Post on 23-Aug-2020
POSSÍVEL SOLUÇÃO PARA A ARMAZENAGEM DA PRODUÇÃO AGRÍCOLA DOS PRODUTORES RURAIS DE RIO PRETO DA EVA/AM.
Paulo Bento da Silva Neto
1
Livia da Silva Oliveira2
Jhosnny Lima dos Santos3
Leandro Rodrigo Almeida da Silva4
Atevaldo Menezes da Silva5
RESUMO Rio Preto da Eva, a 57 quilômetros de Manaus, a capital do Estado do Amazonas, tem uma produção agrícola expressiva, onde dois mil hectares de terra são destinados à produção de laranja (100 milhões frutas/ano), e 400 hectares para o cultivo de banana (800 mil cachos/ano), segundo o Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Amazonas (Idam), essa produção não tem local destinado a sua armazenagem. Esse artigo tem como objetivo apresentar a proposta de um projeto arquitetônico de um galpão para armazenagem de produtos, assim como beneficiar as comunidades e produtores, evitando a deterioração dos produtos e protegendo os mesmos das intempéries. Diante da urgência pelas instalações é preciso, além dos parâmetros técnicos e normativos, considerar o planejamento priorizando a rapidez e agilidade na construção do galpão. Para tanto foi realizado um projeto arquitetônico que atendesse as necessidades da associação, oferecendo um local adequado para o armazenamento da produção agrícola antes de sua destinação.
Palavras Chaves: Projeto, Produção Agrícola, Armazenagem.
ABSTRACT Rio Preto da Eva, 57 kilometers from Manaus, the capital of the state of Amazonas, has an expressive agricultural production, where two thousand hectares of land are destined to the production of orange (100 million fruits / year), and 400 hectares for banana’s cultivation (800 thousand bunches / year), according the Institute of Agricultural Development and Sustainable Forestry of Amazonas (Idam), this production has no place for storage. This article has as its objective to present the proposal of an architectural design of a warehouse for the storage of products, as well as to benefit the communities and producers, avoiding the deterioration of the products and protecting them from the weather proof. In view of the urgency of the installations, it is necessary, in addition to the technical and normative parameters, to consider the planning prioritizing the speed and agility in the building of the shed. An architectural project was carried out to attends the needs of the association, offering a suitable place for the storage of agricultural production before its destination. Keywords: Project, Agricultural Production, Storage.
____________________________________ 1 Discente de Engenharia Civil. Centro Universitário FAMETRO, Manaus – Amazonas.
2 MSc. em Ciências Ambientais pela Universidade Federal do Pará – UFPA, Professora do Centro
Universitário Fametro, Manaus – Amazonas. 3 Bacharel em Engenharia Civil pelo Centro Universitário do Norte – Uninorte, Manaus – Amazonas –
Brasil. 4
Esp. Em Gestão Educacional pelo Centro de Pós Graduação AVANT, Professor do Centro Universitário Fametro, Manaus – Amazonas. 5 Discente de Engenharia Civil. Centro Universitário FAMETRO, Manaus – Amazonas.
2
1. INTRODUÇÃO
A qualidade dos produtos agrícolas está intimamente relacionada à sua armazenagem.
Armazenar a produção de forma adequada é uma estratégia que pode garantir ao produtor
manter a qualidade dos produtos permitindo que a comercialização da produção ocorra de
forma eficaz, ou seja, a armazenagem é fator de extrema relevância para que o produtor
rural tenha as condições mais adequadas para manter a qualidade dos produtos, permitindo
maior autonomia na comercialização da produção.
É um dos itens da pós-colheita que deve ser vista com prioridade, pois reduz as perdas da
produção e contribui na melhoria da renda do produtor. A Companhia Nacional de
Abastecimento – Conab salienta que as técnicas destinadas a operacionalizar o armazém
são, em geral, simples e não muito dispendiosas. Ao contrário do passado, hoje existem
diversas alternativas para solução de armazenagem própria na sua propriedade, fabricantes
nacionais têm projetos de armazéns modulares inclusive para pequenas áreas a partir de 50
ha, atendem a armazenagem da produção a partir de 500 sacas por safra. Os preços de
silos metálicos de pequeno porte ofertados pelas indústrias nacionais variam em valores
aproximados de R$ 140 mil, para 1.800 sacas de capacidade, até cerca de R$ 328 mil para
5.100 sacas. Existem diversos modelos com ou sem moega, com ou sem secador, sem
balança, dentre outros, todos adaptáveis às condições e necessidades de cada produtor,
tornando muito mais viável e atrativo os investimentos.
Devido a constantemente preocupação das pessoas com a procedência e o tipo de
armazenagem dos produtos que consomem, devido às questões de higiene e saúde pública,
a associação dos produtores agrícolas de Rio Preto da Eva tem se preocupado com a
construção de um espaço para armazenar sua produção de forma adequada, mantendo
assim a qualidade de seus produtos. Um dos benefícios que as cooperativas proporcionam aos
cooperados é o armazenamento da sua produção durante a safra, mantendo-a até que se
oportunize a venda aos melhores preços do mercado.
A construção de um galpão que ofereça as condições adequadas de armazenagem para a
produção agrícola do município é uma necessidade urgente dos produtores agrícolas, para
evitar a deterioração da produção e ainda, protegendo das intempéries. Diante do exposto, a
maior finalidade desse projeto é o beneficiamento da produção agrícola do município de Rio
Preto da Eva/AM permitindo que os produtores agrícolas realizem a comercialização de sua
produção de forma competitiva.
3
2. REFERENCIAL TEÓRICO
2.1 A IMPORTÂNCIA DA ARMAZENAGEM NA PRODUÇÃO AGRÍCOLA
A armazenagem é fator estratégico para que o produtor rural tenha as condições mais
adequadas para manter a qualidade dos produtos, permitindo maior autonomia na
comercialização da produção. É um dos itens da pós-colheita que deve ser vista com
prioridade, pois reduz as perdas da produção e contribui na melhoria da renda do produtor
(MARQUES NETO & SILVA).
Ao considerar o sistema de armazenagem, é necessário ter em mente que o setor
armazenador é um dos elos da política agrícola e tem como finalidade principal garantir um
fluxo de abastecimento constante, proporcionando maior estabilidade aos preços dos
produtos agrícolas e aos mercados. Assim, a armazenagem é um processo em que todas as
partes são indispensáveis e interligadas, a partir de um adequado dimensionamento do
sistema (FARONI et al., 2009; LOPES NETO et al., 2009; OLIVEIRA et al., 2007).
De fato, a partir da obtenção de estrutura para a recepção e guarda da sua produção, o
agricultor consegue melhorar sua posição negociadora, originalmente dispersa e frágil. É,
ainda, com base na produção armazenada que o agricultor consegue créditos bancários e,
assim, reforçar suas condições de barganha. Mas, é apoiado na própria capacidade de
estocar a produção que se pode avançar em direção à exportação ou partir para
investimentos com vistas à industrialização e agregação de valor (LOPES NETO et al.,
2009).
2.2 ASPECTOS AMBIENTAIS E A ARMAZENAGEM DE PRODUTOS
AGRÍCOLAS
Impacto ambiental abrange um conceito amplo, podendo ser benéfico ou adverso, e mais,
ainda que a poluição seja uma das causas de impacto ambiental, este pode ser manifestado
por outras ações adversas ao ato de poluir, ou seja, toda poluição gera um impacto
ambiental, porém, nem todo impacto ambiental tem como agente causador a poluição
(SÁNCHEZ, 2008).
Já no que diz respeito a “aspecto ambiental”, segundo o item 3.3. da ABNT NBR ISO
14.001, que assim define o termo: “elemento das atividades, produtos ou serviços de uma
4
organização que pode interagir com o meio ambiente”. Em suma, aspecto ambiental pode
ser compreendido como “o mecanismo pelo qual uma ação humana causa um impacto
ambiental” (SÁNCHEZ, 2008). Em outras palavras, as ações humanas são as causas, os
impactos são as consequências e os aspectos ambientais são os meios ou os processos
pelos quais se dão as consequências.
É fundamental que produtores agrícolas incorporem à gestão de riscos decorrentes das
mudanças climáticas em seus processos de planejamento. Parte disto está associada à
identificação da vulnerabilidade atual aos impactos de eventos climáticos. A umidade
relativa é importante fator a ser observado na armazenagem da produção agrícola o teor
elevado de água do ambiente facilita o crescimento microbiano e a ocorrência de reações
químicas e bioquímicas e impossibilitando a armazenagem segura por períodos longos
(OLIVEIRA et al., 2015). Variações extremas de temperatura também podem comprometer a
armazenagem dos produtos agrícolas (BABALIS & BELESSIOTIS, 2004).
2.3 PROJETO ARQUITETÔNICO
A definição do projeto arquitetônico depende do sistema de trabalho que o usuário quer
adotar e quanto deseja armazenar em termos de produção agrícola. A concepção proposta
neste trabalho compõe-se de um sistema misto de concreto armado e alvenaria estrutural
(SAFARIAN & HARRIS, 1985).
Os galpões são construções em concreto armado, aço ou madeira, geralmente de um único
pavimento, constituídos de sistemas estruturais compostos por pórticos regularmente
espaçados, com cobertura superior apoiada em sistemas de terças e vigas ou tesouras e
treliças, com grandes áreas cobertas e destinadas para uso comercial (lojas,
estacionamentos, centros de distribuição, entre outros), uso industrial, agrícola ou outras
aplicações (SAFARIAN & HARRIS, 1985).
Foi escolhido um perfil de construção que apresenta desempenho em capacidade e custo,
relação custo/benefício. Para obter a melhor solução foi avaliado: disponibilidade dos
fornecedores, custos, compatibilidade dimensional entre elementos da estrutura, entre
outros fatores. O responsável pelo projeto deve procurar a melhor solução que envolva
custo do material, custo de fabricação e de transporte e montagem, os fatores logísticos da
obra têm está dimensionados corretamente, pois a consideração da logística para a
construção implica diretamente na escolha de qual tipo de galpão é o mais adequado para
5
ser construído. Não necessariamente a escolha com melhor desempenho é a de menor
preço.
3. METODOLOGIA
Trata-se da elaboração de um projeto de construção que objetiva a construção de galpão
para a associação de agricultores do município de Rio Preto da Eva, em um terreno de
5.000 m2, dos quais serão utilizados 600 m2 para a construção do galpão. A construção do
galpão irá beneficiar os cooperados da associação de agricultores do município que
necessitam de um local para armazenar sua produção de grãos, frutas e hortaliças. Rio
Preto da Eva, a 57 quilômetros de Manaus, onde dois mil hectares de terra são destinados à
produção de laranja (100 milhões frutas/ano), e 400 hectares para o cultivo de banana (800
mil cachos/ano), conforme dados do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal
Sustentável do Amazonas (Idam). Boa parte das produções é escoada para os programas
do governo estadual da Merenda Escolar (Preme), Companhia Nacional de Abastecimento
(Conab) e feiras dos produtores rurais na capital.
3.1 INFRAESTRUTURA
As fundações serão rasas que tem seu limite de até 3m de profundidade, foi estimada que
suas dimensões são de 1,85x1,70 m com 0,60 m de altura, baseando se na carga que será
transmitida de toda a edificação para a fundação, armação de aço similarmente foi
dimensionada para conter todos os esforços transmitidos para a fundação, assim
repassando para o solo ,o concreto será usinado com a resistência fck de 20 MPa, o
mínimo que a norma NBR-6118/2014 permite para fundações, terão alguns serviços que
constituem uma montagem de fundação como escavação, impermeabilização de suas faces
que irão ter contato com o solo, e reaterro se preciso for. Segundo a NBR-6122/1996 –“[...]
Nos terrenos com topografia acidentada, a implantação de qualquer obra e de suas
fundações deve ser feita de maneira a não impedir a utilização satisfatória dos terrenos
vizinhos”.
3.2 SUPRAESTRUTURA
A supra estrutura será constituída de pilares que tiveram suas dimensões estimadas em
0,50x0,4 m com 6 m de altura, executado com estrutura convencional e de acordo com o
projeto arquitetônico proposto, foram estimadas armações de aço convencional CA50A e
6
CA60A, o concreto será usinado com o seu fck de no mínimo 25 MPa que a NBR-6118/2014
estabelece para supra estrutura, formas serão constituídas de madeira e confeccionadas no
local. Segundo a NBR - 6118/2014 –“[...] a seção transversal de pilares e pilares-parede
maciços, qualquer que seja a sua forma, não pode apresentar dimensão menor que 19 cm”.
Na figura 1 é possível observar uma planta em 3D do galpão.
Figura 1 – Planta em 3D do galpão.
Fonte: Próprio autor, 2018.
3.3 COBERTURA
Será utilizada na confecção das tesouras o angelim amargoso (estimado) como material
usado para confeccionar a estrutura da cobertura, por ser uma espécie de madeira presente
no mercado e tendo uma grande variedade de peças e dimensões, a mesma é
moderadamente fácil a serrar, aplainar, pregar e parafusar, superfície geralmente áspera, dá
geralmente excelentes acabamentos, o tratamento da madeira será com resina contra
xilófagos, serão usadas telhas trapezoidal metálicas para o fechamento da cobertura. As
execuções das estruturas em madeira devem ser acompanhadas com o mesmo rigor
observado no cálculo da estrutura, como o módulo de elasticidade e baixo comparados com
outros materiais utilizados para fins estruturais, as deformações de estruturas de madeira
em geral são muito crítica, comparando com as atuações das tensões. Assim nas estruturas
de madeira devem ser observados com rigor a rigidez do conjunto estrutural, de forma que
essa rigidez compense o baixo módulo de elasticidade. Segundo a NBR-7190/1997–“[...] As
7
ações são as causas que provocam o aparecimento de esforços ou deformações nas
estruturas. As forças são consideradas como ações diretas e as deformações impostas
como ações indiretas”.
3.4 REVESTIMENTO E PAVIMENTAÇÃO
Será feito contra piso, para nivelamento de toda a área do galpão, de concreto não
estrutural com espessura de 2 cm, e com impermeabilização adequada. O piso receberá
revestimento cerâmico em toda área descrita no projeto. Para garantir a qualidade da
cerâmica, o material será estocado em local plano e firme, ao abrigo das intempéries para
que as embalagens originais sejam preservadas, compondo pilhas com altura máxima de 2
metros, conforme a NBR-9817/1987 –“[...].
O emboço será feito em todas as paredes internas, todo o perímetro da estrutura terá um
calçamento para proteção contra a umidade. O revestimento cerâmico nas paredes internas
do galpão será feito apenas nas áreas molhadas. As demais áreas receberão selador e
duas demãos de tintas. Esse mesmo procedimento deverá ser realizado nas paredes
externas.
3.5 FORROS
O forro tem a finalidade estética de esconder o telhado, vigas e dutos elétricos, além de
funcionar como isolante térmico e acústico. No projeto do galpão será utilizado lâminas de
PVC rígido, que embora não seja um material que apresente muita eficácia quanto ao
isolamento térmico e acústico, apresenta inúmeras vantagens que justificam sua escolha,
tais como a durabilidade, rapidez na instalação, resistente a umidade, fácil de limpar e, o
preço é bem atrativo, o que torna esse material uma ótima opção com excelente custo
benefício.
O forro de PVC é aquele cujo acabamento no teto permite ocultar redes elétricas e
hidráulicas nas obras prediais e sua instalação se dá de maneira rápida e limpa, desde que
o material tenha sido feito sob medida. A medição do pé-direito do local, a partir do piso, é
extremamente importante, pois se algum erro for detectado é possível que influencie no
desempenho e acabamento do material em si. Na fixação a atenção deve ser redobrada, as
estruturas são cruzadas e as medidas devem apresentar o nível exato de nivelamento,
assim, na etapa seguinte o encaixe dos lambris de PVC evita o aparecimento das “barrigas”
8
do forro, que surgem quando não existe uma sustentação correta.
O material também apresenta a característica da praticidade, podendo ser desmontado
muito rapidamente para reformas ou manutenções, evitando a sujeira usual desse tipo de
atividade. O próprio recorte do PVC é simples, e os lambris apresentam vários tamanhos
especiais que podem ser encomendados com o fabricante. A maior habilidade exigida nesse
processo é o uso da pistola finca pino, que é o método mais barulhento e específico de toda
a instalação, e para seu uso é necessária proteção auricular e treinamento para manuseio
correto.
3.6 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS E TELEFONE
O ramal de entrada da ligação de energia será em tensão secundária com 4 fios, aérea, de
acordo com as normas DI-NT-01 Manaus Energia. Sairá do poste da concessionária,
localizado á 50m da área destinada ao galpão, alimentará o quadro principal, de onde será
distribuída para um quadro geral de baixa tensão (QGBT), A distribuição da energia será
feita através de cabos de cobre isolados com seção de 2,5 mm, 4 mm, 10 mm, 16 mm 70
mm flexível. Toda a instalação será realizada segundo a NBR 5410:2004 –“[...].
3.7 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
Há um errôneo pensamento em achar que o fato de ser uma obra pequena não necessita da
elaboração de um projeto para as instalações hidrossanitárias, fazendo com que a obra
esteja sujeita a inúmeros problemas futuros. Estudos apontam que a maioria dos problemas
e patologias pós obra é ligado, principalmente, aos projetos hidrossanitários, ou à falta dele.
Isso porque, os principais motivos considerados mais relevantes em um projeto são: o medo
da casa ou prédio ruir (projeto estrutural) e o medo do empreendimento pegar fogo (projeto
elétrico). Nessa perspectiva, o projeto hidrossanitário acaba ficando sempre de lado. Assim,
da mesma forma que é pensado sobre o projeto arquitetônico, é realmente necessário,
vantajoso e mais econômico planejar também a estrutura hidráulica.
No sistema de água fria serão estimados ramais de ligação principais e secundários, com
ligação indireta em caixa d’água de 2,0 m3. Segundo a NBR – 5648/1999 – “[...] O diâmetro
nominal (DN) não deve ser objeto de medição nem deve ser utilizado para fins de cálculos”.
9
Na ligação de esgoto os tubos e conexões serão interligados para caixas de passagem e de
inspeção, não será estimado sistema de tratamento de esgoto sanitário. Segundo a NBR-
9814/1987 –“[...] Os tubos e peças devem ser transportados, armazenados e manuseados
com cuidado para se evitar que sejam danificados, cumprindo-se as exigências da norma
específica de cada material e as recomendações do fabricante”.
3.8 LOUÇAS E METAIS
Toda a rede de infraestrutura hidráulica, elétrica e demais redes será deixada de forma
aparente, facilitando a futura manutenção do complexo. As louças e metais seguirão a
localização projetada em projeto arquitetônico e deverão ser executadas de acordo com o
projeto hidrossanitário. Todas as louças serão na cor branca em padrão popular. Os vasos
sanitários serão completos com caixa de descarga em PVC de sobrepor, os lavatórios serão
em coluna de louça branca, no padrão popular.
Será utilizado no galpão lavatórios de cerâmica, tanque de mármore sintético, bancada de
granito cinza e chuveiros para os banheiros, obedecendo a NBR 5648: Sistemas prediais de
água fria – Tubo e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável.
4. CUSTO DE IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
A preparação do orçamento é parte integrante do processo de planejamento.
é preciso orçá-lo, prevendo os recursos necessários para o seu desenvolvimento e como
serão aplicados em um dado período de tempo. Podemos definir orçamento como a
demonstração de um plano de ação expresso em valores monetários, para um período
determinado, ou seja, é a demonstração de receitas e dispêndios planejados de dinheiro.
Após um planejamento detalhado das atividades, pode-se perguntar quanto custará o
projeto, quando se darão as despesas e quando os recursos deverão estar disponíveis.
O SINAPI é indicado como fonte oficial de referência de preços de insumos e de custos de
composições de serviços, estabelecendo regras e critérios para elaboração do orçamento
de obras e serviços de engenharia, caracterizando uma referência em documentação
técnica com divulgação pública, que possibilita ao usuário realizar uso consciente e
adequado de suas informações.
10
Foi realizado o levantamento de custos para a construção do galpão seguindo BDI
CONFORME ACÓRDÃO DO TCU, COMPOSIÇÃO SINAPI 2018 (APÊNDICE A).
5. CRONOGRAMA DE ATIVIDADES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
A elaboração do cronograma de um projeto é um dos aspectos mais relevantes para garantir
a eficácia da realização de todo o trabalho. No âmbito da construção civil, o cronograma de
obras também é utilizado para definir como o trabalho será feito, ou seja, ele descreve a
sequência, técnicas e métodos usados para a execução de cada etapa. Desse modo, defini-
lo o mais cedo possível torna-se importante para a coordenação da equipe que procederá à
construção (MATTOS, 2006). Alguns benefícios que o cronograma oferece à execução do
projeto são o aumento da produtividade, redução do desperdício de material, controle
eficiente dos processos e execuções de tarefas e cumprimento dos prazos e orçamentos.
Na tabela 2 apresentamos o cronograma de obras para a execução do projeto do galpão.
Tabela 2 – Cronograma de obras para a construção do galpão.
Fonte: Próprio autor, 2018.
11
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Este projeto foi norteado pela relevância em se construir um galpão para armazenagem da
produção agrícola dos produtores do município de Rio Preto da Eva/AM. Buscou-se
apresentar o projeto de um galpão funcional, que atendesse as necessidades de
armazenagem dos produtos, agregando maior valor de comercialização uma vez que,
armazenados corretamente, os produtos não sofrem ações de intempéries.
O prazo de execução do projeto foi estimado em 120 dias. Acredita-se na possibilidade de
cumprimento do prazo, que não é longo, mas é o suficiente para a conclusão da obra. Trata-
se de um prazo perfeitamente aceitável pelos produtores cooperados, tendo em vista que
nunca vislumbraram a possibilidade de um local para a armazenagem da produção agrícola
dessa região. Essa motivação por parte dos produtores agrícolas também contribui para o
bom andamento das obras de construção, todos estão dispostos a contribuir como a
implementação do projeto.
O orçamento dos custos para a construção do galpão está estimado em R$ 558.823,61.
Esse valor torna-se justificável quando analisado face aos benefícios que o galpão trará
para a economia do município. A produção agrícola, com ênfase na produção de laranja e
de banana, é a principal atividade econômica da região. A alta perecibilidade do fruto e as
dificuldades em seu armazenamento são os principais fatores responsáveis por perdas da
produtividade. No que se refere à qualidade, o grande problema consiste no manejo do
produto a partir da colheita, transporte, embalagem, climatização (tratamento em que o fruto
é submetido para amadurecer uniformemente) e manuseio. Na pós-colheita, a falta de
cuidados é responsável pela desvalorização da fruta no mercado interno e pela perda de
oportunidade de exportação. Os danos de origem mecânica devem ser considerados de
maior importância para a conservação da qualidade dos frutos após sua colheita. Além de
causarem ferimentos, amassamentos e cortes, eles influenciam nos outros tipos de danos –
os fisiológicos e os microbiológicos. Por serem frutos que amadurecem após a colheita,
continuam sua atividade metabólica durante a fase de pós-colheita.
Dessa forma, torna-se necessário prolongar o período de armazenamento do produto na
fase pré-climatérica, na qual, os frutos apresentam-se ainda verdes em um local adequado
que mantenha a integridade dos frutos. Nesse sentido o projeto da construção de um galpão
para a armazenagem da produção agrícola dos produtores de Rio preto da Eva/AM
12
apresenta-se como uma ferramenta estratégica indispensável para que o produtor mantenha
a qualidade de seus produtos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS - NBR 5410 :Instalações elétricas de baixa tensão – Rio de janeiro,2004. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 9817: Execução de piso com revestimento cerâmico. Rio de Janeiro, 1987 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS -NBR 6122: Projeto e execução de fundações. Rio de Janeiro, 1996 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 6118: Projeto de estruturas de concreto. Rio de Janeiro, 2014. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 7190: Projeto de estruturas de madeira. Rio de Janeiro, 1997. ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 9814: Execução de rede coletora de esgoto sanitário. Rio de Janeiro, 1987 ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - NBR 5648:Sistemas prediais de água fria – Tubo e conexões de PVC 6,3, PN 750 kPa, com junta soldável. Rio de Janeiro, 1987. Babalis, S. J.; Belessiotis, V. G. Influence of the drying conditions on the drying constants and moisture diffusivity during the thin-layer drying of figs. Journal of Food Engineering, Essex, v. 65, n. 3, p. 449-458, 2004. FARONI, L.R.A.; ALENCAR, E.R.; PAES, J.L.; COSTA, A.R.; ROMA, R.C.C. Armazenamento de soja em silo tipo bolsa. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.29, n.1, p.91-100, 2009. LOPES NETO, J.P.; NASCIMENTO, J.W.B.; SILVA, V.R. Efeito do tempo de armazenagem de rações avícolas no dimensionamento de silos. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.29, n.4, p.518527, 2009. MARQUES NETO, J.F.A.; SILVA, M.C.A.T. Storage of coffe beans in silos: na alternative design for multi-cell silo groups. Bulk Solids Handling, Clausthal, v.26, n.8, p.546-555, 2006. MATTOS, Aldo Dórea. Como preparar orçamentos de obras.São Paulo, PINI, 2006. OLIVEIRA, F.A.; KHATCHATOURIAN, O.A.; BIHAIN, A. Estado térmico de productos armazenados em silos com sistema de aeração: estudo teórico e experimental. Engenharia Agrícola, Jaboticabal, v.27, n.1, p.247-258, 2007. Oliveira, G. H. H.; Corrêa, P. C.; Santos, E. S.; Treto, P. C.; Diniz, M. D. M. S. Evaluation of thermodynamic properties using GAB model to describe the desorption process of cocoa
13
beans. , International Journal of Food Science and TechnologyLondres, v. 46, n. 10, p. 2077-2084, 2011 SAFARIAN, S.S.; HARRIS, E.C. Design and construction of silos and bunkers. New York: Van Nostrand Reinhold, 1985. 468 p.
14
APÊNDICE A – Planilha Orçamentária
Tabela 2 – Orçamento para a construção do galpão.
ITEM DESCRIÇÃO DO ITEM UNID QTDE PREÇO UNIT.
PREÇO TOTAL
01 SERVICOS PRELIMINARES DE OBRA R$3.919,74
01.01 LIMPEZA MANUAL DO TERRENO (C/ RASPAGEM SUPERFICIAL)
M2 600,000 R$ 3,57 R$ 2.142,00
01.02 LOCACAO CONVENCIONAL DE OBRA, ATRAVÉS DE GABARITO DE TABUAS CORRIDAS PONTALETADAS A CADA 1,50M, SEM REAPROVEITAMENTO
M2 201,330 R$ 8,83 R$ 1.777,74
02 INFRAESTRUTURA R$ 39.817,63
02.01
ESCAVACAO MANUAL DE VALA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA ATE 1,5M EXCLUINDO ESGOTAMENTO / ESCORAMENTO
M3 37,740 R$ 50,14 R$ 1.892,28
02.02 LASTRO DE BRITA M3 1,887 R$ 91,92 R$ 173,45
02.03 ARMACAO ACO CA-50 P/1,0M3 DE CONCRETO KG 3.600,000 R$ 3,50 R$ 12.600,00
02.04 FORMA TABUA PARA CONCRETO EM FUNDAÇÃO COM REAPROVEITAMENTO 5X
M2 100,120 R$ 23,88 R$ 2.390,86
02.05 CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=20MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO E ADENSAMENTO
M3 46,640 R$ 470,94 R$ 21.964,64
02.06 IMPERMEABILIZACAO DE ESTRUTURAS ENTERRADAS, COM TINTA ASFALTICA, DUAS DEMAOS.
M2 51,120 R$ 8,93 R$ 456,50
02.07 REATERRO DE VALAS / CAVAS, COMPACTADA A MAÇO, EM CAMADAS DE ATÉ 30 CM.
M3 11,300 R$ 30,08 R$ 339,90
03 SUPRAESTRUTURA R$114.087,72
03.01 ARMACAO ACO CA-50, DIAM. 6,3 (1/4) À 16 MM (5/8) - FORNECIMENTO/ CORTE(PERDA DE 10%) / DOBRA /COLOCAÇÃO.
KG 10.240,000 R$ 3,50 R$ 35.840,00
03.02
MONTAGEM E DESMONTAGEM DE FÔRMA DE PILARES RETANGULARES E ESTRUTURAS SIMILARES COM ÁREA MÉDIA DAS SEÇÕES MAIOR QUE 0,25 M², PÉ-DIREITO SIMPLES, EM MADEIRA SERRADA, 1 UTILIZAÇÃO. AF_12/2016
M2 129,600 R$ 30,60 R$ 3.965,76
03.03 CONCRETO USINADO BOMBEADO FCK=25MPA, INCLUSIVE LANCAMENTO E ADENSAMENTO
M3 128,400 R$ 578,52 R$ 74.281,96
04 PAREDES R$ 80.304,00
04.01
ALVENARIA COM BLOCOS DE CONCRETO CELULAR 20X30X60CM, ESPESSURA 20CM, A SSENTADOS COM ARGAMASSA TRACO 1:2:9 (CIMENTO, CAL E AREIA) PREPARO MANUAL
M2 717,000 R$ 112,00 R$ 80.304,00
05 VERGAS / CONTRAVERGAS / PEITORIS R$ 1.315,56
05.01 VERGA 10X10CM EM CONCRETO PRÉ-MOLDADO FCK=20MPA (PREPARO COM BETONEIRA) AÇO CA60, BITOLA FINA, INCLUSIVE FORMAS TABUA 3A.
M 52,000 R$ 21,44 R$ 1.114,88
05.02 PEITORIL CIMENTADO LISO 20X3CM TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
M 8,880 R$ 22,60 R$ 200,68
06 ESQUADRIAS / VIDROS R$19.914,93
06.01
PORTA DE MADEIRA PARA BANHEIRO ,EM CHAPA DE MADEIRA COMPENSADA, REVESTIDA COM LAMINADO TEXTURIZADO,60X160 CM,INCLUSO MARCOS E DOBRADIÇAS
UN 8,000 R$ 265,62 R$ 2.124,96
06.02 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 70X210X3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICAS
UN 3,000 R$ 488,69 R$ 1.466,07
06.03 PORTA DE MADEIRA COMPENSADA LISA PARA PINTURA, 80X210X3,5CM, INCLUSO ADUELA 2A, ALIZAR 2A E DOBRADICAS
UN 3,000 R$ 522,45 R$ 1.567,35
06.04 JANELA BASCULANTE EM CHAPA DOBRADA DE ACO
M2 1,920 R$ 394,90 R$ 758,20
06.05 JANELA DE CORRER EM FERRO TIPO VENEZIANA, COM DUAS FOLHAS, TIPO POPULAR
M2 26,400 R$ 528,00 R$ 13.939,20
06.06 VIDRO FANTASIA TIPO CANELADO, ESP 4MM M2 0,510 R$ 115,99 R$ 59,15
15
07 COBERTURA R$ 55.124,48
07.01 IMUNIZACAO DE MADEIRAMENTO PARA COBERTURA UTILIZANDO CUPINICIDA INCOLOR
M2 160,000 R$ 6,48 R$ 1.036,80
07.02 COBERTURA COM TELHA TRAPEZOIDAL M2 704,000 R$ 3,12 R$ 21.908,48
07.03 FABRICAÇÃO E INSTALAÇÃO DE TESOURA INTEIRA EM MADEIRA, VÃO DE 24M , PARA TELHA TRAPEZOIDAL METALICA
UN 6,000 R$5.200,00 R$ 31.200,00
07.04 CUMEEIRA COM TELHA CERAMICA EMBOCADA COM ARGAMASSA TRACO 1:2:8 (CIMENTO, CAL E AREIA)
M 32,000 R$ 30,60 R$ 979,20
08 REVESTIMENTOS INTERNOS E EXTERNOS R$ 35.412,46
08.01 APLICAÇÃO DE FUNDO SELADOR LÁTEX PVA EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014
M2 1.335,000 R$ 1,75 R$ 2.336,25
08.02 APLICAÇÃO MANUAL DE PINTURA COM TINTA LÁTEX PVA EM PAREDES, DUAS DEMÃOS. AF_06/2014
M2 1.335,000 R$ 9,59 R$ 12.802,65
08.03 APLICAÇÃO E LIXAMENTO DE MASSA LÁTEX EM PAREDES, UMA DEMÃO. AF_06/2014
M2 135,000 R$ 8,30 R$ 1.120,50
08.04
CHAPISCO APLICADO TANTO EM PILARES E VIGAS DE CONCRETO COMO EM ALVENARIAS DE PAREDES INTERNAS, COM COLHER DE PEDREIRO. ARGAMASSA TRAÇO 1:3 COM PREPARO MANUAL. AF_06/2014
M2 172,000 R$ 3,69 R$ 634,68
08.05
EMBOÇO, PARA RECEBIMENTO DE CERÂMICA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADO MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES DE AMBIENTES COM ÁREA MENOR QUE 5M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
M2 81,000 R$ 37,52 R$ 3.039,12
08.06
MASSA ÚNICA, PARA RECEBIMENTO DE PINTURA, EM ARGAMASSA TRAÇO 1:2:8, PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400L, APLICADA MANUALMENTE EM FACES INTERNAS DE PAREDES DE AMBIENTES COM ÁREA MENOR QUE 10M2, ESPESSURA DE 20MM, COM EXECUÇÃO DE TALISCAS. AF_06/2014
M2 305,280 R$ 34,99 R$ 10.681,74
08.07
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014
M2 22,500 R$ 54,80 R$ 1.233,00
08.08
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PAREDES INTERNAS COM PLACAS TIPO GRÊS OU SEMI-GRÊS DE DIMENSÕES 20X20 CM APLICADAS EM AMBIENTES DE ÁREA MAIOR QUE 5 M² NA ALTURA INTEIRA DAS PAREDES. AF_06/2014
M2 59,400 R$ 49,42 R$ 2.935,54
08.09 PINTURA ESMALTE ACETINADO, DUAS DEMAOS, SOBRE SUPERFICIE METALICA
M2 28,320 R$ 22,21 R$ 628,98
09 PAVIMENTACAO R$ 38.134,74
09.01 LASTRO DE BRITA M3 30,000 R$ 117,81 R$ 3.534,30
09.02 FORNECIMENTO/INSTALACAO LONA PLASTICA PRETA, PARA IMPERMEABILIZACAO, ESPESSURA 150 MICRAS.
M2 150,000 R$ 4,75 R$ 712,50
09.03
REVESTIMENTO CERÂMICO PARA PISO COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 35X35 CM APLICADA EM AMBIENTES DE ÁREA MENOR QUE 5 M2. AF_06/2014
M2 129,480 R$ 46,46 R$ 6.015,64
09.04 SOLEIRA DE MARMORE BRANCO, LARGURA 15CM, ESPESSURA 3CM, ASSENTADA SOBRE ARGAMASSA TRACO 1:4 (CIMENTO E AREIA)
M 11,000 R$ 70,69 R$ 777,59
09.05 RODAPÉ CERÂMICO DE 7CM DE ALTURA COM PLACAS TIPO GRÊS DE DIMENSÕES 35X35CM. AF_06/2014
M 42,000 R$ 8,72 R$ 366,24
09.06
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS SECAS MAIORES QUE 10M2 SOBRE LAJE, ADERIDO, ESPESSURA 3CM, ACABAMENTO NÃO REFORÇADO
M2 600,000 R$ 42,28 R$ 25.368,00
16
09.07
CONTRAPISO EM ARGAMASSA TRAÇO 1:4 (CIMENTO E AREIA), PREPARO MECÂNICO COM BETONEIRA 400 L, APLICADO EM ÁREAS MOLHADAS SOBRE IMPERMEABILIZAÇÃO, ESPESSURA 3CM, ACABAMENTO NÃO REFORÇADO. AF_06/2014
M2 34,600 R$ 39,32 R$ 1.360,47
10 FORROS R$ 4.266,98
10.01 COLOCAÇÃO DE FORRO EM REGUA EM PVC E PERFIS
M2 140,500 R$ 30,37 R$ 4.266,98
11 INSTALACOES ELETRICAS / TELEFONE R$ 31.252,32
11.01 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 20MM (3/4") FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 320,000 R$ 7,01 R$ 2.243,20
11.02 ELETRODUTO DE PVC FLEXIVEL CORRUGADO DN 25MM (1") FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 250,000 R$ 8,24 R$ 2.060,00
11.03 ELETRODUTO DE PVC RIGIDO ROSCAVEL DN 20MM (3/4") INCL CONEXOES, FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 150,000 R$ 8,31 R$ 1.246,50
11.04 CABO DE COBRE NU 70MM2- FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO
M 203,000 R$ 38,68 R$ 7.852,04
11.05 CABO DE COBRE NU 16MM2 - FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 50,000 R$ 13,71 R$ 685,50
11.06 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 1,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 540,000 R$ 1,92 R$ 1.036,80
11.07 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 2,5MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 560,000 R$ 4,02 R$ 2.251,20
11.08 CABO DE COBRE ISOLADO PVC 450/750V 4MM2 RESISTENTE A CHAMA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 320,000 R$ 6,21 R$ 1.987,20
11.09 CAIXA DE PASSAGEM PVC 4X2" - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 65,000 R$ 12,81 R$ 832,65
11.10 CAIXA DE PASSAGEM 20X20X25 FUNDO BRITA COM TAMPA
UN 4,000 R$ 50,97 R$ 203,88
11.11 CAIXA DE PASSAGEM 30X30X40 COM TAMPA E DRENO BRITA
UN 4,000 R$ 160,72 R$ 642,88
11.12 DISJUNTOR TERMOMAGNETICO MONOPOLAR PADRAO NEMA (AMERICANO) 10 A 30A 240V, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 12,000 R$13,65 R$ 163,80
11.13
QUADRO DE DISTRIBUICAO DE ENERGIA P/ 36 DISJUNTORES TERMOMAGNETICOS TRIFÁSICO UNIPOLARES COM BARRAMENTO, DE EMBUTIR, EM CHAPA METALICA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 396,26 R$ 396,26
11.14 INTERRUPTOR SIMPLES DE EMBUTIR 10A/250V 1 TECLA, SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 50,000 R$ 15,58 R$ 779,00
11.15 INTERRUPTOR PARALELO DE EMBUTIR 10A/250V 1 TECLA, SEM PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 23,000 R$ 21,43 R$ 492,89
11.16 INTERRUPTOR PULSADOR DE CAMPAINHA OU MINUTERIA 2A/250V C/ CAIXA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 2,000 R$ 17,54 R$ 35,08
11.17 INTERRUPTOR SIMPLES COM 1 TOMADA UNIVERSAL CONJUGADOS COM PLACA -FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 4,000 R$ 37,43 R$ 149,72
11.18 TOMADA DE EMBUTIR 2P+T 10A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 35,000 R$ 24,19 R$ 846,65
11.19 TOMADA DUPLA DE EMBUTIR 2X2P+T 10A/250V C/ PLACA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 16,000 R$ 21,39 R$ 342,24
11.20 INTERRUPTOR PARALELO COM 1 TOMADA UNIVERSAL CONJUGADOS S/ PLACA -FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 6,000 R$ 39,22 R$ 235,32
11.21 LUMINARIA TIPO SPOT PARA 1 LAMPADA INCANDESCENTE/FLUORESCENTE COMPACTA
UN 12,000 R$ 32,61 R$ 391,32
11.22 LAMPADA FLUORESCENTE 20W - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 10,000 R$ 4,35 R$ 43,50
11.23 LAMPADA FLUORESCENTE 40W - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 40,000 R$ 4,93 R$ 197,20
17
11.24
ENTRADA DE ENERGIA ELÉTRICA AÉREA MONOFÁSICA 50A COM POSTE DE CONCRETO, INCLUSIVE CABEAMENTO, CAIXA DE PROTEÇÃO PARA MEDIDOR E ATERRAMENTO.
UN 1,000 R$1.700,00 R$ 1.700,00
11.25 LUMINARIA A PROVA DE GASES E TEMPO PARA LAMPADA INCANDESCENTE, MISTA OU VAPOR DE MERCURIO C/ LAMPADA INCANDESCENTE DE 100W
UN 14,000 R$ 59,13 R$ 827,82
11.26 HASTE DE TERRA CANTONEIRA GALVANIZADA L=2,00M COM CONEXOES
UN 5,000 R$ 55,61 R$ 278,05
11.27 TOMADA PARA TELEFONE DE 4 POLOS PADRAO TELEBRAS - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 5,000 R$ 21,82 R$ 109,10
11.28 CABO TELEFONICO CCI-50 1 PAR (USO INTERNO) - FORNECIMENTO E INSTALACAO
M 70,000 R$ 1,03 R$ 72,10
11.29
QUADRO DE DISTRIBUICAO PARA TELEFONE N.2, 20X20X12CM EM CHAPA METALICA, DE EMBUTIR, SEM ACESSORIOS, PADRAO TELEBRAS, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 122,40 R$ 122,40
11.30 RASGO EM ALVENARIA PARA ELETRODUTOS COM DIAMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM. AF_05/2015
M 110,000 R$ 5,07 R$ 557,70
11.31
CHUMBAMENTO LINEAR EM ALVENARIA PARA RAMAIS/DISTRIBUIÇÃO COM DIÂMETROS MAIORES QUE 40 MM E MENORES OU IGUAIS A 75 MM. AF_05/2015
M 160,000 R$ 14,88 R$ 2.380,80
11.32 DEMOLICAO DE ALVENARIA DE ELEMENTOS CERAMICOS VAZADOS
M3 2,500 R$ 35,81 R$ 89,52
12 INSTALACOES HIDROSANITARIAS R$ 11.617,39
12.01 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
M 60,000 R$ 12,41 R$ 744,60
12.02 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_12/2014_P
M 55,000 R$ 14,72 R$ 809,60
12.03 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
M 43,000 R$ 6,38 R$ 274,34
12.04 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
M 22,000 R$ 3,22 R$ 70,84
12.05 TUBO, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
M 65,000 R$ 6,45 R$ 419,25
12.06
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
M 35,000 R$ 13,40 R$ 469,00
12.07
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
M 42,000 R$ 37,93 R$ 1.593,06
12.08
TUBO PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, FORNECIDO E INSTALADO EM SUBCOLETOR AÉREO DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
M 70,000 R$ 20,00 R$ 1.400,00
12.09 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_12/2014_P
UN 8,000 R$ 5,19 R$ 41,52
12.10 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_12/2014_P
UN 6,000 R$ 6,11 R$ 36,66
12.11
LUVA DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO . AF_12/2014_P
UN 8,000 R$ 4,30 R$ 34,40
12.12
TÊ DE REDUÇÃO, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM X 20MM, INSTALADO EM RAMAL OU SUB-RAMAL DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
UN 7,000 R$ 10,47 R$ 73,29
12.13 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
UN 9,000 R$ 4,16 R$ 37,44
18
12.14 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
UN 13,000 R$ 5,84 R$ 75,92
12.15 JOELHO 90 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 25MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
UN 11,000 R$ 3,17 R$ 34,87
12.16 JOELHO 45 GRAUS, PVC, SOLDÁVEL, DN 32MM, INSTALADO EM PRUMADA DE ÁGUA – FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2014_P
UN 8,000 R$ 6,15 R$ 49,20
12.17
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
UN 20,000 R$ 5,63 R$ 112,60
12.18
JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
UN 20,000 R$ 5,87 R$ 117,40
12.19
JOELHO 90 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
UN 6,000 R$ 17,12 R$ 102,72
12.20
JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
UN 8,000 R$ 16,61 R$ 132,88
12.21
JOELHO 45 GRAUS, PVC, SERIE NORMAL, ESGOTO PREDIAL, DN 100 MM, JUNTA ELÁSTICA, FORNECIDO E INSTALADO EM SUBCOLETOR AÉREO DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014
UN 14,000 R$ 16,29 R$ 228,06
12.22 CAIXA DE GORDURA SIMPLES EM CONCRETO PRE- MOLDADO DN 40MM COM TAMPA - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 138,53 R$ 138,53
12.23
CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA DE TIJOLO MACIÇO 60X60X60CM, REVESTIDA INTERNAMENTO COM BARRA LISA (CIMENTO E AREIA, TRAÇO 1:4) E=2,0CM, COM TAMPA PRÉ-MOLDADA DE CONCRETO E FUNDO DE CONCRETO 15MPA TIPO C - ESCAVAÇÃO E CONFECÇÃO
UN 2,000 R$159,90 R$ 319,80
12.24 CAIXA D´AGUA EM POLIETILENO, 2000 LITROS, COM ACESSÓRIOS
UN 1,000 R$1.340,00 R$ 1.340,00
12.25
CAIXA SIFONADA, PVC, DN 100 X 100 X 50 MM, FORNECIDA E INSTALADA EM RAMAIS DE ENCAMINHAMENTO DE ÁGUA PLUVIAL. AF_12/2014_P
UN 5,000 R$ 17,13 R$ 85,65
12.26
RALO SIFONADO, PVC, DN 100 X 40 MM, JUNTA SOLDÁVEL, FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE DESCARGA OU EM RAMAL DE ESGOTO SANITÁRIO. AF_12/2014_P
UN 12,000 R$ 7,92 R$ 95,04
12.27
VASO SANITÁRIO SIFONADO COM CAIXA ACOPLADA LOUÇA BRANCA - PADRÃO MÉDIO, INCLUSO ENGATE FLEXÍVEL EM PLÁSTICO BRANCO, 1/2" X 40CM - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P
UN 4,000 R$ 378,78 R$ 1.515,12
12.28
REGISTRO DE GAVETA BRUTO, LATÃO, ROSCÁVEL, 3/4”, COM ACABAMENTO E CANOPLA CROMADOS. FORNECIDO E INSTALADO EM RAMAL DE ÁGUA. AF_12/2014
UN 5,000 R$ 94,51 R$ 472,55
12.29 RASGO EM ALVENARIA PARA RAMAIS/ DISTRIBUIÇÃO COM DIAMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM. AF_05/2015
M 15,000 R$ 9,01 R$ 135,15
12.30 CHUMBAMENTO LINEAR EM ALVENARIA PARA RAMAIS/DISTRIBUIÇÃO COM DIÂMETROS MENORES OU IGUAIS A 40 MM. AF_05/2015
M 28,900 R$ 9,38 R$ 271,08
12.31 CAIXA PARA HIDROMETRO CONCRETO PRE-MOLDADO - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 179,54 R$ 179,54
12.32 HIDROMETRO 5,00M3/H, D=3/4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 133,01 R$ 133,01
12.33 KIT CAVALETE PVC COM REGISTRO 3/4" - FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 1,000 R$ 74,27 R$ 74,27
19
13 LOUCAS E METAIS R$ 3.994,77
13.01 CHUVEIRO COMUM CORPO PLASTICO, FORNECIMENTO E INSTALACAO
UN 5,000 R$ 72,67 R$ 363,35
13.02
TANQUE DE MÁRMORE SINTÉTICO SUSPENSO, 22L OU EQUIVALENTE, INCLUSO SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, VÁLVULA PLÁSTICA E TORNEIRA DE METAL CROMADO PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P
UN 6,000 R$ 245,39 R$ 1.472,34
13.03
LAVATÓRIO LOUÇA BRANCA SUSPENSO, 29,5 X 39CM OU EQUIVALENTE, PADRÃO POPULAR, INCLUSO SIFÃO TIPO GARRAFA EM PVC, VÁLVULA E ENGATE FLEXÍVEL 30CM EM PLÁSTICO E TORNEIRA CROMADA DE MESA, PADRÃO POPULAR - FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO. AF_12/2013_P
UN 2,000 R$ 175,84 R$ 351,68
13.04
BANCADA DE GRANITO CINZA POLIDO 150X60CM, COM CUBA DE EMBUTIR DE AÇO INOXIDÁVEL MÉDIA, VÁLVULA AMERICANA EM METAL CROMADO, SIFÃO FLEXÍVEL EM PVC, ENGATE FLEXÍVEL 30CM, TORNEIRA DE MESA CROMADA TUBO MÓVEL PADRÃO ALTO - FORNEC. E INSTAL. AF_12/2013_P
UN 2,000 R$ 903,70 R$ 1.807,40
14 COMPLEMENTACOES R$ 7.896,17
14.01
EXECUÇÃO DE PASSEIO (CALÇADA) EM CONCRETO 12 MPA, TRAÇO 1:3:5 (CIMENTO/AREIA/BRITA), PREPARO MECÂNICO, ESPESSURA 7CM, COM JUNTA DE DILATAÇÃO EM MADEIRA, INCLUSO LANÇAMENTO E ADENSAMENTO
M2 177,500 R$ 41,57 R$ 7.378,67
14.02 LIMPEZA FINAL DA OBRA M2 230,000 R$ 2,25 R$ 517,50
TOTAL R$ 447.058,89
BDI 25% R$ 111.764,72
TOTAL COM BDI R$ 558.823,61
Fonte: próprio autor, 2018.