Post on 10-Jul-2015
Se refere ao comportamento de um corpo frente a incidência da luz.
Sem a luz não existem cores, sendo ela a fonte de todas as cores.
(ISAAC NEWTON apud HEGENBARTH, 1992)
Antigamente se utilizava uma disposição de escala, a qual era baseada nas iniciais das palavras em inglês.
U ( U n i v e r s a l );
Y ( Ye l l o w );
B ( B r o w n );
G ( G r a y ).
◦ A tendência foi a de não mais se utilizar esta forma de
classificação. Resultava em menos possibilidades estéticas.
Distingue uma família de cor de outra.
Vermelho de amarelo ou verde de azul, por exemplo.
Matiz é a primeira idéia, ou a mais genérica, ao se escolher uma cor qualquer.
A B C D
Terra, G.
ESCALA VITA ◦ Matiz A Corresponde ao amarelo–amarronzado Representa a maioria dos casos
◦ Matiz B Corresponde ao amarelo com um pouco de marrom
◦ Matiz C Corresponde ao cinza com pequena quantidade de marrom
◦ Matiz D Corresponde ao rosa avermelhado com um pouco de
marrom.
Característica que descreve a saturação ou intensidade de um determinado matiz.
Simplificando, seria o quão forte ou fraca é uma determinada cor.
Identificado em pela numeração gradual da escala VITA.
Na escala de cores Vita Classical, o croma é o número que segue a letra do
matiz.
Terra, G.
Nos dentes naturais o croma é uma característica relacionada essencialmente à dentina.
O esmalte age como um filtro, atenuando a percepção da cor dentinária.
O croma aumenta de forma progressiva à medida em que a espessura de esmalte diminui.
Terra, G.
Representa a luminosidade da cor.
É a qualidade pela qual distinguimos uma cor clara de uma cor escura.
O valor está relacionado à quantidade de pigmento branco existente. ◦ Se refere à quantidade de opacidade e/ou translucidez.
Quanto mais branco o objeto, maior será o valor, pois uma maior quantidade de luz será refletida.
Não está discriminado na escala Vita. ◦ Nos obriga a conhecer o comportamento dinâmico de cada marca e
tipo de resina.
Terra, G.
Fluorescência: ◦ Capacidade de uma superfície emitir luz quando exposta
a radiações do tipo raios ultravioleta (UV), raios catódicos ou raiosX.
◦ As radiações absorvidas (invisíveis ao olho Humano) transformam-se em luz visível.
Terra, G.
◦ Característica natural da dentina.
◦ Sob luz de baixo comprimento de onda, o dente reflete cor azul-claro ou branco intenso.
Opalescência: ◦ Característica específica do Esmalte.
◦ Sob luz de alto comprimento de onda o esmalte reflete luz cinza azulado.
Terra, G.
Profilaxia;
Escala seca;
Dentes úmidos;
Não isolar dentes;
Luz ◦ Sem luz do refletor.
◦ Ideal – luz natural.
MATIZ
SATURAÇÃO
LUMINOSIDADE
ESCALA VITA ◦ MATIZ A, B, C e D.
◦ SATURAÇÃO 1 – 2 – 3 - 3,5 – 4
◦ LUMINOSIDADE CLAROS-B1, A1, B2, D2, A2
MÉDIOS-C1, C2, D4, A3, D3
ESCUROS-B3, A3.5, B4, C3, A4, C4
Cavidades menores que os dentes posteriores.
Fator C mais favorável.
◦ Maior influência dos iluminantes.
◦ Maior exigência estética.
Terra, G.
Aumento da área de esmalte no ângulo cavo-superficial.
Proporciona uma melhor estética.
A extensão deve ser de cerca de 0,5mm do limite de esmalte sadio.
Apenas na vestibular.
Terra, G.
Profilaxia.
Seleção da cor.
Isolamento da campo operatório.
Remoção da cárie e preparo cavitário.
Limpeza da cavidade.
Terra, G.
Proteção do complexo dentino-pulpar.
Aplicação de ácido fosfórico 37% por 15 seg.
Lavagem e secagem.
Aplicação do sistema de matriz ou fita de teflon.
Aplicação do sistema adesivo e fotopolimerização.
Terra, G.
Confecção da porção palatina com resina composta. ◦ Em restaurações do tipo classe III a sequencia de
confecção da restauração pode ser invertida.
Confecção dos lóbulos de desenvolvimento.
Confecção da porção vestibular.
Acabamento e polimento. ◦ Idealmente após 48 horas.
Terra, G.
Abrasão
Perda de estrutura causada por um processo mecânico repetitivo
Erosão
Processo de descalcificação e dissolução por substância química
Abfração
Micro fratura da estrutura dentária, causado pela deflexão do elemento dentário
Fatores a considerar
◦ Presença de esclerose dentinária Adesão comprometida
◦ Qual material restaurador utilizar? Amálgama, R.C. ou CIV
◦ Ausência de esmalte cervical Adesão comprometida
◦ Causa da lesão Se não removido o fator causador a lesão irá voltar
Restaurar ou acompanhar???
Aplicar duas camadas de adesivo.
Não fotopolimerizar entre as camadas.
Leves jatos de ar entre as camadas.
Terra, G.
Intuito de promover lisura e diminuir a rugosidade superficial. ◦ Diminui o acúmulo de placa.
◦ Diminui a possibilidade de micro infiltração
marginal.
◦ Melhora o contorno.
◦ Melhora o brilho e a estética final.
Devem ser realizados após o término completo da restauração. ◦ Idealmente após 48 horas.
A necessidade do acabamento está ligada a qualidade doa escultura e do contorno da restauração. ◦ Deverá ser realizado caso haja qualquer excesso.
Na sessão da restauração realizar apenas o acabamento mais grosseiro que possa interferir na função.
Podem ser realizados com a utilização de pontas multilaminadas e/ou pontas diamantadas F e FF. ◦ Alta rotação com irrigação abundante.
Podem ser utilizadas também pontas de silicone (as mais abrasivas) - (Kit Viking – KG Sorensen / Enhance - Dentsply). ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.
Para as proximais o acabamento pode ser feito com lixas abrasivas com centro neutro.
Pontas de Silicone (As menos abrasivas). ◦ Baixa rotação com a superfície umedecida.
Escova de Robinson + pasta de polimento diamantada.
Discos de feltro. ◦ Com pasta de pasta de polimento diamantada ou
sem pasta.
Pontas diamantadas F e FF
Pontas multilaminadas
Borrachas abrasivas
Discos e lixas
Discos de feltro
Escovas de robinson
Pastas de polimento