Post on 23-Dec-2020
Alameda Octávio Pinheiro Brisola, 9-75 • Vila Universitária • Bauru - SP • Cep: 17012-901 Tel (14) 3226-6473 / 3226-6511 • e-mail: secretaria.medicinabauru@usp.br
Procedimento: SONDA NASO ENTÉRICA
Objetivos: Administrar alimentos/medicamentos, via sondagem quando houver contraindicação ou impossibilidade de se utilizar a via oral fisiológica.
Materiais:
• Bandeja contendo 1 sonda enteral de Poliuretano ou de silicone de calibre apropriado;
• 1 seringa 20 ml, bico slip • 1 pacote de gaze
• Fita adesiva hipoalergênica ou dispositivo de fixação específico
• Tesoura
• Estetoscópio
• 1 par de luvas de procedimento
• Gel lubrificante hidrossolúvel ou anestésico tópico (lidocaína gel a 2%)
• Lanterna de bolso
• Abaixador de língua • Toalha de rosto
• Copo com água e canudo
• Fita reagente de pH para aspirado em humanos
Descrição do procedimento:
• Verificar a prescrição médica e confirmar a indicação da SNE;
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e levar ao local do procedimento;
• Identificar corretamente o paciente, segundo as recomendações do protocolo
básico de identificação do paciente do Ministério da Saúde (2013);
• Explicar o procedimento e a finalidade da SNG ao
paciente/familiar/responsável, assim como a importância da colaboração;
• Manter a privacidade do paciente (caso o procedimento seja realizado no
serviço de saúde);
• Calçar as luvas de procedimento;
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• Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e/ou desvio de septo
com o auxílio da lanterna de bolso;
• Posicionar paciente com cabeceira elevada a 45°;
• Medir a extensão da sonda seguindo a medida NOX (da ponta do nariz até o
lóbulo da orelha e desta até a ponta do processo xifoide);
• Somar 10 a 20 cm após o apêndice xifoide e demarcar o local com a fita
hipoalergênica;
• Lubrificar a ponta da sonda (pelo menos, de 5 cm a 10 cm);
• Calçar o par de luvas de procedimento;
• Cobrir o tórax do paciente com a toalha;
• Depois de selecionar a narina apropriada e caso não seja contraindicado,
pedir ao paciente que flexione a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro;
• Com delicadeza, inserir a sonda na narina, ao mesmo tempo que a direciona
para cima e para trás, acompanhando o assoalho nasal;
• Alcançada a faringe, pedir para o paciente encostar o queixo no peito, caso
não tenha contraindicação;
• Quando possível, solicitar que o paciente engula pequenos goles de água
enquanto a sonda é introduzida;
• Parar a progressão da sonda quando o paciente respirar e avançar a sonda
até a marca realizada com a fita hipoalergênica;
• Caso o paciente apresente ânsia de vômito e tosse durante o procedimento,
parar de empurrar a sonda e conferir a sua colocação com o abaixador de
língua e a lanterna. Caso a sonda esteja dobrada ou enrolada na boca,
endireitá-la e tentar empurrá-la novamente. Não forçar a inserção da sonda;
• Interromper o procedimento, caso o paciente apresente sinais de angústia
respiratória (como falta de ar, tosse, cianose e incapacidade de falar). Neste
caso, retirar a sonda imediatamente e reintroduzi-la posteriormente;
• Após introduzir a sonda até a marca, retirar o fio guia e verificar o
posicionamento da extremidade distal da sonda;
• Com a lanterna e o abaixador de língua, verificar a presença da sonda na
orofaringe;
• Com a seringa, injetar de 10 a 20 ml de ar através da sonda e auscultar,
com o estetoscópio, a região epigástrica;
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• Aspirar a sonda com a seringa e avaliar o retorno de resíduo gástrico,
analisando o aspecto visual do aspirado;
• Quando disponível, coletar pequena amostra do resíduo gástrico, colocar a
amostra no copo descartável e mergulhar a fita reagente de pH para aspirado
em humano;
• Comparar a cor da tira de teste com o guia de cores da embalagem que
acompanha as tiras reagentes;
• Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com a fita hipoalergência sobre o
nariz do paciente;
• Recolher o material;
• Recompor o ambiente;
• Retirar as luvas e desprezá-las em local apropriado;
• Colocar o paciente em posição confortável;
• Higienizar as mãos;
• Quando o teste de pH estiver disponível, seguir o fluxograma abaixo para o
teste de posicionamento da sonda. Mediante a não disponibilização do teste
ou em caso de dúvida do resultado do teste, encaminhar o paciente para o
raio X.
• Realizar o registro do atendimento
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Considerações Finais Orientações Pós-Procedimento Inspecionar as narinas diariamente, minimizando possíveis lesões por pressão
associadas à dispositivo médico (SNG).
Identificar e monitorar pacientes com elevado risco de aspiração.
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• Manter a sonda em posição pós-pilórica em pacientes críticos com elevado
risco de aspiração.
• Manter a cabeceira do leito elevada entre 30° e 45° e documentar posição do
paciente pelo menos a cada 4 horas. Caso esta ação seja contraindicada,
recomenda-se a posição de Trendelenburg invertida.
• Administrar dieta enteral por meio de bomba de infusão contínua em
pacientes com alto risco de aspiração e com esvaziamento gástrico
retardado.
• Medir o volume residual gástrico (VRG) em pacientes críticos, em intervalos
de 4 horas. Em caso de volumes entre 250 e 500 mL, considerar a
implementação de medidas voltadas para a redução do risco de aspiração.
• Verificar a posição da extremidade distal da sonda e registrar a medida
externa inicial a cada 4 horas.
• Verificar a posição da sonda após episódios de vômito, tosse e após tração
da sonda.
• Monitorar alterações gastrointestinais que incluem presença de náusea,
vômito, refluxo, sensação de plenitude, distensão, ausência de ruídos
intestinais, desconforto abdominal, dor ou cólicas, em intervalos de 4 horas.
• Manter doses mínimas de sedação.
• Considerar o uso de agentes pró-cinéticos (como por exemplo,
metoclopramida), quando clinicamente viável, em pacientes com elevado
risco de aspiração.
• Lavar a sonda com pelo menos 20 mL de água filtrada (caso não tenha
contraindicação) ao término da infusão de dietas enterais e da administração
de medicamentos. Lavar também entre uma medicação e outra, afim de evitar
obstruções.
Contraindicações: Paciente com suspeita de trauma de face e crânio.
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• Manter a sonda em posição pós-pilórica em pacientes críticos com elevado
risco de aspiração.
• Manter a cabeceira do leito elevada entre 30° e 45° e documentar posição do
paciente pelo menos a cada 4 horas. Caso esta ação seja contraindicada,
recomenda-se a posição de Trendelenburg invertida.
• Administrar dieta enteral por meio de bomba de infusão contínua em
pacientes com alto risco de aspiração e com esvaziamento gástrico
retardado.
• Medir o volume residual gástrico (VRG) em pacientes críticos, em intervalos
de 4 horas. Em caso de volumes entre 250 e 500 mL, considerar a
implementação de medidas voltadas para a redução do risco de aspiração.
• Verificar a posição da extremidade distal da sonda e registrar a medida
externa inicial a cada 4 horas.
• Verificar a posição da sonda após episódios de vômito, tosse e após tração
da sonda.
• Monitorar alterações gastrointestinais que incluem presença de náusea,
vômito, refluxo, sensação de plenitude, distensão, ausência de ruídos
intestinais, desconforto abdominal, dor ou cólicas, em intervalos de 4 horas.
• Manter doses mínimas de sedação.
• Considerar o uso de agentes pró-cinéticos (como por exemplo,
metoclopramida), quando clinicamente viável, em pacientes com elevado
risco de aspiração.
• Lavar a sonda com pelo menos 20 mL de água filtrada (caso não tenha
contraindicação) ao término da infusão de dietas enterais e da administração
de medicamentos. Lavar também entre uma medicação e outra, afim de evitar
obstruções.
Contraindicações: Paciente com suspeita de trauma de face e crânio. Referências: PRADO, M. L.; GELBCKE, F. L. Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2013. MENIS, F.A. Sondas nasogástricas e nasoentéricas: como diminuir o desconforto na instalação? Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 39, núm. 3, 2005, pp. 358-359 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil.
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UNAMUNO MRDL & MARCHINI JS. Sonda nasogástrica/nasoentérica: cuidados na instalação, na administração da dieta e prevenção de complicações. Medicina, Ribeirão Preto, 35: 95-101, jan./mar.2002. BOULLATA, J. I. et al. ASPEN safe practices for enteral nutrition therapy [Formula: see text]. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition, v. 41, n. 1, p. 15-103, 2017. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27815525>. Acesso em: 21 jun 2019. LORD, L. M. Enteral Access Devices: Types, Function, Care, and Challenges. Nutrition in Clinical Practice, v. 33, n. 1, p. 16-38, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/ncp.10019>. Acesso em: 20 jun 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo básico de identificação do paciente. Brasília:
Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Fundação Oswaldo
Cruz, 2013. Disponível em:
<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/ident
ificacao-do-paciente>. Acesso em: 09 de setembro de 2019.
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Procedimento: SONDA NASO GÁSTRICA
Objetivos:
• Administrar alimentos / medicamentos, via sondagem quando houver contraindicação ou impossibilidade de se utilizar a via oral fisiológica;
• Drenagem de conteúdo gástrico.
Materiais: • Bandeja contendo 1 sonda nasogástrica de Polivinil (ou sonda do tipo Levine)
de calibre adequado
• 1 seringa 20 ml, bico slip
• 1 pacote de gaze
• Fita adesiva hipoalergênica ou dispositivo de fixação específico
• Tesoura
• Estetoscópio
• 1 par de luvas de procedimento
• Gel lubrificante hidrossolúvel ou anestésico tópico (lidocaína gel a 2%)
• Lanterna de bolso
• Abaixador de língua
• Toalha de rosto
• Copo com água e canudo
• Fita reagente de pH para aspirado em humanos
Descrição do procedimento:
• Verificar a prescrição médica e confirmar a indicação da SNG;
• Higienizar as mãos;
• Reunir o material e levar ao local do procedimento;
• Identificar corretamente o paciente, segundo as recomendações do protocolo
básico de identificação do paciente do Ministério da Saúde (2013);
• Explicar o procedimento e a finalidade da SNG ao
paciente/familiar/responsável, assim como a importância da colaboração;
• Manter a privacidade do paciente;
• Calçar as luvas de procedimento;
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• Inspecionar as narinas quanto à presença de obstrução e/ou desvio de septo
com o auxílio da lanterna de bolso;
• Posicionar paciente com cabeceira elevada a 45°;
• Medir a extensão da sonda seguindo a medida NOX (da ponta do nariz até o
lóbulo da orelha e desta até a ponta do processo xifoide);
• Demarcar o local com a fita hipoalergênica;
• Lubrificar a ponta da sonda (pelo menos, de 5 cm a 10 cm);
• Calçar o par de luvas de procedimento;
• Cobrir o tórax do paciente com a toalha;
• Depois de selecionar a narina apropriada e caso não seja contraindicado,
pedir ao paciente que flexione a cabeça para trás, apoiando-a no travesseiro;
• Com delicadeza, inserir a sonda na narina, ao mesmo tempo que a direciona
para cima e para trás, acompanhando o assoalho nasal;
• Alcançada a faringe, pedir para o paciente encostar o queixo no peito, caso
não tenha contraindicação;
• Quando possível, solicitar que o paciente engula pequenos goles de água
enquanto a sonda é introduzida;
• Parar a progressão da sonda quando o paciente respirar e avançar a sonda
até a marca realizada com a fita hipoalergênica;
• Caso o paciente apresente ânsia de vômito e tosse durante o procedimento,
parar de empurrar a sonda e conferir a sua colocação com o abaixador de
língua e a lanterna. Caso a sonda esteja dobrada ou enrolada na boca,
endireitá-la e tentar empurrá-la novamente. Não forçar a inserção da sonda;
• Interromper o procedimento, caso o paciente apresente sinais de angústia
respiratória (como falta de ar, tosse, cianose e incapacidade de falar). Neste
caso, retirar a sonda imediatamente e reintroduzi-la posteriormente;
• Com a lanterna e o abaixador de língua, verificar a presença da sonda na
orofaringe;
• Com a seringa, injetar de 10 a 20 ml de ar através da sonda e auscultar,
com o estetoscópio, a região epigástrica;
• Aspirar a sonda com a seringa e avaliar o retorno de resíduo gástrico,
analisando o aspecto visual do aspirado;
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• Quando disponível, coletar pequena amostra do resíduo gástrico, colocar a
amostra no copo descartável e mergulhar a fita reagente de pH para aspirado
em humano e comparar a cor da tira de teste com o guia de cores da
embalagem que acompanha as tiras reagentes;
• Ajustar a sonda na posição correta e fixá-la com a fita hipoalergência sobre o
nariz do paciente;
• Em caso de drenagem, conectar a bolsa coletora na parte distal da sonda;
• Recolher o material;
• Recompor o ambiente;
• Retirar as luvas e desprezá-las em local apropriado;
• Colocar o paciente em posição confortável;
• Higienizar as mãos;
• Realizar o registro do atendimento
Considerações Finais
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pressão associadas à dispositivo médico (SNG).
• Identificar e monitorar pacientes com elevado risco de aspiração.
• Verificar a posição da sonda após episódios de vômito, tosse e após tração
da sonda.
• Monitorar alterações gastrointestinais que incluem presença de náusea,
vômito, refluxo, sensação de plenitude, distensão, ausência de ruídos
intestinais, desconforto abdominal, dor ou cólicas, em intervalos de 4 horas.
• Lavar a sonda com pelo menos 20 mL de água filtrada (caso não tenha
contraindicação) ao término da infusão de dietas e da administração de
medicamentos. Lavar também entre uma medicação e outra, afim de evitar
obstruções.
Contraindicações: Paciente com suspeita de trauma de face e crânio.
Referências:
PRADO, M. L.; GELBCKE, F. L. Fundamentos para o cuidado profissional de enfermagem. Florianópolis: Cidade Futura, 2013.
MENIS, F.A. Sondas nasogástricas e nasoentéricas: como diminuir o desconforto na instalação? Revista da Escola de Enfermagem da USP, vol. 39, núm. 3, 2005, pp. 358-359 Universidade de São Paulo São Paulo, Brasil.
UNAMUNO MRDL & MARCHINI JS. Sonda nasogástrica/nasoentérica: cuidados na instalação, na administração da dieta e prevenção de complicações. Medicina, Ribeirão Preto, 35: 95-101, jan./mar.2002. BOULLATA, J. I. et al. ASPEN safe practices for enteral nutrition therapy [Formula: see text]. Journal of Parenteral and Enteral Nutrition, v. 41, n. 1, p. 15-103, 2017. Disponível em: <https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27815525>. Acesso em: 21 jun 2019. LORD, L. M. Enteral Access Devices: Types, Function, Care, and Challenges. Nutrition in Clinical Practice, v. 33, n. 1, p. 16-38, 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.1002/ncp.10019>. Acesso em: 20 jun 2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolo básico de identificação do paciente. Brasília:
Ministério da Saúde; Agência Nacional de Vigilância Sanitária; Fundação Oswaldo
Cruz, 2013. Disponível em:
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<https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/ident
ificacao-do-paciente>. Acesso em: 09 de setembro de 2019.
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