Transcript of RADIOLOGIA CONVENCIONAL E FORMAÇÃO DOS RAIOS X
- 1. RADIOLOGIA CONVENCIONAL Prof.Herculys Douglas
- 2. Antigamente os mdicos diagnosticavam doenas interrogando os
paciente sobre os sintomas que estavam sentindo, as doenas que
sofreram no passado e como funcionavam todos os seus rgos. Exame
fsico. 1816, estetoscpio.
- 3. Sem os mtodos auxiliares de diagnstico atualmente disposio
de qualquer mdico, os conhecimentos daquela poca eram limitados. As
dvidas eram frequentes, e os mdicos sonhavam enxergar diretamente o
interior do corpo humano para conhecer o estado dos rgos,
escondidos sob a pele.
- 4. Descoberta dos Raios X. Criao da nova especialidade mdica:
Radiologia. Desenvolvimento nas reas fsicas, industriais e dos
meios de diagnstico. Programas de informtica e o aperfeioamento dos
receptores de imagem deram origem radiologia digital.
- 5. Processo de produo de uma imagem radiolgica: fonte geradora
de radiao, objeto de irradiao e um sistema de registro. Atualmente,
existem vrios tipos de equipamentos radiogrficos produzidos por
inmeras empresas espalhadas pelo mundo. Todos os equipamentos
possuem os mesmos componentes bsicos e funcionam segundo o mesmo
princpio de produo de imagem.
- 6. Convencional: comum, simplicidade. Baixo custo, rapidez e
tradio do conhecimento baseadas em dezenas de anos, so as grandes
vantagens do mtodo.
- 7. FIXOS MVEIS PORTTEIS
- 8. Necessitam de uma sala exclusiva para sua utilizao.
Suprimento adequado de energia. Espao para movimentao do paciente.
Mesa onde se realizam os exames.
- 9. Constitui-se apenas do essencial para a realizao de um exame
radiogrfico. No possui mesa e os controles do equipamento esto
fisicamente juntos com o aparelho. A unidade pode ser ento
transportada facilmente atravs de um sistema de rodas embutidas.
Tamanho razovel e cabo de disparo 2m, no mnimo.
- 10. Flexibilidade Peso e capacidade de emisso de radiao baixos.
Radiografias de trax e extremidades
- 11. Ampola o elemento do aparelho radiogrfico onde produzida a
radiao, ou seja, um espao evacuado onde dois eletrodos so colocados
para que haja a circulao de corrente eltrica. Evoluo-->vcuo e
vidro temperado evacuado. Obstculo metlico de alto peso
atmicotungstnio.
- 12. Ctodo (-) nodo (+) Vcuo (no ocorrer perda de energia).
Vidro de alta resistncia Alvo: tungstnio nmero atmico e ponto de
fuso altos. Ponto de fuso acima de 3000 C. Parte da energia
produzida na forma de calor.
- 13. Ctodo (-) nodo (+) Vcuo (no ocorrer perda de energia).
Alvo
- 14. Corrente eltrica miliampres (mA). Diferena de potencial
entre o polo negativo e positivo kilovoltagem (kV). Caractersticas
do kV e mA que daro o brilho e o contraste da imagem obtida.
- 15. Geralmente um filamento de tungstnio que aquecido at
atingir alta temperatura produzindo os eltronsEfeito termoinico.
Esses eltrons atingem o alvo (nodo) num ponto determinado, chamado
de ponto focal.
- 16. um disco de metal e na rea do alvo de impacto dos eltrons
revestido por tungstnio ou molibdnio. Onde os eltrons incidem
produzindo os raios X (1%) e calor (99%). nodo fixo e
rotatrio.
- 17. O nodo fixo foi o primeiro a ser utilizado. simples e fcil
de ser construdo. O nodo rotatrio foi desenvolvido pra dissipar o
calor de forma eficiente. O ponto focal sempre fica girando, logo o
feixe de eltrons sempre encontrar um novo ponto focal.
- 18. CTODO E NODO
- 19. NGULO DO NODO Todo nodo possui uma ngulo que possui uma
relao direta com o feixe de radiao e a qualidade da imagem O
tamanho do foco depende do tamanho do filamento do ctodo e do ngulo
do nodo Quanto menor o filamento e o angulo, menor ser o foco e
melhor a nitidez ngulos muito pequenos intensificam o efeito
andico.
- 20. NGULO DO NODO
- 21. Aquecimento do filamento catdico-mA Aplicao de uma diferena
de potencial elevada-Kv Os eltrons ganham velocidade e colidem com
o nodo, no ponto focal. Produo de Raios X e calor.
- 22. Raios X caracterstico: coliso entre o eltron incidente e
orbital. Condio instvel, logo os raios X so caractersticos de cada
elemento. Produzidos nas camadas mais internas.
- 23. Processo que envolve a passagem de um eltron prximo ao
ncleo do material alvo. O eltron desviado da sua trajetria perdendo
parte da sua energia. Esta energia cintica perdida emitida na forma
de raios X. O calor produzido em ambas situaes.
- 24. O feixe de radiao que emerge do tubo no monoenergtico. A
energia dos ftons de radiao varia com a tenso (kV) Quanto menor a
flutuao da tenso aplicada, mais homogneo tende a ser o feixe
- 25. Causam fluorescncia em certos sais metlicos. Enegrecem
placas fotogrficas. So radiaes eletromagnticas, no sofrem desvio em
campos eltricos ou magnticos. So diferentes dos raios catdicos e no
vcuo se propagam na velocidade da luz. Propagam-se em linha reta
(do ponto focal) para todas as direes. Transformam gases em
condutos eltricos (ionizao). Atravessam o corpo tanto melhor quanto
maior for tenso aplicada ao tubo (kV).
- 26. kVQUALIDADE (INTENSIDADE DO FEIXE-ENERGIA). mAQUANTIDADE
(RAIOS X).
- 27. Voltagem aplicada (kV). A corrente no tubo de raios X (mA).
O material do alvo no nodo e a forma de onda da tenso aplicada.
Qualidade do gerador (forma de onda aplicada).
- 28. A qualidade do feixe de radiao pode ser medida pela camada
semi-redutora. Quanto mais energtico o feixe (maior Kv), maior a
camada semi-redutora e consequentemente melhor ser a qualidade do
feixe.
- 29. FEIXE DE RADIAO O rendimento da gerao dos raios-x muito
pequeno 99% calor e 1% radiao X Apesar do direcionamento dos
eltrons para o nodo, alguns eltrons podem se chocar com outras
estruturas do tubo gerando radiao X de baixa energia Radiao
extrafocal
- 30. FEIXE DE RADIAO Quantidade de radiao X mAs Qualidade da
radiao X Kv
- 31. Local em que se encontra a ampola de raios X e demais
acessrios. geralmente de chumbo ou cobre cuja funo blindar a radiao
de fuga. Possui uma janela radiotransparente por passa o feixe. O
espao preenchido com leo que atua como isolante eltrico e
trmico.
- 32. Em um feixe de raios X, os ftons possuem as mais diferentes
energias. Na filtrao ocorre o aumento da proporo dos ftons mais
energticos e diminui o nmero de ftons de baixa energia. Existem
dois tipos de filtrao: inerente e adicional. A soma de ambas
chamada de filtrao total, deve ter no mnimo a equivalncia de 2,5
mmAl.
- 33. o tipo de limitador de feixe mais utilizado e so feitos de
placas de chumbo. Responsvel pela adequao do tamanho do campo e
reduo da radiao espalhada. O campo de irradiao limitado por um
feixe de luz que coincide com a rea de abrangncia do mesmo.
- 34. Corresponde ao eixo central do feixe de radiao e
perpendicular ao maior eixo do tubo