de notícias da Escola nos media
10 25 37 55 30 20 65 ---
Indicador 41: Aumentar o número de visitantes ao campus virtual
3.061 7.500 12.000 48.000 192.094 40.000 75.000 Meta superada
Indicador 42: Ações de sensibilização através de dias abertos nas Escolas ou de receção de visitas de estudo e de atividades de ocupação de jovens
12 15 32 44 51 30 60 ---
Indicador 43: N.º de debates temáticos, abertos à comunidade
0 3 5 20 30 10 35 ---
Indicador 44: N.º de participações em feiras e outros eventos de divulgação institucional
8 10 12 15 10 10 19 ---
Oop14. Envolvimento da ESAS na comunidade Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 45: N.º de participações em organizações e grupos de trabalho
11 11 12 19 32 18 30 Meta superada
Indicador 46: Participação em campanhas de solidariedade social
3 10 12 12 13 5 15 ---
12
VE8: Vetor Estratégico - Infraestruturas: Reabilitação de edifícios e de equipamentos
Objetivos Estratégicos
OE18: Garantir que as atividades de ensino, investigação e extensão à comunidade se realizem num ambiente de dignidade académica
OE19: Promover a conservação do património e outros bens, com prioridade para os que mais contribuem para as receitas próprias da Escola
Objetivos Operacionais
OOp15. Garantir a utilização de meios informáticos e de audiovisuais em todas as salas de aula Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 47: Projetores fixos nas salas de aula
10 10 12 15 17 15 22 ---
Indicador 48: Número de salas de aula/laboratórios com rede wireless
20 20 20 29 29 25 31 ---
Indicador 49: N.º de salas de aula com acesso fixo a internet
3 3 3 5 5 4 7 ---
OOp16. Aumentar o conforto e condições nos espaços académicos Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 50: N.º de salas de aula com climatização
1 1 6 15 17 10 17 ---
Indicador 51: N.º de salas de estudo para os estudantes
1 1 1 1 1 1 3 ---
OOp17. Organizar grupos de estudantes com vista à gestão conjunta dos espaços Justificação
Indicadores 2010 2011 2012 2013 2014 Valor
Crítico Valor
Superação
Indicador 52: N.º de grupos de estudantes envolvidos
0 0 0 4 4 1 8 ---
Indicador 53: N.º de ações desenvolvidas 0 0 0 2 5 1 4 Meta superada
13
3. RECURSOS HUMANOS, FINANCEIROS E INFRAESTRUTURAS
3.1 Recursos humanos
A Escola Superior Agrária de Santarém tinha a 31 de dezembro de 2014, um conjunto de 105
funcionários em efetivo exercício de funções, onde se consideraram 2 docentes em comissão de
serviço nos serviços centrais do IPS, mantendo serviço letivo na Escola e 2 docentes em licença
especial. Acrescem ainda ao mapa de pessoal da ESAS, 1 docente em comissão de serviço nos
serviços centrais do IPS, 1 docente em mobilidade interna no INIAV, IP1, 2 docente em licença sem
vencimento de longa duração e 1 assistente técnico em exercício de funções nos serviços centrais do
IPS.
No Quadro 4 é mostrada a evolução, em número, dos recursos humanos em exercício de funções na
Escola entre os anos de 2003 a 2014.
Quadro 4 - Evolução dos efetivos da Escola no período 2003-2014
Número de efetivos na
ESAS 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014
Docentes 94 70 63 53 51 52 61 61 55 54 57 59
Não docentes (*) 67 67 61 57 55 50 51 50 50 49 47 46
Total 161 137 124 110 106 102 112 111 105 103 104 105
* Em 2014 acrescem 3 trabalhadoras em regime à hora
A distribuição dos funcionários, quer em número quer em equivalente a tempo inteiro (ETI), pelos
departamentos e diversos serviços da Escola, por categoria, está caraterizada no Quadro 5. A cada
um dos departamentos está adstrita uma unidade laboratorial e as áreas científicas de:
DCAA
Ciências matemáticas, Engenharia, ordenamento e ambiente, Geociências, Produção agrícola,
Produção animal e ciências veterinárias e Tecnologias da informação;
DTABN
Ciências biológicas, Ciências químicas, Ciências físicas, Ciência e tecnologia alimentar, Gestão e
marketing e Economia e desenvolvimento.
1 Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P
14
Quadro 5 - Distribuição dos recursos humano,s em efetivo exercício de funções, pelos departamentos e diversos serviços
Departamento Categoria 2014
N.º ETI
DCAA
Professor coordenador 5 5
Professor adjunto 20 16,4
Assistente 8 5,3
Técnico superior 1 1
Assistente técnico 2 2
Assistente operacional 2 2
DTABN
Professor coordenador 4 3,5
Professor adjunto 18 15,5
Assistente 4 4,5
Técnico superior 2 2
Assistente técnico 4 4
Secretário Dirigente (técnico superior) 1 1
Serviços Académicos
Técnica Grau 1 Nível 3 1 1
Coordenador técnico 1 1
Assistente técnico 2 2
Serviços de contabilidade, tesouraria e aprovisionamento
Técnico superior 2 1
Coordenador técnico 1 1
Assistente técnico 1 2
Serviços de recursos humanos, expediente e arquivo
Técnico superior 1 1
Assistente técnico 1 1
Serviços de documentação e recursos educativos
Técnico superior 1 1
Assistente técnico 1 1
Assistente operacional 1 1
Gab. Imagem e Secretariados
Técnica Grau 2 Nível 1 1 1
Técnico superior 1 1
Assistente técnico 2 3
Assistente operacional 1 1
Logística Técnico superior 1 1
Assistente operacional 7 9
Exploração agropecuária Técnico superior 4 4
Assistente operacional 4 3
Total 105 98,2
Nota: Inclui Diretor e Subdiretora nos respetivos departamentos e categorias de origem
Outros elementos caraterizadores dos recursos humanos da Escola, nomeadamente, escalão etário,
género e grau académico, são expressos nas Figuras 2, 3 e 4.
15
Figura 2 - Distribuição dos funcionários por escalão etário e género
Figura 3 - Distribuição das categorias do pessoal docente por grau académico
0
5
10
15
20
25
25-29 30-34 35-39 40-44 45-49 50-54 55-59 60-64 65-69
N.º
de
pes
soa
s
Escalão etário
Feminino Masculino
1
1
7
1
22
14
5
6
2
Licenciatura
Mestrado
Doutoramento
Professor Coordenador Professor Adjunto Assistente
16
Figura 4 - Distribuição das categorias do pessoal não docente por grau académico
3.2 Desenvolvimento das carreiras docente e não docente
Relativamente à obtenção de graus académicos pelos recursos humanos da ESAS foram concluídos
em 2014, o doutoramento de 2 docentes do DTABN e o mestrado de 1 técnico superior do DCAA.
Iniciaram ou prosseguiram os seus cursos de doutoramento 5 docentes do DCAA e 6 docentes do
DTABN e de mestrado 1 docente do DCAA e 1 técnico superior do serviço de Exploração
Agropecuária.
No que concerne à avaliação do desempenho, dentro de uma política integrada em que o mérito e o
cumprimento dos objetivos traçados são valorizados, prosseguiu a aplicação do SADPD2 e do
SIADAP3.
2 SADPD - Sistema de Avaliação de Desempenho do Pessoal Docente
3 SIADP - Sistema Integrado de Avaliação do Desempenho da Administração Pública
1
4
8
1
2 1
10
1
3
1
1
7
6
Mestrado
Licenciatura
Bacharelato
12º ano ou equivalente
11º ano
9º ano ou equivalente
4 anos de escolaridade
Dirigente Técnico superior Informático Assistente técnico Assistente operacional
17
3.3 Recursos financeiros
Relativamente aos recursos financeiros, apresenta-se a execução orçamental do ano de 2014, do
suborçamento de funcionamento da Escola.
Dado que as remunerações são processadas nos serviços centrais, ainda que afetas ao centro de
custo da ESAS, não constam no Quadro 6. No entanto, e pela sua importância, foi o seu valor
utilizado nos gráficos das Figuras 5, 6 e 7.
Figura 5 - Comparação entre as transferências do Estado afetas à ESAS e as receitas próprias
67%
20%
6%1%
6%
Transferências do Estado afetas a remuneraçõesPropinas, multas e emolumentosFinanciamento I&DProjectos e subsídios à atividade agro-pecuáriaOutra receita realizada
18
Figura 6 - Comparação entre os diversos tipos de despesa
Figura 7 - Comparação entre as transferências do Estado e o total de remunerações
86,4%
8,0%
3,3% 2,1% 0,1%
Despesas com remunerações
Despesas de funcionamento geral
Despesas de funcionamento exploraçãoDespesas de capital geral
Despesas de capital exploração
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
3.000.000
3.500.000
4.000.000
Transferências do Estado afetas a remunerações Total de remunerações
19
Quadro 6 - Execução orçamental do ano económico de 2014
Unid: Euros
Orçamento de Funcionamento
Propinas , multas e emolumentos 834.384
Outras recei tas próprias rea l i zadas 255.601
Recei tas de financiamento I&D (outras fontes de financiamento) 246.741
Recei tas em s ubs ídios e projetos agrícolas (outras fontes de financiamento) 57.775
Sa ldo do ano económico anterior relativo a acções específicas 206.750 1.601.252
Total 1.601.252
Despesas Correntes
Deslocações e transportes 6.332
Aquis ição de l ivros , ass inaturas de revis tas técnicas e materia l de cul tura 897
Comunicações 19.388
Insta lações (energia eléctrica, vigi lância e des infestação) 178.355
Publ icidade 3.033
Seguros 6.694
Factores de produção agro-pecuária e produtos laboratoria is 36.650
Combustíveis 32.150
Consumíveis , ass istência técnica , reparação e manutenção 65.854
Pequenos equipamentos 528
Formação 391
Prestação de serviços de vária ordem 82.798
Outras despesas (quotas , repres entação ins ti tuciona l , reembolsos ) 9.714 442.785
Despesas de Capital
Edi fícios (reparação e conservação) 0
Aquis ição de equipamento informático (hardware e software ) 13.537
Aquis ição de equipamento laboratoria l , de apoio e mobi l iário divers o 71.900
Animais e plantas 672 86.108
Total 528.893
Sa ldo tota l a trans i tar p/ s uborçamento ESAS 2015 (apenas ações es pecíficas ) 466.061
EXECUÇÃO ORÇAMENTAL - SUBORÇAMENTO ESAS
ANO ECONÓMICO DE 2014
D E S P E S A S
R E C E I T A S
20
3.4 Infraestruturas e equipamentos
Durante o ano de 2014 prosseguiu a execução do projeto aprovado ao abrigo do Programa
Estratégico do Parque de Ciência e Tecnologia do Alentejo (PCTA), nas tipologias Infraestruturas
Tecnológicas e Infraestruturas Científicas, nas suas componentes 2 - Aquisição e montagem de estufa
compartimentada, abertura de furo e instalação de rede de rega e 3 - Reequipamento de
laboratórios / Reprogramação aprovada para a modernização da adega. Neste âmbito, foram
adquiridos ainda em 2014 os seguintes equipamentos:
• Desengaçador/esmagador
• Bomba de massas
• 4 Placas endógenas de AISI 304 2000×500
• Controlador de temperatura
• Depósito pulmão de 1000 l
• Depósitos em inox:
• 2 Cuba de 1000 l
• 1 Cuba de 1500 l
• 1 Cuba de 2000 l
• 1 Cuba de 3000 l
• 1 Cuba de 5000 l
Na vertente agrícola, foi Instalado na Quinta do Bonito um pivot (pré-existente), com aumento da
área de regadio em 5,4 ha.
21
4. ENSINO E ESTUDANTES
4.1 Oferta formativa em 2014
No ano letivo de 2014/2015, a ESAS disponibilizou 553 vagas para a totalidade da sua oferta
formativa, conforme discriminado no Quadro 7.
Quadro 7 - Oferta formativa e vagas disponibilizadas nos cursos de CET, licenciatura e mestrado
Curso Vagas Coordenador Vice-coordenador
L
ICE
NC
IAT
UR
A
C
ET
Cuidados Veterinários 36 Maria Palma Verónica Duarte
Mecanização e Tecnologia Agrária 22 João Mendes Luís Fortunato
Maneio e Utilização do Cavalo 20 Paula Azevedo António Vicente
Olivicultura e Tecnologia do Azeite 25 Nuno Barba Helena Mira
Qualidade Ambiental 25 Rosa Coelho José Carvalho
Segurança e Higiene Alimentar 25 Ana Ribeiro Igor Dias
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas
25 Henriqueta Pinto José Grego
Viticultura e Enologia 25 Helena Mira Maria Godinho
Engenharia Agronómica -- Nuno Barba António Azevedo
Engenharia Agronómica (Pós-laboral) -- Nuno Barba António Azevedo
Engenharia Alimentar -- Maria Ribeiro Ana Ribeiro
Engenharia do Ambiente (Pós-laboral) -- João Gago Margarida Oliveira
Engenharia da Produção Animal -- Paulo Pardal António Gomes
Agronomia 45 Artur Amaral António Azevedo
Agronomia (Pós-laboral) 33 Artur Amaral António Azevedo
Engenharia do Ambiente 30 João Gago Margarida Oliveira
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 41 Ana Neves Ana Pinto
Produção Animal 42 Paulo Pardal António Gomes
Tecnologia Alimentar 37 António Raimundo Maria Ribeiro
ME
ST
RA
DO
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar -- Marília Henriques Ana Neves
Agricultura Sustentável 25 Ana Paulo Ana Ferreira
Agro-Silvo-Pastorícia Mediterrânica José Potes ---
Culturas Horto-Industriais 25 Artur Amaral Ana Paulo
Produção de Plantas Medicinais e Fins Industriais
25 Artur Amaral ---
Produção e Tecnologia Animal 22 Ana Pereira Ana Ribeiro
Tecnologia Alimentar 25 Marília Henriques Ana Neves
22
No que concerne aos cursos de CET, foram abertas vagas para 8 cursos dos 10 registados. Os CET em
Qualidade Ambiental e em Olivicultura e Tecnologia do Azeite não reuniram número suficiente de
candidatos para funcionamento.
Quanto ao 2º ciclo, no ano letivo de 2014/2015 foram disponibilizadas vagas para os cursos de
Tecnologia Alimentar, Agricultura Sustentável, Produção de Plantas Medicinais e para Fins
Industriais, Culturas Horto-Industriais e de Produção e Tecnologia Animal. Os mestrados em
Produção de Plantas Medicinais e para Fins Industriais, Culturas Horto-industriais e Produção e
Tecnologia Animal não reuniram o número suficiente de candidatos, que permitisse a sua abertura.
4.2 Ingresso na ESAS
Relativamente aos anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015, a ESAS disponibilizou para os seus cursos
vagas no Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior. Nos Quadros 8 e 9 caracteriza-se esta
forma de ingresso.
Quadro 8 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2013/2014
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
2013/2014 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr
Agronomia 45 61 22 20 31 10 8 2 2 0
Agronomia (pós-laboral) 33 6 0 0 1 0 0 0 0 0
Engenharia do Ambiente
30 4 0 0 2 0 0 0 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
41 49 11 6 26 6 6 2 2 1
Produção Animal 42 19 1 0 4 2 1 1 1 1
Tecnologia Alimentar 37 23 4 3 10 2 2 0 0 0
Total 228 162 38 29 74 20 17 5 5 2
23
Quadro 9 - Vagas e seu preenchimento – Concurso nacional de acesso 2014/2015
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
Os concursos especiais para acesso ao ensino superior foram instituídos pelo Decreto-Lei nº 393-
B/99, de 2 de outubro e pela Portaria nº 854-A/99, de 4 de outubro, e alterados pelas Portarias nº
1081/2001, de 5 de setembro e 393/2002, de 12 de abril. Os resultados para estes concursos, estão
descritos no Quadro 10 (ano 2013/2014)e no Quadro 11 (ano 2014/2015).
Quadro 10 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2013/2014
2013/2014
Titulares de Cursos Médios e Superiores
Titulares de Cursos Pós-Secundários
Maiores de 23 anos
Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr
Agronomia 1 5 4 2 26 22 2 0 0
Agronomia (pós-laboral) 1 5 5 1 3 3 4 16 15
Engenharia do Ambiente 2 2 2 1 7 4 1 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
1 1 0 3 5 4 1 1 1
Produção Animal 1 1 1 2 22 17 1 0 0
Tecnologia Alimentar 1 0 0 3 19 15 1 0 0
Total 7 14 12 12 82 65 10 17 16
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
2014/2015 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase
Vagas Cand Col Matr Cand Col Matr Cand Col Matr
Agronomia 45 60 14 12 31 4 4 0 0 0
Agronomia (pós-laboral) 33 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Engenharia do Ambiente
30 2 0 0 2 2 1 0 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
41 15 3 2 20 8 6 2 1 1
Produção Animal 42 24 4 4 12 2 1 1 0 0
Tecnologia Alimentar 37 21 6 5 11 4 1 0 0 0
Total 228 122 27 23 76 20 13 3 1 1
24
Quadro 11 - Vagas e seu preenchimento – Concursos especiais 2014/2015
2012/2013
Titulares de Cursos Superiores
Titulares de Cursos Pós-Secundários
Maiores de 23 anos
Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr Vagas Cand Matr
Agronomia 1 2 2 2 42 36 2 4 4
Agronomia (pós-laboral) 1 7 7 1 2 2 4 12 11
Engenharia do Ambiente 2 0 0 1 1 1 1 1 1
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
1 0 0 3 1 0 1 1 1
Produção Animal 1 0 0 2 30 25 1 3 3
Tecnologia Alimentar 1 2 1 3 9 8 1 0 0
Total 7 11 10 12 85 72 10 21 20
Legenda: Cand = Candidatos; Matr = Matriculados
O Quadro 12 apresenta as colocações dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior, anos
letivos de 2013/2014 e 2014/2015.
Quadro 12 - Colocação dos candidatos dos Regimes Especiais para Acesso ao Ensino Superior
Curso 2013/2014 2014/2015
Candidatos Colocados Candidatos Colocados
Agronomia 0 0 0 0
Agronomia PL 0 0 0 0
Engenharia do Ambiente 0 0 0 0
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 2 2 3 3
Produção Animal 0 0 0 0
Tecnologia Alimentar 0 0 0 0
Total 2 2 3 3
Relativamente aos ingressos por Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso,
descrevem-se os seus resultados no Quadro 13, anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015.
25
Quadro 13 - Colocação dos candidatos dos Regimes de Mudança de Curso, Transferência e Reingresso
4.3 Análise dos estudantes inscritos
No ano letivo de 2013/2014, em 31 de dezembro, estavam inscritos na ESAS, 865 estudantes,
distribuídos por ano e curso, conforme Quadro 14.
Curso
2013/2014 2014/2015
Transferência Mudança de Curso
Reingresso Transferência Mudança de Curso
Reingresso
Agronomia 0 9 0 0 5 2
Agronomia PL 0 8 1 0 3 4
Eng.ª Ambiente 0 4 1 0 2 0
Eng.ª Ambiente PL 0 0 0 0 0 0
Eng.ª. Agronómica 0 0 0 0 0 1
Engenharia Agronómica 0 0 1 0 0 0
Engenharia Alimentar 0 0 5 0 0 3
Engenharia da Produção Animal 0 0 3 0 0 4
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar
0 2 0 0 0 1
Produção Animal 0 4 0 0 3 0
Tecnologia Alimentar 0 4 0 0 1 0
Total 0 31 11 0 14 15
26
Quadro 14 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2013/2014
Cursos 1º
Ano 2º
Ano 3º
Ano Total
CET
Cuidados Veterinários 35 0 0 35
Maneio e Utilização do Cavalo 18 0 0 18
Mecanização e Tecnologia Agrária 20 0 0 20
Segurança e Higiene Alimentar 27 0 0 27
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 25 0 0 25
Viticultura e Enologia 23 0 0 23
1.º Ciclo
Agronomia 63 1 0 64
Agronomia (Pós-Laboral) 28 1 2 31
Engenharia Agronómica 0 43 41 84
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 0 26 39 65
Engenharia Alimentar 0 42 58 100
Engenharia da Produção Animal 0 40 64 104
Engenharia do Ambiente 7 5 0 12
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 15 12 27
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 24 30 40 94
Produção Animal 24 1 1 26
Tecnologia Alimentar 24 0 0 24
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 16 19 0 35
Produção de Plantas Medicinais para Fins Industriais 0 2 0 2
Produção e Tecnologia Animal 0 11 0 11
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar 0 4 0 4
Tecnologia Alimentar 11 23 0 34
Total 345 263 257 865
No ano letivo de 2014/2015, em 31 de dezembro, estavam inscritos na ESAS, 799 estudantes,
distribuídos por ano e curso, conforme Quadro 15.
27
Quadro 15 - Distribuição dos estudantes inscritos no ano letivo de 2014/2015
Cursos 1º
Ano 2º
Ano 3º
Ano Total
CET
Cuidados Veterinários 60 0 0 60
Maneio e Utilização do Cavalo 19 0 0 19
Mecanização e Tecnologia Agrária 25 0 0 25
Segurança e Higiene Alimentar 21 0 0 21
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 22 0 0 22
Viticultura e Enologia 28 0 0 28
1.º Ciclo
Agronomia 65 47 1 113
Agronomia (Pós-Laboral) 30 18 1 49
Engenharia Agronómica 0 2 44 46
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 0 7 48 55
Engenharia Alimentar 0 11 58 69
Engenharia da Produção Animal 0 6 60 66
Engenharia do Ambiente 3 6 4 13
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 0 2 19 21
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 14 19 38 71
Produção Animal 46 11 0 57
Tecnologia Alimentar 15 19 0 34
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 2 5 0 7
Produção de Plantas Medicinais para Fins Industriais 0 0 0 0
Produção e Tecnologia Animal 0 2 0 2
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar 0 0 0 0
Tecnologia Alimentar 10 11 0 21
Total 360 166 273 799
Nos Quadros 16 e 17 apresenta-se a distribuição de diplomados por cursos nos anos letivos de
2012/2013 e 2013/2014.
28
Quadro 16 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2012/2013
Cursos Nº de Diplomados
CET
Cuidados Veterinários 18
Maneio e Utilização do Cavalo 15
Segurança e Higiene Alimentar 19
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 13
Viticultura e Enologia 15
1.º Ciclo
Engenharia Agronómica 11
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 5
Engenharia Alimentar 28
Engenharia da Produção Animal 15
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 25
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 23
2.º Ciclo
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar 5
Produção de Plantas Medicinais para Fins Industriais 4
Total 196
Quadro 17 - Distribuição dos Diplomados por Cursos em 2013/2014
Cursos Nº de Diplomados
CET
Cuidados Veterinários 24
Maneio e Utilização do Cavalo 15
Mecanização e Tecnologia Agrária 15
Segurança e Higiene Alimentar 18
Tecnologias de Produção Integrada em Hortícolas 21
Viticultura e Enologia 12
1.º Ciclo
Agronomia (Pós-Laboral) 1
Engenharia Agronómica 19
Engenharia Agronómica (Pós-Laboral) 9
Engenharia Alimentar 26
Engenharia da Produção Animal 30
Nutrição Humana e Qualidade Alimentar 23
Engenharia do Ambiente (Pós-Laboral) 4
2.º Ciclo
Agricultura Sustentável 3
Produção de Plantas Medicinais para Fins Industriais 2
Sistemas de Prevenção e Controlo Alimentar 1
Tecnologia Alimentar 9
Total 232
29
4.4 Atividades desenvolvidas na área da docência
A distribuição do serviço, por departamento, apresenta-se no Quadro 18. A carga horária de
lecionação de unidades curriculares e de formação, refere-se ao ano letivo 2014/2015, conforme
lançada no Sigarra.
Quadro 18 - Distribuição do serviço docente por departamento
Serviço docente DTABN DCAA
Carga horária média ano letivo 2014/2015 13,12 13.78
Orientação/coorientação ou supervisão CET 43 57
Orientação/coorientação ou supervisão 1.º ciclo 89 39
Orientação/coorientação ou supervisão 2.º ciclo 36 16
Júris em provas CET 49 132
Júris em provas de 1.º ciclo 135 58
Júris em provas de 2.º ciclo 41 14
Júris de seleção ou de seriação 8 18
O item “Júris de seleção ou de seriação” inclui os júris nomeados para as provas especialmente
adequadas para avaliar a capacidade para a frequência do ensino superior dos maiores de 23, de
candidatura aos concursos locais: cursos de especialização tecnológica, cursos
pósgraduações/mestrados e concursos especiais (titulares de cursos médios e superiores, titulares de
cursos pós-secundários e maiores de 23), concursos documentais e concursos de aquisição de
equipamentos.
Na ESAS têm também colaborado docentes da Escola Superior de Desporto de Rio Maior e da Escola
Superior de Saúde de Santarém no curso de licenciatura de Nutrição Humana e Qualidade Alimentar.
Em 2014 foram propostos à Direção Geral do Ensino Superior (DGES) nove Cursos Técnicos
Superiores Profissionais (TeSP), que substituem os Cursos de Especialização Tecnológica (CET) e que
visam introduzir uma oferta educativa superior de natureza profissional, conferindo qualificação de
nível 5 do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ). Os cursos apresentados estão integrados no
projeto educativo, científico e cultural da ESAS e beneficiarão dos recursos humanos e materiais
existentes para darem uma resposta adequada ao mercado de trabalho.
30
Cursos propostos:
• Cuidados Veterinários;* • Culturas Arvenses e Hortoindustriais; • Equinicultura e Atividades Hípicas; • Mecanização e Tecnologia Agrária; • Tecnologias Ambientais; • Tecnologias de Produção Integrada em Hortofrutícolas; • Transformação Agroalimentar; • Viticultura e Enologia; • Zootecnia
31
5. INTERNACIONALIZAÇÃO
O Gabinete de Relações Internacionais (GRI), que inclui a coordenação departamental ERASMUS, tem
como objetivos o apoio, o incentivo e a promoção das atividades desenvolvidas no âmbito de
programas de mobilidade e ao abrigo de protocolos com instituições de ensino superior estrangeiras.
O coordenador departamental ERASMUS da ESAS articula entre o GRI e o Gabinete de Mobilidade e
Cooperação Internacional do IPS (GMCI). O GRI e o GMCI têm conjugado ainda esforços no sentido
da participação em outros programas de mobilidade, de estabelecimento de novas parcerias e de
integração em redes europeias.
Fundamental para a consolidação do processo de internacionalização da ESAS, é conseguir maior
número de projetos de I&D, de publicações em revistas com árbitro e apresentações em congressos
ou outros eventos numa perspetiva internacional. No capítulo 6 deste relatório, identificam-se os 6
artigos publicados em revistas internacionais e as 17 apresentações em congressos ou outros
eventos de cariz internacional.
5.1 Mobilidade Erasmus
No âmbito do Programa Erasmus e durante o ano de 2014, registaram-se as mobilidades
discriminadas no Quadro 19.
Quadro 19 – Mobilidades Erasmus em 2014 (anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015)
Ano letivo Categoria In/ out Tipo mobil. Nome Área Destino/origem
2014/2015 estudantes incoming estudos Alessandra Lopes AGR UNISS
Ricardo Arteta AGR UNISS
2013/2014
estudantes
outgoing
estágio
Andreia Silva PAN Espanha
Carolina Espírito Santo PAN Espanha
Isabel Tagarroso PAN Espanha
estudos
Filipa Fernandes AGR SRUC
Inês Gonçalves AGR Barcelonatech
Joana Caetano AGR Barcelonatech
incoming estágio
Chiara Altavilla NHQA Aldo Moro
Edin Zúñiga PAN UNISS
estudos Anna Telfser NHQA UNICAM
funcionários incoming
ensino
Diana Ganeva BIO Trakia
Hasan Tilmaz ECN Suleyman Demirel
Nursel Ikinci BIO Abant Izzet Baysal
Seyhun Yurdugul TAL Abant Izzet Baysal
Zlatka Dimitrova BIO Trakia
formação
Costantina Urgias n/doc UNISS
Francisco Sacristán n/doc UPM
Lucio Dettori n/doc UNISS
Maria Paola Masu n/doc UNISS
Legenda: Áreas – AGR, Agronomia; BIO, Biologia; ECN, Economia; NHQA, Nutrição humana e qualidade alimentar; PAN, Produção animal; TAL, Tecnologia dos alimentos; n/doc – funcionário não docente.
32
5.2 Acordos de cooperação
O IPS tem cerca de trinta acordos bilaterais Erasmus para mobilidade de estudantes e docentes nas
áreas de ensino da ESAS. As instituições parceiras nesses acordos distribuem-se pela Alemanha,
Bélgica, Bulgária, Espanha, Finlândia, Grécia, Itália, Países Baixos, Reino Unido, Roménia e Turquia.
A parceria com o EPLEFPA du Loiret, Lycée Agricole Le Chesnoy - Les Barres, continua a ser
dinamizada com o apoio aos estágios de verão em Portugal para os estudantes franceses.
5.3 Outras ações de cooperação internacionais
Os contatos internacionais continuam a ser uma importante parte do trabalho do coordenador
departamental ERASMUS que, com o apoio de outros docentes, técnicos e estudantes da Escola, têm
contribuído para a divulgação da ESAS, da sua atividade e da região, nomeadamente ajudando a
organizar e acolhendo visitas de estudo e empresários estrangeiros.
33
6. INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO. PRODUÇÃO CIENTÍFICA.
A investigação e o desenvolvimento experimental constituem, para a Escola, pilares fundamentais da
criação de conhecimento e de difusão de inovação e de transferência de tecnologia para o tecido
produtivo da região em que se insere.
Reconhecendo as dificuldades que limitam a prática de I&D, com consequências ao nível da
impossibilidade de expansão das atividades científicas e tecnológicas, a ESAS em 2014 deu
continuidade à execução da candidatura ao Programa Estratégico do Parque de Ciência e Tecnologia
do Alentejo (PCTA), nas tipologias Infraestruturas Tecnológicas e Infraestruturas Científicas,
determinante para o financiamento da aquisição de equipamentos, recuperação, reabilitação e
instalação de infraestruturas da Escola que possibilitem incrementar e consolidar a oferta em
atividades de I&D.
Até maio de 2014 continuou em execução a candidatura (aprovada em 2013) ao Programa do Ciência
Viva "Escolher Ciência - da Escola à Universidade", com o projeto "Agropecuária, Tecnologia
Alimentar e Ambiente - Aprender Ciência Hands-On" (em execução), no âmbito da divulgação
científica, tendo como entidades parceiras a Escola Secundária de Sá da Bandeira de Santarém, a
Escola Secundária Marquesa de Alorna de Almeirim, a Escola Técnica e Profissional do Ribatejo, em
Tremês e o INIAV, I.P. (Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária), no Vale de Santarém.
Deste projeto constam atividades nas seguintes vertentes:
- Estágios temáticos nas áreas científicas das análises de solos, biologia e microbiologia.
- Palestras: A saga dos genes em vários episódios; O puzzle Nacional das culturas agrícolas;
Métodos de dessalinização da água do mar; Controlo da qualidade da água.
- Ações demonstrativas/participativas: Planta, como te reproduzes sem sementes?; Proteínas e
DNA - como vos apanho e vejo?; Produção de alimentos e sustentabilidade; Quantificação por
espectrofotometria da cor e composição qualitativa de soluções de iões metálicos; Determinação
do cálcio em alimentos por complexação.
-Visitas guiadas à ESAS e ao INIAV.
6.1 Participação em projetos
Os membros dos departamentos desenvolveram atividade de I&D em diversas áreas, estando
integrados em linhas de investigação internas e em projetos, liderados pelas ESAS ou por outras
instituições parceiras (Quadros 20 e 21).
34
Quadro 20 - Projetos de I&D com financiamento para a ESAS
Projetos
FCT, PTDC/AGR-GPL/121536/2010 (2012-2014) Implicações da Inserção Casual de Transgenes em Milho: Efeitos em Genes Codificadores de Proteínas e em Genes Regulatórios não Codificadores de Proteínas
PRICE - Practical Implementation of Coexistence in Europe. (2011-2014) Financiamento: FP7-KBBE2011-5, grant agreement nº 289157
Grupo Os Mosqueteiros Caracterização físico-química de óleos alimentares novos e usados para identificação de indicadores de degradação da qualidade
PRODER - Gestão sustentável do espaço rural: Valorização dos modos de produção (2011 - 2016) Conservação e Melhoramento de Cucurbitáceas (melancia e pepino) e Solanáceas (tomate e pimento)
PRODER - Cooperação para a Inovação Protomate – Desenvolvimento de uma nova ferramenta de apoio à gestão da cultura do tomate para garantia da qualidade do produto final
PRODER - Cooperação para a Inovação Novo processo produtivo associado ao combate das principais pragas com melhoria na qualidade do produto final e na gestão dos recursos naturais, gestão de largadas de auxiliares comerciais e ação de limitação rural
PRODER – Medida: Formação e Informação Especializada Ação 4.2.2 – Redes Temáticas de Informação e Divulgação Operação 020309015048 - Rede de Informação Estratégica Agrícola
Projeto Ciência Viva (Proj. PEC 200) "Escolher Ciência – Da Escola à Universidade: Agropecuária,Tecnologia Alimentar e Ambiente – Aprender Ciência Hands-On", de 2013 a 2014
35
Quadro 21 - Linhas de investigação/projetos sem financiamento para a ESAS
Linhas de investigação/projetos
REMDA-OLIVAL Rede para a monitorização e divulgação das melhores práticas agroambientais para o olival Estudo das melhores condições de extração de azeite de diversas variedades de azeitona. Parceria com APRODER e Charneca Ribatejana, realizado na Quintinha, Parceria com APRODER e Charneca Ribatejana, realizado na Quintinha, Raposeira e Folha do Pombal
Rede Temática de Informação e divulgação sobre Melhoramento, Conservação e Promoção de Recursos Genéticos Animais
Estudo de caracterização Bioquímica da carne de capão (Faculdade de Medicina Veterinária / Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar / Lusiaves / Escola Superior Agrária de Santarém)
Estudo de caracterização Bioquímica da carne de capão (Faculdade de Medicina Veterinária / Interaves / Escola Superior Agrária de Santarém)
Preditores iniciais de sucesso para a perda de peso e atividade física, em ginásios femininos (Faculdade de Ciências da Nutrição e Alimentação da Universidade do Porto)
PTDC/GEO-MET/3476/2012 - Avaliação da redictabilidade e Hibridação de Previsões Sazonais de Seca na Europa Ocidental –PHDROUGHT
Avaliação do regime hídrico na cultura do Tomate de Indústria. Projeto desenvolvido em parceria com a Hidrosoph e Torriba
Efeito do quantitativo e época de aplicação do potássio na variedade de indústria Hermes; Projeto desenvolvido em parceria com a Agromais
Monitorização do desenvolvimento do Tomate de Industria. Validação de um modelo de avaliação da maturação e qualidade. Projeto desenvolvido em parceria com a organização de produtores APAVE
Avaliação do efeito da fertilização orgânica na cultura do milho para silagem; Projeto desenvolvido em parceria com a Ambitrevo
Comportamento de várias espécies vegetais quando sujeitas à fertilização com diferentes doses de produto compostado
Avaliação do efeito da idade fisiológica da batata-semente no crescimento e desenvolvimento da batata de indústria Hermes; Projeto desenvolvido em parceria com a Agromais
Avaliação da instalação de margens multifuncionais na cultura do milho. Projeto desenvolvido em parceria com a Syngenta e a Sociedade Agrícola Coimbra & Irmãos
Desempenho produtivo de suínos da raça Malhado de Alcobaça
Tecnologia Vinagreira/Desenvolvimento de novos produtos vinagreiros
Melhoria da qualidade na produção agro-alimentar e na transformação de alimentos: uma abordagem sustentável de âmbito regional
Elementos sobre a avifauna da reserva Natural do Paul do Boquilobo
Determinação da actividade fotossintética e da transpiração de Solanum tuberosum
Determinação da respiração e da transpiração de solos arrelvados
Lettuce growth under light led conditions - red, far-red and blue light irradiation
Alimentação humana
Implementação de cultura celular animal e ensaios de citotoxicidade
Estudo da Tecnologia de UV, como eventual substituto do SO2 em vinhos. Em parceria com o INOV linea e a Quinta da Alorna
Desenvolvimento de diferentes formulações de chutney
Desenvolvimento de diferentes produtos de salsicharia provenientes de carne de coelho
36
6.2 Centros de investigação
A afiliação de docentes da ESAS a centros de investigação, enquanto desenvolvimento coletivo da
atividade científica, constitui-se como um forte potencial para criação de massa crítica orientada
para a sua produção e divulgação.
Registe-se ainda a inscrição dos docentes na UIIPS (Unidade de Investigação do Instituto Politécnico
de Santarém), nomeadamente 20 docentes, 2 técnicos superiores e 1 técnico do DTABN e 8 docentes
do DCAA. Um docente do DTABN é membro da Unidade de Investigação de Química Ambiental,
Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa.
Em 2014, encontravam-se 9 docentes inscritos como membros e 6 docentes como colaboradores em
centros de investigação (Quadro 22).
Quadro 22 –Docentes inscritos e colaboradores em centros de investigação
DCAA DTABN
Albertina Ferreira (membro) - Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora (CIDEHUS)
Ana Teresa Ribeiro (colaboradora) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Ana Paulo (membro) - Centro de Engenharia dos Biossistemas - Instituto Superior de Agronomia, Universidade Técnica de Lisboa
Fátima Quedas (colaboradora) - Centro de Botânica Aplicada à Agricultura, Instituto Superior de Agronomia da Universidade Técnica de Lisboa
Anabela Grifo (colaboradora) - Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
Igor Dias (colaborador) – Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais Mediterrânicas (ICAAM)
António Vicente (membro) – Centro de Investigação Interdisciplinar em Sanidade Animal (CIISA)
João Gago (membro) - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente (MARE)
Rosa Coelho (colaboradora) - Center for Environmental and Sustainability Research, da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (CENSE)
Margarida Oliveira (membro) – Linking Landscape, Environment, Agriculture and Food, ISA(LEAF)
Marília Henriques (membro) – Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
Paula Pinto (colaboradora) – Laboratório da Doença e do Stress, Instituto de Biologia Experimental e Tecnológica (IBET)
Paula Pinto (membro) - Instituto de Tecnologia Química e Biológica, Universidade Nova de Lisboa (ITQB)
Paula Ruivo (membro) – Centro de Investigação em Qualidade de Vida (CIEQV)
Vanda Andrade (membro) – Instituto de Investigação do Medicamento (iMED.UL)/Departamento de Ciências Toxicológicas e Bromatológicas da FFUL
6.3 Publicações
A publicação dos resultados obtidos e a divulgação das atividades de I&D são primordiais para a
valorização do trabalho desenvolvido e o reconhecimento nacional e internacional da própria
instituição. Os livros, capítulos de livros e artigos em revistas científicas e técnicas da autoria ou
coautoria dos membros de cada um dos departamentos, são os abaixo descritos:
37
Livros ou capítulos de livros
DTABN
Lima, M.G, tese de doutoramento “Caracterização reológica e microstrutural de emulsões água em óleo para uso alimentar”, Universidade de Évora, 25 de Novembro de 2014. C.N.Santos, I. S. Costa, RB Ferreira, I. Figueira, D. Macedo, R. Menezes, P. Pinto, L. Tavares. 2014 Metabolitos de pequenos frutos para um envelhecimento saudável do cérebro, e-book in the ambit of CIEEH (Congresso Internacional dos Estudos de Envelhecimento Humano) 2014, Passo Fundo, Brasil Andrade, V. tese de doutoramento “Selection and combination of biomarkers to control and prevent the risk of occupational exposure to the mixture of lead, arsenic and manganese” Setembro de 2014. Graça, P. Jorge, R. capítulo “Fortificação de Alimentos” com o Dr. Paulo Graça do Ministério da Saúde de Cabo Verde, no livro “Segurança Alimentar e Nutricional na Comunidade dos Países de Língua Portuguesa: Desafios e Perspectivas” (editado no Brasil no início de 2014 e em Portugal em Dezembro de 2013). Raimundo, A. J. F. 2014 História da alimentação em Portugal. in 50 anos ITAU 1963 – 2013. ITAU Instituto Técnico de Alimentação Humana, SA: Amadora, p. 40-51 Depósito legal 368426/13
Artigos em revistas científicas ou técnicas internacionais
DCAA
Pardal P., Tavares D., Pascoal R., Carolino N. 2014. Fatores que influenciam o crescimento de cabritos das raças Alpina, Saanen e cruzados, em aleitamento artificial. Actas Iberoamericanas de Conservación Animal 3:155-162.
Pardal P., Monteiro M, Martins D., Carolino N. 2014. Fatores ambientais que influenciam a produção de leite da ovelha saloia explorada em várias zonas de dispersão da raça. Actas Iberoamericanas de Conservación Animal 3:163-168.
DTABN
Gago J., Martins T. ,Luís O.J. Protein content and amino acid composition of eggs and endotrophic larvae from wild and captive fed sea urchin Paracentrotus lividus (Echinodermata: Echinoidea). Aquaculture Research early view: 1-14.
Catarino, A.; Alves, S. Mira, H, - Influence of Technological Operations in the Dissolved Oxygen Content of Wines. Journal of Chemistry and Chemical Engineering, 2014, 8, 390-394.
Trindade, Carlos; Quedas, Fatima; Ponte; João - Coexistence implications within the EU and international supply chain - Supply chain of maize bread in Portugal . Report on the case study investigating the supply chain for maize bread in Portugal (efetuado no ambito do projeto PRICE)
Artigos em revistas científicas ou técnicas nacionais
DCAA
Pardal P., Alves M., Pascoal R., Carolino N. 2014. Estudo dos fatores ambientais que influenciam a produção de leite de cabras das raças Saanene e Alpina. Revista-da-UIIPS_N1_Vol2_2014_RESUMOS, 26.
38
Sobral P., Bernardes M. & Pardal P. 2014. Caracterização das explorações de caprinos raça Serrana, ecótipo Ribatejano, na região do Ribatejo. Revista-da-UIIPS_N4_Vol2_ESAS_2014, 55.
Mota A, Ribeiro J & Pardal P. 2014. Efeito do número de aplicações de prostaglandina F2α para indução do parto, no desempenho produtivo de porcas reprodutoras. Revista-da-UIIPS_N4_Vol2_ESAS_2014, 113.
Pardal P., Casalta F. & Godinho J. 2014. Própolis – Ensaio quantitativo da produção de própolis. Revista-da-UIIPS_N4_Vol2_ESAS_2014, 182.
DTABN
Laranjeira, C.; Ribeiro, M.; Henriques, M. & Bermejo, S. (2014). Óleos alimentares usados: selecção de indicadores de degradação de qualidade. Revista da UIIPS. Nº4, Vol 2, Nov 2014, 163-181. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Lucas, H.; Torgal, I.; Faro, C.; Santana, A.; Pinto, M. P.; Laranjeira, C.; Lopes, F.; Quedas, F. & Lima, M.G. (2014). Estudo exploratório da estimativa indireta de licopeno via análise colorimétrica. Revista da UIIPS. Nº2, Vol 2, Mar 2014, 22-29. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004
Raimundo, A.; Rodrigues, V.; Laranjeira, C. & Lima, M. (2014). Influência da embalagem a vácuo e do processamento a alta pressão na estabilidade do carapau seco. Revista da UIIPS. Nº2, Vol 2, Mar 2014, 74-92. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004
Ribeiro, A.; Raimundo, A.; Laranjeira, C.; Mira, H.; Dias, I. & Faro, M. (2014). Desenvolvimento de diferentes formulações de chutney. Revista da UIIPS. Nº2, Vol 1, Jun 2013, 164-172. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Santos, V.; Lima, M.G. e Mira, H. – Comparação das características físico-químicas e de textura de morangos de três variedades e de duas regiões. Revista da UIIPS nº. 1, vol. 2, 18 pp, Fevereiro 2014.
Gago J., Colaço S., Ribeiro F. Análise preliminar da pesca ao sável (Alosa alosa) e à savelha (Alosa fallax) na Aldeia das Caneiras – Santarém. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 2014, número da Escola Superior Agrária de Santarém: 4-16.
Figueiredo E., Godinho M.C., Mateus C., Martins J., Valério E., Silva E., Silva R., Paulo O.S., Gago J., Seabra S.G., Rebelo M.T., Mexia O. Proteção biológica de conservação e gestão de largadas de auxiliares comerciais. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 2014, número Especial do Congresso Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios: 112-125.
Silva P., Lopes P., Henriques M.: Influência da utilização de aditivos clean label na estabilidade microbiológica do chouriço tradicional. Revista da UIIPS, Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de santarém. 2014, Vol. 2, Nº 4: 135-147.
Raimundo, A.; Meliciano, M. 2014 A relação entre algumas condições na deslocação de suínos e o valor do pH no longissimus dorsi post mortem. Revista UIIPS, n.º 4, vol. 2, 17-35
Henriques, C.; Lima, G.; Andrade, M., Mira, H. – Caracterização de gomas arábicas e estudo da sua aplicação em vinho. Tecnoalimentar 2014, 1, 12-18.
Ruivo P.; Carvalho J. & Veiga, M. (2014), Comunicação pública em territórios rurais – perceções e participação dos atores globais em Avelãs de Cima. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 2 (2), 8-2
39
Outras publicações
DCAA
Cordoeiro, A.F.F.; Fortunato, L.T.N. (2014). Segurança e saúde no trabalho em lagares de azeite. A prevenção de riscos profissionais. Oleavitis, nº 19, p. 6-12.
6.4 Comunicações em congressos ou outros eventos
Em seguida, apresentam-se as comunicações realizadas em congressos ou outros eventos
internacionais e nacionais sob a forma oral, escrita ou em poster, por departamento.
Em congressos ou outros eventos internacionais
DCAA
Ferreira, A. & Grifo A. 2014. Contribuição do modelo digital de terreno na produção agrícola. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 4(2): 82-95.
Grifo, A. & Ferreira, A. 2014. How to change or transform a coordinate system for a map layer? The answer in ArcMap. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 2 (2) 93-102
DTABN
Laranjeira, C.M.; Ribeiro, M.F.; Henriques, M.; Oliveira; M.A.; Lima, M.G.; Diogo, M. J.; Ruivo, P.L.; Ribeiro, A.T.; Trindade, C.P.; Carvalho, J.M.; Faro, M.C.; Torgal, I. (2014) – Tecnologia vinagreira: picklagem de frutos e aromatização. XX Encontro Luso Galego Química. Livro de Resumos. Porto: Complexo FFUP/ICBAS, 26-28 Nov 2014. QAMA-2, p.133. Comunicação Oral
Laranjeira, C M.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M.; Oliveira, M. A.; Lima, M. A.; Diogo, M. J. & Ruivo, P. (2014) – Tecnologia vinagreira: picklagem de frutos e aromatização. Congresso Internacional “ Tecnologias e Serviços para o Agronegócio”. CNEMA: Santarém, 25-26 Set 2014. Catálogo de tecnologias. 30. Brokerage tecnológico e Comunicação por Painel.
Lima, M.G; Diogo, A.C.; Santos, A.C. - Estudo do comportamento reológico e da microstrutura de emulsões alimentares água/óleo para uso alimentar. XXº Encontro Luso-Galego de Química, Porto, 26-28 Novembro 2014.
Oliveira M., Duarte E. 2014. Integrated approach to winery waste: waste generation and data consolidation. Frontiers of Environmental Science and Engineering, DOI: 10.1007/s11783-014-0693-6.
Andrade, E., Lopes, M., Fernandes, C., Quedas, F., Rodrigues, M., Lopes, A.M.. Quantitative Real-time PCR differentiation between Genetically Modified pollen and Genetically Modified flour in honey. qPCR and digital PCR Congress, London; 10/2014. (Poster)
Rodrigues, M., Andrade, E., Quedas, F., Fernandes, C., Lopes, A.M. MON 810 pollen segregation stability evaluated by plasmid calibrated quantitative RT-PCR. qPCR and digital PCR Congress, London; 10/2014. (Poster)
Gago J., Colaço S. and Ribeiro F. Shads fisheries in lower Tagus river. V Jornadas Ibéricas de Ictiologia, 2014, Sociedade Ibérica de Ictiologia (SIBIC). (Poster)
40
Poster Analysis of sodium intake from bread in CBESVF englobado no III Congresso Mundial de Nutrição e Saúde Pública. Evento realizado em Las Palmas de Gran Canária.
Poster Food Fortification – a contribute for the new PECS-CPLP englobado no III Congresso Mundial de Nutrição e Saúde Pública. Evento realizado em Las Palmas de Gran Canária.
Raimundo, A. J. F.; Costa, C. S. M. 2014 A influência do sexo e da distância da deslocação até ao matadouro no valor final do pH do músculo Semimembranosus de suíno. Resumo. XX Encontro Luso-Galego de Química. Sociedade Portuguesa de Química, Porto
Raimundo: A. J. F.; Dias, I. A.; Amaro, D. 2014 Controlo da temperatura na cadeia de frio da carne de aves. Resumo. 7ª Reunião Portfir. INSA. Lisboa
Henriques, C.; Lima, G.; Andrade, M., Mira, H. - Caracterização de Gomas Arábicas e estudo da sua aplicação em vinho. XX Encontro Luso-Galego de Quimica.26/11/14 a 28/11/2014.
Dias, I.; Raimundo, A.; Neves, A.; Laranjeira, C.; Ribeiro, A.; Lima, G.; Faro, M. (2014). Produtos Cárneos Tradicionais com Teor de Sódio reduzido. CONGRESSO INTERNACIONAL “tecnologia e serviços para o agronegócio”, CNEMA – Centro Nacional de Exposições, Santarém. (poster)
Ribeiro, A.; Dias, I.; Raimundo, A.; (2014). Transformação de carcaças de coelho. CONGRESSO INTERNACIONAL “Tecnologia e serviços para o agronegócio”, CNEMA-Centro Nacional de Exposições, Santarém. (poster)
Em congressos ou outros eventos nacionais
DCAA
Ferreira, A. & Grifo, A. 2014. GIS contribution for implementing agricultoral crops. Congresso “Investigação, inovação e tecnologias: novos desafios”. Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Santarém, 6 e 7 de Fevereiro de 2014. (Poster)
Grifo, A. & Ferreira, A. 2014. How to change or transform a coordinate system for a map layer? The answer in a ArcMap. Congresso “Investigação, inovação e tecnologias: novos desafios”. Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Santarém, 6 e 7 de Fevereiro de 2014. (Poster: obteve o 1º Prémio)
Grifo, A.; Marques da Silva, J. R. (2014). Monitorização da variedade espacial do solo através de sensores de condutividade elétrica aparente. CONGRESSO “Investigação, Inovação e Tecnologia: novos desafios”. ESSS, Santarém, 6 e 7 de fevereiro de 2014. Poster.
Nunes, A.S. Roque, A., Azevedo, P.M.A. (2014) – Caracterização do sistema de produção cunícola da Escola Superior Agrária de Santarém. Congresso “Investigação, Inovação e Tecnologia : novos desafios”. UIIPS, Escola Superior de Saúde de Santarém, 6 e 7 de fevereiro.
A. Paulo, H. Rocha Pinto.2014. Necessidades Hídricas do Olival no Alentejo e Projecções para o Período 2071-2100. V Congresso Nacional de Rega e Drenagem. Elvas . Poster
H. Rocha Pinto. 2014. Questões Significativas para a Gestão da Água. Síntese das Questões Identificadas nas Várias Regiões Hidrográficas. UIIPS. Santarém. Poster
Santos Coelho, Rosa (2014), Avaliação Multicritério Aplicada ao Planeamento e Gestão de Recursos Hídricos, Revista da UIIPS, novembro 2014, nº4, vol 2. IPS
41
Santos Coelho, Rosa (2014), Indicadores de Avaliação Ambiental Estratégica, Revista da UIIPS, março 2014, nº 2 vol. 2. IPS
Pardal P., Alves M., Pascoal R., Carolino N. 2014. Estudo dos fatores ambientais que influenciam a produção de leite de cabras das raças Saanene e Alpina. Congresso Investigação, Inovação e Tecnologia: novos desafios. UIIPS. Comunicação oral (7 fevereiro 2014).
Pardal P. 2014. Produção Animal. Congresso Investigação, Inovação e Tecnologia: novos desafios. UIIPS. Moderador da Sessão, 7 fevereiro 2014.
Ferreira, A.; Caldeira, C. & Olival, F. 2014. Das redes à construção de um modelo de análise geotemporal. Congresso “Investigação, inovação e tecnologias: novos desafios”. Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Santarém. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 6 e 7 de fevereiro de 2014.
A. Paulo, H. Rocha Pinto. 2014. Necessidade Hídricas do Olival no Alentejo e Projecções para o Período 2071-2100. UIIPS. Santarém
Ferreira, A.; Caldeira, C. & Olival, F. 2014. Das redes à construção de um modelo de análise geotemporal. Congresso “Investigação, inovação e tecnologias: novos desafios”. Escola Superior de Saúde – Instituto Politécnico de Santarém. Revista da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém, 6 e 7 de Fevereiro de 2014.
A. Paulo, H. Rocha Pinto. 2014. Necessidade Hídricas do Olival no Alentejo e Projecções para o Período 2071-2100. UIIPS. Santarém
DTABN
Laranjeira, C.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M. ; Oliveira, M. A.; Lima, G.; Diogo, M. J.; Ruivo, P; Faro, M. C.; Torgal, I. (2014). Tecnologia Vinagreira: Divulgação da Linha de I&DT de Desenvolvimento de Novos Produtos Vinagreiros na ESAS. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIPPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.17. Comunicação Oral. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004
Laranjeira, C.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M.; Oliveira, M. A.; Lima, M. A.; Diogo, M. J.; Ruivo, P.; Ribeiro, A.; Trindade, C.; Carvalho, J.; Faro, M. C. & Torgal, I. (2014) – Tecnologia vinagreira: picklagem de frutos e aromatização. 7ª Reunião Anual PortFIR. Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 30 Out 2014. A-13. Comunicação por Poster.
Laranjeira, C.M.; Bermejo, S.; Ventura, C.; Ribeiro, M.F.; Henriques, M.; Lima, M.G.; Faro, M.C. & Torgal, I. (2014) – Indicadores de degradação da qualidade, no âmbito da prevenção, requalificação e valorização de Óleos Alimentares Usados. 7ª Reunião Anual PortFIR. Livro de Resumos. Publicação on-line (Repositório do INSA). Lisboa: INSA, 30 Out 2014. A-14.Comunicação por Poster.
Bernardino, S.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M. & Laranjeira, C. (2014). Pickles de pera Rocha “bêbeda” em vinagre de vinho tinto aromatizado. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIIPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.31. Comunicação por Poster. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Vaz, J.; Faro, M. C.; Torgal, I.; Lima, M. G.; Oliveira, M. A.; Ribeiro, M. F.; Henriques, M. & Laranjeira, C. (2014). Pickles e vinagrete de Physalis peruviana. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIIPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.32. Comunicação por Poster. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
42
Carvalho, D.; Fernandes, I.; Duarte, M.; Mash’Yanova, M.; Carvalho, T.; Ruivo, P.; Diogo, M. J.; Lima, M. G.; Oliveira, M. A.; Henriques, M. ; Ribeiro, M. F. & Laranjeira, C. (2014). Vinagrete de laranja aromatizado com gengibre, menta e pimenta preta. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIIPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.33. Comunicação por Poster. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004.
Ventura, C.; Bermejo, S.; Faro, M.C.; Torgal, I.; Lima, M. G.; Oliveira, M. A.; Henriques, M.; Ribeiro, M. F. & Laranjeira, C. (2014). Óleos alimentares usados: Indicadores de degradação de qualidade. Definição de critérios e de melhores práticas laboratoriais disponíveis, no âmbito da prevenção, requalificação e valorização de OAU’s. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIIPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.44. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004. Comunicação por Poster.
Oleiro, A.; Rodrigues, B.; Santos, C.; Medroa, C.; Gonçalves, M.; Caneira, N.; Figueiredo, S.; Freitas, P. & Laranjeira, C. (2014). Monitorização e vigilância do perfil físico-químico de águas e de variáveis operativas em ETA e ETAR, por cartas de controlo. Revista da UIIPS: Número especial Congresso UIIPS “Investigação, Inovação e Tecnologia: Novos Desafios”, Resumos. Nº1, Vol 2, 6-7 Fev 2014, p.30. http://www.ipsantarem.pt/arquivo/5004. Comunicação por Poster.
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Apresentação no Congresso da Unidade de Investigação do Instituto Politécnico de Santarém da comunicação oral “Fortificação de Alimentos”, com coautoria do Dr. Paulo Graça do Ministério da Saúde de Cabo Verde. Evento realizado na Escola Superior de Saúde de Santarém.
Poster “Relação entre o score de adesão à Dieta Mediterrânica e a hemoglobina glicada em pessoas com Diabetes Mellitus tipo 2” englobado n