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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CAMPUS UNIRITTER FAPA
PORTO ALEGRE/ RS, 2018
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................. 3
1 INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 11
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO .................................................................................. 13
3 OBJETIVOS DO CURSO.......................................................................................... 14
3.1 OBJETIVO GERAL................................................................................................... 14
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................... 14
3.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO ............................................................................................. 15
4 PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................ 16
4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ......................................................................... 16
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO ................................................................................... 18
6 ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................... 24
6.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................. 32
7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE ........................................ 34
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ....................................... 37
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ................................................. 38
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO .............. 43
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA ...................................................................................... 47
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA .................................................................................. 48
11 INTERNACIONALIZAÇÃO ....................................................................................... 51
12 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR .............................. 56
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ........................................................................ 58
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .................................................. 60
15 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS .................................................................. 62
15.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS ........................................................... 62
15.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL................................................................................ 62
15.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA...................................................................... 62
15.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ................................ 63
15.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL ............................................................... 63
15.6 DIREITOS HUMANOS ............................................................................................. 64
16 CORPO DOCENTE................................................................................................... 65
16.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO .......................................................... 65
17 COORDENAÇÃO DE CURSO .................................................................................. 69
18 COLEGIADO DO CURSO ........................................................................................ 70
19 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................... 72
2
20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES .......................................... 74
21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES ................................................................... 76
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO ........................................................... 78
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO ............................................. 82
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO ........................................................... 83
25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................................ 84
26 INFRAESTRUTURA ............................................................................................... 124
APRESENTAÇÃO
O Centro Universitário Ritter dos Reis é portador, ainda hoje, de traços que
marcaram sua origem, há mais de 40 anos. Seu fundador, Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis,
tendo uma aprimorada formação acadêmica e sendo profundamente envolvido com a
educação, idealizou e fundou as faculdades que compõem o Centro Universitário hoje
existente. Na época, final da década de 60 e início dos anos 70, a Educação Superior
brasileira passava por modificações decorrentes das pressões sociais em demanda de
maior número de vagas nesse nível de ensino, permitindo a visualização de um futuro que
exigia um maior preparo do número crescente de jovens.
Alicerçado em sua formação pessoal, no exercício da advocacia, agregado ao do
magistério, o Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis começou a trajetória da Instituição em 18 de
outubro de 1971, fundando a Faculdade de Direito no município de Canoas, situado na
região metropolitana do Rio Grande do Sul.
Em 1976, considerando o surgimento de outra instituição de educação superior no
município de Canoas e a crescente necessidade de formação superior em Porto Alegre,
criou na capital do Estado a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo. Em 9 de novembro
desse mesmo ano, através da adaptação de seu Regimento Unificado, aprovado pela
SESu/MEC, as Faculdades de Direito e de Arquitetura e Urbanismo, passaram à tipologia de
Faculdades Integradas. Quando da instalação da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo em
seu prédio próprio, no bairro Alto Teresópolis, a Faculdade de Direito, em Canoas, já estava
instalada em seu prédio próprio desde o ano de 1981.
Em 1992 foi fundada, ainda sob a orientação do Prof. Dr. Romeu Ritter dos Reis, a
Faculdade de Educação, Ciências e Letras, instalada na sede de Porto Alegre, com o Curso
de Pedagogia - com as habilitações de Administração Escolar, Orientação Educacional ou
Supervisão Escolar e o Curso de Letras, com a habilitação de Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa.
Às habilitações do Curso de Pedagogia acima referidas, três anos depois, veio
agregar-se a habilitação de Magistério Séries Iniciais do Ensino Fundamental, desenvolvida
em conjunto com as anteriores.
A habilitação de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa oferecida
pelo Curso de Letras, também três anos depois, deu origem a duas habilitações:
Português/Inglês e respectivas literaturas e Português/Espanhol e respectivas literaturas.
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Essas duas últimas habilitações, em 2001, foram transformadas, respectivamente, nas
habilitações de Língua Inglesa e respectivas literaturas e Língua Espanhola e respectivas
literaturas, de forma a aprofundar a formação profissional na docência dos dois idiomas
estrangeiros, desenvolvendo-a isoladamente da formação no idioma vernáculo. Nessa
mesma ocasião, esse Curso voltaria a oferecer a habilitação de Língua Portuguesa e
Literaturas de Língua Portuguesa, ficando, assim, com três habilitações.
Em 1993, com o falecimento do fundador, seu filho, Prof. Flávio D’Almeida Reis
assumiu a condução das Faculdades, na qualidade de Diretor Geral. Em decorrência, e até
em consonância com os tempos em que eclodiam novas ideias e discussões no contexto
acadêmico, uma reorganização com caráter eminentemente participativo foi se instalando
sob a condução do Prof. Flávio Romeu D’Almeida Reis. Sua gestão privilegiou a instalação
de um clima de diálogo e de responsabilidades compartilhadas em que as diferenças de
posições serviram ao aprimoramento de todos os envolvidos e ao enriquecimento
educacional.
Dessa forma, já num contexto de crescimento acelerado do ensino superior, as
Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis (FAIR) começaram a se destacar
tornando visível sua face de empreendimento educacional sério, comprometido com a
participação coletiva e que se organizava e se desenvolvia em bases sólidas.
Em 1999, foi criada a Faculdade de Administração, responsável pelo Curso de
Bacharelado em Administração ampliando a esfera de ação da Instituição. Com uma
coordenação e um corpo docente qualificado, obteve o conceito máximo na avaliação das
condições de ensino com vistas à autorização e, posteriormente, repetiu o conceito mais alto
nas dimensões avaliadas, por ocasião do seu reconhecimento.
Em 2001, igualmente com conceito máximo nas dimensões avaliadas por ocasião da
avaliação in loco, entrou em funcionamento o Curso de Bacharelado em Sistemas de
Informação, da mais nova das Faculdades Integradas, a Faculdade de Informática. Esse
curso, assim como os que o haviam antecedido, repetiria esse desempenho por ocasião de
seu reconhecimento.
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, já com seis cursos de
graduação, estavam em um estágio de desenvolvimento que lhes assegurava condições
para avançar em direção à constituição de um Centro Universitário. A solicitação de
credenciamento na nova tipologia educacional foi feita em fevereiro do ano 2000, através de
um processo organizado como fruto de uma verdadeira ação coletiva, viabilizada pelo
consenso da comunidade acadêmica em torno dessa aspiração.
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Em dezembro de 2001, as Faculdades Integradas Ritter dos Reis foram avaliadas
pela comissão composta pelos Professores Roberto Fernando de Souza Freitas, da UFMG,
e Renato Carlson, da UFSC. Essa comissão encaminhou um relatório positivo à SESu/MEC
sobre a Instituição.
As Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis permaneceram aguardando a
visita do Conselho Nacional de Educação até outubro de 2002, quando foram avaliadas pela
Conselheira Profª Marília Ancona Lopez e pelo Conselheiro Prof. Edson Nunes, ambos da
Câmara de Educação Superior desse egrégio Conselho.
O credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis foi aprovado através do
Parecer CES/CNE nº 379/2002, de 21 de novembro de 2002. Nesse Parecer, a relatora,
Profª Marilia Ancona Lopez, afirmou: “trata-se de uma Instituição de inequívoca qualidade,
com história construída ao longo de 30 anos”.
A formalização do credenciamento do Centro Universitário Ritter dos Reis ocorreu
através da Portaria SESu/MEC nº 3.357, de 5 de dezembro de 2002, publicada no Diário
Oficial da União nº 236, de 6 de dezembro de 2002.
Já dentro das ações previstas no seu primeiro Plano de Desenvolvimento
Institucional (PDI), o Curso de Pedagogia, passou a desenvolver-se também no turno da
noite, iniciando o funcionamento noturno de cursos de graduação da Instituição. Esse curso
também inaugurou na Instituição uma proposta pedagógica arrojada, sem a
compartimentalização dos departamentos e alicerçada no desenvolvimento de eixos
temáticos semestrais, articuladores, no currículo, da interdisciplinaridade e da integração
teoria/prática construída através da existência, em todos os eixos, das disciplinas de
pesquisa em educação, previstas do início ao fim do curso. A exemplo do Curso de
Pedagogia, outros cursos de graduação adotaram eixos temáticos interdisciplinares como
forma de organização curricular, além de estenderem seu funcionamento para o noturno,
indo ao encontro da necessidade dos alunos que precisam trabalhar durante o dia.
No segundo semestre de 2002, foi a vez da criação do Curso de Bacharelado em
Design, da unidade universitária do mesmo nome, entrar em funcionamento no
vespertino/noturno, com uma proposta pedagógica arrojada, envolvendo duas habilitações:
Design Gráfico e Design de Produto.
Os Cursos de Letras, de Administração e de Sistemas de Informação
sucessivamente em 2002, 2003 e 2004, passaram a desenvolver-se também no noturno. O
Curso de Arquitetura e Urbanismo, por sua vez, a exemplo do Curso de Design, passou a
funcionar também no vespertino/noturno.
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Na unidade de Canoas, o Curso de Direito também ampliou seu funcionamento,
estendendo-o para os turnos da tarde e da noite. Conforme a previsão feita no PDI, no
segundo semestre de 2003 iniciou, na sede do UniRitter, o funcionamento do Curso de
Direito de Porto Alegre, pela manhã e à noite. Até então esse curso existia somente na
unidade de Canoas.
Em 2007/1, com respaldo no PDI 2000/2006, foi a vez da abertura do Curso Superior
de Tecnologia em Processos Gerenciais, na Faculdade de Administração e do Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas, na Faculdade de
Informática, ambos funcionando pela manhã, e rigorosamente adequados ao Catálogo
Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia do MEC/SETEC. Entretanto, em razão da
demanda, apenas o Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas segue sendo ofertado.
Nesse mesmo semestre, houve a implantação de nova habilitação na Faculdade de
Design: Design de Moda, que também recebeu a aceitação da comunidade em que se
insere o campus de Porto Alegre. O Curso foi devidamente reconhecido em novembro de
2010, tendo obtido nota 4 na avaliação in loco. Diante da demanda, os três Cursos (e a
partir de 2010, não mais habilitações) da Faculdade de Design passaram a ser ofertados
nos turnos manhã e noite.
Neste mesmo ano, o Centro Universitário Ritter dos Reis passou pelo processo de
Recredenciamento, conforme consta a Portaria n. 809/2010, publicada no diário oficial em
21 de junho de 2010.
Além das conquistas mencionadas, o presente ano foi muito importante para o
UniRitter em razão do anúncio, no mês de novembro, da celebração de uma aliança
estratégica com a Laureate International Universities, maior rede de instituições de ensino
superior no mundo, com o objetivo de manter o alto nível de ensino e dos serviços já
oferecidos, além de criar ambiente sustentável para a transformação do Centro Universitário
em Universidade, sonho acalentado pela comunidade acadêmica. A referida aliança foi
pactuada com a rede Laureate em razão da semelhança entre suas filosofias tendo um
aspecto fundamental: a qualidade da educação que oferece aos seus estudantes.
Outra característica importante da atuação da rede Laureate que culminou na aliança
foi o respeito à cultura de cada IES a ela pertencente, o que fica caracterizado com a
manutenção do corpo de dirigentes acadêmicos já atuantes bem como da proposta
pedagógica da instituição como um todo e de seus cursos de graduação e de pós-
graduação.
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No ano comemorativo de seus 40 anos de atuação, o UniRitter passou a ofertar a
sua comunidade importantes diferenciais, que estão na essência da rede Laureate como,
por exemplo, a possibilidade de seus estudantes e professores realizarem atividades de
intercâmbio nos 25 países em que está presente. A internacionalização passa a ser parte
do cotidiano do UniRitter, essencial para o mercado de trabalho globalizado vigente.
Nesse interim, mais dois novos cursos foram aprovados pelo Conselho Superior do
UniRitter. Em outubro de 2010, foi aprovada a abertura do Curso de Engenharia Civil, que
iniciou em 2011, nos turnos da manhã e noite. Tal decisão foi tomada diante da necessidade
social diuturnamente constatada pela falta de profissionais da área e da expertise do
UniRitter em seu Curso de Arquitetura e Urbanismo, fundado em 1976.
O outro Curso aprovado, no ano de 2010, por nosso Conselho Superior foi o de
Relações Internacionais, que se iniciou no ano de 2011, nos turnos manhã e noite.
No ano de 2011, o Conselho Superior do UniRitter aprovou mais seis Cursos de
Graduação, que iniciaram seu funcionamento em 2012, no campus de Porto Alegre:
Engenharia Mecânica, Engenharia de Produção, Jornalismo, Publicidade e Propaganda
Fisioterapia e Biomedicina.
O segundo semestre de 2012 foi marcado pela oferta dos cursos de Design de
Games Superior de Tecnologia em Jogos Digitais, em Porto Alegre. O campus de Canoas
iniciou a oferta dos Cursos Superiores de Tecnologia em Marketing e Gestão de Recursos
Humanos.
Assim como em 2012, visando a consolidar as áreas de Ciências da Saúde e
Engenharias, o ano de 2013 ofertou sete cursos novos. Na área da saúde, destaca-se a
oferta dos Cursos de Farmácia, Nutrição, Enfermagem, Psicologia e Medicina Veterinária.
Em se tratando da Engenharia, a Faculdade contou com a oferta dos cursos de Engenharia
Química, Engenharia Elétrica e Engenharia Ambiental e Sanitária. Cabe salientar que o
Curso de Engenharia Civil a partir do primeiro semestre de 2013 passou a ser ofertado
também no turno da tarde.
Ainda em 2013, destaca-se a oferta do Curso de Administração no campus de
Canoas. Em Porto Alegre, os Cursos de Ciências Contábeis e Ciência da Computação
iniciaram seu funcionamento. No final deste ano, a Instituição aprovou em reunião de
Conselho Superior a oferta de uma nova modalidade de cursos no UniRitter. Trata-se da
proposta de implantação dos cursos técnicos vinculados ao Programa Nacional de Acesso
ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), ofertados a partir de 2014. Todos os cursos
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ofertados possuem áreas correlatas existentes na graduação, a exemplo dos cursos
pertencentes à Faculdade de Administração, Design, Arquitetura e Informática.
Em 2014, a instituição agregou mais um Curso na Faculdade de Comunicação por
meio da oferta de Relações Públicas e mais um Curso na Faculdade de Engenharia, com o
Curso de Engenharia de Controle e Automação na zona sul e o Curso de Engenharia
Mecânica em Canoas. No dia 5 de outubro de 2016, Resolução N. 08, sob a presidência da
Reitora, Laura Coradini Frantz, foi criado o curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica
no Campus FAPA em Porto Alegra, oferecendo 40 vagas no turno da manhã e 60 vagas no
turno da noite.
Já, anteriormente, no ano de 2014, o UniRitter ampliou suas atividades, ao fundar um
novo campus, Campus Fapa, o qual pretendeu atender à demanda por educação superior
de qualidade na Zona Norte de Porto Alegre. Neste campus, situado na Av. Manoel Elias,
2001, bairro Passo das Pedras, encontra-se uma infraestrutura compatível com o nível dos
demais campi da instituição. Embora tenha começado suas atividades em 2014, atualmente
oferece os cursos de Arquitetura e Urbanismo, vinculado à Faculdade de Arquitetura e
Urbanismo; Design de Moda, vinculado à Faculdade de Design, Jornalismo e Publicidade e
Propaganda, vinculados à Faculdade de Comunicação Social; História, Letras Português e
Pedagogia, vinculados à Faculdade de Educação, Ciências e Letras; Engenharia Civil e
Engenharia de Produção, vinculados à Faculdade de Engenharia; Análise e
Desenvolvimento de Sistema e Ciências da Computação, vinculado à Faculdade de
Informática, Administração, Ciências Contábeis, Gestão de Recursos Humanos, Marketing e
Relações Internacionais, vinculados à Faculdade de Negócios, Biomedicina, Enfermagem,
Fisioterapia e Medicina Veterinária, vinculados à Faculdade de Ciências da Saúde.
A partir das considerações anteriores, entende-se que o compromisso que assume,
em sua missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como
desenvolvimento social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de
implementação de programas, de projetos e de atividades constante e crescentemente
voltados para esse fim.
A ação educativa do UniRitter sempre esteve alicerçada numa missão claramente
definida e voltada para uma concepção de Educação Superior avançada para seu tempo.
Ao longo de seus mais de 40 anos de existência, o UniRitter investiu fortemente na
formação das bibliotecas, no avanço tecnológico dos laboratórios de informática e nos
demais laboratórios específicos de cursos. Dessa forma, constata-se que o seu crescimento
quantitativo em relação ao número de cursos ofertados foi acompanhado, qualitativamente,
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pela construção de espaços e ambientes destinados ao ensino, à pesquisa, à extensão e à
pós-graduação.
Ainda, em todas as suas épocas de funcionamento, a Instituição pautou a abertura
de seus cursos por estudos acerca do mercado de trabalho e das necessidades
educacionais de Porto Alegre, Canoas e Região Metropolitana, de forma a assegurar a
adequada inserção regional do UniRitter, cumprindo, assim, com seu compromisso para
com as comunidades onde atua.
Nesta perspectiva de manter-se capaz de dar continuidade à sua trajetória histórica
na educação, atendendo às demandas da sociedade, que são cada dia mais complexas,
atuando com responsabilidade e compromisso com a melhoria da qualidade de vida da
população, os cursos de engenharia constituem-se como importante estratégia de
desenvolvimento social e econômico para o País, e consolida os objetivos e as metas do
Centro Universitário Ritter dos Reis, para a formação de profissionais também nas áreas das
tecnologias.
Por sua vez, o Curso de Graduação em Engenharia Mecânica, instituído no Campus
Canoas, tem como princípio desenvolver as melhores características do Centro Universitário
Ritter dos Reis. Honrando seu diferenciado histórico de trabalho educacional e sua
renomada tradição, solidez, seriedade e capacidade de inovação.
Instituição privada de educação superior, o UniRitter proclama ser a educação um
bem público, ferramenta indispensável ao desenvolvimento sustentável da sociedade
brasileira no início do século XXI. Afirma-se, além disso, a responsabilidade social como
uma das prioridades de todas as atividades educacionais desenvolvidas. O UniRitter
assume, integralmente, um projeto educacional voltado à pessoa humana, o que supõe o
reconhecimento de todas as dimensões da mesma evidenciado pela sua Missão:
“Construir, disseminar e compartilhar conhecimento para formar cidadãos
éticos e profissionais qualificados, comprometidos com o desenvolvimento
sustentável.”
Essa Missão, foca no presente e projeta para o futuro a visão do Centro
Universitário:
“Consolidar-se como instituição de excelência nas atividades de ensino,
pesquisa e extensão, aliando inovação a compromisso com transformação social.”
A partir destas considerações, entende-se que o compromisso que assume, em sua
missão, com o desenvolvimento humano sustentável, entendido como desenvolvimento
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social, cultural, tecnológico, ambiental e humano, é motivo de implementação de programas,
de projetos e de atividades constante e crescentemente voltados para esse fim.
1 INTRODUÇÃO
O presente documento trata do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia
Mecânica do UniRitter - Centro Universitário Ritter dos Reis. Este PPC apresenta as
competências estabelecidas a partir do perfil do egresso; a estrutura e o conteúdo curricular;
o ementário, as bibliografias básicas e complementares; as estratégias de ensino; os
recursos materiais, os serviços administrativos, os serviços de laboratórios, biblioteca e
demais infraestruturas de auxílio ao êxito desta proposta. Constam também as orientações
acadêmicas adotadas ao pleno funcionamento do curso de modo a promover a tríade da
educação superior: ensino, pesquisa e extensão.
O projeto está alicerçado na Visão, na Missão e nos Valores do UniRitter,
evidenciando o compromisso com o ensino e o processo de formação dos futuros
profissionais da Engenharia Mecânica. Tal proposta pode ser verificada a partir da
estruturação do Currículo, que visa direcionar as ações de educação e formação profissional
dos discentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, como forma de capacitá-
los para o exercício da cidadania, bem como sujeitos de transformação da realidade, com
respostas para os problemas contemporâneos, considerando os aspectos sociais, políticos,
econômicos, culturais e de sustentabilidade em suas atividades profissionais.
Neste contexto, a formação dos futuros engenheiros constitui-se um grande desafio.
Para além da solidez da formação científica, ainda é necessária uma mudança de
paradigma no tocante à função social da profissão: a preocupação com o meio ambiente, o
respeito aos valores e direitos humanos e às relações étnico-raciais, aos diferenciais de
cultura, que precisam ser incorporados aos saberes clássicos e técnicos para garantirmos a
formação integral deste profissional.
O Conselho Superior do UniRitter em sua sessão ordinária n°08, realizada em 05 de
outubro de 2016, através do ato de criação, instituiu o curso de Engenheira Mecânica,
pertencente à Faculdade de Engenharia, na sede FAPA. O curso foi proposto para
funcionamento em dois turnos – manhã e noite, com 40 vagas anuais alocadas no turno da
manhã e 60 vagas anuais alocadas no turno da noite.
O Projeto Pedagógico do Curso (PPC) da Engenharia Mecânica foi elaborado a partir
das disposições do Projeto Pedagógico Institucional (PPI), parte integrante do Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), além de atender à Lei de Diretrizes e Bases da
Educação (Lei nº 9.394, de dezembro de 1996) e às Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia (Resolução CNE/CES Nº 11, de 11 de março de 2002).
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O PPC atende, também, às Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) para Cursos de
Engenharia, por meio da resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002. Ademais, o
curso atende à Legislação do CONFEA,- Conselho Federal de Engenharia e Agronomia que
regulamenta a profissão do Engenheiro.
Em 10 de outubro de 2012, entrou em vigor a resolução ENG/MEC Nº. 01/2012 que
alterou a estrutura curricular do Curso de Bacharelado em Engenharia Mecânica de Porto
Alegre, instituindo o currículo 2. Tal ajuste teve a importância de adequar o tempo de
duração do curso de 6 anos no turno da noite para 5 anos, viabilizado pela alteração do
regime de funcionamento da instituição adotando as sextas à noite e o sábado de manhã.
Vale lembrar que o UniRitter nasceu como uma instituição privada administrada como uma
empresa familiar de origem adventista, por 40 anos não eram oferecidas aulas nas sextas e
sábados respeitando as crenças religiosas.
No mesmo período foram criadas atividades de extensão e eventos integradores
como a semana das engenharias. Fortalecendo a escola e intensificando a troca de
experiência, os trabalhos transversais apresentados por cada curso destacaram a
identidade de cada um deles.
2 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
NOME DO CURSO: Curso de Engenharia Mecânica.
GRAU CONFERIDO: Bacharelado.
TÍTULO PROFISSIONAL: Engenheiro Mecânico.
MODALIDADE DE ENSINO: Ensino presencial.
ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO: Portaria do Conselho Superior do UniRitter.
DATA DE PUBLICAÇÃO DO ATO DE CRIAÇÃO DO CURSO:
05 de outubro de 2016 na Nº 08 sessão ordinária.
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: O Curso possui 3.801hrs.
CARGA HORÁRIA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
O curso contempla 255hrs de Atividades Complementares.
CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO: O curso possui 180hrs.
DURAÇÃO DO CURSO:
Mínimo: 10 semestres – 5 anos
Máximo: Conforme critério definido no Regimento Institucional.
NÚMERO DE VAGAS AUTORIZADAS: Cem vagas anuais
NÚMERO DE VAGAS OFERTADAS: O número de vagas ofertadas será definido, a
cada semestre, levando em conta a necessidade de oferta por ocasião do processo seletivo,
respeitando o número de vagas anuais autorizadas.
TURNO DE FUNCIONAMENTO DO CURSO: O curso funcionará nos turnos manhã
e noite com possibilidade no vespertino e aos sábados conforme oferta semestral.
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 OBJETIVO GERAL
O curso de Engenheira Mecânica do UniRitter Canoas almeja relacionar o
conhecimento teórico com o domínio da técnica e o conhecimento científico com o modo de
fazer, ou seja, unir a teoria com a prática. Busca uma sólida formação técnica, científica e
profissional, com caráter interdisciplinar, que capacitará o egresso a uma atuação crítica e
reflexiva, com habilidades de absorver e desenvolver novas tecnologias, participar e
coordenar equipes multidisciplinares.
Tem como meta formar engenheiros mecânicos com uma postura ética em relação à
produção e utilização da ciência, à utilização dos recursos naturais, aos modos de produção
e às questões referentes às condições de vida da comunidade, visando a atender a
demanda local de mercado e a indústria base de transformação, principalmente setores de
processos mecânicos, máquinas em geral, automotivo, sistemas de produção, transporte e
utilização de calor, sistemas de refrigeração e ar condicionado e serviços correlatos e afins.
O curso busca a formação de um profissional que consiga aliar a técnica com a
prática, o desenvolvimento de habilidades de coordenação, liderança e trabalho em grupo,
além de incentivar a atitude de prospectar mudanças nos processos que esteja engajado,
visando sempre a melhoria e a continuidade de sua formação técnica e de sua carreira de
forma geral.
3.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS
A concepção do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem por base o caráter
generalista no desenvolvimento de projetos de sistemas mecânicos para soluções em
engenharia, de acordo com as atribuições profissionais, oferecendo maior amplitude nas
possibilidades de atuação no mundo do trabalho.
O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem compromisso com a qualidade da
educação e para isso busca os seguintes objetivos relacionados a metodologia do curso:
Fortalecer a aprendizagem de Engenharia de forma criativa e inovadora, adotando
metodologias e uma estrutura de curso motivadoras para os alunos;
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Desenvolver a capacidade de uma visão sistêmica e integrada sobre a engenharia,
que é a base para o trabalho em equipe e a formação de lideranças na área;
Aprimorar a integração entre disciplinas do currículo pela introdução de problemas
práticos;
Apoiar o aprendizado com a utilização de laboratórios para desenvolver a prática e o
enfrentamento de problemas concretos, para despertar uma postura inovadora;
Aproximar o aluno das necessidades do mercado pela realização de estágios e
projetos cooperativos com empresas, tratando de problemas reais;
Desenvolver a inovação e empreendedorismo com disciplinas de projeto, simulação
de negócios e gestão de produto, com foco no cliente.
Promover atividades de extensão, propiciando o desenvolvimento da habilidade
importantes na formação do engenheiro;
Favorecer ao discente o desenvolvimento de seu potencial criativo, do raciocínio e de
sua visão crítica, cientes da importância da busca do aprendizado contínuo
3.3 ÁREAS DE ATUAÇÃO
Em sua atividade, o Engenheiro Mecânico projeta, otimiza, instala, opera e mantém
sistemas mecânicos, termodinâmicos, eletromecânicos, estruturas e elementos de
máquinas, desde sua concepção, análise e seleção de materiais, até a sua fabricação,
controle e manutenção. Coordena e supervisiona equipes de trabalho; realiza pesquisa
científica e tecnológica e estudos de viabilidade técnico-econômica; executa e fiscaliza
obras e serviços técnicos; efetua vistorias, perícias e avaliações, emitindo laudos e
pareceres.
O Engenheiro Mecânico atua em indústria de base (mecânica, metalúrgica,
siderúrgica, mineração, petróleo e gás, plásticos, entre outras); em indústria de produtos ao
consumidor (alimentos, eletrodomésticos e utensílios, automotiva, etc); no setor de
instalações (geração de energia, refrigeração e climatização); em indústrias de máquinas e
equipamentos; prestadoras de serviços; em empresas e laboratórios de pesquisa científica e
tecnológica. Além de poder atuar de forma autônoma, em empresa própria ou prestando
consultoria. Em sua atuação, considera sempre o contexto da ética, segurança e impactos
socioambientais.
4 PERFIL DO EGRESSO
O Projeto Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter pretende que os egressos de
todos os cursos de graduação do Centro Universitário sejam profissionais e cidadãos
capazes de compreender e atuar com vistas à transformação da sociedade em que vivem,
com condições de responder aos desafios da sociedade contemporânea no contexto da
globalização e com conhecimentos, competências e habilidades específicas de suas
respectivas profissões.
O perfil do egresso pretendido para o Curso de Engenharia Mecânica é coerente
com o perfil pretendido no PPI, com os objetivos do curso, atendendo de forma clara e
coerente as necessidades sociais da região. Também estabelece que o egresso possui
maturidade, competência e habilidades definidas pelas Diretrizes Curriculares Nacionais
para o Curso de Engenharia Mecânica.
O egresso do curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem como perfil formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de
sistemas integrados de produção de bens e/ou serviços, considerando seus aspectos
políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em
atendimento às demandas da sociedade.
O Curso busca incentivar e valorizar a autonomia intelectual do aluno, o
desenvolvimento de suas habilidades, a realização de atividades de pesquisa, de projetos
multidisciplinares, o trabalho em equipe e a aproximação com a prática profissional. O
egresso terá uma sólida formação técnica, científica e profissional, com caráter
interdisciplinar, que capacitará o egresso a uma atuação crítica e reflexiva, com habilidades
de absorver e desenvolver novas tecnologias. Torna-o capaz de liderar e trabalhar em
equipe para resolver problemas e interpretar a realidade cada vez mais complexa, dinâmica
e globalizada.
4.1 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Para atender ao objetivo geral, o engenheiro Mecânico formado pelo UniRitter deverá
ser dotado dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades específicas:
17
I. Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
Engenharia Mecânica;
II. Projetar, implantar, operar, manter e melhorar projetos mecânicos aplicados a
bens e serviços;
III. Especificar, prever e avaliar criticamente os resultados gerados por estes
projetos mecânicos no contexto social e ambiental;
IV. Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas da engenharia para
identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
V. Atuar em equipes multidisciplinares, comunicando-se eficientemente nas formas
escrita, oral e gráfica;
VI. Habilidade de exercer a postura de coordenação de equipes multidisciplinares;
VII. Habilidade de liderar equipes de trabalho para o atingimento de metas
específicas;
VIII. Compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
IX. Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
X. Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia;
XI. Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
5 JUSTIFICATIVA DO CURSO
A produção industrial brasileira enfrenta um período de baixo desempenho desde
2012 sofrendo uma retração de 2,5% seguido em 2013 por um crescimento marginal de
1,2%. Por razões claras esperava-se uma retração para os resultados de 2014, muito abaixo
das expectativas. Reflexo de uma baixa expansão da economia, que em 2013 teve um
crescimento de 2,5%, menos da metade dos demais países emergentes e repetindo o
resultado e ficando abaixo das expectativas também em 2014 e 2015, segundo dados da
Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Apesar do baixo desempenho e dos desafios para retomar o crescimento econômico,
o setor industrial brasileiro apresenta um excelente potencial. Considerando o setor
automotivo, implementos agrícolas e rodoviários, o Brasil é hoje um dos cinco maiores
produtores mundiais de veículos, perdendo apenas para China, EUA e Japão e disputando
em pé de igualdade o quarto lugar com Alemanha. Mesmo com uma retração no último
trimestre de 2014, o setor recebeu em 2015 investimento recorde na casa dos R$30 Bilhões
destinados a ampliação e chegada de novas montadoras, estre elas, a fábrica da BMW em
Araquari (SC), a chinesa JAC em Camaçari (BA), Chery (Jacarei, SP), Honda (Itirapina, SP),
Toyota (Porto feliz, SP) Mercedes-Bens (Iracemápolis SP), Nissan (Resende RJ), Jaguar
Land Rover (Itatiaia RJ), caminhões da Shacman (São Paulo, SP) e de ônibus elétricos
articulados da BYD (Campinas SP), ambas chinesas, segundo dados da ANFAVEA
(Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). Importante colocar que a
região sul ainda conta com importantes fabricantes de máquinas e implementos agrícolas,
representadas pela AGCO do Brasil (Canoas, RS) e John Deere (Montenegro, RS), ambas
produzindo tratores e colheitadeiras, sendo responsáveis por 47,6% da produção no Brasil,
segundo dados da ANFAVEA de Junho/2017.
O segmento industrial no Estado do RS seguiu o desenvolvimento que ocorrera em
todo o país devido a abertura comercial, visando uma maior produtividade e competitividade
para se inserir no novo contesto mais globalizado. Estas transformações trouxeram reflexos
importantes com a velocidade de mudanças tecnológicas e a intensificação da concorrência,
sendo a maior inovação a incorporação da microeletrônica nos produtos, bem como a
compactação e miniaturização e as descobertas de novas matérias-primas. (FERREIRA,
2002).
Segundo Mota e Rosenthal apud Ferreira (2002), o setor metal-mecânico é um dos
mais afetados por essas tecnologias, pois estas representam oportunidades para aumentar
19
a competitividade e a inovação ao proporcionar uma capacidade maior de controle e de
automação da produção.
O setor metal-mecânico do Estado do RS, abrange um diversificado ramo industrial,
e de certa forma desenvolveu e ainda desenvolve as regiões da serra gaúcha, a região
metropolitana de Porto Alegre e região norte do estado. Como exemplo de segmentos
importantes das indústrias deste setor temos, a indústria automobilística, indústria de
autopeças, equipamentos agrícolas, armas e armamentos e equipamentos eletroeletrônicos.
Para essa diversificação de indústrias e suas relações com o resto do mundo, o
emprego da nova teoria do comércio internacional, comércio intra-indústria, é importante
para economia pelo fato de uma inserção a mercados maiores seus ganhos são mais
significativos que os ganhos das vantagens comparativas, assim sendo muito importante
que um estado ou região procure alcançar o mercado internacional de forma mais
competitiva.
A indústria gaúcha possui uma grande força perante a indústria brasileira, desde sua
formação, onde apresentam vantagens comparativas na transformação de produtos
agropecuários, como os derivados de couros, carnes, lã, fumo, vinhos e grãos. No entanto,
na zona colonial, sobretudo na Serra e Vale dos Sinos, e mais tarde a zona metropolitana de
Porto Alegre, desenvolveu-se importante pólo metal-mecânico, além das indústrias de
móveis e calçados, por força dos imigrantes italianos e alemães que começaram no
artesanato ou em pequenas oficinas familiares.
No Estado do Rio Grande do Sul, como comentamos anteriormente, pode-se notar
as mudanças estruturais, particularmente no setor metal-mecânico, com desenvolvimento da
indústria automobilística, máquinas e implementos agrícolas entre outros segmentos que
compõe este setor, e também podemos observar que grande parte destas indústrias estão
localizadas na serra gaúcha.
Para tanto é importante conhecer esta região onde destacaríamos 9 (nove)
municípios dessa região como Antônio Prado, Bento Gonçalves, Carlos Barbosa, Caxias do
Sul, Farroupilha, Flores da Cunha, Garibaldi, São Marcos e Veranópolis. Esses 9 municípios
detêm 99,2% do PIB industrial da microrregião do IBGE, bem como 96,6% da sua
população total.
Os gêneros industriais mais importantes da região neste segmento são: o gênero de
material de transporte, metalúrgica, mecânico, que juntos com outros setores representam
63% da indústria regional e os gêneros de material elétrico e de comunicações que também
se destacam, mas um pouco abaixo dos gêneros já citados (BREITBACH, 2004).
20
Quanto a material de transporte podemos enfatizar que assim como na serra gaúcha
temos outras regiões que possuem importante participação neste setor como a região
metropolitana de Porto Alegre e a região norte do estado. Onde podemos analisar como os
gêneros material de transporte (FIGURA 1), estão concentrados na Região Metropolitana de
Porto Alegre e região da Serra, com destaque para os municípios de Caxias do Sul, Canoas,
Guaíba, Gravataí, e Porto Alegre, para o caso do material de transporte.
FIGURA 01 – Gênero Materiais de Transporte
Fonte: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002).
Para o caso do gênero mecânica temos os municípios de Canoas, Caxias do Sul,
Novo Hamburgo, São Leopoldo, Porto Alegre, Gravataí e Cachoeirinha, aparecendo
também neste setor, os municípios de Horizontina e Panambi com importante participação,
situados fora deste eixo (FIGURA 02). O setor de autopeças do RS já representava o
segundo maior polo brasileiro em meados da década passada, com alto nível de
diversificação (produção de freios, motores, pneus, vidros, chassis, etc.) e de qualidade
(fornecendo para a indústria automotiva em todo o mundo).
A cidade de Caxias do Sul e a região da Serra do RS concentram o maior polo
regional de autopeças e implementos rodoviários tendo na parte de caminhões e chassis de
ônibus, o estado responde por mais de 40% da produção nacional.
21
FIGURA 02 – Gênero Mecânica
Fonte: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002).
A região Noroeste do Estado concentra quase 300 empresas do setor, que geram
mais de 15 mil postos de trabalho, dentre as quais se destacam as norte-americanas AGCO
e John Deere.
No gênero de metalúrgica destacam-se os municípios de Porto Alegre, Canoas,
Caxias do Sul, Carlos Barbosa, São Leopoldo, Cachoeirinha e Farroupilha (FIGURA 03). A
força econômica do campo gerou desenvolvimento em áreas afins. Hoje, o estado
concentra o principal pólo produtor de máquinas e implementos agrícolas do Brasil, que
responde por cerca de 60% da produção nacional - 70% da produção nacional de
colheitadeiras e mais de 50% de tratores, onde também são abastecidos pelo setor
metalúrgico do estado (POLORS, 2006).
22
FIGURA 03 – Gênero Metalúrgica
FONTE: Secretaria da Coordenação e Planejamento do RS (2002)
Em comparação com o Brasil, as indústrias gaúchas que compõe estes segmentos
destacados acima, apresentam diferenças bem significativas no que se refere ao tamanho
médio, mas são de extrema importância para o parque industrial brasileiro.
A menor dimensão apresentada por essas variáveis no Rio Grande do Sul pode ser
explicada, de acordo com Lima (2003), em grande parte, pelo tipo de atividades que são
dominantes no âmbito estadual. Ou seja, ao se desagregar o segmento de fabricação de
máquinas e equipamentos, fica claro que, no Brasil a produção se distribui por uma série de
ramos, como fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de
transmissão (19% da produção do segmento); fabricação de máquinas e equipamentos de
uso geral (21%).
Assim como na fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a
agricultura, avicultura e obtenção de produtos animais (11%); fabricação de outras máquinas
de uso específico; e fabricação de eletrodomésticos (18%), enquanto que no estado esse
segmento está calcado, basicamente, na fabricação de tratores, máquinas e implementos
agrícolas (35%); máquinas e equipamentos de uso geral (29%) e outras máquinas de uso
específico (16%).
A potencialidade do setor se justifica por ser área estratégica do governo federal com
o Programa de Incentivo à Inovação Tecnológica e Adensamento da Cadeia Produtiva de
Veículos Automotores (Inovar-Auto) e também o setor de Máquinas e Implementos
23
Agrícolas. Com o objetivo de incentivar o investimento na indústria automobilística nacional
tem como meta levantar mais de R$ 60 bilhões em investimentos no setor até 2017 e fazem
parte da política industrial, tecnológica e de comércio exterior do Brasil chamado “Plano
Brasil Maior”.
Desenvolver a competitividade é o processo chave para a consolidação da indústria
nacional e um caminho concreto para reverter o quadro de retração econômica e contribuir
para o desenvolvimento do país. Um problema recorrente é a disponibilidade, custo e
qualificação da mão de obra, esta demanda reprimida pode ser observada na procura
crescente por cursos técnicos e engenharia.
Engenharia vem ganhando cada vez mais espaço no ensino superior, segundo
dados já do censo do ensino superior (INEP, 2013), a engenharia representa hoje 12% do
total de matrículas. Os números de matrículas nos cursos de engenharia crescem conforme
a CAGR (Compound Annual Growth Rate - 2008-2012) de 18%, enquanto os demais cursos
agrupados seguem um crescimento de apenas 3%.
As regiões Sul (15%) e Sudeste (60%) representaram juntas 75% das 524 mil novas
matrículas dos cursos de engenharia (2000-2012). Avaliando sobre a perspectiva de
participação de cada região dentro do total, não são verificadas modificações significativas
nesse perfil nos últimos 12 anos. As matrículas de engenharias oferecidas pelo mercado
privado tiveram um crescimento de 5x (2000-2012) na região sudeste, enquanto a rede
pública cresceu 2x.
Os principais cursos de engenharia, ao analisarmos tamanho e crescimento, são:
Civil, Mecânica e Produção. Eles representam 72% do total de matrículas tratando-se de
engenharias segundo dados do censo.
O município de Porto Alegre possui somente cinco cursos de Engenharia Mecânica
(UFRGS, PUC/RS, Faculdade SENAI, FTEC e UniRitter) e na Região Metropolitana oito
cursos (ULBRA, UNISINOS, Feevale, UFRGS, PUC/RS, Faculdade SENAI, FTEC e
UniRitter).
Justifica-se a implementação do curso em Canoas pelas demandas do mercado, nas
perspectivas para o crescimento regional e do país e na disponibilidade de vagas na Região
Metropolitana. O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter em Canoas possui uma
localização privilegiada, pois atende uma região próxima ao município de Porto Alegre.
Outro diferencial é justamente a proposta do curso, voltado para formar profissionais para
atender a indústria de transformação e setores produtivos, principalmente o metal mecânico,
automotivo e agrícola, neste quesito se destaca como único na região.
24
6 ESTRUTURA CURRICULAR
O curso de Engenharia Mecânica do Centro Universitário Ritter dos Reis Canoas tem
sua estrutura organizada de acordo com os núcleos de conteúdos básicos,
profissionalizantes e específicos, estabelecidos por suas Diretrizes Curriculares Nacionais,
articulados e em sintonia com o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e o Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) do UniRitter.
O conjunto das disciplinas, por seus temas de conhecimento, deve responder
plenamente a deveres do profissional brasileiro da Engenharia Mecânica, conforme
regulamentação do CONFEA, com destaque para a responsabilidade na preparação dos
cenários de desenvolvimento contornando as incertezas de processos de mudança,
integrando a academia e direcionando ao mercado de trabalho. Disciplinas estas com maior
ênfase as áreas estratégicas do curso: Projeto mecânico e processos de fabricação
industrial com o objetivo de preparar o aluno para atender a atual demanda e carência de
profissionais em um mercado que busca a eficiência em processos produtivos,
desenvolvimento de produtos e competitividade.
O Curso de Engenharia Mecânica tem duração de 10 semestres (5 anos) totalizando
3801 horas:
Disciplinas/Atividades Créditos CH(h)
Disciplinas Obrigatórias + Eletivas 212 3168
Estágio Supervisionado 10 180
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC I) 4 66
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC II) 8 132
Atividades Complementares
255
TOTAL 234 3801
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE BACHARELADO EM ENGENHARIA MECÂNICA
CURRÍCULO
VIGÊNCIA: A PARTIR DE 2018/1 CARGA HORÁRIA TOTAL: 3801h SEMESTRE: 10
CÓDIGO DISCIPLINAS CRÉDITOS
ACADÊMICOS CARGA
HORÁRIA PRÉ-REQUISITOS
1º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 23 CRÉDITOS
AIM0105 Algoritmos e Programação 4 66 -
AIM0205 Comunicação 5 88 -
AIM0429 Expressão Gráfica 6 99 -
AIM0468 Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica) 4 66 -
AIM0597 Introdução à Engenharia 2 33 -
25
AIM0916 Química Geral 4 66 -
2º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 25 CRÉDITOS
AIM0159 Cálculo I 4 66 AIM0468
AIM0440 Física Eletricidade 4 66 -
AIM0489 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 66 AIM0468
AIM0504 Gestão das Organizações 5 88 -
AIM0895 Projetos de Engenharia 4 66 AIM0429
AIM0956 Segurança e Saúde do Trabalho 2 33 -
3º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0122 Antropologia e Cultura Brasileira 5 88 -
AIM0160 Cálculo II 4 66 AIM0159
AIM0170 Ciência dos Materiais 4 66 AIM0916
AIM0441 Física Ondas e Calor 2 33 AIM0678
AIM06765 Mecânica Clássica 2 33 AIM0468
AIM0678 Mecânica dos Sólidos 4 66 AIM0678
4º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0161 Cálculo III 4 66 AIM0160
AIM0163 Cálculo Numérico 4 66 AIM0159
AIM0435 Fenômenos de Transporte 2 33 AIM0468
AIM0814 Práticas Industriais 4 66 AIM0170
AIM0818 Probabilidade e Estatística 5 88 AIM0159
AIM0936 Resistência dos Materiais 4 66 AIM0678
AIM0957 Seleção de Materiais Mecânicos 2 33 AIM0170
5º SEMESTRE – 6 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0229 Desafios Contemporâneos 5 88 -
AIM0674 Materiais para Engenharia Mecânica 4 66 AIM0957
AIM0677 Mecânica dos Fluidos 4 66 AIM0435
AIM0707 Metrologia 4 66 -
AIM00827 Processos de Conformação Mecânica 4 66 AIM0814
6º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 21 CRÉDITOS
AIM0261 Desenvolvimento Humano e Social 5 88 -
AIM0326 Elementos de Máquina 4 66 AIM0957
AIM0661 Máquinas Hidráulicas 4 66 AIM0435
AIM0577 Resistência dos Materiais Aplicada 4 66 AIM0936
AIM1039 Termodinâmica 4 66 AIM0441
7º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 20 CRÉDITOS
AIM0327 Elementos de Mecanismos 4 66 AIM0936
AIM0658 Manufatura Assistida por Computador 4 66 AIM0936
AIM0680 Mecânica Vibratória 6 99 AIM0161
AIM0987 Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 4 66 AIM0435
8º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 18 CRÉDITOS
AIM0551 Gestão da Produção e Qualidade 2 33 AIM0956
AIM0931 Refrigeração e Ar Condicionado 4 66 AIM1039
AIM0992 Sistemas Térmicos 4 66 AIM0677
26
AIM1012 Tecnologias Veiculares 2 33 AIM0326
9º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 24 CRÉDITOS
AIM0335 Engenharia Assistida por Computador 4 66 AIM1039
AIM0662 Máquinas Térmicas 4 66 AIM0465
AIM0744 Optativa I 4 66 -
AIM0865 Projetos de Mecanismos 4 66 AIM0327
AIM1089 Trabalho de Conclusão de Curso I 4 66 -
AIM1111 Estágio 10 10 -
10º SEMESTRE – 5 DISCIPLINAS - 22 CRÉDITOS
AIM0511 Automação e Controle 4 66 AIM0658
AIM0659 Manutenção e Inspeção 4 66 AIM0501
AIM0748 Optativa II 4 66 -
AIM1090 Trabalho de Conclusão de Curso II 8 132 AIM1089
DISCIPLINAS ELETIVAS
AIM0334 Empreendedorismo 5 88 -
AIM1164 Avaliação de Desempenho e Gestão por Competências 4 66 -
AIM1167 Planejamento e Gerenciamento de Carreira 4 66 -
AIM1156 Gestão Financeira e Orçamentária 4 66 -
AIM1170 Metodologia de Custos e Formação de Preços 4 66 -
AIM0687 Metodologia Científica 5 88
AIM0637 Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 5 88 -
Observações:
** A colação de grau é condicionada à realização do número de horas referentes às atividades complementares.
O Curso está estruturado em 60 componentes curriculares, créditos, com uma carga
horária de 3801 horas. Atende às Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de
Engenharia: perfil do egresso, competências e habilidades, conteúdos curriculares
compatíveis com os núcleos de conteúdos básicos (mínimo de 30% da carga horária);
conteúdos profissionalizantes (mínimo de 15% da carga horária) e conteúdo específico de
conformidade com o perfil pretendido pela IES (que complementam a carga horária total).
Para integralização do curso o aluno deve realizar, obrigatoriamente as horas de
atividades complementares e o estágio supervisionado (de acordo com a resolução do
CNE/SES no 11 de 11 de março de 2002).
A concepção do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter/FAPA tem por base o
caráter generalista pretendido para o profissional, de acordo com as atribuições
profissionais, de modo a propiciar uma maior amplitude nas possibilidades de atuação no
mundo do trabalho, mas está focado em duas áreas principais do conhecimento: Projeto
Mecânico e Processos de Fabricação, voltadas a demandas de mercado locais e nacionais
para o profissional de Engenharia Mecânica.
27
O Curso está estruturado por áreas do conhecimento que se constituem nos eixos
verticais, sequências de disciplinas ao longo do curso tendo no final uma atividade de
projeto com o objetivo de propiciar uma postura ativa do aluno em relação à solução de um
problema de engenharia.
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter/FAPA tem como princípio o
desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem através da interdisciplinaridade.
Apresenta como proposta para sua viabilidade a abordagem de conteúdos integradores e de
caráter prático, podendo citar-se as atividades como os desafios: das lançadeiras, das
pontes de espaguete e dos processos de fabricação de modo a constituírem um
conhecimento ampliado, coerente e integrado. Através do recurso de exercícios práticos
caracteriza a aplicabilidade desses princípios na engenharia.
Exemplificando, por exemplo, no primeiro semestre temos a disciplina de “Introdução
a Engenharia Mecânica”, o projeto final consiste em um desafio para o projeto de uma
máquina lançadora de projéteis que devem acertar um alvo a uma distância variável
combinada. Nessa atividade são trabalhados conceitos de projeto, confiabilidade e
previsibilidade do mecanismo a partir da construção de modelos matemáticos. O trabalho
prático instiga os alunos a procurarem suporte nos professores e conteúdo das disciplinas
básicas cursadas simultaneamente.
Considerando os objetivos do curso em apoiar uma visão ampla e colaborativa e
facilitar o aprendizado com suporte e reforço extraclasse, foi criado o Núcleo Básico que
concentra as disciplinas comuns e conteúdos obrigatórios a todas as engenharias. São
turmas compartilhadas que se concentram nos anos iniciais do curso e são oferecidos
suporte ao aprendizado através de oficinas, práticas no LAP (Laboratório de Aprendizagem),
reforços e monitorias oferecidos gratuitamente de maneira complementar as disciplinas
básicas e obrigatórias. Constituem basicamente o conteúdo de Matemática, Física,
Materiais, Fenômenos de Transporte comuns a todas as engenharias.
A estrutura curricular oferece flexibilidade ao aluno, com disciplinas sequenciais em
questões de pré-requisito organizadas em eixos transversais, o que permite avançar em
áreas especificas de acordo com seu interesse ou demanda associada a questões
profissionais ou estágio.
Para atender a formação científica, necessária para o exercício profissional, o Curso
contará com uma sólida formação de conteúdos básicos tais como: Fundamentos de
Ciência Exatas, Cálculo I, II e III, Probabilidade e Estatística, Comunicação, Química Geral,
Expressão Gráfica, Projetos de Engenharia, Economia, Ciência dos Materiais, Desafios
28
Contemporâneos, Física Eletricidade, Fenômenos de Transporte, Mecânica dos Sólidos,
Algoritmos e Programação e Introdução à Engenharia.
Na concepção do curso, os conteúdos profissionais e específicos se articulam
fortemente, como pode se observar nas seguintes ações:
a) realização de Atividades Complementares (projetos de pesquisa, projetos de
extensão, curso de inglês – LEP, palestras e minicursos), onde os alunos ampliam a
sua capacidade de interação acadêmica, buscando atividades internas e externas à
universidade que contribuam para a sua formação humana e profissional;
b) oferta de disciplinas com conteúdo das áreas do Meio Ambiente, da Sustentabilidade,
da Conjuntura Econômica, que são extremamente importantes para a abordagem das
questões de mudanças climáticas, aquecimento global, fontes renováveis e não
poluentes de energia, potencial e recursos energéticos e processos de viabilidade
técnica e econômica de empreendimentos;
c) oferta aos alunos da possibilidade de participarem de projetos de iniciação científica
orientados por professores da UniRitter;
d) Incentivo aos alunos para participarem de atividades de extensão como bolsistas;
e) promoção da participação dos alunos em atividades integradoras, interdisciplinares e
multidisciplinares oferecidas ao longo do curso;
f) incentivo à realização de Estágio Supervisionado não obrigatório;
g) oferta do Estágio Supervisionado Curricular obrigatório a partir do oitavo semestre;
h) oferta do trabalho de Conclusão de Curso (TCC), dividido em duas etapas e orientado
por professores das diversas áreas específicas, a partir do nono semestre.
Considerando-se que a profissão do Engenheiro Mecânico é, por natureza, a relação
do conhecimento teórico com o domínio da técnica; do conhecimento científico com o modo
de construir, é fundamental que no processo de ensino aprendizagem do Curso de
Engenharia Mecânica isso se verifique como metodologias de ensino.
Esta relação será uma de suas características fundamentais. A integração entre
teoria e prática se dará ao longo de todo o curso, tendo como formas de sua implementação
as seguintes ações:
a) Promoção da inter-relação entre as disciplinas de cada semestre, integrando-as entre
as disciplinas do curso e a formação da identidade do curso de Engenharia Mecânica;
29
b) oferta de disciplinas que tratam da integração dos conhecimentos de uma área,
culminando com o desenvolvimento de um projeto ou parte de um projeto,
representado pelas disciplinas como o TCC I e II;
c) oferta de disciplinas teórico-prática, que tenham o compromisso de relacionar a teoria
e a prática em campos do conhecimento de forma específica, ficando encarregadas,
também, da utilização dos laboratórios na realização de experimentos e de
desenvolvimento de pesquisas, discriminadas no diagrama curricular;
O UniRitter, em seu projeto pedagógico, considera a indissociabilidade entre ensino,
pesquisa e extensão como premissa pedagógica fundamental no ensino da graduação. O
Curso promove e incentiva as práticas das atividades complementares, atividades de
extensão e projetos de pesquisa, incentivando a participação dos alunos nos salões de
iniciação científica.
As áreas do conhecimento inerentes a formação profissional no Curso de Engenharia
Mecânica do UniRitter constitui-se por sequências de disciplinas por conteúdo transversal
apresentadas no organograma de disciplinas e pré-requisitos do curso.
O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem a sua organização curricular
definida em semestres cuja sequência das disciplinas envolve uma lógica que integra e faz
convergir os diversos conhecimentos. As disciplinas do curso estão divididas em três
núcleos de Formação Básica, de Formação Profissional Geral e de Formação Profissional
Específica, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais.
A Tabela 1 apresenta a carga horária semestral de cada núcleo de conteúdos de
formação básica, constituído por 25 disciplinas, que correspondem a um total de 1.595
horas-aula, ou seja, 41,96% da carga horária do curso.
Tabela 1: Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação básica
NÚCLEO DE CONTEÚDOS BÁSICOS
TÓPICO – Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Hora Aula
I - Metodologia Científica e Tecnológica Introdução à Engenharia Mecânica 33
Trabalho de Conclusão I 66
II - Comunicação e Expressão Comunicação e Expressão 88
III – Informática Algoritmos e Programação 66
IV - Expressão Gráfica Expressão Gráfica 99
Projetos de Engenharia 66
V – Matemática Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*
33
30
Cálculo I 66
Cálculo II 66
Cálculo III 66
Cálculo Numérico 33
Geometria Analítica e Álgebra Linear 66
Probabilidade e Estatística 88
VI – Física
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)*
33
Física Eletricidade 66
Física Ondas e Calor 33
VII - Fenômenos de Transporte Fenômenos de Transporte 33
VIII - Mecânica dos Sólidos
Mecânica Clássica 33
Mecânica dos Sólidos 66
Resistência dos Materiais 66
IX - Eletricidade Aplicada Física Eletricidade 66
X – Química Química Geral 66
XI – Ciência e Tecnologia dos Materiais Ciência dos Materiais 66
XII – Administração Gestão das Organizações 88
XIII – Economia
XIV - Ciências do Ambiente Desafios Contemporâneos 88
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Desenvolvimento Humano e Social 88
NÚCLEO - CONTEÚDOS BÁSICOS - Total de horas aula 1.595,00
% da carga horária 41,96
*Disciplinas que possuem metade da carga horária com conteúdo Básicos
A Tabela 2 apresenta a carga horária semestral do núcleo de conteúdos formação
profissionalizante, bem como seu respectivo tópico conforme estabelecido nas diretrizes
curriculares. Este núcleo é constituído por 17 disciplinas, que correspondem a um total de
1.056 horas-aula, ou seja, 27,78 % da carga horária total do curso.
Tabela 2 – Relação das disciplinas do núcleo de conteúdos de formação
profissionalizante
NÚCLEO - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES
TÓPICO - Diretrizes Curriculares DISCIPLINA Hora Aula
XXVII - Materiais de Construção Mecânica
Materiais para Engenharia Mecânica 66
Seleção de Materiais Mecânicos 33
31
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho
Segurança e Saúde do Trabalho 33
XXIX - Mecânica Aplicada Resistência dos Materiais Aplicada 66
Mecânica dos Fluidos 66
XXIII – Instrumentação Metrologia 66
XXIV - Máquinas de fluxo Máquinas Hidráulicas 66
XXXVIII - Processos de Fabricação Práticas Industriais 66
Processos de Conformação Mecânica 66
XLVI - Sistemas Mecânicos
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 66
Mecânica Vibratória 66
Elementos de Máquinas 66
Elementos de Mecanismos 66
XLVIII - Sistemas Térmicos
Termodinâmica 66
Sistemas Térmicos 66
Máquinas Térmicas 66
Refrigeração e Ar Condicionado 66
NÚCLEO - CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES – Total de horas aula 1056
% da carga horária 27,78
Por último, o núcleo de conteúdos de formação específica, que pretende
aprofundar os conteúdos do núcleo profissionalizante, de forma a caracterizar as
modalidades do curso propostas pelo UniRitter. A Tabela 3 apresenta a carga horária
semestral das 11 disciplinas pertencentes a este núcleo, bem como seu respectivo tópico,
conforme estabelecido nas diretrizes curriculares. Este núcleo corresponde a um total de
704 horas-aula, ou seja, 19,38 % da carga horária total do curso.
Tabela 3 - Relação das disciplinas do núcleo de conteúdo específicos
NÚCLEO - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
TÓPICO - Diretrizes Curriculares DISCIPLINAS Hora Aula
XVIII - Gerência de Produção Gestão da Produção e Qualidade* 33
XXXVIII - Processos de Fabricação Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos 66
Manutenção e Inspeção 66
XX – Gestão Econômica Gestão Financeira e Orçamentária 66
Empreendedorismo 88
XIX - Gestão Ambiental Desafios Contemporâneos 88
XII - Engenharia do Produto Tecnologias Veiculares 33
Projeto de Mecanismos 66
XXI - Gestão de Tecnologia Gestão da Produção e Qualidade* 33
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos Automação e Controle 66
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas
CAE – Engenharia Assistida por Computador
66
32
CAM – Manufatura Assistida por Computador
66
NÚCLEO - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS – Total de horas aula 704,0
% da carga horária do curso 19,38
* Disciplinas que possuem metade da carga horária com conteúdo específicos
6.1 FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
A flexibilização do currículo é característica do projeto que busca responder às
demandas sociais contemporâneas, possibilitando a eliminação da rigidez estrutural do
curso, facultando ao acadêmico a valorização de formação e de estudos anteriores ao
ingresso no curso, bem como a validação de atividades acadêmicas realizadas fora da IES.
O incentivo às diversas atividades extracurriculares como: atividades
Complementares, as disciplinas eletivas são sistemáticas que vão ao encontro da
flexibilidade curricular.
A Educação das Relações Étnico-raciais e o Ensino de História e Cultura Afro-
brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de 10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP
N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da Educação das Relações Étnico-raciais, bem
como o tratamento de questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes,
estão previstas nas disciplinas do curso denominadas Filosofia, Ética e Cidadania ofertada
de forma obrigatória na estrutura curricular. A estrutura curricular também conta com a
disciplina denominada Identidades e Diversidade Étnico-Raciais, ofertada de forma eletiva
no 9º semestre do curso e contempla o ensino.
Em relação às Políticas de Educação Ambiental de que trata a Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, atenta-se para o tratamento da
integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal e
permanente, sendo que as disciplinas que mais evidenciam estas situações são as
seguintes: Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental.
Tem-se ainda a disciplina de Língua Brasileira de Sinais - Libras, com dois créditos e
carga horária de trinta e oito horas aula, oferecida como eletiva, conforme Decreto nº 5.626
de 22/12/05. Em relação às Políticas de Educação Ambiental de que trata a Lei nº 9.795, de
27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002, atenta-se para o tratamento
da integração da educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal e
permanente, sendo que as disciplinas que mais evidenciam estas situações são: Ciências
do Ambiente e Gestão Ambiental.
33
Além da disciplina de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS e Identidades e
Diversidade Étnico-raciais previstas no Projeto Pedagógico, são indicadas outras disciplinas
específicas, como disciplinas eletivas, e que agregam conhecimento à formação do
educando, bem como apresentam relação com os campos de atuação de trabalho deste
profissional. Assim, fazem parte do rol das disciplinas eletivas ofertadas pelo curso de
Engenharia Mecânica:
Empreendedorismo
Avaliação de Desempenho e gestão de Competências
Planejamento e Gerenciamento de Carreira
Planejamento Estratégico e Gestão
Gestão Financeira e Orçamentária
Metodologia de Custos e Formação de Preços
Metodologia Científica
7 FORMAS DE ASSEGURAR INTERDISCIPLINARIDADE
A interdisciplinaridade passou a ser foco de atenção na produção do conhecimento
científico, no início do século XX, pela necessidade de superar a fragmentação causada
pela epistemologia positivista, que dividiu as ciências em muitas disciplinas, dificultando a
compreensão da complexidade das experiências humanas e dos fenômenos da natureza.
A separação entre as ciências e as necessidades da vida cotidiana, determinadas
pela hiperespecialização dos saberes científicos, apresentam na interdisciplinaridade a
possibilidade de construção de um novo paradigma, que indaga continuamente o
conhecimento existente, ao problematizar a realidade e busca, através do intercâmbio e da
cooperação, a construção de novas respostas e intervenções que religam e superam os
saberes existentes.
A interdisciplinaridade, no UniRitter, é encarada como uma nova postura frente ao
conhecimento, ao processo ensino-aprendizagem e à própria organização curricular. Pode
ser analisada como definidora de princípios e como indicadora de procedimentos e práticas
no projeto pedagógico institucional.
O movimento da interdisciplinaridade permite uma evolução na ideia de integração
curricular, visto que exige um novo olhar sobre essa integração. Professores e alunos
adotam uma postura de aprendem-te, daqueles que aprendem, pesquisando. A
interdisciplinaridade, pois, é um modelo dinâmico que suscita uma nova ordem no projeto
curricular.
Entende-se que, para se adotar uma atitude interdisciplinar na Educação Superior, é
necessário conhecer o contexto da política educacional em seu desenvolvimento, possuir
uma acurada leitura disciplinar e ter comprometimento com o ensino contextualizado às
necessidades e às demandas da realidade - isso envolve um ensino ligado à pesquisa e à
extensão.
Pautando-se em uma ação em movimento, a interdisciplinaridade exige um
enfrentamento das contradições, o exercício do questionamento, uma postura dotada de
humildade, desapego, espera, respeito, cooperação e busca de coerência. Ela leva os
cursos e seus docentes às parcerias e às trocas intersubjetivas.
No contexto da internacionalização da Educação Superior, a interdisciplinaridade
assume um papel importante nas trocas que são feitas entre professores-pesquisadores e a
Instituição.
35
Tanto a pesquisa como as didáticas interdisciplinares implicam a necessidade de um
novo movimento que não pode negar o antigo, do qual se gerou, mas que precisa explicitar-
se adequadamente. Ao revisitar as rotinas antigas, somente disciplinares, abre-se a
possibilidade para superá-las. O trabalho com conceitos, tanto na pesquisa como na didática
interdisciplinar, permite ao docente que questione as suas proposições paradigmáticas e as
suas próprias matrizes pedagógicas em sua consistência.
Com a nova postura dialética, no diálogo com as produções e nas parcerias
estabelecidas, surgem novas sínteses, em que um pensar é complementado por outros
pensares. Busca-se a totalidade do conhecimento, sempre em construção, através da não-
fragmentação de saberes, respeitando-se, contudo, a especificidade das disciplinas, que é
preservada. O todo, no entanto, sempre será maior do que apenas a soma das partes, e a
realidade, mais complexa do que qualquer teoria.
Cabe destacar que a interdisciplinaridade exige rigor acadêmico, intencionalidade,
vontade de integrar-se e projetos curriculares que a viabilizem - projetos esses que tenham
um conteúdo, um processo de elaboração, uma execução e uma avaliação. Para tanto,
deve-se cultivar a postura de ação coletiva, com base no princípio de que várias ciências
têm algo a contribuir no estudo de um determinado tema ou eixo temático, que orienta todo
o trabalho de um grupo de professores, em um determinado espaço de tempo. Neste
sentido, uma forma cooperativa e solidária de trabalho substitui procedimentos
individualistas. Essa proposta relaciona-se com a linha de ação participativa adotada pelo
UniRitter.
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter tem a sua organização curricular
definida em semestres e sua estrutura organizada a partir das Diretrizes Curriculares Legais
e pelos princípios organizacionais da instituição. As disciplinas estão divididas em três
núcleos: (a) disciplinas de Formação Básica, (b) disciplinas de Formação Profissional Geral
e (c) disciplinas de Formação Profissional Específica. A formação profissional geral e
específica está organizada a partir de 3 sequências de disciplinas de acordo com os
conteúdos programáticos que são: (a) Processos de Fabricação, (b) Mecânica dos sólidos e
resistência dos Materiais e (c) Fenômenos de Transporte (Termodinâmica, Fluidodinâmica e
Transferência de Calor e Massa).
Apesar da estrutura do curso estar organizada pelos princípios tradicionais, os
pressupostos de interdisciplinaridade apontados pela instituição foram observados em sua
concepção.
36
Atividades como visitas técnicas, integrando as diferentes disciplinas do curso e
também de outros cursos de engenharia, assim como as disciplinas compartilhadas entre as
diversas engenharias são um ótimo exemplo de interdisciplinaridade, em que os alunos de
diversos ramos da engenharia trabalham em equipe e compõem um time incentivando o
trabalho em equipe e a visão de vários pontos de vista que o engenheiro precisa no atual
mercado de trabalho.
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter possui, no cerne de seu projeto, um
novo conceito pedagógico, procurando aproximar as diversas disciplinas que por natureza
da estrutura curricular ocorrem isoladamente.
As Atividades Multidisciplinares, que ocorrem em seção organizada, ao longo da
semana da engenharia, com participação dos professores e alunos, são eventos paralelos,
tais como: palestras relacionadas ao tema do semestre, competição de resistência de
pontes de espaguete, apresentação de trabalhos e exposição de banners.
Esta Atividade Multidisciplinar tem como objetivo ainda a formalização de um espaço,
durante o semestre, de integração entre professores e alunos, dos diversos cursos de
engenharia, semestres e turnos.
8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
No Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, a relação teoria e prática são
atitudes permanentes da docência, utilizando referencias da profissão e que mantenham um
nível elevado de interesse do aluno. O professor utiliza, sempre que possível, a
infraestrutura de laboratórios, para articular a teoria com a prática no seu processo de
ensino aprendizagem.
Diversas são as disciplinas do curso que evidenciam nos planos de ensino as
práticas desenvolvidas nos laboratórios, visitas a instalações fabris e trabalhos de campo.
Podemos mencionar práticas constantes de laboratório nas disciplinas básicas de Física I, II
e III, Química Geral, Introdução à Engenharia, sequência de disciplinas de Materiais,
Fenômenos de Transporte e disciplinas de Fabricação.
No que diz respeito à atividade profissional e ao convívio com o ambiente de trabalho
do Engenheiro Mecânico, o curso promove e incentiva dois tipos de estágio: estágio
curricular supervisionado obrigatório e o estágio supervisionado não obrigatório. As
disciplinas do curso, alinhadas com o PDI, propõem-se a aproximar os conhecimentos
estudados e desenvolvidos em aula com a prática profissional.
Outra atividade de destaque, desenvolvida pelos alunos é a Competição de
Resistência de Pontes, confeccionadas em modelo reduzido com a utilização de macarrão.
Vários conceitos como o projeto, a execução, a confecção de relatórios técnicos, o trabalho
em equipe e interdisciplinaridade são explorados nessa competição. Além disso, o lado
social é também desenvolvido nesse evento, uma vez que os alunos que participam devem
doar alimentos para compensar o macarrão que é utilizado na confecção da ponte. Esses
alimentos são depois doados para instituições de caridade.
Além disso, o evento das pontes de espaguete vem ganhando cada vez mais espaço
e, a partir de 2015, tornou-se um projeto de extensão, envolvendo dois professores na
coordenação do evento, dois professores apoiadores e dez alunos de graduação auxiliando
nas atividades de organização e promoção do evento. Essa atitude vai diretamente ao
encontro da política do UniRitter de promover o Ensino, Pesquisa e Extensão como bases
sólidas de sua existência.
Pode-se ressaltar as constantes visitas técnicas realizadas na Semana da
Engenharia com a finalidade de relacionar a teoria com a prática, através de observação no
local das atividades, dos processos e equipamentos da Indústria.
9 METODOLOGIAS E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
No que se refere à avaliação dos alunos, consideram-se as prescrições legais, desde
a LDB ao Regimento Geral do UniRitter que dedica um capítulo inteiro ao seu regramento
(artigos 82 a 91). A aprovação dos alunos, em um componente curricular em curso, implica
a avaliação do seu rendimento escolar, que envolve dois aspectos fundamentais: o
aproveitamento e a frequência. Para avaliar o aproveitamento, o PPC considera as
previsões regimentais para os momentos avaliativos previstos na Instituição (Graus A, B e
C) e para a sua operacionalização.
Pedagogicamente, entende-se fundamental a observância dos princípios do
processo de avaliação, definidos institucionalmente no Regimento Geral do UniRitter em seu
artigo 82 e seguintes, a seguir transcritos:
Art.82 O processo de avaliação do rendimento escolar, com os seus princípios e
detalhamento, se refere aos resultados semestrais de cada disciplina e compreende a
avaliação do aproveitamento e a apuração da assiduidade dos alunos.
Art. 83 - A avaliação do rendimento escolar tem como base os seguintes princípios:
I - a definição de procedimentos, de instrumentos e do tempo dedicados à avaliação
da aprendizagem são partes fundamentais integrantes do processo de ensinar e aprender;
II - a avaliação da aprendizagem é concebida como processo continuado, cumulativo
e gradativo que envolve, de forma ascensional, situações de complexidade crescente que se
refiram aos conteúdos, às habilidades cognitivas de observação, descrição, comparação,
análise, síntese, expressão, elaboração, aplicação e, suplementarmente, memorização;
III - é fundamental a explicitação de critérios e indicadores de aplicação dos mesmos
na identificação, no acompanhamento e no julgamento do desempenho dos alunos;
IV - a utilização de atividades, de instrumentos e de formas de aferição da
aprendizagem deve ser adequada às características, funções e especificidade de cada
disciplina;
V - o sistema de avaliação prevê a manutenção da simplicidade e da transparência
da fórmula, através da qual são apurados os níveis de desempenho atingidos pelos alunos,
como predicados da mensuração e expressão dos resultados inerentes ao processo de
ensino-aprendizagem;
39
VI - o desempenho dos alunos é base para a orientação, para a retroalimentação e
para o ajuste da prática docente e consiste em um auxílio para a reorientação discente no
processo de aprendizagem;
VII - o processo de avaliação é visto como incentivo para os alunos, no sentido de
superar os requisitos mínimos exigidos para a aprovação, e também como orientação para o
desenvolvimento de suas potencialidades, buscando um desempenho que prime sempre
pela qualidade.
Art. 84 Em se tratando de cursos presenciais (de graduação e técnicos), o
rendimento escolar do aluno deve ser avaliado no decurso do período letivo, em cada
disciplina teórica e teórico-prática, através de exercícios, trabalhos teóricos, trabalhos práticos,
testes, provas ou outras modalidades de avaliação de aprendizagem, com vistas a apurar três
situações de formalização de resultados obtidos:
I – Grau A
II – Grau B
III – Grau C
§ 1º Os resultados obtidos são formalizados através de símbolos numéricos
compreendidos entre 0 (zero) e 10 (dez) e expressos até o décimo.
§ 2º Nos componentes curriculares que não possuem terminalidade em si e não são
avaliados da forma descrita no caput do artigo, tais como: oficinas de prática, estágios
obrigatórios, atividades complementares de integralização curricular e 1ª etapa do trabalho de
conclusão de curso (quando esse é desenvolvido em 2 (duas) disciplinas que ocorrem em 2
(dois) semestres letivos), o resultado será formalizado através da indicação de cumprido ou
não cumprido, devendo, também, ser registrada a carga horária desenvolvida.
§ 3º O aluno que obtiver, nos Graus A e B, média aritmética ponderada de, no
mínimo, 6,0 (seis) e frequência mínima de 75% (setenta e cinco) das aulas dadas é
considerado aprovado.
§ 4º Deve submeter-se à avaliação prevista para o Grau C somente o aluno que não
lograr obter a média prevista no artigo anterior, uma vez que tenha a frequência mínima de
75%, (setenta e cinco), sendo considerado aprovado, neste caso, o aluno que obtiver média
aritmética ponderada de, no mínimo, 6,0 (seis).
Art. 84 - A - A avaliação do rendimento escolar obedece aos seguintes aspectos:
40
I – o Grau A formaliza os resultados obtidos em procedimentos de avaliação que
envolvam o conteúdo desenvolvido até a sua apuração e tem peso 1 (um);
II – o Grau B formaliza os resultados obtidos através de, no mínimo, dois
procedimentos de avaliação diferentes que envolvam a integralidade dos conteúdos
abordados no semestre e tem peso 2 (dois). No caso de a disciplina exigir trabalho(s)
prático(s), a apresentação deste(s) é condição obrigatória para se submeter aos
procedimentos de avaliação que integram o Grau C, se este for necessário;
III – o Grau C formaliza os resultados decorrentes de procedimentos de avaliação
que envolvam os conteúdos abordados no semestre e possibilita a substituição de um dos
graus anteriores ou a recuperação de um dos graus, quando inexistente;
IV – no caso de substituição ou recuperação do Grau A, o Grau C tem peso 1 (um) e,
no caso de substituição ou recuperação do Grau B, tem peso 2 (dois);
V – a aplicação dos diferentes procedimentos e instrumentos de avaliação
destinados a constituir os graus em cada disciplina é definida em cronograma estabelecido
pelo professor, constante no seu plano de ensino e divulgado previamente aos alunos,
observadas as determinações constantes no Calendário Acadêmico Institucional;
VI – o prazo limite para a realização dos procedimentos de avaliação destinados a
constituir os Graus B e C, estabelecidos no Calendário Acadêmico Institucional, não isenta o
professor do cumprimento efetivo do período letivo, do programa e das atividades previstas
para a disciplina;
VII – a análise com os alunos dos resultados obtidos com base nos referenciais que
orientaram o processo de avaliação, integra os procedimentos didáticos referentes à
avaliação da aprendizagem;
VIII – a revisão dos resultados obtidos nos Graus A e B é feita diretamente com o
professor da disciplina após a análise e a divulgação;
IX – a revisão dos resultados obtidos no Grau C é feita com o professor da respectiva
disciplina, após a análise e a divulgação, nos termos do calendário acadêmico.
Parágrafo Único - Nas disciplinas de 2 (dois) créditos acadêmicos, o Grau B, de que
trata inciso II, pode ser obtido pelo resultado de apenas um procedimento de avaliação.
Art. 85 - Quanto às disciplinas ofertadas na modalidade a distância, o processo
avaliativo será realizado em duas etapas:
41
I – O Grau A (GA) consiste em atividades avaliativas desenvolvidas ao longo do
semestre que possibilitam avaliar o aluno continuamente;
II – O Grau B (GB) consiste em prova presencial, individual e sem consulta.
Art. 86 - A nota final do aluno em disciplinas a distância será a obtida por meio da
média do Grau A e do Grau B, considerando que a nota do Grau A terá peso quatro (4) e a
nota do Grau B terá peso seis (6): (0,4GA +0,6GB).
Parágrafo Único - Caso o aluno não alcance a nota mínima de seis (6,0) pontos,
deverá realizar o Grau C, que consiste em uma prova presencial, individual e sem consulta,
substitutiva somente ao Grau B, desde que tenha participado de, no mínimo, 75% das
atividades virtuais obrigatórias da disciplina.
Art. 87 - Nas disciplinas a distância, a frequência será apurada a partir da completude
das atividades obrigatórias propostas no ambiente de aprendizagem, seguindo o mesmo
critério para aprovação previsto neste regimento.
Art. 88 – Em caso de necessidade de arredondamento para expressar a média final
até o décimo, são adotados os seguintes procedimentos:
I – se o algarismo dos centésimos for menor que 5 (cinco), permanece o valor do
décimo;
II – se o algarismo dos centésimos for igual ou maior que 5 (cinco), o valor do décimo
fica acrescido de 1(uma) unidade.
Art. 89 Nas disciplinas de caráter eminentemente prático, que não as teóricas e
teórico-práticas, de acordo com o PPC de cada curso, dada a sua especificidade, serão
mantidos, somente, os Graus A e B.
§ 1º O grau A expressa a avaliação de processo referente à prática desenvolvida na
disciplina e deve receber a sinalização definida no seu plano de ensino, previamente aprovado
na forma de organização curricular em que o componente curricular se insere e homologado
pelo Colegiado de Curso.
§ 2º O grau B expressa a avaliação final da disciplina, englobando a recuperação do
grau A, quando necessária. Sendo a avaliação da atividade prática contínua, gradativa e
cumulativa, o seu resultado final contém a retroalimentação e a recuperação das etapas
intermediárias avaliadas pelo grau A.
42
§ 3º É considerado aprovado na disciplina o aluno que obtiver, no grau B, nota igual
ou superior a 6 (seis).
§ 4º O grau C fica suprimido, considerando-se que a retroalimentação e a
recuperação da atividade prática acontecem simultaneamente ao longo do semestre e estão
expressas no grau B.
§ 5º Cada curso, através de seu Colegiado de Curso, identifica as disciplinas que se
enquadram como sendo de caráter eminentemente prático, regulamentando os seus padrões
de desempenho, encaminha para a Pró-Reitoria de Graduação que as submeterá à
aprovação do CONSEPE.
Art. 90 O aluno reprovado, por não ter atingido, seja a frequência mínima, seja as
notas mínimas exigidas nos graus, deve repetir a disciplina, sujeito, na repetência, aos
mesmos requisitos de frequência e de aproveitamento estabelecidos neste Regimento Geral.
Parágrafo Único O aluno repetente é obrigado a fazer novos trabalhos de prática ou
de pesquisa, não sendo válidos os do semestre anterior.
Art. 91 Não será atribuído crédito:
I às horas dedicadas à realização de estudos individuais, atividades co-curriculares e
outras similares, a critério do Colegiado de Curso;
II às disciplinas em que houver reprovação.
Alicerçada nestes princípios e nas determinações da L.D.B. no 9394/96, a
operacionalização da avaliação do rendimento escolar define que as aprovações ou
reprovações são feitas nas disciplinas. As disciplinas são formadas por créditos acadêmicos.
Cada crédito tem 19 (dezenove) horas-aula de trabalho acadêmico, a fim de atender aos
Referenciais Curriculares Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciatura de abril de
2010, em 3600 horas relógio. O cumprimento dos créditos em termos de horas-aula não
exime o Curso do cumprimento do número mínimo de 100 dias letivos semestrais.
No curso de Engenharia Mecânica do UniRitter as disciplinas e atividades que tem o
processo de avaliação do aluno de acordo com suas características pedagógicas de caráter
prático são: Projeto Estrutural; Estágio Supervisionado; Trabalho de Conclusão de Curso I;
Trabalho de Conclusão de Curso II.
10 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Esse princípio vincula-se ao desenvolvimento das atividades-fim das IES: ensino,
pesquisa e extensão e à sua indissociabilidade, buscada, historicamente, na Educação
Superior universitária.
A indissociabilidade entre as atividades-fim da Universidade é condição sine qua non
para a tipologia de Universidade e, consequentemente, para um Centro que pretenda ser
universitário. Sua exigência parte do artigo 207 da Constituição Federal de 1988 e deve ser
vista sob dois enfoques:
1º) como princípio pedagógico de desenvolvimento do ensino na Graduação e na
Pós-Graduação;
2º) em termos mais amplos, quando assume um âmbito institucional e envolve a
pesquisa docente institucionalizada e a extensão de cunho universitário propriamente dito.
O primeiro enfoque, quando a adoção da indissociabilidade das atividades-fim é vista
como princípio pedagógico fundamental da Graduação e da Pós-Graduação, refere-se
especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem nesse nível da Educação
Superior. A aprendizagem que resulta desse processo implica a apropriação crítica dos
saberes pelos alunos. Isso está associado a métodos nos quais a construção dos saberes
envolve uma dimensão política, que diz respeito aos interesses da sociedade ou de um
grupo da mesma, que venha a se beneficiar desse saber.
Ao estabelecer que o ensino e a pesquisa estão unidos, não significa apenas que a
pesquisa dá suporte ao ensino. Tal união representa, também, o fato de que o método
investigativo praticado ao longo de todo o curso é condição essencial para a formação dos
alunos. O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter considera esta premissa um aspecto
fundamental para o seu processo permanente de aprendizagem e condição para uma
formação continuada requerida pela globalização e pelo caráter vertiginoso das mudanças
sociais, tecnológicas e científicas da atualidade.
Para a ocorrência de um ensino com pesquisa, é necessário o envolvimento do
professor e do aluno na construção de conhecimento e atuando como parceiros no contexto
de suas atividades curriculares. Isso passa a estabelecer outra dimensão no processo de
ensino aprendizagem de modo a não ficar limitado apenas ao ensinar determinados
saberes, uma vez que instiga o aluno ao processo de aprender a aprender, propicia a
44
aquisição de autonomia intelectual e, por consequência, o aprender de forma permanente.
Desta maneira, o ensino pode nutrir-se de inúmeras formas de pesquisa.
Ensino e extensão unidos, por sua vez, asseguram uma dimensão política à
formação acadêmica, inserindo o aluno na realidade social pela ótica da sua área de
formação. Através dessa relação, o aluno passa a identificar através das necessidades da
sociedade os interesses gerais e particulares existentes no âmbito de sua profissão. Pelo
ensino com extensão, em função de seus aspectos comunitários, o aluno compreende que
um saber nunca é neutro.
A extensão, como princípio pedagógico, implica a sua prática como componente
curricular e se desenvolve ao longo do curso. Esta ocorre pela produção contextualizada do
conhecimento e se concretiza através de diferentes formas de atividades práticas vinculadas
a teoria (ação/reflexão/ação), estágios curriculares, atuação em projetos extensionistas ou
em núcleos comunitários institucionais e outras atividades.
Esses projetos e núcleos possuem função pedagógica, nutrindo o processo de
ensino aprendizagem com o contexto social, propiciando um convívio com a realidade do
exercício profissional e envolvendo os discentes com a responsabilidade social da Educação
Superior.
O ensino vinculado à extensão também oportuniza a flexibilização curricular. Esta
possibilidade surge para a Educação Superior quando da determinação do Ministério da
Educação pela exigência da utilização das “diretrizes curriculares nacionais” em substituição
aos “currículos mínimos”.
Esta nova referência, com a flexibilização dos currículos, permitiu o desenvolvimento
de atividades complementares de integralização curricular que podem ser oportunizadas por
atividades de ensino, de pesquisa e de extensão.
Há, pois, uma correspondência biunívoca: o ensino é flexibilizado e apresenta a sua
dimensão teórico-prática garantida via pesquisa e extensão e, por outro lado, o ensino nutre
ambas atividades no curso de graduação.
A adoção do princípio pedagógico da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão em cada curso de Graduação e de Pós-Graduação das unidades que integram o
Centro Universitário requer uma gestão pedagógica em que cada docente se reconheça
como parte de um todo maior de curso. A estrutura curricular de um curso é um todo, que é
muito maior do que a soma das partes.
45
Quanto ao segundo enfoque da indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa e a
extensão, vistas no seu âmbito institucional, aplica-se o mesmo raciocínio acerca do todo.
Cada uma dessas atividades-fim precisa ter o entendimento de que faz parte de um todo,
que é a IES, com a sua missão, a sua visão, a sua ação educativa desenvolvida sobre
referências e políticas, enfim, com a sua identidade. Essa identidade institucional é
construída e desenvolvida através de uma ação coletiva, que exige corresponsabilidade e
participação.
Vale ratificar que, no âmbito institucional do ensino, da pesquisa e da extensão,
enquanto atividades-fim exige:
- políticas institucionais que regulamentem o ensino, a pesquisa e a extensão e que
se articulem entre si;
- ação educativa desenvolvida sob o paradigma conceitual da Instituição,
comprometida com a ação coletiva, coerente com os princípios de participação ativa;
- estrutura interna articulada e integradora.
Atendidos os aspectos acima citados, a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa
e a extensão, no âmbito institucional, concretiza-se na forma como são estabelecidas as
suas interfaces.
O ensino é desenvolvido com base na vocação de cada curso. Assim como ela dá
origem à sua estrutura curricular, ela gera as suas linhas de pesquisa que, por sua vez, dão
origem aos grupos que as desenvolvem. Pesquisa e ensino estão, pois, intimamente
imbricados um ao outro não só no interior dos cursos como no âmbito institucional.
A extensão, por sua vez, com seus programas de educação continuada, de relações
comunitárias e de parcerias interinstitucionais, é alimentada pelo desenvolvimento da
vocação dos cursos, pelo conhecimento construído e disseminado e possui reforçada a
articulação das duas outras atividades-fim com a comunidade regional, nacional e
internacional. É a extensão que impede a construção de barreiras entre a formação inicial e
a continuada dos alunos (uma vez aluno, aluno sempre, sem a dimensão de ex),
estabelecendo as pontes necessárias que permitirão a permanência de sua formação.
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, como forma de garantir a
indissociabildade entre ensino, pesquisa e extensão, vem realizando ações, atividades e
propicia espaços para que este princípio se estabeleça, alguns exemplos:
46
a) Atividade interdisciplinar, que ocorre a cada semestre, com integração das
disciplinas em torno de um tema comum, onde é proporcionado ao discente um espaço de
experiência com a pesquisa;
b) Atividades de monitoria com o intuito de despertar o aluno para a docência e
ampliação do conhecimento, visando à formação de pessoal comprometido com a qualidade
acadêmica e intensificar e assegurar a cooperação entre estudantes e professores nas
atividades relativas ao ensino;
c) Atividades de pesquisa docente possibilitando que novos conhecimentos se
disseminem no curso de graduação, contribuindo para que o UniRitter se envolva
integralmente com o desenvolvimento das atividades científicas aos seus alunos; e que
culmina com a Semana de Extensão, Pesquisa e Pós-Graduação do UniRitter, evento que é
realizado anualmente e promovido pela Pró-Reitoria Acadêmica - ProAcad, e conta com a
participação de estudantes, docentes do UniRitter e público externo;
d) através do oferecimento de bolsas de iniciação cientifica que permite introduzir, na
pesquisa científica, os estudantes de graduação, e cujas modalidades são: (i) Bolsa de
Iniciação Científica (BIC / UniRitter) para o aluno de graduação do UniRitter selecionado por
professor pesquisador, o aluno recebe horas complementares sujeitas ao regulamento de
cada curso ou faculdade e desconto equivalente a três créditos. O tempo de dedicação
mínimo exigido para a atividade corresponde a dez (10) horas semanais; (ii) Bolsa de
Iniciação Científica (BIC / UniRitter-FAPERGS) para o aluno de graduação do UniRitter que
passa a receber apoio financeiro da FAPERGS, quando disponibilizado institucionalmente à
UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o desenvolvimento das
atividades; (iii) Bolsa de Iniciação Científica (BIC / UniRitter-CNPq) para o aluno de
Graduação do UniRitter que recebe apoio financeiro do CNPq, quando disponibilizado
institucionalmente ao UniRitter. O Bolsista deve dedicar vinte (20) horas semanais para o
desenvolvimento das atividades e; (iv) Estudante Voluntário de Pesquisa (EVP), aluno de
graduação do UniRitter que atua em uma Equipe de Pesquisa voluntariamente, sem receber
Bolsa de Iniciação Científica. Os Bolsistas Voluntários recebem horas complementares. O
tempo mínimo de dedicação característico para esta modalidade corresponde a cinco (5)
horas semanais para o desenvolvimento das atividades;
e) estágio supervisionado obrigatório e não obrigatório, que tem como uma das
finalidades fortalecer a relação entre formação acadêmica com o mercado de trabalho;
f) diversas atividades desenvolvidas pelas disciplinas: trabalhos de campo, visitas e
palestras técnicas;
47
g) projetos de extensão, como por exemplo a atividade denominada “Competição de
Pontes de Espaguete”.
Conforme planejamento do Curso, outras ações serão implementadas no futuro, tais
como:
a) o projeto de empresa Junior que terá por objetivo apoiar o processo acadêmico,
constituindo-se em Laboratório de Ensino, dedicado a estimular e desenvolver a produção
teórica e prática dos estudantes, prestando apoio instrumental às atividades de ensino,
pesquisa e extensão;
b) a ampliação da participação dos discentes e docentes em projetos e atividades de
extensão (projeto mini-baja, projeto 1l/100 km, aeromodelismo, etc);
c) a definição de linhas de pesquisa e extensão, em função das exigências da
realidade;
d) a implantação de novos cursos e projetos de extensão voltados às demandas
decorrentes do mercado, que favorecerão, desta forma, à Educação Continuada.
10.1 POLÍTICAS DE PESQUISA
A Educação Superior tem na geração e disseminação do conhecimento a sua
principal especificidade. A geração do conhecimento é uma condição inalienável que impõe
a pesquisa como uma atividade essencial e constitutiva de seu caráter e referência de sua
identidade. A atividade de extensão por princípio está mais relacionada à disseminação de
conhecimento e se constitui, em geral, em um importante canal de contato dos cursos com
conteúdos não programáticos e da instituição com a sociedade. São a pesquisa e a
extensão que qualificam o ensino tornando-o Educação Superior, na medida em que o
comprometem com a construção do conhecimento na busca do “aprender a aprender” e do
“pensamento crítico e criativo”, garantidores de excelência acadêmica, não se limitando à
reprodução inerente a uma formação técnico-profissional limitada, pois propiciam uma
ampliação do horizonte tanto no aspecto de produção quanto de disseminação do
conhecimento.
Com base nesta concepção as ações de Pesquisa norteiam-se pelos seguintes
princípios:
(a) liberdade na escolha do objeto de estudo, tendo apenas mecanismos de incentivo
aos interesses que contribuam para o fortalecimento das áreas temáticas que o conjunto da
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Instituição decida privilegiar tanto sob a forma organizacional de "grupos" e de “linhas de
pesquisa”;
(b) liberdade na escolha do método que seja capaz de ordenar e propiciar o
desenvolvimento da pesquisa como decorrência da multidiversidade de abordagens
epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico fértil e criativo;
(c) utilização de conhecimentos, vindos de diferentes áreas do saber, livre das
restrições inerentes ao corporativismo profissional, em abordagem multidisciplinar.
A pesquisa, entendida como princípio científico e educativo, isto é, concebida não só
como um modus operandi da ciência, mas também como um meio de educação e
qualificação profissional, comprometido com a construção do conhecimento, é condição
necessária para a qualificação da graduação e da pós-graduação, organicamente
articuladas na Instituição. Esta articulação expressa através de linhas de pesquisa tem
origem no foco dos diferentes cursos de graduação, garantindo-lhes qualificação e
identidade.
Com o objetivo estimular e aprimorar os projetos de pesquisa vinculados ao interesse
institucional e às áreas de concentração dos cursos de Graduação e de Pós-Graduação da
UniRitter, a Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), realiza anualmente uma chamada para
apresentação de Projetos de Pesquisa.
No ano de 2013, foi lançado o Edital de Modalidade 1 destinado ao desenvolvimento
de projetos de pesquisas para o ano de 2014 e a engenharia mecânica teve representação
com trabalhos de pesquisa.
No ano de 2015, foi lançado novo edital destinado a incentivar e fomentar a pesquisa
na Universidade. A Faculdade de Engenharia aprovou 5 projetos dos quais pelo menos 3
tem ligação direta com a Engenharia Mecânica nas áreas de robótica, soldagem e
caracterização de materiais metálicos.
10.2 EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA
A Extensão Universitária no Centro Universitário Ritter dos Reis é concebida como o
processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma
indissociável e viabiliza a relação transformadora entre Universidade e Sociedade. Envolve
atividades que venham a contribuir para a excelência do ensino de graduação. A excelência
é construída através do estímulo ao conhecimento científico sistematizado, como estratégia
interativa e complementar ao processo formativo. Para tanto, traz para o interior da
49
instituição as vertentes culturais, técnicas, conceituais e operativas para a produção do
pensamento profissional engajado ao contexto e à realidade social contemporânea. É
também a extensão o caminho pelo qual esta produção científica produzida disponibiliza-se
ao conjunto da sociedade civil e profissional.
Tendo em vista a concepção de Extensão destacam-se alguns de seus princípios
norteadores conforme o Regulamento Institucional da Extensão Universitária aprovado na
Câmara de Extensão, em 11 de agosto de 2006, e homologado na 106ª Reunião do
CONSUPE em 23 de agosto de 2006:
(a) democratização do conhecimento produzido e acumulado, disponibilizando-o à
sociedade organizada, através da interação contínua;
(b) interpretação da extensão como um espaço para a instrumentalização da
integração entre teoria e prática em uma perspectiva interdisciplinar e como processo
educativo, cultural e ou científico, o que denota toda a gama de possibilidades de ações
extensionistas;
(c) promoção de ações acadêmicas junto à sociedade;
(d) disseminação do conhecimento, além da pesquisa e da formação profissional de
nível superior desenvolvida pelo ensino. Isto é uma função da extensão, por intermédio de
seus cursos que, contribuindo para a superação da seletividade, estendem os benefícios do
conhecimento a toda comunidade;
(e) compromisso com o princípio de “formação continuada” como indispensável à
rapidez das mudanças do nosso tempo;
(f) ênfase no papel de vital importância da extensão na flexibilização dos currículos de
graduação já que interage com o ensino no oferecimento de “Atividades Complementares de
Integralização Curricular”, indispensáveis para solidificar ainda mais a formação inicial.
Para articular projetos e ações vinculadas às diferentes políticas institucionais
constantes no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e desenvolvidas no âmbito dos Cursos,
a Extensão Universitária no UniRitter criou a figura dos Programas Institucionais de
Extensão, afetos à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad).
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter vê a atividade de extensão como
possibilidade de flexibilização do curso de graduação, de tratar conteúdos não
contemplados no currículo de graduação e oportunizar ao discente o convívio com o
50
exercício da profissão, pois as mudanças no modo de vida e o avanço tecnológico são
extremamente dinâmicas.
A extensão, também, oportuniza uma atualização permanente do curso, pois
assuntos relacionados às questões de engenharia e que são de interesse da sociedade em
um dado momento, são viabilizados pedagogicamente através de: inclusão de novos
conteúdos em disciplinas existentes ou gerando novas disciplinas; cursos; palestras e outras
atividades relativas ao setor.
O convívio do discente com o exercício profissional é outro importante papel da
extensão sendo esse viabilizado através de diferentes formas de atividades práticas, como:
estágio curricular não obrigatório, atuação em projetos extensionistas ou em núcleos
comunitários institucionais.
A Competição das Pontes de Espaguete aparece como carro-chefe em ações de
extensão. A competição está na sua sexta edição. Essa competição tem o objetivo de
incentivar os alunos a colocar em prática os conhecimentos obtidos sobre isostática e
hiperestática, além de incentivar conhecimentos como projeto, desenho, fabricação, trabalho
em equipe entre outros.
11 INTERNACIONALIZAÇÃO
A internacionalização constitui um estimulante desafio que se impõe às IES
atualmente. Para o UniRitter – Rede Laureate Universities, a internacionalização é um
indicador que vem ao encontro de um dos pilares da instituição. O UniRitter tornou-se uma
IES genuinamente internacional ao tornar-se parte da maior rede de universidades de todo o
mundo, a Laureate International Universitites, que congrega mais de oitenta IES, em trinta
países. Possibilitar aos docentes e discentes a experiência da internacionalização constitui
um dos objetivos principais do UniRitter.
Em novembro de 2010, quando se consolidou a participação do UniRitter na Rede
Laureate Universities, o International Office (Gabinete/Escritório Internacional) foi um dos
primeiros órgãos estabelecidos no novo organograma institucional, com o objetivo de
propiciar a internacionalização. O International Office está vinculado diretamente à Reitoria,
possui um local próprio para trabalho e atendimento, um coordenador e funcionários
capacitados para fomentar a internacionalização do UniRitter.
Dentre as atividades desenvolvidas pelo International Office destacam-se:
a) possibilitar o intercâmbio de alunos e professores - em 2014, por exemplo, 71 alunos
e 14 professores participaram de diversos programas de mobilidade acadêmica -;
b) desenvolver a cooperação com IES estrangeiras e buscar múltiplos programas de
internacionalização para alunos, professores e colaboradores.
c) participar de diversas competições internacionais nas diversas áreas do ensino e da
pesquisa;
d) estimular o acesso dos alunos e professores a importantes conferências
internacionais, promovendo-as e apoiando-as financeiramente.
e) Internacionalizar a educação oferecida no UniRitter, possibilitando o acesso universal
aos conteúdos e eventos realizados pela própria IES, por meio de transmissões ao vivo ou
streaming.
O UniRitter coopera, sobretudo, com as IES localizadas nos trinta países em que a
Rede Laureate atua. A internacionalização no UniRitter já ultrapassou em muito a noção do
intercâmbio, pois a internacionalização precisa compor, fazer parte, estar inserida no dia a
dia da IES. Para além do intercâmbio, é o sentimento e a experiência da pertença
internacional, sem fronteiras, que o UniRitter possibilita, por meio da cooperação com IES
52
estrangeiras aos alunos, professores e funcionários. Dentre as inúmeras iniciativas da
cooperação que buscam, além do intercâmbio, aportar a internacionalização para o contexto
acadêmico diário do UniRitter, destacam-se as seguintes:
- Laureate Live. O Laureate Live é um programa que divulga grandes nomes da
academia, eventos e conteúdos, disponibilizados ao vivo e online, para o corpo discente,
docente e colaboradores. Quando uma IES da Rede Laureate promove, em qualquer local
do mundo, um evento que o UniRitter considera importante transmitir e compartilhar com os
nossos alunos, possibilita-se o acesso a esse evento por uma plataforma própria da Rede –
o Global Portal. Muitas Faculdades do UniRitter já adeririam ao Laureate Live, como a
Faculdade de Saúde, a Faculdade de Engenharia e a Faculdade de Negócios. Desde 2013,
além de receptor de conteúdo e dos grandes eventos internacionais promovidos pelo
Laureate Live, o UniRitter capacitou-se também como transmissor de eventos para toda a
Rede. Com o apoio da estrutura de tecnologia da informação da Rede Laureate, cada
Faculdade do UniRitter é estimulada a promover pelo menos um evento internacional por
ano, transmitindo para as IES estrangeiras. Destaca-se, dentre os eventos promovidos e
transmitidos internacionalmente pelo UniRitter, a palestra proferida pelo Ex Primeiro-Ministro
do Reino Unido, Tony Blair, em 2013, tendo sido a primeira vez que o Ex Primeiro-Ministro
esteve no estado do Rio Grande do Sul. Além disso, o UniRitter promove um evento mensal,
com no mínimo oito encontros anuais, em que dois professores entrevistam um renomado
professor visitante. Essas entrevistas são transmitidas ao vivo e também ficam disponíveis
no Global Portal para que os alunos e professores de outras IES da Rede Laureate possam
acessar seu conteúdo e fazer uso livremente da produção do conhecimento do UniRitter.
- Dupla Titulação. Em 2013, o UniRitter firmou seu primeiro acordo de cooperação
para dupla titulação com uma IES estrangeira. A dupla titulação dá a oportunidade para o
aluno, após graduado pelo UniRitter, ter parte de seus créditos validados pela IES
estrangeira e, cumprindo os requisitos legais do outro país, receber um segundo
diploma/título para trabalhar no exterior. Esse primeiro acordo foi alcançado pela Faculdade
de Tecnologia do UniRitter com a CIBERTEC do Peru. Em 2014, o UniRitter, na busca da
internacionalização constante e na defesa do acesso de toda a academia à
internacionalização, desenvolveu a primeira dupla titulação online, na Faculdade de
Negócios, possibilitando a todos os alunos que vivenciem a internacionalização sem
deslocar-se fisicamente do campus, com uma disciplina por semestre ministrada por
professores da Walden University. Ao término do curso de graduação do UniRitter, os
créditos são validados pela IES estrangeira, conforme as agências reguladoras locais, e os
discentes viajam para os Estados Unidos e conhecem os professores que ministraram as
disciplinas online durante os quatro anos da graduação no UniRitter.
53
- Concursos Internacionais. São inúmeros os concursos internacionais promovidos
pela Rede Laureate que os alunos e docentes do UniRitter participam. Anualmente,
destacam-se os seguintes: Photo Contest - concurso internacional de fotografia
desenvolvido para as Faculdades de Comunicação Social -, Robotic Awards - concurso que
estimula a construção de um robô apto a desempenhar diferentes desafios, em 2013
desenvolveu-se um robô apto a apresentar o campus do UniRitter a um visitante portador de
deficiência ou mobilidade reduzida, em 2014, o desafio foi desenvolver um drone capaz de
medir a qualidade do ar no UniRitter e agir para melhorá-la em condições críticas -, Clinton
Global Initiative - concurso que possibilita aos alunos do UniRitter participar, em diferentes
funções – organizador, repórter, fotógrafo – em um dos maiores eventos do mundo,
promovido pelo ex-Presidente dos Estados Unidos Bill Clinton -, Willian Dennis Scholarship
– concurso internacional da Rede Laureate que fornece três bolsas de estudos integrais
para qualquer IES, em qualquer país, que o aluno escolher. O UniRitter destaca-se por ser
uma das IES da Rede Laureate que possui um dos maiores índices de participação, obtendo
resultados altamente positivos nas competições, pelo estímulo à internacionalização
promovido pelo International Office local. Cabe destacar que o estímulo ao contato
internacional por meio das competições gera impactantes efeitos positivos na área da
pesquisa, ao propiciar o contato de alunos e docentes de áreas afins, com desafios comuns
e que se encontram para compartilhar o conhecimento.
A internacionalização do UniRitter constitui um dos principais objetivos colocados
pela Rede Laureate para a instituição. Com a finalidade de averiguar o incremento da
internacionalização, a Rede Laureate desenvolveu o Índice de Desenvolvimento
Internacional Laureate (LIDI). Pelo LIDI, o UniRitter submete à Rede Laureate,
trimestralmente, todos os dados referentes aos números de alunos brasileiros enviados ao
exterior e de alunos estrangeiros recebidos pelo UniRitter, eventos internacionais
promovidos e seu respectivo impacto na comunidade acadêmica, disciplinas com
compartilhamento de docentes nacionais e estrangeiros, dentre outras dimensões que
compõe o Índice de Internacionalidade. Nesse sentido, a internacionalização é um indicador
de qualidade inserido no contexto do UniRitter, cuja evolução é acompanhada de forma
criteriosa e submetida à avalição periódica. Por isso, a inclusão desse indicador no novo
instrumento de avaliação institucional do MEC possibilita ao UniRitter demonstrar um de
seus pilares fundamentais.
Pelo volume crescente dos alunos em intercâmbio, optou-se por redigir e validar com
todos os órgãos envolvidos nesse processo (International Office, , Reitoria, Pró-Reitoria
Acadêmica, Gestão Financeira e Mantenedora) uma Política de Intercâmbio, finalizada em
novembro de 2013. Nesse documento, tem-se acesso aos critérios gerais, os procedimentos
54
iniciais, concomitantes e finais do intercâmbio, os objetivos, o registro da documentação e
as diversas modalidades de intercâmbio ofertadas. Esse documento institucional rege todos
os procedimentos internos para organizar o processo de intercâmbio de alunos e
professores, torná-lo transparente e conhecido, com o objetivo de dar segurança e estimular
que mais alunos, professores e colaboradores se engajem na internacionalização.
As ações internacionais do UniRitter não se resumem à Rede Laureate. O UniRitter
participa dos programas do Ministério da Educação (MEC) e de outras instituições
financiadoras para promover a internacionalização. Nesse sentido, o UniRitter foi uma das
IES pioneiras a aderir ao Programa Ciências Sem Fronteiras (CsF), fomentado pelo CNPq e
pelas CAPES, participando desde os primeiros editais, abertos ainda em 2012. Participaram
do CsF alunos vinculados às Faculdades de Tecnologia, Engenharia, Design e Arquitetura.
O incremento do número de alunos participantes do CsF exigiu a Coordenação Institucional
do Programa CsF se vinculasse à Pró-Reitoria Acadêmica (PROAcad), compartilhando, com
isso, as funções de internacionalização com o International Office.
Outro programa fomentado pelo MEC, ao qual o UniRitter aderiu já em seu primeiro
edital, sendo financiado pela Capes, é o Programa de Mobilidade Acadêmica Regional para
Cursos Acreditados do MERCOSUL (MARCA). Inicialmente, a Faculdade da Arquitetura do
UniRitter foi acreditada no MERCOSUL, sendo que o envio e recepção de alunos entre os
países iniciou em 2013, com oito alunos. Essas ações demonstram os estreitos laços que o
UniRitter busca estabelecer com os programas do Governo Federal de fomento à
internacionalização.
Destaca-se ainda a cooperação mantida pelo UniRitter com o programa Santander
Universidades. O UniRitter aderiu a três programas de internacionalização vinculados ao
Santander: o programa Top China, o programa Ibero-americano e o programa Fórmula
Santander. Em todos os programas o UniRitter possui alunos e/ou professores em
intercâmbio de forma intermitente. O programa Top China possibilita tanto a alunos e
professores diversas possibilidades de intercâmbio para a China. No programa Ibero-
Americano, mais antigo, o UniRitter vem aumentando sua participação consideravelmente,
tendo em vista que o grande número de alunos do UniRitter que se inscrevem nesse
programa específico, e o concluem com sucesso, implica positivamente que mais bolsas
sejam concedidas a cada ano, ampliando os intercâmbios e a internacionalização. O
programa Fórmula, lançado em 2014, já teve a participação do UniRitter, com um aluno
estudando na Espanha.
Tendo em vista o número expressivo de oportunidades e programas de
internacionalização que o UniRitter oferece, sentiu-se a necessidade de criar um espaço e
55
um momento específico para apresenta-los a comunidade acadêmica. Desde 2011, o
UniRitter promove uma Feira Internacional (conhecido pela comunidade como International
Fair), da qual participam expositores de IES estrangeiras que, por meio de acordos de
cooperação firmados com o UniRitter, promovem seus programas. Atualmente, o UniRitter
possui acordos de cooperação firmados com mais de 20 IES estrangeiras. Durante a Feira,
uma série de eventos voltados à temática internacional ocorre paralelamente, visando atingir
todas as Faculdades e Cursos do UniRitter. O International Fair tornou-se um evento
aguardado pelos docentes e discentes do UniRitter, constituindo um forte estímulo à
internacionalização da instituição.
12 CONCEPÇÃO E COMPOSIÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR
A Engenharia Mecânica abrange, na maioria das vezes, o projeto de dispositivos,
máquinas e processos produtivos que a mobilizam uma grande quantidade de recursos
humanos, equipamentos, materiais, tempo de execução e espaço físico, que não podem ser
reproduzidos numa sala de aula ou laboratório.
Na melhor das hipóteses podem ser simulados alguns aspectos ou técnicas, que são
descritas e mostradas por meios de audiovisuais. No entanto, o funcionamento de todo o
sistema produtivo da engenharia - que envolve tecnologia, recursos humanos e de capital,
equipamentos, insumos, qualidade, produtividade, custos, segurança, relacionamento
humano e funcional - é de difícil simulação em sala de aula ou laboratório.
Dentre as funções do estágio pode-se destacar: (i) a função de socialização, em que
o aluno toma contato com o ambiente de trabalho, proporcionando conhecer aspectos
organizacionais, hierarquia, relações humanas, horários, regime de trabalho, verificação de
resultados e produtividade, remuneração, controle de custos, relações com os clientes,
mercado e a sociedade; (ii) a função pedagógica, em que o aluno confronta o conhecimento
adquirido na academia com a prática profissional e, ainda, para ampliar os conhecimentos
adquiridos em aula; (iii) a função de inserção no Mercado de Trabalho, uma vez que serve
de um lado para o aluno buscar a aproximação das áreas de seu interesse e de outro para
as empresas selecionarem e treinarem profissionais para os seus quadros, sendo muito
frequente a contratação destes como profissionais.
Neste sentido, a importância dos estágios na formação profissional é reconhecida
pelas universidades, professores e alunos. Hoje, mais que uma obrigação regulamentar, os
estágios são aceitos como um instrumento pedagógico muito rico, essencial na formação
profissional e, principalmente, estratégico na inserção do futuro engenheiro no mercado de
trabalho.
No Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter, o estágio curricular obrigatório é
oferecido como uma disciplina dentro do currículo do Curso, e designado como Estágio
Supervisionado.
O Estágio Supervisionado compõem-se de 180 hrs, e está de acordo com as
Diretrizes Curriculares Nacionais em seu artigo 7º.
O Estágio Supervisionado possui um regulamento que fixa os procedimentos a
serem adotados; define as obrigações das partes intervenientes; esclarece os alunos e
57
instituições, indica os documentos de formalização, acompanhamento e avaliação, conforme
a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008, que trata dos estágios no território brasileiro.
Além do estágio supervisionado obrigatório, desenvolvido de acordo com a estrutura
curricular do curso, incentivam-se os alunos a engajarem-se em estágios não obrigatórios,
estes também compreendidos como ato educativo e, portanto, devidamente supervisionados
por esta instituição, conforme a Lei 11.788, de 25 de setembro de 2008.
Os Cursos de Engenharia do Centro Universitário Ritter dos Reis – UniRitter vem
atendendo aos dispositivos legais, referente ao estágio não obrigatório, da seguinte forma:
a) a indicação de professor orientador da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário. Tal
indicação se dá por meio da Coordenação do Curso;
b) o relatório de atividades previsto no dispositivo legal é realizado através de
documento próprio, onde são verificadas as atividades desenvolvidas no estágio e,
se estas estão em sintonia com a estrutura curricular do Curso;
c) o aluno do Curso de Engenharia poderá acompanhar um profissional da área em
todas as atividades relacionadas na Resolução no 218 DE 1973 do Sistema
CONFEA/CREA, na modalidade de Engenharia Mecânica. No entanto, não poderá
exercer nenhuma atividade profissional da engenharia, podendo apenas apoiar o
setor técnico e administrativo, sempre na forma assistida.
Os Cursos de Engenharia do UniRitter possuem um Regulamento que especifica as
atividades que podem ser desenvolvidas pelo aluno no seu estágio supervisionado .
13 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9394/96) estabelece diretrizes
gerais para elaboração de currículos, das quais se destacam: (1) estimular o
desenvolvimento do espírito científico, (2) o pensamento reflexivo e (3) o conhecimento dos
problemas, em particular dos nacionais e regionais, prestando serviços especializados à
comunidade e estabelecendo com esta uma relação de reciprocidade.
Levando-se em consideração o disposto pela própria LDB em seu artigo 43, destaca-
se a importância de se ir além dos “currículos mínimos”, tornando imperativo oferecer
elementos que desenvolvam a busca autônoma do conhecimento, a autonomia intelectual
para que, ao final do curso, o egresso seja o autor da sua educação continuada. A
flexibilização curricular, que viabiliza a absorção das transformações nas fronteiras das
ciências, constitui-se numa exigência neste Projeto Pedagógico de Curso. Também a
Resolução que institui as DCN orienta para o perfil desejado de um profissional da
Engenharia que evidencie “formação generalista, humanista, crítica e reflexiva”, explorando
potencialidades e disponibilidades reveladas pelos alunos. (Resolução CNE/CES 11, de 11
de março de 2002, art.5, §2).
O documento que regula no UniRitter a proposição desse componente curricular é o
Regulamento Institucional para as Atividades Complementares de Integralização Curricular
nos Cursos de Graduação elaborado pelas Câmaras de Ensino e de Extensão.
As atividades complementares são uma área de intersecção nessa tríade
universitária, pela maneira como foram regulamentadas na Instituição e pelas modalidades
com que podem ser desenvolvidas.
Os Cursos de Engenharia possuem regulamento próprio para as Atividades
Complementares, construído a partir do Regulamento Institucional e atende ao que
preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Estas atividades são componentes curriculares obrigatórias que integram o currículo
do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter e oferecem uma possibilidade ímpar de
flexibilização e de articulação do Ensino com a Pesquisa e a Extensão.
As atividades complementares são ofertadas por iniciativa da Instituição ou de livre
escolha do aluno, caracterizando-se por possibilitar vivências e experimentos acadêmicos,
internos ou externos ao Curso. Além disso, buscam estimular a prática de estudos
independentes, transversais, interdisciplinares, com permanente e contextualizada
59
atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho,
integrando-se às diversas peculiaridades regionais e culturais.
Também permitem a introdução, durante o desenvolvimento do currículo, de novos
conteúdos gerados por avanços nas diferentes áreas de conhecimento, possibilitando, com
isso, sua atualização permanente. As atividades complementares oferecem, assim, espaço
na dinâmica curricular, a conteúdos e temas emergentes do cotidiano sociocultural, ligados
à atualidade renovada e não contemplados previamente na estrutura curricular do curso.
Todas as atividades implicam na participação ativa do aluno, com comprovação
através da apresentação de certificado e sujeitas a avaliação de acordo com o Regulamento
da Faculdade de Engenharia, de forma a desenvolver a desejada autonomia intelectual e
profissional.
O aluno do curso poderá desenvolver atividades complementares nas áreas do
ensino, da pesquisa e da extensão, cumpridas na instituição ou fora dela, conforme o
regulamento.
Diversas são as Atividades Complementares já oferecidas pelo curso e pela
instituição, dentre elas, podemos mencionar: oficinas de matemática, física e informática,
monitorias, participação nas instancias acadêmicas da Instituição (FORES e CONSEPE),
cursos, intercâmbio através da Rede Laureate, palestras, aulas magnas, participação em
projetos de pesquisa e extensão.
Os acadêmicos podem cumprir suas horas de atividade complementar para
modalidades externas, respeitando um limite máximo de 50% (cinquenta por cento).
Para colar grau, além da aprovação em todos os componentes curriculares do Curso,
o estudante deve cumprir o total de 95 h de atividades complementares.
14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
O trabalho de conclusão dos Cursos de Engenharia do UniRitter atende o
preconizado nas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de engenharia, no seu artigo
7°, parágrafo único que diz: “É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de
síntese e integração de conhecimento”.
Os cursos de Engenharia definem que seus trabalhos de conclusão de curso (TCC)
serão de caráter técnico-científico sendo apresentado sob a forma de monografia. A
monografia deverá expressar o desenvolvimento de um estudo sobre problemas de
engenharia ou o desenvolvimento de projetos de engenharia.
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) será constituído de duas etapas: Trabalho
de Conclusão de Curso I (TCC I), de 4 créditos (66 horas), e Trabalho de Conclusão de
Curso II (TCC II), com 8 créditos (132 horas).
O TCC I caracteriza-se pelo desenvolvimento do Projeto de Pesquisa referente à
monografia, pelo aluno, sob orientação do Professor do TCC I. No TCC I, o aluno
aprofundará os fundamentos do método científico, as técnicas de pesquisa, bem como as
orientações metodológicas necessárias para o desenvolvimento do referido projeto de
pesquisa. Ao final da disciplina de TCC I, o aluno apresentará o projeto de pesquisa
segundo o modelo indicado pelos cursos de Engenharia, de modo a preservar o caráter
científico do trabalho.
O TCC II caracteriza-se pela implementação do projeto de pesquisa desenvolvido na
disciplina de TCC I. A realização do TCC II terá o acompanhamento de um Professor
Orientador, e o trabalho resultante deverá ser submetido a uma banca examinadora
constituída pelo Professor Orientador do trabalho e por outros professores pertencentes ao
corpo docente do Centro Universitário Ritter dos Reis.
Entende-se por:
Professor do TCC I, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que
ministra a disciplina de TCC I e orienta os alunos no desenvolvimento do projeto
de pesquisa da disciplina.
Professor Coordenador do TCC II, o docente do Centro Universitário Ritter dos
Reis, que atua na gestão das atividades decorrentes do TCC II.
61
Professor Orientador, o docente do Centro Universitário Ritter dos Reis, que atua
na orientação de aluno nas atividades referentes ao TCC II.
O TCC II exige uma apresentação pública por parte do aluno do seu trabalho de
conclusão, através de exposição para a banca examinadora em data estipulada pelo
Professor Coordenador. Após a apresentação do trabalho de conclusão de curso, a banca
examinadora se reúne e delibera a nota do trabalho, comunicando, a seguir, ao aluno o
resultado final da avaliação. A versão final dos trabalhos de conclusão de curso, após
ajustes solicitados pela banca, será encaminhada à biblioteca da Instituição na forma digital.
A avaliação do TCC I ficará a cargo do Professor do TCC I e seguirá as normas do
UniRitter para as disciplinas de caráter prático.
Os estudantes matriculados no TCC II são continua e sistematicamente avaliados
pelo Professor Orientador a partir de indicadores de assiduidade, participação, cumprimento
do plano de trabalho e empenho na busca de qualidade da solução, com sinalização formal
aos membros da banca examinadora.
A avaliação final do TCC II ficará a cargo da banca examinadora, composta por 3
(três) membros, todos tendo pesos idênticos na avaliação.
Será considerado aprovado no TCC I ou TCC II o aluno que obtiver nota final de no
mínimo 06 (seis) de um total de 10 (dez) pontos.
Os cursos de Engenharia do UniRitter possuem um regulamento que fixa os
procedimentos a serem adotados para realização do trabalho de conclusão de curso.
15 REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
15.1 DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter atende a Resolução nº 11, de 11 de
março de 2002 do Conselho Nacional de Educação / Câmara de Educação Superior, que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos superiores de graduação em
Engenharia. Essas diretrizes estão em perfeita sintonia com a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que estabelece as diretrizes
e bases da educação nacional. E também se norteia pelas Referencias Curriculares
Nacionais dos Cursos de Bacharelado e Licenciaturas de abril de 2010, elaboradas pela
Secretaria de Educação Superior.
15.2 LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
No que se refere à legislação profissional do Engenheiro Mecânico, suas bases
legais estão contidas na Lei Federal 5.194 de 1966 e na resolução nº 218 de 1973, que
definiram a profissão, as áreas, as atividades e as atribuições dos profissionais do Sistema
CONFEA / CREA. Cabe informar que no início do projeto do Curso sua organização atendeu
a Resolução nº 1.010 de 2005.
15.3 EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS, ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E INDÍGENA
O presente Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica leva em conta as
Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena, previstas pela Lei nº 11.645 de
10/03/2008 e pela Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004, que trata da
Educação das Relações Étnico-raciais, bem como o tratamento de questões e temáticas
que dizem respeito aos afrodescendentes. Estas ações estão previstas na disciplina do
curso denominada Identidades e Diversidade Étnico-raciais, disciplina com dois créditos,
o equivalente a trinta e oito (38) horas-aula, que é ofertada como disciplina eletiva no 10º
semestre e na disciplina obrigatória de Filosofia, Ética e Cidadania ofertada no primeiro
semestre do curso.
63
15.4 EDUCAÇÃO NA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS
A estrutura curricular contempla a disciplina de “LIBRAS” – Língua Brasileira de
Sinais como componente curricular, com dois (2) créditos, o equivalente a trinta e oito (38)
horas-aulas, que é ofertada como disciplina eletiva no 10º semestre. Desta forma, o Curso
atende ao disposto no Decreto nº 5.626 de 22 de dezembro de 2005.
15.5 POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
"Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade." Política Nacional de Educação Ambiental - Lei nº 9795/1999, Art 1
É indiscutível o papel da universidade como um dos agentes promotores de
processos de manutenção e melhoria da qualidade ambiental. A atuação da Instituição de
Ensino Superior deve estar na discussão, formulação, implementação e multiplicação de
políticas, programas e projetos ambientais integrados e articulados com as demandas da
sociedade.
A Faculdade de Engenharia do UniRitter trata as questões relacionadas à Educação
Ambiental conforme a Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e o Decreto Nº 4.281 de 25 de
junho de 2002, onde, de modo transversal, processual e permanente tem orientado sua
prática educativa, de forma integrada, com princípios éticos e de responsabilidade
ambiental, incentivando a promoção e a transforção da comunidade acadêmica, tendo como
eixo tranversal a Educação Ambiental, sustentada pelos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
No Curso de Engenharia Mecânica, esta discussão possibilita a análise do
tema meio ambiente em diferentes ações, atividades, projetos e espaços. Implica a adoção
de uma visão ao mesmo tempo sistêmica e holística, possibilitando discussões e práticas
que congreguem diferentes saberes, transcendendo as noções de disciplina e área, e que
através de práticas e estudos, desenvolvam nos alunos uma consciência crítica acerca dos
atores e fatores ambientais, tendo como objetivo o despertar do interesse para a resolução
de problemas relacionados a área de atuação do engenheiro mecânico.
A Educação Ambiental é vista como um agente de transformação e, para tanto, exige
uma apropriação de conhecimentos, capazes de gerar ações que provoquem mudanças de
valores e atitudes relacionadas ao padrão de vida das comunidades.
64
Mesmo o tema sendo tratado de forma transversal, ao longo da formação do aluno,
em suas várias formas, algumas disciplinas do Curso enfatizam a discussão, são elas:
Ciências do Ambiente e Gestão Ambiental
15.6 DIREITOS HUMANOS
Tomando como referência o Parecer CNE/CP nº 8/2012 e a Resolução CP/CNE nº 1,
de 30/05/2012, embasada pelo Parecer CP/CNE nº 8, de 06/03/2012, o Curso de
Engenharia Mecânica do UniRitter contempla em seu PPC as orientações e referências
pedagógicas e acadêmicas para a educação em Direitos Humanos.
Ainda tomando como referência a Resolução nº 1 de 30 de Maio de 2012, destaca-se
o compartilhamento da matéria com os conteúdos programáticos da disciplina de Filosofia,
Ética e Cidadania. A Declaração Universal dos Direitos Humanos de 1948, a Declaração das
Nações Unidas sobre a Educação e Formação em Direitos Humanos e a própria
Constituição Federal de 1988 constituem-se em referências e conteúdos programáticos do
Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter.
Converge ainda a visão do Centro Universitário Ritter dos Reis, ao buscar consolidar-
se como instituição de excelência nas atividades de ensino, pesquisa e extensão, aliando
inovação ao compromisso com transformação social reiterando dessa forma o disposto no
artigo 5º do parecer em foco que estabelece com finalidade da Educação em Direitos
Humanos a formação para a vida e a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos
Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos
níveis regionais, nacionais e planetário.
16 CORPO DOCENTE
16.1 PERFIL DO CORPO DOCENTE DO CURSO
O corpo docente que atua no Curso de Engenharia Mecânica é composto por trinta e
nove (30) professores e o seu perfil no que diz respeito à titulação, seu regime de trabalho,
produção acadêmica e técnica, experiência no magistério superior e profissional estão
descriminados na tabela a seguir.
Tabela 4: Corpo docente do curso de Engenharia
Nome Titulação R.T. Disciplinas que ministra
ADRIANO MENEZES DA SILVA Mestre Horista Mecânica dos Sólidos
Resistência dos Materiais Projetos de Engenharia
ALEX GOMES DA SILVA Doutor Horista
Antropologia e Cultura Brasileira
Desafios Contemporâneos
Desenvolvimento Humano e Social
ANA LÚCIA HERRERA Mestre Horista
Gestão de Projetos
Pesquisa Operacional
Projeto e Desenvolvimento do Produto
ANSELMO RAFAEL KUKLA Mestre Horista Automação e Controle
Física Eletricidade
CRISTINA REJANE WEBER Mestre Tempo Integral
Química Geral Segurança e Saúde do Trabalho
Introdução à Engenharia
DIEGO AUGUSTO DE JESUS PACHECO
Doutor Tempo Integral
Introdução à Engenharia TCC I
Metodologia Científica Introdução à Engenharia
FABIANO JARDIM ARAUJO Mestre Horista Empreendedorismo
FÁBIO PEGORARI Mestre Horista Gestão das Organizações
FABRÍCIO DE OLIVEIRA CASARIN
Mestre Horista
Cálculo Numérico
Física Eletricidade
Geometria Analítica e Álgebra Linear
GEISEANE LACERDA RUBI Mestre Horista
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)
Cálculo I Cálculo II Cálculo III
GIOVANA SOUZA FREITAS Doutora Horista Gestão das Organizações
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GIOVANI GEREMIA Mestre Horista
Mecânica dos Sólidos Resistência dos Materiais Aplicada
Elementos de Máquina Elementos de Mecanismos
Projeto de Mecanismos
GLADIMIR DE CAMPOS GRIGOLETTI
Doutor Tempo Parcial
Mecânica dos Sólidos
HALSTON JOSE MOZETIC Doutor Tempo Integral
Ciência dos Materiais Materiais para Engenharia Mecânica
Seleção de Materiais Mecânicos Introdução à Engenharia
Segurança e Saúde do Trabalho
JEAN DE DIEU BRIAND MINSONGUI MVEH
Doutor Horista
Manutenção e Inspeção Elementos de Mecanismos
Sistemas Hidráulicos e Pneumáticos Segurança e Saúde do Trabalho
Mecânica Vibratória Projeto de Mecanismos
JOHN F. WURDING Mestre Tempo Parcial
Desenvolvimento Humano e Social Estágio Supervisionado
LUCIANA SCHWENGBER Mestre Horista
Fundamentos de Ciências Exatas Cálculo I Cálculo II Cálculo III
LUCIANO HERBSTRITH BESSAUER
Mestre Horista Ciência dos Materiais
Química Geral
LUIS FERNANDO FOLLE Doutor Tempo Integral
Projetos de Engenharia Manufatura Assistida por Computador
Metrologia Processos de Conformação Mecânica
PAULO ORTIZ Mestre Horista
Manufatura Assistida por Computador Engenharia Assistida por Computador
Resistência dos Materiais Mecânica dos Sólidos
RAQUEL BELLO VASQUEZ Doutora Tempo Integral
Comunicação
MARCELO BRUNATTO Mestre Horista
Mecânica Clássica Elementos de Máquinas
Elementos de Mecanismos Segurança do Trabalho
ROSALVO MARIO NUNES MIRANDA
Mestre Tempo Parcial
Fundamentos de Ciências Exatas (Matemática + Física Mecânica)
Física Ondas e Calor
Física Eletricidade
NATÁLIA KRUMMENAUER Doutora Horista Sistemas Térmicos
Termodinâmica
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SÉRGIO LUIZ BARTEX Mestre Horista Sistemas Térmicos
Refrigeração e Ar Condicionado Máquinas Hidráulicas
FELIPE RAMOS Mestre Horista Máquinas Térmicas Física Eletricidade
UILIAN BOFF Mestre Horista
Máquinas Térmicas Práticas Industriais
Projetos de Engenharia Metrologia
Segurança e Saúde do Trabalho
URSULA BOHLKE VASCONCELOS
Doutora Tempo Integral
Química Geral
WILSON LEANDRO KRUMMENAUER
Doutor Horista Física Ondas e Calor
Física Eletricidade Probabilidade e Estatística
WILSON PIRES GAVIÃO NETO Doutor Tempo Integral
Algoritmos e Programação Probabilidade e Estatística
O Decreto nº 5.786, de 24 de maio de 2006, bem como a Resolução nº 1, de 20 de
janeiro de 2010, do CNE, exigem que os Centros Universitários tenham um corpo docente
que contemple o percentual de 33% de professores detentores do título de mestre ou
doutor. Analisando-se o Curso de Engenharia Mecânica, Unidade de Porto Alegre, percebe-
se que está muito acima do mínimo legal exigido para a tipologia de Centro Universitário,
uma vez que 90% dos professores possuem titulação obtida em Programas de Pós-
Graduação Stricto Sensu.
O percentual de mestres, doutores separadamente tem a seguinte distribuição,
aproximadamente: 60% dos professores possuem o título de mestre, 40% o título de doutor.
Cabe esclarecer que para a composição do corpo docente foi preconizada a experiência em
atividades práticas, não levando em conta somente a titulação em si, mas a aderência da
formação e da titulação obtidas pelos docentes, quando examinadas à luz dos objetivos,
vocação e foco do Curso.
No que diz respeito ao regime de trabalho do corpo docente tem-se a seguinte
distribuição: dez (10) professores em regime de trabalho de tempo parcial ou integral,
representando 33 % do corpo docente do curso e dezenove (19) professores em regime de
trabalho horista, representando 63,3 % do corpo docente do curso.
Em relação a produção acadêmica e técnica dos professores nos últimos três anos,
tem-se a seguinte estatística: 66,67% dos professores possuem pelo menos uma publicação
68
ou produção técnica no período; 41,67% dos professores possuem pelo menos quatro
publicações ou produção técnica no período e 20,83% dos professores possuem pelo
menos sete publicações ou produção técnica no período.
Constata-se ainda que 83,33% do corpo docente possui pelo menos 3 anos de
experiência de magistério superior e 85,42% possui pelo menos 2 anos de experiência
profissional.
17 COORDENAÇÃO DE CURSO
As coordenações de curso têm suas funções, na IES, definidas e regulamentadas no
Regulamento Geral. Responsáveis pelas funções de planejamento, organização,
coordenação, controle e avaliação em relação ao Curso em questão, onde, a sua atuação é
regulamentada pelos artigos 29 e 30 do Regimento Geral vigente. A atualização desses dois
documentos – Estatuto e Regimento Geral – proposta como parte do processo de
recredenciamento do Centro Universitário, renovam as atribuições das coordenações de
curso, trazendo-as para o novo momento vivido pela educação superior, após aprovação da
Lei 10.861/2004 (SINAES) e do Decreto 5.733/2006 (para os Cursos de Graduação -
Educação Superior).
A coordenação de curso tem mandato de um (1) ano, sendo a recondução permitida.
Dela é esperado o desenvolvimento das atribuições definidas no Regimento Geral vigente e
no proposto, entre outras, a responsabilidade de coordenar a elaboração do Projeto
Pedagógico do Curso, viabilizar a avaliação institucional, supervisionar o cumprimento do
regime didático para ele previsto e a ação docente, discente e técnico-administrativa
desenvolvidas, fazendo isso num clima de trabalho alimentado por excelentes relações
interpessoais. A atenção aos discentes recebe um olhar especial, advindo do Programa
Institucional de Apoio aos Discentes, e a atenção aos docentes recebe o apoio do Programa
Institucional de Apoio à Formação e Qualificação Pedagógica Docente. Ambos os
programas são vinculados à Política Institucional de Ensino.
O Coordenador do Curso, além de sua atuação nos colegiados do curso, tem sua
participação efetiva nos órgãos superiores da Instituição que tratam de assuntos
relacionados aos Cursos, como é o caso do colegiado institucional, Conselhos Superiores –
CONSEPE e CONSUPE.
Todas as decisões são discutidas em suas instâncias, de forma que emergem
sempre do coletivo. Dessa forma, o coletivo está sempre representado pelos integrantes que
escolhe para representá-lo atuando nas diversas subcomissões de cada curso (de pesquisa,
de pós-graduação, de ensino, de extensão e de avaliação institucional).
18 COLEGIADO DO CURSO
A colegialidade, extremamente consistente no âmbito institucional e de Curso, como
se pode ver no Estatuto do UniRitter, tem consciência de compartilhar os objetivos e os
significados da identidade com todos os seus atores. A forma colegiada das reuniões
oportuniza a discussão da proposta pedagógica do curso e dos meios de sua concretização.
Dessa forma, fica assegurada a ativa colaboração dos professores na definição dos
conteúdos programáticos e objetivos das disciplinas, bem como das estratégias
pedagógicas que serão utilizadas, as quais devem privilegiar a indissociabilidade entre o
ensino, a pesquisa e a extensão, a interdisciplinaridade e a integração entre teoria e prática.
São colegiados do Curso de Engenharia Mecânica:
(a) Colegiado de Curso: É um órgão consultivo e deliberativo em matéria didático-
pedagógica, disciplinar e administrativa, constituído na forma do artigo 33 do Estatuto do
UniRitter.
(b) Congregação: Conforme artigo 37 do Estatuto do UniRitter, é o órgão colegiado
da Instituição de caráter deliberativo e consultivo sobre assuntos referentes ao Curso.
São colegiados institucionais que contam com a participação de docentes do Curso
de Graduação em Engenharia Mecânica:
(a) Câmara de Ensino (CamEn): A Câmara de Ensino de Graduação é um órgão
colegiado, vinculado à Pró-Reitora Acadêmica (ProAcad), que possui função consultiva, na
formulação e no aperfeiçoamento da política de ensino de Graduação e deliberativa, na
operacionalização da referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25,
parágrafo 3º, do Estatuto do Centro Universitário Ritter dos Reis.
(b) Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CamPesP): A Câmara de Pesquisa e
Pós-Graduação é um órgão colegiado, vinculado à Pró-Reitora Acadêmica (ProAcad), que
possui função consultiva na formulação e no aperfeiçoamento da política de pesquisa e de
Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu e deliberativa, na operacionalização das referidas
políticas, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo 4º, do Estatuto do UniRitter.
(c) Câmara de Extensão (CamEx): A Câmara de Extensão é um órgão colegiado,
vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad), que possui função consultiva na formulação
e no aperfeiçoamento da política de extensão e deliberativa, na operacionalização da
71
referida política, tendo sua composição prevista no artigo 25, parágrafo 5º, do Estatuto do
UniRitter.
(d) Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão (CONSEPE): o CONSEPE está
previsto como órgão da administração superior com funções deliberativa, normativa e
consultiva sobre o ensino, a pesquisa e a extensão, sendo integrado pelos membros
descritos no artigo 15 do Estatuto do UniRitter.
(e) Conselho Superior / CONSUPE: O CONSUPE é o órgão colegiado de
deliberação superior, de natureza normativa, deliberativa, jurisdicional, consultiva e
disciplinar, sendo instância máxima de deliberação e final de recurso. Tendo representação
ampla, sua estrutura está prevista no artigo 13 do UniRitter.
19 NDE – NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
A autorização para abertura de Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter ocorreu
em 21 de setembro de 2011, quando o Conselho Superior do UniRitter em sua sessão
ordinária n°135 o instituiu.
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) foi instituído conforme resolução n º1
CONSUPE/CONSEPE do Centro Universitário Ritter dos Reis, em 30 de abril de 2013, e é
constituído por cinco membros. O professor que participa do NDE deve possuir um perfil de
professor engajado no projeto do curso e que atenda ao regulamento institucional e a
resolução do CONAES no 1 de 17 de julho de 2010. A resolução nº1 CONSUPE/CONSEPE
do Centro Universitário Ritter dos Reis, em 3 de junho de 2015, alterou a composição dos
membros do NDE do curso.
As reuniões do grupo de professores que compõe o Núcleo Docente Estruturante
são realizadas com o objetivo de qualificar as ações educativas, melhorar a estrutura
curricular e qualificar o PPC do Curso.
Quatro foram às revisões da estrutura curricular indicadas pelo NDE, que foram
desenvolvidas, avaliadas e aprovadas nas instâncias do Curso, revisões estas efetivadas.
Seguindo a política institucional do Centro Universitário, a gestão é exercida de
forma democrática e participativa. Assim, os processos de gestão envolvem não apenas a
Coordenação do Curso, exercida por docente de regime de trabalho de tempo integral, os
coordenadores setoriais, mas envolve o Núcleo Docente Estruturante, complementando a
ideia de coordenação ampliada, em que o Núcleo Docente Estruturante é mais uma
instância.
O Núcleo Docente Estruturante do Curso, segundo o Instrumento de Avaliação de
Cursos de Graduação elaborado pelo MEC/INEP, consiste no “Conjunto de professores, de
elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais
diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso”.
Esse Núcleo reúne-se sempre que necessário para articular os assuntos relativos à gestão
do curso e operacionalização deste PPC.
O NDE do Curso de Engenharia Mecânica é composto pela Coordenação de Curso e
por docentes selecionados pela sua expertise, envolvimento com este PPC, e funções que
exercem. Esse Núcleo responsabiliza-se, mais diretamente, pela qualificação da ação
educativa do Curso.
73
A seguir, apresenta-se a composição do NDE, destacando-se que são condições
para integrar o mesmo, conforme a resolução do CONAES no 1 de 17 de julho de 2010:
a) 60 % dos membros com titulação mínima obtida em programa stricto sensu
(mestrado e/ou doutorado);
b) Regime de trabalho de tempo contínuo (parcial ou integral), sendo pelo menos
20% dos membros com tempo integral;
c) Experiência profissional fora do magistério, na área do Curso;
d) Perfeito domínio acerca do PPC do Curso;
e) Desempenho docente adequado às políticas institucionais expressas no Projeto
Pedagógico Institucional (PPI).
Os docentes que compõem o NDE do Curso de Engenharia Mecânica (do total de 05
professores) possuem a seguinte titulação: 04 Doutores e 1 Mestre. Com relação ao regime
de trabalho 03 professores possuem regime de tempo integral e 02 professores possuem
regime de tempo parcial.
20 NÚCLEO DE APOIO PEDAGÓGICO AOS DOCENTES
A política de qualificação docente prevê mais de uma forma de desenvolvimento. A
primeira forma direta de qualificação ocorre por conta da ação Institucional que assegura a
presença de atores fundamentais no processo de qualificação da pedagogia universitária no
UniRitter. Esses atores são docentes do curso que exercem funções de gestão acadêmica
nos mesmos e que se envolvem diretamente com a superação das fragilidades apontadas
nos relatórios de avaliação institucional dos cursos.
Além dessa forma de desenvolvimento da política de qualificação docente, aponta-se
como muito importante a ação decorrente do Programa Institucional de Apoio à Formação e
Qualificação Pedagógica Docente, vinculado à Pró-Reitoria Acadêmica (ProAcad). Esse
programa é desenvolvido através de três (3) formas especiais de apoio aos professores,
quais sejam:
. Apoio à formação dos professores em nível de pós-graduação stricto sensu;
. Apoio à qualificação didático-pedagógica, em termos de pedagogia universitária;
. Apoio à participação em eventos técnico-científicos para a atualização na docência
ou na área de formação.
O apoio à formação em nível de pós-graduação stricto sensu, primeira forma de
capacitação do programa, é encontrado no artigo 12 do plano de carreira, sob a forma de
rubrica orçamentária para apoio à qualificação (CA). Para fazer jus à concessão de horas
semanais pela rubrica CA, no seu regime de trabalho, o professor deve encaminhar à
ProAcad, via coordenação de curso, sua solicitação dentro dos padrões estabelecidos,
acompanhada da comprovação da matrícula do docente no programa stricto sensu.
A segunda forma de apoio à capacitação dos docentes dentro do referido programa é
realizada, tanto através de cursos e outras atividades desenvolvidas extensivamente
durante os semestres letivos, como através de um seminário de caráter intensivo realizado
nos períodos de recesso (julho e janeiro). O Seminário de Pedagogia Universitária constitui-
contempla uma parte geral e uma específica. A parte geral é comum a todos os docentes,
mas agrega-se a ela uma parte específica, a cargo das Faculdades, de acordo com os
resultados dos relatórios de avaliação do processo acadêmico e com os interesses do
grupo.
75
A terceira forma de qualificação, referente à participação em eventos, demanda o
preenchimento de formulário específico para afastamento temporário do professor. Esse
formulário solicita breve descrição do evento, justificativa para sua participação, previsão de
substituição para aulas que devesse desenvolver no período do evento, além dos custos
solicitados. Deferida pela coordenação do curso do docente, é por ele encaminhada à
ProAcad que procede às interfaces necessárias junto à Direção Administrativa do Centro
Universitário.
A permanente divulgação das novas aquisições em termos de acervo da Biblioteca
(livros, periódicos, filmes e outros) mantém os docentes em constante contato com as novas
produções intelectuais.
O estímulo à produção científica dos docentes com a publicação de seus artigos,
ensaios, monografias, dissertações ou teses, inventos tecnológicos e outros selecionadas
pelas respectivas comissões editoriais, nas publicações da Instituição (periódicos ou
individuais).
21 NÚCLEO DE APOIO AOS DISCENTES
O apoio aos alunos do Curso de Engenharia Mecânica é dado através do Núcleo
de Apoio aos Discentes (NAD) que se ancora em alguns conceitos dos quais se destaca:
“Postula-se uma teoria que leve à educação transformadora, emancipatória em todas as dimensões da vida humana e que colabore para uma sociedade mais justa. Para tanto, pretende-se atingir, em todos os cursos, uma ação pedagógica que busque o essencial, que é o aprimoramento do próprio existir humano social.”
O Núcleo de Apoio aos Discentes (NAD) – é o setor institucional do UniRitter
destinado à construção de espaços onde os acadêmicos de todos os cursos encontram
permanentemente disponíveis aos discentes as seguintes atividades de apoio:
(a) Integração dos alunos novos, ingressantes por processo seletivo ou transferência,
na Instituição através do Programa Temático Abraço;
(b) Apoio pedagógico aos alunos através de mecanismos de nivelamento (oficinas
pedagógicas e monitorias de ensino) – Programa Temático Progredir;
(c) Acompanhamento psicológico e psicopedagógico aos alunos (ações de
aconselhamento, grupos operativos, espaços para reflexão e debate, encaminhamento para
clínicas conveniadas, se for o caso) - Programa Temático de Acompanhamento
Psicológico e Psicopedagógico aos Discentes (Psicoped);
(d) Disponibilização de serviços de orientação profissional e vocacional (visitas,
palestras, aplicação e análise de testes vocacionais) para os alunos do UniRitter e para a
comunidade escolar de ensino médio de Porto Alegre e Região Metropolitana – Programa
Temático de Orientação Profissional;
(e) Apoio à participação dos discentes em eventos (seminários, congressos,
encontros, palestras e outros) internos e externos - Programa Temático de Apoio à
Participação Discente em Eventos;
(f) Atendimento especializado e personalizado aos alunos portadores de
necessidades educacionais especiais (deficientes físicos, visuais e auditivos) - Programa
Temático Pró-Inclusão;
(g) Apoio aos alunos concluintes de cursos de graduação na elaboração do seu
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) (Oficinas de Metodologia de Pesquisa, Revisão de
77
Textos, Normas da ABNT, Normalização do Trabalho Acadêmico) - Programa Pró-
Egresso;
(h) Preparação para a conclusão do curso e a inserção no mercado de trabalho
(Oficinas sobre Planejamento de Carreira, de Elaboração do Curriculum Vitae, de Entrevista
para Emprego e outras; auxílio nos preparativos das solenidades de colação de grau) dos
formandos em termos de - Programa Temático Pró-Egresso;
(i) Apoio aos egressos dos cursos do UniRitter em suas ações de qualificação
profissional, através do Programa Institucional de Educação Continuada e da Política de
Ensino de Pós-graduação praticada na Instituição.
(j) Assistência financeira aos alunos através da concessão de bolsas de estudo
parciais, e bolsas acadêmicas (de ensino, pesquisa e extensão), conforme disposições do
Regimento Geral do UniRitter, de estágios remunerados na área de formação dos cursos de
graduação, na própria Instituição ou externos, via posto do CIEE, e de encaminhamento
para financiamento estudantil pelo Fundo de Financiamento ao Estudante Superior - FIES, -
Programa de Assistência Financeira (PROAF);
As Bolsas Acadêmicas encontram-se normatizadas no Regimento Geral do UniRitter,
em seus artigos 117 a 129. As Bolsas Parciais de Estudo encontram-se normatizadas no
Regimento Geral do UniRitter, em seus artigos 130 a 137.
22 AVALIAÇÃO DO PROCESSO ACADÊMICO
Sobre a avaliação do curso em seu processo acadêmico total, pondera-se que este
PPC atende às disposições da Política de Avaliação Institucional, parte integrante do PDI,
do UniRitter, que se adéqua por inteiro tanto às determinações da Lei nº 10.841/2004 que
instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) como à
Portaria/MEC nº 2.051/2004 que regulamentou a referida Lei.
A autoavaliação do Centro Universitário, entendida como um processo coletivo e
emancipatório de reflexão sobre sua prática e seu compromisso para com a sociedade,
encontra respaldo institucional para a sua ação no PDI. Para tanto, o Centro Universitário
conta com o Plano de Avaliação Institucional (PAI), que prevê a avaliação da ação
acadêmica de Ensino, de Pesquisa e de Extensão e a avaliação da ação administrativa,
envolvendo o planejamento, a gestão, o apoio a infraestrutura acadêmica e administrativa
disponível.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) é o órgão que a Instituição conta para a
execução do Plano de Avaliação Institucional (PAI), em consonância com a Lei do Sistema
Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). A CPA, na sua composição, é
formada por um coordenador, dois docentes, dois discentes, dois funcionários técnico-
administrativos e dois representantes da sociedade civil.
A sistemática de avaliação do Curso obedece às diretrizes do Plano de Avaliação
Institucional/PAI do UniRitter em seus direcionamentos e será realizada de forma
participativa.
O processo acadêmico do curso se desenvolve em torno das previsões de seu
Projeto Pedagógico de Curso (PPC) que será avaliado a cada semestre pelos alunos,
professores e coordenação do curso. Essa avaliação da ação educativa do Curso, tendo por
pano de fundo o seu PPC compreende: (1) as disciplinas; (2) o desempenho docente; (3) a
turma de alunos; (4) a autoavaliação dos alunos; (5) o trabalho de conclusão de curso; (6)
as formas de organização curricular; (7) as atividades complementares.
Compete à CPA aplicar os instrumentos de coleta de dados, bem como proceder à
categorização, ao tratamento e à análise dos mesmos. As ações avaliativas geram vários
tipos de relatórios de avaliação institucional, conforme o tipo de avaliação realizada. A
divulgação e análise dos resultados constantes nesses relatórios contemplam todos os
envolvidos no processo, através de seminários, reuniões, distribuição e exposição de
79
material informativo. Os resultados são consolidados em relatórios específicos do curso,
entregues à sua coordenação e divulgados em reuniões dos diferentes colegiados
institucionais.
O Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico envolve os tipos de avaliação
realizados com todos os resultados expressos numericamente, em gráficos, contendo todas
as observações feitas de ordem descritiva. Os Relatórios de Avaliação por Disciplina são
desmembrados do Relatório de Avaliação do Processo Acadêmico e envolvem os mesmos
elementos, mas referentes apenas à disciplina. Esses relatórios particularizados são
entregues aos docentes de cada disciplina.
A comunicação dos resultados do processo de avaliação do curso também é feita
aos alunos, através de um Painel de Avaliação Institucional do Curso de Engenharia
Mecânica em que são expostos num saguão de acesso às salas do mesmo, todos os
gráficos referentes à avaliação do semestre anterior, para divulgação e análise pelos
acadêmicos.
O importante nesse processo de avaliação institucional é a utilização desses dados
na realimentação do processo acadêmico com um todo, em todos os seus ângulos.
Estimula-se uma análise ampla dos resultados da avaliação da ação acadêmica em torno do
PPC. Podemos exemplificar com a avaliação do processo acadêmico do curso. Inicialmente
a análise dos resultados dessa avaliação é feita sob a forma de reflexão individual - pelo
próprio ator envolvido, de posse somente de seus próprios resultados - depois sob a forma
de reflexão coletiva - em diferentes grupos:
(a) professores de um mesmo semestre analisando o seu desenvolvimento;
(b) professores por área de estudo, analisando o seu desempenho com a o
coordenação de curso;
(c) professores integrantes do grupo de coordenação ampliada do Curso, analisando
os resultados gerais do curso com a coordenação de curso;
(d) os colegiados do curso (Colegiado de Curso e CONGREGAÇÃO)
(e) o Fórum de Representação Estudantil - FORES, analisa os resultados gerais e
combinam uma forma de atingir aos demais alunos;
(f) a Reitoria analisa os resultados gerais do Curso com a Direção Administrativa e a
Pró-Reitoria Acadêmica;
80
(g) a Pró-Reitoria Acadêmica analisa os relatórios do Curso no seu âmbito de ação,
junto às Câmaras de Ensino, de Pesquisa e Extensão;
(h) o Núcleo de Apoio aos Discentes os analisam tendo em vista o
desencadeamento de necessárias ações de apoio aos alunos do Curso;
(i) o Núcleo de Apoio à Educação a Distância (NE@D) dá suporte às atividades
desenvolvidas de forma presencial por meio do uso da Plataforma Blackboard;
(j) o Núcleo de Apoio aos Professores (NAP) analisa os resultados do desempenho
docente em geral e do rendimento escolar dos alunos/turmas.
A Coordenação do Curso realizará tantas entrevistas individuais quantas se fizerem
necessárias com os integrantes do curso, a fim de equacionar as observações feitas pelos
acadêmicos. São, nesses momentos, realizados os reforços positivos aos aspectos
favoráveis mencionados e pensadas formas de correção dos desvios apresentados pelos
alunos ou por eles interpretados como tal.
Os instrumentos próprios de avaliação do Curso, as estratégias de aplicação e o
cronograma de aplicação são previstos em acordo com o Calendário Acadêmico
Institucional. Além da autoavaliação, há previsão dos momentos de Avaliação Externa do
Curso, prevista no SINAES e realizada pelo INEP/MEC.
Claro está que é da mais fundamental importância que os resultados de ambos os
âmbitos de avaliação apontados - a dos alunos e a de curso – sejam amplamente
analisados pelos sujeitos envolvidos, subsidiando a tomada de decisões, pela coordenação
ampliada (coordenação de curso, coordenações setoriais, de formas de organização
curricular), no sentido de corrigir os desvios, sanar as dificuldades e aproveitar as
potencialidades vislumbradas.
O PPC sinaliza que é importante o compromisso com o ensino, porém é fundamental
o compromisso com a aprendizagem - isso também é educação inclusiva. Sem saneamento
de lacunas, não pode haver autonomia intelectual. Esse exemplo aplica-se às dificuldades
com interpretação de textos, com produção textual e com outras que são basilares para
todas as disciplinas da graduação.
O mesmo modus operandi é articulado em relação aos resultados da avaliação do
processo acadêmico do curso, quando são apontadas as defasagens em termos de
desempenho docente. Parte-se do princípio de que encontrar o erro é possibilitar o
aperfeiçoamento. Vale lembrar que, também para isso, a Instituição mantém o Programa
81
Institucional de Apoio à Formação e à Qualificação Pedagógica Docente que utiliza o Núcleo
de Apoio Pedagógico (NAP) para apoiar os docentes em termos de pedagogia universitária.
Outra relevante atividade institucional desenvolvida no âmbito do curso de
Engenharia Mecânica são as Monitorias de Ensino, que têm como finalidade auxiliar os
docentes e discentes na construção das disciplinas e Núcleos. As monitorias se dividem em
voluntárias, nas quais os monitores recebem horas complementares, de acordo com sua
duração, e monitorias com contrapartida financeira, nas quais além das horas
complementares, os monitores recebem desconto na mensalidade. As Monitorias de Ensino
para Discente ajudam alunos com deficiência e/ou mobilidade reduzida. Esses monitores
são supervisionados pelas Psicopedagogas do Núcleo de Apoio aos Discentes. As
Monitorias de Ensino para Laboratório ou Núcleo auxiliam os professores responsáveis pelo
mesmo, nas ações desenvolvidas, com supervisão do professor responsável. As Monitorias
de Ensino para Docentes auxiliam no desenvolvimento da disciplina mais complexa, onde o
professor responsável acredita ser necessária a ajuda de um monitor.
Outro programa desenvolvido pelo NAD é o Psicoped, Programa Temático de
Atendimento Psicopedagógico e Pedagógico. Nele são oferecidos atendimentos
individualizados para ajudar os alunos nas questões de aprendizagem. Quando necessário,
é feito encaminhamento para profissionais da área, como psicólogos, psiquiatras,
psicopedagogos, fonoaudiólogos conveniados com a Instituição.
O NAD conduz, também, o Programa de Representação Estudantil – FORES,
previsto no artigo 32 do Regimento Geral da UniRitter. O Fórum de Representação
Estudantil é um órgão colegiado do curso que tem como função servir de ligação sistemática
entre a coordenação do curso e o seu corpo discente, buscando a integração entre
professores, alunos e os demais setores da Instituição. O FORES reúne-se pelo menos
duas vezes por semestre e é convocado pelo Coordenador do Curso, que o preside.
Também participam do FORES uma Pedagoga Institucional atuante no NAD, o presidente
do Diretório Acadêmico do Curso (D.A.) ou seu representante e um ou mais alunos
representantes de cada turma do curso, eleito por seus pares.
23 COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DO CURSO
O processo de comunicação é vital e diz respeito ao diálogo com seus diversos
públicos, quer seja externo, quando se volta para a comunidade em que se insere o campus
institucional e o mundo organizacional local e regional, quer seja interno, com sua própria
comunidade acadêmica (professores, funcionários e alunos).
O site na internet do UniRitter – www.uniritter.edu.br - é um canal importante de
comunicação interna e externa e a intranet também tem um papel fundamental na
comunicação interna do Curso de Engenharia Mecânica.
A comunicação interna do Curso é feita através de ações da coordenação e dos
professores diretamente com os alunos, por meio de cartazes, visitas às salas de aula, envio
de e-mails e atendimento aos alunos na sala da coordenação.
Têm-se constituído uma forma importante de comunicação interna, os seminários de
qualificação docente específicos do curso, na medida em que passaram a constituir-se num
espaço de compartilhamento para as mais diversas finalidades.
A comunicação com as outras instâncias da Instituição acontece, num primeiro
momento, via reuniões de congregação e colegiados de curso e, por outro lado, os
representantes do curso nas Câmaras de Pesquisa, Ensino e Extensão disseminam as
informações, deliberações e discussões aos demais professores do curso.
As turmas de cada semestre terão seu representante, eleito por seus pares e,
sistematicamente, acontecerão reuniões ordinárias e extraordinárias. Estas últimas, para
tratar, por exemplo, da organização da Semana de Integração do Curso de Engenharia
Mecânica, envolvimento em Atividades de Extensão, entre outros. Além disto, existe o
Fórum de Representação Estudantil (FORES), regimentalmente previsto nos artigos 114 e
115, para discutir as mais variadas questões e que aproximará substancialmente os alunos
do Curso de Engenharia Mecânica.
A comunicação externa dá-se pela presença constante de representantes do Curso
nas Feiras de Profissões promovidas pela Instituição e em visitas às escolas que oferecem
esta oportunidade, cuja programação é viabilizada pelo Núcleo de Apoio ao Discente.
A participação de professores em seminários e congressos locais e nacionais
também poderá ser uma prática constante.
24 RESPONSABILIDADE SOCIAL DO CURSO
O curso de Engenharia Mecânica tem um papel específico de preparar futuros
profissionais da área capazes de transformar conhecimentos e teoria em práticas eficazes
que venham a contribuir para o desenvolvimento de seus alunos e da sociedade como um
todo.
Dentro do curso ocorrem quatro componentes curriculares: Introdução à Engenharia
Mecânica, Filosofia, Ética e Cidadania, Fundamentos Jurídicos e o Estágio Supervisionado,
que relacionam-se diretamente com a dimensão da responsabilidade social em sua busca
pela formação de profissionais comprometidos com a evolução da cidadania, do
conhecimento e das boas práticas profissionais.
O curso disponibiliza diversas bolsas de estudo dos Programas UniPoa e ProUni,
além de seu programa próprio de bolsas. O que permite acesso ao ensino superior no curso
de Engenharia Mecânica de uma parcela significativa dos egressos do ensino médio.
25 EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
1º SEMESTRE
Componente (disciplina) FUNDAMENTOS DE CIÊNCIAS EXATAS (MATEMÁTICA + FÍSICA MECÂNICA)
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do estudo de Matemática e Física Clássica. Realiza abordagem por meio de modelos que utilizam ferramentas matemáticas na resolução de problemas físicos. Estuda os conceitos e a modelagem matemática dos sistemas físicos construídos sobre aplicações nas áreas da engenharia e tecnologia.
Bibliografia básica (03 títulos)
MEDEIROS, Valéria Zuma (Coord.). Pré-cálculo. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xiv, 538 p. ISBN 978-85-221-0735-3 DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.; KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. 2.ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. xx, 452 p. ISBN 978-85-8143-096-6 HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v.1, xi, 340 p. ISBN 978-85-216-1903-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo: Ática, 2010. ISBN 978-850811933-2 JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.1 ISBN 978-85-221-1084-1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: mecânica clássica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 403 p. ISBN 85-221-0382-8 RESNICK, Robert et al. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. xii, 368 p. ISBN 978-85-216-1352-7.
Componente (disciplina) EXPRESSÃO GRÁFICA
Período (semestre)
Carga horária 99
Descrição (ementa) Trata dos fundamentos do desenho à mão livre (croquis) no desenvolvimento de motricidade e expressão por meio da observação. Percepção, comunicação e processo construtivo de sólidos: cubos, paralelepípedos, pirâmides, cones, cilindros e esferas. Aborda tratamentos de superfícies, textura e emprego da cor no desenho.
Bibliografia básica (03 títulos)
MENESCAL, Renato. O outro lado da arquitetura e engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: Mauad X, 2008. 423 p. ISBN 978-85-7478-279-9 ROCHA, Ana Júlia Ferreira; GONÇALVES, Ricardo Simões. Desenho técnico. 4. ed. São Paulo: Plêiade, 2007. 107 p. ISBN 85-
85
7651-016-2. CHING, Frank. Representação gráfica em arquitetura. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 256 p. ISBN 978-85-7780-778-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMBROSE, Gavin; HARRIS, Paul. Cor: s. a sensação produzida por raios de luz de diferentes comprimentos de onda, uma variedade particular desta. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. (Design básico ; 4) ISBN 978-85-7780-499-3 ZEEGEN, Lawrence. Fundamentos de ilustração: como gerar ideias, interpretar briefings e se promover. Uma exploração dos aspectos práticos, filosóficos e profissionais do mundo da ilustração digital e analógica. Porto Alegre: Bookman, 2009. 176 p. ISBN 978-85-7780-526-6 CRUZ, Michele David da. Projeções e perspectivas para desenhos técnicos. São Paulo Erica 2014 1 recurso online ISBN 9788536520100. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536520100/cfi/0!/4/4@0.00:0.00 FONSECA, Joaquim Tomaz Benício da. Tipografia & design gráfico: design e produção gráfica de impressos e livros. Porto Alegre: Bookman, 2008. 280 ISBN 978-85-7780-278-4 WELLS, Paul. Desenho de animação animação básica 03. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online ISBN 9788540701533. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788540701533/cfi/0!/4/2@100:0.00
Componente (disciplina) INTRODUÇÃO A ENGENHARIA
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Trata da apresentação do currículo do curso e o conceito de Engenharia, abordando as funções do engenheiro no contexto tecnológico, social e ambiental e as implicações existentes. São apresentadas as atribuições legais e atividades desenvolvidas por engenheiros (as), tratando também da ética profissional e legislação do CONFEA/CREA. Aborda-se a evolução e futuro da engenharia no Brasil e no Mundo.
Bibliografia básica (03 títulos)
ADDIS, William. Edificação: 3000 anos de projeto, engenharia e construção. 1ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 640 p. ISBN 978-85-7780-363-7. HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. xvi, 220 p. ISBN 978-85-216-1511-8. BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 294 p. ISBN 978-85-216-1726-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
AMORIM, Edemar de Souza. Em defesa da engenharia: os grandes desafios da profissão no Brasil do século XXI. São Paulo: Instituto de Engenharia, 2009. 113 p. ISBN 978-85-60570-01-0. CHILDRESS, David Hatcher. A incrível tecnologia dos antigos. São Paulo: Aleph, 2005. 358 p. ISBN 978-85-7657-008-0. DYM, Clive L. et al. Introdução à engenharia: uma abordagem
86
baseada em projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 346 p. ISBN 978-85-7780-648-5. TELLES, Pedro Carlos da Silva. História da engenharia no Brasil: séculos XVI a XIX. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 510 p. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2
Componente (disciplina) ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos de lógica e de programação de computadores para a resolução de problemas através de uma sequência finita de instruções. Os conceitos estudados são variáveis, expressões, operadores, estruturas de decisão e de repetição, vetores e matrizes.
Bibliografia básica (03 títulos)
MANZANO, José Augusto N. G.; OLIVEIRA, Jayr Figueiredo de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. 26. ed. São Paulo: Érica, 2012. 327 p. ISBN 978-85-365-0221-2. FORBELLONE, André Luiz Villar; EBERSPÄCHER, Henri Frederico. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Makron Books, ©1993. XV, 178 p. ISBN 85-346-0049-X. SILVA, Isabel Cristina Siqueira da; FALKEMBACH, Gilse A. Morgental; SILVEIRA, Sidnei Renato. Algoritmos e programação em linguagem C. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2010. 157 p. (Coleção experiência acadêmica; 11) ISBN 978-85-60100-43-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
SILVA, Osmar Quirino da. Estrutura de dados e algoritmos usando C: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 460 p. ISBN 978-85-7393-611-7. PUGA, Sandra & RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estruturas de Dados - Com Aplicações em Java. 3ª edição. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2016. DEITEL, Paul; DEITEL, Harvey. Java, Como Programar [recurso eletrônico, Biblioteca Virtual Universitária 3.0]. 8ª ed. São Paulo : Pearson Prentice Hall Brasil, 2010. MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C. 2ª edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal, C/C ++ (Padrão Ansi) e Java. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 569 p. ISBN 978-85-64574-16-8.
Componente (disciplina) SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHO
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos de acidente e doenças do trabalho,
87
seus risco e aspectos prevencionistas. Analisa a politica e programas de segurança nas empresas e os aspectos técnicos da CIPA e SESMT. Fornece conceitos voltados para o entendimento e desenvolvimento de soluções de engenharia voltadas para proteção e combate a incêndio e pânico nas edificações.
Bibliografia básica (03 títulos)
BENITE, Anderson Glauco. Sistemas de gestão da segurança e saúde no trabalho: conceito e diretrizes para a implementação da norma OHSAS 18001 e guia ILO OSH da OIT. São Paulo: O Nome da Rosa, 2005. 111 p. ISBN 978-85-86872-36-5. BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Segurança do trabalho: guia prático e didático. São Paulo: Érica, 2012. 348 p. ISBN 978-85-365-0393-6. SCALDELAI, Aparecida Valdinéia; OLIVEIRA, Cláudio A. Dias de; MILANELI, Eduardo; OLIVEIRA, João Bosco de Castro; BOLOGNESI, Paulo Roberto. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. 2.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. xxx, 433 p. ISBN 978-85-7728-259-3.
Bibliografia complementar (05 títulos)
GOMIDE, Tito Lívio Ferreira; FAGUNDES NETO, Jerônimo Cabral Pereira; GULLO, Marco Antonio. Engenharia diagnóstica em edificações. 418 p. ISBN 978-85-7266-192-8 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA. Dicas de Segurança no Canteiro de Obras : Indústria da construção civil - edificações. São Paulo: SESI, 2008. 18 p. EQUIPE ATLAS. Segurança e medicina do trabalho. 77. ed. São Paulo: Atlas, 2016. xv, 1060 p. (Manuais de Legislação Atlas). ISBN 978-85-970-0423-6. SEGURANÇA e saúde no trabalho: normas regulamentadoras. 13.ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2014. vii, 622 p. ISBN 978-85-7728-445-0 MARCELLI, Mauricio. Sinistros na construção civil: causas e soluções para danos e prejuízos em obras. São Paulo: Pini, 2007. 259 p. ISBN 978-85-7266-178-2.
Componente (disciplina)
COMUNICAÇÃO
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Estuda o processo comunicativo em diferentes contextos sociais. Discute o uso de elementos linguísticos adequados às peculiaridades de cada tipo de texto e situação comunicativa. Identifica e reflete sobre as estratégias linguístico-textuais em gêneros diversificados da oralidade e da escrita.
Bibliografia básica (03 títulos)
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a pensar. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. da FGV, 2010. 548 p. ISBN 978-85-225-0831-0. MACHADO, Anna Rachel (Coord.). Planejar gêneros acadêmicos: escrita científica, texto acadêmico, diário de pesquisa, metodologia. 3. ed. São Paulo: Parábola, 2008. 116 p. ISBN 978-85-8845643-3. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 319 p. ISBN 978-85-326-2810-7.
Bibliografia
88
complementar (05 títulos)
BLIKSTEIN, Izidoro. Falar em público e convencer: técnicas e habilidades. Barueri, SP: Manole, 2016. ISBN 9788572449366. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449366/pages/-2 FIORIN, José Luiz. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Contexto, 2016. ISBN 9788572449595. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572449595/pages/-2 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 3. ed. São Paulo: Contexto, 1991. 94 p. (Coleção repensando a língua portuguesa) ISBN 85-85134-60-7 KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2008. 84 p. ISBN 978-85-85134-46-1 KUNSCH, Margarida Maria Krohling (Org.). Comunicação organizacional estratégica: aportes conceituais e aplicados. São Paulo: Summus, c2016. 391 p. ISBN 978-85-323-1046-0.
2º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Introduz novos conceitos e formalismos matemáticos essenciais ao desenvolvimento do pensamento analítico-abstrato e ao estudo de funções de uma variável real, mostrando a importância e a aplicação de conceitos tais como derivadas e integrais como ferramentas indispensáveis na resolução de problemas em várias áreas do conhecimento.
Bibliografia básica (03 títulos)
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1) FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X; LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. 2 v. ISBN 85-294-0094-1 (v.1); EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1997. (v.1). ISBN 85-7054-066-3; MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0; LARSON, RON. Cálculo aplicado – um curso rápido. São Paulo: Cengage Learning, 2011. v.1 ISBN 978-85-221-0734-6.
Componente (disciplina) MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Período (semestre)
89
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos básicos utilizados no dimensionamento de estruturas. Estuda o equilíbrio da partícula, avalia e especifica centro de gravidade, centro de massa, centroide e momento de inércia para corpos simples e compostos. Estuda o equilíbrio de corpos rígidos, vínculos estruturais, tipos de carregamentos e esforços internos.
Bibliografia básica (03 títulos)
BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7. HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. NASH, William A.; POTTER, Merle C. Resistência de materiais. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. viii, 192 p. (Coleção Schaum). ISBN 978-85-8260-107-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI. 2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. ISBN 8570540124 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8 BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São Paulo: Blucher, 2008. xii, 236 p. ISBN 978-85-212-0450-3 ANDRÉ, João Cyro et al. Lições em mecânica das estruturas: trabalhos virtuais e energia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. 295 p. ISBN 978-85-7975-003-8 SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1.
Componente (disciplina) GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aborda os conceitos elementares de sistemas de equações lineares e suas técnicas de solução, introduzindo ainda ideias fundamentais de vetores, espaço vetorial, ponto, reta e plano, suas relações, propriedades e operações matemáticas para auxiliar na resolução de problemas.
Bibliografia básica (03 títulos)
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, Pearson, c1987. 292 p. ISBN 978-00-745--0409-3. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1). ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 1. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1 ISBN 978-85-8260-225-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CONDE, Antonio. Geometria analítica. São Paulo Atlas 2004 1
90
recurso online ISBN 9788522465729. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465729/cfi/0!/4/2@100:0.00 STRANG, Gilbert. Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo Cengage Learning 2014 1 recurso online ISBN 9788522118021. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522118021/cfi/0!/4/2@100:0.00 NICHOLSON, W. Keith. Álgebra linear. 2. Porto Alegre AMGH 2006 1 recurso online ISBN 9788580554779. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580554779/cfi/0 SANTOS, Fabiano José dos. Geometria analítica. Porto Alegre ArtMed 2009 1 recurso online ISBN 9788577805037. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788577805037/cfi/0!/4/4@0.00:22.8 STRANG, Gilbert. Introdução à álgebra linear. 4. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2500-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2500-1/cfi/6/2!/4/2/2@0:0.
Componente (disciplina) FÍSICA ELETRICIDADE
Período (semestre) 33
Carga horária
Descrição (ementa) Trata dos conceitos teóricos fundamentais sobre campos eletromagnéticos estáticos, importantes para a compreensão do campo elétrico de uma distribuição contínua de carga, do potencial elétrico, da lei de Gauss da eletrostática, das equações de Laplace e da densidade de energia em campos eletrostáticos.
Bibliografia básica (03 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 3 – Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619055. GUERRINI, Délio Pereira. Eletricidade para a engenharia. Barueri: Manole, 2003. 148 p. ISBN 85-204-1572-5. YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Sears & Zemansky Física III: eletromagnetismo. 12.ed. São Paulo: Pearson, c2009. v.3, xix ISBN 978-85-88639-34-8.
Bibliografia complementar (05 títulos)
TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo, óptica. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 2 ISBN 978-85-216-1711-2 1 MARIANO, William César. Eletromagnetismo: fundamentos e aplicações. São Paulo: Érica, 2003. 246 p. ISBN 85-7194-942-5 SILVA FILHO, Matheus Teodoro da. Fundamentos de eletricidade. Rio de Janeiro: LTC, c2007. 151 p. ISBN 978-85-216-1536-1 HEWITT, Paul G. Física conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 743 p. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: eletromagnetismo. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 941 p. ISBN 978-85-221-0414-7.
91
Componente (disciplina) QUÍMICA GERAL
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Esta disciplina aborda os conceitos fundamentais da Química Geral aplicados aos mecanismos de transformações e operações envolvidas na demanda de produção de bens e serviços. Discute os conceitos básicos de fenômenos relacionados ao meio ambiente: poluição, tratamento de poluentes, limites permissíveis; e aos materiais empregados nas engenharias: patologias, durabilidade, especificações e produção de novos materiais.
Bibliografia básica (03 títulos)
KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0691-2. KOTZ, John C.; TREICHEL, Paul; WEAVER, Gabriela C. Química geral e reações químicas. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.2 ISBN 978-85-221-0754-4. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2010. xxiv, 653 p. ISBN 978-85-221-0688-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
RUSSELL, John Blair. Química geral. 2. ed. São Paulo: Pearson, 1994. 2 v ISBN 978-85-346-0192-4 (v1) ALMEIDA, Paulo Gontijo Veloso de. Química geral: práticas fundamentais. Viçosa: Ed. UFV 2011. 130 p. (Série Didática) ISBN 978-85-7269-429-2 BRADY, James E.; SENESE, Fred. Química: a matéria e suas transformações. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v.1. ISBN 978-85-216-1720-4 FONSECA, Martha Reis Marques da. Química geral. São Paulo: FTD, 1992. 413 p. ISBN 85-322-0650-6 SCHAUM, Daniel. Química geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1975. 372 p. (Coleção Schaum ).
Componente (disciplina) GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) A disciplina discute a evolução das teorias da administração em suas passagens históricas até a administração contemporânea, detalhando as dimensões da gestão e o papel do indivíduo. Estuda os princípios da economia, estruturas de mercado e políticas econômicas. Apresentada a legislação ambiental, no contexto da viabilidade de empreendimentos e seus impactos ambientais
Bibliografia básica (03 títulos)
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2011. xxiii, 419 p. ISBN 978-85-224-6288-9. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2009. xi, 248 p. ISBN 978-85-224-5370-2 SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e
92
métodos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2013. 583 p. ISBN 978-85-7975-090-8.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SNELL, Scott A.; BATEMAN, Thomas S.. Administração: liderança e colaboração no mundo competitivo. São Paulo: McGraw Hill, 2007.. SILVA, Reinaldo Oliveira da. Teorias da administração. São Paulo: xPioneira Thomson Learning, 2001. 523 p. ISBN 85-221-0234-1 RITZMAN, Larry P.; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações. São Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2005. 431 p. ISBN 85-87918-38-9 MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração para empreendedores. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiii, 240 p. ISBN 978-85-7605-876-2. CURI, Denise (Org). Gestão ambiental. São Paulo: Pearson, 2011. ISBN 9788576056980. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788564574144/pages/-12
3º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO II
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda os conceitos aplicados de cálculo diferencial e integral e funções de várias variáveis para a solução e interpretação de problemas envolvendo variáveis na solução de problemas de engenharia. Aplica os conceitos em situações reais que ocorrem na elaboração de softwares, de projetos e na produção industrial, seja da construção civil, mecânica ou elétrica.
Bibliografia básica (03 títulos)
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração . 6. ed. São Paulo: Pearson, 2007. ix, 448 p. ISBN 978-85-7605-115-2. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. v.1 ISBN 978-85-221-0660-8 (v.1). ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen; DOERING, Claus Ivo. Cálculo: volume 2. 10.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.2 ISBN 978-85-8260-245-4
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOULOS, Paulo. Cálculo diferencial e integral. São Paulo: Pearson, 2011. v.1 ISBN 978-85-346-1041-4 ÁVILA, Geraldo. Cálculo das funções de uma variável. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 311 p. ISBN 978-85-216-1370-1 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2001. v. 1 ISBN 978-85-216-1259-9 LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994. v.1, xiii, 685 p. ISBN 85-294-0094-1 (v.1). MUNEM, Mustafa A.; FOULIS, David J. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v. 1 ISBN 978-85-216-1054-0.
93
Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas.
Bibliografia básica (03 títulos)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 637 p. ISBN 978-85-7605-373-6. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1. BEER, Ferdinand Pierre; JOHNSTON, E. Russell. Resistência dos materiais. 3. ed. São Paulo: Pearson, 1995. 1255 p. ISBN 978-85-346-0344-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PINHEIRO, Antonio Carlos da Fonseca Bragança. Fundamentos de resistência dos materiais. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632627. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed. São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8. SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. xiv, 512 p. ISBN 978-85-7605-815-1. SORIANO, Humberto Lima; LIMA, Silvio de Souza. Análise de estruturas: método das forças e método dos deslocamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna 2006. 308 p. ISBN 85-7393-511-1
Componente (disciplina) FISICA ONDAS E CALOR
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Discute conceitos fundamentais para compreensão dos fenômenos que compõem a Mecânica dos Fluidos e dos fenômenos relacionados à Óptica Geométrica, com abordagem teórica e ensaios em laboratório. O detalhamento desses conceitos e a resolução de problemas representam a base necessária para o aprendizado de disciplinas aplicadas nos diversos ramos da engenharia.
Bibliografia básica (03 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 2 - Gravitação, Ondas e Termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 9. ed. 2012. ISBN: 9788521619048. NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de física básica: fluidos, oscilações e ondas, calor. 4. ed. São Paulo: E. Blucher, 2002. v. 2. ISBN 85-212-0299-7 TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmica. 6. ed.
94
Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 1 ISBN 978-85-216-1710-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Vol. 4 - Óptica e Física Moderna. Rio de Janeiro: LTC, Edição: 9|2012.ISBN: 9788521619062. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: oscilações, ondas e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1085-8. JEWETT JR., John W.; SERWAY, Raymond A. Física para cientistas e engenheiros: luz, óptica e física moderna. São Paulo: Cengage Learning, 2013. v.4 ISBN 978-85-221-1111-4. SERWAY, Raymond A.; JEWETT JR., John W. Princípios de física: movimento ondulatório e termodinâmica. São Paulo: Cengage Learning, 2004. 669 p. ISBN 978-85-221-0413-0 TIPLER, Paul Allen; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xii, 478 p. ISBN 978-85-216-1768-6.
Componente (disciplina) CIÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do conhecimento, análise e especificação dos materiais empregados nas diversas áreas da engenharia. Estuda a estrutura atômica as ligações Inter atômicas e cristalinas. Determina e avalia as principais propriedades mecânicas e elétricas dos materiais de engenharia.
Bibliografia básica (03 títulos)
CALLISTER, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2012. xxi, 817 p. ISBN 978-85-216-2124-9. FERRANTE, Maurizio. Seleção de materiais. 2. ed. São Paulo: Ed. da UFSCAR, 2002. 286 p. ISBN 85-85173-81-5 VAN VLACK, Lawrence Hall. Princípios de ciência e tecnologia dos materiais. 1984, 1ª. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. ISBN: 978-85-700-1480-1.
Bibliografia complementar (05 títulos)
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São Paulo: Hemus, 1997. 349 p. ISBN 85-289-0442-3 SHACKELFORD, James F. Ciência dos materiais. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2008. xiii, 556 p. ISBN 978-85-7605-160-2 ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep Prabhakar. Ciência e engenharia dos materias. São Paulo: Cengage Learning, 2008. xix, 594 p. ISBN 978-85-221-0598-4 ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 1 ISBN 978-85-352-2362-0 ASHBY, M. F.; JONES, David R. H. Engenharia de materiais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v. 2 ISBN 978-85-352-2363-7.
Componente (disciplina) FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Período (semestre)
95
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda as propriedades dos fluidos e os fenômenos de transporte de calor, massa e quantidade de movimento. Utiliza experimentações para a coleta de dados e análise dos fenômenos físicos apresentados.
Bibliografia básica (03 títulos)
BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para a engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. xvi, 342 p. ISBN 978-85-216-2028-0 LIVI, Celso Pohlmann. Fundamentos de Fenômenos de Transporte: um texto para cursos básicos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2012. 237 f. ISBN 978-85-216-2057-0. SCHMIDT, Frank W.; HENDERSON, Robert E.; WOLGEMUTH, Carl H. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. São Paulo: E. Blücher, 1996. xvii, 466 p. ISBN 978-85-212-0082-6.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ÇENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos: fundamentos e aplicações . São Paulo: McGraw-Hill, 2007. xxv, 816 p. ISBN 978-85-86804-58-8 FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 710 p. ISBN 978-85-216-1757-0 MUNSON, Bruce Roy; YOUNG, Donald F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da mecânica de fluidos. São Paulo: Blucher, 2004. 571 p. ISBN 978-85-212-0343-8 ROMA, Woodrow Nelson Lopes. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2006. xii, 276 p. ISBN 857656086-0 CATTANI, Mauro S. D. Elementos de mecânica dos fluidos. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2005. 155 p. ISBN 85-212-0358-6.
Componente (disciplina) ANTROPOLOGIA E CULTURA BRASILEIRA
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Trata da construção do conhecimento antropológico e o objeto da antropologia. Analisa a constituição da sociedade brasileira em suas dimensões histórica, política e sociocultural; a diversidade da cultura brasileira e o papel dos grupos indígena, africano e europeu na formação do Brasil. Enfatiza o papel dos Direitos Humanos.
Bibliografia básica (03 títulos)
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução à filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2003. 439 p. ISBN 85-16-03746-0. BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. CAMARGO, Marculino. Fundamentos de ética geral e profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 108 p. ISBN 978-85-326-2131-3.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BORGES, Edson; MEDEIROS, Carlos Alberto; D´ADESKY, Jacques. Racismo, preconceito e intolerância. 7. ed. São Paulo: Atual, 2009. 80
96
p. (Espaço & Debate) ISBN 978-85-357-0248-2 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as conseqüências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 MATTOS, Regiane. História e cultura afro-brasileira. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572443715/pages/_1 SOUZA, Mériti de; MARTINS, Francisco; ARAÚJO, José Newton Garcia de (Org). Dimensões da violência: conhecimento, subjetividade e sofrimento psíquico. São Paulo: Casa do Psicólogo, 2011. ISBN 9788580400359. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788580400359/pages/_1 NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 11. ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2014. 813 p. ISBN 978-85-203-5142-0.
4º SEMESTRE
Componente (disciplina) CÁLCULO III
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina apresenta os conceitos referentes ao estudo de funções vetoriais e de variáveis vetoriais, mostrando a importância e sua aplicação. Estuda os métodos de resolução de equações diferenciais e aplicações em problemas nas várias Engenharias.
Bibliografia básica (03 títulos)
BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. xv, 663 p. ISBN 978-85-216-2735-7. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2012. v.2 ISBN 978-85-221-1259-3 ZILL, Dennis G. Equações diferenciais: com aplicações em modelagem. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011. xii, 410 p. ISBN 978-85-221-1059-9.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ZABADAL, Jorge Rodolfo Silva; GARCIA, Renato Letizia; RIBEIRO, Vinícius Gadis. Equações diferenciais para engenheiros: uma abordagem prática. Porto Alegre: Ed. UniRitter, 2012. 115 p. (Coleção experiência acadêmica ; 21). ISBN 978-85-60100-70-5. DIACU, Florin. Introdução a equações diferenciais: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2004. xiv, 262 p. ISBN 978-85-216-1403-6. NAGLE, R. Kent; SAFF, E. B.,; SNIDER, Arthur David. Equações diferenciais. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2012. xviii, 570 p. ISBN 978-85-8143-083-6. BRANNAN, James R. Equações diferenciais uma introdução a métodos modernos e suas aplicações. Rio de Janeiro LTC 2008 1 recurso online ISBN 978-85-216-2337-3. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-216-2337-3/cfi/0!/4/2@100:0.00
97
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2006. v. 2 ISBN 85-346-1458-X.
Componente (disciplina) CÃLCULO NUMÉRICO
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) Discute as associações entre os métodos numéricos e problemas de engenharia, utilizando linguagem computacional ou software numérico. São apresentadas situações-problemas que requerem a adoção de soluções empregando-se estudos e análises de métodos numéricos e computacionais. São enfatizados os aspectos de interpretação dos resultados numéricos obtidos.
Bibliografia básica (03 títulos)
DORNELLES FILHO, Adalberto Ayjara. Fundamentos de Cálculo Numérico. 1. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na
Biblioteca Virtual 3.0) PIRES, Augusto de Abreu. Cálculo Numérico: Prática com Algoritmos e
Planilhas. 1. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) VARGAS, José Viriato Coelho e ARAKI, Luciano Kiyoshi. Cálculo Numérico Aplicado. 1. ed. Barueri: Editora Manole, 2017 (Disponível na Biblioteca
Virtual 3.0)
Bibliografia complementar (05 títulos)
ARENALES, Selma e DAREZZO, Artur. Cálculo Numérico: aprendizagem
com Apoio de Software. 2. ed. São Paulo: Editora Cengage Learning, 2015 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) ÁVILA, Geraldo e ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes de. Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. 1. ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2012
(Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) CHAPRA, Steven C. e CANALE,Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 7. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na
Biblioteca Virtual 3.0) CHAPRA, Steven C. Métodos Numéricos com MATLAB®para Engenharia.
3. ed. Porto Alegre: Editora Bookman, 2016 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SILVA, Paulo Sérgio Dias da. Cálculo Diferencial e Integral. 1. ed. Rio de
Janeiro: Editora LTC, 2017 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)
Componente (disciplina) PRÁTICAS INDUSTRIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina analisa os processos de usinagem e mostra seus parâmetros relevantes. Realizar práticas utilizando principais processos de usinagem. Abordar conceitos de controle de qualidade com a utilização de instrumentos de medição básicos. Promover a leitura e interpretação de desenhos técnicos.
Bibliografia básica (03 títulos)
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica: estruturas e propriedades das ligas metálicas. 2. Ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1986. v.1. ISBN 0-07-450089-9. FERRARESI, Dino. Usinagem dos Metais. São Paulo; Blucher, 2003. GROOVER, Mikell P. Introdução aos Processos de Fabricação. ISBN: 9788521625193 ed. 1/2014.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SHYINTI KIMINAMI, Cláudio, BENÍCIO DE CASTRO,Walman. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos.
98
Ed.1, 2015; Blucher. CALLISTER JÚNIOR, William. D. Ciência e Engenharia de Materiais. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. ENSAIOS DOS MATERIAIS, Amauri Garcia; Jaime Alvares Spin; Carlos Alexandre dos Santos; LTC, 2010. MACHADO, Alisson. Usinagem dos metais (U.F. U) Universidade Federal de Uberlândia, 1994. SAMUEL DE ALMEIDA, Paulo. Processos de Usinagem. 1 ed. ISBN 9788536514772; Editora Érica.
Componente (disciplina) PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) A disciplina capacita o aluno na utilização dos conceitos de probabilidade e estatística para a análise e solução de problemas práticos e para a tomada de decisões em diversas situações típicas da vida profissional.
Bibliografia básica (03 títulos)
DEVORE J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006 MEYER, Paul L. Probabilidade: aplicações à estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 426 p.. MONTGOMERY D. C., RUNGER, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos, 2003
Bibliografia complementar (05 títulos)
BUSSAB, W. O. e MORETTIN, P. A. Estatística básica. São Paulo: Atual Editora, 1987. COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Probabilidades: resumos teóricos, exercícios resolvidos, exercícios propostos. SÃO PAULO: Edgar Blucher, 1974. 144. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada:. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007. 351 p.. JULIANELLI, José Roberto; LIMA, Mário Luiz Alves de. Curso de análise combinatória e probabilidade:: aprendendo com a resoluçãode problemas.. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 197 p.. MAGALHÃES, M. G. & LIMA, A . C. P. - Noções de Probabilidade e Estatística. 5 ed. São Paulo. Edusp, 392 p. 2002.
Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda o equilíbrio de um corpo deformável e analisa os conceitos de tensão e deformação. Avalia o comportamento de peças sujeitas a cargas axiais, torção e flexão. Elabora os diagramas dos esforços externos e internos e dimensiona vigas e eixos. Especifica e projeta treliças planas.
Bibliografia básica (03 títulos)
HIBBELER, R. C. Estática: Mecânica para Engenharia. 12 ed. São Paulo:
Pearson, 2011. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7 ed. São Paulo: Pearson,
2010. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) PEREIRA, C. P. M. Mecânica dos Materiais Avançada. 1 ed. Rio de
99
Janeiro: Interciência, 2014. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)
Bibliografia complementar (05 títulos)
NUNES L. P. Materiais: Aplicação de Engenharia, Seleção e Integridade.
1 ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SEGUNDINHO, P. G. de A.; CARREIRA, M. R.; REGAZZI, A. J.; DIAS, A. A. Influência do teor de umidade na determinação do módulo de elasticidade de vigas de Pinus sp. Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 17, n. 3, p. 319-
329, jul./set. 2017. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. 6 ed. São Paulo, Pearson,
2008. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SHAMES I. H. Estática: Mecânica para Engenharia. 4 ed. São Paulo:
Pearson, 2002. (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) SOUZA P. S. L.; DAL MOLIN, D. C. C.; PICANÇO, M. S.; MACÊDO, A. N.; VASCONCELOS, A. L. R.; SOUZA, J. V. B. Avaliação do Módulo de Elasticidade em Concreto com Metacaulim de Alta Reatividade, Proveniente
de Rejeito Industrial. Revista Matéria, v.20, n.4, pp. 982 – 991, 2015. .
Componente (disciplina) SELEÇÃO DE MATERIAIS
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) A partir da coleta de dados, análise e avaliações, faz estudo de viabilidade técnica e ambiental para a aplicação dos materiais em projetos de componentes mecânicos a fim de atender as especificações de projeto.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e
engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016. 1 recurso online. ISBN 9788521632375. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632375
2. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre
dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso
online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0
3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência
dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 1 recurso online. ISBN 978-
85-216-2490-5. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2490-5
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de; SOUZA, Wander Burielo de. Engenharia dos polímeros: tipos de aditivos, propriedades e aplicações. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520483. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520483
2. SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520421. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520421
3. PAWLICKA, Agnieszka; FRESQUI, Maíra Carvalho; TRSIC, Milan. Curso de química para engenharia, v.2: materiais. São Paulo: Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520436646. Disponível
100
em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520436646 4. SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 5. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2485-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2485-1
5º SEMESTRE
Componente (disciplina) DESAFIOS CONTEMPORÂNEOS
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Estuda temas relevantes da contemporaneidade como o processo de construção da cidadania e suas respectivas interfaces com os direitos humanos, ética e diversidade. Analisa as interferências antrópicas no meio ambiente e discute o desenvolvimento sustentável e o impacto das inovações tecnológicas. Aborda ainda tendências e diretrizes sociopolíticas, e questões de responsabilidade social e justiça.
Bibliografia básica (03 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Modernidade líquida. Rio de Janeiro: Zahar, 2001. 258 p. ISBN 85-7110-598-0. COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. BAUMAN, Zygmunt. Vida para consumo: a transformação das pessoas em mercadoria. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2008. 199 p. ISBN 978-85-378-0066-9
Bibliografia complementar (05 títulos)
BAUMAN, Zygmunt. Globalização: as consequências humanas. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2004. 145 p. ISBN 85-7110-495-6 COMPARATO, Fábio Konder. A afirmação histórica dos direitos humanos. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 589 p. ISBN 978-85-02-08973-0. FOTTORINO, Éric. Quem é o Estado Islâmico?: compreendendo o novo terrorismo. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. ISBN 9788582178683. Dispnível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582178683/pages/-2 MARTINS-COSTA, Judith. Bioética e responsabilidade. Rio de Janeiro Forense 2008 1 recurso online ISBN 978-85-309-5606-6. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-309-5606-6/cfi/0!/4/2@100:0.00 MOURA, Ricardo de. Da guerra fria à nova ordem mundial. 2. ed. São Paulo, SP: Contexto, 2003. ISBN 9788572442527. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572442527/pages/-2
101
MONDAINI, Marco. Direitos humanos. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2013. 141 p. ISBN 9788572444224 PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi (org.). História da cidadania. São Paulo: Contexto, 2003. 591 p. ISBN 85-7244-217-0.
Componente (disciplina) MATERIAIS PARA ENGENHARIA MECÂNICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina aprofunda a análise e especificação de materiais metálicos e não metálicos. Estuda e vale-se de ensaios para exemplificar os principais mecanismos de aumento de resistência e aplicação do diagrama de fases, ferro-carbono e tratamento térmico. Estuda a estrutura e propriedade dos materiais cerâmicos, poliméricos e compósitos.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. CALLISTER JUNIOR, William D.; RETHWISCH, David G. Ciência e
engenharia de materiais: uma introdução. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2016. 1 recurso online. ISBN 9788521632375. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521632375
2. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre
dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso
online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0
3. NEWELL, James. Fundamentos da moderna engenharia e ciência
dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 1 recurso online. ISBN 978-
85-216-2490-5. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2490-5
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. ALMEIDA, Gustavo Spina Gaudêncio de; SOUZA, Wander Burielo de. Engenharia dos polímeros: tipos de aditivos, propriedades e aplicações. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520483. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520483 2. SANTOS, Zora Ionara Gama dos. Tecnologia dos materiais não metálicos: classificação, estrutura, propriedades, processos de fabricação e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536520421. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520421 3. PAWLICKA, Agnieszka; FRESQUI, Maíra Carvalho; TRSIC, Milan. Curso de química para engenharia, v.2: materiais. São Paulo: Manole, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788520436646. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788520436646 4. SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 5. UGURAL, Ansel C. Mecânica dos materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2485-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2485-1
102
Componente (disciplina) MECÂNICA DOS FLUIDOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda a cinemática do movimento de fluidos, o trabalho, energia e quantidade de movimento de fluidos e analisa o escoamento de fluidos em tubulações e canais abertos. Se vale de experimentação para coleta de dados, análise e dimensionamento de dutos, redes e instalações que utilizam fluidos.
Bibliografia básica (03 títulos)
Fox, Robert W.; Mcdonald, Alan T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 4a Ed. , LTC Editora, 1998. Crane Co.; Flow of Fluids Through Valves, Fittings and Pipe. Metric Edition, SI Units, 1999
Telles, Pedro C. da Silva; Tubulações Industriais. 5ª Ed, LTC Editora, 1974
Bibliografia complementar (05 títulos)
Bird, R.B.; Stewart, W.E.; Lightfoot, E.N. Transport Phenomena. IE Wiley, 2001. Streeter, Victor L ;Wylie, E. Benjamin. Mecânica dos Fluidos. 7a Ed., Mc Graw Hill, 1982.
Spiegel, Murray R. Manual de Fórmulas, Métodos e Tabelas de Matemática. McGraw Hill, 2001.
Shames, Irving Herman; Mecânica dos Fluidos. Edgard Blücher Editora, Vol. 1 e 2, 1994.
LIGHTFOOT, Neil R. Fenômenos de transporte. 2. Rio de Janeiro LTC 2004
Componente (disciplina) METROLOGIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda a estrutura metrologia e a relação com o sistema da qualidade no processo produtivo de peças mecânicas. Especifica as Tolerâncias dimensionais e geométrica. Analisa as fontes de erros e as incertezas no processos de fabricação e controle de qualidade. Através Da experimentação estuda o uso de cuidados com os principais instrumentos de medição.
Bibliografia básica (03 títulos)
LIRA, F. A. Metrologia na Indústria. 7ª ed. São Paulo: Érica, 2012. ALBERTAZZI, A, SOUZA, A. R. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. São Paulo: Manole, 2008. FIALHO, A. B. Instrumentação Industrial: conceitos, aplicações e análises. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2010.
Bibliografia complementar (05 títulos)
WERKEMA, C. Avaliação de sistemas de medição. 1ª ed. Rio de
103
Janeiro: Campus, 2011. BEGA, E.A. Instrumentação Industrial. 3ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8197. Materiais metálicos - Calibração de instrumentos de medição de força de uso geral. Rio de Janeiro: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2002. DIAS, J.L.M. Medida, Normalização e Qualidade: aspectos da história da metrologia no Brasil. Rio de Janeiro: Inmetro _ Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial, 1998. SOISSON, H. E. Instrumentação Industrial. Curitiba: Hemus, 2002
Componente (disciplina) PROCESSOS DE CONFORMAÇÃO MECÂNICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda os fundamentos de conformação mecânica com e sem geração de aparas. Analisa as características e especifica as aplicações. Aborda os princípios de projeto de moldes e modelos.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. CETLIN, Paulo Roberto, HELMAN, Horácio. Fundamentos da Conformação Mecânica dos Metais. 8. ed. SP – Brasil, Editora Artliber, 2010. 2. BRESCIANI F. (COORD.); ZAVAGLIA, C. A. C; BUTTON, E. G.; NERY, F. A. C. Conformação Plástica dos Metais. 4.ed. Campinas: Editora da UNICAMP, 1.996, 385 p. 3. ALTAN, T., OH, S., GEGEL, H. Conformação de Metais: Fundamentos e Aplicações; São Carlos: EESC/USP, 1999. 4. CHIAVERINI, Vicente. Aços e ferros fundidos: características gerais, tratamentos térmicos, principais tipos. 7. ed. São Paulo, SP: ABM, 1996 599 p. ISBN 8586778486. 5.
SANTOS, Givanildo Alves dos. Tecnologia dos materiais metálicos: propriedades, estruturas e processos de obtenção. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788536520414. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520414 6. GARCIA, Amauri; SPIM, Jaime Alvares; SANTOS, Carlos Alexandre dos. Ensaios dos materiais. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2114-0. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2114-0
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. SCHAEFFER, L. Conformação Mecânica. Porto Alegre: Editora Imprensa Livre, 2007, 221 p. 2. NOVASKI, O. Introdução a engenharia de fabricação, São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 3. Metal Forming – Fundamentals and Applications American Society for Metals, 1983 4. Handbook of Metal Forming K. Lange, Springer Verlag, 1984 () 5. Tecnologia Mecânica Tecnologia da Deformação Plástica Vol. I Tecnologia da Deformação Plástica Vol. II J.Rodriguês | P. Martins Escolar editora 2005. 6. WAINER, Emilio; BRANDI, Sergio Duarte; MELO, Fabio D. H.
104
Soldagem processos e metalografia.
Componente (disciplina)
DESENVOLVIMENTO HUMANO E SOCIAL
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa)
Analisa as representações sociais e construções de identidade nos diferentes ambientes e suas inter-relações e influências no desenvolvimento humano. Discute desafios e avanços na sociedade brasileira dos grupos sociais tradicionalmente excluídos. Explora processos e práticas por meio dos quais os sujeitos constroem e reconstroem conhecimentos nos diferentes contextos formativos de seu cotidiano.
Bibliografia básica (03 títulos)
KERSTING, Wolfgang. Universalismo e direitos humanos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003. 102 p. (Coleção: Filosofia ; 162). ISBN 85-7430-368-2. GIDDENS, Anthony. Sociologia. 6. ed. Porto Alegre: Penso, 2012. ISBN 978-85-63899-26-2. SPINK, Mary Jane P. Psicologia social e saúde: práticas, saberes e sentidos. 9. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. 339 p. ISBN 978-85-326-2881-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. A escolha profissional em questão. 3. ed. São Paulo: Casa do Psicologo, 2004. 238 p. ISBN 978-85-85141-56-1 CHAUÍ, Marilena de Souza. Manifestações ideológicas do autoritarismo brasileiro. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica; São Paulo: Perseu Abramo, c2013. 294 p. (Escritos de Marilena Chaui ; 2). ISBN 978-85-8217-191-2. (Autêntica Editora). Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582171912/pages/-1 GOMES, Mércio Pereira. Os índios e o Brasil. São Paulo: Contexto, 2012. ISBN 9788572447423. Disponível em: http://uniritter.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788572447423/pages/-2 DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2001. xv, 798 p. ISBN 978-85-346-1125-1. PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth Duskin; MARTORELL, Gabriela. Desenvolvimento humano. 12.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 800 p. ISBN 978-85-8055-216-4.
105
6º SEMESTRE
Componente (disciplina) ELEMENTOS DE MÁQUINAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Trata da especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de elementos de máquinas. Analisa a movimentação e interferências entre as peças, por meio de programas de modelagem tridimensional. Especifica e dimensiona elementos mecânicos como eixos, chavetas, parafusos de fixação e acessórios, anel elástico, rolamentos e retentores.
Bibliografia básica (03 títulos)
MOTT, Robert L. Elementos de Máquinas em Projetos Mecânicos. 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. PACHECO, Beatriz Almeida. Projeto Assistido por Computador. Curitiba: Intersaberes, 2017. Disponível na Biblioteca Virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016 : desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: ArtMed, 2010. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
Componente (disciplina) MÁQUINAS HIDRÁULICAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Na disciplina é feito a análise, dimensionamento e projeto de instalações mecânicas que utilizam bombas e turbinas para a conversão de energia de um fluido. Utiliza experimentações para coleta de dados e análise das instalações e operação de máquinas hidráulicas.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 6. ed. Porto Alegre:
ArtMed, 2010. 1 recurso online. ISBN 9788580550092. Disponível em:
<http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580550092>
2. NEGRI, VICTOR J. DE. Handbook of Hydraulic Fluid Technology. 2.ed. Boca Raton, FL : CRC Press. 2012 3. BLOCH, HEINZ P. Pump User's Handbook Life Extension. 3.ed. Lilburn, GA : Fairmont Press. 2010.
Bibliografia complementar 1. VOLK, MICHAEL W. Pump Characteristics and Applications.
106
(05 títulos) 3.ed. Boca Raton, FL : CRC Press. 2014. 2. SOUZA, Z. Dimensionamento de máquinas de fluxo. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 1991 (621 S719d) 3. MACINTYRE, A.J. Equipamentos industriais e de processo. São Paulo: Ed. LTC, 1997 (621.9 M14e). 4. DIAMOND, ROSEANN. An Introduction to Water Turbines and Water Wheels. Edition: 1st ed. Delhi : Orange Apple. 2012.
5. CENGEL, Yunus A.; CIMBALA, John M. Mecânica dos fluidos. 3. ed.
Porto Alegre: AMGH, 2015. 1 recurso online. ISBN 9788580554915.
Disponível em:
<https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580554915>.
Links: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
Componente (disciplina) RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS APLICADA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do projeto e dimensionamento de eixos e estruturas mecânicas sujeitas a esforços axiais, de flexão e torção. Envolve a determinação e uso de critérios de avaliação de desempenho.
Bibliografia básica (03 títulos)
HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7. ed. São Paulo: Pearson, 2010. BUDYNAS, Richard G.; NISBETT, J. Keith. Elementos de máquinas de shygley: projeto de engenharia mecânica . 8.ed. Porto Alegre: AMGH, 2011 NORTON, Robert L. Projeto de máquinas: uma abordagem integrada. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013
Bibliografia complementar (05 títulos)
POPOV, Egor Paul. Introdução à mecânica dos sólidos. São Paulo:
Blucher, 1978. 534 p. ISBN 85-212-0094-3. CAMPANARI, Flavio Antonio. Teoria das estruturas. Rio de Janeiro:
Guanabara Dois, 1985. v. 2 ISBN 85-7030-054-9 TIMOSHENKO,stephen P. Resistencia dos materiais. Rio de Janeiro: Ao
Livro tecnico, 1973. POPOV, Egor Paul; NAGARAJAN, S. Resistência dos materiais: versao SI.
2nd. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1984. 507 p. ISBN 8570540124 MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. 18. ed.
São Paulo: Érica, 2007. 360 p. ISBN 978-85-7194-666-8
Componente (disciplina) TERMODINÂMICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Na disciplina estuda-se os conceitos fundamentais da termodinâmica embasados na análise de energia e sua transferência e das propriedades das substancias puras. Estuda a primeira lei da termodinâmica aplicada a volumes de controle e a segunda lei da termodinâmica e entropia.
Bibliografia básica (03 títulos)
MORAN, M. J., SHAPIRO, H. M. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. Rio de Janeiro LTC 2013 1 recurso online ISBN 978-85-216-2614-5 . SMITH, J. M., VAN NESS, H. C.Introdução à termodinâmica da engenharia
107
química. 7. Rio de Janeiro LTC 2007 1 recurso online ISBN 978-85-216-2200-0 . CENGEL, Y. A. Termodinâmica. 7. Porto Alegre Bookman 2013 1 recurso online ISBN 9788580552010
Bibliografia complementar (05 títulos)
SONNTAG, R. E. Introdução à termodinâmica para engenharia. Rio de Janeiro LTC 2003 1 recurso online ISBN 978-85-216-2486-8 . KROSS, K. A., POTTER, M. C.Termodinâmica para engenheiros. São Paulo Cengage Learning 2016 1 recurso online ISBN 9788522124060 . MATSOUKAS, T. Fundamentos de termodinâmica para engenharia química. Rio de Janeiro LTC 2016 1 recurso online ISBN 9788521632306 . SONNTAG, R. E.; BORGNAKKE, C. Fundamentos da termodinâmica.7. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010. IXii, 461 p. (Série Van Wylen) ISBN 9788521205432 (broch.) SCHMIDT, F. W. Introdução às ciências térmicas: termodinâmica, mecânica dos fluidos e transferência de calor. Colaboração de Robert E.
Henderson; Carl H. Wolgemuth.Traduzido por Jose Roberto Simoes. São Paulo: Edgard Blucher, 1996
7º SEMESTRE
Componente (disciplina) ELEMENTOS DE MECANISMOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina faz a especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de projetos mecânicos que utilizam elementos de transmissão de movimentos como eixos, mancais, correias, polias, engrenagens, correntes e molas.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: AMGH, 2010. Livro Eletrônico disponível na biblioteca do Centro Universitário do Norte. 2. FLORES, Paulo. Cinemática de mecanismos. Coimbra: Almedina, 2017.
3. MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em projetos mecânicos (livro
eletrônico): 5 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePear
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 2. PACHECO, Beatriz de Almeida. Projeto assistido por computador (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson. 3. BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 4. MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015. Exemplar eletrônico, disponível na biblioteca Uninorte. 5. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008.
Links http://manufacturingscience.asmedigitalcollection.asme.org/article.aspx?articleID=1441713 e https://wenku.baidu.com/view/0db37731eefdc8d376ee329f
108
Componente (disciplina) MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina analisa os sistemas integrados e flexíveis de manufatura. Estuda o uso e aplicação de robôs industriais. Desenvolve o projeto de peças usinadas em maquinas CNC (comando numérico computadorizado).
Bibliografia básica (03 títulos)
1. GROOVER, Mikail P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2011 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0)
2. SILVA, Sidnei Domingues da. Processos de programação,
preparação e operação de torno CNC. São Paulo: Erica, 2015. 1
recurso online. ISBN 9788536520056. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788536520056
3. CRAIG, J.J. Robótica, São Paulo: Pearson, 2012
4. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2011. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2023-5. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5
5. LAMB, Frank. Automação industrial na prática. Porto Alegre:
AMGH, 2015. 1 recurso online. (Tekne). ISBN 9788580555141.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555141
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. Davim, J. Paulo. Machining : Operations, Technology and Management.
Hauppauge, New York : Nova Science Publishers, Inc. 2013
2. FITZPATRICK, Michael. Introdução à usinagem com cnc. 1. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. (Tekne). ISBN
9788580552522. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552522
3. PETRUZELLA, F.D. Controladores lógicos Programaveis. São Paulo,:
McGraw-Hill, 2014 4. Sun, Dong. Biologically Inspired Robotics. FL : CRC Press. 2012
5. Altintas, Yusuf. Manufacturing Automation. Cambridge : Cambridge
University Press. 2012.
Componente (disciplina) MECÂNICA VIBRATÓRIA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda os fenômenos e processos relacionados a dinâmica de mecanismos, sistemas e máquinas a partir das leis do
109
movimento. Analisa os princípios básicos dos movimentos vibratórios e os modelos para análise. Projeta mecanismos em sistemas compostos com mais de um grau de liberdade a partir de métodos numéricos.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. RAO, Singiresu. Vibrações Mecânicas. 4ª. Ed. Editora Pearson do Brasil, 2009 (disponível na Biblioteca Virtual)
2. SAVI, Marcelo Amorim; PAULA, Aline Souza de. Vibrações
mecânicas. Rio de Janeiro: LTC, 2017. 1 recurso online. ISBN
9788521634003. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788521634003
3. E.W. Nelson et al. Engenharia mecânica dinâmica. Porto Alegre:
Bookman, 2013. 1 recurso online. (Schaum). ISBN 9788582600412.
Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788582600412
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. BALACHANDRAN, Balakumar; MARGRAB, Edward B. Vibrações mecânicas. Tradução da 2. ed. Norte - americana. São Paulo: CENGAGE Learning, 2011. 2. FRANÇA, Luis Novaes F., SOTELO JUNIOR, José. Introdução às Vibrações Mecânicas. Editora Edgard Blücher. São Paulo, 2006. 3. RIPPER NETO, Arthur Palmeira. Vibrações Mecânicas. Editora E-Papers. São Paulo, 2007. 4. GERGES, Samir N. Y. (org.). Ruídos e Vibrações Veiculares. Editora da Universidade Federal de Santa Catarina. Florianópolis, 2005.
5. THOMSON, William T. Teoria da Vibração com Aplicações. Editora Interciência. Rio de Janeiro, 1978.
Componente (disciplina) SISTEMAS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina analisa, especifica, dimensiona e projeta movimentos
mecânicos utilizando sistemas pneumáticos, eletropneumáticos,
hidráulicos e eletrohidráulicos. Utiliza experimentações na montagem
dos sistemas objetivando o desenvolvimento da lógica empregada.
Analisa os cuidados na instalação e manutenção.
Bibliografia básica (03 títulos)
MELCONIAN, S. Elementos de máquinas. 10. Ed. São Paulo: Érica, 2012. MOTT, Robert L. Elementos de máquinas em Projetos Mecânicos. 5. ed.
São Paulo: Pearson, 2015 (Disponível na Biblioteca Virtual 3.0) NORTON, Robert L. Projeto de Máquinas: uma abordagem integrada.
Porto Alegre: Bookman, 2000.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BUDYNAS, Richard G; NISBETT, J. Keith; AGUIAR, João Batista de. Elementos de máquina de Shigley: projeto de engenharia mecânica. Porto
Alegre: Bookman, 2011. COLLINS, Jack A; PACHECO, Pedro Manuel Calas Lopes. Projeto mecânico de elementos de máquinas: uma perspectiva de prevenção da falha. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. JUVINALL, Robert C.; MARSHEK, Kurt M; SILVA, Fernando Ribeiro da. Fundamentos do projeto mecânico de componentes de máquinas. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. PROVENZA, Francesco. Desenhista de máquinas. São Paulo: Editora F.
Provenza , 1960. SILVA, Arlindo; PERTENCE, Antonio Eustáquio de Melo; KOURY, Ricardo Nicolau Nassar. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
110
Componente (disciplina) GESTÃO DA PRODUÇÃO E QUALIDADE
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos de competitividade e planos de vendas para a especificação da programação e controle da produção. Analisa e especifica métricas de produtividade para manufatura e serviços. Estuda os princípios de qualidade e melhoria contínua na especificação de métricas controle de qualidade.
Bibliografia básica (03 títulos)
1.RITZMAN, Larry P. KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações; tradução Roberto Galman São Paulo: Prentice Hall, 2004 2. ALBERTIN, Marcos R. Administração da produção e operações (livro eletrônico). Curitiba: interSaberes, 2016. 3. TOLEDO, José C. Qualidade: gestão e métodos et al. (livro eletrônico). Rio de Janeiro, LTC , 2017
Bibliografia complementar (05 títulos)
4. MONTGOMERY Douglas C. Introdução ao controle estatístico da qualidade; tradução e revisão técnica Ana Maria Lima de Farias, Vera Regina Lima de Farias e Flores. (livro eletrônico) - 7. ed. - [Reimpr.]. - Rio de Janeiro : LTC, 2017 5. Andreoli. Tais P. Gestão da qualidade: melhoria continua e busca pela excelência (livro eletrônico)/Tais Pasquoto Andreoli. Livia Tieme Bastos. Curitiva: InterSaberes, 2017 6. SELEME, Robson e STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais (livro eletrônico). Curitiba: InterSabares, 2012 7. SUZANO, Marcio A. Administração da produção e operações com ênfase e Logistica. Rio de Janeiro: Interciência, 2013 8. SANTOS, Adriana P. L. Planejamento, programação e controle da produção (livro eletrônico)/Adriana de Paula Lacerda Santos. Curitiba: InterSaberes, 2015
Componente (disciplina) REFRIGERAÇÃO E AR CONDICIONADO
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa)
Nesta disciplina, estudam-se os fundamentos dos sistemas de ar condicionado e refrigeração. É feita a análise da situação e a especificação técnica dos principais componentes, baseada nas melhores práticas de projeto e manutenção. Utiliza experimentações para coleta de dados e análise das instalações e operações.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. COSTA, E. C.; Refrigeração; SP, Edgard Blucher; 2002. 2. DOSSAT, R. J.; Princípios de Refrigeração; SP, Hemus; 1980.
3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online.
ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010
111
4. MILLER, Rex; MILLER, Mark R. Ar condicionado e refrigeração. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso
online. ISBN 978-85-216-2612-1. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-
2612-1
5. WIRZ, Dick. Refrigeração comercial para técnicos em ar-condicionado. São Paulo: Cengage Learning, 2012.
1 recurso online. ISBN 9788522113316. Disponível em:
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522113316
Bibliografia complementar (05 ítulos)
1.STOECKER, W. F.; JONES, J. W.; Refrigeração Industrial; RJ, McGraw Hill; 2002. 2. JONES, W. P.; Engenharia de Ar Condicionado; RJ, Campus; 1983. 3. MANLY, H. P.; Refrigeração Prática; Barcelona: Editor José Moutso; 1965. 4. Associação Brasileira de Normas Técnicas; ABNT NBR 16401; 2008 5. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora NR13; disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
8º SEMESTRE
Componente (disciplina) SISTEMAS TÉRMICOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda os modos básicos de transferência de calor por condução, convecção e radiação. Analisa e projeta sistemas industriais de trocadores de calor e isolamentos térmicos.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. BORGNAKKE, C; SONNTAG, R. E. Fundamentos da Termodinâmica. 8 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2013.
2. CENGEL, Yunus A.; GHAJAR, Afshin J. Tranferência de calor e massa:
uma abordagem prática. 4. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 1 recurso
online. ISBN 9788580551280. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580551280
3. Michael J. Moran et al. Introdução à engenharia de sistemas
térmicos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-
1977-2. Disponível em:
http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-1977-2
4. KREITH, Frank; MANGLIK, Raj M.; BOHN, Mark S. Princípios de
transferência de calor. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. 1
recurso online. ISBN 9788522122028. Disponível em:
112
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788522122028
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. Theodore L. Bergman et al. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2611-4. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2611-4>.
2. KREITH, Frank; BOHN, Marks S. Princípios de Transferência de Calor. São Paulo: Cengage Learning, 2003. 3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010 4. Michael J. Moran et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2614-5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2614-5
5. THULUKKANAM, Kuppan. Heat Exchange Design Handbook. 2 ed. New York: CRC Press, 2013. (E-book EBSCO)
Componente (disciplina) TECNOLOGIAS VEICULARES
Período (semestre)
Carga horária 33
Descrição (ementa) A disciplina estuda e analisa os principais subconjuntos funcionais de um veículo. Avalia os impactos das tecnologias no desempenho e no meio ambiente. Vale-se de experimento para avaliação de desempenho de peças e componentes.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. BRUNETTI, Franco.Motores de Combustão Interna,Volume I, Volume II, 9 ed. São Paulo, Ed Blücher, 2013. 2. MACEY, Stuart and WARDLE, Geoff. Fundamentals of Car Design and Packaging, Design Studio Press, 2008. 3. Michael J. Moran et al. Princípios de termodinâmica para engenharia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2614-5. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2614-5 4. FILIPPO FILHO, Guilherme. Máquinas térmicas estáticas e dinâmicas: fundamentos de termodinâmica, características operacionais e aplicações. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. ISBN 9788536519838. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/97885365
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. TYLER, Shaun. Handbook of Vehicle and Automobile Engine
113
Technologies. Academic Studio, 2012 Ebook base EBSCO. 2. BOSCH, Robert, D. Bosch Automotive Handbook , SAE, 2016 , 9th Edition, 2016 Ebook base EBSCO. 3. GILLESPIE, Thomas D. Fundamentals of Vehicle Dynamics, SAE, 1992. 4. MILLIKEN, Willian . F. and MILLIKEN, Doulas, L. Race Cars Vehicle Dynamics, SAE, 1995 5. CHAVANNE, X.; Energy Efficiency. Nova Science Publishers, Inc. 2013
9º SEMESTRE
Componente (disciplina) ENGENHARIA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina trata do projeto e dimensionamento de peças mecânicas utilizando o método dos elementos finitos. Faz a integração CAD/CAE, analisa as equações construtivas e de compatibilidade, desenvolve os principais modelos matemáticos. Com auxílio de software, analisa e avalia os resultados dos experimentos propostos.
Bibliografia básica (03 títulos)
FIALHO, Arivelto Bustamante. Teoria e Pratica para Desenvolvimento de Produtos Industriais (Livro Eletrônico). São Paulo: Erica, 2012. NORTON, Robert L. Cinemática e dinâmica dos mecanismos. Porto Alegre: ArtMed, 2010. MELCONIAN, Sarkis. Fundamentos de elementos de máquinas transmissões, fixações e amortecimento. São Paulo: Erica, 2015.
Bibliografia complementar (05 títulos)
BUDYNAS, Richard G. Elementos de máquinas de Shigley. Porto Alegre: AMGH, 2016. MANFÉ, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovanni. Desenho técnico mecânico: volume 3. São Paulo: HEMUS, 2008. CRUZ, Michele David da. Autodesk Inventor Professional 2016: desenhos, projetos e simulações. São Paulo: Erica, 2016. CUNHA, Lamartine Bezerra da. Elementos de máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PACHECO, Beatriz de Almeida. Projeto assistido por computador (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2017. Disponível na biblioteca virtual Pearson: https://uninorte.blackboard.com/webapps/ga-bibliotecaSSO-BBLEARN/homePearson.
Componente (disciplina) MÁQUINAS TÉRMICAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda as máquinas térmicas de fluxo como turbinas,
compressores e motores, baseada em princípios da termodinâmica.
Analisa os principais ciclos de potência a gás e a vapor comparando
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seus processos e desempenhos. Especifica equipamentos com base
em análises de seus aspectos técnicos.
Bibliografia básica (03 títulos)
1.Brunetti, F.; Motores de Combustão Interna; SP: Edgard Blucher; 2012. 2. CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS, FUPAI/EFFICIENTIA; Eficiência Energética no Uso de Vapor. Rio de Janeiro: 3. Eletrobrás, 2005; Disponível em: http://www.pessoal.utfpr.edu.br/jmario/arquivos/Livro%20Vapor.pdf. Silva, N. T.; Turbinas a Vapor e a Gás; Cetop; 1995. 4. KROSS, Kenneth A.; POTTER, Merle C. Termodinâmica para engenheiros. São Paulo: Cengage Learning, 2016. 1 recurso online. ISBN 9788522124060.
Bibliografia complementar (05 títulos)
1.TAYLOR, C. F.; Análise dos Motores de Combustão Interna; São Paulo: Eccel, 2004; v 1 e 2. 2.GARCIA, R.; Combustão e Combustíveis; Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2002. 3. CENGEL, Yunus A.; BOLES, Michael A. Termodinâmica. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. 1 recurso online. ISBN 9788580552010. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580552010 4. Van Wylen, Gordon J.; Fundamentos da Termodinâmica Clássica; SP: Edgard Blucher; 2009. 5. MTE – Ministério do Trabalho e Emprego; Norma Regulamentadora NR13; disponível em: http://trabalho.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras
Componente (disciplina) PROJETO DE MECANISMOS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina faz especificação, dimensionamento e execução de desenho técnico de projeto mecanismos que utilizam elementos de transição de movimento como eixos, arvores, mancais e os diversos tipos de engrenagens.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. NIEMANN, G.; VAN LANGENDONCK, C.; REHDER, O. A. Elementos de Máquinas – V.1. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 2. Elementos de Máquinas – V.2. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 3. Elementos de Máquinas – V.3. São Paulo: Edgard Blücher, 1995. 4. CUNHA, L.B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 5. NORTON, R.L. Cinemática e Dinâmica dos Mecanismos. São Paulo: McGraw Hill – Artmed, 2010.
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. DAL MONTE, P.J. Elevadores e Escadas Rolantes. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
2. CUNHA, L.B. Elementos de Máquinas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
3. MELCONIAN, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 13ª ed. São Paulo: Érica, 2002
4. JUVINALL, R. C., MARSHEK, K. M. Projeto de Componentes de Máquinas. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
5. MELCONIAN, S. Elementos de Máquinas. 5ª ed. São Paulo: Érica, 2008
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Componente (disciplina) ESTÁGIO
Período (semestre)
Carga horária 180
Descrição (ementa) Realização de estágio curricular obrigatório com duração de um semestre letivo onde o aluno irá estabelecer a relação da teoria com a prática profissional, considerando questões de aperfeiçoamento técnico e científico. O estágio curricular obrigatório é regido pela Lei 11.788/08 e deverá atender ao Regulamento Geral de Estágios da Faculdade de Engenharia do UniRitter.
Bibliografia básica (03 títulos)
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8. BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Pioneira, 1998. 101 p. ISBN 85-221-0170-1 BARBOSA, Alexandre de Freitas. A formação do mercado de trabalho no Brasil. São Paulo: Alameda, 2008. 357 p. ISBN 978-85-97325-70-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. PESSOA, Sylvio. Gerenciamento de empreendimentos: da idéia ao estágio operacional, todos os passos e aspectos que determinam o sucesso de um empreendimento. Florianópolis: Insular, 2003. 390 p. ISBN 85-7474-163-9. SILVA, Mariléia Maria da; QUARTIERO, Elisa Maria; EVANGELISTA, Olinda (Org.). Jovens, trabalho e educação: a conexão subalterna de formação para o capital. Campinas: Mercado de Letras, 2012. 318 p. (Educação geral, educação superior e formação continuada do educador) HALPIN, Daniel W.; WOODHEAD, Ronald W. Administração da construção civil. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2004. 348 p. ISBN 85-216-1409-8 MATTOS, Aldo Dórea. Planejamento e controle de obras. São Paulo: Pini, 2010. 420 p. ISBN 9878-85-7266-223-9.
Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Orienta e desenvolve, por meio de um projeto prático, a metodologia básica de pesquisas científicas e tecnológicas. Estabelece os procedimentos indispensáveis para revisão crítica da literatura do tema da pesquisa, bem como para compreensão do processo de conhecimento, visando o desenvolvimento tecnológico.
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria
116
da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 THUMS, Jorge. Acesso à realidade: técnicas de pesquisa e construção do conhecimento. 3. ed. Canoas, RS: Ed. da ULBRA, 2003. 231 p. ISBN 85-205-0250-4. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8.
10º SEMESTRE
Componente (disciplina) AUTOMAÇÃO E CONTROLE
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) A disciplina estuda os conceitos básicos dos sistemas de controle e sua aplicação na automação industrial. Analisa as características funcionais dos principais componentes de um circuito eletrônico. Estuda e faz experimentações com micro controladores e CLP (controlador lógico e programável).
Bibliografia básica (03 títulos)
1. CRAIG, John. J. Robótica. 3ª. Edição. Editora Pearson. São Paulo, 2012. 2. MAYA, Paulo; LEONARDI, Fabrizio. Controle Essencial. 2ª. Edição. Editora Pearson. São Paulo, 2014. 3. GROOVER, Mikell P. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. Editora Pearson. São Paulo, 2011. 4. PRUDENTE, Francesco. Automação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 1 recurso online. ISBN 978-85-216-2023-5. Disponível em: http://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/978-85-216-2023-5 5. LAMB, Frank. Automação industrial na prática. Porto Alegre: AMGH, 2015. 1 recurso online. (Tekne). ISBN 9788580555141. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/books/9788580555141
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. ROSARIO, João Mauricio. Princípios de mecatrônica. Prentice Hall. São Paulo, 2005. 2. SAVITCH, Walter J. C++ Absoluto. Editora Pearson. São Paulo, 2004. 3. SOUZA, Antonio Carlos Zambroni; LIMA, Isaias; PINHEIRO, Carlos Alberto Murani; ROSA, Paulo Cesar. Projetos, Simulações e Experiências de Laboratório em Sistemas de Controle. Editora
117
Interciência, Rio de Janeiro, 2014. 4. RIBEIRO, Antonio Clélio; PERES, Mauo Pedro; IZIDORO, Nacir. Curso de Desenho Técnico e AutoCad. Editora Pearson, São Pauulo, 2013. 5. KATSUHIKO, Ogata. Engenharia de Controle Moderno. Editora Pearson Prentice Hall. São Paulo, 2010.
Componente (disciplina) MANUTENÇÃO E INSPEÇÃO
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda os fundamentos de manutenção. Conceitua manutenção corretiva, preventiva e preditiva. Trata dos elementos de manutenção elétrica e mecânica abordando lubrificação e manutenção elétrica e mecânica abordando lubrificação e manutenção de equipamentos. Estuda os indicadores de performance e TPM. Mostra a relação de NR12 e o plano de manutenção.
Bibliografia básica (03 títulos)
1. BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R.P. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. Rio de Janeiro: Interciência, 2006. 2. DUARTE JÚNIOR, D.. Tribologia, Lubrificação e Mancais de Deslizamento. (Com CD-Rom). São Paulo: Ciência Moderna, 2005. 3. PEREIRA, M.J. Engenharia de Manutenção: teoria e prática. São Paulo: Ciência Moderna, 2011.
Bibliografia complementar (05 títulos)
1. SANTOS, V.A.dos. Manual Prático da Manutenção Industrial. São Paulo: Ícone, 2010. 2. NEPOMUCENO, L. X. Técnicas de Manutenção Preditiva - V. 1, 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. 3. TOKAHASHI, Y. TPM/MPT - Manutenção Produtiva Total. 3ª ed. São Paulo: IMAM, 2002. 4. SCHRAMM, G. Reologia e Reometria. São Paulo: Artliber, 2006. 5. FOGLIATTO, F.S. Confiabilidade e manutenção industrial. 2009.
Componente (disciplina) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Período (semestre)
Carga horária 132
Descrição (ementa)
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 2002. 182 p. ISBN 85.326.1804-9 SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12.ed. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. 425 p. ISBN 978-85-7827-213-5. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed., rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. xiv, 210 p. ISBN 978-85-02-05532-2.
Bibliografia complementar (05 títulos)
CENTRO UNIVERSITÁRIO RITTER DOS REIS. Biblioteca Dr. Romeu Ritter dos Reis. Caderno de normas para formatação de trabalhos de conclusão de curso (TCCs), dissertações e teses In: Porto Alegre, 2011. FARIAS FILHO, Milton Cordeiro; ARRUDA FILHO, Emílio José Montero. Planejamento da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2013. 157 p. ISBN 978-85-224-7626-8 MICHALISZYN, Mario Sergio; TOMASINI, Ricardo. Pesquisa: orientações e normas para elaboração de projetos, monografias e
118
artigos científicos. 4. ed., rev. ampl. Petrópolis: Vozes, 2008. 220 p. ISBN 9788532631619. GANGA, Gilberto Miller Devós. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na engenharia de produção: um guia prático de conteúdo e forma. São Paulo: Atlas, 2012. xvii, 361 p. ISBN 978-85-224-7116-4. PRADO, Pedro Paulo Leite do; GONÇALVES, João Bosco; MARCELINO, Márcio Abud. Métodos experimentais em engenharia: introdução aos métodos científicos . Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2013. 70 p. ISBN 978-85-399-0401-3.
OPTATIVAS
Componente (disciplina) EMPREENDEDORISMO
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Apresenta a importância do empreendedorismo para o desenvolvimento, bem como os seus conceitos de e evolução histórica. Descreve o empreendedorismo como competência sócio emocional e as características do Comportamento Empreendedor como criatividade, empreendedorismo e inovação. Demonstra a ação empreendedora nos âmbitos corporativo, social e na criação de Novos Negócios.
Bibliografia básica (03 títulos)
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 4. ed. Barueri: Manole, 2012. 315 p. ISBN 978-85-204-3277-8. MAXIMIANO, A. C. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo. Prentice Hall-Brasil, 2006 DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 6. ed. Rio de Janeiro: Empreende, LTC, 2016. xvii, 267 p. ISBN 978-85-970-0393-2
Bibliografia complementar (05 títulos)
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7. ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 662 p. ISBN 978-85-7780-346-0 GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: e realize apresentações incríveis em qualquer situação. São Paulo: Lua de Papel, 2010. xix, 227 p. ISBN 978-85-63066-16-9 LOPES, Rose Mary Almeida (Org.). Educação empreendedora: conceitos, modelos e práticas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 230 p. ISBN 978-85-352-3920-1 ASSEN, Marcel van; BERG, Gerben Van den; PIETERSMA, Paul. Modelos de gestão: os 60 modelos que todo gestor deve conhecer. 2. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 226 p. ISBN 978-85-7605-378-1 OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation - Inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011. 281 p. ISBN 978-85-7608-550-8
Componente (disciplina) LINGUAGEM BRASILEITA DE SINAIS - LIBRAS
119
Período (semestre)
Carga horária 88
Descrição (ementa) Identificação e caracterização dos principais aspectos que norteiam a realidade dos surdos e da Língua de Sinais, apontando desafios e possibilidades para a inclusão social e escolar dos surdos a partir de intervenção teórica e prática.
Bibliografia básica (03 títulos)
STROBEL, Karin. As imagens do outro sobre a cultura surda. 2. ed. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2009. 134 p. ISBN 978-85-328-0458-7 GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa?: Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. 87 p. (Série Estratégias de Ensino; 14) ISBN 978-85-7934-001-7 MOURÃO, Claudio Henrique Nunes. Literatura surda: produções culturais de surdos em língua de sinais. In: Cultura surda na contemporaneidade: negociações, intercorrências e provocações. Canoas, Ed. da Ulbra, 2011, pág. 71-90.
Bibliografia complementar (05 títulos)
QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. xi, 221 p. ISBN 978-85-363-0308-6 THOMA, Adriana da Silva; LOPES, Maura Corcini (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade, identidades e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004. 236 p. ISBN 85-7578-079-4 1 SKLIAR, Carlos (Org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 6. ed. Porto Alegre: Mediação, 2012. 190 p. ISBN 978-85-87063-17-5 SÁ, Nídia Regina Limeira de. Cultura, poder e educação de surdos. São Paulo: Paulinas 2006. 365 p. (Pedagogia e educação) ISBN 85-356-1676-4 2 LODI, Ana Claudia Balieiro.; HARRISON, Kathryn Marie Pacheco; CAMPOS, Sandra Regina Leite de (Org.). Leitura e escrita no contexto da diversidade. 2. ed. Porto Alegre: Mediação, 2006. 112 p. ISBN 85-87063-84-7
Componente (disciplina) AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO E GESTÃO POR COMPETÊNCIAS
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Debate os conceitos de avaliação do desempenho humano nas organizações, seu planejamento, modelos e instrumentos que darão subsídios à implantação desse subsistema de Recursos Humanos no ambiente corporativo. Aborda a gestão por competências e seus desdobramentos nas atividades de RH.
Bibliografia básica (03 títulos)
ARAÚJO, Luis César Gonçalves de. Gestão de pessoas estratégias e integração organizacional. São Paulo: Atlas, 2014. BOHLANDER, George W. Administração de recursos humanos. 3. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2015. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas modelo, processos, tendências e perspectivas. Rio de Janeiro: Atlas, 2016.
120
Bibliografia complementar (05 títulos)
DUTRA, Joel Souza. Avaliação de pessoas na empresa contemporânea. São Paulo: Atlas, 2014. FERNANDES, Bruno Henrique Rocha. Administração estratégica da competência empreendedora à avaliação de desempenho. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. MUSSI, Clarissa Carneiro. Estratégias formulação, implantação e avaliação. São Paulo: Saraiva, 2009. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3. ed. São Paulo Atlas, 2010. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. 11. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GERENCIAMENTO DE CARREIRA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Aborda o autogerenciamento de carreira com autonomia, iniciativa, empreendedorismo, e apresenta técnicas e ferramentas de construção de planos profissionais e de acompanhamento de metas, incentivando o desenvolvimento da adaptabilidade.
Bibliografia básica (03 títulos)
BALASSIANO, Moisés; COSTA, Isabel de Sá Affonso da (Org.). Gestão de carreiras: dilemas e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2006. xiii, 221 p. ISBN 85-224-4423-4. DUTRA, Joel Souza. Gestão de carreiras: a pessoa, a organização e as oportunidades. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2017. (Disponível em Minha Biblioteca) DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2016. 401 p. ISBN 978-85-970-0365-9.
Bibliografia complementar (05 títulos)
ARAUJO, Luis César G.; GARCIA, Adriana Amadeu de. Gestão de pessoas: estratégias e integração organizacional: edição compacta. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2014. (Disponível em Minha Biblioteca) MORAIS, Roberto Souza de. O profissional do futuro: uma visão empreendedora. Baurueri, SP: Minha Editora, 2013. Parte 1. (Disponível na Biblioteca Virtual Universitária). OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Plano de carreira: foco no indivíduo: como elaborar e aplicar para ser um profissional de sucesso. 2a ed. São Paulo: Atlas, 2013. (Disponível em Minha Biblioteca) ROSA, José Antonio. Carreira: planejamento e gestão. São Paulo: Cengage Learning, 2011. (Disponível em Minha Biblioteca) TEIXEIRA, Marco Antônio Pereira; CASTRO, Graciele Dotto; CAVALHEIRO, Carine Viegas. Escalas de interesses vocacionais (EIV): construção, validade fatorial e consistência interna. Psicol. Estud, Maringá, v. 13, n. 1, p. 179-186, Mar. 2008. Available from <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-73722008000100021&lng=en&nrm=iso>. Access on 16 Oct. 2017.
Componente (disciplina) GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
121
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Examina as análises financeiras e aspectos relevantes da gestão do capital de giro, do ciclo financeiro e do processo de criação de valor nas organizações, explorando os benefícios de ferramentas como o fluxo de caixa para mitigação de problemas e o orçamento empresarial para projeções futuras.
Bibliografia básica (03 títulos)
ASSAF NETO, Alexandre; LIMA, Fabiano Guasti. Fundamentos de administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2017. x, 382 p. ISBN 978-85-224-8800-1. FREZATTI, Fábio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009. vii, 231 p. ISBN 978-85-224-9908-3. SILVA, José Pereira da. Análise financeira das empresas. 13.ed. São Paulo: Atlas, 2017. xxii, 561 p. ISBN 978-85-221-2577-7.
Bibliografia complementar (05 títulos)
SOUZA, Acilon Batista de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Grupo GEN. 2014. (Disponíveis em biblioteca virtual) BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. ; ALLEN , Franklin. Princípios de Finanças Corporativas. Porto Alegre: Grupo A. 2013. MORANTE, Antonio Salvador, JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira, planejamento e controle orçamentário. São Paulo: 2008. NETO, Alexandre Assaf; LIMA, Fabiano Guasti. Curso de administração financeira. 3ª edição. São Paulo: 2014. CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADADE DO RIO GRANDE DO SUL. Orçamento familiar e controle social: instrumentos de organização da sociedade. Disponível em: http://portalcfc.org.br/wordpress/wp-content/uploads/2013/01/orcamento_familiar_2012_web.pdf
Componente (disciplina) PLANEJAMENTO E GESTÃO ESTRATÉGICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Analisa a construção da estratégia de uma organização, metodologias e teorias atuais e os passos necessários para a concepção do Planejamento Estratégico: análise do ambiente externo, tendências e descontinuidades, análise do ambiente interno, representação do portfólio, estratégia de balanceamento do portfólio.
Bibliografia básica (03 títulos)
GAMBLE, John E.; THOMPSON JR., Arthur A. Fundamentos da administração estratégica: A busca pela vantagem competitiva (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Grupo A, 2013. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Administração estratégica na prática: a competitividade para administrar o futuro das empresas, 8ª edição (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2013. THOMPSON JR., Arthur A.; STRICKLAND III, A. J.; GAMBLE, John E. Administração estratégica. 15.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). Porto Alegre: Mc Graw Hill, 2013.
122
Bibliografia complementar (05 títulos)
BERNARDI, L. A. Manual de plano de negócios: fundamentos, processos e estruturação. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Atlas, 2014. CHURCHILL JR., G. A.; PETER, J. P. Marketing: criando valor para os clientes. 3.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2012. COSTA, E. A. da. Gestão Estratégica: da empresa que temos para a empresa que queremos. 2.ed. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2007. KUAZAQUI, E. Planejamento estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Cengage Learning, 2016. READE, D.; MOLA, J.; ROCHA, M.; IGNÁCIO, S. Marketing Estratégico. (recurso eletrônico, Minha Biblioteca). São Paulo: Saraiva, 2015.
Componente (disciplina) METODOLOGIA CIENTÍFICA
Período (semestre)
Carga horária 66
Descrição (ementa) Espécie e níveis do conhecimento humano. A lógica e a discussão do método. Silogismo apodítico e dialético. Relação entre método e objeto. A superação da relação sujeito-objeto. A elaboração de um trabalho científico. Etapas da pesquisa. Escolha do assunto. Delimitação do tema. Formulação de problemas e hipóteses. Técnicas de estudo e pesquisa bibliográfica. Análise e interpretação de dados. A pesquisa de campo. Estrutura do texto final. As normas da ABNT para a redação de trabalhos científicos. Linguagem científica.
Bibliografia básica (03 títulos)
KÖCHE, Jose Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 33.ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 182 p. ISBN 978-85-326-1804-7. CERVO, Amado L; BERVIAN, Pedro A; SILVA, Roberto. Metodologia Científica. 6. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 162 p. ISBN 978-85-7605-047-6. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. ISBN 9-78-85-224-5758-8
Bibliografia complementar (05 títulos)
HUHNE, Leda Miranda (org.). Metodologia Científica: caderno de textos e técnicas. 7. ed. Rio de Janeiro: Agir, 2003. 263 p. ISBN 85-220-0320-6 MOREIRA, Herivelto; CALEFFE, Luiz Gonzaga. Metodologia da pesquisa para o professor pesquisador. 2. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. 245 p. ISBN 978-85-98271-64-4 RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 177 p. SANTOS, Antonio Raimundo dos. Metodologia científica: a construção do conhecimento. 5. ed. Rio de Janeiro: DPeA, 2002. 164 p. ISBN 85-7490-102-4 CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Org.). Construindo o saber: metodologia científica : fundamentos e técnicas. 21. ed. Campinas: Papirus, 2009. 175 p. ISBN 85-308-0071-0
123
26 INFRAESTRUTURA
Sala de Reuniões
Os docentes possuem a sua disposição uma sala de reuniões para pequenos grupos
de professores e para recepcionar alunos e visitantes. Trata-se da sala do Núcleo Docente
Estruturante, disponível para agendamento por parte dos docentes em regime de tempo
contínuo. A sala fica disponível no segundo andar do prédio A, localizada próximo a sala de
Coordenação. O espaço dispõe de uma mesa redonda de reuniões e duas mesas com dois
computadores com acesso à internet e impressora.
Por fim, destaca-se que o ambiente mencionado fica disponível nos três turnos de
funcionamento do campus.
Espaço de Trabalho para a Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
O coordenador do Curso de Engenharia Mecânica e os coordenadores Setoriais
possuem um gabinete específico para a realização de suas atividades. Esse gabinete
atende plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade. Os mobiliários são apropriados e a sala possui seis (6)
computadores com acesso à internet e impressora rápida a sua disposição.
Salas dos Professores
O Campus de Porto Alegre possui duas salas de professores, localizadas nos
prédios A e C, que atendem plenamente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação,
acústica, ventilação, conservação e comodidade.
As salas são climatizadas e equipadas com computadores dotados de acesso à
internet e possibilidade de impressão de materiais, via Setor de Apoio aos Docentes,
conjugado à sala dos professores. Possuem um espaço de convivência com poltronas e
sofás, com revistas e jornais disponíveis. Há escaninhos e armários para guarda de
material.
Nessa sala os docentes encontram, permanentemente, à sua disposição, cafezinho,
chá e água filtrada e gelada, de fácil acesso.
125
Salas de Aula
Todas as salas de aula do Curso de Engenharia Mecânica atendem de maneira
excelente aos requisitos de dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação,
conservação e comodidade.
As salas de aula são dotadas de: mesas, cadeiras estofadas, computador, projetor
multimídia, acesso à Internet, quadro branco ou verde, ar condicionado ou ventilador.
O campus de Porto Alegre do UniRitter dispõe de 186 ambientes de ensino (salas
com capacidade máxima entre 25 e 50 alunos, auditórios, laboratórios e ateliês), além de
um auditório denominado Auditório Master com capacidade para 450 pessoas.
Para disciplinas especificas de Desenho Básico, Desenho Técnico, CAD, CAM, CAE,
Algoritmos e Programação e disciplinas de Processos de Fabricação são utilizadas ateliês
para desenho, laboratórios de informática laboratórios específicos. As salas específicas para
as aulas de Desenho Básico são dotadas de mesas adequadas para a atividade.
Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
A infraestrutura do Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter atende de maneira
excelente a disponibilização de equipamentos de acesso a informática no que tange a
quantidade de equipamentos, acessibilidade, velocidade de acesso à internet, política de
atualização de equipamentos e softwares e adequação do espaço físico.
O campus de Porto Alegre possui vinte e dois (22) laboratórios de sala de aula com o
total de 686 microcomputadores e onze (12) laboratórios livres com 118 computadores cada,
localizado nos prédios A, C e D. Os laboratórios ficam abertos nos três turnos de
funcionamento da Instituição.
Para o Curso de Engenharia Mecânica, os alunos possuem a sua disposição todos
os laboratórios de uso livre (12) e dois (2) laboratórios para uso específico, salas 304 e 305
localizados no prédio A, onde estão instalados 26 computadores em cada uma.
Os alunos também podem utilizar computadores na biblioteca, nas áreas comuns
dos prédios (ilhas com computadores e acesso à internet espalhados por diversos locais do
campus, como os corredores dos prédios e o lobby de entrada), além de acesso livre à rede
wi-fi, de alta velocidade, em todo o campus para computadores e dispositivos portáteis
individuais. Sendo assim, os estudantes do Curso de Engenharia podem acessar livremente
126
à internet, de forma gratuita, em todo o campus, nos laboratórios, nas ilhas de
computadores, na biblioteca e em seus próprios dispositivos pela rede que cobre todo o
espaço do campus.
Bibliografia Básica
A Biblioteca do UniRitter é compreendida como um complemento pedagógico de vital
importância pelo seu apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão e pela divulgação da
informação, atendendo às expectativas e necessidades dos seus usuários, e participando
ativamente do processo educativo nele desenvolvido.
A seleção do acervo é norteada pela priorização dos assuntos das áreas
relacionadas ao currículo acadêmico, às linhas de pesquisa institucionais, às atividades
desenvolvidas, e pelas crescentes e dinâmicas necessidades dos usuários.
O acervo da Biblioteca é composto por diversos tipos de materiais informacionais
que servem de apoio às atividades acadêmicas de diversos cursos e dos quais há a
contemplação de títulos específicos para o Curso de Engenharia Mecânica, tais como:
livros, periódicos, folhetos, bases de dados, multimídia, mapas, trabalhos acadêmicos e
documentos online.
A atualização do acervo para os livros da bibliografia básica é processada nos
recessos semestrais, a partir de:
- bibliografias constantes nos planos de ensino das disciplinas, com a indicação
mínima de três (3) obras;
- análise de catálogos e índices especializados;
- livros e periódicos sugeridos pessoalmente ou por intermédio do website da
biblioteca, de acordo com a política de complementação do acervo, que se baseia na
análise da comunidade alvo e nas diretrizes de seleção, aquisição, descarte e avaliação da
Biblioteca.
Para o Curso de Engenharia Mecânica o acervo contempla todos os 10 semestres do
curso, contendo livros, periódicos, vídeos e DVDs. Esse acervo vem sendo constantemente
enriquecido em cada semestre.
A relação da bibliografia básica por disciplina consta no PPC do Curso, assim como
no relatório completo e atualizado do acervo estarão disponibilizados para análise da
127
comissão no momento da visita in loco, em razão da impossibilidade de sua inserção nesse
documento.
O acervo da bibliografia básica atende a proporção média de um (1) exemplar para a
faixa de dez (10) a menos de quinze (15) vagas anuais pretendidas.
Bibliografia Complementar
No UniRitter, os planos de ensino contemplam cinco livros referentes à bibliografia
complementar, que são adquiridos na quantidade de dois (2) exemplares.
A biblioteca, com a periodicidade semestral, faz a atualização do acervo dos livros
constantes na bibliografia complementar. Além disso, o corpo docente e o discente do Curso
podem – e são estimulados a isso – a qualquer momento, solicitar a compra de livros,
periódicos e demais materiais que complementem a formação do conhecimento dos alunos.
Periódicos Especializados
O acervo de periódicos é atualizado e possui continuidade nas assinaturas. Os
artigos dos periódicos são indexados e disponíveis, para consulta, via Internet.
A política de aquisição de periódicos é similar a dos livros, ou seja, atende às
solicitações de coordenadores, professores e alunos, contemplando títulos indispensáveis e
complementares à área.
A coleção é composta tanto de periódicos nacionais, como de títulos estrangeiros.
Os periódicos são adquiridos por compra, doação e permuta. A modalidade de permuta de
periódicos da biblioteca é mantida pela relação de intercâmbio com outras instituições de
ensino superior. Ainda no que tange aos periódicos, a Biblioteca possui várias assinaturas
de jornais locais e nacionais, bem como de revistas nacionais e estrangeiras de cultura
geral.
Os alunos do Curso de Engenharia Mecânica poderão contar com títulos importantes
de periódicos para a área, além do acesso franqueado a base de dados, sendo algumas de
acesso restrito via computadores do UniRitter, como: Scopus; Science Direct; e base de
dados de acesso livre, como Scielo, ICAP, Periódicos Capes Acesso Livre.
128
A seguir estão relacionados os periódicos utilizados no curso, abrangendo grande
parte das áreas do conhecimento da Engenharia Mecânica.
PERÍODICOS ENGENHARIA
Modern Steel Construction - http://www.modernsteel.com/archives.php
Revista da Estrutura de Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/revistacientifica/index.php
Revista Construção Metálica - http://www.abcem.com.br/revista-construcao-metalica.php
Steel Construction Today & TOMORROW - http://www.jisf.or.jp/en/activity/sctt/index.html
Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RS - CREA/RS - ON LINE http://www.crea-rs.org.br/site/index.php?p=revistas
Revista do Aço - http://www.revistadoaco.com.br/revistas-online/
Revista ASBRAV - http://www.asbrav.org.br/edicoes.php
Revista da Estrutura de Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/revistacientifica/index.php
Revista Arquitetura & Aço - http://www.cbca-acobrasil.org.br/site/publicacoes-revistas.php
Revista educação matemática pesquisa http://revistas.pucsp.br/index.php/emp/issue/archive
Revista Mackenzie Online - http://www.mackenzie.br/revista_online.html
Revista Fundição e Serviços - http://www.arandanet.com.br/midiaonline/fundicao_servicos/
O mundo da Usinagem - http://www.omundodausinagem.com.br/?cat=10
Revista do Parafuso - http://www.revistadoparafuso.com.br/v1/modelo/todas.php
Revista Tratamento de superfície - http://www.abts.org.br/biblioteca-revista-catalogo.asp
Ciência e Engenharia - http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng/issue/archive
Controle e Automação - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0103-
1759&lng=pt&nrm=iso
Gestão e Produção - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0104-
530X&lng=en&nrm=iso/
Journal of the Brazilian Society of Mechanical Sciences - http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1678-5878&lng=pt&nrm=iso
Revista de Ensino de Engenharia – ABENGE - http://www.abenge.org.br/revista/index.php/abenge/issue/archive
Engeniería Mecánica - http://www.ingenieriamecanica.cujae.edu.cu/index.php/revistaim/issue/archive
Revista de Administração e Inovação acervo: 548718
Gestão & Produção (UFSCAR. Impresso) Acervo: 558285
Proteção (Novo Hamburgo). Novo Hamburgo: MPF Publicações,1988-. Mensal. ISSN 1980-3923 Acervo: 400315
Logística: movimentação e armazenagem de materiais. São Paulo: Instituto IMAM,2008-. Mensal. ISSN 1679-7620 (Antiga Intralogística) Acervo: 401488
Revista CIPA. São Paulo: Cipa,1979-. Mensal. Acervo: 400575
Empreendedor. Florianópolis: Empreendedor,1994-. Mensal. ISSN 1414-0152 Acervo: 400546
Environmental Modelling & Software Acervo: 557721
Revista educação matemática pesquisa Acervo: 553665
129
Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Engenharia Mecânica do UniRitter utiliza diversos laboratórios
tecnológicos no ensino, na pesquisa e na extensão, localizados nos prédios A e C do
Campus de Porto Alegre. Estes laboratórios atendem às diversas atividades acadêmicas do
Curso de Engenharia, cuja relação de infraestrutura segue:
Laboratório de Física: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do Prédio A
(com 129,08 m² em dois espaços);
Laboratório de Química: Este laboratório é composto de prédio próprio e de um
Container de Apoio que estão localizados próximo do Prédio A (com 81,84 m²);
Laboratório de Metalografia: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do
Prédio A (com 39,35 m²);
Laboratório de Matemática: Este laboratório está localizado no terceiro andar do
prédio D, na sala 301 (com 60 m²);
Laboratório de Metrologia: Este laboratório está localizado no subsolo do Prédio A
(com 42,00 m²);
Maquetaria: Está localizada no 1º Pavimento do Edifício Garagem (com 164,11 m²
em dois espaços).
Laboratório de CAD/CAM/CAE: Este laboratório está localizado no 1º Pavimento do
Prédio A (com 39,35 m²), possuindo 30 computadores de configuração avançada e
softwares específicos para a realização de Projetos e Simulações de manufatura.
Laboratório de Prototipagem Rápida: Este laboratório está localizado no 1º
Pavimento do Prédio A (com 30 m²) possuindo impressora 3D, computadores e softwares
específicos.
Laboratório de Fabricação Mecânica: Está localizado no 1º Pavimento do Prédio A
possui (com 110 m²) possuindo máquinas como: tornos, centro de usinagem, etc.
Finalidades e equipamentos disponíveis nos laboratórios:
(a) Laboratório de Física: Este laboratório tem a finalidade de realizar experimentos
com os quais se espera desenvolver no aluno o comportamento crítico diante dos
fenômenos físicos, como apoio as disciplinas de Física, Eletricidade Aplicada e Sistemas
130
Estruturais, e apoiar pesquisas experimentais acadêmicas. Nele estão localizados os
seguintes equipamentos: 1 Conjunto de experimentos mecânicos para obter Medidas e
Unidades, Lei de Hooke, Sistemas de decomposição de forças - 3 forças e 4 forças
aplicadas, Plano inclinado – Estática, Cálculo e determinação de massas em estruturas bi
apoiadas, Centro de Massa: Cálculo Experimental e Determinação Teórica, Plano Inclinado
– Dinâmica, Sistemas de conservação de energia I, Sistemas de conservação de energia II
– Pêndulo, Aplicação de conceitos de física para engenharia I: mecânica em um
estabilizador de máquinas fotográficas ou filmadoras de pequeno porte (até 3kg); 1 Conjunto
de experimentos em Fluidos, Termodinâmica e ondas para obter Experimento de Fluidos I –
Empuxo, Experimento de Fluidos I - Cálculo de massa específica de líquidos através das
força peso e empuxo, Experimento de Fluidos II - Cálculo de massa específica de líquidos a
partir do teorema de Stevin, Termodinâmica - Conjunto Termodinâmica com sensor e
software, Termodinâmica - Conjunto para termodinâmica (termologia), Termodinâmica -
Troca de calor e expansão térmica dos líquidos, Termodinâmica - Conjunto para
termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores e software, Movimento
Harmônico - Pendulo, com sistema associado ao pendulo de Foulcault e 1 Conjunto de
experimentos em Eletricidade e Magnetismo para obter Eletricidade Estática I- Propriedade
elétrica das cargas, Eletricidade Estática II - Gerador de Van De Graaf, Eletricidade -
Resistores em série e paralelo, Eletricidade - Capacitores em série e paralelo, Eletricidade -
Circuitos elétricos, Princípios de Magnetismo - Efeitos do campo magnético, Painel
Fotovoltaíco;
(b) Laboratório de Química: Este laboratório tem a finalidade de apoiar as disciplinas
de Química Básica e Química Aplicada, e as pesquisa acadêmicas. Nele estão instalados os
seguintes equipamentos: 1 agitador magnético com aquecimento, 1 balança analítica, 1
balança semianalítica (resolução 0,001 g), 1 balança semianalítica (resolução 0,01 g), 1
banho maria, 1 deionizador de água, 1 destilador de água, 1 estufa para 250 ºC, 1 teste de
jarros (jar test), 1 máquina de gelo, 1 manta aquecedora e 1 medidor de ph (phmetro);
(c) Laboratório de Metalografia: A finalidade deste laboratório é apoiar as disciplina
de Ciência dos Materiais e Materiais e Técnicas de Construção, e também pesquisas
experimentais acadêmicas. Nele estão instalados os seguintes equipamentos: 1 durômetro
marca Digimess, 7 microscópios óticos, 1 policort modelo CMR-60 marca Risitec, 2
embutidoras modelo RS 30 marca Risitec, 1 politriz modelo PLR II e 1 câmara digital;
Máquina de Ensaios Mecânicos Universal EMIC100KN.
(d) Laboratório de Matemática: Este laboratório tem a finalidade de apoias as
disciplinas de Matemática Básica, Cálculo e Desenho;
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(e) Laboratório de Metrologia: Este laboratório tem a finalidade de apoiar diversas
disciplinas do Curso no que tange à aferição e realização de medidas;
(f) Maquetaria: Espaço destinado a elaboração de modelos/protótipos e que conta
com uma marcenaria de apoio.
Atividades Realizadas nos Laboratórios:
(a) Laboratório de Física: As atividades no laboratório de física consistem em um
conjunto de experimentos têm a finalidade de ilustrar os assuntos abordados nas aulas
teóricas, ensinando as técnicas de observação dos fenômenos físicos. Isto é possível
através do desenvolvimento de experimentos de apoio a disciplinas do curso de engenharia,
oficinas e outras atividades que possam ser desenvolvidas pelo laboratório de física.
Podemos mencionar as atividades de extensão realizadas em horários extraclasse com a
participação maciça dos alunos;
(b) Laboratório de Química: Está equipado para realizar a caracterização das
principais propriedades químicas de materiais nos estados sólido, líquido e gasoso, através
de um grupo de experimentos desenvolvidos pelos alunos;
(c) Laboratório de Metalografia: Neste laboratório é possível preparar amostras de
materiais para análise da microestrutura em microscópios óticos. Analisar falhas e trincas na
estrutura interna de materiais de engenharia. E obter a dureza do material no durômetro;
Também podemos realizar ensaios mecânicos na Máquina Universal de Ensaios
EMIC100KN;
(d) Laboratório de Matemática (LAM): O principal objetivo do LAM é atuar no Ensino
de novas tecnologias de aprendizagem ligadas a informática e aplicadas ao
desenvolvimento de conhecimentos matemáticos. O LAM possui equipamentos destinado
ao estudo de matemática ligado diretamente a Engenharia.
(e) Laboratório de Metrologia: Este laboratório está equipado com ferramental de
precisão que permite a obtenção do modelo dimensional em 3D;
(f) Maquetaria: Permite ao aluno a elaboração de maquetes e modelos com o auxílio
de um técnico de marcenaria.
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O curso de Engenharia Mecânica do UniRitter possui regulamento que fixa os
procedimentos a serem adotados para utilização dos laboratórios tecnológicos, que atende a
todos os Cursos da Faculdade de Engenharia.