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Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF Pró-Reitoria de Integração aos Setores Comunitários e Produtivos - PROIN
Programa Institucional de Bolsas de Integração – PIBIN 2012/2013
ANEXO II – Modelo de Proposta
Título: VIDEO-INTERAÇÃO: CONSCIENTIZAÇÃO E APRENDIZADO AO ALCANCE DE TODOS
Colegiado Proponente: COLEGIADO DE MEDICINA VETERINÁRIA
Coordenador: PROF. DR. MAURICIO CLAUDIO HORTA
Equipe
Nome Unidade* Categoria Profissional Função no Projeto
Maurício Claudio Horta Univasf / CMVET
Professor adjunto Coordenador
Alexandre Coutinho Antonelli Univasf / CMVET
Professor adjunto Colaborador
Célia Regina Gonçalves da Silva Carvalho
PMPE Secretária de Educação Colaborador
Daniel Ribeiro Menezes Univasf / CMVET
Professor adjunto Colaborador
Flavia Maria de Brito Pedrosa Vasconcelos
Univasf / CARTES
Professor assistente Colaborador
Francesca Silva Dias Nobre Univasf / CMVET
Professor adjunto Colaborador
João Carlos Sedraz Silva Univasf / CCIVIL
Professor assistente Colaborador
Keila Moreira Batista Univasf / CMVET
Professor adjunto Colaborador
Wagner Pereira Felix Univasf / CZOO
Professor adjunto Colaborador
Aline da Silva Assis Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Camila Meirelles de Souza Silva Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Carina Rodrigues Silva Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Carlos Wagner de Souza Wanderley Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Catiane Oliveira de Souza Univasf / CCBIO
Discente Voluntário
Edson Alves da Silva Univasf / CADM
Discente Voluntário
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Fabio Marcelo Ferreira Santos Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Grace Barbosa dos Santos UNIVASF / CPGCA
Discente Voluntário
Leniker Cordeiro de Souza Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Leomir do Nascimento Silva Univasf/ CZOO
Discente Voluntário
Lorena Moura de Assis Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Milka Carvalho de Azevedo Univasf / CPGCA
Discente Voluntário
Nara Nagle Vieira Gonçalves Matos Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Natália Souza de Andrade Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Ruani Fernando Silva Ferreira de Aquino
Univasf / CZOO
Discente Voluntário
Tassia Ivila de Oliveira Vanderlei Univasf / CMVET
Discente Voluntário
Weronica de Souza Rocha Univasf / CMVET
Discente Voluntário
* CMVET: Colegiado de Medicina Veterinária; CARTES: Colegiado de Artes Visuais; CCIVIL:
Colegiado de Engenharia Civil; CZOO: Colegiado de Zootecnia; CCBIO: Colegiado de Ciências
Biológicas; CADM: Colegiado de Administração; CPGCA: Curso de pós-graduação em Ciência
Animal; PMPE: Prefeitura Municipal de Petrolina
Área temática: Saúde Linha de Extensão: Saúde Animal / Saúde Humana
Fundamentação Teórica
Apresentação:
A atualidade apresenta diversos desafios culturais que atingem as crianças. Estas por sua vez
necessitam do apoio pedagógico oferecido pelas escolas e também o apoio educacional-cultural
pela família e sociedade. É de extrema importância que se dê a atenção necessária no meio
educacional às questões sociais, ambientais e de saúde pública, de maneira que passe as
informações necessárias às crianças de modo a associar suas realidades aos temas abordados.
O nosso país apresenta realidades distintas sobre saúde e educação relacionadas às condições
sociais e econômicas da população. Grande parte da população mais carente não tem acesso
às informações necessárias relacionadas à prevenção de doenças e de conscientização
ambiental, por isso é necessário que haja programas de auxílio educacional nas escolas
públicas para dar assistência e fazer com que o conhecimento acadêmico alcance essa
população necessitada.
Através da utilização de vídeos educativos, relacionados à saúde animal e populacional, essa
informação alcança a realidade cotidiana dessa população e de maneira suave e atraente
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instiga o conhecimento e o aprendizado tanto infantil quanto da sociedade em geral.
A partir das crianças, as quais possuem a capacidade infantil do poder de assimilação e
aprendizado extremamente aguçados, o conhecimento absorvido será repassado para a
sociedade de convívio, gerando uma onda de informação que continuará a transcender as
mentes com o passar do tempo.
Os professores, de posse das informações científicas abordadas de forma lúdica, têm o papel
de transmiti-las de maneira transdisciplinar entre os mais diversos conteúdos, facilitando o
processo de aprendizagem infantil, de forma que esse material permanecerá na escola,
possibilitando que todas as crianças matriculadas tenham acesso a essas informações por
longos períodos de tempo.
Sendo assim o presente trabalho objetiva produzir vídeos próprios de maneira lúdica e criativa
para a conscientização e aprendizado da população a cerca de temas propostos abrangentes
relacionados à medicina veterinária, principalmente, e à outras áreas, que afetam diretamente
tanto a população humana quanto os animais, se tratando de saúde, consciência ambiental e
qualidade de vida para ambos.
É importante salientar preocupação na formação de uma equipe executora multi e
interdisciplinar, com a participação de alunos, técnicos e professores de diferentes cursos. Com
isso, o conhecimento não ficará restrito a uma única área de conhecimento, capacitando o grupo
a executar suas ações sobre diferentes óticas de trabalho. Até o presente momento, fazem
parte da equipe, professores e/ou alunos dos cursos de Medicina Veterinária, Zootecnia,
Engenharia Civil, Artes Visuais, Ciências Biológicas, Administração; além de alunos de pós-
graduação (ciência animal). Antes do início do projeto, será realizada uma nova seleção para
participação de novos integrantes.
O coordenador do projeto possui formação necessária à temática do projeto, relacionado ao
controle e prevenção de doenças que podem ser transmitidas aos animais e ao homem
(zoonoses).
Justificativa:
O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que
interagem superpostas, interligadas, somadas, não separadas. Daí a sua força. Atingem-nos por
todos os sentidos e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta em
outras realidades (no imaginário) em outros tempos e espaços. O vídeo combina a comunicação
sensorial-cinestésica, com a audiovisual, a intuição com a lógica, a emoção com a razão.
Combina, mas começa pelo sensorial, pelo emocional e pelo intuitivo, para atingir
posteriormente o racional. As linguagens da TV e do vídeo respondem à sensibilidade dos
jovens e da grande maioria da população adulta. São dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade
do que à razão. O jovem lê o que pode visualizar, precisa ver para compreender. Toda a sua
fala é mais sensorial-visual do que racional e abstrata (FERRÉS, 1996).
O vídeo ajuda a um professor, atrai os alunos, mas não modifica substancialmente a relação
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pedagógica. Aproxima a sala de aula do cotidiano, das linguagens de aprendizagem e
comunicação da sociedade urbana, e também introduz novas questões no processo
educacional (MORAN, 1995)
O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, de entretenimento, que
passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na concepção dos alunos, significa
descanso e não "aula", o que modifica a postura e as expectativas em relação ao seu uso.
Precisamos aproveitar essa expectativa positiva para atrair o aluno para os assuntos do nosso
planejamento pedagógico. Mas, ao mesmo tempo, saber que necessitamos prestar atenção
para estabelecer novas pontes entre o vídeo e as outras dinâmicas da aula (MORAN, 1995).
Vídeo significa também uma forma de contar multilinguística, de superposição de códigos e
significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do
homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-
escrito (MORAN, 1995).
A linguagem audiovisual desenvolve múltiplas atitudes perceptivas: solicita constantemente a
imaginação e reinveste a afetividade com um papel de mediação primordial no mundo,
enquanto que a linguagem escrita desenvolve mais o rigor, a organização e a análise lógica
(MORAN, 1995).
O audiovisual (cinema ou vídeo) é um meio eficaz na mediação do processo de apropriação do
conhecimento, porque comportam em sua composição vários elementos de linguagem que
propiciam uma compreensão em vários níveis, Assim, podem mais facilmente desencadear
associações que levam aos sentidos e aos significados (AZEVEDO, 1994).
O cinema e o vídeo podem estimular uma forma de conhecimento ao acionar operações
articuladas como memória, atenção, raciocínio, imaginação. “Por cognitivo, entendam-se todas
as operações mentais implicadas na recepção, o armazenamento e o processamento da
informação: percepção sensorial, memória, pensamento, aprendizagem” (ARNHEIN, 1991).
As imagens em movimento provocam sensações e estimulam a percepção, nos fazem intuir e
observar ao mesmo tempo a música, os sons, as cores, a disposição dentro do quadro, as
sugestões vindas do extracampo (AZEVEDO, 1994).
"Toda percepção é também pensamento, todo raciocínio é também intuição, toda observação é
também invenção" (ARNHEIN, 1991). Na vivência de uma dinâmica de desconstrução e
construção coletiva, através de interações, os significados sociais e os sentidos de cada
indivíduo afloram em uma nova construção, proporcionando uma compreensão mais ampla dos
conteúdos que circulam no contexto (AZEVEDO, 1994).
As formas de realização de um vídeo ou filme fazem parte de uma cultura, um modo de ver e
expressar o mundo, tornando- o uma espécie de espelho que, ao mesmo tempo, reflete e é
memória de um processo, provoca novos debates e desencadeia ações, alimentando novos
modos de conhecer (AZEVEDO, 1994).
Se o audiovisual instiga a imaginação e nos faz pensar, por que não estimular, através da
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percepção, uma vivência coletiva na qual o espectador se transforme em interlocutor para
perceber, não o vídeo, mas a partir do vídeo, a sua realidade? (AZEVEDO, 1994).
Para Almeida (2005) e Martins (2005) o uso das mídias para criar ambientes de
aprendizagem onde a presença das TICs pode favorecer vários significados quando bem
utilizadas para a representação e articulação entre pensamentos, em que o professor
promove atividades que provoquem envolvimento, livre participação do aluno, a interação
visando a construção de novos conhecimentos que levem à compreensão do mundo e a
atuação crítica no contexto.
Os materiais que se usam como recurso didático expressam valores e concepções a
respeito de seu objeto. A análise crítica desse material pode representar uma oportunidade
para se desenvolverem os valores e as atitudes com os quais se pretende trabalhar
(BRASIL, 1997).
A inclusão de tais conteúdos permite, portanto, tomar a prática como objeto de
aprendizagem, o que contribui com o desenvolvimento da potencialidade e da competência
dos alunos, condições necessárias à participação ativa, propositiva e transformadora, como
requer a concepção de cidadania em que se baseiam estes Parâmetros Curriculares
Nacionais (BRASIL, 1997).
Ao longo da história, o homem transformou-se pela modificação do meio ambiente, criou
cultura, estabeleceu relações econômicas, modos de comunicação com a natureza e com
os outros. Mas é preciso refletir sobre como devem ser essas relações socioeconômicas e
ambientais, para se tomar decisões adequadas a cada passo, na direção das metas
desejadas por todos: o crescimento cultural, a qualidade de vida e o equilíbrio ambiental
(BRASIL, 1997).
O nível de saúde das pessoas reflete a maneira como vivem, numa interação dinâmica entre
potencialidades individuais e condições de vida. Não se pode compreender ou transformar a
situação de um indivíduo ou de uma comunidade sem levar em conta que ela é produzida
nas relações com o meio físico, social e cultural. Falar de saúde implica levar em conta, por
exemplo, a qualidade do ar que se respira, o consumismo desenfreado e a miséria, a
degradação social e a desnutrição, formas de inserção das diferentes parcelas da população
no mundo do trabalho, estilos de vida pessoal (BRASIL, 1997).
Atitudes favoráveis ou desfavoráveis à saúde são construídas desde a infância pela
identificação com valores observados em modelos externos ou grupos de referência. A
escola cumpre papel destacado na formação dos cidadãos para uma vida saudável, na
medida em que o grau de escolaridade em si tem associação comprovada com o nível de
saúde dos indivíduos e grupos populacionais. Mas a explicitação da educação para a Saúde
como tema do currículo eleva a escola ao papel de formadora de protagonistas — e não
pacientes — capazes de valorizar a saúde, discernir e participar de decisões relativas à
saúde individual e coletiva. Portanto, a formação do aluno para o exercício da cidadania
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compreende a motivação e a capacitação para o auto-cuidado, assim como a compreensão
da saúde como direito e responsabilidade pessoal e social (BRASIL, 1997).
Objetivos Gerais:
A partir da estruturação de uma equipe multidisciplinar, o presente projeto objetiva a elaboração
e confecção de vídeos educativos com a finalidade de conscientizar crianças, professores e pais
de alunos de escolas da rede municipal de ensino do Município de Petrolina, PE, quanto aos
meios de prevenção de zoonoses, contaminações por alimentos, bem como de higienização,
conscientização ambiental e melhoria da qualidade de vida humana e animal.
Objetivos Específicos:
• Integralizar de forma multidisciplinar professores, alunos e técnicos para elaboração de
roteiros, gravação e edição de vídeos educativos;
• Conscientizar crianças, professores e pais de alunos de escolas da rede municipal de
ensino, com a apresentação de vídeos próprios com conteúdo educativo;
• Desencadear, nas unidades educacionais, ampla discussão sobre o conhecimento das
zoonoses (doenças que acomete tanto animais como as pessoas) que mais afetam a
região, bem como suas respectivas formas de transmissão, prevenção e controle;
• Incentivar a equipe de educadores da rede municipal sobre a importância da abordagem
da prevenção e controle de zoonoses como tema transversal em todas as disciplinas
ministradas na sala de aula;
• Estimular que as crianças manifestem o que aprenderam sobre o tema, das mais
diversas formas, realizando atividades nas escolas, com apoio da equipe do projeto,
com o intuito de mobilizar os pais de alunos;
• Confeccionar materiais didáticos como cartazes, panfletos, banners, entre outros; com
informações básicas sobre prevenção de doenças, consciência ambiental e posse
responsável de animais;
Metas:
A equipe de docentes, discentes e técnicos será responsável na elaboração dos roteiros dos
vídeos, gravação e confecção dos mesmos. O projeto terá início em Março de 2012 e previsão
de encerramento em Fevereiro de 2013. Durante esse período, serão criados vídeos
educativos, que serão apresentados previamente para a comunidade acadêmica da Univasf, e
em escolas públicas do município de Petrolina, durante a vigência do projeto, juntamente com
atividade educativa durante a exibição do vídeo. O projeto conta com apoio da Secretaria de
Educação do município de Petrolina, PE (vide anexo – carta de anuência).
Resultados Esperados:
Espera-se com a execução deste projeto informar e sensibilizar a população acerca de temas
recorrentes do cotidiano se tratando de saúde ambiental, humana e animal, visando a
prevenção de doenças e o bem-estar de todos.
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Metodologia:
O projeto consiste na elaboração de quatro vídeos de curta duração, com temas a definir, os
quais serão elaborados visando as realidades vividas pela população local a fim de promover a
saúde de todos. Os vídeos têm o propósito de serem exibidos para o público infantil, portanto
serão produzidos com uma linguagem simples e divertida, não deixando de lado a abordagem
técnica do tema proposto. Os formatos dos vídeos, assim como os roteiros serão discutidos com
a equipe multidisciplinar formado por alunos, professores e técnicos da Univasf colaboradores e
voluntários.
O processo de edição será feito com o auxílio da Secretaria de Educação à Distância (SEAD),
coordenado pelo prof. João Carlos Sedraz Silva, visando a qualidade profissional dos vídeos
produzidos. A SEAD conta com programas de computador (software) específicos para esse fim.
Após a edição e a gravação das mídias será realizada uma pré-exibição do mesmo para a
comunidade acadêmica da UNIVASF, para que possam ser avaliadas as reações do público,
gerando opiniões e discussões a respeito do tema exibido, e que possíveis mudanças possam
ser realizadas antes da exibição definitiva.
Nas escolas, previamente à apresentação do vídeo, será feita a divulgação do projeto e do tema
através de cartazes e da presença dos integrantes, para instigar a curiosidade das crianças,
fazendo-as se interessarem em participar ativamente no dia determinado.
A exibição do vídeo contará com o apoio dos professores das escolas, e com todos os
integrantes do projeto, promovendo atividades de integração inicial entre as crianças e os
participantes, para então exibir o vídeo e analisar o comportamento das mesmas diante do tema
proposto. O projeto conta com apoio da Secretaria de Educação do município de Petrolina, PE
(vide anexo – carta de anuência).
Após a exibição serão distribuídos questionários para avaliar o grau de assimilação das crianças
(questionário de opinião), além de folders, para serem levados para cada residência a fim de
disseminar a informação recém recebida, e cartazes, abordando o tema em suas principais
características, que ficarão nas escolas para que todos que a frequentem possam ter acesso à
informação.
Referência Bibliográfica:
ALMEIDA, Maria Elizabete Bianconcini de. Integração das tecnologias da Educação/Secretaria de Educação a Distância. Brasília: Ministério da Educação, Seed, 2005. 204 p.; il. ARNHEIN. Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo: Pioneira, 1991. AZEVEDO, Maria Thereza Realização e Recepção um exercício de leitura In Revista COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO nº 12 São Paulo, Editora Moderna Revista do Curso Gestão e Processos Comunicacionais/ECA/USP set/94 BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais:
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apresentação dos temas transversais, ética / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 146p. FERRÉS, Joan. Vídeo e Educação. 2a ed., Porto Alegre: Artes Médicas (atualmente Artmed), 1996. MARTINS, Maria Cecília. Situando o uso da mídia em contextos educacionais. Disponível em:http://www.neaad.ufes.br/subsite/midiaseducacao/pdf/etapa2_1_situand_usoMidias_Beth.pdf.Acesso em 25 de nov. de 2011. MORAN, José Manuel O vídeo na sala de aula In Revista COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO nº 2 São Paulo, Editora Moderna Revista do Curso Gestão e Processos Comunicacionais /ECA/USP
Público-Alvo: ESPERADO Alunos (1200), pais de alunos (2400), professores (60) e funcionários (60) de escolas públicas do município; comunidade acadêmica da Univasf (600)
Nº de Pessoas Beneficiadas 4.320
Cronograma de Execução
Evento Período Observações Revisão bibliográfica sobre temas relacionados aos vídeos
Mar/2012 a Fev/2013
Atualizações bibliográficas serão discutidas 1 vez por semana
Reunião inicial para seleção de novos participantes
Mar/2012 Reunião a ser realizada no início das aulas, para selecionar novos participantes, dentre docentes, discentes e técnicos da Univasf
Reuniões semanais Mar/2012 a Fev/2012
Reuniões semanais de avaliação com os membros da equipe
Escolha dos temas dos vídeos e Criação dos roteiros
Mar, Jun, Set, Dez de 2012
Reuniões para criação dos roteiros dos vídeos
Gravação do vídeo 1 + edição das cenas
Mar, Abr de 2012
Gravação das cenas dos vídeos (em ambiente interno e externo à Univasf). Edição de cenas a ser realizado na Secretaria de Ensino a Distância
Gravação do vídeo 2 + edição das cenas
Jun, Jul de 2012
Gravação das cenas dos vídeos (em ambiente interno e externo à Univasf). Edição de cenas a ser realizada na Secretaria de Ensino a Distância
Gravação do vídeo 3 + edição das cenas
Set, Out de 2012
Gravação das cenas dos vídeos (em ambiente interno e externo à Univasf). Edição de cenas a ser realizada na Secretaria de Ensino a Distância
Gravação do vídeo 4 + edição das cenas
Jan, Fev de 2012
Gravação das cenas dos vídeos (em ambiente interno e externo à Univasf). Edição de cenas a ser realizada na Secretaria de Ensino a Distância
Apresentação dos vídeos para a comunidade acadêmica.
Mai, Ago, Nov de 2012 e Fev/2013
Apresentação do vídeo para a comunidade acadêmica da Univasf (professores, alunos e técnicos), a ser realizada em 4 apresentações (público esperado de 150 expectadores por apresentação)
Apresentação dos vídeos nas escolas. Realização de atividades lúdicas nas escolas
Mai/2012 a Fev/2013
Estão previstas 10 visitas à escolas, com um público mínimo estimado de 120 crianças, 240 pais de alunos, 6 professores e 6
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funcionários por escola
Avaliação das atividades e confecção dos relatórios
Mar/2012 a Fev/2013
Confecção dos relatórios (parciais e final) por parte dos coordenadores discente e docente
Acompanhamento e Avaliação
Indicadores:
• Público de estudantes envolvidos;
• Escolas participantes;
• Resumos em congressos de extensão;
• Artigo técnico-científico em revista de extensão;
• Elaboração de vídeos, CDs e DVDs educativos relacionados ao tema.
Sistemática:
• Atualização bibliográfica (revisão) durante todo o período do projeto;
• Reunião inicial para seleção de novos participantes;
• Reuniões semanais de avaliação com os membros da equipe;
• Reuniões mensais de avaliação entre a equipe e gestores da Secretaria Municipal de
Educação de Petrolina;
• Relatórios mensais de atividades;
• Questionário de opinião durante a apresentação dos vídeos;
• Relatório final.
Observação: Mesmo o Programa financiando apenas as bolsas para os estudantes, é imprescindível a apresentação do orçamento.
Proposta Orçamentária
Rubrica Justificativa Valor (R$)
Custeio
Bolsa de Extensão
Um aluno voluntário será selecionado para assumir a coordenação discente do projeto. O mesmo será contemplado com bolsa de extensão, durante 12 meses.
R$ 4.320,00
Material de Consumo Papel sulfite (2400) e giz de cera (60 caixas) para atividade nas escolas R$ 480,00
Outros Serviços de Terceiros – Pessoa Jurídica
Impressão de cartazes (50), banners (8), faixas (2) R$ 320,00
Total R$ 5.120,00
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