Post on 09-Dec-2018
Apita O Comboio
Apita comboio que coisa tão linda.Apita comboio perto de Coimbra.Apita comboio que coisa tão linda.Apita comboio perto de Coimbra.
Apita comboio, lá vai apitar.Apita comboio, à beira do mar.À beira do mar, mesmo à beirinha.Apita comboio, no centro da linha.
À beira do mar, debaixo do chão,Apita comboio lá na estação.À beira do mar, debaixo do chão,Apita comboio lá na estação.
Apita comboio, lá vai a apitar.Apita comboio, à beira do mar.À beira do mar, mesmo à beirinha.Apita comboio, no centro da linha.
Apita comboio sobre o rio
Douro,
Apita comboio ao chegar ao
Porto.
Apita comboio sobre o rio
Douro,
Apita comboio ao chegar ao
Porto.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apito comboio, à beira do
mar.
À beira do mar, mesmo à
beirinha.
Apita comboio, no centro da
linha.
Apita comboio logo de
manhã,
Vai cheio de moças par'à
Covilhã.
Apita comboio logo de
manhã,
Vai cheio de moças para à
Covilhã.
Apita comboio, lá vai à apitar.
Apita comboio, à beira do
mar.
À beira do mar, mesmo à
beirinha.
Apita comboio, no centro da
linha
Não é fineza nenhuma
A rosa em botão cheirar Fineza é
depois de seca
Fineza é depois de seca O mesmo
cheiro deitar
Tenho lá no meu quintal
Uma roseira enxertada
Dá rosas tantas e tantas
A seguir dá rosas brancas
E dá outras encarnadas
E dá rosas amarelas
Que são rosas de primeira
Como não vi outra igual
Tenho lá no meu quintal
Aquela linda roseira
Há um valado no jardim
Que está coberto de flores
Onde as belas raparigas
Onde as belas raparigas Vão
falar aos seus amores
Tenho lá no meu quintal
Uma roseira enxertada
Dá rosas tantas e tantas
A seguir dá rosas brancas
E dá outras encarnadas
E dá rosas amarelas
Que são rosas de primeira
Como não vi outra igual
Tenho lá no meu quintal
Aquela linda roseira
Roseira Enxertada
Ninguém na rua na noite fria,
Só eu e o luar;
Voltava a casa quando vi que
havia
Luz num velho bar.
Não hesitei,
Fazia frio e nele entrei.
Estando tão longe da minha
terra
Tive a sensação,
De ter entrado numa taberna
De Braga ou Monção;
E um homem velho se acercou
E assim falou :
Vamos brindar com vinho verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará recordar
A aldeia branca que deixei atrás
do mar.
Vamos brindar com verde vinho
P'ra que possa cantar, canções do
Minho
Que me fazem sonhar,
Com o momento de voltar ao lar.
Falou-me então daquele dia
triste,
O velho Luís;
Em que deixara tudo quanto
existe,
P'ra fazer feliz;
A noiva, a mãe, a casa, o pai
E o cão também.
Pensando agora naquela cena
Que tão estranha vi;
Recordo a mágoa, recordo a
pena,
Que com ele vivi;
Bom português
Regressa breve e vem de vez !
Vamos brindar com vinho
verde
Que é do meu Portugal
E o vinho verde me fará
recordar
A aldeia branca que deixei
atrás do mar.
Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais
Mas não tenho a certeza
De qual eu gosto mais
Mas não tenho a certeza
De qual eu gosto mais
Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais
Uma é loira e acontece
Entre nós amor, ternura
Tão loira que até parece
O sol da minha loucura
Mas a outra tão morena
É tal qual um homem
quer
Porque embora mais
pequena
Ela é muito mais mulher
Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais
Mas não tenho a certeza
De qual eu gosto mais
Eu tenho dois amores
Que em nada são iguais
Meu coração continua
Sem saber o que fazer
É melhor amar as duas
Sem uma doutra saber
Que este encanto não se
acabe
E eu já pensei tanta vez
Pois enquanto ninguém sabe
Somos felizes os três
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Lalala-rala-rala
Lalala-rala-ralala
Ó ferreiro guarda a filha
Não a ponhas à janela
Que anda aí um
rapazinho
Que não tira os olhos dela
Vai tu, vai tu, vai ela
Vai tu p'ra casa dela
És do meu gosto
És da minha opinião
Hei-de amar a moreninha
Da raíz do coração
Ó ferreiro guarda a filha
Não a ponhas ao postigo
Que anda aí um rapazinho
Que a quer levar consigo
Vai tu, vai tu, vai ela
Vai tu p'ra casa dela
És do meu gosto
És da minha opinião
Hei-de amar a moreninha
Da raíz do coração
Ó ferreiro guarda a filha
Não a ponhas ao portal
Que anda aí um rapazinho
Que a quer por bem ou mal
Vai tu, vai tu, vai ela
Vai tu p'ra casa dela
Quando eu nasci a minha mãe não
tinha leite
Fui criado como um bezerro rejeitado
Mamei em vacas em tudo que tinha
peito
E cresci assim deste jeito
Fiquei mal habituado
Hoje sou homem e arranjei uma
cabritinha
E passo o dia a mamar
Nos peitinhos da Fofinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da Cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a
cabrita é minha
Eu gosto de mamar
nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Só nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a
cabrita é minha
A cabritinha gosta de boa comida, boa
cama e boa vida
Adora luxo e bem-estar
Ela adivinha a hora que chego a casa
E vai logo preparar
Os peitinhos para eu mamar
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Eu gosto de mamar
Nos peitos da cabritinha
Mamo a hora que eu quero porque a
cabrita é minha
Alecrim, alecrim dourado
Que nasceu no campo
Sem ser semeado
Foi meu amor...
Que me disse.. assim
Que a flor do campo ... é o alecrim
Alecrim, alecrim miúdo
Que nasceu no campo
Perfumando tudo
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Alecrim, alecrim aos molhos
Por causa de ti
Choram os meus olhos
Foi meu amor
Que me disse assim
Que a flor do campo é o alecrim
Mulher gorda,
Ai a mim não me
convém,
Eu não quero andar
na rua,
Com as banhas de
ninguém.
E mulher magra,
Ai a mim não me
convém,
Eu não quero andar
na rua,
Com o esqueleto de
ninguém.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa
mulher,
Quero tê-la ao pé de
mim,
Beijá-la quando
quiser.
Ai, Ai, Ai, Ai,
Eu gosto dessa mulher,
Quero tê-la ao pé de mim,
Beijá-la quando quiser.
Mulher jeitosa,
Ai a mim já me convém,
Ai eu quero andar na rua,
Com as curvas que ela tem.
Mulher Portuguesa,
Ai a mim já me convém,
Ai eu quero andar na rua,
Com a beleza que ela tem.
Põe a mão na cabecinha
Agora na cinturinha
Põe a mão lá na perninha
Vai a cima, vai a baixo
Vai a cima, vai a baixo
Põe a mão na cabecinha
Agora na cinturinha
Põe a mão lá na perninha
Vai a cima, vai a baixo
Vai a cima, vai a baixo
Quero ouvir toda a gente a
cantar
Quero ouvir toda a gente a
dançar
Quero ouvir agora bem alto
Este grito que eu vou dar
(Repete)
Quero ouvir toda a gente a
cantar
Esta moda que eu inventei
O swing e o folclore
Até o Fóro insultei
Dança, dança minha gente
Dança, dança quero ver
Quem está triste fica
contente
Quem não sabe vai
aprender
Põe a mão na cabecinha
Agora na cinturinha
Põe a mão lá na perninha
Vai a cima, vai a baixo
Vai a cima, vai a baixo
Põe a mão na cabecinha
Agora na cinturinha
Põe a mão lá na perninha
Vai a cima, vai a baixo
Vai a cima, vai a baixo