Post on 09-Nov-2018
Pós-Revolução
Industrial a cidade
e as técnicas
organizam o
espaço geográfico
através da
infraestrutura de
transportes,
comunicações,
indústrias e energia.
O sistema técnicocientífico e
informacional se caracteriza
por fluxos dinâmicos de
mercadorias e pessoas -
através de redes materiais de
transportes, cada vez mais
rápidos e eficientes - e de
informações - através de redes
imateriais da mídia ou
comunicações.
O meio técnicocientífico-informacional
está centrado nas cidades globais, onde
estão as empresas que lideram as redes
mundiais, cada vez mais permeadas por
tecnologias avançadas que superam as
adversidades naturais e humanas do
espaço geográfico (rugosidades) e
diminuem os custos de transferência
(deslocamentos de pessoas ou
mercadorias ou informações) de um
lugar para outro. Quanto menores os
custos de transferência maior fluidez no
espaço geográfico.
As cidades globais funcionam como pólos
das redes imateriais com tecnologias de
ponta caras, promovendo sua
instantaneidade pelas telecomunicações e
cabos de fibra ótica.
Mesmo com toda a tecnologia as
rugosidades dos sistemas naturais não foram
eliminadas, a tendência atual é de criar as
redes intermodais – conjugação dos vários
tipos de transportes aproveitando as
potencialidades naturais e assim diminuindo
os custos de transferência.
As rugosidades humanas são
demonstradas pelas condições sociais
e econômicas em que vivem as
comunidades e os países.
A fluidez do espaço geográfico se
relaciona à qualidade e quantidade
das interações entre os agentes de
produção (terra, capital, trabalho e
empresa) e os consumidores. O
isolamento geográfico cada vez mais
se confunde com o isolamento e
exclusão social.
O espaço geográfico das idéias,
ou sistema telemático, é
constituído pelas teleinformações
(rádio, televisão e Internet) e pelas
telecomunicações (correio, fax,
telefone, correio eletrônico). As
teleinformações são formadoras
de opinião; enquanto as
telecomunicações são mais
interativas.
Opera-se uma “economia de redes”.
As empresas seguem uma logística ou
estratégia diferencial de localização: os
controles de marketing, de pesquisas e
de administração ficam sediados em
metrópoles ou cidades globais,
enquanto suas unidades físicas de
produção vão para áreas selecionadas.
O processo de fabricação, portanto,
torna-se mais flexível com a adoção de
controles tecnológicos através das
telecomunicações e da terceirização.
A flexibilidade encobre o desemprego estrutural
(modernização excludente).
Os resultados desta forma atual de
produção flexível
(toyotismo e just-in-time) se manifestam na terciarização integrada (com
o chamado terciário superior de pesquisas
absorvendo mais PEA e influindo nos outros
setores de produção), na maior troca de
informações entre as próprias fábricas (para
aperfeiçoamento de peças e produtos), na
logística ou maior integração dos transportes e
produção (como pelos transportes modais) e dos serviços de consultoria e de marketing.
REDES DE TRANSPORTES
O desenvolvimento dos meios de transporte
está ligado ao progresso socioeconômico,
à evolução das pesquisas científicas e
tecnológicas, ao aumento das relações
econômicas nacionais e internacionais. Os
fatores que condicionam os tipos de
transportes são o volume, quantidade e
peso das cargas, a distância a ser
percorrida, o tempo do percurso e,
portanto, a relação custo-tempo. As
rugosidades naturais e econômicas
afetam os custos dos transportes.
É mais fácil e o custo é menor a
construção de redes numa área
de planície (como uma hidrovia
no rio Amazonas), do que numa
área de relevo acidentado
(como uma hidrovia no rio Tietê –
SP- ou no rio S. Lourenço – entre
EUA e Canadá - onde sua
construção requer a necessidade
de eclusas).
• As decisões locacionais de
uma empresa se ligam à maior ou
menor facilidade e conseqüente
redução ou não dos custos de
transferência de seus produtos e
informações.
• Os meios de transportes podem
ser terrestres (rodovias, ferrovias,
gasodutos, oleodutos), fluviais
(hidrovias), marítimos e aéreos.
Para aumentar a competitividade
dos transportes em geral, deve-se
construir no espaço geográfico as
“bacias de drenagem” ou Corredores de exportação:
interligação dos meios de
transportes, escoando as
mercadorias desde sua origem até
os portos, procurando diminuir
custos e maximizar lucros.
Estas “bacias de drenagem” se
materializam no uso do
transporte intermodal, ou modo
de transporte, que apresenta
conexões de infra-estruturas
(reboques, guindastes, pontes
rolantes, pinças gigantes) e
unidades de cargas (os
contêineres) neste processo de interligação das redes materiais.
O transporte intermodal representa a
diversificação dos mesmos, segundo uma
logística de adaptação maior às condições
naturais das regiões servidas por elas (ex:
uma região como a Amazônica tem muitos
rios navegáveis que podem ser
transformados em hidrovias), reduzindo os
custos pela maior capacidade de carga e
menor consumo de combustível. Além disso,
as diferenças de fretes e da velocidade dos
meios de transportes ampliam o leque de
opções dos produtores no escoamento de
suas mercadorias.
Comparativo de Fretes por Modal
FERROVIA RODOVIA
R$ T por 1.000 KM
HIDROVIA
40,00 65,00 100,00
Obs. Os fretes acima dependem de cada origem/ fluxo/ modal e concessionária
Fonte: Caramuru
Capacidades dos Transportes
1 Comboio
Duplo Tietê
(4 chatas e empurrador)
RODO FERRO HIDRO MODAIS
1,7 km 150 m
172 Carretas
Graneleiras
Bi-trem
2,9 Comboios Hopper
(86 vagões)
6.000 t
Capacidade
de Carga
RODO FERRO HIDRO MODAIS
3,5 km (26 km em movimento)
Comprimento
Carga
Fonte: Caramuru, DH, TCL
Matrizes de Transportes Comparativo Internacional
13%
25%
4%
11%
81%
43% 46%
53% 43%
32% 43%
50% 37%
62% 14% 24%
Rússia
Canadá
Austrália
EUA
China
Brasil
8% 11%
Ferroviário Rodoviário Hidroviário
Matrizes de Transportes Comparativo Brasil X EUA
0,4%
15,1%
15,5%
29,5%
39,6%
Aéreo Dutoviário
Aquaviário Rodoviário
Ferrovia
0,1% 4,5%
12,2%
59,2%
23,8%
Aéreo
Dutoviário
Aquaviário
Rodoviário
Ferrovia
Brasil EUA
Ferrovias
Representam um meio de transporte muito
barato a grandes distâncias (acima de 500
km) pela sua capacidade de carga, mas seu
custo de implantação é elevado e são menos flexíveis que as rodovias quanto à entrega
das mercadorias. Por outro lado, baixo custos
de manutenção comparativamente às
rodovias. Nas ferrovias tanto podem se usar
combustíveis fósseis, como também a
eletricidade e tecnologias avançadas de
eletroímãs.
As indústrias de base, utilizam as
ferrovias; os países de dimensões
continentais (com exceção do
Brasil), como os EUA, Rússia,
Canadá, China apresentam uma
extensão maior das mesmas. Nos
três primeiros países construíram
as maiores transcontinentais da
Terra.
Transcontinentais são as ferrovias que
atravessam o continente, ligando um oceano
ao outro. Em 1869, interligaram os litoral
oriental e ocidental dos EUA, através da
Union Pacific Railroad encontrando com a
Central Pacific Railroad.
Em 1885, no Canadá, os litorais leste e oeste
ficaram unidos pela Canadian Pacific
Railway. A maior delas é a Transiberiana, na
Rússia, comunicando Vladivostok (no extremo
oriente russo, litoral do Pacífico) a Moscou e
daí a S. Petersburgo (no litoral báltico), com
9.300 km de extensão.
A integração regional e internacional através de
ferrovias pressupõe a uniformidade de suas bitolas, ou seja, a distância entre os trilhos.
Com a Revolução Tecnocientífica surgiram os trens
de grande velocidade. Os mais famosos trens de
grande velocidade são o Shin-kan-sen, que, a partir
de 1964 liga Tóquio a Kobe (550 km, em 2 horas em
meia, a uma velocidade de 270 km/h) e o TGV (de
Paris a Londres).
Nos grandes centros urbanos, os trens e metrôs são
os meios de transportes coletivos mais usados,
embora sofrendo a concorrência dos transportes
individuais (automóveis) e coletivos (ônibus).
TRANSPORTES AQUÁTICOS – HIDROVIÁRIOS E
MARÍTIMOS.
a) Hidrovias - O transporte hidroviário, embora
seja o mais lento, é o de menor custo em
relação à quantidade de carga e ao consumo
de combustível. Seu aproveitamento eficiente
exige a navegabilidade natural ou através de
eclusas, a organização de infra-estrutura
(armazéns, terminais, guindastes...) e a
articulação com o comércio interno e externo
e com os outros sistemas de transportes (pelas
estações intermodais).
A navegação interior ou fluvial é feita através das
hidrovias. A navegação fluvial é condicionada pelas
condições climáticas (os rios siberianos, embora navegáveis, só podem ser usados em 4 meses em
seus cursos inferiores, pois no restante do ano estão
congelados; em seus médios cursos são navegáveis durante 6 meses), de relevo, e mesmo de
modificações ambientais antrópicas (o rio S.
Francisco, no Brasil, era navegável desde Pirapora,
em Minas Gerais, a Juazeiro, na Bahia, mas sua
navegação é difícil atualmente), além da escala e
volume de cargas exigindo a redução dos custos (o
que explica uma Hidrovia do Tietê, que é um rio de planalto, ou a do S. Lourenço, na fronteira
EUA/Canadá).
A navegação fluvial é importante em rios
europeus, como o Reno, o Danúbio
(interligando-se com o primeiro por canais), o
Ródano (este formando a Hidrovia Norte-Sul da
França); em rios da América Anglo-Saxônica,
como o S. Lourenço e o Mississipi (interligando-se
através de canais aos Grandes Lagos); na Rússia,
o Sistema dos Cinco Mares (Branco ao norte, e
Mediterrâneo, Azof, Negro e Cáspio, ao sul)
compreende seus eixos de articulação, os rios
Volga e Don. Na Ásia destacam-se os rios
Ganges (Índia), Mekong (Sudeste Asiático),
Amarelo e Azul (China). Na América do Sul,
principalmente o Amazonas.
Transportes Marítimos
A navegação marítima pode ser de
longo curso (ou internacional) e de
cabotagem (entre os portos
nacionais). As rotas marítimas de
maior movimento são as do Atlântico
Norte, Bacia do Pacífico, Mar
Mediterrâneo, Golfo Pérsico (estes
últimos por causa do petróleo).
A posição geográfica dos principais portos do
mundo é conseqüente das rotas marítimas de
maior fluxo, e da localização dos pólos
econômicos globais. Assim, o porto mais
movimentado da Terra é o Roterdã, na
Holanda, na foz do rio Reno, a hidrovia mais
movimentada da Europa Ocidental. Cingapura
se desenvolveu por se situar numa posição
estratégica junto ao Estreito de Málaca. Outros
portos movimentados são os japoneses
(Yokohama, Kawasaki, Chiba, Nagoya, Kioto,
Kobe – todos na megalópole e interligadas pelo
Shin-kan-sen, o trem-bala), norte-americanos
(Nova Iorque e Nova Orleans – na costa
atlântica) e um da China (Xangai).
Para tornar mais competitivos,
diminuindo os custos portuários
construíram-se os “hub-ports”, isto é,
extensos portos cuja infra-estrutura
permite a carga e descarga dos
contêineres de modo rápido e eficiente
e os distribui para portos de menor
dimensão através de pequenos navios,
mais maleáveis para navegar entre o
porto grande e os pequenos. Há 20 “hub-
ports” no Atlântico Norte e na Bacia do
Pacífico, mas nenhum no Atlântico Sul.
Calado dos Portos
O calado médio
necessário para atender
grandes cargueiros deve
ser de no mínimo 45 pés
(14m)
•Rodovias
• Para pequenas e médias distâncias é o
transporte mais prático por ligar direto o
produtor ou comerciante ao consumidor, por
facilitar o acesso a vários lugares e por conferir
mais rapidez nas entregas de mercadorias. As
maiores redes rodoviárias mundiais se localizam
nos EUA, detentor da maior frota automobilística
e da relação habitantes/carro particular (1,8
pessoa por 1 veículo).
• A fim de aumentar a velocidade, rapidez e
segurança no deslocamento de cargas e
pessoas, construíram-se as auto-estradas com
várias pistas, amplamente sinalizadas.
Transportes Aéreos
• Embora seja o meio de transporte mais caro, é
o mais usado para o deslocamento mais
rápido de pessoas, bem como de produtos
leves e de preços elevados e de entrega
urgente a longas distâncias. Na aviação
comercial predomina o transporte de
passageiros do que de cargas.
• Por segurança, os aviões seguem rotas
previamente estabelecidas de um aeroporto a
outro, em que o sobrevôo e aterrissagens de
rotas internacionais são objeto de acordos
entre os países.
Dos 10 aeroportos mais movimentados da
Terra 6 são norte-americanos; os 4 primeiros
são os de Atlanta, Chicago, Dallas, Los
Angeles. As razões desta predominância
americana estão na sua dimensão
continental, no grande volume de
passageiros e de carga aérea, no grande
poder aquisitivo de sua população; sendo ¾
de suas rotas aéreas de vôos domésticos.
Estes últimos são testemunhos de maior
capacidade do mercado interno, eficiência
e nível de industrialização.
Natureza da Carga Aérea para Exportação
PAÍS PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS
Argentina Carne
Brasil Computadores, Sementes, Sapatos, Filmes Kodac, Texteis
Chile Frutas, Peixe
Colômbia Flores
EUA Eletrônicos, Telefonia Celular, Peças de Automóveis, (Tecnologia de Ponta)
Equador Flores
Peru Aspargos
Uruguai Carne
Natureza da Carga Aérea para Importação
PRODUTOS Valor Específico
(US$/Kg)
Participação (%) no
Volume Total (Kg)
1Máquinas e Aparelhos; Materiais Elétricos 80,8 46,8
2Produtos das Indústrias Químicas e das
Indústrias Conexas110,5 10,2
3 Material de Transporte 65,0 7,3
4
Aparelhos de ótica, Fotos, Cinema,
Instrumentos Musicais, Aparelhos Médicos-
Cirúrgicos
136,6 5,6
5 Obras dos Metais Comuns 29,5 5,6
Partic. (%) Total dos 5 Itens 75,6
Principais Aeroportos de Carga do Brasil
1997
Aeroporto / Cidade 103 Kg Partic. (%) Aeroporto 10
3 Kg
1 SBGR - Guarulhos 300.837 27 SBGR 392.370
2 SBKP - Campinas 197.906 18 SBEG 208.440
3 SBGL- Rio de Janeiro 150.373 14 SBKP 179.666
4 SBEG - Manaus 68.006 6 SBGL 131.688
5 SBPA - Porto Alegre 52.972 5 SBBR 87.627
6 SBBR - Brasília 50.290 5 SBSV 63.055
7 SBSV - Salvador 39.224 4 SBRF 50.874
8 SBRF - Recife 39.195 4 SBPA 46.166
9 SBFZ - Fortaleza 31.695 3 SBSP 38.999
10 SBSP - Congonhas 27.882 3 SBFZ 30.082
Total 958.380 87
Demais Aeroportos 144.819 13
Total Geral 1.103.199 100
2003
Transporte Dutoviário • Faixa limitada de serviços e capacidades.
• Principais produtos: petróleo cru e produtos de
petróleo refinado.
• Velocidade média: 3 a 4 milhas/hora.
• Por outro lado: os produtos movem-se 24h/dia e 7
dias/semana.
• Capacidades: até 320 mil litros/hora
Estudo de Caso: Petrobrás Transporte S.A. (transpetro.com.br)
• Principal empresa de logística e transporte do Brasil.
• Petróleo e derivados, álcool e gás.
• 51 navios petroleiros.
• 10 mil quilômetros de malha dutoviária.
• 44 terminais terrestres e aquaviários.
Carga Transportada em 2003
• Transporte Marítimo 58 milhões toneladas
• Dutos e Terminais 503 milhões m3
• Brasil optou pelo transporte rodoviário devido ao modelo industrial adotado com multinacionais, o que reflete o interesse do grande capital externo, sobretudo as automobilísticas. Esse tipo de transporte não é o ideal em razão da extensão territorial e da importação de petróleo. Os transportes ferroviário e hidroviário seriam mais adequados, pois são mais econômicos. Em suma, o modelo de transportes do Brasil prioriza o transporte rodoviário, o que contribui para aumentar o custo final das empresas.
• Fatores responsáveis pelo rodoviarismo. O desenvolvimento baseou-se em duas estratégias.
• foram construídas as grandes rodovias de integração nacional.
• foram implantadas modernas rodovias (com pistas duplas) interligando os vários centros industriais mais importantes do país.
• Outros fatores contribuíram para o rodoviarismo:
• - o custo de implantação das rodovias é menor em relação ao das hidrovias (eclusas, canais etc.) e das ferrovias;
• - maior flexibilidade do caminhão;
• - operação de carga e descarga mais simplificada;
• - menor utilização de mão-de-obra;
• - menor burocracia e deslocamento mais rápido;
• - prestígio político para os governantes.
• Na realidade, a decadência e estagnação dos demais tipos de transporte foram os fatores que mais estimularam a expansão rodoviária.
• Por meio do transporte rodoviário trafega cerca de 70% da carga transportada no Brasil. Há um predomínio excessivo do transporte individual, pois a maior parcela dos veículos que formam a frota nacional (70%) são automóveis de passeio. As rodovias acabam se transformando, assim, numa necessidade para a viabilização da produção industrial ligada à indústria automobilística e a outros setores industriais.
Um País para Descobrir
• A situação das estradas brasileiras é a seguinte: de um lado, elas são fundamentais para transportar 63% da carga e 95% dos passageiros que se locomovem pelo país. De outro, apesar de uma parte delas ter sido privatizada, continuam abandonadas. Apenas 10% da malha viária, com 1,6 milhão de quilômetros de extensão, está asfaltada. O Estado do Amazonas, o maior do Brasil, tem menos de 1.000 quilômetros de rodovias pavimentadas. Em Mato Grosso, 95% das estradas são de terra. Em uma tentativa de aumentar as ligações do Centro-Oeste com o resto do território nacional e também com os países vizinhos, na última década o poder público e a iniciativa privada realizaram quatro grandes empreendimentos. A região ganhou uma rota para o Pacífico atravessando o Peru, uma ferrovia ligando Mato Grosso ao Porto de Santos e duas hidrovias, uma que faz a ligação com o Sul e a outra com o Norte. O resultado é um explosivo crescimento econômico e populacional. Das 1.000 cidades que surgiram no Brasil nos últimos dez anos, metade fica no Centro-Oeste. Também estão localizadas nessa porção do país os municípios que registraram maior crescimento econômico.
• O país tem o quinto maior território do mundo e é o terceiro com maior número de vizinhos – faz fronteira com dez nações. Apesar disso, ainda guarda características de uma ilha esquecida no oceano. O Pacífico está a apenas 600 quilômetros do oeste brasileiro. Somente nos últimos anos as empresas começaram a desbravar esse caminho, que coloca as mercadorias brasileiras mais perto dos consumidores asiáticos, que são 60% da população mundial. Fonte: Veja Especial
OBJETIVO DOS PROJETOS Objetivo dos projetos
Superar limites estruturais e ampliar a cobertura geográfica da
infra-estrutura de transportes visando:
O aumento da eficiência produtiva em áreas
consolidadas.
A indução ao desenvolvimento nas áreas de expansão
da fronteira agrícola e mineral.
A redução de desigualdades regionais em áreas
deprimidas.
A promoção da integração multimodal.
O desenvolvimento sustentável com respeito ao meio-
ambiente.
A integração regional sul-americana.
Critérios de seleção
• Utilização do conceito de investimento em infra-
estrutura como um instrumento de universalização
dos benefícios para todas as regiões do país, tendo
por base:
− Projetos com grande potencial para gerar retorno econômico e social.
− Sinergia entre projetos.
− Recuperação da infra-estrutura existente.
− Conclusão de obras em andamento
BR-364-AC
BR-163-MT-PA
BR-319-AM
BR-156-AP
BR-230-PA
BR-156-AP: Pavimentação Ferreira Gomes – Oiapoque
BR-163-MT/PA: Pavimentação Guarantã do Norte/MT – Rurópolis/PA – Santarém/PA,
incluindo o acesso a Miritituba/PA (BR-230-PA)
BR-230-PA: Pavimentação Marabá - Altamira - Medicilândia - Rurópolis
BR-319-AM: Restauração, melhoramentos e pavimentação Manaus/AM - Porto Velho/RO
BR-364-AC: Construção e pavimentação Sena Madureira - Feijó - Cruzeiro do Sul
REGIÃO NORTE OBRAS EM RODOVIAS
Ferrovia Norte-Sul/TO
Construção da Ferrovia Norte-Sul (tramo norte): Araguaína
– Palmas, no Tocantins
Trecho em
construção
Trecho
existente
REGIÃO NORTE OBRAS EM FERROVIA
Porto de Vila do
Conde - PA
REGIÃO NORTE OBRAS EM PORTOS
Ampliação do Porto de Vila do Conde – PA
Construção do Píer 200 no Porto de Santarém - PA
Porto de
Santarém - PA
REGIÃO NORTE OBRAS EM HIDROVIAS
Construção das Eclusas de Tucuruí - PA
Construção de Terminais Hidroviários na Amazônia - AM-PA
Eclusa de
Tucuruí - PA
Terminais Hidroviários na
Amazônia - AM-PA
BR-364-AC
BR-163-MT/PA
BR-319-AM
BR-156-AP
BR-230-PA
Ferrovia Norte-Sul/TO
Eclusas de
Tucuruí/PA
Terminais Hidroviários na
Amazônia – AM/PA
Porto de Vila do
Conde/PA Porto de
Santarém/PA
REGIÃO NORTE TODAS AS OBRAS
Integração da BR-230 -
Hidrovias na Amazônia e
Hidrovia do Tocantins
Integração da BR-163 -
Hidrovia do Rio Amazonas (Porto de Santarém)
Integração da Ferrovia Norte-Sul
- Estrada de Ferro Carajás
e Hidrovia do Tocantins (Eclusas de Tucuruí)
Integração da BR-319
- Hidrovia do Rio Amazonas (Porto de Manaus)
Aguiarnópolis
Eclusas de
Tucuruí/PA
Porto de
Manaus/AM
Porto de
Santarém/PA
BR-319 BR-163
BR-230
Terminais
Hidroviários
na Amazônia
Integração da BR-156
- Hidrovia do Rio
Amazonas (Porto de Santana)
REGIÃO NORTE PRINCIPAIS LIGAÇÕES INTERMODAIS
BR-101-Nordeste (RN/PB/PE/AL/SE/BA): Duplicação e adequação de capacidade Natal -
Entroncamento BR-324 (Feira de Santana)
BR-230-PB: Duplicação João Pessoa - Campina Grande
BR-135-PI/BA/MG: Pavimentação Jerumenha - Eliseu Martins-PI; construção Divisa PI/BA -
Divisa BA/MG e pavimentação Divisa BA-MG - Itacarambi
BR-116-BA: Execução de ponte sobre o Rio São Francisco na Divisa PE/BA
BR-116/324-BA: Adequação e manutenção Salvador - Feira de Santana - Divisa BA/MG (PPP)
BR-135-PI-BA-MG
BR-116-324-BA (PPP)
BR-116-BA Construção de Ponte
BR-101-
Nordeste
BR-230-PB
REGIÃO NORDESTE OBRAS EM RODOVIAS I
REGIÃO NORDESTE OBRAS EM RODOVIAS II
BR-135-MA - Duplicação acesso rodoviário ao porto de Itaqui
BR-222-CE - Duplicação acesso rodoviário ao porto do Pecém
Construção novo acesso rodoferroviário ao porto de Suape - PE
Construção via expressa porto de Salvador - BA
BR-135-MA - Acesso ao Porto de Itaqui
Via Expressa
Porto de
Salvador - BA
Acesso ao Porto
de Suape - PE
BR-222-CE - Acesso ao Porto do Pecém
Contorno ferroviário São Félix – Cachoeira, na Bahia
Variante ferroviária Camaçari – Aratu, na Bahia
Ferrovia Nova Transnordestina – CFN (Investimento privado e
financiamento público)
Ferrovia Nova
Transnordestina
Contorno ferroviário
São Félix - Cachoeira/BA
Variante ferroviária
Camaçari – Aratu/BA
REGIÃO NORDESTE OBRAS EM FERROVIAS
REGIÃO NORDESTE OBRAS EM PORTOS
Recuperação e ampliação berços 101 e 102 porto de Itaqui - MA
Construção do berço 100 porto de Itaqui - MA
Dragagem berços 100 ao 103 porto de Itaqui – MA
Melhorias no Terminal Salineiro de Areia Branca - RN
Dragagem e Berços - Porto de Itaqui
Melhorias no
Terminal Salineiro
de Areia Branca - RN
REGIÃO NORDESTE OBRAS EM HIDROVIAS
Dragagem e derrocagem na Hidrovia do Rio São Francisco
(Pirapora-MG - Juazeiro-BA - Petrolina-PE)
Construção de acesso ferroviário ao Porto de Juazeiro - BA
Dragagem e derrocagem
Hidrovia São Francisco e
Acesso Ferroviário ao
Porto de Juazeiro - BA
Ferrovia Nova
Transnordestina
Contorno ferroviário
São Félix - Cachoeira/BA
Variante ferroviária
Camaçari – Aratu/BA
BR-135-PI-BA-MG
BR-116-324-BA (PPP)
BR-116-BA Construção de Ponte
BR-101-
Nordeste
BR-230-PB
Dragagem e berços - Porto de Itaqui/MA
BR-135-MA - Acesso ao Porto de Itaqui
Via Expressa
Porto de Salvador/BA
Acesso ao Porto
de Suape/PE
Melhorias no
Terminal Salineiro
de Areia Branca/RN
BR-222-CE - Acesso ao Porto de Pecém
Dragagem e derrocagem na
Hidrovia do São Francisco e acesso
ferroviário Porto de Juazeiro/BA
REGIÃO NORDESTE TODAS AS OBRAS
Integração da BR-101-
Nordeste - Ferrovia
Transnordestina Integração Hidrovia do Rio São
Francisco - BR-242-BA e ferrovia
Juazeiro - Porto de Aratu/BA
Integração BR-135-PI
- Ferrovia Transnordestina (Eliseu Martins)
Integração Ferrovia Transnordestina -
Porto de Suape/PE e Porto do Pecém/CE
Porto do
Pecém/ CE
Porto de
Suape/PE
Porto de
Aratu/BA
Ferrovia
Transnordestina BR-135
BR-242
BR-101
Hidrovia do São
Francisco
REGIÃO NORDESTE PRINCIPAIS LIGAÇÕES INTERMODAIS
BR-040-MG: Duplicação Trevo de Curvelo - Sete Lagoas
BR-050-MG: Conclusão da duplicação Uberaba - Uberlândia e duplicação Uberlândia - Araguari
BR-101-ES: Adequação de capacidade Divisa RJ/ES - Vitória (incluindo o Contorno de Vitória)
BR-153/365-MG: Duplicação Divisa GO/MG - Trevão - Uberlândia
BR-262-MG: Duplicação Betim - Nova Serrana
BR-265-MG: Pavimentação Ilicínea - São Sebastião do Paraíso
BR-381-MG: Duplicação Belo Horizonte - Governador Valadares, incluindo a construção do
contorno de Belo Horizonte (subtrecho Betim - Ravena)
Arco Rodoviário do Rio de Janeiro: Construção e duplicação, incluindo BR-101 e acesso Itaguaí
Rodoanel de São Paulo/SP: Construção do Trecho Sul
BR-262-MG
BR-265-MG
Rodoanel de SP
- Trecho Sul
Arco Rodoviário RJ
BR-381-MG
BR-040-MG
BR-153-365-MG
BR-050-MG
BR-101-ES
(inclui Contorno
de Vitória)
REGIÃO SUDESTE OBRAS EM RODOVIAS
Adequação da linha férrea no perímetro urbano e construção de pátio em Barra Mansa/RJ
Construção do contorno ferroviário de Araraquara/SP
Ferroanel de São Paulo/SP - Tramo Norte (Investimento privado)
Construção da travessia urbana de Belo Horizonte/MG (Investimento privado)
Retificação de traçado da Serra do Tigre/MG (Investimento privado)
Construção do contorno de Itaúna/MG (Investimento privado)
Construção do contorno de Divinópolis/MG (Investimento privado)
Contorno ferroviário
de Araraquara/SP
Ferroanel de SP
- Tramo Norte
Adequação linha férrea
em Barra Mansa/RJ
Travessia ferroviária
de Belo Horizonte/MG
Contornos ferroviários
Divinópolis/MG e Itaúna/MG
e retificação Serra do Tigre
REGIÃO SUDESTE OBRAS EM FERROVIA
REGIÃO SUDESTE OBRAS EM PORTOS
Construção das avenidas perimetrais do Porto de Santos - SP - Margem
direita (Santos) e margem esquerda (Guarujá)
Dragagem de aprofundamento na bacia de evolução e no cais do Porto
de Santos-SP
Derrocagem e dragagem no canal de acesso ao Porto de Santos-SP
Contenção do cais do Porto de Vitória - ES
Contenção de
Cais em Vitória - ES
Dragagem e Perimetrais
Porto de Santos - SP
Dragagem Porto de
Itaguaí-RJ
Contorno ferroviário
de Araraquara/SP
Ferroanel de SP
- Tramo Norte
Adequação linha férrea
em Barra Mansa/RJ
Contenção de
cais em Vitória - ES
Dragagem e perimetrais
Porto de Santos/SP
BR-262-MG
BR-265-MG
Rodoanel de SP
- Trecho Sul
Arco Rodoviário RJ
BR-381-MG
BR-040-MG
BR-153-365-MG
BR-050-MG
BR-101-ES (inclui Contorno
de Vitória)
Dragagem Porto
de Itaguaí/RJ
Travessia ferroviária
de Belo Horizonte/MG
Contornos ferroviários
Divinópolis/MG e Itaúna/MG
e retificação Serra do Tigre
REGIÃO SUDESTE TODAS AS OBRAS
Integração do Arco
Rodoviário RJ - Porto
de Itaguaí/RJ
Integração do Rodoanel de
São Paulo (Trecho Sul) -
Porto de Santos/SP
Integração Brasil Ferrovias - Porto de Santos/SP
e Porto de Itaguaí/RJ, através do Ferroanel de
São Paulo (Tramo Norte)
Porto de
Santos/SP
Porto
de Itaguaí/RJ
Arco Rodoviário RJ
Rodoanel SP
Ferroanel SP
REGIÃO SUDESTE PRINCIPAIS LIGAÇÕES INTERMODAIS
Segunda Ponte Internacional
Foz do Iguaçu/PR
BR-282-SC
BR-158-RS
BR-153-PR
BR-280-SC
BR-386-RS
BR-392-RS
BR-116-RS
BR-101-SUL (SC-RS)
BR-116-PR
Adequação Contorno
Leste Curitiba
BR-470-SC
REGIÃO SUL OBRAS EM RODOVIAS
BR-101-SUL (SC/RS): Duplicação Palhoça/SC – Osório/RS
BR-116-PR: Adequação do contorno leste de Curitiba/PR
BR-116-RS: Programa Via Expressa RS (Região Metropolitana de Porto Alegre)
BR-153-PR: Pavimentação Ventania - Alto do Amparo
BR-158-RS: Pavimentação Santa Maria - Rosário do Sul
BR-280-SC: Duplicação São Francisco do Sul - Jaraguá do Sul
BR-282-SC: Pavimentação Lajes - Campos Novos - São Miguel - Paraíso
BR-386-RS: Duplicação Tabaí – Estrela
BR-392-RS: Duplicação Pelotas - Rio Grande, incluindo contorno de Pelotas
BR-470-SC: Duplicação Navegantes - Blumenau - Entroncamento acesso Timbó
REGIÃO SUL OBRAS EM FERROVIAS
Construção do contorno de São Francisco do Sul/SC
Construção do contorno de Joinville/SC
Ampliação da capacidade corredor ferroviário Oeste
do Paraná – Variante Guarapuava (Investimento
privado)
Corredor ferroviário do
Oeste do Paraná
Contorno ferroviário
Joinville/SC
Contorno ferroviário
São Francisco do Sul/SC
REGIÃO SUL OBRAS EM PORTOS
Ampliação dos molhes e dragagem de aprofundamento no Porto de Rio Grande - RS
Construção e recuperação de berços no Porto de Paranaguá - PR
Construção e recuperação de berços no Porto de São Francisco do Sul - SC
Construção da via expressa portuária no Porto de Itajaí - SC
Molhes e Dragagem
Porto de Rio Grande - RS
Via Expressa
Porto de Itajaí - SC
Berços Porto
S. Francisco do Sul - SC
Berços
Porto Paranaguá - PR
Molhes e dragagem
porto de Rio Grande/RS
Via Expressa
Porto de Itajaí/SC
Berços Porto
S. Francisco do Sul/SC
Berços Porto de
Paranaguá/ PR
Segunda Ponte Internacional
Foz do Iguaçu/PR
BR-282-SC
BR-158-RS
BR-153-PR
BR-280-SC
BR-386-RS
BR-392-RS
BR-116-RS
BR-101-SUL (SC/RS)
BR 116-PR Adequação
contorno Leste Curitiba
BR-470-SC
Corredor ferroviário
do Oeste do Paraná
Contorno ferroviário de Joinville/SC
Contorno ferroviário de São Francisco do Sul/SC
REGIÃO SUL TODAS AS OBRAS
Integração BR-280 - Porto de
São Francisco do Sul/SC
Integração BR´s 392-116
- Porto de Rio Grande/RS
Integração Ferroeste (ALL) - Porto de
Paranaguá/PR, através do corredor
ferroviário Oeste do Paraná Porto de
Paranaguá/PR
Porto de S. Francisco
do Sul/SC
Porto de
Rio Grande/RS
Corredor ferroviário
Oeste do Paraná - Porto
de Paranaguá/PR
BR-280
BR-392
REGIÃO SUL PRINCIPAIS LIGAÇÕES INTERMODAIS
BR-060-DF-GO: Conclusão duplicação Brasília/DF- Anápolis/GO
BR-070-GO: Duplicação Divisa DF/GO - Águas Lindas
BR-153-GO: Conclusão duplicação Aparecida de Goiânia - Itumbiara
BR-158-MS/SP: Construção ponte Paulicéia/SP – Brasilândia/MS
BR-158-MT: Pavimentação Ribeirão Cascalheira - Divisa MT/PA
BR-163-364-MT: Duplicação Rondonópolis - Cuiabá - Posto Gil
BR-242-MT: Pavimentação Ribeirão Cascalheira - Sorriso
BR-364-MT: Pavimentação Diamantino - Campo Novo dos Parecis
BR-070-GO
BR-060-GO
BR-153-GO
BR-163-364-MT
BR-158-MT
Ponte BR-158-MS/SP
BR-364-MT
BR-242-MT
REGIÃO CENTRO-OESTE OBRAS EM RODOVIAS
Construção da Ferrovia Norte-Sul: Anápolis (Porto Seco) – Uruaçu,
em Goiás (Subconcessão)
Construção da Ferronorte: Alto Araguaia – Rondonópolis, no Mato
Grosso (Investimento privado com financiamento BNDES)
Ferrovia Norte-Sul/GO
Ferronorte/MT
REGIÃO CENTRO-OESTE OBRAS EM FERROVIAS
REGIÃO CENTRO-OESTE OBRAS EM HIDROVIAS
Dragagem e derrocagem na Hidrovia do Paraná-Paraguai - MS-MT
Dragagem e derrocagem Hidrovia
Paraná-Paraguai - MS-MT
Dragagem e derrocagem Hidrovia
Paraná-Paraguai – MS/MT
Ferrovia Norte-Sul/GO
Ferronorte/MT
BR-070-GO
BR-060-GO
BR-153-GO
BR-163-364-MT
BR-158-MT
Ponte BR-158-MS/SP
BR-364-MT
BR-242-MT
REGIÃO CENTRO-OESTE TODAS AS OBRAS
Integração das BR´s – 163–364/MT, com a
Ferrovia Ferronorte até o Porto de Santos/SP e
com o Ferroanel até o Porto de Itaguaí/RJ
Integração Ferrovia Norte-Sul – FCA - Porto de Santos/SP
Ferrovia Norte-
Sul - GO
Ferrovia
Ferronorte - MT
BR-163-164-MT
BR-060-GO
REGIÃO CENTRO-OESTE PRINCIPAIS LIGAÇÕES INTERMODAIS
: TRE C HO 05 TR E C HO 0 5
TRE C HO 03 TRE C HO 0 3
TRE C HO 04 TR E C HO 0 4
TRE C HO 0 1 TRE C HO 01
TR E C HO 0 6 TRE C H O 06
TRECHO 0 7 TRE C HO 07 TRECHO 02 TR E C HO 0 2
TRE C HO 5
TRE C HO 3
TRE C HO 4
TRE C HO 1
TR E C HO 6
TRECHO 7 TRECHO 2
1. BR-153: Divisa MG/SP– Divisa SP/PR – 322 km
2. BR-116: Curitiba – Divisa SC/RS – 413 km
3. BR-393: Divisa MG/RJ – Entr. BR-116 (Via Dutra) – 200 km
4. BR-101: Divisa ES/RJ – Ponte Rio - Niterói – 320 km
5. BR-381: Belo Horizonte – São Paulo – 562 km
6. BR-116: São Paulo – Curitiba – 402 km
7. BR-116-376-101: Curitiba – Florianópolis – 382 km
Investimento em 4 anos: R$ 3,8 bilhões
Extensão total: 2.601 km
Programas Especiais - Concessões
Programas Especiais - Nacional RODOVIAS
Conservação em 52.000 km - R$ 1,7 bilhão
Manutenção e recuperação em 32.000 km - R$ 8,0
bilhões
Estudos e projetos para 14.500 km - R$ 1,0 bilhão
Controle de peso: implantação e operação de 206
postos - R$ 666 milhões
Sistemas de segurança – R$ 1,1 bilhão
Sinalização em 72.000 km – R$ 470 milhões
PORTOS
Dragagem – R$ 1,1 bilhão
Investimento 2007-2010: R$ 13,9 bilhões
Metas Físicas
Área Quantidade
Rodovias
Recuperação
Adequação/Duplicação
Construção
Concessões e PPP
45.337 km
32.000 km
3.214 km
6.876 km
3.247 km
Ferrovias 2.518 km
Portos
12 unidades
Hidrovias
67 terminais e
1 eclusa
Investimento por Região
REGIÃO TOTAL
Norte 6,2
Nordeste 7,3
Sudeste 5,8
Sul 3,8
Centro-Oeste 3,5
Programas Especiais 28,6
TOTAL 55,2
R$ bilhões
ÁREA OGU Privado e
financiamentos TOTAL
Rodovias 26,8 6,6 33,4
Ferrovias 0,8 7,1 7,9
Portos 2,6 0 2,6
Hidrovias 0,7 0 0,7
Marinha Mercante 0 10,6 10,6
TOTAL 30,9 24,3 55,2
R$
bilhões
Origem dos recursos
Investimento consolidado
ÁREA 2007 2008 - 2010 TOTAL
Rodovias 8,1 25,3 33,4
Ferrovias 1,7 6,2 7,9
Portos 0,7 1,9 2,6
Hidrovias 0,3 0,4 0,7
Marinha Mercante 1,8 8,8 10,6
TOTAL 12,6 42,6 55,2
R$
bilhões
Período 2007 - 2010
Distribuição dos Investimentos
Conclusão
• A expansão do investimento em infra-estrutura de transportes é condição fundamental para:
− Acelerar o desenvolvimento sustentável.
− Superar os gargalos para o crescimento da economia.
− Estimular o aumento da produtividade.
− Diminuir os desequilíbrios regionais e as desigualdades sociais.