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Prof. Edson-2012 1
DISCIPLINA
SISTEMAS DE GERENCIAMENTO I EEA102
Prof. Edson
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Objetivos Específicos da Aula:- Efeito Hall (Honeywell Handbook, Cap. 2, Bosch 25 ed. Pág. 114-116)
- Circuitos eletrônicos de condicionamento (Honeywell Handbook, Cap. 2 )
- Sensores Hall (Honeywell Handbook, Cap. 5 )
- LM1815 (Datasheet)
- NCV 1124 (Datasheet)
- Os alunos devem ler o capítulo 25 do Bosch para a prova P1
- Sistemas Mistura Ar-Combustível (Bosch 25 ed. Pag. 607 – 613)
- Tipos de Injeções e Bicos Injetores (Bosch 25 ed. Pág. 614 - 617 )
- Tecnologia de Controle de Bico Injetor (Dissertação do Milhor )
- Circuitos eletrônicos para Acionamento
ECK-2012 3Todd Rachel Automotive Electronic Fuel Injection 1974
Ler artigo do Rachel pág. 25-27
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Edwin Hall 1855 - 1938
Efeito Hall
Fenômeno físico descoberto por Hall em 1879 durante o seu doutorado.
Sabia-se que um feixe de elétrons no vácuo poderia ser desviado por um campo magnético. O que dizer sobre uma corrente elétrica circulando por um condutor sólido?
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Efeito Hall
O fenômeno baseia-se na interação entre corrente elétrica e campo magnético. O princípio fundamental é o efeito de Lorentz.
Hall effect sensing and adaptation, Honeywell
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Sensor de Efeito Hall
Carlos Eduardo Milhor, Sistema de desenvolvimento para controle eletrônico dos motores de combustão interna ciclo Otto, 2002
d
BIRV HH
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Efeito Hall
Na presença de um campo magnético uma corrente transversal começa a aparecer e é proporcional ao produto vetorial entre a corrente I e a intensidade de campo H.
Hall effect sensing and adaptation, Honeywell
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Vantagens dos Sensores Hall
-Totalmente em estado sólido- Vida longa, acima de 30 bilhões de operações- Alta velocidade de resposta (> 100KHz)- Opera com velocidade zero- Sem partes móveis- Lógica TTL ou CMOS- Grande faixa de operação em temperatura- Alta repetibilidade
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Aplicação dos Sensores Hall
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Sistema de Distribuidor com Sensor Hall
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Circuito de Saída Convencional de um Sistema Hall
Carlos Eduardo Milhor, Sistema de desenvolvimento para controle eletrônico dos motores de combustão interna ciclo Otto, 2002
A saída do dispositivo de efeito Hall é amplificada e depois quadrado por um Schmitt trigger. Neste caso, quando a lâmina passa na frente do sensor, ele corta o sinal Hall e a saída vai para nível lógico 1. Quando aparece a janela, o sinal Hall reaparece e a saída indica 0.
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Circuito de Condicionador de Entrada Hall
Carlos Eduardo Milhor, Sistema de desenvolvimento para controle eletrônico dos motores de combustão interna ciclo Otto, 2002
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Aplicação dos Sensores Hall
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Montagem feita pelos alunos Albino, Bruno e Marcelo (1ª semestre 2012)
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Freqüência pelo Sensor Hall
ou
RPMRPS
RPMFHall
60
30
CMD
Árvore
RPM F(Hz)
300 10
900 30
1500 50
3000 100
6000 200
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Hall com circuito de rampa para determinar o ponto de carga da bobina. O ponto S1 pode ser programado internamente nas unidades de ignição.
303070 333.23
7TTT
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Carburador Eletrônico com Regulação Eletrônica
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Injeção Monoponto no Corpo de Borboleta
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Injeção Monoponto no Corpo de Borboleta
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Tecnologia de Injeção EFI (Electromagnetic Fuel Injector)
Passarini, L.C. JBSM 2003 vol. XXV no.4
)(2
Hl
ANL
)(2
Wbl
INB
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Curva da relação quase linear entre tempo de injeção e volume.
Passarini, L.C. JBSM 2003 vol. XXV no.4
Região não linear, que limita a faixa de operação
em altas rotações
Pulsos menores que o tempo do offset não tem energia
suficiente
Prof. Edson-2012 25Passarini, L.C. JBSM 2003 vol. XXV no.4
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Bico Injetor Bosch
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Bico Injetor Bosch Convencional
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Bico Injetor Bosch
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Válvulas de Admissão e Exaustão
Processo de combustão e os 4 ciclos
http://sistemasautomotivos.blogspot.com/2009/01/bico-injetor.html
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Bico Injetor Bosch de Alta Pressão – Injeção Direta
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Bosch
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Tabela Bosch de Bicos Injetores
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Transitório de carga e descarga Eletromagnética em uma solenóide
fLx
LIidiLdt
dt
LdiIW
eItI
eItI
L
t
o
i
o
L
tR
L
L
tR
L
2
2
solenóide na armazenada Energia
)(
descarga de ia transitórCorrente
1)(
carga de ia transitórCorrente
2
max
max
Thevenin de malha da é R2 queLembrar
1
:pico de tensão
como temoscortada é corrente a Quando
1
2 ER
RvL
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Considerações elétricas em uma saída transistorizada
sttL
dc
kVeeVv
kVER
RV
smH
msmH
d
70//max
1
2max
6
6122,0
10011
!702,0100
7 35
2,0
7
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FUEL INJECTION DRIVER LM1949
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Em um sistema veicular típico a frequência é proporcional à rotação do motor e a largura de pulso é proporcional à carga.
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Formas de Onda da Saída
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FUEL INJECTION DRIVER Com Chaveamento de Saída
Permite o chaveamento da saída
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Para Chavear a Saída
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Para Chavear a Saída
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A = Estado cortadoB = Corrente aumentandoC = VCEM no desligamento
Ciclo de chaveamento
Ampliado
Bico Injetor no Gol
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Arquitetura Típica de uma ECU
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Driver TPIC 46L02 para Multiponto
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Driver TPIC 46L02 para Multiponto
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ECU - GM