Post on 09-Jul-2015
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 1/63
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 2/63
~.-- ..--------- ----------- -----
Prevencao de Desastres e
PIanos de Emergencia
Publicacoes Tecnicas, Preservacao e Conservacao 3
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 3/63
BI~PDIBUOTEC\
N/ .C !OXALDE PORTUGAl-
Lisboa ~ 2008
M IN IS TERIO DA CUL TURA
Provencio de Desastres e
PIanos de Emergencia
Manual basico da IFLA
JOHN McILWAINE
London University College
S o b a d ire cr oo d e
MARIE- THERESE VARLAMOFF
Directora do IFLA-PAC
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 4/63
Publicacoes Tecnicas. Preservacao e Conservacao
Coleccao dirigida por Maria LUIsa Cabral
IF LA -P AC - International Preservation Issues, 6
Traducio oficial em lingua portuguesa autorizada pela lEiLA
Traaufi io
CRISTINA PROENt;:A
Rev is do Tecn ic a
MARIA LUISA CABRAL
Revisi io
RosAR IO D rx s D ro co
C a p a
TVM - designers
Fotograf ia
J oAo MARIA LOPES
B ib lio teca N acio nu l d e Po rtu ga l - Cata lo go fiio n o Pu blica riio
McILWAINE, John
Prevencao de Desastres e PIanos de Emergencia j John
McIlwaine. - Lisboa : Biblioteca Nacionai de Portugal,
2008. - 67, [5J p. - (Publicacoes tecnicas. Preservacao e
conservacao ; 3)
ISBN 978-972-565-424-8
CDU 930
025005
© IFLA - International Federation of Library Associations and Institutions
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 5/63
1.1 Planificacao
1.2 Resposta
1 4 -15
indice
Introducao a edicao em portugues
9
Prefacio
11
Introducao
2
Avaliacao de riscos: identificacao das causas potenciais de desastres
2.1 Ayalia~ao de riscos 17
2.1.1 Rls co s p ro ve nie nre s d o e xte rio r d o e dif fc io 17
2.1 . 2 R i s c o s p rov en ien tes da estru tu rc e do s se rv ices d o ed i f l c io 18
2 . 1 .3 R i s c o s re lac io nado s com a in te rfe renc ia h urn ana , d e p e s s o a s au de g rup os 19
2.2 Avalia~ao dos procedimentos de resposta existentes 19
2.3 Fogo e agua 20
3
Prevencao e proteccao: gestao de riscos3. 1 Os arredores do edificio
3.2 Estrutura dos edificios
3.3 Seguranca
3.4 Sistemas de armazenamento
3.5 Seguros
3.6 Agua: proteccao
3.7 Fogo
3.7 . 1 P ro tec fi lo
3 .7 . 2 D ete cf iio
3 .7 .3 Ex tin fi io
21
22
22
23
2 4 -
U
25
25
2 5
26
4
Preparacao: estar pronto para intervir
4.1 Elaboracao de urn plano de prevencao de desastres
4,2 Funcoes dos elementos da equipa de intervencao
4.3 Disponibilidade do plano
29
30
31
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 6/63
4.4 Revisao do plano 31
4.5 Formacao do pessoal 31
4.6 Identificacao dosmateriais de resgate prioritario 32
4.7 Manter e actualizar a documentacao apropriada a aplicacao do plano 32
4.8 Estabelecer e manter contacto com organismos e pessoas de fora da
instituicao 33
4.9 Organlzacao e reserva de materials para emergencias 35
4.10 Constituicao de fundos para imediata utilizacao 35
4.11 Preparar urn «espac;:ode recuperacao» 36
4.12 Imaginar cenarios para restabelecer services minimos para os
utilizadores 36
5
Reaccao e resposta: quando 0 desastre acontece
5. 1 Primeiras medidas 37
5.2 Medidas principais 38
5.3 Recuperacao 38
5 .3. 1 Reav clin pio d a s i t uu fi io e n e ce ss id c de s 39
S . 3.2 Re gis to de to dc s as nctividcdese despescs 39
5.3.3 Estabi l izuplo das cond io ies lo cals 39
5.3.4 Prepurnr a re m oc do d o s d o cum e n to s d a ni fi cu d os peio a g u a 39
5.3. S C on ta cto s c om a c om u nk ccd o so cia l 40
S.3.6 Apoio 00 p es so ol e m d o- d e-c ore 40
5.3. 7 Remoc do d os m u re rlu is dan i f i cados pelc 69ua par a a5 a r eas de recuperafi io
p r ev icm e n r e s e le c d on o d a s 40
5.3.8 Ag r upumen t o de m ate r ia ls n o a rea de re cu pe rc cd o, s eg un do o s m e to do s
de tm t c r nen t o 41
5.3.9 Tra t amen to de m a te ria is m o lh ud os 41
6
Recuperacao: regresso a normalidade
6.1 Os services para os utentes
6.2 0 edificio
6.3 As coleccoes
6.4 Os seguros
6.5 A analise do desastre
45
45
45
46
46
Apendice
49
Referencias btbliograflcas
51
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 7/63
Introducao a edicao em portugues
A traducao de mais urn manual da IFLA no dominio da Preservacao e
Conservacao apenas confirma 0 empenho da Biblioteca Nacional de Portugalem contribuir para a disseminacao em lingua portuguesa de documentos
orientadores e, de certo modo, com caracter normativo nesta area profissional.
Ao mesmo tempo, constitui uma contribuicao para a definicao e estabilizacao
termino16gicas em portugues numa area tecnica multo carenciada.
As bibliotecas portuguesas ~ e os arquivos tarnbem ~ precisam com urgencia
de alterar as suas rotinas em materia de Preservacao e Conservacao, Faltam
infra-estruturas, pessoal, equipamentos e, claro, bibliografia especializada.
Sempre que depender da Biblioteca Nacional de Portugal, esta linha de inter-
vencao editorial prosseguira, convicta que esta da utilidade destas iniciativas,
Resta-nos exprimir os nossos agradecimentos a John McIlwaine que imediata-
mente acedeu ao nosso pedido de traducao, ao IF LA P AC na pessoa da sua direc-
tora cessante Marie- Therese Varlamoff que concordou com a nossa iniciativa
e a Christiane Baryla, directora actual do IF LA P AC , que apoiou a traducao e
avalizou a sua disponibilizacao gratuita na Internet e a colega Cristina Proencaque executou cuidadosamente essa tarefa.
MARIA LuisA CABRAL
Biblloteciria, BNP
9
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 8/63
11
Preficio
o Programa PAC (Preservacao e Conservacao) da IRA tern, como objectivo prin-
cipal, «assegurar a preservacao de documentos em bibliotecas e arquivos,publicados ou nao, e em qualquer tipo de suporte, durante 0rnais longo perio-
do de tempo possivel».
De entre as diversas medidas preventivas, capazes de retardar a degradacao das
coleccoes, destacam-se, em primeiro lugar, as que dizem respeito a elahoraciode urn plano de emergencia.
Se recordarrnos 0 passado recente, teremos de reconhecer que os conflitos
arrnados e os desastres naturals nao dirninuiram em numero mas que, pelo
contrario, revelam tendencia para aumentar.
No ambito do Escudo Azul, a IRA-PAC tern vindo a organizar ou a participar em
numerosas iniciativas ~ conferencias, seminaries, oficinas ~ destinados a evi-
denciar os perigos que ameacam 0nosso patrimonio documental.
Nesse sentido, em 2003 realizou urn inquerito junto das bibliotecas de todo 0
mundo, para saber quantas dispunham de planes de emergencia. Os resultados
foram alarmantes: de i77 bibliotecas, s6 39 possuiam urn plano de erner-
genda. Embora 28 se encontrassern em fase de preparacao do seu proprio
plano, a [ustiflcacao invocada para nio 0 ter feito ainda foi a falta de modelos,
o que e surpreendente, dado 0 elevado nurnero de publicacoes, manuais oulivros, existentes sobre 0 assunto. No entanto, como a maior parte dessas
publicacoes foi editada em lingua inglesa, e se caracteriza pela soflsncacao e
pormenorizacao, 0 que dificulta a sua aplicacao em pequenas instituicoes
com recursos Ilmitados, a IFLA-PAC decidiu elaborar um manual basico, centra-
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 9/63
Prevencio de Desastres e Planas de Bmergencia
do nos pontos fundamentais a considerar quando se desenvolve Urn plano de
emergencia: avaliacao de riscos, resposta a desastres e regresso it normalidade.
De mane ira a torna-lo acessivel ao maior nurnero possivel de instituicoes em
todo 0mundo, 0 manual foi inicialmente publicado numa versao tnlingue,esperando que a ela se sucedam muitas outras traducoes.
Este manual foi elaborado par urn pequeno grupo de colegas dos arquivos e
das bibliotecas. Gostaria de agradecer, sobretudo, a John McIlwaine, antigo
Presidente da Seccao de Preservacao e Conservacao da IFLA , que com a sua
experiencia e pericia contribuiu para a elaboracao da versao inglesa do
manual. Igualmente agradeco a Ted Steemers, responsavel pela preservacao
do International Council on Archives, as seus preciosos conselhos. Par fim,
gostaria ainda de agradecer a Catherine Koch a sua traducao do manual
para frances, bem coma 0 respective arran]o grafico e edicao, e a Salange
Hernandez, que se encarregou da sua versao em espanhol.
MARIE- THEREsE VAR lAMOFF
Directors do IFLA-PAC
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 10/63
_____ cc _
Introducao
13
Urn desastre, quer natural, quer provocado peIo homern, e «urn acontecimentoinesperado, de consequencias altarnente destrutivas» (Hilda Bohem - Disaster
P re ve n ti on a n d D i s a s t e r Preparedness . Berkeley: California, 1978). As bibliotecas e os
arquivos deviam congregar 0melhor do seu esforco para se preparar para pos-
siveis desastres, comecando por analisar a sua situacao e recursos disponiveis,
elaborando de seguida urn plano de prevencao de riscos (esse plano pode ser
dividido em partes; mais adiante fazemos referencia ao plano de mtervencio,
mas tudo isso faz parte do mesmo processo de planificacio).
a objective principal de urn plano de prevencao de desastres consiste ern:
• minimizar os riscos, tanto quanto possivel:
• maximizar a eficacia da resposta, na ocorrencia de urn desastre,
Para elaborar urn plano efleaz, as insntuicoes devem:
• avaliar cuidadosarnente as perigos que mais di~ectamente as ameacam,
e a sua probabilidade relativa;
• conhecer exactamente os recursos disponiveis e os procedirnentos em
vigor para fazer face a desastres, e saber em que medida se poderao
implementar melhoramentos na instituicao, sob 0 ponto de vista finan-
ceiro e humano;• ernpenhar-se em promover e aplicar, de forma continuada, as recornen-
dacoes do plano.
t; muito diflcil garantir a eficacia de urn plano de prevencao de riscos, porque
ele pode nunea vir a ser aplicado. Assim, sera necessario manter 0 empenha-
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 11/63
P r e Y f n f Q O d e D e s a s t r e s e P lan es d e E m e r g e n r i a
mento do pessoal, 0 esforco financeiro e a reavaliacao constante dos riscos e
das prioridades, durante muitos anos, sem que esse plano venha alguma vez a
ser posto em pratica.
Os autores do plano devem possuir a capacidade de convencer todas as pes-
soas envolvidas sobre 0papel fundamental que 0plano de prevencao de riscos
desempenha na vida da insntutcao. Isso implica nao so os proflssionais de
bibliotecas e arquivos, como tambern 0pessoal da manutencao (limpeza, por-
teiros, segurancas, etc.), a direccao das instituicoes e os organismos de tutela e
financiamento. Um plano so pode ser eflcaz se todos acreditarem na sua
importancla,
N ao existeumplano-tipo.
As circunstancias que levam uma instituicao a desenvolver urn plano de pre-
vencao de desastres podem ser muito diversas. Por exemplo:
1.1 Planificacao
o p la no d estin a-se a u rn ed ific io n ov o o u a u rn n e stru tu m ja exis tente?
Uma instituicao pode elaborar urn plano de prevencao de desastres destinado
a urn edlficio em processo de construcao: nesse case, muitas caracteristicas
podem ser incorporadas nessa fase. Contudo, e mais provivel que esse plano se
destine a edificios ja existentes, e assim a iniciativa encontra-se lirnitada, quer
por factores arquitectonicos e estruturais, quer financeiros.
o p la no d e s t i n a -s e a u m e d j/ f e i a i n d ep en d en t e o u a p a r t e d e u m a estrututo?
o plano pode destinar-se a urn edificio independente, exclusivamente ocupa-
do por uma biblioteca ou arquivo e, nesse caso, a instituicao tera carta branca
para conceber 0 seu plano.
Ou
A biblioteca ou arquivo pode estar instalado ern ediflcio independente que, no
entanto, faz parte de uma estrutura adjacente; nesse caso, sera necessario tomar
em consideracao as caracteristicas do edificio vizinho.
14
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 12/63
Inrroducao
Ou
A biblioteea ou arquivo pode constituir apenas uma seccao/conjunto de salas
num edificlo de grandes dimensoes e, nesse caso, rnuitos dos pormenores do
plano serao determinados pelas caracterlsticas da estrutura principal.
Q u a l a G r a u d e i u d e p e n d i n c i a d o i n s{ i t u ip io p a r a t a m a r d e c is d c s ?
Se a bibhoteca ou arquivo for independente, sob 0ponto de vista adrninis-
trativo, pode aplicar as suas decisoes relativas ao plano sem eonsulta previa.
Ou
Pode ser dependente, sob 0ponto de vista administrative, e, em consequencia,
quaisquer decisoes ou realizacoes que pretenda irnplernentar deverao ser eon-
certadas com as organismos tutelares.
1.2 Resposta
As diferentes circunstancias em que oeorrem as desastres reais poderao vir a
influenciar a modo como cada instituicao vai implementar a seu plano de res-
posta a desastres e posterior recuperacao,
T ta ta -s e d e u m d e s a s t r e l o c a l a u r e o lo n o l?
Urn desastre pode Iirnitar-se a uma unica lnstituicao (por exemplo, uma inun-
dacao ou urn incendio nas suas instalacoes) e a plano de recuperacao pode
entao ser desencadeado na expectativa de ajuda e apoio das varias entidades e
especialistas que com de se identiflcam.
Ou
Os danos Infligidos a uma instituicao podem enquadrar-se em desastres a esea-la regional ou naeional, como urn furacao ou urn clclone, urn terramoto ou urn
maremoto. Nessas circunstincias, os services de ernergencia encontrar-se-ao
eompletamente ocupados a salvar vidas e bens em grande escala, e services
como 0 fornecimento de electricidade podem ser suspensos durante dias;
o proprio pessoal da instituicao estara preocupado com a sua propria sobrevi-
venera, da sua familia e dos seus bens.
A in s ti t u i o i o e s t a s i tuada n o c e n t r o a u n u m lo ca l r e m o t o ?
Uma instituicao pode loealizar-se no centro de uma cidade, perto de services
de emergencia (bombeiros e salvamento), bern como de outros recursos.
15
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 13/63
Prm nlao d e Deso stres e PIan os d e E m n g e n c i a
O u
Pode situar-se a uma distancia consideravel dos services de ernergencia e
outros apoios, dependendo assim do seu proprio esforco, durante mais tempo,
ate reeeber ajuda exterior.
Pot tanto, e m bo ia s e ja tnu i to titll:
• estudar os pIanos de emergencia concebidos por outras instituicoes;
• ler as relates de outras tnstituicoes sabre respostas especifieas a desastres
reais;
• seguir as recomendacoes dos manuais na elaboracao de planos de emer-
gencia (dos quais se incluem bons exernplos na lista de referencias indi-
cadas no final).
Cada instituicao deve estudar cuidadosamente a sua
situacao e circunstancias particulares, de maneira a
elaborar urn plano de prevencio de desastres que
tenha em conta essas carencias especiflcas,
Estas directivas nao pretendem impor urn modele especiflco, antes tentam
Identificar questoes que as instituicoes devem considerar quando elaboram 0
seu proprio plano, e as quais deverao fornecer resposras adequadas, em fun-<;:aodessas necessidades especiflcas.
De preferencia, cada instituicao devera preparar-se para cenarios de catas-
trofe: sera entao mais facil adaptar a prevista intervencao a urn acidente mais
limitado.
E born lembrar que muitos desastres ocorrern quando a instituicao se
encontra encerrada: por isso, sera aconselhivel garantir que os sistemas de
alarme e os procedimentos de resposta estejam operacionais 24 horas pOl'
dia.
Temos perfeita consciencia de que muitos paises nao dispoem dos recur-
sos necessaries para aplicar as sugestoes propostas. Devemos, portanto, fazera distincao entre a expressao «garantir que» (ou seja, «fazer todos os possi-
veis para seguir uma recomendacao») e os termos «considerar» ou «se pos-
sivel» (isto e, a recomendacao que se segue e importante, mas compreende-
mos muito bern que, em muitos casas, seja dificil aplici-la}.
16
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 14/63
2
Avaliacao de riscos
Identificacao das causas potenciais de desastres
Antes de redigir urn plano de prevencao de riscos, cada instltuicao deve fazer
uma avaliacao detalhada das circunstancias que constituarn eventualmente umaameaca real para 0 edificio e suas coleccoes, bern como das estruturas de res-
posta ja existentes. as riscos devem ser identificados e classiflcados segundo 0
grau de probabilidade e gravldade.
2.1 Avaliacao de riscos
Deve proceder-se a uma avaliacao teorica, associada a levantamentos fisicos,
sobre a vulnerabilidade potencial da instituicao,
2. I . I Riscos proven i en t e s d o e xte rio r d o edi f lc io
• Devem ser avaliados em funcio da situacao topogrifica da instituicao,
bern como das caracteristicas climaticas e geol6gicas dominantes na
regiao, tendo em conta a existencia e a frequencia com que ocorrem tem-
porals, furacoes, tremores de terra, etc. Essa avaliacao deve ser feita no
pressuposto de que a instituicao pass a vir a sofrer danos provocados par:
tempestades (observar a proximidade de arvores e de outros ediflcios ou
estruturas); .
inundacoes (ter em conta a proximidade do mar, de rios, de canais, etc.,
bern como 0 nivel dos lencois friaticos locals):
tremores de terra, t s u n am i , deslizamentos de terra e erupcoes vulcanicas,
que provo cam danos estruturais,
17
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 15/63
P r E W n r Q O d e D e sa st r e s e P ia no s d e E m e r ge n ri a
Da proximidade de actividades humanas potencialmente perigosas,
como:
• instalacoes .camerciais au industriais, com risco de incendios, explosoes
Oli inundacoes (fabrlcas de produtos quimicos, armazens de tintas, etc.):
auto-estradas, caminhas-de-ferro, aeroportos ou corredores aereos:
potenciais locais de disturbios civis ou terrorismo (edificios governa-
mentais, estacoes de radio e televisao, instalacoes militares, etc.).
2 . 1 .2 Riscos p roven ien t e s d n e str utu m e dos s e r v i c e s do ed if ic io
Esses riscos devem ser avaliados em funcao da natureza e da resistencia aos
fen6menos meteoro16gieos dos materiais que integram 0 edificio, especial-
mente dos pontos fracos potenciais, como telhados, portas, janelas, claraboias,
areas subterraneas, etc.
• Os riscos de incendio podem dever-se a:
circuitos electricos e/ou instalacoes de gas;
maquinas e equipamentos (computadores, fotocopiadoras, etc.):
laboratories no interior da instituicao (de conservacao, de producao de
microfilmes ...);
, substancias inflamaveis (cilindros de gas, tintas, produtos de limpeza,
produtos quimicos, etc.).
N. B.: se as coleccoes integram filmes de nitrates de prata (au seja, todos as fi1mesproduzidos entre 1890 e 1950), esses filmes devem ser imediatamente isolados e soli-
citados pareceres de especialistas.
• Os riscos de inundacao podem dever-se a instalacoes de circulacao de
agua como:
· goteiras nos telhados;
• canalizacoes (casas de banho, lavabos, etc.) e sistemas de drenagem;
sistemas de ar-condicionado (arrefecimento, aquecimento, ventilacao):
sistemas de combate aos fogos.
• Riscos devidos a erro humano ou negligencia:
habito de fumar;
· torneiras abertas;
• trabalhos de manutencao ou de construcao por empreiteiros contratados.
18
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 16/63
Avaliacao de riscos: Identiflcacao das causas potenciais de desastres
2.1.3 Risc os re la cio na do s c om a in te rfe re nc ia h um a na , d e p e sso as o u d e g ru po s (fo go p os to ,
v a n d al ism o , m o t in s , t er ro r ism o )
Avaliar estes em funcao:• dos dispositivos de seguranya existentes na instituicao e das vias de aces-
so destinadas ao publico;
• da situacao politica local;
de certos documentos das coleccoes particularrnente sensiveis sob a
ponto de vista politico ou religioso.
A avaliacao dos riseos nunea e definitiva.
Muitos dos faetores e das circunstanclas adma
referidos como exemplos modificam-se com a
passagem do tempo. necessitando por issa de ser
reavaliados.
Essa reavaliacao deve ter urn caracter anual, pelo
menos, e em caso de acontecimentos especiais
devemos ainda estar preparados para reavalia-
~6es imediatas (por exemplo, a abertura de uma
nova auto-estrada, a construcao de uma fabrtca
nas imediacoes da institulcao, a aquisicao de
uma coleceao importante).
2.2 Avaliacao dos procedimentos de resposta existentes
o exercicio de avaliacao de riscos deve identiflcar e avaliar todas as estruturas
e procedimentos de proteccao existentes na instituicao, e tarnbem a sua capa-
cidade de resposta a desastres (e respectivos responsiveis), tais como:
19
• a segurans:a (controlo do acesso ao edificio, patrulhamento no interior e
exterior, mesmo durante a periodo de encerramento, a ligacao aos servi-
cos de bombeiros e a policia);• os locais de armazenamento .(depositos e respective acesso, estantes,
arrnarios, aparadores, caixas, etc.);
• as praticas de limpeza no interior (salas, dep6sitos, documemos e outros
materials) e no exterior (equipamentos para Iimpeza de goteiras, terra-
cos, etc.);
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 17/63
P re ve n p io d e D e sc s t r e s e P Ia n o s d e Emerginc ia
• precaucoes relacionadas com 0 combate 'a incendios, sistemas de alarme
e de extincao de fogo, treino do pessoal (por exemplo, simulacao de
incendios) .
Finalmente, e necessario conhecer 0nurnero exacto de funcionarios e respec-
tivo nivel de formacao, bern como os recursos financeiros da instituicao e a
dlsponibilidade (au a falta dela) de services especializados ou de especialistas,
na regiao ou no pais.
2.3 Fogo e a g u a
As directivas que se seguem referem-se sobretudo a meios para prevenir danos
associados ao fogo e a agua.Os incendios constituem uma das causas mais frequentes de danos em
bibliotecas e arquivos. Podem ter origem em fen6menos naturals (trovoadas,
inundacao de sistemas electricos, incendios florestais), ou no homem (fogo
posto). Mas a grande maioria dos incendios em edificios deve-se a mau
funcionamento das instalacoes e dos equipamentos electricos, assim como a
negligencia.
Os danos provocados pela agua podem ser causados par factores externos
(rios, tempestades, sistemas de drenagem), ou internos (rotura de canalizacoes
devido ao mau funcionamento do sistema, a terramotos ou ao impacto de tran-
sito, de arvores, etc.), bern como a agua utilizada no combate a incendios.
Grande parte da literatura sobre a recuperacao de desastres ocupa-se dos pro-
blemas relacionados com a remocao, secagem e recuperacao de materials dani-
ficados pela agua.
o inquerito sobre planes de ernergencia em bibliotecas nacionais realizado
em 2004 pelo programa IFLA-PAC (ver InternationalPresermtionNews . 34 (2004)
23-38), revela que 61% das instituicoes inquiridas consideram os incendios
como 0desastre mais provavel, enquanto 40% referem as inundacoes,
20
t::.-.,.._._.
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 18/63
3
Prevencao e proteccao
Gestae de riscos
A prevencao ocupa-se das medidas destinadas a evitar determinados aconteci-
mentos.
A proteccao ocupa-se das medidas destinadas a limitar as danos infligidos
as coleccoes por determinados acontecimentos.
Uma avaliacao cuidadosa permite identiflcar uma serie de riscos, bern como
chamar a atencao para as prioridades relacionadas com:
• os riscos mais provaveis:
as insuflciencias dos edificios e respectivos sistemas, e dos procedimentos
de gestao em vigor.
·Mui_~das rec9#1enda~R~~quea~p1te seindicam, ..,..
" . · · . : r r ~ t i : s : : e ~ ~ J y o ~ e ~ i W ~ ~ ~ ~ ~ r · · · p e r i 6 d J c ~ ~ .Deve ~onservar~seoreg:i~todet<lJliado dessas ins-
Eeq:oes~de, mane i ra apoderreferi~ia~ no fururo e
tambem a id,enclfitar -6S~(POIltosfracos» e outros
problemas recorrentes,
Deverao ser consideradas iniciativas especiflcas, relacionadas com facto-res
diversos:
3.1 as ar redores do edificio
• Construcao de barreiras de proteccao, canals (valas de drenagem) e estru-
turas similares, para desviar ou deter inundacoes, deslizes de terras au a
21
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 19/63
P re v e n o io d e D e s c st r e s e Pianos d e E m u g e n c i a
impacto do transito. Instalacao de paineis protectores contra tempestades,
e um tipo de proteccao semelhante em [anelas e portas.
• Garantir que as autoridades civis e cornerciais responsaveis pelo fomeci-
mento de agua e electricidade, pelos sistemas de drenagem e aguas servi-
das, manutencao de auto-estradas, etc., procedem a inspeccao regular dos
respectivos sistemas.
• Mandar po dar ou remover arvores de grande porte (potencialmente peri-
gosas para 0 ediflcio em caso de tempestade) e arbustos (um abrigo
potencial para ladroes e tambem susceptiveis de se incendiar).
• Instalar iluminacao de seguranc;:a no exterior e garantir 0seu perfeito fun-
cionamento. Considerar a Instalacao de um perimetro de seguranca e/ou
sistemas de alar me perifericos, caso seja possivel e adequado.
• Estabelecer e manter contacto constante e troca de informacces com os
ocupantes e os proprietaries dos edificios adjacentes, Garantir a sua
partlcipacao e cooperacao no ambito das iniciativas acima referidas e
tambern em relacao as medidas recomendadas. Se possivel, proceder
ao intercambio de planes de emergencia completes.
3.2 Estrutura dos edificios
Assegurar a inspeccao periodica dos ediflcios por engenheiros civis:
se necessario, considerar 0 reforco das estruturas.
• Assegurar a inspeccao peri6dica dos edificios por pessoal da seguranc;:ae limpezas, especialmente em areas vulneraveis ao vento e a agua, e espa-
cos de acesso nao autorizado (telhados, claraboias, portas, janelas, can a-
lizacoes, etc.).
3.3 Seguranca
• Controlar rigorosamente a entrega e a devolucao de chaves.
• Verificar cuidadosamente os sistemas de controlo de entradas e saidas,
Limitar, tanto quanta possivel, 0mirnero de acessos: 0 ideal seria existir
apenas um.
• Definir e aplicar procedimentos rigorosos em relacao ao encerramento
das instalacoes, no final de cada dia de trabalho.
22
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 20/63
Prevencao e proteccao: gestao de riscos
• Se possivel, manter seguranr;:a permanente (durante as 24 horas do dia),
de maneira a garantir a realizacao de rondas peri6dicas em todo 0edifi-
cio.
o Tomar precaucoes especiais em relacao a pessoas alheias a instituicio, porexemplo, ernpreiteiros a trabalhar no ediflcio. Garantir 0conhecimento
sobre a sua localizacao exacta em todos os momentos, bern como sobre
materiais potencialmente perigosos que estejam a utilizar.
• Considerar a instalacao de alarmes contra intrusos.
• Assegurar a existencia de registos de todos os incidentes relacionados
com a seguraw;:a, de maneira a possibilitar a deteccao de padr5es e a reco-
mendacao de solucoes apropriadas.
o Se a instituicao flcar situada numa area propensa a conflitos armados,
deve associar-se a outras instituicoes culturais, no sentido de pressionar 0
respectivo governo a criar uma Comissao Nacional do Escudo Azul (ver<http://www.ifla.org/VI4/admin/protect.htm> ).
'Iodosos sistemas mecanico-electronicos, .insta-
lados para algumas das finalidades anteriormente
mendonadas, devem funcionar 24 horas - p o r dia,
7 diasporsemana,52 seman asi)or anojdevem ser
igualmente testados eobjecto de manutencao.pertodica .. ' . , .
Tambem se devem fazer ouvir e estar ligados apolfciae a corporacoes de bombeiros.bem como
a residencias do.pessoal das.Instituieoes, durante'
a s horas em que m~dHiciosse encontram encer-
rados,
3.4 Sistemas de armazenarnento
• Todos as materiais devem ser armazenados pelo menos ] 50 mm acimado nivel do solo, de modo a retardar os efeitos de eventuais inundacces.
o Deve evitar-se, a todo 0 custo, conservar objectos em contacto directo
com 0 solo.
o Devem considerar-se as vantagens e as desvantagens relativas a estantes de
madeira (que ardem direitas, conservando 0seu conteudo, mas que em
23
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 21/63
Prm nfoo de D e s o s t r e s e P ia no s d e E m e c g f n c i o
paises tropicais sao alvo do ataque de insectos) em alternativa a s estantesde metal (mais resistentes, mas que se deformam sob a accao 'do calor e
deixam cair 0 conteudo).
• Colocar barreiras de igua (coberturas, cobertas, proteccoes em plastico)
na parte superior das estantes.
• Utilizar todos as sistemas de proteccao possiveis e exequiveis (por exem-
plo, caixas para documentos, gavetas para mapas, gravuras e planes,
a r r n a r i o s de arquivo para s l i des , filmes, fotografias) que constituern uma
proteccao contra 0 fogo e a igua e retardam as seus efeitos. Assegurar
que todos esses meios de armazenamento se encontram identificados
com etiquetas exteriores a prova de igua.
• Considerar a utilizacao de caixas de seguranc;:a a prova de fogo para as
materials mais valiosos ou, pelo menos, 0 seu armazenamento em
espaco fechado a chave.
3.5 Seguros
Celebrar contratos de seguro para tadas as pecas das coleccoes com seguradoras
locais, que garantam tambern:
• 0pagamento da mao-de-obra e dos materials necessaries para fazer face
aos acidentes;
• 0recurso a services de especialistas em tratamentos de recuperacao e res-
tauro;
• a utilizacao de equipamentos de congelacio e secagem no exterior;
• a reparacao da estrutura dos edificios:
• a substituicao de estantes, equipamentos electricos, mobiliario, etc.
Sera born lembrar que, em muitos paises, os seguros nao cobrem a substitui-
cao de coleccoes documentais.
3.6 Agua: proteccao
• Assegurar a manutencao regular de todos os sistemas de circulacao deigua. Assegurar a existencia de numerosas valvulas de controlo de fluxo
(torneiras de seguranca), cuja locallzacao seja amplamente conhecida
pelo pessoal, Instalar torneiras (em lavabos, lavatcrios) que se fechem
automaticamente.
24
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 22/63
Prevencio e proteccao: gestao de riscos
• Considerar a alteracao do percurso das canalizacoes (por exemplo, se pas-
sarem directamente por cima das coleccoes), Se tal nao for possivel, por
razoes financeiras ou estruturais, deve ser considerada a instalacio de urn
«sistema de barreiras», como valvulas de seguranc;a nos canos,e/ou
atransferencia das coleccoes para urn local rnais seguro.
• Realizar leituras regulares da humidade relativa no edificio, especialmen-
te em zonas consideradas vulneraveis (por exemplo, abaixo do nivel do
solo).
3.7 Fogo
3 . 7. 1 P ro te cc do
• Promover a manutencao e a inspeccao regulares de todos as circuitos eequipamentos electricos, bern como a elaboracao de registos detalhados
sabre todas as inspeccoes e trabalhos delas resultantes.
• Assegurar que todo a tipo de maquinaria, como computadores, fotoco-
piadoras, etc., permanece desligado, de preferencia, automaticamente.
Proibir 0usa de equipamentos electricos pessoais nao autorizados, como
cafeteiras electricas,
• Ponderar a instalacao de tantas portas e barreiras de proteccao corta-fogo
quanto possivel, de modo a Isolar 0 fogo e a deter a sua propagacao:
considerar igualmente a instalacao de circuitos electricos espedficos
para cada sala! espaco de armazenagem, que possam ser individualmente
isolados.
Se ainda nao estiverern em vigor normas que proibam 0pessoal e as uti-
lizadores de fumar, instituir essas normas e faze-las cumprir.
• Assegurar a vigilancia adequada de todos as trabalhos de empreiteiros e
de manutencao, especialmente quando usam equipamentos de soldagem,
macaricos, etc.
3 . 7 .2 De te cc do
Considerar a instalacao de sistemas de deteccao que accionem um alarme
automatico. Em caso aflrrnativo, escolher de preferencia urn sistema de
deteccao de fumo; em vez de detectores de calor au fogo, porque sao mais
sensiveis a combustao de documentos.
2 S
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 23/63
P re re n fi io d e D es as tr es e P la n es d e E m e r g e n c i u
3 .7 .3 Ex tin fiio
Devemos 'ter presente que urn sistema de alta
tecnologia muitas vezespodeficar indisponivel,
devido ao fornecimento irregular de electricida-
dee a ausencia debons.servicosde manutencao
local.
As opeoes manuals, constituidas por baldesde
agua e extintoresem born estado de funciona-
mento, sao bern preferiveis a um sistema auto-
matico pouco.flavel,
C on sid era r a in sta lu fiio d e s is te m as a uro m d tlc os d e e xtin p'io d e i n cend io s :
• Sistemas a base de g a s
Sao especialmente adequados para espacos pequenos e fechados e danificam
menos os equipamentos (computadores, par exemplo) do que a agua, mas
necessitarn do apoio de sistemas a base de agua em areas grandes. Verificar
quais os produtos quimicos utilizados que as services de saude e as norrnas
de seguranya em vigor localmente autorizam, 0 dloxldo de carbona (C02) e
a mais usado.
• Sistemas ibase de agua
Ern muitosipafses, prossegue'<ainda 'oidebate
sobre a·acle·q1.ia~iodo~Slstertia:saut()ni~tiCtiS abase deagua, rima vez que implicam oderrame
deliberado de agua sobre documentos.verargu-
mentos nas fontes citadas nabi.bliogra.fia, solici ..
tar pareceres especializados junto de' outras
institui~6es proflssionais e conslderar factores,como adistariciadajnstitu.1~aQ;~os· -servicosde.
emergeneia mals pr6ximos.
26
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 24/63
Prevencao e proteccao: gestao de rlscos
• Sistemas automaticos
Ponderar as vantagens e as desvantagens de sistemas de vaporizacao
(potencialmente menos perigosos para os documentos) em relacao a
sistemas a base de agua (de efeitos mais rapidos),Considerar as vantagens e desvantagens dos sistemas de extincao de
incendio permanenternente com agua (we t-p ipe) , perrnitindo uma rapida
resposta, em oposicao a sistemas de extmcao de incendlo sem agua nas
tubagens (d ry-p ipe) , nos quais a agua s6 entra quando 0 sistema de alar-
me e activado: isso significa urn tempo de resposta mais lento, apesar de
menos susceptivel a fugas e a danos acidentais,
Preferir dispersores do tipo «resposta local», para atingir as pontos
especfficos onde 0 fogo tern origem e para reduzir os danos causados
pelo accionamento desnecessario de demasiados dispersores.
Se a instltuicao ja possui sistemas de extincao, solicitar aconselhamentoespecializado peri6dico sobre a sua eventual adequacao, uma vez que
este tipo de teenologias evolui com rapidez (no tar, por exemplo, a evo-
lucao dos sistemas de ventilacao de ar hip6xico).
Assegurar a existencia de extintores manuais em «pontes de emergencia
contra incendios» no edificio, claramente identiflcados. Nesses pontos, devern
existir extintores de agua e de neve carb6nica (COl)' Em fogos de origem elec-
trica s6 se devem utilizar extintores de neve carb6nica.
• Todos as extintores devem ser inspeccionados, recarregados e substi-
tuidos com regularidade.
• Todo 0 pessoal deve reeeber formacao regular obrigat6ria sobre a utili-
zacao de extintores.
Assegurar urn acesso f ac i l e bern sinalizado as mangueiras e reguladores de
igua (torneiras), as quais essas mangueiras se encontram ligadas.
Muitas institui~6esn~?poss1.i.e~nos reClll'SOS
humanoseflnanceirossuficientes para p o r - empratica umprograrna .completodeprevencaoe
proteccao: por isso, s e r a nec~ssario deflnir priori-dades (por e iemp~9.~~reas ondese encontram
as-co l ec s :6es mais valiosas ou maisvulneraveis}.
27
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 25/63
4
Preparacao
Estar pronto para inter vir
4.1 Elaboracao de urn plano de prevencao de desastres
o plano deve reflectir a avaliacao dos riscos e dos recursos disponiveis, mas
sed. aconselhavel apresentar argumentos que favorecam a obtencao de recursos
suplementares, de acordo com os resultados de uma avaliacao previa, realizada
pela instituicao.
• Nomeacao de urn chefe de equipa/coordenador do plano de emergencia,
Muito do sucesso ou do fracasso da aplicacao do plano depended. do
empenho da pessoa nomeada, que deve ser recrutada entre os quadros
superiores da instltuicao, alguem capaz de colaborar e negociar com ges-
tares em pe de igualdade e com a autoridade necessaria para mobilizar a
pessoal e desbloquear fundos em caso de desastre.
• Designacio de elementos do pessoal (e suplentes, em caso de ausencia)
para os outros lugares de responsabilidade na «equipa de resposta ~ desas-
tres» e definir as respectivas funcoes,
-Te r present~qve.h'LmuitlsfuntgeS 'a desem -
penhar; por isso, e · necessario assegurar que;lS_.p~soas_n9weaQ,as_,Ser~Qcap¥esde. s e , responsa-.·
,bilizar,pelo·, J ! 1 , e no s , .pelas,aq:oes segtiint~ (em
msdtu.ifoes cqIj i pouco pessoakalgumas pessoas
d e v e r a o acumularvatia.sJunf()es). ~
29
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 26/63
P re w iw io d e D e s u st r e s e P Ia no s d e E m e r g e n c i a
4.2 Puncces dos elementos da equipa de intervencao
• Declarar a situacao de ernergencia e por 0plano em pratica.
• Dirigir a(s) equipa(s) de recuperacao.• Gerir as sistemas inforrnaticos e de telecomunicacao.
• Gerir as relacoes com a comunicacao social (<<adidode imprensa»).
• Dialogar com as seguradoras e apresentar as declaracoes adequadas.
• Comprar / alugar materiais especiflcos para recuperacao,
• Contactar empresas e especialistas de congelacao, etc.
Sed. necessario destacar pessoal para reforco da(s) equipa(s), bern como
d efln ir a s r es pe ct iv a s fu n ~o e s.
Sera tambern necessaria definir a responsabilidade de todos os elementos
do pessoal da instituicio, incluindo daqueles que nao fazem parte da «equipa
de resposta».
Igualmente se devers assegurar que elementos-chave da equipa se nao
ausentem simultaneamente (em licenca, missoes no exterior).
4.3 Disponibilidade do plano
Mandar imprimir 0plano e assegurar a sua maxima divulgacio. Assegurar tam-
bern a existencia de urn certo numero de exemplares fora da instituicao, para
situacces de emergencia - por exemplo, na residencia de membros da equipa.
Alguns desses exemplares devem ser conservados em bolsas imperrneaveis
ou plastiflcados, de modo a poderem ser utilizados em emergencias que envol-
yam a g u a .
o plano deve ser distribuido:
• a todo 0pessoal da biblioteca ou do arquivo:
• a administracao da instituicao:
• aos services de urgencia adequados (corporacoes de bombeiros, de resgate);
• a administracio dos edificios circundantes;
• as seguradoras;• a outras bibliotecas, arquivos e instituicoes culturais, que poderao ser
chamados a colaborar na recuperacao.
As informacoes confidenciais, se as houver, devem ser conservadas separada-
mente e nao deverao ser transmiti.das a organismos exteriores.
30
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 27/63
Preparacao: estar promo para intervir
4.4 Bevisao do plano
Deve ser criada uma estrutura formal, destinada a rever 0plano regularmente,
uma vez que as circunstancias relativas a edificios, coleccoes, pessoal, fornece-dores, etc., se encontram em permanente evolucao. a plano deve ser analisado
de tres em tres meses e deve ser objecto de uma revisao geral uma vez por ano.
A existencia deumplano.escrito, quedeflne pro.,.
cedimentos e responsabilidades, eeaprovadopelaadministrafao~da instihdi~o.constitui uma.prova .
significativ a de -.que aprev~nfaode. desastres eumaparte integtante dagestao e das responsa-
bllidades d a i n s t i tw , s : a o ,
4.5 Formacao do pessoal
Devem realizar-se sessoes regulares e obrigatorias de inforrnacao e formacao
para 0pessoal. E muito importante manter urn alto nivel de inforrnacao, empe-
nhamento e motivacao, de forma continuada.
• Debates periodicos:
como base de trabalho, utilizar recortes de imprensa, fotografias evideos sobre desastres reais, ocorridos em outras instltuicoes
(<<Aprendercom a desgrac;:aalheia»).
• Sess6es de treino au «simulacao de desastres»:
organizar simulacoes de varies tipos de desastres e relaciona-las com
simulacros de incendios, Envolver, se possivel, as services de ernergen-
cia. Assegurar que todos os elementos do pessoal receberam treino
sobre a usa de extintores adequados a cada tipo de fogo e tambern que
todos conhecem a localizacao das torneiras de seguranc;:ae dos princi-
pais interruptores electricos.
• Fazer urn esforco especial para que 0 pessoal da limpeza e da seguranc;:a
participe nesses exercicios, insistindo na importancia do significado da
vigilancia diaria do edificio e das coleccoes, particularmente importante
na funcao que desempenham, a qual lhes permite detectar potendais
problemas.
31
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 28/63
P rm n ~ a o d e D e s o s t r e s e P l a n o s d e E m e r g i n c i a
o Identiflcar e sensibilizar urna equipa de potenciais voluntaries, alheios ao
pessoal da mstituicio, que pode ser utilizada em operacoes de evacuacao
e salvamento (por exemplo, pessoal da tutela, urn grupo de estudantes
universitarios, etc.). Se possivel, devem ser integrados nos exercicios pr.i-ticos.
• Assegurar que as elementos c i a administracao da tutela, especialmente os
responsaveis pelo financiamento da instituicao, sao mantidos ao corrente
das actividades de prevencio de desastres.
4.6 Identiflcacao dos materiais de resgate priorttario
Elaborar a respectiva lista e localizacao na planta do edificio,
• Devemos ser realistas e pragmiticos quando incluimos materials nestacategoria. Os «documentos essenciais» (sem os quais a instituicao e res-
pectiva tutela nao poderiam funcionar) constituem, obviamente, os can-
didatos principals, No que diz respeito a outros materiais, os factores a
considerar devem ser a impossibilidade da sua substituicao, 0grau de uti-
lizacao e a disponibilidade em qualquer outra instituicao, em vez do seu
valor intrinseco ou monetario.
o Assegurar que as services de emergencia estao conscientes das prioridades,
e que as materiais e areas de dep6sito afeetados se eneontram devidamen-
te assinalados e marcados nas plantas (por exemplo, aplicando tiras de papel
fluorescente em estantes e arrnarios). No entanto, esse sistema pode indi-car, a ladroes e vandalos, quais as materials de maior valor.
o Considerar a possibilidade de fazer duplicados de eertos materiais-ehave
(arquivos essenciais, catalogos, meios auxiliares de busca, por exemplo)
e de conservar esses duplicados fora do ediflcio. Assegurar que todos as
dados electr6nieos (incluindo 0 software) sao regularmente copiados e
conservados tambern fora do ediflcio, e que - isso seria a ideal - se
encontrem igualmente disponiveis num servidor remota.
4.7 Manter e actualizar a documentacao apropriada a aplicacao do plano
Assegurar 0acesso rapido do pessoal e services de emergencia a exernplares do
plano e que alguns desses exemplares se eneontrem igualmente disponiveis em
bolsas imperrneaveis, de modo a poderem ser utilizados em situacoes de emer-
gencia.
32
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 29/63
Preparacao: estar pronto para intervir
• Plantas dos edificios:
devem, pelo menos, assinalar clararnente todos os acessos (portas,
[anelas, darab6ias, escadas, elevadores): as principals circuitos de
todos os sistemas de alimentacao (electricidade, agua, etc.) e respec-tivas torneiras de segurant;:a, paineis de disjuntores e outros sistemas
de isolamento, bern como a localizacao de todos os equipamentos que
funcionam a electricidade; a localizacao de todos os dispositivos de
combate a Incendio (extintores, dispersores automaticos, torneiras
para mangueiras); a localizacao dos sectores principals, por categorias
(livros, pastas de arquivo, map as, microfllmes, CD-ROMS, etc.) e ainda
a localizacao dos materiais a salvar prioritariamente.
• Contactos:
elaborar uma lista com as moradas, numeros de telefones m6veis efixos, enderecos de fax e correio electronico de todos os elementos da
equipa de intervencao, organismos independentes, especialistas, etc.
Esses dados devem ser regularmente actualizados.
4.8 Estabelecer e manter contacto com organismos e pessoas de fora da
instituicao
• Services de ernergencia (services de bombeiros e de resgate locals}:
garantir que aspessoas-chave desses services (os responsiveis das equi-
pas chamadas a intervir em situacoes de ernergencia) se encontram
familiarizadas com as instalacoes e as coleccoes e possuem exemplares
do plano de emergencia e respectivas revisoes, alern das plantas do edi-
flcio. Como 0 pessoal desses services muda, convem manter com des
urn contacto regular (<<Convideum bombeiro para almocar»).
• Companhias de seguros:
devem ser informadas sobre qualquer alteracao da retina no edificio
(obras, aquislcao de novas coleccoes importantes, etc.).
• Empresas frigorificas comerciais ou industriais:
sao indispensaveis para congelar e conservar materiais molhados.
Se nao existirem Iocalmente empresas especializadas no atendimento
de bibliotecas e arquivos, podemos contactar empresas de abasteci-
mento de produtos alimentares, matadouros, supermercados, etc.
33
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 30/63
P m W f ii o d e D e s n s t r e s e P la n e s d e E n m g e n c i a
Devemos mesmo considerar a possibilidade de celebrar contratos de
aluguer com essas empresas, a flrn de assegurar a disponibilidade
de espaco em caso de necessidade.
• Meios de transporte:
sao necessaries para transportar materials molhados para as empresas
frigoriflcas. Se a distancia for grande, sera aconselhavel alugar urn
veiculo com cimara frigori£lca.
• Peritagem:
assessoria prestada por especialistas sobre resgate e recuperacao de
materials, quer em geral, quer relativamente a materials especificos,
como gravuras e desenhos, fotografias, imagens animadas, dados elec-
tr6nicos, etc.
• Fornecedores de equiparnentos para emergencias:
trata-se de equipamentos de grandes dimensoes e muito caros, como
geradores, bombas de agua e ventiladores, que podem ser alugados
para trabalhos de recuperacio.
• Comunidades e residentes locais:
constituern uma forca potencial de trabalho voluntario para accoes de
recuperacao na sequencia de desastres. Por exemplo, uma biblioteca
universitaria, perto de uma resldencia de estudantes, ou arquivos
nacionais na vizinhanca de uma base militar poderiarn desenvolver
programas de formacao sobre intervencao de emergencia, destinadosao pessoal. Em caso de catastrofe geral, a instituicao poderia, por sua
vez, prestar assistencia icomunidade, facultando, por exemplo, as suasmstalacoes como abrigo. Insistir na nocao de «cooperacao».
• Bibliotecas, services de arquivo e instituicoes culturais (museus, galerias,
etc.) d~ cidade e/ou do pais, 0que permite facilitar:
a troca de informacoes sobre os plano de emergencia de cada instituicao
(ou ate colaborar na elaboracao do mesmo) ;
a partilha dos custos de aluguer de materiais (ventiladores, bombas,
empresas frigori£lcas especializadas, etc.), que poderiam entao ser alu-
gados conjuntamente, e ser utilizados por todos,
• 0 apoio de outras instituicoes em caso de desastre: mao-de-obra, espe-
cialistas, materiais, locais para trabalhos de recuperacao, etc.;
• a colaboracao do conjunto das instancias locais e nacionais (na organi-
zacao de uma Comissao do Escudo Azul, por exemplo).
34
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 31/63
Preparacao: estar pronto para intervir
4.9 Organizacao e reserva de materiais para emergencias
Essesmateriais sao dos mais baratos e menos volumosos, do tipo «balde e esfre-
gena» (ver elementos sugeridos em anexo). Fazer a respectiva lista e confirmar
periodicamente a sua existencia, disponibilidade e operacionalidade (varies
conjuntos, prontos a usar, guardados em contentores de plastico m6veis, tipo
arrnarios com rodas, carrinhos, etc.) em diversas zonas do edificio,
4.10 Constituicao de fundos para imediata utilizacao
Essesfundos devem ser desbloqueados pela adrninistracao da tutela em caso de
desastre. Serao necessaries para:
• alugar equipamentos para ernergencias:
• alugar espac;o em empresas de refngeracao e pagar trans porte dos mate-
riais para as respectivas instalacoes:
• garantir a alimentacao e outras necessidades das equipas de emergencia:
• obter pareceres de especialistas em conservacao:
• secagem e recuperacao de materials.
o ideal seria criar urn fundo especial e. conserva-lo ao longo dos anos, de
modo a poder disper-se dele rapidamente, para fazer face a despesas urgentes,
em caso de desastre. Contudo, pode ser dificil proteger urn fundo que poueo
ou nada e utilizado, quando a instituicao necessita de recursos financeiros paraeustear outras actividades. Nao exlstindo urn fundo desse tipo, devia assegu-
rar-se a celebracao de urn acordo escrito especiflco, relativamente a concessaode fundos de emergencia a instituicao, pela tutela, e 0 coordenador do plano
de emergencia/ chefe da equip a deve possuir urn estatuto hierarquico que lhe
permita autorizar despesas urgentes.
Se a direccfo se mostrarretice.ntequanto a existenciade urn fundo de emergencla, deve sugerir-se a s pessoasem questao que imaginem um cenario decatastrofe
que os prive das coleccoes e de. services essenciais,
durante urn periodo de 'tempo relativamente longo,
convidando-os ia calcularos custos de semelhante
situafao.- Tomar consciencia de determinada situacio
por sipr6prio e ,mlJ i t as vezes, mais eficaz do que ser
inforrnado sobre ela,
35
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 32/63
P re v e n cd o d e D e s o st r e s e P Ia n os d e E m f f g e n c i a
4.11 Preparar urn «espatyo de recuperacao»
Os documentos que se conseguirem salvar serao levados para esse espatyo,o qual podera ser utilizado para secagem e empacotamento de materials para
congelamento, etc. Esse espaco pode situar-se no proprio edificio, ou numa
instituicao proxima (outra biblioteca ou arquivo, uma escola, um gmasio, um
centro desportivo, etc.).
4.12 Imaginar cenarios para restabelecer services minimos para os utiliza-
dores
Esse objective pode concretizar-se em colaboracao com outra instituicao,por exemplo. 0 sucesso dessa iniciativa depended, obviamente, da extensao do
desastre, dos danos sofridos pelo edificio e da dimensao da catastrofe, se e localou regional.
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 33/63
5
Reaccao e resposta
Quando 0desastre acontece
Ter presente que a seguranca das pessoasconsti-
tuisempre a prlmeiraiprlpridade em caso de
emergencla, -._ .
Terpre~enteq~e ~instituifaQdeyer~ sempre dele- "
gar nos services deemergencia as questoes relati-_Yas seguranca, ., '..
Ter presente q~eanatur~zad_a resposta vai depen-..
der'-(jas caracteJ.'fStica~dodesastre, isto et
see1UUdes~stre_ql.l~ apenasaf~~v~a inst,ituifio
.~pi.causaoii ..s~ete.~fettatf)4aa;r~giao.ou .Pais
( U p } ftu:ac~~()u·terramoto,.porexemplo) •.... '.. .'E.bf)lnestaJ,'prep¥~dopar~{~se_4esep.vencilb,a1'
~()~~>~tseri~c;~ss.uio; '." '. - '•• " ..' ...
5.1 Primeiras medidas
• Dar 0 alarme e contactar os elementos do pessoal e dos services de
emergencia adequados. Ter preserite que os desastres que ocorrem fora
das horas de funcionamento costumam ser detectados pelo pessoal da
seguranca ou da manutencao: por i5S0 mesmo se deve assegurar queesses funcionarios se encontrarn bern informados sobre os processos de
notificacao,
• Evacuar 0edificio. Se for oportuno, e sem perigo, utilizar os meios de
intervencao disponiveis localmente (par exemplo, fechar a agua, usar as
extintores de incendio).
37
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 34/63
P r e ve n r d o d e D e so st r e s e P la no > d e Emergenc ia
5.2 Medidas principais
o chefe da equipa de intervencao deve avaliar a situacao, em conjunto com as
services de emergencia, para deterrninar 0 grau de intervencao necessaria.
Deve contactar, em caso de necessidade, em conjunto com os outros membros
da equipa:
• outros elementos do pessoal:
• mao-de-obra voluntaria potencial;
• outras instituicoes:
• seguradoras;
• especialistas.
Possivelmente, segundo a natureza do desastre, a avaliacao inicial 56 podera
fazer-se a partir do exterior do ediflcio, necessitando por isso de ser seguida
por outra avaliacao, logo que os services de emergencia voltem a perrnirir 0
acesso ao edificio,
5.3 Recuperacao
. E bomlembratque<~quantoniaisdepressa,inais
devagar», Apesar daSpressoespsico16gicaspar~retirar rapidamente osvmatertais danific~dos;
e essenclalque a situacao seja devidamente 'ava-
Iiada e o local estabilizado antes de se iniciar 0
resgate, Sobretudo, e muito importante assegwar
que se faca tuna lista detodos os materlaisretirados
do local, e que.os respectivos contentores sejam
etiquetados, a fun de pcderemser facilmente ide n -tiflcados mais tarde. Hma histitillfao pode neces-
sitar de aceder aos seus«arqUlvos issenciais».
muito antes do edlficio .se encontrar restaurado,
Quando autorizada a reentrar no edificio pelos services de emergencia, a equi-
pa de intervencao devera tamar diversas medidas:
38
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 35/63
Reaccao e resposta: quando 0desastre acontece
5 .3 . I Reavo li ar ii o da s itu ap io e necessidades
Para prosseguir e mdispensavel avaliar os estragos e calcular0
que precis a deser feito.
5.3.2 R eg isto d e t odas a s o c ti vi dade s e despesos
• Fazer fotograflas/vfdeos do local e dos materiais daniflcados antes de
qualquer intervencao, para poder beneficiar das garantias dos seguros e
para analise posterior.
• Continuar a fazer 0 registo fotograflco do processo de recuperacao,
• Guardar todas as facturas relativas as despesas suplernentares.
5 ,3 .3 Es tob il iz o ri io das c o n d i c d e s locois
• Assegurar que 0 fornecimento de electricidade foi desligado no quadro
central.
• Proteger os documentos nao danificados (por exemplo, encapsulando-os).
• Garantir a segurans:a do local contra os riscos de roubo e pilhagens (bar-
reiras, proteccao por pessoal da seguranca).
• Assegurar 0 bombeamento da agua.
• Recorrer a ventiladores, desumidificadores, radiadores, etc., para alcancar
e manter condicoes ambientais aceitaveis. Se possivel, instalar equipa-
mento para pro ceder a leituras regulares da temperatura e da humidade
relativa.
5.3.4 P r e p a r a r a r emop i o dos do c umen t e s danificados pe la a g u a
• Mobilizar e instruir os trabalhadores para essa remocao, sob a supervisao
dos responsaveis das equipas.
• Chamar a atencao das equipas para as inumeros riscos potenciais (insta-
bilidade da estrutura do edificio e das estantes, superficies escorregadias
e irregulares, aguas contaminadas).• Verificar se 0 pessoal se encontra devidamente equipado: botas, luvas
(0 local pode estar contarninado por lamas, esgotos, etc.) e mascaras,
se necessario.
• Respeitar as prioridades acordadas relativamente aos materiais a recupe-
r a r ,
39
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 36/63
P r e v e n c d o d e D e s a s t r e s e P Ia n o s t i e E m e rg w c i a
5.3 .5 Conto cto s c om 0 c omun i c a c do social
Dar instrucoes ao responsavel pelas relacoes publicas, no sentido de serem emi-
tides, regularmente, comunicados destinados
aimprensa e aos services de
radiodifusao:
• para despertar 0 interesse e 0apoio da cornunidade e de potenciais patro-
cinadores para os projectos de restauro, de reconstrucao, etc.;
• para que os utentes da instituicao se mantenham informados sabre os
danos sofridos pelas coleccoes e 0andamento dos trabalhos destinados a
permitir a reabertura dos servicos:
• para por inforrnacao a circular nos s it io s w eb profissionais (par exemplo,
as Iistas de discussao de bibliotecas e/ au arquivos).
5.3 .6 Apoio 00 pessoal e m d o -d e -o bm
• Preyer pausas regulares, a1imentos e bebidas, bem como horarios aceita-
veis para todos as que trabalham na recuperacao; se necessaria, prever
tarnbern abrigos adequados (tendas, coberturas, etc.).
• Preyer reunioes de inforrnacao regulares, de modo a que todos se mante-
nham ao corrente dos avances, dos problemas que terao ainda de enfren-
tar e da importancia da sua colaboracao.
• Assegurar que as trabalhadores voluntaries sejam pagos au compensados
de qualquer maneira.
• Nao esquecer que os elementos do pessoal podem sofrer traumatismos
psico16gicos consideraveis, ao ver a seu local de trabalho destruido;
considerar a obtencao de aconselhamento psicologico adequado.
5 .3 .7 Rem ocd o d os moteriois d onificodos pelo 0 .9u u para dr ea s de r e c u p emcdo
previamente se leccionudes
Nao devemos esquecer que a papel molhado e muito fragiL
• Deslocar as pe<,:asuma a uma.
• Comecar por retirar as materials espalhados no solo e, em seguida, as que
se encontram nas estantes de tapa, trabalhando de cima para baixo.
• Remover as documentos segundo um processo sequencial claro, de
maneira a facilitar 0 controlo, A formacao previa e cuidada do pessoal,
acompanhada de uma boa supervisao, pode reduzir significativamente a
40
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 37/63
Beaccio e resposta: quando 0 desastre acontece
duracao e 0 custo das operacoes de recuperacao, em que se procede adescoberta e a identiflcacao dos materiais.
• Manter os volumes abertos au fechados, consoante 0 caso. Nao tentar
separar volumes nem folhas soltas coladas.
• Nao tocar na superficie de documentos fotograficos.
• As obras que se sujaram devem manter-se fechadas e ser limpas com agua
corrente (com uma mangueira). Por outro lado, uma limpeza mais ela-
borada dos documentos tambem danificados pelo fumo deve esperar que
estes sequem.
5 .3 .8 Ag ru pru ne n to d e m o te r ia is n o a re a d e re cu pem cd o, s e g un do a s m e to do s d e
tm t ome n t o
omais importante, relativamente a documentos em papel, consiste em decidirse devemos tentar seed-los no local, ou se devemos transferi-los para as insta-
lacoes de uma empresa de frio, on de serao congelados e tratados posterior-
mente. As decisoes dependem:
• da quantidade de documentos;
• do grau de humidade, sujidade au contaminacao dos documentos;
• da natureza dos documentos: sera preferfvel congelar, sepossivel, os docu-
mentos com tintas soluveis (tintas rnanuscritas e certas tintas impressas),
assim como os papeis c o u c h € ;
• da dlsponibilidade das instalacoes de frio, acessiveis e exequiveis:• da extensao geografica do desastre: case seja muito vasta, as empresas no
exterior, mesmo existindo, podem nao se encontrar disponiveis.
5 .3 .9 Im te rn en to d e m a te ria ls m o lh ud os
• Materials pouco molhados (mas sem tintas soluveis, nem papeis revesti-
dos):
• recorrer a secagem por meio de ar. Par vezes, esta operacao pode fazer-
-se no local, mesmo quando requer espaco e multo trabalho;
colocar desumidificadores no local de secagem e fazer circular a maxi-mo de ar com a ajuda de ventoinhas. 0 ar em movimento contraria a
formacao de bolores e acelera 0processo de secagem;
espalhar os documentos (em cima de uma tabua montada sabre cavale-
tes, par exemplo);
41
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 38/63
P r m n f G O d e D e s n s t r e s e P ln n o s d e Eme r gmd~
· absorver a excesso de humidade, limpando os docurnentos suavemente,
com uma esponja au papel absarvente;
· volumes encadernados: manter na posicao vertical e ventilar as paginas
(as obras de grandeS dimensoes, ou com capas flexiveis, necessitam desuporte): ou introduzir papel absorvente entre as paginas (por exemplo,
papel de jornal nao impresso, papel mata-borrao fino) e pressionar 0
volume, substituindo regularmente 0papel. Separar documentos soltos
e folhas isoladas e, se possivel, e coloca-Ios sabre papel absorvente, em
superficies horizontais ou suspensos em cordas de algodao,
• Materiais multo molhados, documentos de folha {mica, colados entre si,
ou com tintas sohrveis e papeis revestidos, devem ser congelados (se for
possivel e exequivel). Os materiais muito molhadas tendem a desenvol-
ver fungos em 48 horas ou menos.
A congelacaoestablllza osdocumentos 4tdef ini , . . .
damente .epermi t ea ' secagem'posterior, em .".pequenas quantidades, facilmente manejaveis.
• Embalar os documentos individualmente (tanto quanto possivel) em
sacos de plastico e papel proprio, e guarda-los em caixas d e plastico.
Acondicionar os livros com a lambada para baixo.
Utilizar recipientes ficeis de transportar e resistentes a agua (bandejasou bercos de acrilico, caixas de arquivo estandardizadas forradas a
plastico). Deve evitar-se enche-las demasiado, para que possam ser facil-
mente carregadas.
Colocar etiquetas nos documentos e conservar registos dessa operacao.
· Assegurar que os recipientes com materials enviados para congelacao,
ou qualquer outro tratamento, se encontram devidamente identificados
com etiquetas a prova de agua. onde conste 0nome da instiruicao e res-
pectivo conteudo (nurnero dos ficheiros, cotas, numero da estante, para
facilitar 0 controlo intelectual).
• Assegurar a existencia de uma lista de todos os materiais enviados para
fora da instituicao. Considerar a preparacao de formularios prontas a ser
preenchidos. Consagrar algum tempo a esta fase do trabalho, poupara
tempo mais tarde.
42
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 39/63
~-.
Reaccao e r e s po s c a : quando 0desastre acontece
Organizar 0 transporte de materiais para uma empresa de frio previamente
escolhida. Se 0 trajecto durar algumas. horas, considerar a contratacio de
camionetasl carnioes com a sua pr6pria camara de refrigeracao.
• Doeumentos fotograficos e electr6nicos: e sempre mais seguro solicitar,
se possivel, 0 pareeer de especialistas, Muitos dos processos fotograficos
incIuem uma fase humida durante a producio. Assim, muitas vezes e pos-sivel tratar doeumentos fotograflcos com agua fria corrente,
Os negativos (incluindo filmes e microfichas de halogenetos de prata), as fitas
magneticas e as fotografias podem ser lavados e secos ao ar com 0 lade da
emulsao para cima. Os microfilmes em pelieula fotografica de sais de prata
podem ser mantidos em reeipientes de agua fria e depois enviados para urn
laborat6rio de processamento fotografico.
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 40/63
6
Recuperacao
Regresso inormalidade
6.1 Os services para as utentes
Tentar restabeleeer os services para utentes, se necessario em outro local, tao
rapidamente quanta possivel:
• para referee da imagern publica da instituicao e para estimular 0 apoio
geral;
• para recuperacao psicologica do pessoal:
• e, evidentemente, para comodidade dos utentes.
6,2 0 edificio
• Solicitar aconselhamento de engenheiros civis e arquitectos sabre as
possibilidades de recuperacao das instalacoes danificadas.
• Solicitar orcamentos relatives aos custos envolvidos.
• Procurar obter apoios financeiros que permitam levar a cabo a recupera-
c;:aodo edtflcio,
• Se se concluir que uma parte ou a totalidade do edificio nao pode ser
recuperado, procurar instalacoes alternativas, considerar a construcio de
urn edificio novo, etc.
6.3 As coleccoes
Continuar 0 processo de seeagem dos materiais molhados. Considerar a
secagem a frio e por vacuo, se essas operacoes tecnicas forem possiveis e
45
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 41/63
P rm n p ' i o d e D e s a s t r e s e P Ia n o s d e Emergencia
exequiveis. Em easo contrario, prosseguir a seeagem por circulacao de ar de
pequenos lotes de materiais, estabilizados previamente por congelacao. Uma
vez secos, tentar obter a pareeer de especialistas sobre problemas espedficos.
Se uma grande percentagem dos materials necessitar de tratamento especial,devem definir-se prioridades e acondicionar em caixas os materiais de prio-
ridade mais baixa, a fim de serem tratados quando a tempo e os recursos 0
permitirem.
Para todos os materials que necessltam de trata-
.mento respecializado, deve-considerar-se a sua
eventualsUbstituifao.se possiv'el (por meio-"da
aquisifao'de'novo~()r_iginaiSo:Ud¢ copias de
substituicaoemmicrofllme a u . suporte digital).ou 0abate) em vez' da·r_ecup~afao,·segundocri;;_
teriosde custosetempo de tr~ballio.. .
6.4 Os seguros
Negociar com as seguradoras a medida que os custos reais se definem. Utilizar
os relat6rios escritos e fotograficos realizados durante a fase de reaccao e
resposta.
6.S A analise do desastre
• Realizar reunioes de trabalho, a fim de avaliar 0exito e 0 fracasso dos sis-
temas de prevencao e do plano de emergencia. Critiear, mas com senti-
do das realidade: tratando-se de urn desastre a escala nacional, muitas dasintervencoes previstas podem nao ter tide lugar.
• Usar fotografias, videos, relat6rios dos chefes de equipa e conversas com
o pessoal como base para definir melhor resposta a incidentes futuros.Depois do debate, organizar essa inforrnacao como dados a explorar em
futuras formacoes e intervencoes,
• Redigir urn relat6rio oflcial detalhado para submeter a apreciacao da
direccao, da tutela, das seguradoras e de eventuais patrocinadores da
reconstrucao/reabilitacao do edificio, relat6rio esse que podera ser con-
sultado futuramente.
46
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 42/63
Recuperacio: regresso a normalidade
• Reformular a plano de emergencia iluz da propria experiencia.
• Contribuir para sensibilizacao dos colegas de profissao: considerar a
divulgacac das informacoes relativas ao incidente e iintervencao da ins-
tituicao junto de outras bibliotecas e arquivos, quer escrevendo artigosem [ornais, quer atraves de conferencias. Introduzir esses dados no sitio
w e b da institulcao.
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 43/63
Apendice
Exemplos de equipamentos e acessorios de emergencia que deverao existir nainstituicao e que devern ser mantidos em contentores com rodas. Ter presente
que alguns desses materiais possuern uma «vida util» limit ada, necessitando,
assim, de ser renovados e substituidos periodicamente.
Equipamentos para proteccao da equipa de resgate:
• roupa protectora: fatos-de-macaco/aventais de plastico:
• botas de borracha (tamanhos diversos);
• luvas de borracha (tamanhos diversos);
• capacetes de seguran~a;
• mascaras (proteccao contra poeiraslfumos);• oculos protectores;
• estojos de primetros socorros;
• distintivos de identificacao para os elementos da equipa.
Equipamentos para facilitar 0 trabalho:
• lanternas electricas (de bolso);
• holofotes portateis (de colocar na cabeca):
• extens6es electricas (para iluminacao, bombas, ventiladores, etc., quando
existir uma fonte segura de fornecimento electrico).
Equipamentos para remocao de agua e secagem (os de grande dimensao
deverao ser alugados au emprestados):
• bombas de agua (manuals):
• aspiradores de agua/po;
49
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 44/63
P re w n fa o d e D e s u s t r e s e P I a n o s d e E m e r g e n c i a
• mangueiras (para limpeza de materiais, nao para extinguir fogos), con-
tentores com sifoes:
• ventiladores electricos:
• desumidificadores;• baldes e esfregonas.
Equipamentos e materiais para embalagem, etiquetagem, remocao de docu-
mentos, etc.:
bercos de polietileno:
folhas de polietileno (cortadas e em rolo);
bolsas de polietileno (de tamanhos diversos), tanto para documentos,
como para refugos;
toalhas de mao;
papel absorvente branco;papel de [ornal (par imprimir);
papel de silicone;
• esponjas:
• blocos de notas;
• marcadores de tinta permanente;
• fitas e etiquetas autocalantes a prava de agua;• tesouras, facas, cordel, flta adesiva.
Equipamentos para registar as danos e as actividades de recuperacao:
• listas impressas para registo de danos;• maquina fotogrHlca;
• camara de video;
• gravador;
• pilhas, peliculas e fitas para estes equipamentos.
so
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 45/63
Referencias bibliograflcas
Manuais de iniciacao
1 A s p u b li ca fi 3e s q u e se s eg ue m c on stitu em b re ve s in tro du fo es aos a ss u nt os t ra ta do s
IFLA. Section on Preservation and Conservation
L i b r a r y d i sa s te r p l ann i n g . Camp. Maria Skepastianu with the assistance of Jean L
Whiffin. The Hague: IFLA, 1995. 8 p.
Brochura com uma lista de veriflcacio dos prindpios baslcos. Igualmente publicados na
Interna t ional Prese rmt lon New s, 13 (1996) 14-15 .
L YA LL , ].
«Disaster planning for libraries and archives: understanding the essential
issues» in P ro ce e d in g s o f t h e Pan-African c o n f e re n c e o n t h e p re se rm t io n and c o n s e rv a t i o n o f
lib ra ry an d a rc h i v a l m a t e r i a ls , N a i r o b i , K e n y a : 25 J u n e 1993. The Hague: IFLA, 1994.
P . 103-112.
Disponivel em www: <http://\V',V',v.netpac.com/provenance/volll/no2lfeaturesllyall1.htm>
VARLAMOFF , Marie Therese
«De l'utillte des plans d'urgence». A l e x a n d r i a , 16 (2004) 143-15 L
2 'Ir at am e n to s g lo b ai s mn i s exrensos
ASHMAN, John
Dis as te r p la nn in g fo r lib ra ry a nd in fo rm a tin s erv ic es . London: Aslib, 1995. 51 p. (Aslib
Know-how series).
51
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 46/63
pf(H'l1~aD d e D e s a s t r e s e P I a n os d e E m e r 8 t n c i a
IN TERNATIONALCOUNC IL ON ARCHIVES(ICA ). C omm i tte e o n D is as te r P re v en tio n
G u id e li ne s o n d is a st er p r es e rv a ti on a n d c o n tr o l i n a rc h iv e s. P a ris : ICA , 1997. 44 p .
[Ed . p o rtu g ue sa J. D ire ctr iz es p ara a p re ye n ~a oe c o ntr olo d e d e s u s tr e s e m a rq u iv o . C o ord . edi-
to r ia l Ma ria Lu isa C ab ra l; tra d . Rod r ig o Lu ca s d e Sou sa B ran co . Lisboa:Bib l i o t eca Nacional, 2000. 78 p . (Publicacoes Tecnicas s a b re P&C; 1).
MATH EWS, G ra ha m ; FEA THER,Jo hn , e ds .
D is as te r m a n ag e m e nt fo r l ib ra rie s a n d a rc h iv e s. Aldershot: Ashg a te Pu b lish in g , 2003.
XVI I, 2 36 p.: u .A questao e tratada, simultaneamente. sob os pontes de vista teorlco e pritico.
3 A eta s d e c on fe re nc iu s in te rn ac io n ais r ec en te s, s ab re p re v en c do d e d es cs tr es , q u e in cl uem ani-
g as sab re u ma g ran de v aried ad e de t em a s
M em o ry o f t h e wo r ld a t r is k : a rc h iv e s d e st ro y e d ,a rc h iv e s r ec o n st itu te d . Mu n ic h : K. G. Saur,
1996. IX , 359 p . (A rc hiv um ; 42).
Inelui escudos de caso de 15 paises.
P re p a rin g f o r t he WO I st,p la n n in g f o r th e b e s t : p r ot ec ti ng o u r c u lt ur al h e rit ag e f rom d is a ste r: p ro c e e~
d in gs o f a sp ed allF LA c on fe re nc eh eld in B e rlin in Ju ly , 2003. Ed . Jo ha nn a G . W e llh eis e r a nd
Nancy E. Gw in n . Mun ich : K. G. Saur, 2005 . 192 p . ( IFLA pub l i c a ti on s ; Ill).
Treze paises participaram nesta conferencla.
Manuais p ar a prevencao de desastres
1 Manua i s p u blic ad o s d es de 2 000
A LIRE, C a m ila , e d.
L ib r ar y d is a st er p la n n in g a n d r e c o v e r y h an d b o ok . N ew Y o rk : Nea l-Sch um an , 2000. XXV I,
616 p.: i 1 .
Elaborado pela equipa responsavel pela recuperacao dos danos causados pela mundacio de
1997. na Biblioteca Universitirla do Colorado.
KAHN, M ir iam
Disas ter r e s p o n s e an d p la n n in g fo r l ib ra rie s . 2n d ed . Ch ic ag o , IL : Am eric an L ib ra ry
Asso cia t io n (A LA ), 2003. IX , 152 p .
Urn guia para elaboracao de pianos de ernergencia, que aborda temas essenciats: prevencao,
programacic, reaccao e recuperacao,
52
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 47/63
Referencias bibliogrillcas
WELLHEISER, [ o a h a n n a : SCOTT, Jude
A n o un ce o f p r e v e n ti o n :i n te a r a te d d i s as te r p l o n n in g f o r a r c h iv e s ,l ib r a ri e s a n d r e c o rd c e n t re s . 2 n d
ed . La h n am , MD: Sca re c row Pre s s /O ttaw a : C an ad ia n A rch iv e s Fo u n d a tio n ,
2002. XVI , 283 p .Urn trabalho multo bern estruturado e, provavelmente, a publicacao mais fundamental sobre este
t e r n a .
2 M an ua is m a is a ntig os , m a s q u e c o n se rv a m 0 s e u va l o r
BROOKS, Cons t a n c e
D is a s te r p r e p a re d n e s s .Wa s h i n g to n , DC: Asso c ia t io n o f Re s e a rch L ib ra r ie s CARL),
1993 .184 p . (P re se rv a tio n p la n n in g p ro g ram re so u rc e gUid e ).
BUCHANAN, Sa lly A .
D is as te r p la nn in g : p re pa re dn es sa nd m o w ry fo r l ib ra rie s a nd a rc hiv es : a RAMP s tu d y . P a ris :
UNESCO, 1988. V I, 187 p. (pGI-88/WS/6)
Disponivel no s it io w eb do European Commission on Preservation & Access (EePAl em
WWW: <htrp.v /wwwknew.nl.Zecpa>
[Ed. f r a n c e s a ] L ut te r on tr e Ir s s in i5 1r rs d a l l S Ie s b lb li ot he q ue s e t Ie s e rc h iv e s. P re re nt io n , p re v is io n , s a u r e t a a e :une e t u d e
RAMP O ( O m p a a n e e d e p rl nc ip e s d ir ec te u rs . Paris: UNESCO, 1988. Y I, 136 P: (PGI-88/WS/6). Disponivel
em www : <http://www.unesco.org/webworld/ramp/htmlIr8806f1r8806[OO.htm>
[Ed. portuguesa] P r< vw f d o c o n t r a d e s c s t r e s : i n stw f o es p a r a f o rm o p lo e m p l a n ee m e n to e reCUpaOfQo.Trad.Maria
Manuela Matos Correia, et al. Coimbra: Associacio Portuguesa de Bibliotecarios, Arqutvisras e
Documentallstas (BAD) , 1998.
ENGLAND , Cla i r e ; EVANS , Kar en
Disa ste r m a na ge m en t fo r l ib ra rie s; p la nn in g a nd p r o c e s s . O ttaw a : C an ad ia n L ib ra ry
A ss o cia tio n, 1998. IX , 207 p .
Partlcularmente instrutivo sobre a questao dos seguros, apesar da sua perspectiva exclusivamen-
te norte-americana.
FORTSON, Jud i t h
D is as te r p l an n in g a n d r ec o ve ry :a h o w -to -d o -it m a n u a l f ar l ib ra ria n s a n d a rc h iv is ts . N e w Y o rk :
Neal-Schuman, 1992. IX , 181 p .: i l .
KAHN, Miriam
D is a s te r p r e v e n ti o n a nd r e s p on se f or s p ec ia l l ib ra rie s: a n in fo rm a t io n k it . W a s h in g to n , DC:
Sp ec ia l L ib ra rie s A ss oc ia tio n ( SLA ) , 1995 . 69 P:
Dispon i v e l em W\V\'f. <ht t p : / /www. s l a . o r g ! con t en t / r e sou r c e s / i n fo r e so lU" / s ep t l l he l p /d i s i p / i n fok i t . c f r n>
53
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 48/63
P r t w n f ~ O d e D e so s t r e s e P ia no s d e Emergencia
MATtHEWS,Graham; EDEN,Paul
Disaste r m anagem en t in B ritish lib raries : p ro jec t repo rt w ith gu idelin es fo r lib rary m anage rs .
london: British Library, 1996. x, 176 p. (BL Library and Information Research
Report; 109).
MORRIS,John
Th e lib ra ry d is as te r p re pa re dn es s h an d bo ok . Chicago, IL:American Library Association,
1986. V I, 129 p.
A p rim e r o n d is as te r p re pa re dn es s, m a na gem en t a nd r es po ns e: p a pe r-b as ed m a te ria ls : s ele cte d r ep rin ts
A collaborative publication sponsored by the Conservation Analytical
Laboratory (CAL ) and the Office of Risk Management, Smithsonian Institution;
the Preservation Policy and Services Division, National Archives and Records
Administration (NARA); the Preservation Directorate, Library of Congress (LC);
and the Curatorial Services Division, National Park Service (NPS).Washington,
DC : Smithsonian Institution, 1993. 1 vol., p. var.
Disponivel no sitio w eb do National Archive and Records Administration (NARA) em
www: <http://ww\v.archives.gov/preservatioll/primer_disaster_preparedness.html>
«Esta versao electr6nica foi elaborada em 1999 ... e pede diferir ligeiramente da versao impressa»
[Ed, espanhola] Normosb d s lc o s p a ra l a p r e p a r ac io n , gel l i o n y r e s p u e s t c anted e s e s t re s : m e t e r le l e s c o n s op o rt e d e p o p e l.
Washington, IX: Smithsonian Institution, 1993 , 1 v o l ., p. var.Tambem disponivel no s i t io da
NARA em
www: <http://www.archives.gov/preservation/spanish_primer_disaster~preparedness.html>
SANCHEZHERNANERE Z , Arsenio, ed.
Man u al d e p lo n if ic cc io n y p re v en c io n d e d e sc str es e n a rc h iv o s y bib l lo teces . Madrid: Fundaci6n
Hist6rica Tavera, Instituto de Seguridad Integral de la Fundaci6n Mapfre
Estudios, 2000. III p.: il. (Cuadernos de preservaci6n Tavera).
u. S. National Archives and Records Administration (NARA)
Vi ta l r ec or ds a nd re co rd s d is as te r m itig atio n a nd r ec ov ery : an in stru ctio na l a uid e. Compo Charles
I . Brett. College Park, MD, 1996, 1 vol., p. var.
Disponivel em
www: <http://w\.{w.archives.gov/records~management/publications/vital_records.html>
Versao w e b de 1999 , com r e l a c a o de titulos actualizada.
VERGARA,Jose
Prevenci6n y p la nif ic ac io n p ar a s olv cr ne nto e n COs od e d es as tre e n a rc hiv es y b i b l i o r e c n s , Valencia:
Direcci6n General del Libro, Arxius iBiblioteques, 2002. 38 p.: il.
54
.._-_-_---_.- ----~-~- -~---------_----
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 49/63
Referencias bibliogr.ificas
Temas especiflcos
I Pro re ccd o c on tra In ce nd io s
ARTIM, Nick
«An introduction to automatic fire sprinklers, parts I & II». WAAC (Western
As so c ia ti on f a r Art Conse rv a t or s ) News l e tt e r, 16 (1994) 20-27; 17 (1995) 23-28.
SHEPILOVA,rina G.
Main p rinc ip les o f f i r e protect ion i n l i b r a r i e s a nd a rc hiv es : a RAMP s t u d y . Ed. Adrienne
Thomas. Paris: General Information Programme and UNISIT , U N ESC O , 1992. v,
25 p . (PGI-92/WS!14).
Dlsponivel em ww\'{; <http://www.unesco.org!webworldlramp/htmllr9214eOO.htm> e em
U N F S C O . M e m o r y o f th e W o r ld P r o g r a m m e . P re s e rv il l g d o r u m e n te ry h e r i t a g E : a tutorial.Version I, May 2004[CD·ROM].
TRINKLEY , Michael
Can you stand th e hea t? A fire s a f e t y p rim e r fo r lib ra rie s, a rc hiv es a nd m u se um s. Atlanta, GA:
Southeastern Library Network, 1993. VII, 70 p .Aborda os segutntes ternas: detcccac de incendlos, sistemas de alarme, sistemas de extincao de
incendios, planeamento da seguran~a contra Incendios e aspectos basicos da formacao do pes-
soal.
2 G e s t i l o d e risc os e s eg uro s
MCINTYRE,J . E.
«A dual approach to risk management». Liberquarterly, 8 (1998) 448-457.
SHERBINE,Karen
Libraries a n d arch iv es : an overv iew of risk a n d loss preven t ion . Chicago, IL: Society of
American Archivists; Inland Marine Underwriters Association, 1994. 35 p.
Concebido para ajudar os arquivistas e os biblioted.rios a compreender melhor a necessidade de
segurar as suas coleccoes. Analisa as diferentes garantias que cobrem, ou nao, as coleccoes, e 0
processo de atrlbulcao de urn valor a uma coleccao,
5 S
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 50/63
P re rW f ~o d e D es as tr es e P la n o; d e Em er 8f nc io
3 Segu r a l l f G
CRAVY,Pame l a J .
P ro te c tin g l ib ra ry s ta ff , u s e r s , co lle c tio ns an d fac ilitie s : a h ow -to -d o-it m an ua l . N ew Y ork:
N ea l-Schum an , 2001 . X I, 175 p . (How -to -d o -it m an u a ls fo r lib ra rian s , 103).
MUSEUMS, LrBRARIESANDARCHIVESCOUNCIL (MLA), U. K .
In fo rm a tio n : ad v ice a n d g u id an ce : sec u rity a t
<http://www. rnla.gov.uk/information/ advice/ OOsecurity.asp>
Inclui varias fichas de Informacao sabre aspectos espedficos de seguranca,
NATIONAL PRESERVATIONOFFICE (NPO ), uK .
C arry in g o ut a l ib ra ry se cu rity su ry ey a n d d ra ftin g a se cu rity p olic y. L on do n: N PO , 1992. 7 p .
Gratls, Dlsponivel em www: <http://w\vw.bl.uklserYices/npo/lss.pd£>
Secu ri ty m a tte rs : d es ig nin g o ut c r im e. Lo nd on : N PO , 1996. 7 p .
Gratis. Disponivel em www: <http://www.bl.uk/services/npo.doc.pdf>
Se cu ri ty m a tte rs : h o w to d ea l w ith c rim in al a nd a nti-s oc ia l b eh av io ur. Lo nd o n: N PO , 1 994 . 5 p.
Gratis. Disponivel ern \vww: -chttp.v Iwww:bl.uk/services/npo/casb.pdf.>
RESOURCE;THE COUNCIL FOR MUSEUMS,ARCHIVESAND LIBRARIES
Sec u ri ty i n m u s e um s ,c r c h i r e s an d lib ra rie s . 2 nd . ed . Londo n: Resou rc e , 2003. [V II], 175 p .
A I." edicao foi publicada pelo Museums and Galleries Security Group sob os auspicios daMuseums and Galleries Commission ern 1998. Es ta 2: edtcio foi arnpliada, af im de in clu ir re fe -
rencias especificas a bibliotecas e arquivos.
SCHUMAN, B ru ce A .
L ib r ar y s e cu r it y a n d safety h a n d b o ok : p re v e n ti o n,p o l ic ie s a n d p r o ce d u re s .C h ic a g o , IL :Ame r i ca n
L ib ra ry A sso c ia tio n (ALA), 1999. x , 310 p .
Inclui capitulos sabre a proteccao de documentos, comportamentos problematicos, preparacao
e reacc;:aoa incidentes relacionados com a seguranc;:a, politicas e procedimentos de gestae de
ernergencias e desastres, problemas legais e eticos, seguranca e novas tecnologias, e problemas
relacionados com a seguranca electrontca,
56
THOMAS, Dav id L.
St ud y o n c o nt ro l o f s e c ur it y a n d s t o l O g e o f h o ld in g s:a RAMPs tu d y w i th gUid e lin e s.P a ris : G e n er al
In fo rm atio n P rog ram m e; UNISIST, UNESCO , 1987. 103 p. (PGf.86/WSI23).
[Ed. francesa] Cnnsenut ion H s f c u ri te d es f on d s et co l l e c t i o nsd ' o r ch lve s , Paris: UNESCO, 1988. Y , 45 p.
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 51/63
Referencias bibliogrificas
TRINKAUS-RANDALL, Gregor
Protecting your collections: a manual of archival security. Chicago, IL: Society of American
Archivists (SAA), 1995. VI, 84 p.: il.
Amp1a abordagem dos seguintes temas: avaliacao das coleccoes, formacao do pessoal e sensibi-liza<;ao do publico, sistemas de seguranca e gestio de crises. Em anexo, guias de seguran<;a e
listas de venflcacao.
4 Tempestades e conflitos a r m a d o s
TRINKLEY, Michael
Hurricane! Surviving the b ig one: a primer for libraries, museums and archives. 2nd. ed.
Columbia, sC; Chicora Foundation/Atlanta, GA: Southeastern library Network
(SOLINET), 1998. vn, 102 p.: i l.[Ed. espanhola] H u m c u n l Como5 0 b r ev iY i r 0 1 0 g r i ll l tormenta:un texrobdsirop a r a bibliotecas,museosy e r ch i vo s .
Trad. Alana Haly &Amparo R, DeTorres; material adicional de Maria E.Gonzalez. Disponivel em
www; <http://wwvv:so!inet.net/preservation/huracan.cfm?doc_id=808>
lgualmente uul para a plantficacao da recuperacao na sequencia de uma catistrofe natural it
escala regional.
UNESCO
Emergency programme for the protection of vital records in the event of armed conflict. Guidelines
commissioned by UNESCOfrom the International Council on Archives (ICA), 200 I
Dlsponivel em www: <http://www.unesco.org/webworld/other/war_archives/home.htm>
Elaboracao de urn plano
ANDERSON, Hazel; MCINTYRE, John E.
Planning manual for disaster control in Scottish libraries a n d record o f f i c e s . Edinburgh:
National Library of Scotland, 1985. 75 p.
Este manual foi amplamente usado no Reino Unido como modele por bibliotecas e arquivos.
DORGE, Y .; JONES, S. L.
Building an e m e r g e n c y plan: a gUide for museums and other cultural institutions. Los Angeles,
CA: Getty Conservation Institute, 1999.272 p.
Manual dividido em tres partes, destinado aos tres grupos geralmente encarregados de elaborar
e por em pratica os procedimentos de ernergencla: os directores das insnrutcces, os responsaveis
pelos pIanos de prevencao de emergencias e os chefes das cquipas. Explica, tarnbem, 0 paper que
cada urn deles deve desempenhar, Uma obra «pranca» com «excelentes recomendacoes» e lis-
tas de v e r t f l c a c a o de tarefas. Inclui excertos dos planes de prevencio de emergencia de diversas
institulcoes.
57
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 52/63
P re w n ; o o d e D e s e s t r e s e P ia n o s d e E m e I g ~ n c i a
HALSTEAD, Debo rah e t a l.
D is a st er p la n n in g : (j how -to -d o -it m anua l w ith p lann in g tem pla tes on CD-ROM. New Y ork:
Nea l-Schum an , 2004. 225 p .
o CD-ROM inclui exemplos de planos de emergencia, urn modele descarregivel e adaptavel deacordo com especiflcacoes, e permite elaborar urn plano de ernergencia iescala local. criar liga-s:6es a sines w e b sabre pIanos de p r e v e n c i o de ernergencias. urn dlrectorio de reeursos electro-
nicos e instrumentos de planiflcacio, bern como uma base de dados para planes de prevencao
de ernergencia com ligacoes a instituicoes nacionais.
1 P lu nlflc uc do p ar a p ro te ge r d oc um e nto s e sp ec iflc os
1 . 1 Meios e l e c t n i n i c o s
KAHN, Miriam
P ro te c ti n g y o u r l ib r ar y 's d ig it al s o u rc e s; th e e s s en t ia l gU id e t o p l ann i n g a n d p r e se r v at io n . Ch ic a go ,
u: Am erican Lib ra ry Assoc ia tion , 2004. XlII, 104 p .
I .2 F ot og ra fia s
N ORRIS, Deb ra Hess
Dis as te r r ec ov ery :s oh 'a gin g p ho to gra ph c olle ctio ns . P hila de lp hia , P A: C on se rv atio n C en te r
fo r Art and Histo ric Artifa c ts , 1998. 6 p .
Disponivel em W\'{W: <http://www:ccaha.org/pdflsalvage%20photos--SMALLpdf>
2 Mu itas bib l ioreccs pub licam os seu s p Iano s de em erg en c ia , qu e podem sa u sado s com o
m o d eIo . A lg u n s e xe m p lo s:
NATIONAL ARCHIVESOF AUSTRALrA
D is a st er p r ep a re d ne s s m a n u a l f or C ommo nw e al th a g e n c i e s . Canbe rra : 2000.
Disponivel em
www; <http://www. n a a , govau/ recordkeeping/preservation/ disaster Icontents.htrnl>
Co l le c ti o n d i sa s te r p l an
Disponivel em www: <http://ww"V.mla.gov.au/policy/disaster/ dispolicy l.hrml>
58
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 53/63
Referencias bibliogrificas
SIEBERT, Ann
E m e r g e n c y preparedness fo r Lib rary o f Cong ress co llec tion s. Washington: Library of
Congress, 1996.
Disponivel ern www; <http://wwwJoc.gov!preserv/pub/seibert>o s it io w eb CoOL (Conservacao ern linha) disponibiliza htperhgacoes corn os textos dos pianos
de emergencia das bibliotecas e arquivos dos Estados Unidos da America.
The M2S Consortium ofD. K.
o Consortium M25 das bibliotecas umversltartas anglo-saxomcas, sediadas em Londres, man-
tern urn s it io w eb sobre a prevencao de r r s c o s , Esse s it io p ro p oe urn modelo carregavel, para usa
de instltuicoes particulares, que inclui igualmente muita documentacao sobre 0 assunto,
Resgate e recuperacao
1 O rie nta cd o b iisic a
DOIG, Judith
Disaster recovery fo r arch ives, lib raries and reco rds m anagem en t system s in Austra lia and New
Zealand. Wagga Wagga, NSW: Centre for Information Studies, Charles Stuart
University. 1997. XIIf , 157 p.: il,
E m e r g e n c y r e sp on se a n d s a l v a g e wheel . Washington, DC: Heritage Emergency National
TaskForce, 1997
Versao especial ern linha dlsponivel no sitio w e b da FEMA ern
wwvv: <hup:/ /wwwferna. gov/ehp!ers_w12.shtm>
[Ed. espanholaJ L a r u e J n d e s n l m m e n r o y r e s p u e s t c antee m e r g e n r i a s .
[Ed. francesaJ P la n d 'a c t i o n e n c a s d e s i n i s t r e .
«Contem mformacao b a s i c a que permite reagir de maneira rapida e eficaz quando acontece urn
desastre». Lado 1: «Medidas de emergencla»: lado 2: «Iniciativas de resgate».
WALSH, Betty
«Salvage at a glance». WAAC (Wes tern Ass oc ia ti on f or Art Conse rvc t ion} News l et te r , 19:2
(May 1997) (insert).
Disponivel emwww: <http://pa.limpsest.stanford.edu/waac/wn/wn19/wn19-21wn19-207.html>
Quadro concise que enumera os «documentos- (em suporte de papel e manuscritos, velino e
pergaminho, fotografias e filmes, documentos audiovisuals e em suportes magnetlcos) e que
propoe, para cada categoria, uma nota sobre «Prioridades», «Manipulacao», «Precaucoes»,
, «Metodos de Acondiclonamento» e «Metodos de Secagem».
59
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 54/63
2 Se ca ge m d e d oc um e nto s d an ific ad os p e l a u g u a
CANADIAN COUNCIL OF ARCHIVES
Sa lv ag e o pe ra tio ns fo r w a te r d am a ge d a rc hiv al c olle ctio ns : a s ec on d g l an ce . C am p . B e tty W a ls h.
Ottawa, 2003. 29 p .
Disponivel em WW\,,:<http://cdncouncilarchives.ca/salvage_en.pdf>
[ E d . frances a ] M e su re s d e s a U l 'a a i J e d e s e o l le c r io n s d ' a rc h ir e e n d o m m a g e e s p a r l 'e e u : u n e xo m e n a pp ro fo n d i. Ottawa,
2003. Dlsponivel em www: <http://www.cdncouncilarchives.ca/salvage_fr.pdf>
KAHN , M ir ia m
Firs t s t e p s fo r h and lin g an d d ry in g w ate r-d am ag ed m ate ria ls . Co lu mbu s, OH: MBK Con -
su ltin g , 1994. V III, 31 p .: il.
L IBRARYOF CONGRESS. P r es er va ti on D ir ec to ra teEme rgency d r y in g p ro c e d ur es fo r w ate r-d am a ged co lle ctio ns . W as hin gto n, DC ,1998. (In fo r-
m atio n le a f le t).
Dfs pon i v e l em wWW:<http://www:loc.goy/preserv/emerg/dry.html>
McCLEARY,J .
V acu um fre eze -d ry in g, a m e th od u se d to s alv ag e w ate r-d am a ge d arch iv al a nd l i b r a r y mate r ia ls :
a RAMP stud y . Paris : G ene ra l In fo rm ation P ro g ram me ; UNISIST, UNESCO, 1987. V II,
63 p. (PGI-87/WSI7).
Availab le from ECPA.
Disponivel emwww: <http://www.unesco.org/webworld/ramp/htlmIr8707eIr8707eOO.htm > e em UNES·
co. M e m o r y o f t h eW o r ld P ro g r a m m e . P re se rv in g d o e um e n t o ry h er i t a g e : a t u to ri a l . V e r s i o n 1 , May 2004. [CD.ROM].
[ E d . f r a n c e s a ] L a I y o p h il is a ti o n appliqueeu S ( l U I ' « a g e d e s livres t d o c u m e n ts m d o m m a g e s par l'eou:unee t u d e R A M P ,
accompagneee p ri nclpes i z e c t e u r s , Paris: UNESCO, 1987. VlII, SOp.
WATERS, P e te r
P ro ce du re s f or s a l v a g e o f w ate r-d am aged lib ra ry m ate r ia ls . W ash in g ton , DC: L ib ra ry o f
Cong re ss , 197 S. IV , 30 p .
Parte do texto nao publicado revisto por Peter Waters (Iulho 1993) dlsponivel em
www: <http://palimpsest.stanford.edu/bytopic/disasters/waters.html> e tarnbern em A p r i m e r
o n d i s a s te r prrparedness,anagementn d response:o p e r- b o se d m a t e r ia l. Washington, DC:1993 e em
www: <http://www.archives.gov/preservation/primer_disaster_preparedness.html> (ver
acima).
60
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 55/63
Referencias bibltograflcas
3 T ra ta m e n to d e s u po rt es e le cr ro n ic os e 6pticos
lRACI, Jo
D i s a s t e r r e co v e ry o f m o d e r n i n fo rm a ti o n c a rr ie r s: c o m p a c t d i sc s ,m a g n e t ic t ap e s a n d m a g n e t ic d i sk s .O ttaw a: Can ad ian Con se rv atio n In s titu te (CCI). 2002. 16 p . (Techn ica l b u lle tin ; 25 )
[ E d . france sa] L a r & u p e r a t i on d e s s u p p o r t s d 'i n fo m a t i o n r n o d e r n e s ; d is q u e s c om p a c ts , b o n d e s m a g n € l i q u e s (t d i s q u e t -
tes,Ottawa: eel, 2002. 16 p. (Bulletin technique; 25).
KAHN, M ir ia m
D is as te r r e sp o ns ea nd p re ve ntio n f o r c o m p ute rs a nd d at a. C ol um b u s, O h io : MBKConsu l t i ng ,
1994. V I, 69 p .: il. Loose lea f
Manual pratico com instrucces ilustradas e listas de venflcacio relanvas aos processes de trata-
mento de equipamentos e programas mforrnancos dantflcados pela agua.
TOIGO , Joh n W
D is as te r r ec o ve ryp la n nin g f o r c om p u te rs a n d c omm u n ic a ti on r es o ur ce s. New Y o rk : Jo h n W i le y .
1996. XXII, 329 p .: H. + 1 com pu te r d isk .
4 Tra tam en to d e b olo re s
DIRECTION DU LIVRE ET DE LA LECTURE
Con tam i n a ti o n d e s c o l l ec ti o ns e t d e s l o c a u x d e s b i b l io t h eq u e s pa r d e sm o i si ss u re s :m e t h o d e s d e d e te c -
tio n e r d 'ev a lu a tio n . P a ris : Min is te re d e la Cu ltu re e t d e la Com mun ic a tio n , Cen tre
d e d o c um en ta tio n d e la Direc t io n d u Liv re e t d e la Le c tu re , 2003 . 22 p .
Dlsponivel em Dlrection du Livre et de la Lecture, 180. rue de Rivoli, 7500 IParis. Correio elec-
tronico: <info.dll@culture.gouy.fr>
Igualmente disponivel em
www; <http://www.culture.gouv.fr./culture/conservation/fr/biblioth/biblioth.htm>
FLORIAN.Ma r y -Lou
Fu ng a l fa c ts : s o lv in g fu n g a l p ro b lem s in h e r itag e co lle c tio n s . Lo nd on : A rc h e typ e
Pu b lic a tio n s . 2002 . 152 p .
GUILD, Sc he rr y; M aCDONALD, M au re en
Mou ld p r ev e n ti on a n d c o Il ec t io n r e co v e ry :g u id e li n es f o r h e ri ta g e c o ll ec t io n s ,O t taw a : C a n a di an
C on se rv atio n In stitu te (eel), 2004 . 34 p . (Techn ica l b u lle tin , 26).
[Ed. francesa] P r e V l n ! i o n d e s m o i s l s s u re s e t I i r u p € m t i o n d e s c o l l e c t i o n s : ! i g n e s d ir e c t r i c e s p o ur l e s c o l l e c t i o n s d u pa1! i -
mo ine . Ottawa; e e l , 2004. 37 p. (Bulletin technique, 26).
61
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 56/63
P Ic vm f Jo d e D es as tr e;- e P Ia no s d e Emngen c i a
M a n a g i n g a m o ld i nv as io n : g u id el in es f or d is as te r r es po n se . Philadelphia, PA : Conservation
Center for Art and Historic Artifacts, 1998. 6 p.
Disponlvel em www: <http://www.ccaha.org/pdf/Mold%2oBulletin-sMAu..pdf>
WOOD LEE,Mary
1 988. P re ve ntio n a nd tre atm e nt o f m o ld in lib ra ry c olle ctio ns w ith e m ph as is o n tro pic al c lim a te s:
a RAMP s tudy . Paris: General Information Programme; UNISIST,UNESCO,1988. IV,
81 p.: il, (PGI-88/WS/9).
[ E d . francesa] Prrrm tion et tm ite mm t d e ; - meis i s su res dans l e s r o ll e ct io n s d es b i b l l o t h e q u e s , no t ammen t e n d imat t r o -
p i c a l : une e t u d e RAMP. Paris: UNESCO, 1988. v, 56 p.: H.
[Ed. espanhola] Pr evencien y trotumiento d e l moho enl os c o le c cl on e s d e b i b li o te c es , c o n p a rt ic u la r r ef e re n cr e a la s q ue
p ad ea n c lim a s tro pic cle s: u n e stu dio d el RAMP. Paris: UNESCO, 1988. v , 57 p .
Edicoes inglesa e francesa igualmente disponfveis em UNESCO - Mem orr of the W orld Prog ram me.
P r es e rv i n g documen ta l )' h e r H a g e : a t ut or ia l. Version I, May 2004. [CD·ROM).
Sobre a natureza do bolor, e respectiva prevencio, fungicidas, fumtgacoes e tratarnento,
Leituras adicionais
1 Bibl iogra f ia s e g uia s d e sitio s web
A bibliografia geral mais pormenorizada e a de:
MURRAY,Toby
B ib lio gra ph y o n d is as te rs , d is as te r p re pa re dn es s a nd d is as te r re co ve ry . Rev. ed. Tulsa, OK:
Oklahoma Conservation Congress, 1994.
Mais facilmente acessivel e :
KULZACK, D.; LENNERTZ, 1.
«A decade of disaster: a selected bibliography of disaster literature.
1985-1995» . Lib ra ry and arch iv a l security, 15 (1999) 7-66.
o guia rnais actualizado sobre esta ternatica e a bibliografia de:
WELLHEISER, Johanna; SCOTT,Jude
An o u nc e o f p re ve nt io n : in te gr ate d d is as te r p lmm i n g f or a rc hi ve s, l ib ra ri es a nd r ec or d centers.2nd
ed. Lanham, MD; Scarecrow Press/Ottawa: Canadian Archives Foundation,
2002. XVI , 283 p. (p.248-267).
62
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 57/63
Referencias biblio gd.ficas
AMER[CA NLIBRA RYAsSOc rATION (ALA )
Dis a s te r re sp o n s e : a s e le c te d a n n o ta te d b ib l io g ra p h y (ALA L ib ra ry F a c t Sh e e t) .
C om pile d Ju n e 2001.
Dlsponivel em
www: <http://www.ala.org/ala/alalibrary/libraryfactsheet/alalibrarysheetl0.htm>
«Contem ligacoes a sitios sobre prevencao de desastres, cu]o objectivo principal e a resposta a
cmergencias ou conservacao».
COURTOIS,M. P ,; RUBIN , c . B .
«C ris is , d is a s te r , a n d em erg e n cy m an ag em en t: w eb s ite s fo r re s e a rc h e rs» . CRL
n ew s , 63: I0 (2002).
Dlsponivel em www:
<http://www.aIa.org/ala/acrllacrIpubs/crlnews/backissues2002/novmonth/crisisdisaster.htm>
M cG OV ERN ,N an cy ¥.; K EN NEY ,A nn e R.
Risk m an a g em en t re so u rc e s (May 2002).
Disponivel em
www: <http:/ /wwwtnsresearch.ltbrary cornell.edu/vac/ rlskresources.thml>
Uma bibliografia de publicacoes impressas e sitios w e b .
2 G uia s generaI is tas d e Iitemtum s o b r e preservapl0
CRO F T, Je an A n n«Th e p re s e rv a tio n e v o lu t io n : a re v iew o f p re s e rv a t io n li te ra tu re , 1999-2001».
L i b ra r y r e so u r c e sa n d t e c h n ic a l s e rv i c es , 4 7 (2003) 59-70.
Continuacao de Sophia Jordan, 94 referencias.
JORDAN ,S o p h i a
«A re v iew o f th e p re s e rv a tio n l i te ra tu re , 1993-] 998: th e c om in g o f a g e » .
L ib ra ry r es ou rc esa n d t ec h nic a l se rv ic es , 44 ( 20 00) 4 -2 1.
Cerca de 400 refcrencias.
F ir st d o n o h a rm ; a r eg is te r o f s ta n d a rd s , c o de s o f p r ac tic e ,g u id e li ne s ,r ec omm e n d a tio n sa n d s imila rwo r k s r e la t in g t o p r e se rm t io na n d c o n s e rm t l o n in l ib r a ri es a n d a r c h i v e s . Com p o Iohn McI lwa i n e
o n b eh a lf o f th e IFLAPre s e rv a t io n a n d Co n se rv a t io n Se c t io n , Ma rc h 2005.
Dlsponivel em \V\vw: <http://\",,,wl.ifla.org/VIIlsI9/pubs/first-do-no-harm.pdf>
Guia das obras publicadas desde 1995 e dos sitios l-Itb rnais importantes, Section 6, «Securtry»;
Section 7, «Emergency management/Disaster preparedness». Actuallzado pela Seccio.
63
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 58/63
Prerm~iiod e Desastrese P I a n o s deEmergincia
SCHNAREr., R. E.; SWARTZBURG,usan Garretson; CUNHA,G. M.
B ib li o gr a phy o f p r es e rv a ti o n l it er a tu r e, 1983-1996. lanham, MD.: Scarecrow Press, 2001.
840 p.
Contern mais de 5300 entradas, a rnaioria delas anotadas.
3 Re feren cia s d e u so co rren re
GRIP (Gateway for Resources and Information on Preservation).
<http://www.knaw.nllecpa/grip>
Maintained by ECPA(European Commission on Preservation and Access) and
the Nationaal Archief (National Archives of the Netherlands).
«Contem referencias, escolhidas e anotadas, a obras sobre temas relactonados com preservacao,
ltgacoes a sitios web, projectos, instituicoes e grupos de discussao, Essa base de dados pode serconsultada por categorias, palavras-chave (descritores) ou livremente.» Actualizada regularmen-
te, inclui capitulos sobre a prevencao de desastres e seguranca. Inclui igualmente 0 texto integral
de P re se nc ti on o f archives in tropical c l nn e t e : o n annotated bibJioBrophy,de Rene Teygeler e t cl. , Paris &The
Hague, International Council 011 Archives, National Archives of the Netherlands and National
Archives of the Republic of Indonesia, 200 I (Publicado pela Biblioteca National de Portugal
com 0 titulo Conservco ic Prewntira d o H aa nf o Documental em C l ime s Tropicois.Trad . Teresa Costa Guerra.
Lisboa, 2007).
4 Sab re a p re parariio p ara d eso stres , n o co ntex te g lo bal d e u ma p olitica d e p rese rv ap io , co nsu lter
HARVEY,Ross
P r es e rm t io n i n l ib r ar ie s : p r in c ip l es , s tr a te g ie s a n d p r ac ti ce s f o r l ib r ar ia n s . london: Bowker Saur,
1993.269 p.
Inclui capitulos sobre controlo ambiental, sensibilizacao de utentes, formacao do pessoal, pre-
paracao para desastres, adaptacao, reparacio, transferencia de suportes, estrategias de cooperacao
e «elaboracio de urn programa de conservacao na biblioteca».
HIGGINBOTHAM,Barbara Buckner; WILD, Judith W .
Th e p re se rm tio n p ro gr am b lu ep rin t. Chigago, IL:American Library Association, 2001.
XIII, 15 1 p. (Frontiers of access to library materials; 6).
IFLA.Core Programme on Preservation and Conservation (PAC);Council on
Library and Information Resources (CUR)
IFLAprin c ip les fo r the Care and h and ling o f lib rary m ateria l. Compiled and edited by
Edward P . Adcock with the assistance of Marie-Therese Varlamoff and Virginie
Kremp. Paris: IFLA-PAC,1998.72 p.: il. (International Preservation Issues; 1).
64
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 59/63
Referencias bibliogd.ficas
Veio substituir a obra Principles fo r the prtsmution and conservat ion o f I ibrory materials. Compo J . M. Dureau
and D. W G. Clements. The Hague: IFLAHQ. 1986. (Professional report; 8)
Disponivel em www; <http://www.ifla.org/VII4!news/pchlm.pdf>.
[Ed. frances a] P r i n c l p e s de C o n s e r v c t i o n , Traducao de Marie- Therese Varlamoff e Virginie Krernp. Paris:
IFLA-PAC,2001. 80 p. (International Preservation Issues; 3). Disponivel ern www: <http://
www.ifla.org.VI/news! pchlm -f. pdf> .
[Ed. italiana] Principi del!'IFLAper 1 0 cum e i! tm t t cme no d e i m c te ric li d i biblioteca.Trad. Luciano Carcereri e
Rosa Martucci. Bali, 2004. 93 p.
Disponivel em w w w : <http://wwW:ifla.org/VII4/news/pchlm-it.pdf>
[Ed. japonesa] disponivel ern w w w ; <http://www.H1a.org/VII4/news/pchlm-jp.pdf>
[Ed. espanhola] IFLA Prinripias pam e I cuidado y m a n e j o d e m a t e r i a l d e b lb li e te o a s , Thad. Proyecto coopera-
tivo de conservacion para bibliotecas y archives. Santiago de Chile, Centro National de
Conservaci6n y Restauracion, Direcci6n de Bibliotecas, Archivos y Museos (DIBAM),200 L 100 p.
Di s pon i v e l em www; <http;!!vi(ww:ifla.org/VI/4/news!pchlm-s.pdf>
Igualmente disponivel em albanes, arabe, croata, grego, polaco, portugues, russo e esloveno. Para
mais inforrnacoes contactar 0 PACOffice, Paris: Correio electr6nico: corine.koch@bnffr.
OGDEN, Sherelyn, ed.
Prese rva t ion o f lib ra ry and n rch im l m ate ria ls : a m anua l. 3rd ed. rev. and expanded.
Andover, MA: Northeast Document Conservation Center (NEDCC), 1999, X ,
412 p,: it[I.' c d, e sp an ho la ] E ! manual d e prtsmud6n d e b i b li o r e r o s y crchlvos del N o r t h e o s t Dccumen t C o n s er m t io n C e n t e r ,
[Coordination y revision tecnica, Centro Nacional de Ccnservacion de Papel, Centro Regional 7
para America Latina y el Caribe]. Caracas: Biblioteca National de Venezuela, 1998. 6 pIS.
(Translation of 2nd ed.Andover, MA, 1994).
[2.' ed. espanhola] E l manual d e presfnuciOnd e b i b li o te c o s y c r c h i v o s d d N o r t h e a s t DocumentC o n se rv e rl o n C e n te r ,
3rd. ed. Santiago do Chile: Centro National de Conservati6n y Restauracion, Direcci6n deBibliotecas, Archives y Museos (DlBAM), 2001. 370 p.
Coleccao de 60 folhetos sobre aspectos diversos da conservacao, sete dos quais dedicados a pre-vencao de desastres e resgate, que tarnbern se podem obter sob forma separada no sitio m b do
NEOCC.
5 A l g u m a s r e v is t as l it e is
In t er n a ti o na l P re s er v a ti o n N e w s . Paris: International Federation of Library Associa-
tions and Institutions (IFLA), Core Activity on Preservation and Conservation
(PAC), 1 98 7 .
Tres mimeros por ano.
6S
L ib ra ry a nd a rc hi va l s ec ur it y. New York:Haworth Press, 1980
Seis mimeros por ano,
Veio substituir L i b ra ry s e cu r it y n e w s le t t e r .
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 60/63
PreWl l fGOd e D e se st r e s e PIanos d e Emel l l rnda
NPOe-journal. London, National Preservation Office, British Library, 2004,
<http./vwww bl.uk.servicesl npo/journalternp.html>
Veio subs t i tu i r Library con se rm t i c n n ew s , 1 983 -1 997, eo NPO j ou rn a l, 1 99 8- 20 03 .
6 A lg u ns s ir io s web uteis
CoOL(Conservation Online: Resources for Conservation Professionals)
<http://www.palimpsest.stanford.edu>«Urna verdadeira biblioteca sobre conservacao, cobrindo um amplo leque de temas, desttnados
a todos aqueles que se interessarn pela conservacao de documentos de btbliotecas, arqulvos e
museus.»
Council on Library and Information Resources (CUR)
<http://wvvw.clir.org>
European Commission on Preservation and Access (ECPA)
<http://www.knaw.nllecpa>
Federal Emergency Management Agency (FEMA)USA
<http./ Iwww.fema.gov>
Contern muita inforrnacao util, incluindo uma serie de «Estudos de Caso»,
Heritage Emergency National TaskForce
<http://heritagepreservation.org/PROGRAMS/TASKER.HTM>
International Council of Museums (rCOM)
<http://icom.museum>
International Committee of the Blue Shield (rCBS)
<http://www.ifla.org/VI/4/admin/protect.htm>
6 6
International Council on Archives (rCA)
<http://wvvw.ica.org>
International Council on Monuments and Sites (ICOMOS)
<httpr/ Iwwwinternational.icomos.org>
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 61/63
Referenclas bibliograflcas
International Federation of Library Associations and Institutions (IFLA)
Preservation and Conservation Core Activity ( PAC )
<http://www.ifla.org!VI!4!pac.htm>
Library of Congress (LC) . Preservation Doctorate
<http://www.lcwehloc. gov! preserv>
National Fire Protection Association (N FP A), USA
<http://www!nfpa.org>
National Library of Australia (NLA) . National Preservation Office
<http://www.nla.gov.au!npo>
National Preservation Office (N PO ), UK
<http://www.bl.uk!services!npo/npo.html>
Northeast Document Conservation Center (NEDCC). Disaster assistance
<http;/ Iwww.nedcc.org!welcome!disaster.htm>
Southeastern Library Network (SO LlN ET ), U SA . Disaster mitigation and recovery
resources
<http://www.solinet.net/preservation! preservation_templ.cfm ?doc_id:::::1 >
Special Libraries Association (SL A) , U SA . Disaster planning portal<http://www.sla.org/ contentlresources/inforesour! sepII!isiplindex.cfm>
UNESCO. Archives Portal. Preservation and conservation. Disaster preparedness
and recovery. Disponivel em;
<http://www. unesco. prg! webworld! portal_archives! pages/Resources!Prese
rvation3nd_Conservation!Disaster~Preparedness_and_Recovery/index.shtml>
67
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 62/63
Deposito Lega l
272984/08
Producao Grafica
OFICINAS GMFlCAS ERP/BNP
Maio 2008
Tirag em
1000 EXEMPLARES
5/10/2018 PREVENÇÃO DESASTRES E PLANOS EMERGÊNCIA - John Mcllwane - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/prevencao-desastres-e-planos-emergencia-john-mcllwane 63/63