Post on 07-Apr-2016
PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE PESQUISA EM CIRURGIA EM CIRURGIA
EXPERIMENTALEXPERIMENTAL
Ruy Garcia MarquesDepartamento de Cirurgia Geral Faculdade de Ciências Médicas
Produção Científica: Brasil e Mundo
O crescimento da ciência no Brasil
O crescimento da ciência no Brasil
O crescimento da ciência no Brasil
O crescimento da ciência no Brasil
Número de artigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados pela Thomson/ISI e participação percentual do Brasil na
América Latina e no mundo, 1985-2009
Teses de Doutorado e Artigos Publicados
INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR 1999/2001 2002/2004 % crescimentoUSP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 4025 5696 41,52%
UFRJ - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO 2037 2476 21,55%
UNIFESP - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO 1504 2290 52,26%
USP/RP - UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO/ RIBEIRÃO PRETO 1477 2129 44,14%
UNICAMP - UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS 1384 2031 46,75%
UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL RIO GRANDE DO SUL 1090 1695 55,50%
FIOCRUZ - FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ 1095 1425 30,14%
UFMG - UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 1020 1451 42,25%
UFPR - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ 400 735 83,75%UNESP / BOTUCATÚ 557 520 -6,64%
UFPE - UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO 433 599 38,34%
UERJ - UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO 306 634 107,19%
UNB - UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA 285 437 53,33%
UFSC - UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA 241 405 68,05%
UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA 259 369 42,47%
UFC - UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ 192 323 68,23%
UNESP / RIO CLARO 171 280 63,74%
UNICAMP / PIRACICABA 102 328 221,57%UNESP / ARARAQUARA 148 280 89,19%
UFPA - UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ 168 258 53,57%
Total de artigos ISI por IES e % de crescimentoTotal de artigos ISI por IES e % de crescimentono triêniono triênio
Área de saúde – 20 países com maior Área de saúde – 20 países com maior número de publicações (%)número de publicações (%)
1. Estados Unidos 36,682. Inglaterra 8,573. Japão 8,114. Alemanha 6,635. França 5,196. Canadá 4,02 – 69,18%7. Itália 3,548. Holanda 2,339. Austrália 2,2710. Espanha 2,06
Paraje et al. 2005 Science Vol. 308 959-960
11. Suécia 1,9312. China 1,6313. Suiça 1,3914. Índia 1,1615. Israel 1,0416. Bélgica 1,0317. Dinamarca 0,9018. Finlândia 0,8919. Brasil 0,73 20. Coréia 0,59
21. RESTO DO MUNDO 9,32Paraje et al. 2005 Science Vol. 308 959-960
Área de saúde – 20 países com maior Área de saúde – 20 países com maior número de publicações (%)número de publicações (%)
RankingRanking da produção científica mundial da produção científica mundial
112.804
87.42479.54178.444
64.49353.29950.367
41.98838.70036.78735.56930.41528.44327.90922.60821.06520.79419.53319.127
340.538
0
50.000
100.000
150.000
200.000
250.000
300.000
350.000
400.000
2,12%
Entre 2005 e 2008
Brasil – 19º para 13º
China – 12º para 2º
Coréia do Sul – 20º para 12º
Suécia – 11º para 20º
Índia – 14º para 10º
Inglaterra – 2º para 5º
Holanda – 8º para 14º
Austrália – 9º para 11º
> 65%
Ranking dos países da produção científica no ano de 2009 – base Deluxe com o seu % no Mundo
Nº Países Nº Artigos % Mundo1 EUA 341.038 28,6%2 CHINA 118.108 9,9%3 ALEMANHA 89.545 7,5%4 INGLATERRA 79.780 6,7%5 JAPÃO 78.930 6,6%6 FRANÇA 65.301 5,5%7 CANADÁ 55.534 4,7%8 ITÁLIA 51.606 4,3%9 ESPANHA 44.324 3,7%
10 ÍNDIA 40.250 3,4%11 CORÉIA DO SUL 38.651 3,2%12 AUSTRÁLIA 38.599 3,2%13 BRASIL 32.100 2,7%14 HOLANDA 30.204 2,5%15 RÚSSIA 30.178 2,5%16 TAIWAN 24.442 2,1%17 TURQUIA 22.037 1,8%18 SUÍÇA 21.800 1,8%19 SUÉCIA 19.611 1,6%20 POLÔNIA 19.513 1,6%
Fonte: ISI –Institute for Scientific Information. National Science Indicators, USA. Base Deluxe – SCI (2009).
PESQUISA ACADÊMICAPESQUISA ACADÊMICA
The Scientist Nov/07
O QUE É PESQUISA?O QUE É PESQUISA?
• um conjunto de atividades cuja finalidade é a descoberta de novos conhecimentos no domínio científico, literário, artístico etc.
• investigação ou indagação minuciosa.
Houaiss A. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Editora Objetiva; 2001.
Por que realizar uma pesquisa?Por que realizar uma pesquisa?
• Trabalho pré-determinado• Linha de pesquisa – pesquisador• Aprimoramento ou capacitação profissional
– iniciação científica– monografia de conclusão de curso– pós-graduação
• Lato sensu – especialização / residência: monografia• Stricto sensu – mestrado: dissertação / doutorado: tese
PESQUISA PRESSUPÕEDÚVIDA, QUERER SABER OU
CONHECER, QUERER DETERMINAR, “CURIOSIDADE” etc.
O PROFISSIONAL DE SAÚDE PRATICA A PESQUISA DIARIAMENTE, EM SUA
PRÁTICA PROFISSIONAL.
PESQUISA PRESSUPÕEPESQUISA PRESSUPÕE
PROBLEMA (PERGUNTA)
HIPÓTESEHIPÓTESE(fundamentada, lógica, racional, conseqüente,
responsável e ética)
Anatomia HumanaAnatomia PatológicaBiologia CelularBioquímicaFarmacologiaFisiologiaGenéticaOutras
MedicinaNutriçãoEnfermagemMedicina Veterinária OdontologiaOutras
PESQUISA EXPERIMENTALPESQUISA EXPERIMENTALEM ANIMAISEM ANIMAIS
HOMEMHOMEM
ÉTICA NA PESQUISA COM ANIMAIS
TRÊS (quatro?) “Rs”
ReductionRefinement
Replacement
Respect
RATO DE PVC
PESQUISA EM CIRURGIA PESQUISA EM CIRURGIA EXPERIMENTALEXPERIMENTAL
1. Estabelecimento do problema – o que se quer pesquisar?
2. Selecionado o problema, definem-se uma ou mais questões objetivas, com respostas factíveis, considerando-se os elementos técnicos e éticos envolvidos.
3. A partir daí, estabelece-se um “plano” capaz de propiciar a(s) resposta(s) desejada(s), podendo-se, eventualmente, lançar mão de estudos pilotos, visando averiguar essa potencialidade.
4. O “plano”, uma vez avaliado como exeqüível, é sistematizado em um projeto de pesquisa.
IDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMAIDENTIFICAÇÃO DO PROBLEMA
• Problema de interesse internacional, nacional, regional ou local.
• Em qualquer dos casos, é fundamental, como ponto de partida, a sistematização do conhecimento vigente acerca do problema ou a caracterização do estado da arte: – literatura científica;– bases de dados contemplando, p. ex., a importância
epidemiológica, custos envolvidos etc.
• Estabelece-se um contorno objetivo para o problema, considerando-se o estado atual do conhecimento e identificando-se questões relevantes correntes.
REVISÃO DA LITERATURAREVISÃO DA LITERATURA
• Indexadores – Medline (Pubmed), ISI (Web of Science), Lilacs, Scielo
• Revistas– Indexadas? em que? fator de impacto?– Qualis?
• Consulta– Pubmed – www.pubmed.com– Bireme – www.bireme.br– Scielo – www.scielo.br– Periódicos CAPES – www.periodicos.capes.gov.br
MODELO EXPERIMENTALMODELO EXPERIMENTAL
• Definição do modelo:– escolha da espécie animal;– seleção de técnicas para manuseio dos animais;– seleção da técnica operatória a ser utilizada.
• Viabilidade do modelo / variações anatômicas:– revisão da literatura;– na ausência de dados preliminares, realiza-se um
estudo piloto.
PROJETO DE PESQUISA EM PROJETO DE PESQUISA EM CIRURGIA EXPERIMENTALCIRURGIA EXPERIMENTAL
TítuloIntrodução (Apresentação)
JustificativaRevisão da literatura
Objetivo (principal e específicos)Método
Estudo preliminar (estudo piloto)Resultados preliminares (se existirem)
Resultados / Produtos esperadosCronogramaReferênciasOrçamento
Equipe
CAPA DO PROJETOCAPA DO PROJETOINSTITUIÇÃO
TÍTULO DO PROJETO
Autor (a): ...Orientador: Prof. Dr. ...
Co-orientador: Prof. Dr. ...
Projeto de pesquisa apresentado ao Programa de Pós-graduação em Fisiopatologia e Ciências Cirúrgicas –
FISIOCIRURGIA – da Faculdade de Ciências Médicas, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, como
pré-requisito para inscrição no curso de Mestrado.
Rio de Janeiro
Novembro de 2010
TÍTULOTÍTULO
O título do projeto de pesquisa deve descrevê-lo!
Autoimplante esplênico em rato.(INADEQUADO)
O título deve ser pormenorizado!
TÍTULO – Projeto de pesquisaTÍTULO – Projeto de pesquisa
1. Avaliação (ou estudo) da capacidade de regeneração do autoimplante esplênico em ratos Wistar adultos (ou
jovens, ou recém-nascidos).
2. Função linfocitária em enxerto autólogo (ou autógeno) de baço em ratos Wistar.
3. Avaliação (ou análise, estudo) da regeneração morfológica e funcional do autoimplante esplênico em
rato.
4. Estudo morfológico e morfométrico da regeneração do autoimplante esplênico em rato.
TÍTULO – Projeto de pesquisaTÍTULO – Projeto de pesquisa
• Este é o padrão recomendado para o título do projeto de pesquisa.
• Por ora, somente existem hipóteses que serão testadas, na tentativa de responder a uma (ou mais) pergunta(s).
• Uma vez obtido o resultado, o título da pesquisa pode ser alterado, tornando-se ainda mais específico e, mesmo, descrever parte do resultado encontrado ou da conclusão que permitiu alcançar (embora essa última possibilidade não possa ser considerada incorreta, havemos de ser muito judiciosos em sua adoção).
TÍTULO DA PESQUISATÍTULO DA PESQUISA1. Autoimplante esplênico em rato: regeneração morfológica e
função fagocitária.
2. Massa crítica de autoimplante esplênico para regeneração morfológica e funcional em rato.
3. Subpopulações linfocitárias em ratos Wistar submetidos a esplenectomia total isolada ou combinada com
autoimplante esplênico.
4. O autoimplante esplênico após esplenectomia total em rato apresenta (ou não apresenta) regeneração morfológica e
funcional.
5. O autoimplante esplênico em rato é eficaz (ou não é eficaz) na recuperação da atividade fagocitária.
CUIDADO!CUIDADO!O autoimplante esplênico no omento
maior de ratos Wistar machos (ou ratas) adultos (ou jovens) recupera a
atividade fagocitária em um modelo de administração intravenosa de
Escherichia coli após 16 semanas ...
... ou seja, dessa forma, o título é interminável!
Então,
O título do projeto deve ser claro, objetivo e específico, descrevendo, em frase única, o que se pretende estudar nesse projeto (o objetivo do projeto).
Quando necessário, pode-se, eventualmente, acrescentar um
subtítulo.
INTRODUÇÃO (apresentação)INTRODUÇÃO (apresentação)• Centrada na exposição do problema
focalizado e na especificação da questão ou questões a ser(em) respondida(s) pela pesquisa proposta.
• Deve delimitar o objeto do projeto, sendo indicada a elaboração de respostas para as perguntas: – por que esse objeto interessa?– para que interessa? – para quem interessa?– o que já existe na literatura científica a respeito
do assunto?
• Comumente, duas a três páginas.
JUSTIFICATIVAJUSTIFICATIVA• Elementos indicativos da relevância do tema
abordado, caracterizando e avaliando, criticamente, o estado da arte e identificando a contribuição que o projeto pretende prover.
• Argumentação sucinta e contundente em torno da importância do projeto, tendo como fundamento a revisão da literatura científica.
• Comumente, uma a duas páginas; se necessitar mais do que isso, deve ser incluído um tópico denominado Revisão da Literatura.
OBJETIVO(S)OBJETIVO(S)
• Comumente, são estabelecidos: um objetivo geral amplo e objetivos específicos claros e concisos.
• Objetivo geral• Objetivos específicos: finalidades intermediárias ou
parciais no escopo do projeto que, no conjunto, apontam na direção do objetivo geral. – não confundir meio com finalidade (p. ex. coletar / registrar
dados de caracterização de uma amostra não é finalidade, mas o meio para se cumprir a finalidade ou objetivo de descrever as características dessa amostra).
• Colocado em uma página.
ESTUDO PRELIMINAR (piloto)ESTUDO PRELIMINAR (piloto)• Nem sempre é requerido em um projeto, mas, em alguns
contextos, assume importância fundamental.
• Demonstra a viabilidade do estudo proposto, permitindo a apresentação de resultados preliminares obtidos.
• Apresenta estudos prévios relacionados ao tema do projeto, realizados pelo pesquisador principal, visando estabelecer a sua experiência e competência para a sua realização e servindo como espaço para relatar os resultados já encontrados.
• Pode ser útil para a determinação do tamanho da amostra necessária para o estudo.
• Quando incluído no projeto, pode corresponder a seis a oito páginas.
MÉTODOMÉTODODESENHO (delineamento) EXPERIMENTALDESENHO (delineamento) EXPERIMENTAL
• Alocação aleatória dos sujeitos da pesquisa (animais) em dois ou mais grupos que são submetidos a intervenções diferentes.
• Grupo controle: grupo semelhante ao (s) grupos (s) intervenção, deles diferindo apenas pela ausência da intervenção.
• Grupo de operação simulada (sham-operated): grupo em que se simula a operação realizada nos grupos-intervenção.
• Delimitação da amostra de animais a ser investigada e a definição das variáveis a serem consideradas.
• Seleção dos testes estatísticos a serem utilizados e o nível de significância considerado.
MÉTODOMÉTODO
• Deve apresentar o desenho (delineamento) do estudo e os procedimentos a serem utilizados para se atingir os objetivos contemplados.
• Devem ser discriminados os sujeitos (animais) que serão estudados, tamanho dos grupos/subgrupos, critérios de inclusão e exclusão, forma de alocação dos sujeitos aos grupos/subgrupos, intervenções a serem implementadas e comparadas, e testes estatísticos (com o nível de significância).
• Comumente, três a cinco páginas.
MÉTODOMÉTODOASPECTOS ÉTICOS NOS CUIDADOS ASPECTOS ÉTICOS NOS CUIDADOS
COM ANIMAISCOM ANIMAIS
• Apresentação do projeto para análise prévia, com descrição de todas as atividades que serão desenvolvidas com os animais.
• Comitê de Ética no Uso de Animais• O projeto deve ser aprovado pelo CEUA antes de
iniciado.• O CEUA pode sugerir (ou exigir) modificações para a
aprovação do projeto.• Item obrigatório; sem ele, não há publicação em revista
científica de valor.
MÉTODOMÉTODO• Local de realização; incluir outros serviços ou disciplinas que
contribuirão com o projeto; procedência dos animais.• Animais e grupos (e subgrupos) – controle, operação simulada
(sham-operated) e grupos-intervenção.• Cuidados pré-operatórios com os animais – número de animais por
gaiola, oferta de água e ração etc.• Intervenção pré-operatória (p. ex. medicações).• Anestesia.• Procedimentos operatórios e controle pós-operatório.• Intervenção pós-operatória.• Forma de avaliação dos resultados – retirada de peças operatórias,
coleta de sangue ou outro material, exame histológico, morfometria, estereologia etc.
• Análise estatística.• Aspectos éticos nos cuidados com animais.
RESULTADOS / PRODUTOS RESULTADOS / PRODUTOS ESPERADOSESPERADOS
• Relação dos resultados ou produtos esperados (de grande interesse para quem avalia ou financia o projeto).
• Produtos pertinentes:– trabalhos científicos, incluindo-se artigos,
relatórios técnicos, monografias, dissertações, teses, apresentações em congressos;
– formação de recursos humanos.
CRONOGRAMACRONOGRAMA
• Parte obrigatória de um projeto.
• Em geral, de formato livre, facultando-se ao autor a listagem de todas as atividades que ele vislumbra no projeto, desde que com pertinência e bom-senso.
CRONOGRAMACRONOGRAMAATIVIDADE Mês / trimestre / semana
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Revisão da literatura
Estudo piloto
Treinamento da equipe envolvida
Alocação dos grupos experimentais
Implementação das intervenções
Obtenção de resultados
Análise dos resultados
Elaboração de relatório de pesquisa, apresentações em reuniões científicas e submissão de artigo para publicação
ORÇAMENTOORÇAMENTO
• Indispensável quando projetos são submetidos a agências de fomento à pesquisa ou a outros potenciais financiadores, visando à obtenção de recursos.
• Deve, necessariamente, incluir:– despesas previstas e valores correspondentes;– nível de detalhamento variável, na dependência da
exigência das agências ou empresas financiadoras;– comprovação de custos por atividade relacionada no
projeto. • Contrapartida institucional.
EQUIPEEQUIPE
• Apresentação da equipe de pesquisadores, ressaltando-se a sua competência para a execução do projeto proposto.
• O pesquisador principal é o primeiro a ser apresentado, seguido pelos demais.
• Currículos sucintos dos membros da equipe, valorizando alguns aspectos, como titulação e experiência prévia na área de interesse para o projeto.
• Parte do trabalho que caberá a cada um dos membros da equipe.
REFERÊNCIASREFERÊNCIAS
• Listagem das obras científicas que servem como fundamento para a proposição do projeto.
• Comumente apresentadas no final do projeto; como regra geral, os trabalhos devem ser listados por sua ordem de aparecimento no texto.– Vancouver (2009)
• Uniform requirements for manuscripts submitted to biomedical journals: writing and editing for biomedical publication.
• http://www.icmje.org/index.html
– ABNT
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS• Não é incomum que, no decorrer do desenvolvimento
de uma pesquisa, exista a necessidade de pequenos ajustes no projeto original.
• Esse fato, não implica, fundamentalmente, na formulação prévia de um desenho experimental incorreto.
• Ainda que se tenha empregado um estudo piloto, este pode não ter contemplado variáveis eventuais somente observadas em sua efetiva realização.
• Mudanças no projeto original impõem sua re-submissão para nova avaliação ao CEUA.
CONSIDERAÇÕES FINAISCONSIDERAÇÕES FINAIS
• Estilos diferentes para escrita devem ser preservados e estimulados.
• O projeto deve ser escrito em linguagem seca, sóbria e real, não havendo espaços para devaneios literários, abstrações ou “romantismos”.
• Evitar desvios de linguagem ou neologismos e, tanto quanto possível, termos desnecessários em outras línguas.
• Requisito básico: nível razoável de domínio da língua-pátria (essencial!).