Prof. Fernando Massa Fernandes Aula 21 2019-1.pdfPMOS é bom para passar sinal lógico 1 ... OH –...

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Microeletrônica

Aula 21

Prof. Fernando Massa FernandesSala 5017 E

fernando.fernandes@uerj.br

https://www.fermassa.com/Microeletronica.php

MOSFET pass gate

2

NMOS é bom para passar sinal lógico 0

NMOS não é bom para passar sinal lógico 1

Revisão

MOSFET pass gate

3

NMOS é bom para passar sinal lógico 0,

mas não é bom para passar sinal lógico 1

Revisão

MOSFET pass gate

4

Revisão

MOSFET pass gate

5

PMOS não é bom para passar sinal lógico 0

PMOS é bom para passar sinal lógico 1

Em uma análise complementar, observamos que

“Lembre-se que o corpo do PMOS esta em VDD”

Revisão

Atraso num pass gate

6

→ Quando ocorre transição de estado lógico na entrada (In), a carga deve fluir (corrente) por R

n carregando ou descarregando os

capacitores Cox

/2 e CL na saída.

Revisão

Atraso num pass gate

7

Capacitância na saídaCapacitância na entrada

Podemos estimar o atraso pela capacitância de saída:

Revisão

Atraso num pass gate

8

Exemplo:

Revisão

Atraso num pass gate

9

Valor calculado diferente do medido (simulado)!

Cálculo manual fornece resultados aproximados e ajuda a indicar o local da limitação de velocidade num circuito digital, mas não fornece um resultado exato!

Revisão

Atraso em conexão de pass gates

10

10x NMOS (50 nm) em série tdelay = 74ps~

Equação de uma linha de transmissão (aula 7)

Revisão

Atraso em conexão de pass gates

11

10x NMOS (50 nm) em série + uma carga capacitiva de 50fF tdelay ~ 1,2ns

O atraso total é a soma do atraso da conexão pass gate (linha de transmissão) com o atraso do carregamento da capacitância na saída.

Revisão

Exercício Proposto:

Atraso num pass gate

12

A partir das figuras, estime o atraso no pass gate (NMOS e PMOS) fabricado na tecnologia C5, com as seguintes características:

NMOS (10/2)

PMOS (20/2)

Revisão

Atraso num pass gate

13

Análise da tecnologia C5 – Atraso num pass gate

Rn =4,4 k%OMEGA

NMOS (10/2)

C tot,n=50 fF+2,22 fF=52,22 fF τ delay≈ 0,7 .RnC tot,n = 161 ps

PMOS (20/2) Rp =3,4 k%OMEGA C tot,p=50 fF+4,44 fF=54,44 fF τ delay≈ 0,7 .R pC tot,p = 130 ps

Exercício Proposto:

Revisão

Transmission gate

14

Acoplar um NMOS e um PMOS → Passa bem o ‘0’ e o ‘1’!

Desvantagens:Aumento de área utilizada no leiauteDois sinais de controle

Revisão

Transmission gate

15

Desvantagens:Aumento de área utilizada no leiauteDois sinais de controle

Acoplar um NMOS e um PMOS → Passa bem o ‘0’ e o ‘1’!

Revisão

Porta Transmissora

16

Revisão

Porta Transmissora

17

Revisão

Porta Transmissora

18

Revisão

Transmission gate

19

Exemplo de aplicação – Multiplexador/Demultiplexador (MUX/DEMUX)

Revisão

Inversor CMOS

20

Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

Analise o circuito quando a entrada está em estado lógico alto.Repita esta análise para a entrada em estado lógico baixo.

Inversor CMOS

* Simbolo lógico

Revisão

Inversor CMOS

21

Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

A dissipação de potência estática do inversor é praticamente zero!O NMOS e o PMOS podem ser projetados para ter as mesmas característicasO gatilho de chaveamento lógico pode ser alterado com o tamanho dos MOSFETs

Revisão

Inversor CMOS

22

Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

Inversor CMOS

A dissipação de potência estática do inversor é praticamente zero!O NMOS e o PMOS podem ser projetados para ter as mesmas característicasO gatilho de chaveamento lógico pode ser alterado com o tamanho dos MOSFETs

Revisão

Projeto digital

23

Por que NMOS e PMOS têm tamanhos diferentes?

Revisão

Projeto digital

24

Por que NMOS e PMOS têm tamanhos diferentes?

Casamento da resistência de chaveamento efetiva!

Revisão

Inversor CMOS

25

Características DC

Característica de transferência de tensão

OH – Output HighOL – Output Low

IL – Input LowIH – Input High

Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

Inversor CMOS

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Características DC

Característica de transferência de tensão

Pontos A e B definidos pela inclinação da reta igual a -1

Ventrada < VIL estado lógico 0 na entrada

Ventrada > VIH estado lógico 1 na entradaVIL < Ventrada < VIH não tem estado lógico definido

Situação ideal VIH - VIL = 0 (transição abrupta)

Inversor CMOS

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Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

Analise o circuito quando a entrada está em estado lógico alto.Repita esta análise para a entrada em estado lógico baixo.

Porta NAND

Inversor CMOS

Inversor CMOS

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Bloco de construção fundamental para a circuitos digitais

Inversor CMOS

Porta transmissora (com sinal de controle)

Inversor CMOS

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Características DC VTC - Característica de transferência de tensão

Inversor CMOS

30

Características DC VTC - Característica de transferência de tensão

Importante – Se o sinal não varre totalmente os limites inferiores e superiores da tensão uma corrente significativa passa pelo inversor! (potência dissipada!)

O mesmo fenômeno é significativo se o transistor chaveia lentamente.

Inversor CMOS

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Ruído

Os limites de ruído indicam quão bem o inversor opera em condições ruidosas.

Se

Caso ideal:

Caso ideal:

NM – Noise margins

Inversor CMOS

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Limite de ruído e VTC ideais

Limites de ruídos iguais garante melhor performance

Nesta situação idealizada, os MOSFETs nunca estão ligados em um mesmo instante

VTC → Voltage Transfer Curves

Inversor CMOS

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Ponto de chaveamento do inversor (VSP)

Os dois transistores estão na região de saturação e a mesma corrente passa por eles

Vsp → Vg

Exemplos

34

Se n/p = 1, temos VSP = VDD/2

Desenhando MOSFETs com mesmo L

Para obtermos

Num MOSFET de canal longo

=>

Exemplos

35

Características de chaveamento

36

Utilizando o modelo digital que havíamos criado na última aula

ATENÇÃO! O desenho mostra as duas chaves abertas, mas isto não é possível de acontecer!

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Características de chaveamento

37

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Características de chaveamento

38

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Características de chaveamento

39

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Características de chaveamento

40

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Características de chaveamento

41

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Tempos de atraso

Características de chaveamento

42

Vamos examinar as capacitâncias e resistências parasíticas do inversor

Tempos de atraso

Se o inversor estiver conectado a uma carga capacitiva:

Exemplo

43

Exemplo

44

A simulação não dá exatamente o mesmo resultado!(~20ps)

Fazer com que Rp = Rn faz com que a capacitância de entrada aumente!

Exemplo

45

Exemplo

46

Simulação

Trabalho 3 – Inversor CMOS

47

Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm).

Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu.(http://cmosedu.com/videos/electric/tutorial3/electric_tutorial_3.htm)

Parte 1 – Simulação c.c. (sch) → Gráficos (Vout

x Vin) e (I

vdd x V

in)

Parte 2 – Simulação c.a. (lay) → Gráfico (Vout

e Vin) x tempo (ps)

Data de entrega: 06/06 (qui)

Trabalho 3 – Inversor CMOS

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Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm).

Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu:(http://cmosedu.com/videos/electric/tutorial3/electric_tutorial_3.htm)

Parte 1 – Simulação c.c. (sch) → Gráficos (Vout

x Vin) e (I

vdd x V

in)

Parte 2 – Simulação c.a. (lay) → Gráfico (Vout

e Vin) x tempo (ps)

Enviar arquivo compactado do trabalho (.zip) para o email fernando.fernandes@uerj.br, contendo:

1. Arquivo do Electric (.jelib) 2. Dois arquivos do LTSpice (.spi) – sch e lay3. Print do esquemático e do layout do inversor e dos gráficos [V

out x V

in e I

vdd x V

in] e [(V

out e V

in) x tempo]

Nome do arquivo: Exemplo

FernandoMF_Trab2_2018(2)_Microeletronica.zip

Data de entrega: 06/06 (qui)

Trabalho 3 – Inversor CMOS

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Esquemático, Leiaute e simulação de um inversor CMOS fabricado na tecnologia C5 (0.3 µm).

Faça o projeto do esquemático e do leiaute utilizando o software Electric. O arquivo de simulação deverá ser gerado em código spice. Consulte o tutorial 3 do site cmosedu:(http://cmosedu.com/videos/electric/tutorial3/electric_tutorial_3.htm)

Esquemático Leiaute

Trabalho 3 – Inversor CMOS

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Parte 1 – Simulação c.c. a partir do esquemático (sch)

→ Gráficos (Vout

x Vin) e (I

vdd x V

in)

a) Simule o inversor e obtenha os gráficos Vout

x Vin

para diferentes larguras de

canal no PMOS (W = 3µm, 6µm e 9µm)*.Escreva nos gráficos o ponto de chaveamento do inversor (V

sp) em cada caso.

b) Obtenha o gráfico da corrente no inversor (I

vdd) pela tensão na entrada (V

in)

para W = 6µm.

*Modifique a largura do PMOS (diretamente no arquivo .spi) de W = 6µm (W=6U) para W = 3µm e 6µm (W=3U e W=9U) e determine os novos valores de V

sp.

Trabalho 3 – Inversor CMOS

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Parte 1 – Simulação c.c. a partir do esquemático (sch)

→ Gráficos (Vout

x Vin) e (I

vdd x V

in)

Vsp → pmos W=3,6,9 U (.spi)(3 gráficos)

vdd vdd 0 DC 5vin in 0 DC 0.dc vin 0 5 1m

.include /home/fernando/Microeletronica/Electric/C5_models.txt

Para W=6U(1 gráfico)

Trabalho 3 – Inversor CMOS

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Parte 2 – Simulação c.a. a partir do leiaute (lay)

→ Gráficos (Vout

e Vin) x tempo (ps)

a) Obtenha o gráfico da resposta do inversor a um pulso na entrada (Vin) de

5V com duração de 200ps. Escreva no gráfico os tempos de atraso tPHL

e tPLH

.