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MADIGAN, M. T; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010
Paciente
Amostra de sangue
Ensaios com anticorpos
(aglutinação, ELISA, tec.)
Sangue, fezes, urina,
biópsia de tecido, swab de
mucosa
Cultura de enriquecimento,
seletivos e diferenciais
Isolamento em culturas
puras
Identificação
Ensaios dependentes do
cultivo
Identificação imunológica
Identificação molecular
Análises moleculares
Hibridização de
ácidos nucleicos
PCR
Sensibilidade a antibióticos
(Antibiograma)
Microbiologia
convencional
Microbiologia
Depende do amostra
Imunoensaios
Pesquisas de anticorpos
contra patógeno suspeito
Microbiologia molecular
Introdução
2
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Paciente com sinais e
sintomas de doença infecciosa
consulta o médico
Médico examina o paciente
Coleta de amostra
Identificação dos frascos
Formulário de requisição do
laboratório
Transporte da amostra
Registro de solicitação
Pré-analítico
Analítico
Análise da amostra
Exames a fresco Relatos hipotéticos
Relatos primários
Processamento da amostra
Escolha do MC
Examinar culturas
Sistema de Identificação
Exame de repiques
Avaliação dos resultados do SI
Relato final da cultura
Interpretação do resultado
Fase pré analítica Introdução
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Precisão diagnóstica
Qualificação do profissional
Local real da infecção
Ocasiões ótimas
quantidade suficiente
Antes do uso de antimicrobianos
Rotulação do frasco
Tubo seco e estéril
Meio de transporte adequado
Recipiente adequado
Tempo
Refrigeração
Fase pré analítica Introdução
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Diagnóstico
errôneo
Falso
negativo
Falso
positivo
Fase pré analítica Introdução
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MADIGAN, M. T; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de Brock. 12ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010
Transporte do material microbiológico Introdução
Líquor
Líquido
Pleural
Swab
Sangue
Não
refrigerar
Tubo seco estéril
Tubo seco estéril
Tubo seco estéril ou meio
semissólido
Anticoagulante
Feridas e
tecidos Meio de transporte
Trato
respiratório Tubo seco estéril
Trato
gastrointestinal Tubo seco estéril
Fezes Cary Blair
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Segurança e Controle de Qualidade no Laboratório de Microbiologia Clínica. ANVISA, 2004
Critérios para rejeição da amostra Introdução
Hipótese diagnóstica mal elaborada
Volume de amostra reduzido
Tubo quebrado ou com vazamento de amostra
Informações mal colhidas
Coleta, conservação e transporte inadequados
Entrega da amostra fora do tempo
ƒ Requisição inadequada da análise laboratorial
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. . .
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Fase analítica
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Coloração
Microscopia
Meios de cultura
Inoculação e isolamento
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Etapa fundamental
Facilita a observação microscópica
Controle de qualidade
Diagnóstico presuntivo
Coloração Fase Analítica
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Erros
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Esfregaços Fase Analítica
Preparação
Alça de platina, Swabs
Retirar parte do inóculo do meio de cultura
Cultivo
Na lâmina emulsificar o inóculo com solução salina
Fixar com calor
Passa 3 a 4 vezes no Bico de
Bunsen ou lamparina
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009. 11
Esfregaços Fase Analítica
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Coloração de Gram
Idade da cultura
Meio utilizado Substâncias inibidoras
TA
Influenciam a qualidade da coloração
Coloração Fase Analítica
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OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Coloração Fase Analítica
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OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Azul de Toluidina ou Azul de Metileno
Biópsia e secreção respiratórias
Pneumocystis jiroveci
N. meningitidis H. influenzae
Sedimentos do LCR
Coloração Fase Analítica
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TORTORA, G. J.; FUNKE B. R. CASE, C. L. , Microbiologia. 10ª ed. Artmed, 2012.
Coloração Fase Analítica
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OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Ziehl-Neelsen
Lavagem
Lavagem
Lavagem
Secar
ESFREGAÇO Fucsina de
Ziehl
Aquece
Álcool-Ácido
Azul de Metileno
Observação
Coloração Fase Analítica
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Coloração Fase Analítica
Impregnação pela Prata
Leptospira interrogans Treponema pallidum
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Espiroquetas
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Microscopia Fase Analítica
Observar
Forma
Arranjo
Exame direto
Após cultura
A fresco
Avaliar se o material é representativo do local da infecção.
Presença de resposta inflamatória
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 19
Processamento das amostras Fase Analítica
Selecionar o meio de cultura primário
Determinar a temperatura e a atmosfera de incubação
Determinar quais microrganismos isolado no meio
primário necessita de uma melhor caracterização
Determinar se são necessário de testes de
sensibilidade.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 20
Processamento das amostras Fase Analítica
A abordagens quanto aos testes deverá ser
determinado por cada laboratório.
A escolha de um protocolo específico deverá ser de
acordo com as necessidades locais.
Administradores e supervisores deverão eliminar
muitos trabalhos clinicamente irrelevante
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 21
Meios de cultura Fase Analítica
Conjunto de substância formulada de maneira à
promover o crescimento microbiano em condições
laboratoriais
Diferentes bactérias variam quanto as exigências
mínimas de substâncias nutritivas.
Grande parte das bactérias podem ser cultivadas
utilizando meios nutritivos.
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Classificação dos meios de cultura Fase Analítica
Líquidos
Sólidos
Semi-sólidos
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OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Classificação dos meios de cultura Fase Analítica
São aqueles em que se sabe a concentração exata
dos seus componentes
Fornece todos os ingredientes necessários para o
crescimento de um determinado microrganismo –
não se conhece a composição exata
Sintético
Complexo
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OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Classificação dos meios de cultura Fase analítica
Meios Gerais
Meios Enriquecidos
Elementos minerais e metabólitos orgânicos
Sangue, soro, vitaminas.
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Insento de nutrientes
Meio de Transporte
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Cary Blair e Amies
Ágar sangue Ágar nutriente
Classificação dos meios de cultura Fase Analítica
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Caldo BHI
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Meio Diferencial
Distinção entre vários gêneros e espécies de
microrganismos evidenciada na mudança de coloração ou
na morfologia das colônias
Ágar McConkey e Agar Hektoen
Classificação dos meios dos meios de cultura Fase Analítica
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Classificação dos meios de cultura Fase Analítica
Meio Seletivo
Seleciona as espécies que se deseja isolar
CIN, Ágar centrimide, LKV, Thayer Martin modificado
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Ágar centrimide
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Ágar Sangue
Meio rico e não seletivo
Diferencial para a hemólise
Meio rico e não seletivo
Permite o crescimento da grande maioria das bactérias
aeróbias e facultativas
Haemophilus, Neisseria, Branhamella catarrhalis, Moraxella
Ágar Chocolate
Tipos de meios Fase analítica
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Seletivo e diferencial para gram-positivas
em amostras clínicas. Inibe Proteus sp. e
outras enterobactérias
Meio seletivo, utilizado para o isolamento
de Campylobacter sp
Tipos de meios Fase analítica
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Ágar CNA- Colistin Nalidixic Acid Agar
Ágar Karmali
Meio diferencial e seletivo
Gram negativo
Ágar Salmonella-Shigella
Meio diferencial e seletivo para o
gênero Salmonela e Shigella
Tipos de meios Fase analítica
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Ágar MacConkey
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Tipos de meios Fase analítica
Ágar Thayer Martin modificado
Ágar chocolate + colistina, trimetoprima,
vancomicina, nistatina
Seletivo
Inibe bactérias gram-positivas e bacilos gram-negativos
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KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 32
Tipos de meios Fase analítica
Caldo TSB
Meio de cultura para crescimento de bactérias em geral.
Caldo Tioglicolato
Meio nutritivo e versátil
Agente redutor
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 33
Métodos de Inoculação e isolamento Fase Analítica
1 2
3 4
Inoculação em placa de petri Colônias isoladas
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Métodos de Inoculação e isolamento Fase Analítica
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Métodos de Inoculação Fase Analítica
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Inoculação em meio líquido
Caldo BHI
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Métodos de Inoculação Fase Analítica
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Inoculação em tubo
Métodos de Inoculação Fase Analítica
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Inoculação em tubo Inoculação em picada
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Semeadura em meio de cultura Fase Analítica
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Técnica de pour plate quantitativa
Serratia marcescens
• Diluição da amostra em
meio líquido
• Logo após são distribuída
em placa de petri
• Solidificação e incubação
• As colônias se
desenvolveram tanto
acima
quanto abaixo da superfície
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Semeadura em meio de cultura Fase Analítica
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• Organizar as placas e identificá-las
• Separar as lâminas
• Homogeneizar o material
• Porção mais purulenta no caso de secreções, no
caso de fezes, a parte com sangue, muco ou pus
• Os swabs deverão ser rolados sobre os meios de
cultura, seguindo a sequência dos mais ricos para
os mais seletivos
Técnica para semeadura qualitativa
• A semeadura para cultivo pode ser feito com o
próprio Swabs (do meio de transporte ) ou alça.
• A semeadura deverá ser de forma a obter gradiente
decrescente de concentração do inóculo
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
Semeadura em meio de cultura Fase Analítica
40
Técnica para semeadura qualitativa
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Tamanho das Colônias
Características Macroscópicas das colônias Fase Analítica
Puntiformes
Pequena
Média
Grande
< 1mm – Lactobacillus platarum,
Enterococcus faecalis
<3 mm – Pneumococo, Acinetobacter
sp, Shigella sp
Até 3 mm- E. aureus, E. epidermidis
41
Enterobacter sp, pseudomonas sp,
proteus sp
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
Tamanho das Colônias
Streptococcus pyogenes
Ágar sangue
Enterobacter cloacae Ágar TSA
Staphylococcus aureus
Ágar Manitol Salgado
42
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008. 43
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
E.coli
EMB
Bacillus spp
Ágar nutriente
Klebsiella pneumoniae
Ágar MacConkey
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
44
S. epidermidis
Ágar TSA
H. Influenzae
Ágar chocolate
Neisseria gonorrhoeae
Thayer Martin
Cor em meios não diferenciais
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
45
46
Ágar Manitol
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
Staphylococcus aureus Staphylococcus epidermidis
Cor em meios diferenciais
47
Hektoen entérico (HE)
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
Cor em meios diferenciais
Shigella flexneri Salmonella typhimurium
Cor em meios diferenciais
Ágar EMB
Aspectos macroscópicos das colônias Fase Analítica
Cor em meios diferenciais
48
Padrão de hemólise
Características Macroscópicas Fase Analítica
49
Bacillus cereus S. pneumonae Enterococcus sp
50
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
Staphylococcus Maiores e
convexas
Branco-porcelana,
amarela p/ S. aureus +/-
Aspecto da
colônia Coloração Hemólise
Streptococcus Puntiformes Esbranquiçada α, β, γ
Enterococcus Grandes Brancas α, β, γ
51
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
2H2O + O2 2H2O2 Catalase
Teste da catalase
Staphylococcus +
Streptococcus -
Enterococcus -
52
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Teste da coagulase
Staphylococcus aureus
Ligada Livre
Coagulase
Fibrinogênio Fibrina
Coágulo
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
53
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Teste da coagulase Negativo
Staphylococcus coagulase negativa
Staphylococcus epidermidis
Infecções de cateteres e próteses
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
Staphylococcus coagulase negativa
Staphylococcus haemolyticus
Resistência aumentada aos antimicrobianos
Staphylococcus saprophyticus
Infecção urinária em mulheres jovens
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Teste de resistência à novobiocina
S. saprophyticus S. epidermidis
Diferencia
Sensível Resistente
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
Teste da Dnase
Detectar a degradação de DNA
Diferencia
Serratia
S. aureus
Enterobacter
S. Coagulase -
M. catarrhalis Neisseria
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MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
Teste de Quellung
Identificação de pneumococo
Bactérias com cápsula aumentada
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Cocos Gram + Identificação de Staphylococcus Fase Analítica
59
Revisando....
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
60
Teste da Bacitracina
Streptococcus pyogenes
Cepas do grupo A
Colônias β-hemolíticas PYR positivas
Diferencia
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
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Teste de PYR
Pirroglutamilaminopeptidas
Pyrrolidonyl-aminopeptidase
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
62
Teste da CAMP
Teste da bili esculina
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
63
Teste da optoquina
Teste da bili solubilidade
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
64
Streptococcal Grouping Kit
Classificação A, B, C, D, F e G
Menor tempo
Escherichia coli O157
latex test
Cocos Gram + Identificação de Streptococcus Fase Analítica
65
Enterobacteriaceae
66
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Vibrios Campylobacter jejuni
Vibrio cholerae
Bacilos Cocobacilos Cocos
N. meningitidis
N. gonorrhaeae
Haemophylus influenza
Pasteurella
Brucella
Bordetella pertussis
Lactose + Lactose -
Oxidase - Oxidase -
Rápidos fermentadores de
lactose
Klebisiella, E. coli, Enterobacter
Fermentam de lactose lentamente
Citrobacter, Serratia, outros
Shigella, Salmonella,
Proteus, Yersinia e outros
Oxidase + Pseudomonas, Acinetobacter
Bactérias Gram -
Enterobacteriaceae
67
70% 30 - 35%
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Fermentam glicose
Bacilos Gram -
Aeróbios ou anaeróbios facultativos
Reduzem nitrato
Catalase +
Citocromo oxidase -
68
Sorbitol MacConkey
Diagnóstico
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
LCR
Biópsia Meios não seletivos
Escarro
Fezes Meios seletivos
EHEC – E. coli O157
69
Diagnóstico
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Ágar (EMB) Eosin Methylene Blue
Seletivo/ diferencial
Caseína, lactose, eosina Y e azul de metileno
Inibe Gram +
Favorece Gram -
70
Diagnóstico
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Ágar SS
Salmonella-Shigella
Sais biliares, verde brilhante, lactose,
vermelho neutro, citrato duplo de ferro,
tiossulfato de sódio e amônio para
produção de sulfeto de hidrogênio,
Patógenos entéricos
Inibe Gram +
71
Diagnóstico
TOLEDO, M. R. F.; FONTES, C. F. & TRABULSI, L. R., 1982 - EPM - Uma modificação do meio de Rugai e Araújo, para a realização simultânea
dos testes de produção de gás a partir de glicose, H2S, urease e triptofano desaminase. Rev. Microbiol., 13: 309 - 315
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Ágar Entérico de Hektoen
Salmonella e Shigella
Sais biliares, sacarose, salicina, azul de bromotimol,
fucsina ácida, tiossulfato de sódio, citrato duplo de ferro,
amônio para produção de sulfeto de hidrogênio
Patógenos entéricos
Inibe Gram +
Seletivo
72
Diagnóstico
TOLEDO, M. R. F.; FONTES, C. F. & TRABULSI, L. R., 1982 - MILi - Um meio para a realização dos testes de motilidade, indol e lisina
descarboxilase. Rev. Microbiol., 13: 230 - 235.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Produção de gás, fermentação da
glicose, produção de H2S, hidrólise
da uréia, Desaminação do
trifitofano
73
Meio EPM
Shigella; E. coli Salmonella
Diagnóstico
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
74
Motilidade Descarboxilases Produção de indol
+ - + - + -
Meio MILI
E. coli Salmonella
Diagnóstico
LUIZ, S.O. Caracterização da resistência de amostras de Acinetobacter Baumannii isoladas no Hospital de Clínicas de Curitiba. Curitiba:
2006.
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
75
Fermentação da lactose
Lactose
Positivo
Klebsiella
Escherichia
Enterobacter
Citrobacter
Serratia
Negativo
Proteus
Salmonella
Shigella
Yersinia
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
76
Instituto Adolfo Lutz Meio (IAL)
77
Meio (IAL)
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
78
Teste da hidrólise da gelatina
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
Gelatinase
Positiva P. Aeruginosa
P. fluorescens
Negativa A. baumannii
A. calcoaceticus
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
79
Meio Tríplice Sugar Iron (TSI)
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
80
Meio Tríplice Sugar Iron (TSI)
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
81
Teste do Indol
Positivo: Escherichia coli
Negativo: Klebsiella pneumoniae
Diagnóstico
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
82
Citocromo oxidase
tetrametil p-fenileno de amina
Meio SIM
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
83
Cepas pan-resistentes
Coco-bacilos Gram-negativos, aeróbios, imóveis,
catalase positivos e oxidase negativos
Acinetobacter baumannii Acinetobacter calcoaceticus
Acinetobacter
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
84
Meios Trypticase Soy Agar (TSA)
MacConkey
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
85
Teste da catalase
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
86
Teste da oxidase
Oxalato de p-aminodimetilanilina
Complexo Burkholderia cepacia e Stenotrophomonas maltophilia
Pseudomonas, Alcaligenes, Achromobacter
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
87
Teste da arginina Meios TSI e IAL
Proteus aeruginosa
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
88
Redução no nitrato
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
89
Ágar citrato de Simmons
Citrato de Na – C
Fosfato de amônia – N
Azul de bromotimol – pH
Acinetobacter sp.
ANVISA, 2008
Bactérias Gram - Enterobacteriaceae Fase Analítica
90
Hidrólise da esculina
Hidrólise da gelatina
91
Fonte: Anvisa 92
Teste de Sensibilidade Antimicrobiana (TSA) Fase Analítica
93
Macrodiluição em tubos TSA Fase Analítica
Avaliação da sensibilidade aos agentes
antimicrobianos
Diluições seriadas e logarítmicas de
antimicrobianos
Macrodiluição em tubos TSA Fase Analítica
94
95
Placas plásticas estéreis - 96 poços
As placas de microdiluição podem conter
o antimicrobiano liofilizado ou congelado
Microdiluição em caldo TSA Fase Analítica
Ágar diluição TSA Fase Analítica
96
Incorporação de concentrações seriadas e logarítmicas
de um antimicrobiano às placas individuais de Petri
Teste de sensibilidade ao imipenem de amostras de P. aeruginosa pela técnica
de ágar diluição
Etest® TSA Fase Analítica
97
Etest® TSA Fase Analítica
98
Disco-difusão (DF) TSA Fase Analítica
Teste de Hodge modificado 99
Interpretação do DF TSA Fase Analítica
Medida do Halo
Régua
Paquímetro
100
Interpretação do DF TSA Fase Analítica
Sensível
Pouco sensível
Resistente
101
Diagnóstico viral
102
103
Diagnóstico viral Fase Analítica
Amostras
Processamento Armazenamento
Local da lesão Para exame direto
Trato Respiratório Lavado de garganta, aspirado de nasofaringe
SNC Biópsia cerebral, líquor, esfregaço de fragmentos de corno
de Ammon
Trato entérico Fezes
Sistema cardiovascular Biópsia de tecido cardíaco, líquido do pericárdio
Olhos Esfregaço conjuntival
Fígado Soros e fezes
Infecções congênitas Biópsia de tecido do feto
Diagnóstico viral Fase Analítica
Amostras
Exame Indireto
Pesquisa de Ac
Exame Direto
Pesquisa viral
Pesquisa Ag
Pesquisa Ác. nucleico
Isolamento viral
Cultura
celular
Animais
Ovos
Embrionados
Identificação
104
Isolamento de vírus em cultura Diagnóstico viral Fase Analítica
105
Falta colocar pra que serve
Características
Isolamento em cultura celular Diagnóstico viral Fase Analítica
106
Isolamento em cultura celular Diagnóstico viral Fase Analítica
107
Cultura celular HSV Cultura celular de vírus sincicial respiratório
Vírus do Sarampo em células HeLA Cultura celular com infecção pelo CMV
Vias de Inoculação Inoculação de :
Saco alantoide Vírus da gripe e da caxumba
Cavidade amniótica Vírus da encefalite
Membrana corioalantoide herpes, varíola e sarampo
Saco vitelino Vírus da raiva
Pocks: Induzidos por Poxvírus Morte do embrião por vírus da raiva
108
Isolamento em cultura celular Diagnóstico viral Fase Analítica
Isolamento viral em ovos embrionados
Reação de Aglutinação Diagnóstico viral Fase Analítica
109
Reação de hemoadsorção Diagnóstico viral Fase Analítica
Mixovírus, paramixovírus, influenza A, parainfluenza
110
Imunofluorescência direta Diagnóstico viral Fase Analítica
111
Imunofluorescência direta Diagnóstico viral
Fonte: AGUIAR, Tereza D’ávila de Freitas. Risco de transmissão do vírus da raiva oriundo de sagui (Callithrix jacchus), domiciliado e
semidomiciliado, para o homem na região metropolitana de Fortaleza, Estado do Ceará. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical,
Fortaleza, v. 44, n.3, p. 356-363, mai-jun, 2011.
Fase Analítica
Teste + de IFD para Ag do vírus da raiva em amostras de saliva (A) e SNC de sagui (B).
112
ELISA Indireto Diagnóstico viral Fase Analítica
Fonte: After R. A. Goldsby, T. J. Kindt, B. A. Osborne, Kuby Immunology, 4th ed. (W. H. Freeman and Company, 2000), p. 162. 113
ELISA Indireto Diagnóstico viral Fase Analítica
114
Fonte: Koneman, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª. ed., Guanabara Koogan, 2008.
Fase Pós-analítica
115
Relato dos Resultados
Interações com Epidemiologistas
Análise de Resultados
Manutenção de Amostras e Registros
MADIGAN, M. T; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia
de Brock. 12ª ed. Porto Alegre. Artmed, 2010
MURRAY, P. R., ROSENTHAL K. S., PFALLER, A. M., Microbiologia Médica. 6ª
edição. Rio de Janeiro. Elsevier, 2009.
LEVY E. C. et al. Ministério da saúde. Manual de procedimentos básicos em
microbiologia clínica para o controle de infecção hospitalar, módulo IV,
2004.
OPLUSTIL, C. P.; ZOCCOLI, C. M.; TOBOUTI, N. R.; SINTO, S. l. Procedimentos
básicos em microbiologia clínica. 2ª ed. São Paulo: Savier, 2004.
KONEMAN, E. W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas Colorido. 6ª.
ed., Guanabara Koogan, 2008.
STROHL, W. A.; BRUCE, H. R.; FISHER, D. Microbiologia ilustrada - Porto
Alegre - Artmed, 2004.
TORTORA,
116
Referencial bibliográfico
117