Post on 14-Feb-2019
PROJETO ONU
Fonte das imagens:
http://pixabay.com/pt/mapa-atlas-geografia-terra-viagens-595791/
Este projeto visa estimular os alunos na construção de argumentos através da simulação de um evento global que acontece todos os anos nos Estados Unidos: a assembleia geral da ONU. Várias escolas produzem o seu MINIONU, e algumas universidades também, centralizando esse evento em cada estado do Brasil. O que propomos agora um dos vários modelos de MINIONU possível. Faça as adaptações necessárias ao perfil das suas turmas e séries, adequando as linguagens e criando novas situações de discussão para as plenárias e gabinetes de crise.
INTRODUÇÃO
Como introdução, sugerimos que o professor apresente para os alunos como funcionará a MINIONU. Para isso, leia todo o projeto e exponha, de forma adequada, os objetivos deste trabalho. Segundo o site http://mundocmpa.weebly.com/modelos-das-naccedilotildees-unidas.html,
Para isso, tantos estudantes, ao redor do mundo, simulam, para conhecer um pouco do mundo, para entender os
seus agentes, para perceber porque governos agem da sua maneira. Talvez o mais importante de tudo isso seja a
parte de conhecer outras realidades, ter que defender países que possuem uma cultural extremamente diferente da
nossa e se dedicar para aprendê-las e reproduzi-las é uma experiência única pela qual todos deveriam passar.
Assim, conseguimos ver além do nosso véu, que é a cultura ocidental, assim enxergamos os problemas e a
necessidade de se fazer algo. Simular é mais do que apenas encenar, é buscar soluções e ver além.
O MINIONU possui função pedagógica-cultural, possibilitando aos estudantes desenvolverem suas capacidades de percepção e compreensão dos acontecimentos internacionais.
Os alunos vivenciarão a rotina de diplomatas.
Eles defenderão a política externa de suas representações em encontros de organizações internacionais.
Em resumo, neste encontro da MINIONU, os delegados, distribuídos em seus comitês, debaterão, pactuarão, deliberarão e criarão consensos para os temas que serão propostos em plenária. Sendo assim, estarão à prova não somente os conhecimentos, mas a capacidade de relacionamento, diálogo e gerência do imprevisto.
Desta forma, a MINIONU, ao adotar tais características, contribui para a ampliação das fronteiras do conhecimento, diferenciando-o não apenas dos demais modelos, mas sendo reconhecido por fazer a diferença na vida dos nossos
alunos. Ao final, os delegados deverão redigir uma resolução ou uma carta que oficializará as decisões tomadas naquela discussão.
Fonte: http://pixabay.com/pt/globo-terra-lupa-m%C3%A3o-latitude-71443/ - acesso em março de 2015
Procedimentos específicos
1- A escolha dos países. Cada estudante ou grupo de estudantes, de acordo com o número de alunos da sua série ou turma, escolherá um país para representar, formando, assim, uma única representação ou uma delegação. Cada aluno será um delegado de seu país.
DELEGADO: Aquele que é autorizado por outrem a representá-lo; representante; emissário; enviado, comissário. O que tem a seu cargo serviço público dependente de autoridade superior.
Ao escolher o país, os alunos deverão ser identificados; veja um modelo de identificação:
PAÍSES
(EXEMPLO) REPRESENTANTES FORMAIS SÉRIE
Ucrânia
Argentina
Colômbia
França
Suíça
Austrália
Líbano
Canadá
Rússia
México
Ilhas Maurício
Iraque
Uruguai
Índia
Islândia
Bahamas
Holanda
Chile
Japão
Alemanha
Singapura
Etiópia
Noruega
Bahrein
Finlândia
Brasil
Peru
Espanha
Emirados Árabes
Itália
Coréia do Sul
Inglaterra
Dentre outros países, a escolha pode ser aleatória, ou o professor faz uma lista de países e pede que os alunos preencham os campos de acordo com a identificação dele com o lugar. Cada aluno (ou delegação) deverá saber muito bem sobre o país escolhido:
Bandeira
Localização
Clima
Capital
Chefe de estado maior
Economia
Defesas políticas mundiais
Posicionamentos e alianças recentes
História
Fronteiras
Sistema político
Sistema econômico
Língua
Notícias e reportagens recentes
Após a escolha, os alunos devem se preparar e saber todo o necessário sobre os temas e subtemas da Conferência, pensando, desde já, suas propostas e defesas.
2- A preparação
De acordo com o site http://thediplo.wordpress.com/2014/04/14/dicas-rapidas-parte-1/,
Não há como simular, sem se ter domínio do seu país, seria como atuar sem ler o enredo. Para não ficar perdido
durante uma simulação, deve-se ficar atento a alguns princípios básicos de política externa. Seguem algumas dicas:
Não tenha medo de começar pelo básico. Sites informativos oferecem uma noção geral do assunto, de forma
concisa; começar por eles é importante para, rapidamente, se entender o tema do comitê. Começar pelo básico é
essencial para se conseguir representar o país de forma completa. Um bom diplomata precisa conhecer muito bem o
seu país.
Seu país não está isolado. Não entenda as discussões como “meu país versus cenário global”, mas, sim, como
“relações entre todos os países envolvidos direta e indiretamente no conflito”. Por isso, vá atrás de blocos políticos;
dessa forma, você entenderá com quem poderá contar na hora de passar uma resolução. A Rússia e os Estados
Unidos não estão sempre em conflito - em algumas questões, como a proliferação nuclear, eles têm a mesma
posição, fique atento ao contexto do comitê.
Posicionamento oficial do país não é o senso comum. Caso você escolha países “polêmicos”, a opinião da
grande mídia deve ser deixada de lado. Entenda que você está lá para atuar pelo seu governo, e não contra ele.
Dessa forma, um delegado da Coréia do Norte nunca poderá admitir eventuais desrespeitos aos direitos humanos, já
que seu país nunca assumiu tal responsabilidade.
O “jogo” vai além do posicionamento oficial. Seria muita ingenuidade assumir que há apenas verdades em
discursos políticos. Por exemplo, quando os Estados Unidos invadiram o Iraque, poucos acreditaram que a única e
exclusiva motivação era a existência de um poderoso arsenal bélico local (versão oficial americana). É crucial que o
delegado entenda os interesses “extraoficiais” de sua nação.
Conheça os principais “pontos fracos” de sua nação. Por exemplo, mesmo que
o tema seja “Desenvolvimento Sustentável”, o delegado da Rússia precisa ter
conhecimento básico sobre Checênia, Pussy Riot e perseguição à oposição, pois,
certamente, ouvirá muito sobre esses assuntos durante a simulação.
Domine o tópico para saber quando falar e quando se calar. Mesmo que certa
nação seja sua “rival”, pode valer mais ficar quieto do que fazer um discurso
inflamado, acusando-a de algo. Não ficaria bem para o delegado a Arábia Saudita
criticar o Irã quanto à sua política contra homossexuais. É tudo questão de contexto.
Fonte: (texto adaptado) - http://thediplo.wordpress.com/2014/04/14/dicas-rapidas-parte-1/ http://pixabay.com/pt/m%C3%A1rmore-azul-terra-
espa%C3%A7o-exterior-576966/
Dicas importantes para a pesquisa A Internet é, atualmente, a maior rede de informações do mundo. Não há nada que se compare a ela. Pesquisar
determinado assunto, com a ajuda da Internet, ficou fácil, prático e rápido. Você tanto pode colocar a palavras-chave
de sua pesquisa na página inicial de algum motor de busca, como pode acessar o banco de dados de jornais e
revistas. Algumas dicas:
procure, tanto quanto possível, especificar o assunto que está procurando. Evite expressões gerais, como música, animais, povos, etc.;
lembre-se de que qualquer pessoa, especialista ou não, pode colocar uma página na rede sobre qualquer assunto. As informações acessadas, portanto, nem sempre são resultados de uma pesquisa séria. Por isso, dê preferência a sites de organizações e empresas conhecidas, pois elas são mais confiáveis;
o google, por exemplo, não é um site e sim um motor de buscas. Este motor possui em seu banco de memória
mais de 5 bilhões de páginas arquivadas do mundo inteiro. Mas existem também outros, como: www.cade.com.br ou www.uol.com.br/busca...
ORIENTAÇÕES e PROCEDIMENTOS PARA A EXPOSIÇÃO ORAL:
1- apresentação e cumprimento aos ouvintes;
2- apresentação do tema: o apresentador diz qual é o tema, fala da importância de abordá-lo nos dias atuais e,
no caso de tratar-se de um tema amplo, delimita-o, isto é, indica qual aspecto dele será enfocado. A apresentação tem em vista despertar na plateia curiosidade sobre o tema a ser abordado;
3- exposição oral: o apresentador segue um roteiro planejado, expondo cada uma das partes, sem atropelos.
Ao término de cada uma, deve perguntar ao público se quer fazer alguma pergunta ou se pode ir adiante. Na passagem de uma parte para outra, deve dar a entender que não há ruptura, e, sim, uma ampliação do tema. Para isso, deve fazer uso de certos recursos linguísticos, como “Outro aspecto que vamos abordar...”, etc;
4- conclusão e encerramento: o apresentador retoma os principais pontos abordados, fazendo uma síntese; se
quiser, poderá indicar aspectos do tema, que ainda podem ser aprofundados em outro seminário; poderá também deixar uma mensagem final, algo que traduza o seu pensamento, ou o pensamento do grupo ou de um autor especial. No final, agradece a atenção do público.
Continuando...
5- Durante a exposição, é preciso estar atento, caso seja necessário, por razões variadas, a detalhes, como o
tempo ou a reação do público, introduzir modificações na forma de apresentação, a fim de alcançar o melhor resultado possível.
6- Nos seminários, predomina a variedade padrão da língua, embora possa haver maior ou menor formalismo, dependendo do grau de intimidade entre os interlocutores, ou da natureza do tema; portanto, use uma linguagem apropriada e evite certos hábitos da linguagem oral informal, como a repetição constante de expressões do tipo, “né?”, “tá?” e “ahnn...”, “tipo assim...”, pois elas prejudicam a fluência da exposição, além de torná-la cansativa e revelar a insegurança do apresentador.
7- Devem ser empregados elementos linguísticos de coesão, como “um exemplo do que...disse é...”, “Além da consequência que ... expôs”, ou “...outra consequência possível é...”.;
Todas essas informações podem ser conferidas com mais detalhes no livro Português: Linguagens de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães: 9º.ano. São Paulo : Atual, 1998. 287p.
ATIVIDADE
PESQUISE:
QUESTÃO 01 O que é a ONU? ______________________________________________________________________________________________
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QUESTÃO 02 Quais são os países membros da ONU? ______________________________________________________________________________________________
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QUESTÃO 03 CITE um país que não faz parte da ONU. ______________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 04 LEVANTE uma hipótese que justifique o fato de nem todos fazerem parte da ONU. ______________________________________________________________________________________________
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QUESTÃO 05 Onde é a sede da ONU? ______________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 06 Quando acontece a reunião geral da ONU? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 07 Quem é o primeiro país a discursar na ONU? Por qual motivo? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 08 Que pintura famosa está na entrada e na saída da ONU em Nova Iorque? Quem é o pintor? ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ QUESTÃO 09 FAÇA uma descrição dessa pintura e diga quando ela veio ao Brasil. Ela já foi restaurada?
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QUESTÃO 10 IMPRIMA uma imagem dessa obra de Portinary.
QUESTÃO 10 CITE outras obras importantes desse pintor.
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3- A escolha da plenária
Após a preparação, com todas essas informações, chegou a hora de escolher em qual plenária cada país deve ficar. Para isso, selecionamos algumas sugestões de temas. Lembre-se: isto é uma simulação, portanto, não deve ser tratada como uma realidade. Os temas devem ser amplos ou fechados, porém, não precisam ter um compromisso tão estreito com a realidade, de forma que haja debate, pois o objetivo central é a criação e uso de estratégias de argumentação. Isso quer dizer que você pode escolher temas, como: A invasão da Amazônia para protegê-la, ou O fim do estado do vaticano... assuntos que podem parecer absurdos, mas provocariam um debate caloroso. Segundo o site http://mundocmpa.weebly.com/modelos-das-naccedilotildees-unidas.html, Modelos das Nações Unidas, ou simplesmente MUN, são simulações de organismos internacionais, em geral das Nações Unidas, que ocorrem em nível de ensino médio e superior. Nesses modelos, estudantes representam países ou organizações internacionais e, dentro de seus comitês, discutem sobre um tema pré-estabelecido. Durante o debate, os países precisam negociar e usar da diplomacia para chegar a uma resolução, mas, como as suas posições são diversas, esse caminho não será simples. Uma das partes mais divertidas dos modelos são as negociações e argumentações, em que cada delegado fará de tudo para ser ouvido e ter a sua opinião levada em consideração no documento final. A Assembleia Geral das Nações Unidas e o Conselho de Segurança são alguns dos outros vários comitês da ONU. Neles os delegados debatem sobre os seus tópicos e tentam influenciar os outros países e atingir os seus objetivos. Esses órgãos são responsáveis por organizar as discussões sobre temas específicos, como a Organização Mundial da Saúde, que apenas debate temas relacionados à questão da saúde, ou a Organização Mundial do Trabalho, que regulamenta a questão do trabalho. Assim, cada comitê possui as suas limitações e poderes; o Conselho de Segurança é o único que pode autorizar sansões econômicas e intervenções militares. As simulações permitem experimentarmos, por alguns dias, a responsabilidade de ser um diplomata, tomar decisões e tentar salvar o mundo, ou conquistá-lo, caso você seja os Estados Unidos ou algum outro país. Independentemente de você ser Bolívia, Laos ou China, o seu voto vale o mesmo que o de todos os outros países – assim, aprendemos que não basta ser uma potência e tentar impor a sua política: é necessário ter apoio de outros países para se ter poder. Este sistema está mostrando diversas fragilidades, como a sua ineficácia em mudar as situações e resolver crises - a Síria é um ótimo exemplo da ineficácia do atual sistema em resolver conflitos.
Fonte: http://mundocmpa.weebly.com/modelos-das-naccedilotildees-unidas.html,
EXEMPLOS PARA PLENÁRIA DE DISCUSSÃO
PLENÁRIA I
TEMA: GEOPOLÍTICO
Subtemas para discussão:
Conselho de segurança – Embargo econômico à Cuba
Conselho de segurança – intervenção militar contra o Estado Islâmico no Iraque
Controle do uso e comércio internacional de Cannabis
PLENÁRIA II
TEMA: SUSTENTABILIDADE
Subtemas para discussão:
Conferência de mudanças climáticas – redução das emissões de gases do feito estufa
Conferência de energia - geração de energia nuclear
Conferência OMS – medidas de combate ao Ebola
4- O que fazer no dia?
a. Chegar no horário, em traje formal, e se direcionar para a sala de abertura para audição do discurso de abertura do país Brasil.
b. Trazer um lanche típico do seu país.
c. Dirigir-se para as salas de suas plenárias, para a discussão dos temas e subtemas previamente, levando o material de consulta já preparado.
d. Apropriar-se das discussões oferecidas pelo professor-mediador e participar.
Fonte: http://pixabay.com/pt/grupo-equipe-humanos-comunidade-488981/ - acesso em março / 2015
Professor, sugerimos que, para cada plenária, haja uma mesa composta por:
1- Um professor para mediar - Mediador (professor); 2- Um responsável para relatoriar as discussões e decisões da plenária; 3- Professores avaliadores.
4- Como pode ser a avaliação
Sugerimos que o professor faça a seguinte avaliação de cada participante:
Critérios individuais
CRITÉRIOS Avaliação
Tive uma boa postura durante toda a apresentação de grupo?
Mantive um tom de voz adequado?
Fiz uma boa audição dos outros falantes do grupo?
Treinei a minha memória narrativa e conceitual para expor objetivamente o que preparei?
Curiosidades finais
Durante a plenária, outros professores participantes podem instituir um gabinete de crise. Isto significa que algum fato
aconteceu naquele momento, no mundo, e precisa de uma resposta rápida da ONU. Para isso, um corpo de
delegados é eleito, na hora, em cada uma das plenárias. Esses delegados se encaminham para uma outra sala, e lá
debaterão a crise que foi instaurada.
Veja alguns exemplos de crise e também exemplos de cartas que foram criadas para dar mais realidade à simulação.
1º GABINETE DE CRISE – FORMAR COMITÊ DE SEGURANÇA DA ONU –
Fato:
ARGENTINA INVADE AS ILHAS MALVINAS.
Que providências a ONU deve tomar?
Que posição a ONU deve ter?
Participantes do comitê de segurança
1- Argentina 2- Inglaterra 3- _______________ 4- _______________ 5- _______________
2º GABINETE DE CRISE – FORMAR COMITÊ DE SEGURANÇA DA ONU – Fato:
RÚSSIA ENVIA ARMAR NUCLEARES PARA A
Utilizei a linguagem formal adequada para a exposição oral?
Esclareci firmemente todas as dúvidas dos ouvintes?
Apresentei-me aos ouvintes?
Apresentei argumentos consistentes em minha discussão?
Soube ouvir?
Soube me expressar com relevância?
Posicionei-me adequadamente?
Respeitei os moderadores da mesa nas plenárias?
Ausentei-me em algum momento?
Trajei-me como me foi orientado?
Trouxe o lanche para compartilhar com meus colegas?
Soube fazer alianças, pensando o melhor para o meu país?
FRONTEIRA ENTRE CRIMÉIA E UCRÂNIA EM
COMBOIOS DE AJUDA HUMANITÁRIA.
IRAQUE DECLARA GUERRA À RÚSSIA EM APOIO À
UCRÂNIA.
Que providências a ONU deve tomar?
Que posição a ONU deve ter?
Participantes do comitê de segurança
1- Iraque 2- Ucrânia 3- Rússia 4- ______________ 5- _______________ 6- _______________ 7- _______________
EXEMPLO DE CARTAS PARA OS GABINETES DE CRISE
MENSAGEM SIGILOSA
Senhora embaixadora da Ucrânia na ONU, _______________ Declaração formal do Congresso Russo
Declarando que existe um estado de guerra entre o governo do Iraque e o governo e o povo da Federação da Russia e fazer
provisão para processar o mesmo.
Considerando que o Governo do Iraque bonbardeou nossa capital, em apoio a vosso país – Ucrânia –, o Povo Russo declara
formalmente guerra contra o seu governo e o povo do Iraque:
Portanto, seja resolvido pela Assembléia Federal Russa e por nosso presidente Влади́мир Влади́мирович Пу́тин, reunidos no
Congresso, que o estado de guerra se instaure entre nosso governo e a Ucrânia, que assim foi imposto sobre a Federaçãõ Russa
é formalmente declarado por este meio; e o presidente Влади́мир Влади́мирович Пу́ти fica autorizado e dirigido a empregar
todas as forças navais e militares da Russia e todos os recursos do governo para levar a cabo a guerra contra o Governo da
Ucrânia e do Iraque, e, para levar o conflito a um termo bem sucedido, todos os recursos do país ficam comprometidos pela
Assembléia Federal Russa.
Aprovado, 20 de Novembro de 2014, 15:05 EST»
Presidente da Federação da Russia Vladimir Vladimirovitch
MENSAGEM SIGILOSA
Senhor embaixador da Ucrânia na ONU, ______________ Para sua ciência, faço saber que decidimos apoiá-la em sua luta contra a Rússia e seus rebeldes.
Neste momento, direcionamos 6 (meia dúzia) de mísseis BGM-109 Tomahawk em direção à Moscou.
Para sua ciência, faço saber que decidimos arrefecer o preço do Petróleo em 30% para países europeus.
Os embaixadores desses países serão comunicados imediatamente pelo meu gabinete.
Faça alianças!
Senhor embaixador dos Emirados Árabes na ONU,
__________
CARTA INTERCEPTADA PELO NOSSO SERVIÇO DE INTELIGÊNCIA SECRETA
Declaração formal do Congresso Russo
Declarando que existe um estado de guerra entre o governo do Iraque e o governo e o povo da Federação da Russia e fazer
provisão para processar o mesmo.
Considerando que o Governo do Iraque bonbardeou nossa capital, em apoio a vosso país – Ucrânia –, o Povo Russo declara
formalmente guerra contra o seu governo e o povo do Iraque:
Portanto, seja resolvido pela Assembléia Federal Russa e por nosso presidente Влади́мир Влади́мирович Пу́тин, reunidos no
Congresso, que o estado de guerra se instaure entre nosso governo e a Ucrânia, que assim foi imposto sobre a Federaçãõ Russa
é formalmente declarada por este meio; e o presidente Влади́мир Влади́мирович Пу́ти fica autorizado e dirigido a empregar
todas as forças navais e militares da Russia e todos os recursos do governo para levar a cabo a guerra contra o Governo da
Ucrânia e do Iraque, e para levar o conflito a um termo bem sucedido, todos os recursos do país ficam comprometidos pela
Assembléia Federal Russa.
Aprovado, 20 de Novembro de 2014, 15:05 EST»
Влади́мир Влади́мирович Пу́тин
Presidente da Federação da Russia Vladimir Vladimirovitch Putin
Khalifa bin Zayid Al Nahyan Emirados Árabes Unidos, Presidente